Notícias do Agronegócio - boletim Nº 430 - 27/07/2015
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O mês de agosto começa com dois importantes remates, ambos com a marca da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Tratam-se do 5º Leilão Nelore BRGN e o 1º Leilão do Teste de Desempenho...((Jornal A Gazeta/MT – 27/07/2015))
O mês de agosto começa com dois importantes remates, ambos com a marca da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Tratam-se do 5º Leilão Nelore BRGN e o 1º Leilão do Teste de Desempenho de Touros Jovens (TDTJ), eventos promovidos pela Embrapa Cerrados e a Mult Leilões, que acontecem no dia 1º de agosto, a partir das 9 horas (horário de Brasília), no tatersal a ser montado no curral do centro de pesquisa, em Planaltina (DF). Serão ofertados 70 touros e 30 animais comerciais da raça Nelore e cruzados. Em relação ao 5º Leilão Nelore BRGN, 44 touros Nelore Puros de Origem (PO) registrados, com idade entre 30 e 36 meses, serão comercializados. Os animais têm a marca Brasil Genética Nelore (BRGN), da Embrapa. Testados a pasto, eles são selecionados e avaliados geneticamente pelo Programa Nelore Brasil, em parceria com a Associação Nacional de Pesquisadores e Criadores (ANCP), classificados como top para mérito genético total (MGT), índice composto por características de crescimento e de reprodução. O Nelore BRGN faz parte do rebanho formado em 2000 pela Embrapa Cerrados a partir das matrizes das melhores famílias da raça Nelore. Os animais são selecionados nas condições de Cerrado e têm excelente potencial genético. De acordo com o pesquisador Cláudio Magnabosco, coordenador do programa de melhoramento do Nelore BRGN na Embrapa Cerrados, o leilão representa uma oportunidade ímpar para quem pretende investir em animais produtivos, criados a pasto. Na ocasião também serão ofertados 30 animais machos e fêmeas comerciais Nelore e cruzados. Já o 1º Leilão do TDTJ contará com 26 touros jovens melhoradores com idade média de 20 meses, classificados como elite e superior pelo teste. O TDTJ foi realizado entre julho de 2014 e maio de 2015 nos campos experimentais da Embrapa Cerrados, em parceria com a Associação dos Criadores de Zebu do Planalto (ACZP) e da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). O TDTJ avaliou 61 animais da raça Nelore, vindos de 14 criatórios de Goiás, São Paulo e Mato Grosso, além do Distrito Federal. O teste engloba a prova de ganho em peso a pasto, com duração de 294 dias, sendo 70 de adaptação e 224 de prova efetiva. Durante todo o teste, os animais foram mantidos em pastagens renovadas por sistema de Integração Lavoura-Pecuária, sendo suplementados apenas com mineralização adequada para a categoria animal e época do ano. As condições de pagamento são as mesmas em ambos os leilões: 24 parcelas para animais PO e três pagamentos para animais comerciais. Contatos Mult Leilões: (61) 3465-2203 / 3465-2542 (Jornal A Gazeta/MT – 27/07/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 27/07/2015))
topoA indústria brasileira quer liderar a produção e a exportação de carne bovina do Paraguai. De olho na expansão do rebanho, a JBS, líder mundial no processamento de carne bovina, começou, há duas seman...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 27/07/2015))
A indústria brasileira quer liderar a produção e a exportação de carne bovina do Paraguai. De olho na expansão do rebanho, a JBS, líder mundial no processamento de carne bovina, começou, há duas semanas, a terraplenagem da sua primeira fábrica construída a partir do zero, na província paraguaia de Concepción. A nova planta aumentará em 60% a capacidade de abates da companhia no Paraguai, para 3 mil cabeças de gado por dia. Já a Minerva busca oportunidades para aquisições e analisa a construção de uma nova fábrica no país. O Departamento de Agricultura dos EUA prevê que o rebanho paraguaio terá 15 milhões de cabeças neste ano. A indústria tenta absorver essa oferta e exporta a maior parte da sua produção por meio de 16 frigoríficos sete deles têm capital brasileiro e quatro pertencem à JBS e à Minerva. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 27/07/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 27/07/2015))
topoEm retaliação às sanções econômicas da União Europeia impostas à Rússia, em razão do conflito com a Ucrânia, Vladimir Putin abriu as portas para a exportação de carnes brasileiras aquele país. O Minis...((Jornal do Comercio/RS – 27/07/2015))
Em retaliação às sanções econômicas da União Europeia impostas à Rússia, em razão do conflito com a Ucrânia, Vladimir Putin abriu as portas para a exportação de carnes brasileiras aquele país. O Ministério da Agricultura exulta: no primeiro semestre deste ano, 57% da importação russa de carne bovina foi feita do Brasil. Nas demais carnes, o percentual foi de 82%, para suínos, e 34%, para aves. Uma maravilha até então. Mas, como não há mal que sempre dure nem bem que nunca se acabe, resta saber se a Rússia continuará fiel à relação comercial com o Brasil quando reatar relações com a UE - o que certamente acontecerá um dia. (Jornal do Comercio/RS – 27/07/2015)((Jornal do Comercio/RS – 27/07/2015))
topoO tradicional Dia do Colono e Motorista é comemorado em várias regiões do Sul do país no dia 25 de julho. Porém, os produtores rurais de todo o Brasil festejam o Dia do Agricultor em 28 de julho, data...((Portal AgroLink/RS – 27/07/2015))
O tradicional Dia do Colono e Motorista é comemorado em várias regiões do Sul do país no dia 25 de julho. Porém, os produtores rurais de todo o Brasil festejam o Dia do Agricultor em 28 de julho, data que marca a fundação do Ministério da Agricultura, em 1960. Daquela época até os dias de hoje muito mudou nas propriedades rurais de todo o país, tanto em tecnologia quanto em eficiência da produção. Os agricultores tornaram-se empresários do campo, tendo no planejamento e na administração das suas terras o caminho para aumentar os rendimentos da produção, com respeito às questões ambientais e sociais e importantes avanços nos padrões de qualidade de vida. A tecnologia chegou às propriedades junto com as exigências do mundo moderno, principalmente relacionada a mercados e consumidores cada vez mais exigentes em relação à qualidade e aos padrões sustentáveis de produção agrícola. Desta forma, surge um novo desafio no agronegócio em especial junto às propriedades rurais familiares, que necessitam desenvolver a capacidade para fazer uma gestão dos seus recursos, convertendo os produtores em empresários rurais, tendo no planejamento, na organização e nos controles, os fundamentos para a boa administração do seu negócio, para assim, tomar decisões mais acertivas e aumentar os resultados da produção. No interior de Vera Cruz, na localidade de Linha Henrique DÁvila, o produtor integrado de tabaco Ismael Bastos Gomes, 30 anos, já entendeu o significado de gestão da propriedade. Participante do Programa Propriedade Rural Sustentável, desenvolvido pela Souza Cruz em parceria com as Federações da Agricultura e dos Trabalhadores na Agricultura em toda a Região Sul do Brasil, o produtor tem à sua disposição ferramentas e capacitação para aprimorar os sistemas produtivos e a gestão da propriedade na sua totalidade, com ênfase no desenvolvimento sustentável, planejamento de atividades, gestão financeira e respeito às questões socioambientais. De acordo com o gerente de Sustentabilidade em Produção Agrícola da Souza Cruz, Claudimir Rodrigues, o foco do Programa é exatamente pensar e planejar a propriedade rural familiar no seu todo. "Além de capacitar os produtores parceiros participantes do Programa, oferecemos uma assistência técnica especializada e capacitada, praticamente como uma consultoria, com o uso de ferramentas de gestão e de informática tanto pelo corpo técnico da empresa como pelos produtores", afirma Rodrigues. Desde que começou a participar do programa, Gomes já viu os resultados deste trabalho. “Eu já tinha um certo controle das minhas contas, mas depois que recebi as orientações de planejamento financeiro, vi que havia muito mais a administrar”, comenta. Com o acompanhamento do orientador agrícola Gilberto Carminatti, o produtor passou a planejar todas as atividades da propriedade, as despesas com a produção e o salário mensal da família. A partir do planejamento e da administração, Gomes tem melhorado a qualidade e a produtividade do seu produto final. “Melhorando a qualidade do tabaco produzido, ganho mais na comercialização”, argumenta. Para o produtor, toda essa tecnologia diminui a possibilidade de erro. “É preciso profissionalismo para encarar a propriedade como uma empresa. Hoje sei que sem planejamento e administração não dá”. Outro exemplo de planejamento vindo da família Gomes é o registro da propriedade no Cadastro Ambiental Rural (CAR), que fez com facilidade com auxílio do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Vera Cruz. Até a comunicação entre produtor e orientador não se restringe apenas às visitas e contato telefônico. Gomes aproveita toda a tecnologia à disposição e utiliza as redes sociais para tirar dúvidas sobre o dia a dia na propriedade. Atualmente, o produtor está lendo um livro sobre irrigação por gotejamento que Carminatti recomendou. “Estou estudando e planejando a implantação de irrigação na propriedade, pois com a tecnologia disponível hoje