Notícias do Agronegócio - boletim Nº 431 - 28/07/2015 Voltar

Congresso das raças zebuínas mantém inscrições até 19 de agosto

As inscrições para o 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas já estão abertas. O evento será realizado durante a ExpoGenética 2015, entre os dias 17 e 19 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Ube...((Jornal O Estado MS/MS – 27/07/2015))


As inscrições para o 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas já estão abertas. O evento será realizado durante a ExpoGenética 2015, entre os dias 17 e 19 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). As inscrições podem ser feitas por meio do site da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), no link (www.abcz. org.br/). O valor do investimento para profissionais é de R$ 100 e para estudantes R$ 50. “Este ano, teremos a realização de mais uma edição do congresso, com uma programação que abordará os três principais desafios do melhoramento contemporâneo: contribuir para promover a sustentabilidade da produção de carne e leite, tornar a atividade cada vez mais produtiva e economicamente sustentável e atrativa e, por fim, encontrar soluções para incluir as tecnologias genômicas na seleção”, conta Luiz Antonio Josahkian, superintendente técnico da ABCZ. Painéis vão abordar temas ligados à cadeia produtiva e à economia A programação do congresso contará com painéis que abordarão quatro temas principais: Genética, Sustentabilidade, Economia e Genômica, com a participação dos mais renomados profissionais e pesquisadores de cada área. O Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas é realizado a cada três anos pela ABCZ. (Jornal O Estado MS/MS – 27/07/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 27/07/2015))

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Uberaba recebe pela primeira vez uma etapa do Circuito ExpoCorte, na Expoinel Nacional

Uberaba receberá este ano pela primeira vez uma etapa do Circuito ExpoCorte, evento que percorre os principais polos de produção pecuária do País para difundir tecnologia e fomentar discussões sobre a...((Blog Elena Santos/MT – 27/07/2015))


