Notícias do Agronegócio - boletim Nº 429 - 24/07/2015
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Evento será realizado em setembro, no Parque Fernando Costa, e mostra como diminuir em 30% o tempo para conseguir animal para abate com 21@ Uberaba receberá este ano pela primeira vez uma etapa do Cir...((Revista Feed & Food Online/SP – 23/07/2015))
Evento será realizado em setembro, no Parque Fernando Costa, e mostra como diminuir em 30% o tempo para conseguir animal para abate com 21@ Uberaba receberá este ano pela primeira vez uma etapa do Circuito ExpoCorte, evento que percorre os principais polos de produção pecuária do País para difundir tecnologia e fomentar discussões sobre a cadeia produtiva da carne. Será nos dias 24 e 25 de setembro, no Parque Fernando Costa, como parte da programação da Expoinel Nacional, que ocorre de 17 a 27 de setembro, promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB, São Paulo/SP). A Prefeitura Municipal de Uberaba anunciou oficialmente o apoio ao evento, que trará informações e tecnologias para aumentar a produtividade da atividade pecuária. “Uberaba é referência em agronegócio. Somos pioneiros em inovações para pecuária e não poderíamos ficar de fora de um evento deste porte. A Prefeitura apoiará o evento visando, principalmente, o incentivo ao setor. É um encontro de reconhecimento nacional e que trará benefícios para a cidade, movimentando o comércio local e levando aos investidores do setor diversas oportunidades de negócio”, afirmou o prefeito Paulo Piau durante o lançamento oficial, nesta terça (21/7), em Uberaba. “Esperamos que o Circuito ExpoCorte se fixe em Uberaba e fortaleça ainda mais os eventos do setor do agronegócio”, destacou o Secretário de Desenvolvimento Econômico do município, José Renato, Gomes ao anunciar o apoio da Prefeitura. Além de ser a primeira vez que o evento ocorre em Uberaba, nos dias 24 e 25 de setembro, outra novidade é que o Circuito ExpoCorte fará parte da 44ª Exposição Internacional do Nelore – Expoinel, fruto de uma parceira da Verum, empresa que promove o Circuito com a ACNB e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG). “A Expoinel é a maior exposição de Nelore do Brasil, e Uberaba um centro de referência em termos de genética zebuína e ensino de ciências agrárias. A parceria entre ACNB, ABCZ e Verum, com o apoio da Prefeitura de Uberaba, trará para a cidade o Circuito ExpoCorte, que tem sido sucesso nos principais centros pecuários do país. Com a iniciativa pretendemos contribuir para o aperfeiçoamento da pecuária regional e nacional, ampliar a abrangência da Expoinel e atrair ainda mais visitantes para Uberaba”, destacou o gerente Executivo da ACNB, André Locateli. “A proposta é inovadora ao agregar conteúdo a um evento do porte da Expoinel Nacional, aproximando cada vez mais a pecuária de produção e a pecuária de elite. Com isso, conseguiremos atrair novos participantes para a Expoinel e oferecer discussões e aplicação de tecnologia a quem já tradicionalmente participa do evento”, afirmou a diretora da Verum Eventos (São Paulo/SP), Carla Tuccilio. “Esta é a primeira vez que receberemos o Circuito ExpoCorte em Uberaba e tenho certeza de que será um grande sucesso. Não só pelo fato de ser realizado dentro de uma das principais exposições da raça nelore, que é a Expoinel, organizada pela ACNB, como também pelo fato de ser um evento que leva informação e conteúdo de qualidade ao setor e aos pecuaristas. O Circuito ExpoCorte está alinhado a missão da ABCZ e por isso apoia o que pode agregar conteúdo para aumentar a produtividade da pecuária”, disse o Superintendente de Marketing da ABCZ, Juan Lebron, durante o lançamento. Para o presidente do Sindicato Rural de Uberaba, Romeu Borges, diante da pressão ambiental para se produzir mais em um mesmo espaço para atender toda a demanda por carne, o conceito de que é preciso investir em tecnologia veio para ficar. “E é justamente isso que trazem eventos como o Circuito ExpoCorte e Expoinel”. (Revista Feed & Food Online/SP – 23/07/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 23/07/2015))
topoO aguardado Plano Agrícola e Pecuário (pAP) 2015/2016, ou Plano Safra, como é chamado vulgarmente pelos produtores, foi apresentado pela presidente Dilma Rousseff e pela ministra Kátia Abreu, no dia 2...((Revista Dinheiro Rural/SP – Julho. 15))
O aguardado Plano Agrícola e Pecuário (pAP) 2015/2016, ou Plano Safra, como é chamado vulgarmente pelos produtores, foi apresentado pela presidente Dilma Rousseff e pela ministra Kátia Abreu, no dia 2 de junho, em Brasília. O anúncio de que seriam ofertados R$ 187,7 bilhões, o maior volume de recursos já destinado à agricultura e à pecuária, em todos os tempos, não surpreendeu o mercado. Há alguns meses, o governo já vinha sinalizando que poderia ser um pouco mais generoso com o agronegócio do que com os demais setores da economia, evitando que sofresse mutilações da tesoura do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Foi exatamente o que aconteceu. No dia 22, Dilma voltou a público para anunciar o Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016 (confira quadro na pág. 20), também com um aporte maior de recursos, da ordem de 20% sobre o período anterior. Foram anunciados R$ 28,8 bilhõe, ante R$ 24 bilhões na safra passada. a apresentação do PAP a presidente afirmou que investir na agropecuária é um ótimo negócio para o Brasil. "Por isso, o governo confere tamanha importância ao financiamento deste setor", disse Dilma. Procurada pela DINHEIRO RURAL, a ministra Kátia Abreu não quis se pronunciar. Diante da conjuntura de ajuste fiscal e economia fragilizada, o lançamento do plano safra mostrou o esforço do governo federal em reconhecer o peso do agronegócio, o único setor que não parou de crescer, avançando 4,7% no primeiro trimestre deste ano, enquanto a economia brasileira se retraiu 0,2%. Por isso, de acordo com lideranças do setor ouvidas por DINHEIRO RURAL, o aumento de 20% no volume dos recursos sobre os R$ 156 bilhões da safra 2014/2015 é visto com bons olhos. "Em função da situação econômica vivida pelo País, as previsões eram pessimistas e de que haveria redução de recursos", diz João Carlos Jacobsen Rodrigues, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). "Mas isso não aconteceu e os produtor e de algodão agradecem." N o entanto, nem tudo desce redondo no pacote palaciano para o campo. Também há descontentamento porque junto com a boa notícia veio o incômodo, mas já esperado, aumento dos juros. As linhas de crédito subsidiadas pelo governo federal serão oferecidas a juros entre 7,5% e 10,5% na safra 2015/2016, contra 4,5% e 6,5% em vigor na safra passada. Essas taxas serão aplicadas para o volume de recursos subsidiados pelo governo, que será de R$ 134,7 bilhões, pouco mais do que os R$ 132,6 bilhões de 2014. Ou seja, enquanto o montante de recursos a juros favorecidos permaneceu praticamente estável, o maior incremento do novo plano safra se deve aos financiamentos a juros livres. Nessa fatia, houve um crescimento de 125,5%, de R$ 23,5 bilhões para os R$ 53 bilhões previstos para a safra 2015/2016. a prática, significa que esse montante virá das aplicações em Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), que são investimentos privados em renda fixa. Por isso, as taxas dos financiamentos ao produtor seguem as regras do mercado, variam de acordo com cada instituição financeira e ficam bem acima das taxas anunciadas pelo governo. Com os números na ponta do lápis, os produtores já sabem que as contas estarão mais apertadas nesta safra. "Não temos muito a comemorar", diz Arlindo Moura, presidente da Vanguarda Agro (V-Agro), uma das maiores empresas do agronegócio brasileiro, produtora de soja, milho e algodão, que nesta safra deve cultivar cerca de 200 mil hectares. "Acho que os juros ficaram acima das expectativas dos produtores, mas é melhor assim do que ficar sem recursos para o financiamento." Moura afirma que na safra 2015/2016, o dólar valorizado perante o real já encareceu os insumos, boa parte dos quais é importada, e que também houve aumento das despesas com mão de obra. Segundo ele, naturalmente, o produtor terá de gastar mais nesta safra. "O aumento de custos está em torno de 20%", diz Moura. Anastácio Fernandes Filho, presidente da gaúcha Kepler Weber, uma das maiores fabricantes brasileiras