não podemos depender tanto do clima”. Produção Na propriedade de 11 hectares é que a família retira o seu sustento. Em 3,6 hectares há a produção de tabaco que gerou, na Safra 2014/2015, 11.700 quilos. Para a próxima safra, Gomes já produziu as 60 mil mudas, mesmo número do ano anterior. A lavoura só aguarda o plantio dos pés de tabaco, já que o planejamento e o preparo do solo foi executado com antecedência a partir da análise da fertilidade, descompactação, calagem, plantio de adubação verde e confecção dos camalhões altos de base larga. Para o trato dos animais, produz milho em um hectare. O cultivo de eucalipto para a produção de lenha pode ser visto em 2,5 hectares de terra, enquanto que a mata nativa preenche outros dois hectares. Para o consumo de carne, a família cria algumas cabeças de gado, porcos e galinhas. O leite também é produzido na propriedade, assim como os ovos que, quando em abundância, são vendidos aos vizinhos para incrementar a renda familiar. Esta diversificação de atividades vai ao encontro dos objetivos do programa, de desenvolver e capacitar as famílias participantes do Programa com uma visão de que sua propriedade deva ser um modelo de agronegócio familiar, considerando o próprio tabaco como uma alternativa sustentável de diversificação de culturas, uma vez que na grande maioria dos casos, esta é a principal cultura e a mais rentável nas propriedades integradas. Qualidade O interesse e o desempenho de Gomes o credenciaram a participar do primeiro grupo de produtores da Souza Cruz a integrar o programa Produção Integrada de Tabaco. O objetivo é certificar o tabaco produzido seguindo normas técnicas específicas estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). No Rio Grande do Sul, a empresa tem apenas 18 produtores participando do programa piloto, enquanto que, nos três Estados do Sul, são 50. De acordo com Gomes, integrar o programa é uma grande responsabilidade. “É muito bom fazer parte de algo assim, que pode melhorar a minha produção, garantindo mais qualidade e renda para a minha família". (Portal AgroLink/RS – 27/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 27/07/2015))
topoDados coletados em 45 países foram apresentados na Conferência Anual do Agri benchmark, no Brasil. A rentabilidade em fazendas típicas de grãos e cereais, na média mundial (considerando-se os 45 paíse...((Jornal DCI/SP – 27/07/2015))
Dados coletados em 45 países foram apresentados na Conferência Anual do Agri benchmark, no Brasil. A rentabilidade em fazendas típicas de grãos e cereais, na média mundial (considerando-se os 45 países membros), caiu pelo terceiro ano consecutivo em 2014. Os dados que compõem esse cálculo foram apresentados na Conferência Anual do Agri benchmark Cash Crop, realizada pela primeira vez no Brasil. Especialistas internacionais do setor se reuniram em Goiânia (GO) para discutir os custos e receitas nas fazendas típicas ao redor do mundo. As informações brasileiras foram fornecidas pelas pesquisas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, representante do País no Agri benchmark, em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Segundo o pesquisador do Cepea, Mauro Osaki, os preços das commodities vêm caindo desde 2012, o que comprometeu a rentabilidade das culturas avaliadas - soja, milho e trigo. "Mesmo com os custos de produção não apresentando altas significativas em dólar, o retorno dos produtores de grãos e cereais segue pressionado pela desvalorização dos principais produtos agrícolas", explica. Os dados apresentados na conferência comparam o valor de retorno da terra em diferentes países para avaliar o desempenho das culturas ao redor do mundo. Em 2014, o retorno da terra médio era de US$ 410 por hectare nos Estados Unidos e de US$ 300 no Brasil. Já em países do leste europeu, como Ucrânia, o hectare valia mais, cerca de US$ 600, enquanto na Austrália ficava em torno de US$ 80. "Esses dados indicam, por exemplo, que nos EUA as culturas são mais rentáveis que no Brasil. A crescente produtividade dos grãos ainda garante uma boa rentabilidade aos brasileiros, mas, para nos equiparamos aos norte-americanos, precisamos resolver os gargalos logísticos", esclarece Osaki. Vale ressaltar que, em 2012, os preços das commodities estavam em patamar elevado. "Na comparação mundial, o Brasil é o país com menor retorno e com o preço de sementes mais caro por tonelada produzida. Assim, mesmo que a rentabilidade obtida com a soja seja positiva no Brasil, ao ser somada com a do milho, não é possível cobrir os custos totais", destacou Osaki. Além disso, custos com transporte e mão de obra ainda pesam muito na receita dos produtores de grãos brasileiro. (Jornal DCI/SP – 27/07/2015)((Jornal DCI/SP – 27/07/2015))
topoA ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Kátia Abreu, fará nesta segunda-feira (27) uma prestação de contas à sociedade sobre ações desenvolvidas pelo Mapa no período de janeiro a junho e f...((Jornal O Estado MS/MS – 27/07/2015))
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Kátia Abreu, fará nesta segunda-feira (27) uma prestação de contas à sociedade sobre ações desenvolvidas pelo Mapa no período de janeiro a junho e falará sobre as expectativas para este segundo semestre. Entre os temas que serão abordados pela ministra e secretários, estão a defesa agropecuária, a ampliação de mercados para os produtos do agronegócio brasileiro e a restruturação do Ministério da Agricultura. Os temas serão apresentados pela ministra KátiaAbreu, pela secretária executiva do Mapa, Maria Emília Jaber; pela secretária da Relações Internacionais, Tatiana Palermo, e pelos secretários de Defesa Agropecuária, Décio Coutinho; de Política Agrícola; André Nassar; e de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Caio Rocha. (Jornal O Estado MS/MS – 27/07/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 27/07/2015))
topoPor muito tempo a agricultura familiar foi uma atividade de subsistência. Mas essa realidade mudou. Hoje, é das mãos de milhões de agricultores familiares que sai boa parte dos alimentos consumidos pe...((Portal AgroLink/RS – 27/07/2015))
Por muito tempo a agricultura familiar foi uma atividade de subsistência. Mas essa realidade mudou. Hoje, é das mãos de milhões de agricultores familiares que sai boa parte dos alimentos consumidos pelos brasileiros. Essa mudança é resultado da determinação dos produtores e da execução de políticas públicas como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que completa 20 anos. Os números traduzem a importância do setor para o desenvolvimento do país. Mais de 5 milhões de agricultores familiares, que possuem a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), acessam as políticas governamentais. Para eles, o MDA disponibilizou R$ 28,9 bilhões para investir na safra 2015/2016. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a agricultura familiar está em 84% dos estabelecimentos agropecuários e responde por aproximadamente 33% do valor total da produção do meio rural. Além do Pronaf, uma série de outras iniciativas públicas tem contribuído para o avanço da produção e a melhoria da qualidade de vida desses trabalhadores, como o Plano Nacional da Alimentação Escolar (Pnae) e o de Aquisição de Alimentos (PAA), referências na produção agroecológica e fundamentais na erradicação da fome e da miséria. Para o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, muitos têm sido os avanços para o fortalecimento da agricultura familiar. Ele cita duas metas importantes: “A primeira é garantir terra para trabalhadoras e trabalhadores rurais sem terra, efetivarmos a reforma agrária, colocarmos em prática o principio constitucional da função social da propriedade. A segunda é fazer dos espaços da agricultura familiar e dos assentamentos, espaços produtivos e de vida”, destaca. Sob a liderança da presidenta Dilma, afirma o ministro, até o final deste governo, serão assentadas todas as famílias acampadas no Brasil. O orgulho e a vontade de trabalhar como agricultor familiar estão presentes na vida de Odair Veit, 26 anos. O jovem saiu de casa aos 18 anos para tentar a sorte na cidade. A experiência durou cinco anos até que decidiu voltar ao campo. As políticas públicas do Governo Federal para a agricultura familiar foram determinantes para a decisão de retornar. “Aqui trabalho na terra, que é da minha família, e a produção da agricultura familiar tem bastante saída, temos um mercado propício ainda mais para o nosso produto que é morango orgânico”, explica. A vida de Odair e de sua família melhorou nos últimos anos. A renda triplicou, as condições de produção melhoraram e o trabalho na terra, na zona rural do município de Bom Princípio, na Serra Gaúcha, oferece mais estabilidade. Para alcançar todas essas conquistas, a família contou com recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Eles acessaram a linha de custeio para comprar sementes e insumos, e o Programa Mais Alimentos, para adquirir um micro trator, um trator de maior porte e uma camionete usada para transportar a produção. Outra política importante para a produção da família Veit é o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). A comercialização do produto dentro do programa é uma garantia mensal de renda para eles. “É uma grande satisfação saber que até nos colégios as crianças estão comendo nosso produto e têm conhecimento de que é a agricultura familiar que fornece aquele alimento”, afirma o agricultor. Além do morango, os Veit produzem hortaliças, verduras e outras frutas em cinco hectares. A família tem 7,5 mil mudas plantadas, de cinco variedades, cada uma produz em média 800 gramas de frutos anualmente. A produção, em grande parte, é vendida em feiras livres na Serra Gaúcha. Dados A agricultura familiar tem importante participação na produção de alimentos que compõem o prato diário do brasileiro. Como a mandioca (87%), o feijão (70%), a carne suína (59%), o leite (58%), carne de aves (50%) e o milho (46%). Quem é o agricultor familiar A Lei 11.326 de 24 de julho de 2006 considera agricultor familiar aquele que pratica atividades no meio rural em área de até quatro módulos fiscais (que variam de acordo com a região) e utiliza nas atividades econômicas do estabelecimento mão-de-obra predominantemente da própria família. Silvicultores, aquicultores, extrativistas, pescadores e quilombolas, que se enquadram nesses critérios, também são considerados agricultores familiares. (Portal AgroLink/RS – 27/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 27/07/2015))