Uberaba receberá este ano pela primeira vez uma etapa do Circuito ExpoCorte, evento que percorre os principais polos de produção pecuária do País para difundir tecnologia e fomentar discussões sobre a cadeia produtiva da carne. Será nos dias 24 e 25 de setembro, no Parque Fernando Costa, como parte da programação da Expoinel Nacional, que ocorre de 17 a 27 de setembro, promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A Prefeitura Municipal de Uberaba anunciou oficialmente o apoio ao evento, que trará informações e tecnologias para aumentar a produtividade da atividade pecuária. “Uberaba é referência em agronegócio. Somos pioneiros em inovações para pecuária e não poderíamos ficar de fora de um evento deste porte. A Prefeitura apoiará o evento visando, principalmente, o incentivo ao setor. É um evento de reconhecimento nacional e que trará benefícios para a cidade, movimentando o comércio local e levando aos investidores do setor diversas oportunidades de negócio”, afirmou o prefeito Paulo Piau durante o lançamento oficial, nesta terça (21/7), em Uberaba. “Esperamos que o Circuito ExpoCorte se fixe em Uberaba e fortaleça ainda mais os eventos do setor do agronegócio”, destacou o Secretário de Desenvolvimento Econômico do município, José Renato Gomes ao anunciar o apoio da Prefeitura. Além de ser a primeira vez que o evento ocorre em Uberaba, nos dias 24 e 25 de setembro, outra novidade é que o Circuito ExpoCorte fará parte da 44ª Exposição Internacional do Nelore – Expoinel, fruto de uma parceira da Verum, empresa que promove o Circuito com a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). “A Expoinel é a maior exposição de Nelore do Brasil, e Uberaba um centro de referência em termos de genética zebuína e ensino de ciências agrárias. A parceria entre ACNB, ABCZ e Verum, com o apoio da Prefeitura de Uberaba, trará para a cidade o Circuito ExpoCorte, que tem sido sucesso nos principais centros pecuários do país. Com a iniciativa pretendemos contribuir para o aperfeiçoamento da pecuária regional e nacional, ampliar a abrangência da Expoinel e atrair ainda mais visitantes para Uberaba”, destacou o gerente executivo da ACNB, André Locateli. “A proposta é inovadora ao agregar conteúdo a um evento do porte da Expoinel Nacional, aproximando cada vez mais a pecuária de produção e a pecuária de elite. Com isso, conseguiremos atrair novos participantes para a Expoinel e oferecer discussões e aplicação de tecnologia a quem já tradicionalmente participa do evento”, afirmou a diretora da Verum Eventos, Carla Tuccilio. “Esta é a primeira vez que receberemos o Circuito ExpoCorte em Uberaba e tenho certeza de que será um grande sucesso. Não só pelo fato de ser realizado dentro de uma das principais exposições da raça nelore, que é a Expoinel, organizada pela ACNB, como também pelo fato de ser um evento que leva informação e conteúdo de qualidade ao setor e aos pecuaristas. O Circuito ExpoCorte está alinhado a missão da ABCZ e por isso apoia o que pode agregar conteúdo para aumentar a produtividade da pecuária”, disse o Superintendente de Marketing da ABCZ, Juan Lebron durante o lançamento. Para o presidente do Sindicato Rural de Uberaba, Romeu Borges, diante da pressão ambiental para se produzir mais em um mesmo espaço para atender toda a demanda por carne, o conceito de que é preciso investir em tecnologia veio para ficar. “E é justamente isso que trazem eventos como o Circuito ExpoCorte e Expoinel”. Sobre o Circuito ExpoCorte A edição deste ano do Circuito ExpoCorte discutirá como conseguir o boi 7.7.7, parâmetro de produção que preconiza a busca por animais com 7@ na desmama, 7@ na recria, 7@ na engorda e terminação e abate com 21@ aos 24 meses. O conceito, desenvolvido por pesquisadores do Polo Regional da Alta Mogiana, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) de São Paulo, permite produzir mais e melhor em menos tempo (no sistema tradicional, são necessários, no mínimo, três anos que para o animal atinja 18@), podendo aumentar em até 30% os lucros do pecuarista. Em dois dias de workshop, palestras e discussões aprofundam as diversas etapas da vida do animal para obter o boi 7.7.7: ambiente produtivo, 7@ da vaca ao desmame, 7@ do desmame ao boi magro e 7@ do boi magro ao boi gordo. Junto com o workshop, os participantes do Circuito ExpoCorte poderão conferir as novidades tecnológicas apresentadas por empresas de referência na pecuária que participam da feira de negócios que compõe o evento. Além da etapa em Uberaba no mês de setembro, o Circuito ExpoCorte 2015 já foi realizado em Cuiabá (MT) no mês de março com a participação de 1.100 pessoas, dentre as quais 90% pecuaristas. A próxima etapa será em Campo Grande (MS) em 29 e 30 julho, Araguaína (TO) em 29 e 30 de outubro, finalizando com Ji-Paraná (RO), em 25 e 26 de novembro. Mais informações www.circuitoexpocorte.com.br e www.facebook.com/verumeventos. Sobre a Expoinel A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), todos os anos, fecha o ano-calendário de exposições com a realização da Expoinel - evento que nos últimos anos se posicionou como o maior da raça Nelore no Brasil, de participação obrigatória para criadores e expositores que disputam o Ranking Nacional Nelore. A exposição é realizada sempre no mês de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A ACNB promove dez dias de exposição com aproximadamente mil animais da raça Nelore. Durante a semana acontece a entrada dos animais no parque, as pesagens e diagnósticos de gestação, os julgamentos do Nelore e Nelore Mocho, 10 leilões oficiais e, neste ano, o Circuito ExpoCorte. A Expoinel está em sua 44ª edição e, há 3 anos, abriga também a Expobrahman, realizada pela Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB). Mais informações www.nelore.org.br e www.facebook.com/neloredobrasiloficial (Portal do Agronegócio/MG - 27/07/2015) (Blog Elena Santos/MT – 27/07/2015)((Blog Elena Santos/MT – 27/07/2015))

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SP: dia de campo da Fazenda Valônia tem apresentações do Pmgz

A Fazenda Valônia, localizada entre os municípios de Lins e Cafelândia, no interior do estado de São Paulo, reuniu mais de 100 criadores e profissionais interessados na raça Nelore, durante seu Dia de...((Portal Página Rural/RS – 27/07/2015))