de silos e armazéns, também não está muito animado. Ele acredita num desaquecimento das vendas da companhia. "Sendo realista, sabemos que alguns clientes vão adiar os investimentos", afirma. "É certo que vamos trabalhar com um cenário de menor demanda." No entanto, Fernandes Filho pondera que, levando em consideração a atual conjuntura brasileira, com inflação acima de 8,5%, e uma taxa Selic - a taxa básica de juros da economia - de quase 14%, as condições do Plano Safra, se não são as dos sonhos dos agricultores, ainda são favoráveis. "Os juros subsidiados no nível dos 7% são uma oportunidade", afirma Fernandes Filho. "É um bom momento para continuar investindo, apesar dessa turbulência econômica indesejável." A linha PCA do Plano Safra 2015/2016, que é focada em investimentos em armazenagem, terá recursos de R$ 2 bilhões, a uma taxa de juros de 7,5% ao ano. "Quem tiver recursos próprios, vai conseguir contornar qualquer situação e investir", diz o presidente da Kepler Weber. Algumas linhas de crédito do Plano Safra receberam maior atenção do governo. Entre elas está o Programa de Apoio ao Médio Produtor (Pronamp), que contará com R$ 18,9 bilhões, um incremento de 17% em relação à safra passada, divididos em R$ 13,6 bilhões para custeio e R$ 5,3 bilhões para investimentos. O Plano Safra também promete incentivar a avicultura, a suinocultura e a pecuária de leite, através do Programa Inovagro, com a previsão de R$1,4 bilhão em recursos. Para Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), é importante que os recursos do plano safra cheguem a quem precise deles. "O desafio é tornar esse crédito mais acessível e desburocratizado, principalmente para o custeio", afirma Paranhos. De acordo com ele, o setor vive um bom momento e o pecuarista não terá problema neste ano. A pecuária vai bem, com preços firmes e boas perspectivas e. poriodo pecuarista está um pouco mais confortável que o agricultor para investir", diz. "Ma . para investimentos de longo prazo. ele vai precisar ter mais cuidado com as contas." (Revista Dinheiro Rural/SP – Julho. 15)((Revista Dinheiro Rural/SP – Julho. 15))
topoO ex-ministro da Agricultura e hoje embaixador da FAO (organismo da ONU para Agricultura) Roberto Rodrigues está convidando os gaúchos que trabalham no agronegócio para participar, em Campinas, do 4º ...((Jornal do Comércio/RS – 24/07/2015))
O ex-ministro da Agricultura e hoje embaixador da FAO (organismo da ONU para Agricultura) Roberto Rodrigues está convidando os gaúchos que trabalham no agronegócio para participar, em Campinas, do 4º Fórum Nacional do Agronegócio, do qual ele é um dos coordenadores. Informou que os principais problemas do setor no País e suas perspectivas, inclusive com a demanda internacional por produtos agrícolas, serão debatidos por especialistas tanto na produção quanto na comercialização. Promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), o fórum será no dia 19 de setembro, sob coordenação de João Dória, presidente do Lide. O evento tem como tema central O campo e a legalidade: jurídica, trabalhista, ambiental, agrária e biotecnológica. (Jornal do Comércio/RS – 24/07/2015)((Jornal do Comércio/RS – 24/07/2015))
topoAbigeato (roubo de animais) e aprovação de marco regulatório estão entre as pautas Alguns assuntos do setor de carnes devem pautar a agenda do Congresso Nacional na volta do recesso. Os projetos afeta...((Portal Canal Rural/SP – 23/07/2015))
Abigeato (roubo de animais) e aprovação de marco regulatório estão entre as pautas Alguns assuntos do setor de carnes devem pautar a agenda do Congresso Nacional na volta do recesso. Os projetos afetam produtores, indústrias e também atingem o consumidor. Em regiões de fronteira, o abigeato(roubo de animais) é frequente e gerou em 2014 um prejuízo de R$ 1 bilhão só no Rio Grande do Sul, um dos estados em que mais ocorre esse tipo de crime. Um projeto de lei que pode ser votado a qualquer momento no plenário da Câmara dos Deputados quer tornar o combate ao crime mais rigoroso. A proposta é do deputado Afonso Hamm (PP/RS) e aumenta a pena para quem rouba, furta e abate clandestinamente animais de um a quatro anos para dois a quatro anos de prisão. Sem fiança, também permite responsabilizar quem transporta e comercializa a carne que tem origem criminosa. – Nós entendemos que se tirar o caminhão de quem transportou, se tirar o equipamento do abatedouro clandestino, se tirar o imóvel de onde há a comercialização, vamos trazer um grande ganho para a pecuária brasileira, diminuir os prejuízos que há muitos anos vêm ocorrendo em toda a pecuária nacional, mas há um grande ganho para o consumidor, que vai consumir uma carne com vistoria, sem riscos de vida – afirmou o deputado. Além da carne, a relação entre indústrias e cadeias importantes como de frango, suíno e leite também vai ser destaque no Congresso. A lei dos integrados, de autoria da senadora Ana Amélia Lemos (PP/RS), pretende criar um marco regulatório para dar mais segurança jurídica ao processo. Ainda não há consenso em um ponto: a garantia de renda para o produtor. A senadora afirma que é difícil achar uma referência para a colocação do preço mínimo, já que são vários órgãos que fazem cálculos de custo de produção. – O ideal seria você criar um conselho formado pelo integrado, pelo integrador e tendo moderador o estado. Acho que essa é uma forma muito equilibrada e inteligente como saída política pAra equacionar na hora de definir o preço mínimo para qualquer um dos produtos– disse a senadora. O deputado Valdir Colatto (PMDB/SC) busca a relatoria do projeto que agora vai tramitar na Câmara. Ele já trabalhou para elaborar uma emenda e resolver a questão da renda dos produtores. – Nós vamos tentar incluir na redação desse conselho que garanta essa renda dos produtores. Se não tiver especificado o mínimo da renda, como fazer isso para que ele tenha essa garantia de ponto a ponto, de caso a caso, de empresa a empresa? – questionou. A Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS) concorda com a proposta. Para o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, o cálculo precisa ser feito por região, definindo em cada local um único instituto responsável. Outro assunto que deve ser discutido ainda neste ano virá do Ministério da Agricultura, provavelmente na forma de um projeto de lei. A equipe técnica da pasta estuda um novo modelo de inspeção sanitária para produtos de origem animal. O principal ponto, que tem o apoio da maioria dos estados, é a possibilidade de contratar médicos veterinários privados para realizar a inspeção nos estabelecimentos de abate que vendem os produtos no mercado brasileiro. A mudança é criticada pelos fiscais federais agropecuários, hoje responsáveis pelo serviço. (Portal Canal Rural/SP – 23/07/2015)((Portal Canal Rural/SP – 23/07/2015))
topoCinco estados foram responsáveis por cerca de 68% das exportações do agronegócio brasileiro em junho deste ano. Juntas, as vendas externas de São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas ...((Portal Porto Gente/SP – 23/07/2015))
Cinco estados foram responsáveis por cerca de 68% das exportações do agronegócio brasileiro em junho deste ano. Juntas, as vendas externas de São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais somaram US$ 6,16 bilhões. Os dados são do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat). Os quatro maiores exportadores alcançaram desempenho muito semelhante em termos de valor, já que cada um desses estados vendeu ao exterior entre US$ 1,5 bilhão (São Paulo) e US$ 1,22 bilhão (Rio Grande do Sul). Na primeira posição, São Paulo foi responsável por embarques de US$ 1,5 bilhão em junho. O complexo sucroalcooleiro liderou as exportações do estado, com quase 30% do total (US$ 444,13 milhões). O açúcar representou US$ 399,28 milhões das vendas externas do setor sucroalcooleiro. O complexo soja, com US$ 239,31 milhões, ocupou a segunda posição nas exportações de SP. Desse total, US$ 202,21 milhões foram de soja em grãos, US$ 35,76 milhões, de farelo de soja e US$ 1,34 milhão, de óleo de soja. Os produtos florestais participaram com US$ 167,80 milhões do total exportado pelo estado, sendo US$ 87,81 milhões de papel e US$ 65,59 milhões, de celulose. O setor ainda contribuiu com US$ 14,40 milhões de madeira e US$ 3,80 mil de borracha natural. Mato Grosso Segundo maior exportador em