topoAgricultores familiares e assentados da reforma agrária de várias regiões da Paraíba lotaram o plenário e as galerias da assembleia Legislativa do estado, nesta sexta-feira (24), durante sessão especi...((Portal Paraíba/PB – 24/07/2015))
Agricultores familiares e assentados da reforma agrária de várias regiões da Paraíba lotaram o plenário e as galerias da assembleia Legislativa do estado, nesta sexta-feira (24), durante sessão especial realizada para comemorar o Dia do Agricultor e os 40 anos de fundação da Comissão Pastoral da Terra (CPT). A sessão foi proposta pelo deputado estadual e ex-superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na Paraíba Frei Anastácio e contou com a participação do superintendente regional da autarquia, Cleofas Caju, do delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no estado, Luiz Gonzaga Firmino Júnior, além derepresentantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da CPT e das entidades que prestam Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) nos assentamentos da reforma agrária na Paraíba. Também acompanharam a sessão professores universitários, estudantes, advogados e religiosos, a exemplo do padre João Maria e das Imãs Marlene e Albertina,membros fundadores da CPT no estado. Na abertura da sessão, após cânticos e místicas apresentados pelos trabalhadores, o deputado Frei Anastácio elogiou os assentados da reforma agrária pela realização de feiras agroecológicas em todas as regiões da Paraíba. “Atualmente, já são quase 50 feiras com produtos sem nenhum tipo de veneno. As famílias estão produzindo cerca de 170 toneladas de alimentos por mês. Os trabalhadores da reforma agrária na Paraíba estão educando a população paraibana em relação ao consumo de produtos saudáveis”, afirmou o deputado. O superintendente do Incra, Cleofas Caju, enalteceu, em seu pronunciamento, a atenção da Assembleia Legislativa à reforma agrária no estado. “Nós vemos o Poder Legislativo como um parceiro. Um exemplo disso é a lei estadual que instituiu o dia 19 de março como Dia Estadual de Combate ao Uso de Agrotóxicos, que inclusive incentiva as feiras agroecológicas. Outra ação é essa sessão, proposta por Frei Anastácio”, disse Caju. O delegado do MDA, Luiz Gonzaga Firmino Júnior, destacou durante a sessão, que os trabalhadores rurais têm noGoverno Federal um aliado. “Desde o governo Lula até agora não foi registrado nenhum saque no Nordeste, nem em parte alguma no país, por causa da fome em períodos de seca. Isso era comum em outros governos, que não davam a atenção devida aos trabalhadores rurais”, disse Gonzaga. O representante da CUT, Nelson Anacleto, também elogiou as políticas públicas voltadas ao homem do campo. “Em outros anos, numa sessão como esta, nós estaríamos aqui com uma extensa pauta de reivindicação e pouco a comemorar”, disse Anacleto. A representante da CPT, Tânia Maria de Sousa, falou da resistência dos trabalhadores em busca da posse da terra. “As terras que conquistamos não são dádivas de políticos. Tudo é fruto da resistência dos trabalhadores. Se não fosse isso, essas famílias de 308 assentamentos da reforma agrária no estado estariam nas periferias das cidades mendigando o pão. Somos odiados pela sociedade. Mas, a nossa luta é necessária e não iremos parar”, afirmou Tânia. O representante dos agricultores, Luiz Damázio de Oliveira, falou sobre a produção das feiras agroecológicas no estado. Ele disse que a primeira feira foi fundada em 2001 e, a cada dia, os agricultores estão levando mais produtos saudáveis para as cidades. (Portal Paraíba/PB – 24/07/2015)((Portal Paraíba/PB – 24/07/2015))
topoUma parceria entre a Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) firmou parceria com a UNESP Araçatuba e o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criad...((Jornal A Gazeta/MT – 27/07/2015))
Uma parceria entre a Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) firmou parceria com a UNESP Araçatuba e o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, vai possibilitar a avaliação genômica dos reprodutores da raça no país. Na primeira fase do trabalho, a equipe da entidade liderada pelo diretor executivo Rodrigo Rodrigues está a campo para coletar material dos touros em centrais de inseminação e em projetos pecuários espalhados pelo Brasil. A expectativa é reunir amostras de mais de 200 reprodutores até o final de 2015, aumentando o universo em etapas seguintes do projeto. “O próximo passo será o envio desses materiais para a equipe da Unesp Araçatuba, liderada pelo prof. Fernando Garcia, para a análise de DNA e uso de marcadores moleculares para identificar os animais que transmitem as características produtivas e reprodutivas desejáveis”, explica Alexandre Ferreira, presidente da ACBB. Fertilidade, umbigo e peso ao nascer são as primeiras características a ser analisadas pela equipe da Unesp Araçatuba. “Estamos trabalhando para aprimorar as características desejáveis dos reprodutores Brahman, pensando nas próximas gerações de animais. A produtividade da pecuária brasileira avança rapidamente e a raça tem todas as condições para ser uma opção ainda mais importante na cadeia da produção de carne de qualidade”, explica Ferreira. Segundo o diretor executivo Rodrigo Rodrigues, o objetivo é ter, possivelmente já no próximo ano, “informações genômicas (Diferenças Esperadas de Progênie - DEPs) dos reprodutores para orientação aos criadores que utilizam a genética Brahman, além de atrair outros que esperavam esse tipo de informação de alta confiabilidade para investir na raça”. A etapa final é reunir as informações zootécnicas dos reprodutores com DEPs genômicas para intensificar a seleção genética da raça para atender aos requisitos da pecuária moderna. Todo esse trabalho está perfeitamente alinhado com o PMGZ, programa de melhoramento oficial da raça Brahman. Segundo Cristiano Botelho, gerente comercial do PMGZ, todas as informações fenotípicas da raça Brahman no Programa servirão de base para o trabalho de determinação das DEPs genômicas a ser feito pela equipe do professor Fernando Garcia, da Unesp - Araçatuba. Mais informações sobre a raça Brahman no site: www.brahman.com.br. (Jornal A Gazeta/MT – 27/07/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 27/07/2015))
topoDomingo de frio e muita animação em Paulínia (SP), para mais uma tarde/noite de bons negócios com a genética CV Criadores tradicionais e pecuaristas de gado comercial de altíssima qualidade do Brasil ...((Revista Beef World Online/SP – 26/07/2015))
Domingo de frio e muita animação em Paulínia (SP), para mais uma tarde/noite de bons negócios com a genética CV Criadores tradicionais e pecuaristas de gado comercial de altíssima qualidade do Brasil inteiro marcaram este domingo, dia 26, a tarde de negócios do 56º Leilão Nelore Mocho CV, realizado em Paulínia (SP). O evento foi na Fazenda São José, teve transmissão do Canal do Boi, e ofertou 250 touros PO e 40 novilhas PO com prenhez confirmada. A organização coube a Paulo Horto, da Programa Leilões, e o leilão foi comandado por Adriano Barbosa. Foi a 8ª versão do leilão da Fazenda São José, onde a família Viacava recebe todos os anos mais de 800 convidados de todo Brasil e até do exterior para conhecer o trabalho da seleção CV, que neste ano reúne quase 300 cabeças de animais classificados entre os 5% melhores animais da Associação Nacional dos Criadores e Produtores (ANCP). As novilhas são da safra 2012 e vão parir entre agosto e dezembro. Já os touros são da safra 2013 e contam com 18 a 26 meses de idade. Muitos deles contam com CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção), sendo muito bem avaliados na ANCP – média Top 5%. “São animais rústicos, criados e recriados a campo, com fertilidade garantida e com preparação de 90 dias para o leilão. Filhos de Quadradão, Jaguarari, 7308 PO Perdizes, Bacana, Avesso, Backup, Quibelo, Abel e Oceano, entre outros. Muitos deles são touros para central de inseminação ou para repasse nos mais exigentes plantéis de Nelore Mocho. E colocar tanta tecnologia, produzida com esmero e carinho por todos nós, para inúmeros amigos e parceiros, é um prazer”, comemorava feliz o criador Carlos Viacava. (Revista Beef World Online/SP – 26/07/2015)((Revista Beef World Online/SP – 26/07/2015))