A Fazenda Valônia, localizada entre os municípios de Lins e Cafelândia, no interior do estado de São Paulo, reuniu mais de 100 criadores e profissionais interessados na raça Nelore, durante seu Dia de Campo, realizado neste sábado (25). Entre as atrações do Dia de Campo estiveram as apresentações sobre o Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos). A palestra sobre o programa foi ministrada pelo responsável técnico do Escritório Técnico Regional da ABCZ em Bauru/SP, Eric Costa, que falou sobre as etapas de implantação do Pmgz , importância das coleta de dados, ferramentas disponíveis e as vantagens que programa agrega ao criador e ao rebanho. Em seguida, o técnico de campo, Fábio Miziara fez a apresentação prática dos animais do criatório. A Fazenda Valônia, sob o comando do criador João Aguiar Alvarez, investe no melhoramento genético da raça nelore e participa do Pmgz desde 1996. (Portal Página Rural/RS – 27/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 27/07/2015))

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Carne: fim do embargo chinês eleva vendas

Duas semanas depois de a China suspender o embargo à carne bovina do Brasil, já foram embarcadas mais de duas mil toneladas do produto para o país asiático, informou ontem a ministra da Agricultura, K...((Jornal O Globo/RJ – 28/07/2015))


Duas semanas depois de a China suspender o embargo à carne bovina do Brasil, já foram embarcadas mais de duas mil toneladas do produto para o país asiático, informou ontem a ministra da Agricultura, Kátia Abreu. O fim da restrição foi anunciado pelo presidente chinês, Xi Jinping, durante encontro com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília. A ocupação desse mercado pelo Brasil depende de dois fatores: agilizar a autorização das empresas exportadoras; e o segundo ponto é a negociação e a performance dos empresários brasileiros avaliou a ministra. A restrição chinesa e de outros países à carne bovina brasileira foi aplicada em 2012, após o surgimento um caso atípico de vaca louca em uma fazenda do Paraná. As barreiras estão sendo levantadas, graças ao aval da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Outro mercado que anima o agronegócio brasileiro é a União Europeia. A ministra estima que o fechamento de um acordo entre o Mercosul e o bloco europeu poderia incrementar as exportações brasileiras em 20%, o que corresponderia a cerca de US$ 10 bilhões a mais: O principal beneficiado seria o setor de carnes. Segundo a secretária de relações internacionais do Ministério da Agricultura ( Mapa), Tatiana Palermo, os principais mercados abertos no primeiro semestre de 2015 têm potencial de incrementar em US$ 1,4 bilhão por ano as exportações brasileiras. NEGOCIAÇÃO COM 22 MERCADOS Nos seis primeiros meses do ano, países como Estados Unidos, Rússia, Argentina, África do Sul, Japão e Mianmar retiraram embargos ou começaram a importar produtos brasileiros, como lácteos, carnes bovina, suína e de frango, tripas e farinha de carne. É importante destacar que esse valor é uma projeção do potencial que esses mercados representam. Duas semanas após a abertura do mercado da China, por exemplo, já embarcamos duas mil toneladas de carne para aquele país — esclareceu a secretária. Ela acrescentou que o ministério trabalha para ampliar ainda mais as exportações de produtos agropecuários no segundo semestre, com foco em Arábia Saudita, Coreia do Sul, Japão, países do Golfo Pérsico, Rússia e China. Atualmente, estão em curso negociação com 22 mercados que ainda não são acessados pelo produtos brasileiros e que, juntos, eles apresentam potencial de US$ 82 bilhões em exportações ao ano de itens como carnes, frutas, lácteos, suco de laranja, ração, material genético, açúcar e café. (Jornal O Globo/RJ – 28/07/2015)((Jornal O Globo/RJ – 28/07/2015))

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Exportação de commodities aumenta no mês

A balança comercial brasileira das commodities vai terminar o mês com um volume de exportações melhor do que o de junho. Em alguns casos, como o de frango, a tendência é de novo recorde. Se o país gan...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/07/2015))