valor, o Mato Grosso vendeu US$ 1,48 bilhão em junho para o mercado externo. O destaque foi o complexo soja, com US$ 1,31 bilhão, representando cerca de 88% do total exportado pelo estado. A soja em grãos foi o principal produto da cadeia produtiva, com embarques de US$ 1,09 bilhão, seguida de farelo de soja, com US$ 188,14 milhões, e de óleo de soja, US$ 31,24 milhões. Em segundo lugar, ficou o setor de carnes, US$ 120,52 milhões. O destaque foi a carne bovina, cujas vendas externas atingiram US$ 102,98 milhões, seguida pela carne de frango, com US$ 15,28 milhões. Os embarques de carne suína alcançaram US$ 1,12 milhão, e as demais carnes, miudezas e preparações, US$ 1,14 milhão. O setor de fibras e produtos têxteis, com US$ 17,28 milhões, ficou em terceiro lugar nas exportações de MT. Paraná Em junho, o Paraná exportou US$ 1,31 bilhão em produtos do agronegócio. O complexo soja foi o principal setor exportador do estado, com embarques de US$ 715,33 milhões: US$ 528,13 milhões de soja em grãos, US$ 145,32 milhões de farelo de soja e US$ 41,88 milhões de óleo de soja. As carnes vieram em segundo lugar em valor exportado: US$ 257,29 milhões em junho. Deste total, quase 90% (US$ 231,40 milhões) foram de carne de frango. As vendas externas de carnes suína, peru e bovina alcançaram, respectivamente, US$ 12,21 milhões, US$ 7,78 milhões e US$ 7,78 milhões. As demais carnes somaram US$ 1,94 milhão. Os produtos florestais foram o terceiro principal setor exportador do agronegócio paranaense. Os embarques da cadeia produtiva somaram US$ 133,82 milhões no mês passado: US$ 85,72 milhões de madeira, US$ 48,09 milhões de papel e US$ 1,27 mil de borracha natural. Rio Grande do Sul O Rio Grande do Sul foi responsável por US$ 1,22 bilhão das exportações de junho. O complexo soja foi o principal setor, participando com 60% do total exportado (US$ 738,30 milhões). No setor, a soja em grãos foi destaque, com US$ 630,48 milhões. Em seguida, ficou o farelo de soja, com US$ 85,28 milhões, e o óleo de soja, com US$ 22,54 milhões. O setor de carnes ficou na segunda posição, com US$ 192,16 milhões, com destaque para a carne de frango, com embarques de US$ 120,81 milhões, seguida pela carne suína, com US$ 43,99 milhões, e carne bovina, com US$ 15,81 milhões. O estado exportou ainda US$ 5,27 milhões de carne de peru e US$ 5,82 milhões de demais carnes. O fumo é outro importante item da pauta de exportações do RS. No mês passado, os embarques de setor totalizaram US$ 134,99 milhões. Minas Gerais Na quinta posição do ranking de exportações dos estados, Minas Gerais participou com US$ 649,39 milhões. Produto de primeira relevância para a economia do estado, o café teve vendas externas de US$ 242,77 milhões, ou 37,4% do total de exportações, em junho. Em segundo colocado ficou o complexo soja, com US$ 184,64 milhões: US$ 163,40 milhões de soja em grãos, US$ 20,58 milhões de farelo de soja e US$ 656,68 mil de óleo de soja. Por último ficaram as carnes, com o montante de US$ 79,37 milhões. O destaque foi da carne bovina, com US$ 36,85 milhões, seguido pela carne de frango, US$ 35,27 milhões, e pela carne de peru, US$ 4,99 milhões. A carne suína exportou US$ 1,39 milhão e as demais carnes, US$ 864,37 mil. (Portal Porto Gente/SP – 23/07/2015)((Portal Porto Gente/SP – 23/07/2015))
topoTodas as apólices subvencionadas pelo Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) contratadas no ano passado já têm autorização para serem integralmente pagas no exercício financeiro de 2015...((Portal Rural Soft/MG – 24/07/2015))
Todas as apólices subvencionadas pelo Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) contratadas no ano passado já têm autorização para serem integralmente pagas no exercício financeiro de 2015. A medida atende mais de 50 mil agricultores em todo país e possibilita o recebimento de parte dessas operações. Elas estavam pendentes e têm valor de R$300 milhões. O texto foi sancionado pela presidenta Dilma Rousseff e publicado no Diário Oficial da União de quarta-feira (22/7). Os recursos da subvenção correspondem à suplementação orçamentária aprovada no final de 2014, que não puderam ser empenhadas no tempo devido. Para que isso se concretizasse houve o empenho do governo, em especial da ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e da área econômica, na busca de uma solução para efetivar o compromisso assumido com os agricultores no ano passado. "Esse ato da presidenta Dilma, em ano de ajustes na economia, demonstra a seriedade do governo no cumprimento de seus compromissos. A medida reforça a credibilidade para o seguro do produtor", saudou a ministra Kátia Abreu. A medida vai permitir que os produtores nessa situação possam ser efetivamente amparados por meio da subvenção econômica ao seguro rural, com montante correspondente a cerca de 5 milhões de hectares de área agrícola em todas as regiões do país. (Portal Rural Soft/MG – 24/07/2015)((Portal Rural Soft/MG – 24/07/2015))
topoNo encontro, a realização de sessão solene em homenagem aos 45 anos do Incra também foi definida. A necessidade de se efetivar uma nova atualização do Zoneamento Socioeconômico e Ambiental de Rondônia...((Portal Tudo Rondônia/RO – 23/07/2015))
No encontro, a realização de sessão solene em homenagem aos 45 anos do Incra também foi definida. A necessidade de se efetivar uma nova atualização do Zoneamento Socioeconômico e Ambiental de Rondônia, de imediato, foi o tema de audiência entre o presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PP), e o superintendente regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Flávio Carvalho. “Com a nova aproximação do Zoneamento, áreas que hoje estão em litígio poderão ser inseridas em locais produtivos, permitindo a regularização fundiária. Esse é um desafio que Rondônia precisa enfrentar e resolver de forma rápida, para dar segurança jurídica e reduzir as tensões no campo”, afirmou Maurão. O superintendente reforçou que hoje, com a falta dessa atualização, o Incra não consegue promover a regularização fundiária de áreas como o distrito de União Bandeirante, em Porto Velho. “Não temos mecanismos legais que nos permitam a desapropriação e regularização. Com a aproximação, aquela área sairia da Zona 2 para Zona 1, possibilitando a documentação que beneficiaria milhares de famílias que habitam e trabalham na terra”, completou. O presidente disse que, nesta semana, durante audiência com o governador Confúcio Moura (PMDB), foi informado de que os estudos para a aproximação do Zoneamento devem ficar prontos em um ano e meio. “É um tempo muito grande. É preciso acelerar o processo para solucionar questões não apenas em Bandeirante, mas em Minas Nova, Rio Pardo, Buritis, Campo Novo de Rondônia e Cujubim, entre outros”, acrescentou o parlamentar. 45 anos do Incra Ainda durante o encontro, foi acertada a realização de uma sessão solene em homenagem aos 45 anos de criação do Incra, que teve papel fundamental na formação do Estado. “Vamos agendar uma data para realizar esta sessão, que vai homenagear e reconhecer o trabalho do Incra para o Estado”, finalizou Maurão. (Portal Tudo Rondônia/RO – 23/07/2015)((Portal Tudo Rondônia/RO – 23/07/2015))
topoAgricultores familiares do Projeto de Assentamento Águia, em Paragominas, no sudeste do estado, que estão sob jurisdição do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), foram contempla...((Portal Agência Pará/PA – 23/07/2015))
Agricultores familiares do Projeto de Assentamento Águia, em Paragominas, no sudeste do estado, que estão sob jurisdição do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), foram contemplados, nesta quarta-feira, 22, com a emissão do Cadastro Ambiental Rural (CAR), elaborado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), escritório local de Ulianópolis. O benefício chegou para 51 famílias das comunidades Rio Bonito, Rio Azul e Cem Alqueires. As famílias assentadas trabalham com culturas olerícolas (ramo da horticultura que abrange a exploração de um grande número de espécies, como hortaliças, raízes e tubérculos), milho, feijão, bovinocultura, e plantios de paricá e cana-de-açúcar. A partir da emissão do CAR, elas estão dando um passo importante para legalização dos seus lotes, além de poderem acessar os programas nacionais, como o de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), Aquisição de Alimentos (PAA), Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), Nacional de Habitação Rural (PNHR); além da obtenção da Guia de Transporte Animal (GTA). (Portal Agência Pará/PA – 23/07/2015)((Portal Agência Pará/PA – 23/07/2015))