topoRemate irá ofertar 81 lotes de bovinos da raça Nelore P.O. Será realizado logo mais às 12h (horário de Mato Grosso do Sul), na Estância Orsi em Campo Grande (MS), a 9ª edição do Leilão Nelocampo. O re...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 25/07/2015))
Remate irá ofertar 81 lotes de bovinos da raça Nelore P.O. Será realizado logo mais às 12h (horário de Mato Grosso do Sul), na Estância Orsi em Campo Grande (MS), a 9ª edição do Leilão Nelocampo. O remate irá ofertar 81 lotes de animais Nelore P.O e oferece condições de pagamento em 24 parcelas (2+2+2+18), ou com 12% de desconto à vista ou 5% de desconto em 14 parcelas (2+2+10). O leilão tem seus animais avaliados pelo Programa Geneplus da Embrapa e é realizado pela leiloeira Correa da Costa, que irá transmitir o remate ao vivo através do site www.correadacosta.com.br. Para ter mais detalhes sobre os animais que estarão sendo ofertados no remate basta acessar o link abaixo: http://www.correadacosta.com.br/agenda_det.aspx?cod=2606 (Portal Notícias da Pecuária/MS – 25/07/2015)((Portal Notícias da Pecuária/MS – 25/07/2015))
topoRemate irá ofertar animais das raças Gir Leiteiro e Girolando. contece logo mais às 10h (horário de Brasília) deste domingo (26), o Leilão Virtual Programa do Leite Fazendas do Basa, que irá ofertar 3...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 25/07/2015))
Remate irá ofertar animais das raças Gir Leiteiro e Girolando. contece logo mais às 10h (horário de Brasília) deste domingo (26), o Leilão Virtual Programa do Leite Fazendas do Basa, que irá ofertar 35 lotes de animais das raças Gir Leiteiro e Girolando. O remate contará com transmissão ao vivo realizada pelo Canal Rural. O evento que é realizado pelas Fazendas do Basa e promovido pela leiloeira Programa Leilões terá como destaques: Lote 04 - Cecília FIV LeiteGir, filha de Modelo TE Brasília X Phavira de Kubera Lote 07 - Mariângela do Basa, filha de Jaguar TE do Gavião X Juara FIV de Brasília Lote 10 - Melada do Basa, filha de C.A. Sansão X Holando FIV F. Mutum Para ter acesso ao catálogo completo do Leilão Virtual Programa do Leite Fazendas do Basa basta acessar o link: http://www.programaleiloes.com.br/common/uploads/anexos/2030115908L_2.pdf (Portal Notícias da Pecuária/MS – 25/07/2015)((Portal Notícias da Pecuária/MS – 25/07/2015))
topoO total de gado nas fazendas dos EUA somou 98,4 milhões de cabeças no início deste mês, 2% mais do que em julho de 2014. É a primeira vez que o rebanho sobe em julho desde 2006. (Jornal Folha de S Pau...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/07/2015))
O total de gado nas fazendas dos EUA somou 98,4 milhões de cabeças no início deste mês, 2% mais do que em julho de 2014. É a primeira vez que o rebanho sobe em julho desde 2006. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/07/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/07/2015))
topoEssa situação começou a mudar no início deste mês. Nos últimos 30 dias, os preços da arroba do boi à vista recuaram 2,14%, em média. Também baixou a cotação dos animais para reposição, com oscilações ...((Portal do Agronegócio/MG – 24/07/2015))
Essa situação começou a mudar no início deste mês. Nos últimos 30 dias, os preços da arroba do boi à vista recuaram 2,14%, em média. Também baixou a cotação dos animais para reposição, com oscilações negativas de 0,65% a 1,41%, pela mesma base de comparação. Estatísticos do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) indicam que o preço médio da arroba do boi caiu de R$ 134,82 para R$ 132,02, desde o início de junho. Neste mesmo intervalo, a média de preços do bezerro nelore de 8 meses com 165 quilos passou de R$ 1,180 mil para R$ 1,164 mil. Com essa idade, o bezerro nelore atinge atualmente o valor máximo de R$ 1,4 mil no Estado. Os animais machos com 12 meses e 210 quilos são negociados ao valor médio de R$ 1,327 mil, ante R$ 1,342 mil no início de junho, redução de 1,11%. No município de Cáceres, no noroeste mato-grossense e onde está concentrado o maior rebanho bovino municipal do Estado - aproximadamente 1 milhão de cabeças -, os pecuaristas passaram a vender o gado a preços menores há 15 dias, diz o presidente do Sindicato Rural, Márcio Paes da Silva de Lacerda. “É a tendência no Estado. Os planos econômicos do governo, a dificuldade no acesso ao crédito, essa instabilidade no abate e redução no consumo contribuem para essa situação”. No município, 1 frigorífico foi fechado há 4 anos e os pecuaristas passaram a enviar o gado para ser abatido em Cuiabá e Pontes e Lacerda. Em Juara, no norte mato-grossense, os pecuaristas também vendem os animais a preços menores há 15 dias, confirma o vice-presidente do Sindicato Rural, Carlos Sirena. No município, a arroba do boi gordo alcançava R$ 138 e agora está cotada a R$ 130, com queda de 5,79%. O preço do bezerro de 9 meses, cotado na média de R$ 1,4 mil a R$ 1,3 mil, baixou para R$ 1,2 mil. O município detém o 2º maior rebanho municipal de Mato Grosso, com 925 mil cabeças. Sirena lembra que ao reduzir a cotação do boi gordo, o preço do gado de reposição diminui automaticamente. “O cálculo do pecuarista é mais ou menos esse: para cada boi gordo que vende, coloca 2,3 bezerros no lugar. Mas, com a baixa no preço do gado para abate, o poder de compra diminui e ele (pecuarista) não procura esse bezerro para reposição, então vem a baixa no preço”. Conforme ele, a recessão econômica no Brasil e o menor crescimento econômico de países importadores de carne bovina reduziu o consumo interno e internacional. Outro ponto elencado por ele é o período de estiagem em Mato Grosso, quando os pecuaristas reduzem o número de bovinos no pasto e, consequentemente, disponibilizam mais animais para o abate. No Estado, o rebanho está estimado em 28,5 milhões de cabeças. Abates - De acordo com os dados do Imea, nos últimos 30 dias a escala de abates nas indústrias frigoríficas aumentou 7%, com média atual de 5,6 dias, ante 5,2 dias na 2ª semana de junho, apesar do fechamento de 7 frigoríficos nos últimos 4 meses. As unidades paralisadas em 2015 estão localizadas em São José dos Quatro Marcos (1), Cuiabá (1), Sinop (1), Rondonópolis (2), Mirassol DOeste (1) e Matupá (1). Este último, pertencente ao grupo JBS/Friboi, teve o encerramento das atividades confirmado na terça-feira (14). Da multinacional, 3 unidades tiveram as atividades suspensas este ano. Elas funcionavam em São José dos Quatro Marcos, Cuiabá e Matupá. No total, 20 indústrias frigoríficas estão com os abates de bovinos interrompidos em Mato Grosso. Dos 26 frigoríficos aptos à exportação em Mato Grosso e que continuam em operação, 11 são administradas pela multinacional JBS S/A. O vice-presidente do Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Mato Grosso (Sindifrigo), Paulo Bellincanta afirma que o setor tenta reduzir custos e diminuir a ociosidade das indústrias com a suspensão das atividades em alguns municípios. O principal motivo para a paralisação das indústrias é a diminuição do rebanho disponível para abate em 2015. A queda, confirmada pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), deve ser revertida a partir de 2017. “A realidade é que nós tínhamos indústrias trabalhando com prejuízo, bancando uma situação de oferta muito aquém da capacidade de abate”, observa Bellincanta. Para ele, essa situação “inflacionou” os preços do gado em Mato Grosso e no restante do país. “O rebanho nacional encolheu e alguns estados sentiram essa defasagem mais fortemente, como é o caso de Mato Grosso”. Bellincanta diz que houve um acréscimo artificial nos preços e agora está havendo uma correção dessa distorção. Para ele, com menos indústrias disputando a matéria-prima e com a diminuição da capacidade ociosa, o mercado ficará mais equilibrado. “Os agentes envolvidos no processo passam a trabalhar com alguma margem dentro do que o mercado determina”. O superintendente da Acrimat, Olmir Cividini, relembra que a crise sobre a atividade pecuária em 2010 impulsionou o abate de matrizes e isso reduziu a disponibilidade de animais para engorda e abate. Ele diz que o aumento de indústrias frigoríficas paralisadas no Estado preocupa os produtores, mas não é possível mensurar ainda o impacto desse processo nos preços pagos aos pecuaristas. “Não sabemos se essa diminuição nos preços é motivada pelo fechamento das indústrias. É preciso checar como está a demanda”. Em Mato Grosso do Sul, os preços da arroba do boi e da vaca voltaram a cair na última semana, com cotações médias de R$ 136,56 e R$ 127,55, respectivamente. Para o analista do Departamento de Economia da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Luiz Eliezer, vários fatores estão pressionando as cotações. “Primeiro há uma escassez de oferta de animais terminados para o abate visto que os frigoríficos estão trabalhando com aproximadamente 39% de capacidade ociosa. Este problema afeta pequenos, médios e grandes frigoríficos, uma capacidade ociosa maior implica em aumento de custos, no Estado são 9 unidades paralisadas”. O Estado mantém o 2º maior rebanho bovino do país, superado apenas por Mato Grosso. “Outro fator para a redução do preço da arroba do boi é a chegada do inverno que melhora a oferta de animais terminados para o abate, visto que o pasto começa a secar e o animal