A balança comercial brasileira das commodities vai terminar o mês com um volume de exportações melhor do que o de junho. Em alguns casos, como o de frango, a tendência é de novo recorde. Se o país ganha em volume, perde em receitas. Praticamente todas as commodities mantiveram queda de preços no mercado internacional neste mês. No setor de grãos, as exportações de soja continuam aquecidas e devem somar 8,9 milhões de toneladas, abaixo dos 9,8 milhões de junho, mas 48% acima das de julho do ano passado. Se as exportações de soja perdem ritmo, o que é normal neste período do ano, as de milho ganham força. Os dados desta segunda-feira (27) da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) apontam para exportações de 1,2 milhão de toneladas do cereal neste mês, bem acima das 137 mil de junho. As carnes aumentam o volume de exportações. A de frango, líder no setor, deverá atingir 416 mil toneladas de produto "in natura", com receitas de US$ 690 milhões. Os valores superam os de junho e de julho de 2014. Mas o preço médio da carne de frango recua para US$ 1.656 por tonelada, 16% menos do que há um ano. A carne bovina tem um volume médio diário menor neste mês, mas o acumulado deverá atingir 92 mil toneladas, acima do de junho. A alta se deve ao número maior de dias úteis em julho. Ao contrário das carnes de frango e suína, a bovina teve alta de preços no mês, com a tonelada do produto "in natura" subindo para US$ 4.592. As exportações de carne suína devem subir para 53 mil toneladas neste mês, 30% mais do que no mês anterior. As receitas também sobem, atingindo US$ 142 milhões, 29%. O Brasil ganha espaço, também, nas vendas de açúcar em bruto, que sobem para 2,1 milhões de toneladas neste mês, 40% mais do que em junho. Com a queda média dos preços externos, as receitas sobem menos do que o volume. Devem atingir US$ 646 milhões, 36% mais. As exportações de minério de ferro sobem e vão a 32,8 milhões de toneladas. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/07/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/07/2015))

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Brasil é referência em integração lavoura-pecuária-floresta para o mundo

Os experimentos desenvolvidos e os resultados que o Brasil vem obtendo na implantação de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) foram um dos destaques do “Congresso Mundial sobre Sist...((Portal Rural Centro/MS – 28/07/2015))