topoA luta valeu a pena. Os números comprovam a dimensão e o resultado do programa para o desenvolvimento da agricultura familiar, que viabiliza a balança comercial do Brasil, garante a segurança alimenta...((Portal NotiSul/RS – 23/07/2015))
A luta valeu a pena. Os números comprovam a dimensão e o resultado do programa para o desenvolvimento da agricultura familiar, que viabiliza a balança comercial do Brasil, garante a segurança alimentar da população e faz do setor, pelo menos em nosso estado, a mola propulsora da economia agrícola. Desde a criação do Pronaf, é nítido o crescimento considerável do volume de recursos aplicados ao longo dos anos, que aumentaram de R$ 650 milhões, em 1996, para R$ 28,9 bilhões na safra 2015/16. A expansão mais acentuada ocorreu após o governo lula, com um incremento de 1.445% no volume de recursos de 2002 a este ano. A agricultura familiar catarinense, que abrange 180 mil famílias rurais, tem participação destacada no Pronaf, absorvendo cerca de 10% dos recursos. Na safra passada (2014/15), os produtores rurais do estado acessaram mais de R$ 3 bilhões em crédito subsidiado (juros que variam de 0,5% a 5% ao ano). Foram mais de 130 mil contratos assinados. A criação do Pronaf e, principalmente, a ampliação exponencial de recursos na última década está alicerçada em uma mudança de visão de governo, que passou a entender a importância estratégica da pequena propriedade rural para a produção nacional de alimentos. Em 1950, 77% da população estava na área rural. No Brasil de hoje, 84% da população vive na cidade. Até 2050 teremos um aumento de 75% no consumo mundial de alimentos. Esses dados mostram que o futuro está na terra, com um cenário cheio de oportunidades para os agricultores familiares, em especial para a juventude rural. E o mercado tem valorizado cada vez mais produtos limpos de agrotóxicos, que respeitem o meio ambiente e a cultura de produção dos agricultores. O Pronaf do governo federal tem sido um grande aliado na estratégia de garantir a vocação do agricultor familiar, que é produzir alimentos e cuidar da terra, do meio ambiente. Mas é preciso mais. Queremos que o governo catarinense invista de fato no setor, reverta o processo de desmonte da Epagri e da Cidasc, compre produtos da agricultura familiar para a merenda escolar, leve energia elétrica trifásica para o campo e desenvolva políticas públicas que garantam qualidade de vida no meio rural. (Portal NotiSul/RS – 23/07/2015)((Portal NotiSul/RS – 23/07/2015))
topoA Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) firmou parceria com a Unesp Araçatuba e o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, para ...((Jornal Diário do Comércio/MG – 24/07/2015))
A Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) firmou parceria com a Unesp Araçatuba e o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, para realizar a avaliação genômica dos reprodutores da raça no País. Na primeira fase, a equipe da entidade liderada pelo diretor executivo Rodrigo Rodrigues está a campo para coletar material dos touros em centrais de inseminação e em projetos pecuários espalhados pelo Brasil. A expectativa é reunir amostras de mais de 200 reprodutores até o final deste ano, aumentando o universo em etapas seguintes do projeto. "O próximo passo será o envio desses materiais para a equipe da Unesp Araçatuba, liderada pelo prof. Fernando Garcia, para a análise de DNA e uso de marcadores moleculares para identificar os animais que transmitem as características produtivas e reprodutivas desejáveis", explica, em nota, o presidente da ACBB, Alexandre Ferreira. Gerações - Fertilidade, umbigo e peso ao nascer são as primeiras características a ser analisadas pela equipe da Unesp Araçatuba. "Estamos trabalhando para aprimorar as características desejáveis dos reprodutores brahman, pensando nas próximas gerações de animais. A produtividade da pecuária brasileira avança rapidamente e a raça tem todas as condições para ser uma opção ainda mais importante na cadeia da produção de carne de qualidade", explica Ferreira. Segundo o diretor executivo da ACBB, Rodrigo Rodrigues, o objetivo é ter, possivelmente já no próximo ano, informações genômicas (Diferenças Esperadas de Progênie - DEPs) dos reprodutores para orientação aos criadores que utilizam a genética brahman, além de atrair outros que esperavam esse tipo de informação de alta confiabilidade para investir na ração. A etapa final é reunir as informações zootécnicas dos reprodutores com DEPs genômicas para intensificar a seleção genética da raça para atender aos requisitos da pecuária moderna. Todo esse trabalho está perfeitamente alinhado com o PMGZ, programa de melhoramento oficial da raça brahman. (Jornal Diário do Comércio/MG – 24/07/2015)((Jornal Diário do Comércio/MG – 24/07/2015))
topoAnimais saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da ANCP Em 21 de julho, Amadeu Duarte Lana e seu filho, Dante Pazzanese Lana, fecharam parte da programação do Canal do Boi para a transmissão d...((Revista DBO Online/SP – 23/07/2015))
Animais saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da ANCP Em 21 de julho, Amadeu Duarte Lana e seu filho, Dante Pazzanese Lana, fecharam parte da programação do Canal do Boi para a transmissão do 21º Leilão Virtual Touros DP, onde ofertaram 120 reprodutores Nelore padrão e mocho selecionados na Fazenda Santa Helena, em Bom Sucesso, PR. O remate faturou R$ 1 milhão, registrando média geral de R$ 8.442, valor equivalente a 57,8 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no noroeste do Estado (R$ 145/@). Os mochos foram destaque com 70 exemplares à média de R$ 8.893, respondendo pela arrecadação de R$ 622.540. Nos exemplares padrão, a média foi de R$ 7.810 por 50 animais, perfazendo R$ 390.500. Todos os animais saíram com avaliação genética do programa Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A organização foi da Central Leilões. O martelo foi comandado pela dupla Lourenço e João Campo, com captação para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 23/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 23/07/2015))
topoNo próximo sábado (25/07), a ABS Pecplan e a Seleção OV vão colocar à venda 33% do touro Dedal Marupiara OV. O jovem reprodutor que integra a bateria Corte Zebu da empresa promete ser um dos destaques...((Portal do Agronegócio/MG – 24/07/2015))
No próximo sábado (25/07), a ABS Pecplan e a Seleção OV vão colocar à venda 33% do touro Dedal Marupiara OV. O jovem reprodutor que integra a bateria Corte Zebu da empresa promete ser um dos destaques do 7º Leilão Vera Cruz. “É um excelente exemplar da criação de Otoni Ernando Verdi, com progênies já nascidas, com genética comprovada”, destaca Gustavo Morales, gerente de Produto Corte Zebu da ABS Pecplan, destacando que o desempenho do animal em IATF também é impressionante, por isso é grande a expectativa para a comercialização do touro. Com alta concentração de sangue Lengruber, Dedal Marupiara OV é filho de Jamanta em matriz Farol. Para saber mais sobre o animal, basta acessar a página do touro no Portal da ABS Pecplan: http://abspecplan.com.br/?pages=bull&id=1022. Leilão. A 7ª edição do Leilão Vera Cruz acontece no próximo sábado (25/07), a partir das 11h no Parque de Exposições de Barra do Garças (MT). Ao todo, serão ofertados 200 reprodutores PO, 200 Matrizes PO e mais de três mil animais de corte. O remate será transmitido pelo Canal TerraViva. (Portal do Agronegócio/MG – 24/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 24/07/2015))
topoA baixa do boi gordo tem desacelerado os negócios no mercado de reposição em Rondônia. O mercado está travado e os compradores ainda resistem aos preços vigentes, mesmo com as recentes quedas. A desva...((Portal Rural Soft/MG – 24/07/2015))