a perder peso”. Para ele, o cenário para o 2º semestre não é animador, não há perspectiva de melhora dos indicadores macroeconômicos, e o consumo deverá continuar retraído. “O que poderá amenizar as dificuldades do setor e impulsionar o mercado é a expectativa de vendas para a China e Estados Unidos que recentemente habilitaram unidades industriais brasileiras a exportar. Já em relação à oferta de animais terminados para o abate a expectativa é que somente em 2016 este cenário comece melhorar”. Atacado e varejo- Quanto ao volume de abates, o vice-presidente do Sindifrigo/MT diz que a concentração em menos unidades, mas com uma escala mais alta, permitirá manter a oferta da carne no atacado e no varejo e a preços menores. Segundo Bellincanta, algumas indústrias frigoríficas repassaram a carne com redução de 5% nas últimas duas semanas. Esse barateamento também é consequência da diminuição do consumo, confirma ele. “A economia está muito debilitada, o desemprego aumentou e isso influencia no poder de compra da população”. Varejistas de Cuiabá afirmam ter notado queda no consumo dos cortes de primeira, mas crescimento na procura pelos cortes menos nobres. “Isso começou há uns 2 meses, antes o cliente precisava deixar encomendado, com antecedência de 2 dias os cortes como picanha e alcatra, mas agora está sobrando”, diz o proprietário de um açougue na Capital. Ele acrescenta que no varejo, o preço vem recuando muito pouco nos últimos 20 dias. Ainda conforme o levantamento de preços do Imea, houve recuo nos preços da carne bovina no atacado estadual para os cortes de ponta de agulha (-0,22%) e carcaça casada (-0,075%), nos últimos 30 dias. No varejo, o preço médio acumula alta mensal de 1,12%, apesar da redução na cotação de 6 cortes dos 16 pesquisados pela entidade. As maiores variações no período são registradas nos preços da costela (-6,04%) e cupim (-2,98%) (Portal do Agronegócio/MG – 24/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 24/07/2015))
topoEm São Paulo, na região de Barretos, houve queda na referência para o boi gordo e vaca gorda, cotados em R$141,00/@ e R$132,50/@, à vista, respectivamente. As escalas atendem, em média, seis dias. A n...((Portal do Agronegócio/MG – 24/07/2015))
Em São Paulo, na região de Barretos, houve queda na referência para o boi gordo e vaca gorda, cotados em R$141,00/@ e R$132,50/@, à vista, respectivamente. As escalas atendem, em média, seis dias. A necessidade de compra de boiadas está menor, já que a venda de carne segue lenta e o estoque é suficiente para atender o mercado consumidor. O Equivalente Scot Carcaça, que calcula a receita do frigorífico com a venda de couro, sebo, miúdos, derivados, subprodutos e carne com osso, está em R$169,65/@, alta de 2,0% frente ao mesmo período do mês passado. No mercado atacadista de carne com osso, houve queda nos preços. As carcaças dos animais inteiros e castrados estão cotadas em R$9,02/kg e R$9,20/kg, respectivamente. (Portal do Agronegócio/MG – 24/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 24/07/2015))
topoCotação caiu de R$ 150,36 para R$ 140,45 em São Paulo, perda de 6,5%, segundo o Cepea Após atingir o recorde nominal de preço no dia 24 de abril, a arroba perdeu exatos R$ 9,91 em 90 dias. A cotação c...((Revista DBO Online/SP – 24/07/2015))
Cotação caiu de R$ 150,36 para R$ 140,45 em São Paulo, perda de 6,5%, segundo o Cepea Após atingir o recorde nominal de preço no dia 24 de abril, a arroba perdeu exatos R$ 9,91 em 90 dias. A cotação caiu de R$ 150,36 para R$ 140,45 em São Paulo, perda de 6,5%, segundo o Cepea (Centro de Estudos e Pesquisa em Economia Aplicada), órgão de pesquisa econômica da Fundação Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), de Piracicaba, SP. O levantamento de preço do Cepea mostra que os pecuaristas já estão recebendo menos do que no final de 2014, quando o Indicador Boi Gordo ficou em R$ 144,80. A perda de valor já bate 2,88% em 2015, sendo 2,58% apenas nos últimos 23 dias. O derretimento do preço num cenário de baixa oferta de bois decorre do ajustamento da capacidade de abate promovido pelos frigoríficos em seu parque fabril, com salto nas escalas ou fechamento das plantas de abate, que no total já passam de 40 unidades. Com essa tática, pressionam os pecuaristas (com menor demanda de bois) e o varejista (com menor oferta de carne). Não é por outra razão que em apenas 30 dias de junho e 23 dias de julho, o Indicador Boi Gordo perdeu R$ 6,03 do seu valor, caindo de R$ 146,71 (dia 29 de maio) para R$ 140,45 (dia 23 de julho). Em termos percentuais, 4,11%. No mesmo período, o preço dos cortes de traseiro no atacado subiu 2,94% (de R$ 10,20 para R$ 10,50) e o do dianteiro 11,26% (de R$ 7,10 para R$ 7,90), segundo a Scot Consultoria. Com o boi caindo e a carne subindo, melhora a margem dos frigoríficos que até abril enfrentava um situação dramática de rentabilidade, com sua matéria prima boi gordo) em alta e a dificuldade de repassar o seu preço para o consumidor de carne. Enquete realizada entre os leitores do Portal DBO mostra que 23,7% dos participantes acreditam que a arroba vai continuar a recuar enquanto 32,5% apostam na estabilidade da cotação do boi gordo. Já 43,6% apostam em uma retomada dos preços. (Revista DBO Online/SP – 24/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 24/07/2015))
topoEquipes da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) iniciarão no dia 1º de agosto mais uma campanha de vacinação contra a febre aftosa, na Ilha do Bananal. A agulha oficial, realizada pelos técnicos da...((Portal AgroLink/RS – 24/07/2015))
Equipes da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) iniciarão no dia 1º de agosto mais uma campanha de vacinação contra a febre aftosa, na Ilha do Bananal. A agulha oficial, realizada pelos técnicos da Agência, encerrará no dia 30 de setembro e deve alcançar cerca de 80 mil bovinos, incluindo os pertencentes aos indígenas e retireiros. Este ano, o Governo do Estado distribuirá gratuitamente seis mil doses da vacina para o rebanho dos indígenas. De acordo com a vice-presidente da Adapec, Márcia Helena da Fonseca, mais de 30 profissionais estarão envolvidos direta e indiretamente em todo o processo. “É um trabalho árduo pelas dificuldades geográficas da região, mas estamos comprometidos com as ações estratégicas para continuarmos mantendo o status de zona livre da febre aftosa com vacinação”, ressalta. O objetivo é vacinar todo o rebanho dentro da Ilha, apesar da grande extensão territorial. “É um grande desafio, pois em muitos lugares não há estrada, existem planícies inundadas, atoleiros, pouca estrutura de currais, onde o trabalho é feito basicamente no laço”, explica o responsável técnico pelo Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa, José Pereira Veloso Júnior. A declaração da vacinação é feita de imediato. A Ilha abrange os municípios de Araguaçu, Formoso do Araguaia, Sandolândia, Pium, Caseara, Cristalândia e Lagoa da Confusão. O estado do Mato Grosso, através do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), será um parceiro da ação com a realização da vacinação dos animais que ficam na parte Sudoeste da Ilha. Dados Em 2014, na Ilha do Bananal foram vacinados 75.185 bovinos, destes 7.210 animais pertenciam aos indígenas e 67.975 animais aos retireiros. A grande parte do rebanho bovino dos indígenas está localizada no município de Formoso do Araguaia com 5.125 animais, em seguida Sandolândia com 1.175 animais e Lagoa da Confusão com 910. (Portal AgroLink/RS – 24/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 24/07/2015))
topoOs carrapatos são parasitas hematófagos que se fixam na pele de seus hospedeiros para obter sangue, além de transmitirem patógenos que causam estresse, perda de peso e danos ao couro. O carrapato-de-b...((Portal AgroLink/RS – 24/07/2015))
Os carrapatos são parasitas hematófagos que se fixam na pele de seus hospedeiros para obter sangue, além de transmitirem patógenos que causam estresse, perda de peso e danos ao couro. O carrapato-de-boi – Rhipicephalus (Boophilus) microplus –, espécie que mais parasita o gado brasileiro, tem provocado grandes perdas aos hospedeiros, geralmente animais com alto grau de sangue europeu. Estimativas recentes calculam que os prejuízos causados carrapatos em bovinos podem chegar a U$ 3,4 bilhões ao ano, somente no Brasil. Nos pastos há também outras espécies de carrapato, como os do gênero Amblyomma, que têm grande importância na transmissão de uma doença letal a seres humanos – a febre maculosa. Por causa do alto nível epidemiológico, há a necessidade de utilizar a adubação de cobertura com ureia e o controle do parasito. Pesquisadora do Instituto de Zootecnia (IZ), Cecília José Veríssimo afirma que o controle do carrapato está cada vez mais complicado, em função de sua resistência aos produtos comerciais existentes hoje no mercado. Segundo ela, o tratamento químico ainda é o método mais usado, no entanto a homeopatia vem sendo alternativa a mais no campo. “Atualmente, os acaricidas são a única opção para matar carrapatos, mas podem contaminar produtos de origem animal, como leite e carne, além de poluir o meio ambiente”, alerta a pesquisadora Isabel Kinney Ferreira de Miranda Santos, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP/USP). NOVIDADE “Uma novidade no controle do carrapato é a vacina, que não causa impacto