Os experimentos desenvolvidos e os resultados que o Brasil vem obtendo na implantação de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) foram um dos destaques do “Congresso Mundial sobre Sistemas de Integração lavoura-pecuária-floresta”, que terminou no último dia 17, em Brasília. O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), que contou com um estande sobre o Projeto ABC Cerrado no evento, foi representado por um grupo de técnicos de várias regionais nas atividades, que começaram no dia 13 de julho. O congresso promovido pela Embrapa reuniu pesquisadores internacionais, universidades e produtores rurais - representantes de 30 países – para debater e trocar experiências sobre o tema. Na opinião do coordenador técnico do Projeto ABC Cerrado, Igor Orígenes Moreira Borges, a participação no evento vai proporcionar uma carga de conhecimento muito grande para os técnicos do SENAR, principalmente no que diz respeito ao que vem sendo realizado de novo pelas instituições de pesquisa, tanto no Brasil quanto em nível internacional. “Os temas debatidos vem ao encontro do Projeto ABC Cerrado, que é difundir as tecnologias pesquisadas dentro de uma lógica de produção sustentável. Podemos perceber que estamos bem alinhados, mas essa interação com os profissionais que trabalham na área vai trazer novas informações e permitir ajustes nas nossas iniciativas”, ressalta Borges. Para o participante Dacio Carvalho, que é coordenador de Assistência Técnica do SENAR no Pará e multiplicador do Projeto Capacita ABC, o congresso mostrou que o Brasil está preparado e avançando mais rápido na tecnologia do que a maioria dos países. Ele destaca que o evento, no momento em que fomenta a ILPF, colabora paralelamente para a divulgação do Plano ABC e do Projeto ABC Cerrado. “Pudemos assistir experiências da China, Noruega, Reino Unido e Oceania e estamos na frente de todos nas linhas que o Plano ABC propõe. O pessoal que veio aqui levará a mensagem que o Brasil consegue produzir gado sem agredir o meio ambiente”, declara. Exemplo internacional O diretor executivo da Rede de Fomento ILPF, William Marchió, acredita que o evento foi um marco referencial da importância do Brasil em trabalhos de agropecuária intensiva sustentável. Segundo ele, o volume de pesquisas apresentadas consolidam conceitos e comprovam a viabilidade técnica, econômica e ambiental da ILPF, sinalizando que o País pode avançar sem medo no uso da tecnologia. “Os representantes internacionais ficaram encantados. Não sabiam da dimensão que isso tinha no Brasil. A nossa intenção é interagir com todos os atores envolvidos, como SENAR, Embrapa e Ministério da Agricultura. Queremos todos surfando na mesma onda. O objetivo da Rede é fortalecer a difusão e a adoção da ILPF por parte dos produtores brasileiros”. Roberto Giolo, pesquisador de Sistemas Integrados de Produção da Embrapa Gado de Corte e líder da Rede Pecus (que avalia a emissão de gases de efeito estufa na agropecuária) no bioma Cerrado, aponta a possibilidade de mostrar os trabalhos realizados pelos especialistas brasileiros e a interação com a comunidade científica internacional como os principais pontos positivos. Giolo salienta que a ILPF, além de reduzir a emissão de carbono, proporciona eficiência no uso da terra, e reforça a declaração feita durante uma das palestras do evento: trata-se da segunda revolução verde, depois do Plantio Direto. “Mas não é uma tecnologia indicada para qualquer produtor. É um sistema complexo e que precisa de acompanhamento. Nesse contexto, o Projeto ABC Cerrado vem num momento muito oportuno, pois a assistência técnica é o diferencial. A Embrapa desenvolve pesquisas, mas precisamos fazer essa transferência para os produtores rurais”, observa. (Portal Rural Centro/MS – 28/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 28/07/2015))

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Novos mercados podem render US$ 1,4 bilhão

Fim de embargo a produtos agropecuários brasileiros deve incrementar exportações anuais do País; Ministério da Agricultura ainda negocia abertura de mais 22 compradores internacionais. Mercados import...((Jornal DCI/SP – 28/07/2015))


Fim de embargo a produtos agropecuários brasileiros deve incrementar exportações anuais do País; Ministério da Agricultura ainda negocia abertura de mais 22 compradores internacionais. Mercados importantes como Estados Unidos, Rússia, Argentina, África do Sul, Japão e Myanmar retiraram embargos ou começaram a importar produtos brasileiros, como lácteos, carnes bovina, suína e de frango neste primeiro semestre e podem render, anualmente, US$ 1,4 bilhão aos cofres do País. O montante equivale a 8,4% das exportações setoriais totais de 2014, que atingiram US$ 16,42 bilhões. Os dados foram apresentados ontem (27) durante balanço do primeiro semestre de mandato da ministra da Agricultura, Kátia Abreu. "É importante destacar que esse valor é uma projeção do potencial que esses mercados representam. Duas semanas após a abertura do mercado da China, por exemplo, já embarcamos duas mil toneladas de carne para aquele país", disse a secretária de Relações Internacionais, Tatiana Palermo. Agora, no radar do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está a ampliação de embarques para o Canadá, Arábia Saudita, Coreia do Sul, Japão e países do Golfo Pérsico. Além disso, estão em curso negociação com 22 mercados que ainda não são acessados pelo pelos produtos brasileiros e que, juntos, apresentam potencial de US$ 82 bilhões em exportações ao ano de itens como carnes, frutas, lácteos, suco de laranja, ração, material genético, açúcar e café. Corte de despesas Segundo a ministra, os setores mais importantes para a pasta serão preservados em corte adicional de gastos do governo de R$ 8,6 bilhões, anunciado pela equipe econômica na semana passada. Ainda não se sabe como o Mapa será afetado pelo contingenciamento que passará por todos os Ministérios. A jornalistas, a secretária executiva Mila Jaber afirmou que o Ministério recebeu do Tesouro R$ 923 milhões a partir de janeiro, sendo que R$ 680 milhões foram aplicados em restos a pagar de 2013 e 2014, incluindo R$ 390 milhões específicos para seguro rural. "Estamos dando prioridade aos restos a pagar, colocar as contas em dia, para que depois a gente venha a gerar novos investimentos. Esse está sendo o equilíbrio que a gestão tem buscado para que a gente possa virar o exercício não deixando um gap [buraco] tão grande da forma que encontramos", completou. No primeiro semestre, a pasta cortou quase pela metade as despesas de administração direta sobre igual período do ano passado, a R$ 77,4 milhões. Balanço Questionada sobre como reduziu tanto as despesas, a ministra Kátia classificou o recuo como uma "economia de arroz com feijão", construída sobretudo sobre a redução de despesas operacionais, como diárias e passagens. Fortalecimento da defesa agropecuária e ampliação da classe média rural foram bandeiras adotadas por Kátia. Ao fazer um balanço sobre os recursos do ciclo de 2014/ 2015, a ministra informou que os recursos ofertados para custeio e comercialização pelo Plano Safra foram 99% aplicados, de acordo com dados consolidados até maio e projeções para o mês de junho deste ano. Para os recursos de investimentos, 93% foram aplicados. (Jornal DCI/SP – 28/07/2015)((Jornal DCI/SP – 28/07/2015))