A baixa do boi gordo tem desacelerado os negócios no mercado de reposição em Rondônia. O mercado está travado e os compradores ainda resistem aos preços vigentes, mesmo com as recentes quedas. A desvalorização em relação ao preço médio de junho, considerando as categorias de machos, foi de 3,5%. O bezerro desmamado (6@) caiu mais que as outras categorias no período e tem sido negociado a R$1.020,00, desvalorização de 6,0% frente ao preço médio de junho, de R$1.085,00. Mesmo assim as cotações estão em um patamar elevado se levarmos em conta os preços praticados no mesmo período do ano passado. Na comparação anual, todas as categorias tiveram valorização, sendo o garrote de 9,5@ a categoria cuja alta foi mais expressiva, de 16,5%. No entanto, o boi gordo subiu menos em um ano, 10,5%, o que prejudicou o poder de compra do pecuarista e também colabora com este cenário de retração das compras. Em junho do ano passado era possível adquirir 1,67 garrote com o valor da venda de um boi gordo (16,5@). Hoje a relação de troca caiu 5,1% e está em 1,58. A expectativa em curto prazo é que a fraqueza dos preços do boi continue refletindo no mercado de reposição, com quedas limitadas pela baixa oferta, entretanto. (Portal Rural Soft/MG – 24/07/2015)((Portal Rural Soft/MG – 24/07/2015))
topoAnimal extremamente rústico, o curraleiro foi perdendo espaço para raças com maior índice de produtividade animal, mas ainda tem lugar de honra na pecuária brasileira. O boi curraleiro foi o primeiro ...((Jornal Diário da Manhã Online/GO – 23/07/2015))
Animal extremamente rústico, o curraleiro foi perdendo espaço para raças com maior índice de produtividade animal, mas ainda tem lugar de honra na pecuária brasileira. O boi curraleiro foi o primeiro bovino introduzido no Cerrado goiano. Rústico, prescindia de pastagens artificiais. O gado curraleiro, que entrou no Brasil no período colonial, está sendo útil na atualidade nos cruzamentos de outras raças destinadas a corte e à produção leiteira. Entre os quais, o nelore, guzerá, sindi, gir, e indubrasil. Esse animal permite, ainda, o cruzamento com raças europeias destinadas à produção leiteira, como às linhagens Jersey, holandesa, parda suíça, Guernsey. Os pesquisadores e produtores chegaram à conclusão de que o curraleiro adquiriu resistência às secas, aos carrapatos e a outras adversidades. A ideia é a de que no processo de cruzamento, os animais de origens indiana e europeia possam dispor da sua resistência. O curraleiro, reconhecido como raça pelo Ministério da Agricultura em 2012, seria descendente direta da Mirandesa e, mais particularmente, da variedade Beiroa, que, além de Portugal, é encontrada na província espanhola de León. Na Marcha para o Oeste em busca do ouro, das esmeraldas e demais pedras preciosas, o gado curraleiro ou pé duro fez o trajeto dos bandeirantes. Sua adaptação ao clima, ao carrapato e demais ectoparasitas, e à alimentação de baixa qualidade ou sem às pastagens atuais e os respectivos nutrientes. Os registros genealógicos desses animais cabem à Associação Brasileira de Criadores de Bovinos Curraleiro Pé-Duro, sediada em Teresina, capital do Piauí. Com o seu resgate, o caminho natural para a professora Maria Florinda Souza, da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás (UFG), é o de promover o seu melhoramento genético. Em sua opinião, o cruzamento mais recomendável seria o curraleiro com o zebu ou ainda o bos taurus moderno. Na condição de pecuarista, José Manuel Caixeta Haum observa que o “curraleiro precisa despertar interesses econômicos para se tornar mais interessante aos criadores”. O presidente da Associação Goiana de Criadores de Zebu (AGCZ), Clarismino Pereira Júnior, pensa que o curraleiro já passou pela seleção natural desde que saiu da região ibérica. “O cruzamento seria então melhor com as raças europeias, onde a rusticidade tenderia a aparecer”, observa. O IBGE estima que haja cerca de cinco mil animais no Brasil, disseminados pelos estados do Nordeste, norte de Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Tocantins e sul do Pará. Os principais portos de entrada de bovinos trazidos pelos portugueses no período colonial foram os de Salvador, na Bahia, e de Olinda, em Pernambuco. O Vale do São Francisco é considerado o berço principal da raça curraleira no Brasil. Foi também o seu centro de irradiação. No decorrer dos anos, esses animais foram submetidos uma seleção natural rigorosa. De forma gradual, o curraleiro foi se adaptando aos pastos fracos de nutrientes, enfrentamento do calor e da seca, ataques de parasitas e de doenças. Com os séculos adquiriram notável rusticidade. O seu extraordinário valor como recurso genético, segundo a ABCPD, é utilizável para futuras demandas. Fatores como rusticidade entram na seleção com animais de maior porte. A associação entende que para as famílias de agropecuaristas de pequeno porte o curraleiro tem grande utilidade. Pelas suas características implicam em menor despesa. Oferece razoável produção de leite, sobretudo no sertão nordestino, e nas regiões de pouco recurso hídrico e de pastagem deficiente. Para quem se dispuser a uma pecuária leiteira de maior produção, é sugerido o cruzamento do curraleiro com às raças Jersey, holandesa, parda suíça, entre outras. Produtividade Tomando por base dados da Associação Brasileira de Criadores de Bovinos Curraleiro Pé-Duro, as vacas e touros curraleiro são sabidamente longevas. Há vacas produzindo aos 20 anos. Nos aspectos da fertilidade, precocidade e habilidade materna, se bem alimentada, uma matriz produz anualmente um bezerro. Quanto à produtividade, uma curraleira de pequeno e médio porte necessita de pouca quantidade de comida para atingir a maioridade sexual e para entrar no cio. Em uma área necessária para alimentar uma vaca de 360 a 400 quilos de peso vivo pode-se criar duas vacas de 180 a 200 quilos de peso vivo. E estas vão parir mais cedo, produzirão dois bezerros por ano, enquanto na mesma área, criando animal maior e mais exigente, a produção é de um bezerro/ano. As duas crias das vacas pequenas, se forem fêmeas, produzirão, no futuro, dois bezerros cada ao ano, e a outra fêmea produzirá apena um bezerro/ano e assim, sucessivamente. Conclusão da associação: a produtividade de uma raça em comparação com outra, deve ser feita, não pela tomada do peso ou do tamanho individual de seus animais, mas pela produtividade dela em uma determinada área, ao longo de um determinado tempo, nas mesmas condições oferecidas. Com bons reprodutores e um programa de melhoramento conseguiremos animais de maior porte. (Jornal Diário da Manhã Online/GO – 23/07/2015)((Jornal Diário da Manhã Online/GO – 23/07/2015))
topoConteúdo sobre boas práticas ensina produtores e transportadores a evitar estresse ao gado e prejuízos nas cargas O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF) publicou em ...((Revista Feed & Food Online/SP – 23/07/2015))
Conteúdo sobre boas práticas ensina produtores e transportadores a evitar estresse ao gado e prejuízos nas cargas O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF) publicou em seu portal dicas quanto ao correto transporte de bovinos. Confira abaixo algumas dicas: O transporte de bovinos é uma atividade importante na cadeia produtiva da carne. No Brasil, todo os dias, milhares de bovinos são transportados, sendo os abatedouros o principal destino. O transporte rodoviário ainda é o mais utilizado. Para que os animais não sofram com estresse e para que não ocorram problemas com a carne ou até mesmo a morte dos animais, produtores e transportadores devem seguir as recomendações disponibilizadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF), por meio do Manual de Boas Práticas de Manejo – Transporte. Segundo o documento, durante o transporte, a intensidade de estresse é variável, dependendo da forma com que os animais são manejados, das condições em que são transportados, da duração da viagem, das condições das estradas e do clima, entre outros fatores. Os principais problemas durante os manejos de embarque e transporte são: agressões diretas, formação de novos grupos, instalações e transporte inadequados. Quando as condições de transporte não são boas, com estradas ruins, viagens longas, caminhões e compartimentos de carga em mau estado de conservação e direção sem cuidado, o estresse é mais intenso e os riscos de ferimentos e de mortes de animais aumentam. Por isso, todos os envolvidos com o transporte – equipes das fazendas, responsáveis pela compra do gado, transportadoras, motoristas boiadeiros e responsáveis pela recepção dos bovinos nos abatedouros – devem conhecer o comportamento e as necessidades dos bovinos, para que possam realizar as atividades com o cuidado necessário, reduzindo