sobre o ambiente nem deixa resíduos na carne ou no leite”, informa Cecília. Segundo ela, vacinas para coibir o problema, desenvolvidas em Cuba e na Austrália, já foram comercializadas no Brasil, mas não tiveram muita aceitação por parte dos produtores brasileiros, em razão da pouca eficácia e do alto custo. No Instituto de Zootecnia, uma vacina contra o carrapato, fabricada por uma equipe de pesquisadores liderados pela professora Isabel, da FMRP, foi testada em bovinos e teve eficácia em torno de 70%, de acordo com Cecília. “Novas formulações estão sendo estudadas por pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Há muita esperança que, em um futuro próximo, tenhamos uma vacina eficaz contra este parasito”, prevê. “Para o controle sustentável das infestações de carrapatos, com uma vacina que seja eficiente, o produto deverá limitar a ingestão de sangue e diminuir o número de parasitos nos hospedeiros, contribuindo para o bem-estar animal e aumentando sua produtividade”, ressalta Isabel. “A vacina também deverá reduzir as massas de ovos produzidas pelas fêmeas e suas taxas de eclosão, diminuindo, assim, a eficiência reprodutiva de carrapatos, efeito que restringe a infestação nas pastagens.” WORKSHOP No próximo dia 12 de agosto, o Instituto de Zootecnia promoverá o 5º Workshop de Controle do Carrapato, em Nova Odessa (SP), com o objetivo de debater as novidades no controle dos parasitas, inclusive as vacinas. Dentre os convidados está a pesquisadora Alina Rodríguez-Mallon, do Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia de Havana, Cuba, que comanda os testes de aperfeiçoamento da vacina cubana contra o carrapato. (Portal AgroLink/RS – 24/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 24/07/2015))
topoCheias estão cada vez maiores e com períodos mais longos. Mortes em atoleiro e por falta de comida têm reduzido o tamanho do rebanho. Neste ano, a época das cheias está ainda mais difícil no Amazonas....((Portal G1/AM – 26/07/2015))
Cheias estão cada vez maiores e com períodos mais longos. Mortes em atoleiro e por falta de comida têm reduzido o tamanho do rebanho. Neste ano, a época das cheias está ainda mais difícil no Amazonas. O período é esperado por quem cria gado, mas a água está demorando a baixar. Sem pastagem, os animais perdem peso rapidamente. Desde o início da enchente, no mês de maio, o rebanho está praticamente dentro do Rio Solimões, no município de Manacapuru. O criador Raimundo Bento disse que não teve como levar para terra firme e tem que enfrentar o risco de perder animais. “Já perdi animais por causa de piranha, jacaré e arraia". Outros produtores também mantêm o gado na várzea alagada pela cheia dos rios no Amazonas. A solução foi construir um pasto suspenso, chamado de maromba, onde o rebanho fica suspenso. Em Itacoatiara, a 270 quilômetros de Manaus, o gado que está em terra firme arranca o que pode do campo. Os animais estão muito magros. Alguns já estão sem forças. Em uma propriedade da região, 50 animais dividem apenas dois baldes de ração por dia. “Complicou bastante. A gente pensava que ia ser uma cheia pequena. Dificultou muito. O gado ficou debilitado. A gente já perdeu quatro esse ano", lamenta Diego Maciel, gerente da fazenda. As cheias na região estão cada vez maiores e com períodos mais longos. Muitas fazendas permanecem completamente alagadas, mesmo com o nível do rio dando sinais de que está baixando. Nas áreas onde o Rio Amazonas começou a baixar o criador aproveita cada pedaço de terra que volta a aparecer. Mas há um grande problema neste período em que o rio desce: a terra surge completamente encharcada, o que aumenta o risco da perda de animais atolados. Mortes por atoleiro, ingestão de plantas tóxicas e falta de alimentação têm reduzido o rebanho de Itaquatiara. Hoje, são 75 mil cabeças. "Nos últimos anos foi identificada uma queda de 8% no rebanho. Então, a gente vê que não vem sendo suficiente na medida em que os produtores estão tomando", diz Juciléia Faria, fiscal da Agência de Defesa Agropecuária Florestal – AM. (Portal G1/AM – 26/07/2015)((Portal G1/AM – 26/07/2015))
topoO transporte de bovinos é uma atividade importante na cadeia produtiva da carne. No Brasil, todo os dias, milhares de bovinos são transportados, sendo os abatedouros o principal destino. O transporte ...((Portal Cana Mix/SP – 24/07/2015))
O transporte de bovinos é uma atividade importante na cadeia produtiva da carne. No Brasil, todo os dias, milhares de bovinos são transportados, sendo os abatedouros o principal destino. O transporte rodoviário ainda é o mais utilizado. Para que os animais não sofram com estresse e para que não ocorram problemas com a carne ou até mesmo a morte dos animais, produtores e transportadores devem seguir as recomendações disponibilizadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio do Manual de Boas Práticas de Manejo – Transporte. Segundo o documento, durante o transporte, a intensidade de estresse é variável, dependendo da forma com que os animais são manejados, das condições em que são transportados, da duração da viagem, das condições das estradas e do clima, entre outros fatores. Os principais problemas durante os manejos de embarque e transporte são: agressões diretas, formação de novos grupos, instalações e transporte inadequados. Quando as condições de transporte não são boas, com estradas ruins, viagens longas, caminhões e compartimentos de carga em mau estado de conservação e direção sem cuidado, o estresse é mais intenso e os riscos de ferimentos e de mortes de animais aumentam. Por isso, todos os envolvidos com o transporte – equipes das fazendas, responsáveis pela compra do gado, transportadoras, motoristas boiadeiros e responsáveis pela recepção dos bovinos nos abatedouros – devem conhecer o comportamento e as necessidades dos bovinos, para que possam realizar as atividades com o cuidado necessário, reduzindo os riscos de estresse, de ferimentos e de morte de animais durante as viagens. O planejamento e a organização do transporte são responsabilidades das fazendas, transportadoras, motoristas e abatedouros. O manual recomenda que se defina previamente quais animais serão transportados –categorias e números, o tipo de veículo a ser utilizado, o número de veículos necessários, as rotas, datas e horários previstos para o embarque e o desembarque e quem serão os motoristas responsáveis pelo transporte. As fazendas precisam preparar os lotes de embarque com antecedência e de forma correta, além de providenciar os documentos necessários para a viagem. As transportadoras e os motoristas devem manter os veículos em boas condições e ter conhecimentos sobre a situação das estradas. Os motoristas têm de ser treinados em boas práticas de manejo no transporte e estarem atentos a todas as informações sobre a viagem. Os abatedouros devem estar preparados para realizar o desembarque dos animais com agilidade e eficiência. Documentação Há uma série de documentos que são necessários para o transporte de bovinos. Alguns deles são de responsabilidade da fazenda e devem ser conferidos pelo encarregado do embarque. Outros são de responsabilidade das transportadoras e dos motoristas boiadeiros. É obrigação do motorista boiadeiro verificar se os documentos do veículo e carteira de habilitação estão em ordem e dentro dos prazos de validade. Além dos documentos básicos, do motorista e do veículo, para o transporte de bovinos são também necessários os documentos dos animais, como as Guias de Trânsito de Animal (GTAs), as notas fiscais do produtor, com informações sobre a origem e o destino dos animais, e, em alguns casos, os documentos de identificação animal. Situações de emergência Segundo o manual, é importante definir pontos estratégicos para paradas de emergência. Por isso, o motorista deve dispor de informações sobre fazendas ou outros locais de parada que ofereçam condições para o desenvolvimento de ações efetivas a fim de solucionar os problemas. Em caso de acidentes, se todos os cuidados necessários foram tomados adequadamente, a gravidade acabará sendo minimizada. Procedimentos de rotina devem ser tomados, como discar para o 191 ou o número de emergência das rodovias privatizadas e, se necessário, solicitar socorro médico. Caso os animais fiquem soltos na estrada, é preciso providenciar a sinalização para evitar atropelamentos e buscar auxílio para conduzi-los a local seguro. A adoção das boas práticas de manejo durante o transporte de bovinos visa a proporcionar maior segurança e conforto para os motoristas e reduzir as situações de risco que prejudicam o bem-estar dos animais e causam perdas quantitativas e qualitativas da carne. (Portal Cana Mix/SP – 24/07/2015)((Portal Cana Mix/SP – 24/07/2015))
topoSegundo o chefe de Defesa Sanitária Animal, Marcelo Gôcks, há dois anos o estado afrouxou regras de fiscalização A Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul admitiu nesta sexta, dia 24, que não m...((Portal Canal Rural/SP – 24/07/2015))