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Projeto muda cálculo de indenização de terra desapropriada

Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 8.212/14 que propõe indenizar as pessoas, cuja terra desapropriada, por interesse social, possua áreas de florestas naturais, matas nativas e vegetação...((Jornal DCI/SP – 28/07/2015))


Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 8.212/14 que propõe indenizar as pessoas, cuja terra desapropriada, por interesse social, possua áreas de florestas naturais, matas nativas e vegetação natural, sem que haja limites de avaliação pelo preço de mercado. Pela Lei 8.629/93, essas áreas já integram o preço da terra, desde que o valor apurado não supere o preço de mercado do imóvel. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) começa a desapropriação de áreas após sua classificação como improdutivas. Após a publicação de decreto presidencial, o Incra dá início a uma ação, cujos laudos de vistoria podem ser contestados administrativa e judicialmente pelo expropriado. Concluída essa fase, o órgão deve pagar uma indenização ao proprietário pela terra nua, em títulos da dívida agrária. As benfeitorias, como cercas e pastos, são ressarcidas em dinheiro. "Sob o argumento de que as áreas de preservação ambiental não podem ser utilizadas para fins econômicos, o Incra sustenta que não cabe indenização pelas Áreas de Preservação Permanente (APPs) e de reserva legal", explica o ex-deputado André de Paula autor do projeto. No entanto, segundo ele, há como desconsiderar a cobertura vegetal se a existência de mata valoriza a propriedade e o seu preço de mercado é diretamente influenciado por essa realidade. Segundo o projeto, os serviços ambientais prestados pela cobertura vegetal nas áreas de servidão florestal, de preservação permanente e de reserva legal também passar a ser considerados na hora de pagar a indenização. A legislação brasileira impede o uso das áreas de preservação permanente e impõe restrições à exploração da área de reserva legal. "Em alguns casos pode chegar a 80 % da propriedade, mas quando o Estado efetua o cálculo da indenização simplesmente desconsidera esses aspectos importantíssimos", reclamou. Já são leva- dos em conta a localização e a dimensão do imóvel, a aptidão agrícola, a área ocupada, o tempo de uso e o estado de conservação das benfeitorias. O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Jornal DCI/SP – 28/07/2015)((Jornal DCI/SP – 28/07/2015))

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Comissão rejeita renegociação de dívida rural de até R$ 50 mil

A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados rejeitou proposta que renegociava dívidas de produtores rurais. Como o parecer do colegiado é terminativo, a proposta será arquivada, a meno...((Jornal DCI/SP – 28/07/2015))