os riscos de estresse, de ferimentos e de morte de animais durante as viagens. O planejamento e a organização do transporte são responsabilidades das fazendas, transportadoras, motoristas e abatedouros. O manual recomenda que se defina previamente quais animais serão transportados – categorias e números, o tipo de veículo a ser utilizado, o número de veículos necessários, as rotas, datas e horários previstos para o embarque e o desembarque e quem serão os motoristas responsáveis pelo transporte. As fazendas precisam preparar os lotes de embarque com antecedência e de forma correta, além de providenciar os documentos necessários para a viagem. As transportadoras e os motoristas devem manter os veículos em boas condições e ter conhecimentos sobre a situação das estradas. Os motoristas têm de ser treinados em boas práticas de manejo no transporte e estarem atentos a todas as informações sobre a viagem. Os abatedouros devem estar preparados para realizar o desembarque dos animais com agilidade e eficiência. Documentação. Há uma série de documentos que são necessários para o transporte de bovinos. Alguns deles são de responsabilidade da fazenda e devem ser conferidos pelo encarregado do embarque. Outros são de responsabilidade das transportadoras e dos motoristas boiadeiros. É obrigação do motorista boiadeiro verificar se os documentos do veículo e carteira de habilitação estão em ordem e dentro dos prazos de validade. Além dos documentos básicos, do motorista e do veículo, para o transporte de bovinos são também necessários os documentos dos animais, como as Guias de Trânsito de Animal (GTAs), as notas fiscais do produtor, com informações sobre a origem e o destino dos animais, e, em alguns casos, os documentos de identificação animal. Situações de emergência. Segundo o manual, é importante definir pontos estratégicos para paradas de emergência. Por isso, o motorista deve dispor de informações sobre fazendas ou outros locais de parada que ofereçam condições para o desenvolvimento de ações efetivas a fim de solucionar os problemas. Em caso de acidentes, se todos os cuidados necessários foram tomados adequadamente, a gravidade acabará sendo minimizada. Procedimentos de rotina devem ser tomados, como discar para o 191 ou o número de emergência das r odovias privatizadas e, se necessário, solicitar socorro médico. Caso os animais fiquem soltos na estrada, é preciso providenciar a sinalização para evitar atropelamentos e buscar auxílio para conduzi-los a local seguro. A adoção das boas práticas de manejo durante o transporte de bovinos visa a proporcionar maior segurança e conforto para os motoristas e reduzir as situações de risco que prejudicam o bem-estar dos animais e causam perdas quantitativas e qualitativas da carne. (Revista Feed & Food Online/SP – 23/07/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 23/07/2015))
topoNegócios fechados correspondem a lotes menores O ritmo de negócios segue bastante fraco em julho no mercado pecuário. Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea –...((Revista Feed & Food Online/SP – 23/07/2015))
Negócios fechados correspondem a lotes menores O ritmo de negócios segue bastante fraco em julho no mercado pecuário. Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea – Esalq/USP, Piracicaba/SP) a oferta de animais continua limitada, dificultando o preenchimento das escalas de abate. Com isso, a maior parte dos negócios relatados corresponde a lotes menores, que geralmente envolvem os preços mínimos dos intervalos vigentes. Entre 15 e 22 de julho, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa do boi gordo teve ligeira alta de 0,81%, fechando a R$ 142,01 na última quarta-feira, 22/07. (Revista Feed & Food Online/SP – 23/07/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 23/07/2015))
topoNovo método melhora a produtividade nas fazendas e aumenta o bem-estar dos animais A MSD Saúde Animal, empresa dedicada a criar soluções completas para aumentar a produtividade nas fazendas e oferecer...((Revista Beef World Online/SP – 23/07/2015))
Novo método melhora a produtividade nas fazendas e aumenta o bem-estar dos animais A MSD Saúde Animal, empresa dedicada a criar soluções completas para aumentar a produtividade nas fazendas e oferecer plataformas aliadas à pesquisa e tecnologia, atendendo às necessidades do rebanho brasileiro, lançou nesta quarta-feira à noite, 22, em São Paulo, um programa moderno e inovador que tem como objetivo aprimorar o manejo do gado. O Creating Connections trata da condução dos animais através de uma técnica única, que avalia o instinto e comportamento dos bovinos, melhorando o ambiente de trabalho da fazenda, o bem-estar e a saúde geral do rebanho. Denis Antonio, gerente de produtos da MSD Saúde Animal, afirmou que o Creating Connections tem o propósito de compartilhar conhecimentos, desenvolver uma compreensão mais profunda e desenvolver o manejo pecuário. “Consolidar uma relação de confiança mútua entre pecuaristas pessoas e o animal é o que esperamos ao apresentar o programa”, frisou. Os pecuaristas percebem que a qualificação da relação entre o gado e o homem do campo acarreta importante retorno financeiro. Alcançar o manejo racional depende, muitas vezes, de técnicas simples que promovem o bem estar do animal e, ao mesmo tempo, valoriza a presença do profissional que lida com o gado. E foi para aperfeiçoar este laço entre o homem do campo e o gado que a MSD Saúde Animal apresentou o Programa Creating Connections, que é resultado de uma parceria entre o Dr. Tom Noffsinger (membro do time PAC, Consultoria em Produção Animal), BCI (Instituto de Pecuária de Corte, parte da Universidade do Estado do Kansas) e Merck Animal Health, sendo lançado nos Estados Unidos e na Austrália. O projeto mostra uma nova forma de manejar o gado, apenas com a linguagem corporal, criando uma base de confiança, sem uso de objetos que possam causar qualquer desconforto ou irritação. “A técnica permite que o profissional estabeleça contato com o gado e o transfira para onde tiver necessidade. Seja de um pasto para o outro, quando chega de outra fazenda ou até mesmo para a aplicação de medicamentos”, explicou o gerente. Ele afirmou que o programa tem um efeito direto e positivo no comportamento e bem estar dos animais, já que o profissional não tem nada nas mãos e apenas mostra aos animais o que eles precisam fazer. Estudos comprovam que quanto menos estresse os animais sofrerem dentro dos confinamentos, e também no manejo do pasto para o curral de manejo, mais fácil será examiná-los, identificar as doenças e tratá-las. "Quando os animais sentem-se confortáveis com as pessoas que os manejam, a taxa de estresse cai, sua imunidade aumenta, as taxas de fertilidade sobem e o animal tem melhor desempenho. Com a implantação do Creating Connections nas fazendas parceiras, elas terão maior lucratividade, desenvolvimento dos animais e melhor rendimento, promovendo animais mais saudáveis e uma parceria constante entre a companhia e os pecuaristas”, complementou Denis Antonio. A beleza do Programa Creating Connections é ver a sua utilidade na conexão criada entre o profissional e os animais. Para isso a MSD Saúde Animal lança o site http://www.creatingconnections.info/pt/home/index. Nele, os médicos veterinários, produtores e demais profissionais da pecuária têm acesso às informações detalhadas e vídeos dos diversos módulos de treinamentos como manejo (aclimatação), manejo em equino, manejo em ação, entre outros. Também serão disponibilizados módulos educacionais onde os interessados possam levar aos seus rebanhos técnicas comprovadas de manejo gentil que ajudarão a melhorar o bem-estar e a saúde dos animais. MSD Saúde Animal – A Merck (conhecida como MSD fora dos Estados Unidos e do Canadá) é a líder mundial em assistência à saúde, trabalhando para ajudar o mundo a viver bem. A MSD Animal Health, conhecida no Brasil como MSD Saúde Animal e nos Estados Unidos e Canadá como Merck Animal Health, é a unidade de negócios global de saúde animal da Merck. A MSD Saúde Animal oferece a veterinários, fazendeiros, proprietários de animais de estimação e governos a mais ampla variedade de produtos farmacêuticos veterinários, vacinas e soluções e serviços de gerenciamento de saúde. É uma corporação que se dedica a preservar e melhorar a saúde, o bem estar e o desempenho dos animais, investindo extensivamente em recursos de pesquisa e desenvolvimento amplos e dinâmicos, além de uma rede de suprimentos global e moderna. A MSD Saúde Animal está presente em mais de 50 países, enquanto seus produtos estão disponíveis em 150 mercados. (Revista Beef World Online/SP – 23/07/2015)((Revista Beef World Online/SP – 23/07/2015))