Segundo o chefe de Defesa Sanitária Animal, Marcelo Gôcks, há dois anos o estado afrouxou regras de fiscalização A Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul admitiu nesta sexta, dia 24, que não multou quem transportava cavalos sem o teste negativo para o mormo entre 2013 e 2014. Desde junho, um caso da doença já foi confirmado e outros quatro casos suspeitos aguardam o resultado de exames. O caso confirmado de mormo em Rolante, no nordeste do estado, no começo de junho, pegou todos de surpresa: – O mormo, como é uma doença de notificação obrigatória, a partir do momento que foi estabelecido que havia um caso positivo, a grande mudança no primeiro momento foi mudar nosso status sanitário e mudar algumas exigências em relação ao trânsito dos cavalos no estado. A partir do momento que o estado tem esta notificação, o que alterou foi simplesmente a necessidade dos animais serem submetidos aos exames, apresentar um exame negativo, na hora de emitir a guia de trânsito – afirma o médico veterinário da Hípica do Rio Grande do Sul, Jarbas Castro Jr. Com os animais proibidos de circular antes de fazer o teste, alguns eventos foram cancelados. Competidores de hipismo da Europa deixaram de vir ao Brasil, porque não poderiam levar os animais de volta aos seus países. Um prejuízo não só para a imagem nacional, mas também financeiro. – Isto, no momento inicial, forçou alguns ajustes, adaptações, mas agora, a curto prazo, já está tudo organizado, todo mundo já sabe da necessidade, todo mundo se adequando às novas regras – diz o veterinário. Mesmo com apenas um caso confirmado e quatro suspeitos, as autoridades estão em alerta no Rio Grande do Sul. Desde 2013 o estado perdeu o controle da fiscalização. Quem admite a falha é a própria Secretaria Estadual da Agricultura. Em um evento realizado nesta manhã, na capital gaúcha, o chefe de Defesa Sanitária Animal criticou um decreto estadual publicado há dois, que afrouxou as regras de fiscalização. – Houve uma pressão para que fosse publicado um decreto que abonasse as multas, ou que não fossem aplicadas as multas para trânsito de equinos. Isto nos tirou a possibilidade de sancionar os trânsitos de equinos que ocorressem sem a guia de trânsito e sem os testes necessários para esta movimentação. Foram feitas muitas movimentações de equinos em 2013 e 2014 sem testes, que a gente não pode rastrear, não pode estabelecer os vínculos epidemiológicos. Isto nos gerou um problema agora – conta Marcelo Gôcks. Vai levar um tempo, segundo ele, para que se saibam as reais consequências destas decisões nos últimos dois anos. – Se perdeu o controle epidemiológico das doenças e das movimentações dos animais, o que nos dificulta bastante. Agora, a partir de 2015, que retornou a obrigatoriedade, as sanções para os movimentos de equinos sem as GTAs para anemia. Agora, já têm bastante dados e a partir de junho, com os testes de mormo, já foram dois mil testes no Rio Grande do Sul, o que nos possibilita identificar, de maneira rápida, onde está a doença. Pra gente fazer o controle e retornar da maneira mais rápida possível pra condição sanitária de livre de mormo – reforça Gôcks. Do interior do estado vem outra dificuldade que pode ser maior do que as novas exigências para o transporte dos animais: a falta de fiscais do estado. – Nós temos nossa inspetoria, nossa veterinária responde por quatro municípios e ela está de férias. Então, são quatro municípios que estão faltando, imagina o resto do estado. E aí vem o estado mandando normas, leis, para que nós atendamos, façamos exames, tiremos GTA... Se nós não temos nem a base, que é a estrutura do estado para fazer as GTAs – protesta o criador Ubirajara Ferraz. Segundo Ferraz, a inspetoria está fechada e não há fiscalização, neste momento. – Se quiser transportar, transporta. Claro que tu tendo uma entidade, tendo uma responsabilidade jamais tu vai fazer isto, as outras pessoas que não tem esta responsabilidade, estão livres – denuncia. Estado de alerta As autoridades brasileiras de Defesa Sanitária Animal estão em alerta com a confirmação de novos casos de mormo no país. A maior preocupação do Ministério da Agricultura é com a disseminação da doença às vésperas das Olimpíadas do Rio de Janeiro. No quarentenário da Ilha de Cananéia, litoral norte de São Paulo, oito animais com mormo positivo permanecem isolados para estudos. Dois deles pertenciam ao Exército do Rio de Janeiro e os outros seis eram da Polícia Militar de São Paulo. Os cavalos doentes, que geralmente são sacrificados, vão ser submetidos a avaliações. Pesquisadores querem acompanhar a evolução da bactéria conhecida como burkholderia mallei, durante as próximas semanas. A doença era considerada erradicada no Brasil, mas reapareceu em 2013. Desde então, o mormo tem colocado as autoridades de defesa animal em alerta. A bactéria que atinge o sistema respiratório do animal provoca febre, secreção e lesões cutâneas. A duas semanas do primeiro evento teste no Centro Olímpico de Hipismo do Rio de Janeiro, a preocupação é quanto ao resultado dos exames de 443 cavalos do Exército, alojados próximo ao local das provas de Hipismo. Procurada pela nossa equipe, a Confederação Brasileira de Hipismo informou que só vai se pronunciar sobre o assunto depois do resultado dos exames. (Portal Canal Rural/SP – 24/07/2015)((Portal Canal Rural/SP – 24/07/2015))
topoCultura do “olho do dono que engorda o gado” é substituída nas fazendas por avaliações de institutos de pesquisa e modernos processos de seleção genética Produzir carne macia para atender o mercado in...((Portal A Crítica/MS – 24/07/2015))
Cultura do “olho do dono que engorda o gado” é substituída nas fazendas por avaliações de institutos de pesquisa e modernos processos de seleção genética Produzir carne macia para atender o mercado interno e externo está exigindo cada dia mais do pecuarista brasileiro. A carne para exportação deve ter qualidade excelente, com todos os requisitos de sanidade. E o consumidor final quer uma carne saborosa e macia no prato. Diante deste desafio o criador que está aderindo às tecnologias de seleção e melhoramento genético para produzir gado precoce que ganhe peso rápido, com bom rendimento frigorífico e que a vaca, por exemplo, tenha muita fertilidade para criar bem o bezerro, está aumentando os lucros no campo. Geraldo Majella, proprietário da Fazenda São Geraldo em Bonito (MS) conta que sua família seleciona Nelore desde 1957 e hoje em dia só o olho do dono não engorda mais o gado. “Não tem porque não acreditar em tecnologia. Nós aqui na fazenda investimos em touros com genética superior da Genética Aditiva. Compramos no Mega Leilão dois reprodutores, o REM Ugus e o REM Vaticom que se revelaram extraordinários. O REM Vaticom está com desempenho excelente com os filhos na fazenda e é um animal que vai colaborar com a pecuária nacional, devido as suas características de precocidade e acabamento”, afirmou Geraldo. A Fazenda Santa Clara em São Paulo arrematou o touro REM Vopunk na 9ª edição Mega Leilão Genética Aditiva, em 2012 e hoje o animal está em coleta na central Joia da Índia. De genealogia fechada em prova, Vopunk apresenta características funcionais, como habilidade materna, mansidão e docilidade, fertilidade, ganho de peso e precocidade. Em Aquidauana (MS), na Fazenda São João o criador Osmar de Campo Júnior está satisfeito com os resultados que o material genético da empresa Genética Aditiva proporcionou ao rebanho. O touro REM Agulhado que foi adquirido no Mega Leilão de 2013 está em sexto lugar no ranking da ANCP - Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores, é top 0,1% com MGT 27.88 e de acordo com seu proprietário seu desempenho excepcional. “É um touro muito fértil, já produziu 7 mil doses e para inseminação artificial tem praticamente 100% de fecundação, é muito pesado, forte e tem sangue aberto. Estou muito contente com o trabalho da Genética Aditiva, já comprei outros reprodutores lá e este ano devo mais uma vez prestigiar o leilão”, conclui Osmar. A evolução da Genética Aditiva mostra a fidelidade aos critérios de seleção, o que estimula os criadores a ter confiança de que estão comprando produtos de qualidade. A prova deste reconhecimento foi REM Uponic, que teve 66% do passe vendido por R$ 47,5 mil a parcela, sendo valorizado em mais de R$ 1,7 milhão. O reprodutor é líder em todas as características de maior importância da ANCP e destaque absoluto na avaliação da safra 2009 da Genética Aditiva. De acordo com o médico veterinário Argeu Silveira, responsável técnico da Genética Aditiva acompanhar os bons resultados dos leilões nas fazendas é motivo de alegria, pois constata que a proposta de seleção da empresa está funcionando. “Estamos felizes com que já conquistamos, mas isso nos impõe um desafio no futuro. Precisamos evoluir nos índices econômicos, na eficiência alimentar, na parte genômica e maciez de carne. Mas o cliente Genética Aditiva pode ter a certeza de que tudo o que há de melhor no mundo nós estamos pensando por ele”, garante Argeu. O resultado de todo esse trabalho estará presente no 12º Mega Leilão Genética Aditiva & Convidados, no dia 1º de agosto às 12h (horário de Brasília) no Tatersal de Elite da Acrissul em Campo Grande/MS. Com transmissão pelo Canal do Boi, serão ofertados mais de 400 touros ranqueados em TOP 0,1% (Melhor de mil animais avaliados) e TOP 5%. O destaque de 2015 será o remate de uma porcentagem do reprodutor da marca Genética Aditiva Rem Caballero. O animal é Top 0,1% pela ANCP - Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores, com índice MGT 32.56. Nestes 27 anos do Programa Nelore Brasil, este reprodutor tem o maior MGT da história, um índice composto por características de importância para a pecuária de corte. Rem Caballero impressiona pela sua avaliação genética e pelo desempenho em ganho de peso, características morfológicas e de crescimento, carcaça e fertilidade, além do pedigree fechado na Genética Aditiva e aberto a todas as linhagens do mercado. E no dia 2 de agosto (domingo) será realizado o 5º Leilão Virtual Novilhas Nelore Genética Aditiva, às 14h (horário de Brasília), com transmissão do AgroCanal. Serão ofertadas 120 fêmeas prenhes TOP 0,1% a 5%. (Portal A Crítica/MS – 24/07/2015)((Portal A Crítica/MS – 24/07/2015))