topoParaná deve comprovar que atende exigências do Mapa para deixar de vacinar o rebanho contra aftosa Auditoria do Ministério da Agricultura (Mapa) será realizada no Paraná para verificar se o Estado tem...((Revista DBO Online/SP – 23/07/2015))
Paraná deve comprovar que atende exigências do Mapa para deixar de vacinar o rebanho contra aftosa Auditoria do Ministério da Agricultura (Mapa) será realizada no Paraná para verificar se o Estado tem condições de retirar a vacinação contra febre aftosa no começo de agosto. A análise também terá como foco avaliar o pedido do Estado para obter o reconhecimento internacional de Livre de Peste Suína Clássica. O diretor do Departamento de Defesa Sanitária do Ministério da Agricultura (DSA/Mapa), Guilherme Marques, explica que o Paraná deve cumprir medidas compensatórias para que o Mapa autorize o avanço no status em relação à doença. O status atual do Estado é de livre de aftosa com vacinação. Uma dessas exigências é a contratação de servidores para a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), etapa que já foi atendida com a contratação de 169 servidores, que estão em treinamento. Outra demanda é a instalação de barreiras sanitárias, que já estão sendo construídas. “Isso tudo está em andamento. Mas, se a avaliação fosse feita hoje, o Paraná não estaria enquadrado nestes requisitos. Mas, uma vez que sejam feitos ajustes e que outras inconformidades apontadas em auditorias anteriores tenham sido resolvidas, aí nós conseguimos vislumbrar a possibilidade de o Estado caminhar para um status de área livre sem vacinação”, afirma Marques, que foi um dos palestrantes do XI Congresso Brasileiro e XXVII Congresso Latino Americano de Buiatria, que teve início nesta quarta-feira, 22, em São Paulo. A expectativa do Estado é que maio tenha sido a última campanha de vacinação contra a doença realizada no Paraná. Contudo, o Estado precisa provar que atendeu aos pré-requisitos e oficializar a intenção de interromper a vacinação até o final deste mês. “Se isso não ocorrer, não há problema que o Estado continue a vacinar em novembro e projete essa retirada nas campanhas do próximo ano.” Fronteiras – Conforme Marques, já não é possível justificar a manutenção da vacinação no Brasil com base no risco de a doença entrar no Brasil a partir de um país vizinho. “E tampouco posso concordar que este risco estaria no Brasil. Nós sangramos dezenas de milhares de animais por ano e não há evidência de circulação viral. Então, qual é o medo?” Para ele, deixar de vacinar rebanhos contra aftosa não só é uma tendência para outros Estados como também para a América do Sul. “Nós vamos ter em Mato Grosso uma reunião extraordinária da Comissão Sul-Americana para a Luta contra a Febre Aftosa (Cosalfa) para discutir os pré-requisitos para a retirada da vacina, tendo em vista que o Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA) prevê a retirada da vacinação em 2020.” Ele considera que a retirada da vacinação contra aftosa no Brasil é inevitável. “Não posso mais onerar o produtor rural adquirindo um imunógeno de uma doença cuja circulação viral não existe mais. Tenho que onerar o Estado para que ele fortaleça suas barreiras e aumente a vigilância e, com isso, abra mercados. E não onerar o setor de suínos, que fica impedido de exportar para os grandes compradores do mundo pela falta de uma área livre de vacinação.” (Revista DBO Online/SP – 23/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 23/07/2015))
topoA Austrália assinou, nesta segunda-feira (20/7), um protocolo sanitário com a China que deve ampliar as exportações de gado vivo do país. A nova resolução permite que pecuaristas australianos vendam b...((Portal Agronegócio/MG – 24/07/2015))
A Austrália assinou, nesta segunda-feira (20/7), um protocolo sanitário com a China que deve ampliar as exportações de gado vivo do país. A nova resolução permite que pecuaristas australianos vendam bezerros e bois para o abate a importadores chineses. "Agora a indústria pode se preparar para iniciar esse comércio", afirmou o ministro da Agricultura australiano, Barnaby Joyce, em comunicado. A Austrália já exportava animais reprodutores para a China, sobretudo para a expansão do rebanho de leite, mas a decisão sanitária permite que pecuaristas invistam em um novo mercado. A China é o sétimo país aberto para a exportação de gado de corte desde 2013, quando Joyce assumiu o cargo. As outras seis nações foram Líbano, Bahrein, Egito, Irã, Camboja e Tailândia. "O acesso a mercados é uma grande prioridade para o governo australiano e enviamos uma mensagem clara de que a Austrália está aberta a negócios", disse Joyce. O acordo sanitário deve ser assinado ainda pelo ministro da Agricultura chinês, Zhi Shyping, para entrar em vigor. No longo prazo, a Austrália espera que 1 milhão de cabeças possam ser exportadas à China por ano. O Conselho de Gado da Austrália (CCA, na sigla em inglês) celebrou a decisão nesta segunda-feira e destacou que o país será o primeiro a entrar no mercado chinês com a venda de bezerros e bois para o abate. "É ótimo reconhecer que, mesmo que produtores do norte da Austrália já estejam bem no comércio exterior de animais vivos, eles irão se beneficiar deste acordo e pecuaristas do sul poderão diversificar sua posição neste comércio", afirmou o presidente da entidade, Howard Smith, em comunicado. (Portal Agronegócio/MG – 24/07/2015)((Portal Agronegócio/MG – 24/07/2015))
topoAs indústrias de laticínios que buscarem ressarcimento de PIS e Cofins — possibilidade aberta a partir deste ano — poderão resgatar de R$ 30 milhões a R$ 100 milhões nos próximos cinco anos. A avaliaç...((Portal AgroLink/RS – 24/07/2015))
As indústrias de laticínios que buscarem ressarcimento de PIS e Cofins — possibilidade aberta a partir deste ano — poderão resgatar de R$ 30 milhões a R$ 100 milhões nos próximos cinco anos. A avaliação é do advogado Fábio Gomes, da região de Maringá, ligado à Martinelli Advogados, e tem base nas contribuições do setor. Os pedidos de ressarcimento estão sendo estudados pelas indústrias e consultores jurídicos e podem ser encaminhados a partir de 1.º de outubro, quando nova lei entra em vigor. Esse ressarcimento não era feito em dinheiro até agora, só em descontos em tributos a recolher. Os ressarcimentos serão por ano, com intensa movimentação até 2019. Na primeira leva, podem ser solicitados os créditos de PIS e Cofins de 2010. Os créditos de 2011 ficam para 2016, os de 2012 para 2017, os de 2013 para 2018 e os de 2014 e 2015 para 2019. Os valores referentes a 2016 poderão ser solicitados trimestralmente, explica Gomes. Neste momento, os pedidos de ressarcimento ainda não podem ser encaminhados porque falta regulamentação, explica o advogado. Não há prazo para que o governo elabore essa regulamentação, mas espera-se que isso ocorra antes de a nova legislação entrar em vigor, ou seja, até setembro. A Lei 13.137/15 foi publicada no Diário Oficial da União em 22/06 e “converte termos da Medida Provisória 668/15, que trata de diversos assuntos tributários, de administração pública, entre outros”, conforme a Martinelli. “Um dos pontos mais aguardados era a possibilidade da indústria de laticínios poder compensar ou ressarcir o acúmulo de créditos presumidos da contribuição para o PIS e da Cofins. A Lei 13.137/2015 alterou o Art. 8° e incluiu o Art. 9º-A na Lei 10.925/2004, possibilitando aos contribuintes utilizar o saldo de crédito presumido”, explica o consultor Denilson Utpadel, integrante da empresa. O que as empresas podem fazer por enquanto é buscar habilitação perante a Receita Federal para o ressarcimento. Isso eleva o porcentual a ser ressarcido de 20% para 50%, conforme Fábio Gomes. O valor ressarcido terá de ser gasto 5% com projeto de auxílio à produtividade ou à qualidade do leite, ponto que também ainda deve ser detalhado pelo Executivo. As principais beneficiadas são as indústrias de laticínios isoladas. As unidades ligadas às cooperativos agroindustriais terão de entrar na Justiça pedindo isonomia, prevê o especialista. (Portal AgroLink/RS – 24/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 24/07/2015))