topoA expectativa de aumentar a produção de leite em pleno inverno fez o produtor Cleber Teixeira investir na silagem de milho. Com mais de dez anos na criação de animais da raça girolando, o pecuarista p...((Portal Rural Centro/MS – 27/07/2015))
A expectativa de aumentar a produção de leite em pleno inverno fez o produtor Cleber Teixeira investir na silagem de milho. Com mais de dez anos na criação de animais da raça girolando, o pecuarista percebeu a necessidade de manter a qualidade da alimentação do rebanho e melhorar a produção em períodos de estiagem. A fazenda de Cleber fica próxima a Campo Grande, onde o produtor cria 26 cabeças de gado leiteiro. Na propriedade, além do pasto rotacionado e irrigado, a silagem serve como complementação alimentar. Hoje, a média é de 19 litros de leite diariamente por animal. Mas a estimativa é que, em agosto, a partir do investimento na silagem em fardo , o rebanho produza 1.500 litros por dia. "A alimentação é complementada com silagem de milho duas vezes ao dia e ração seca, na proporção de 1 quilo a cada 4 quilos de leite produzido, com 18% de proteína bruta", explica o pecuarista. O produtor comenta que a escolha da silagem em fardo além da conservação da qualidade nutricional, foi também pela facilidade de armazenamento e transporte. "Fizemos uma avaliação e constatamos que os resultados valem a pena, o investimento tem dado o retorno o esperado", destaca o produtor Cleber. O assessor econômico da Famasul, Luiz Eliezer Gama, afirma que no desafio entre preço e custo, o produtor rural precisa investir no aumento da produção de leite sem esquecer a oferta de comida ao rebanho. Com planejamento e cautela, a silagem é uma boa opção. "Conforme o levantamento da Famasul sobre o custo de produção de silagem e confinamento do ano de 2014, é possível observar que houve alta nos custos das duas produções. Certamente, a silagem para o gado leiteiro é uma boa alternativa, especialmente a de milho. Como em todo investimento, o produtor deve estar atento a essa equiparação de custos e avaliar o custo-benefício para o seu rebanho", pontua o economista da Famasul. (Portal Rural Centro/MS – 27/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 27/07/2015))
topoEstimativa preliminar do Conseleite indica que, nos últimos 30 dias, houve redução de 8% a 10% na captação de leite A Emater, os sindicatos dos trabalhadores rurais e as prefeituras concluem até o fin...((Revista Beef World Online/SP – 24/07/2015))
Estimativa preliminar do Conseleite indica que, nos últimos 30 dias, houve redução de 8% a 10% na captação de leite A Emater, os sindicatos dos trabalhadores rurais e as prefeituras concluem até o final desta semana levantamento do impacto do grande volume de chuva na produção de leite do Rio Grande do Sul. Estimativa preliminar do Conseleite indica que, nos últimos 30 dias, houve redução de 8% a 10% na captação de leite. Considerando a média estadual de 12 milhões de litro/dia, os produtores gaúchos deixaram de produzir pelo menos 960 mil litros de leite. “As condições climáticas têm inviabilizado a aplicação de fertilizantes nas pastagens, prejudicando o desenvolvimento”, disse o presidente do Conseleite, Jorge Rodrigues. O pastoreio também ficou comprometido, ocasionando estresse nos animais que têm hábito de ir para o campo. A saída é a suplementação alimentar com silagem e ração, fato que acarreta na alta dos custos em uma época que a pastagem em abundância ajuda a diminuir as despesas. Em algumas propriedades, relata o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, a água chegou a levar o solo e as pastagens. É o caso de produtores dos vales do Taquari e do Caí, que registraram perdas consideráveis. O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, destaca que o grande volume de chuva retarda o início da safra. Após a entressafra, em março e abril, o mês de julho seria de retomada da produção até atingir o pico, em setembro e outubro. Segundo Guerra, a indústria já percebe o menor volume de leite ofertado. A tendência é de alta do preço pago ao produtor, mas o reflexo deve ser percebido só em agosto. Até o dia 10 deste mês, foi registrada estabilidade no preço de referência. A projeção para julho ficou em R$ 0,8602 retração de 0,3% em relação ao mês anterior. Em junho, o preço de referência foi de R$ 0,8628. (Revista Beef World Online/SP – 24/07/2015)((Revista Beef World Online/SP – 24/07/2015))
topoTécnicos da indústria de medicamentos veterinários UCBVET Saúde Animal passaram, em julho, por um treinamento sobre “Mastite e Qualidade do Leite” oferecido pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquis...((Portal Fator Brasil/RJ – 25/07/2015))
Técnicos da indústria de medicamentos veterinários UCBVET Saúde Animal passaram, em julho, por um treinamento sobre “Mastite e Qualidade do Leite” oferecido pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), órgão ligado ao MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). A atividade aconteceu no Campo Experimental “José Henrique Bruschi”, localizado em Coronel Pacheco (MG), e na sede da Embrapa Gado de Leite, em Juiz de Fora (MG). Foram abordados os cenários da mastite no Brasil e no mundo, legislação, os principais microorganismos causadores da infecção, diagnóstico, programa de controle e prevenção, boas práticas, análises laboratoriais e qualidade do leite. William Fernandes Bernardo, chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Gado de Leite, ressaltou a importância de conhecer e discutir os aspectos ligados à detecção e controle da mastite, uma das doenças que mais afeta o rebanho leiteiro. “Por envolver inúmeras causas, o controle dessa doença representa um desafio na propriedade e demanda bom conhecimento técnico. O curso também foi uma grande oportunidade para os profissionais da Embrapa, que receberam dos técnicos da UCBVET informações sobre os principais problemas ocorridos no campo, o que alimenta as linhas de pesquisa da instituição”, afirmou. Ainda segundo Bernardo, o governo brasileiro tem feito grande esforço para melhorar a qualidade de leite nacional, tendo como orientação os parâmetros internacionais. “Assim, poderá ofertar leite e derivados de qualidade aos consumidores brasileiros e também ter produtos aptos à exportação. Para isso, é importante treinar os profissionais que atuam no setor”, completou. Teoria e prática —Além do treinamento teórico, os profissionais da indústria passaram por aula prática no laboratório de qualidade do leite da Embrapa, onde fizeram testes de detecção e identificação da mastite bovina. Jorge Tadeu Zanchetta Filho, promotor técnico de Vendas da UCBVET acredita que a ação foi proveitosa e deu aos colaboradores a oportunidade de ver de perto o trabalho de um centro que é referência internacional. “Recebemos informações essenciais e de grande importância como, por exemplo, os cuidados necessários durante o manejo de ordenha, para a obtenção de produtos de qualidade sem comprometimento da produção”, contou. “Os conhecimentos adquiridos serão disseminados por nossos técnicos por meio do trabalho desenvolvido no campo, colaborando diretamente com a melhoria do setor”, destacou Gabriel Sandoval, especialista em Novos Negócios da UCBVET e um dos coordenadores da parceria científico-operacional com a Embrapa. O treinamento foi comandado por Marcelo Bonnet, engenheiro de alimentos e doutor em Ciência de Alimentos, e Letícia Mendonça, médica veterinária e mestre em Ciência Animal. Perfil da UCBVET Saúde Animal – A indústria de medicamentos veterinários possui, atualmente, em seu portfólio, 54 produtos em 84 apresentações, fornecidos para todo território nacional e diversos países. Sua equipe é composta por profissionais altamente qualificados, que incluem médicos veterinários, farmacêuticos, químicos, biólogos e zootecnistas. Suas linhas compreendem medicamentos veterinários de ação terapêutica (hormônios, anti-inflamatórios, analgésicos, antitóxicos e reconstituintes orgânicos), antiparasitários (endectocidas, endoparasiticidas e ectoparasiticidas) e antimicrobianos. A companhia possui laboratórios em Jaboticabal e uma Unidade de Negócios em Ribeirão Preto, ambas no interior do Estado de São Paulo. Uma das mais tradicionais empresas do segmento no Brasil, a UCBVET Saúde Animal fabrica medicamentos para animais de produção (bovinos, bubalinos, suínos, ovinos, caprinos, equinos e aves) e de companhia (cães e gatos) desde 1917, quando foi criada pelo empresário João Brunini. Conquistando um espaço cada vez maior nos mercados nacional e internacional, a indústria está entre as dez melhores empresas do setor, segundo o 10º Anuário do Agronegócio, editado pela revista Globo Rural. (Portal Fator Brasil/RJ – 25/07/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 25/07/2015))
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