topoHá alguns anos atrás, a FOSS lançou para o mercado os analisadores MilkoScans FT120, FT2 e FT1, que logo se tornaram o padrão para análises de leite no mundo todo. Com a evolução do mercado, os esquem...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 23/07/2015))
Há alguns anos atrás, a FOSS lançou para o mercado os analisadores MilkoScans FT120, FT2 e FT1, que logo se tornaram o padrão para análises de leite no mundo todo. Com a evolução do mercado, os esquemas de adulteração deliberada do leite também evoluíram, forçando a FOSS a projetar uma nova tecnologia analítica que blindasse nossos clientes desses possíveis contaminantes. Foi então apresentado ao mercado o módulo ASM de triagem contra adulterantes, que instalado encima dos famosos analisadores de leite MilkoScans permite que em 30 segundos nossos clientes possam tomar importantes decisões como evitar a entrada de tanques contaminados/fraudados de leite dentro do laticínio. Essa nova ferramenta logo revolucionou as rotinas de recebimento de leite, tornando-as rápidas e seguras para as fábricas que pudessem adquirir essa incrível tecnologia. A FOSS, como líder global no fornecimento de soluções analíticas, continuou a dedicar recursos para tornar essa solução cada vez mais simples e acessível, para que toda a indústria do leite, desde os maiores laticínios até os menores entrepostos, tivessem a opção de fazer uso da tecnologia, protegendo seus clientes e suas marcas. Com o objetivo de suprir as necessidades atuais de todas as indústrias, é com grande satisfação que a FOSS anuncia a chegada do MilkoScan™ Mars, um novo analisador que oferece a necessária ferramenta de detecção de adulterantes no leite de forma simples e econômica. O MilkoScan Mars oferece também uma nova alternativa para os métodos analíticos tradicionais que podem ser muito caros e demorados, possibilitando tomadas de decisão sobre 6 parâmetros-chave de qualidade em apenas 1 minuto. A Triagem contra Adulterantes Um módulo opcional para o controle de qualidade permite que o leite seja analisado contra qualquer anormalidade, ao mesmo tempo em que outras análises quantitativas são realizadas. Não é necessário qualquer equipamento ou tempo extra. Uma amostra de leite é testada contra um perfil definido do leite normal e um aviso é dado se algo estiver fora do padrão. Essa ferramenta alerta o utilizador sobre a necessidade de análises mais aprofundadas para determinar se existe um contaminante específico e qual a sua origem. Rápido e Econômico Com os resultados rápidos das análises entregues em pouco menos de um minuto, os laticínios podem pagar o preço certo para entregas de leite com base em testes instantâneos ou até mesmo evitar entregas de leite contaminado. Os resultados da análise, em seguida, fornecem uma base sólida para decisões de controle de produção de acordo com a qualidade da matéria-prima. E, no final do processo, o analisador pode executar verificações rápidas sobre os produtos acabados antes de saírem da fábrica. Até seis parâmetros-chave de qualidade são analisados a partir de uma única amostra. Devido a sua simples usabilidade qualquer um na planta pode realizar análises confiáveis de leite, levando a uma redução imediata e drástica no tempo e custos associados aos demorados métodos analíticos tradicionais. As análises estão em conformidade com as normas da IDF. Resultados confiáveis para todos O MilkoScan Mars baseia-se na mesma tecnologia de Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR) utilizada nos famosos analisadores de leite da FOSS, mas foi projetado de uma forma mais acessível – simples e econômico. Como o controle mais rigoroso dos processos de produção e a integridade da cadeia de abastecimento tornam-se cada vez mais relevantes em toda a indústria de laticínios, o MilkoScan Mars oferece uma opção oportuna de compartilhar com toda a indústria do leite os benefícios das análises rápidas de rotina com a detecção de adulterantes no leite, protegendo a marca e os clientes dos nossos clientes. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 23/07/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 23/07/2015))
topoInclusão de fibras na dieta das vacas leiteiras aumenta a produção de leite. Três fatores são determinantes para que o animal de produção tenha um bom desempenho: genética, manejo e nutrição. Se qualq...((Revista Agro Online/MS – 23/07/2015))
Inclusão de fibras na dieta das vacas leiteiras aumenta a produção de leite. Três fatores são determinantes para que o animal de produção tenha um bom desempenho: genética, manejo e nutrição. Se qualquer um destes critérios for analisado, individualmente, não tem a mesma eficiência e êxito, quando em conjunto. Por exemplo, uma boa genética combinada com um manejo adequado não permitirá que os animais atinjam o potencial máximo de produção, se a nutrição não for balanceada de acordo com as necessidades e capacidades fisiológicas. Na produção de leite, a alimentação do rebanho pode representar até 70% do custo total de produção. Alguns pecuaristas investem em aprimoramento no fornecimento de proteína, energia, minerais e vitaminas, mas se esquecem de que as fibras também exercem um papel importante para as vacas leiteiras. As fibras são parte do carboidrato com menor ou nenhuma digestibilidade pelo trato gastrointestinal dos animais. Estas proporcionam fontes de nutrientes, estimulam a mastigação, ruminação e a produção de saliva, que ajudam a estabilizar o teor de gordura no leite e no funcionamento do rúmen. Podem ser encontradas nos fenos, pastagens e silagens. Na dieta das vacas leiteiras, os carboidratos representam 70% ou mais da matéria seca das rações, porém quando as fibras são consumidas em excesso a densidade energética torna-se baixa e a produtividade tende a diminuir. Quando ocorre o contrário e os níveis de fibras necessários não são atendidos, além de diminuir a produtividade, pode desencadear problemas sanitários, queda no teor de gordura do leite e em casos mais extremos, até mesmo a morte. A produção de vacas leiteiras a pasto pode ser economicamente mais viável para o pecuarista, desde que ele invista em um manejo correto para manter uma forragem com nutrientes adequados. Entre os meses de junho e setembro acontece o período de estiagem, época em que as chuvas reduzem e o ar fica mais seco na maioria das regiões leiteiras do país. Neste período, a quantidade e qualidade da forragem das pastagens se tornam limitadas e com poucos nutrientes. A conservação e o armazenamento de forragens são atividades prioritárias para a nutrição dos bovinos durante o período seco. Com este processo, se bem manejado, o pecuarista obtém uma forragem desidratada e de alta qualidade. No Brasil, muitas fazendas de alta produção investem no sistema de Free Stall (galpão coberto), muito popular nos EUA, Canadá e Europa. Nele é possível administrar com mais exatidão a quantidade de fibra disponível por animal, e conforme níveis de produção. Além do que, a dieta pode ser balanceada de acordo com o tipo e qualidade de fibras disponíveis, que podem ser desde silagem de sorgo ou milho, capim fresco, pré-secados, até o feno. Para produzir um feno nutritivo são necessárias pelo menos duas condições: Selecionar forragens de boa qualidade para serem cortadas; Realizar uma secagem rápida, com o mínimo de perda de nutrientes. Com o objetivo de auxiliar o pecuarista a obter uma pastagem com todos os nutrientes e fibras necessárias e um feno de alta qualidade, a Casale oferece o Sega Pasto - equipamento único e consolidado no mercado. Ele possui um sistema de corte vertical com rotor de 42 facas que proporciona uma poda sem agressão à fibra, preservando o caule do capim e otimizando o manejo de pastagem, garantindo que seu crescimento seja rápido e uniforme. Com o Sega Pasto, o pecuarista aumenta a vida útil do capim e diminui o período de rotação dos piquetes, sem perda de capim, gerando economia e eficiência na recuperação das pastagens. Além disso, o equipamento sega e condiciona forragens de alta produção, promovendo a secagem mais rápida e agilizando o processo de enfardamento. (Revista Agro Online/MS – 23/07/2015)((Revista Agro Online/MS – 23/07/2015))
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