A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados rejeitou proposta que renegociava dívidas de produtores rurais. Como o parecer do colegiado é terminativo, a proposta será arquivada, a menos que haja recurso para sua análise pelo plenário. A renegociação estava prevista no Projeto de Lei 6.468/05, do Senado, que originalmente repactuava dívidas de até R$ 50 mil, beneficiando agricultores familiares, mini e pequenos produtores (e suas cooperativas) da área abrangida pela Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e pequenos produtores das regiões Norte e Centro-Oeste e de municípios do Sul que tiveram prejuízos de safra em razão de fenômenos climáticos. Também foi rejeitado o substitutivo da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, que estendia a possibilidade de renegociação para todo o País, e três projetos que tramitavam em conjunto (PLs 3290/04, 956/07 e 7715/10). (Jornal DCI/SP – 28/07/2015)((Jornal DCI/SP – 28/07/2015))

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Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento busca novos mercados

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento fez ontem balanço sobre as recentes ações da pasta e apresentou as prioridades para o setor nos próximos meses. Segundo a ministra Kátia Abreu, os...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 28/07/2015))


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento fez ontem balanço sobre as recentes ações da pasta e apresentou as prioridades para o setor nos próximos meses. Segundo a ministra Kátia Abreu, os principais avanços estão relacionados às ações de desburocratização de processos - alguns deles por meio do Programa Mapa sem Papel -, à redução de despesas e a questões sanitárias e busca de novos mercados. A ministra informou que, nos próximos dias, Dilma Rousseff anunciará medidas de ampliação e fortalecimento da classe rural para tornar suas atividades sustentáveis. "Provavelmente isso virá por meio de decreto presidencial. Portanto, os detalhes deverão ser apresentados em breve pela presidente". "Resumidamente falando, nossas prioridades atuais são pautar e estabelecer processos de gestão eficiente e transparente de automação, implementar a Lei Plurianual Agrícola e fortalecer a pesquisa no Brasil, por meio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), de forma a avançar mais no sentido de promover uma aliança nacional para inovação tecnológica agropecuária", disse Kátia Abreu. A fim de ampliar os mercados externos, a ministra destacou, entre as ações já implementadas, a nomeação de oito adidos agrícolas em sete pontos estratégicos localizados nos Estados Unidos, na Argentina, na União Europeia (dois postos), na Rússia, no Japão, na China e na África do Sul. "Enquanto temos apenas um adido na China, os Estados Unidos têm mais de 40", argumentou a ministra. Segundo ela, estão em curso negociações com 22 mercados prioritários que "representam potencial de US$ 82 bilhões apenas com nossos produtos agropecuários competitivos". Há também a expectativa de avanço nos acordos sanitários e fitossanitários com a União Europeia. "Esse é um desafio histórico, mas temos agora expectativa de avançar nas negociações, principalmente visando a uma equivalência de controles e certificaçãoõ. Outra frente de aproximação do setor com a Europa, poderá vir por meio de um acordo de livre comércio "que pode incrementar em 20% nossas relações comerciais com aquele continente", informou Kátia Abreu. (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 28/07/2015)((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 28/07/2015))

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Agricultura, o maior trabalho da Terra

A nova edição da campanha “Agricultura, o maior trabalho da Terra” realizada pela área de Proteção de Cultivos da BASF enfatiza o comprometimento dos agricultores com a utilização de boas práticas agr...((Portal AgroLink/RS – 27/07/2015))


A nova edição da campanha “Agricultura, o maior trabalho da Terra” realizada pela área de Proteção de Cultivos da BASF enfatiza o comprometimento dos agricultores com a utilização de boas práticas agrícolas e preservação dos recursos naturais em prol de uma agricultura sustentável. O vídeo, peça principal da campanha, destaca o desafio do agricultor em produzir hoje e no futuro para alimentar, vestir e mover a população mundial crescente com uso de tecnologias sustentáveis. Paralelamente, tem a intenção de “incentivar” a sociedade a repensar sua atitude e comprometimento com o futuro do planeta. Não deixe de conferir mais esta homenagem da BASF ao agricultor brasileiro. 28 de julho de 2015 - Dia do Agricultor. Sobre a Divisão de Proteção de Cultivos da BASF A Divisão de Proteção de Cultivos da BASF é uma líder inovadora e aliada dos agricultores na proteção e melhoria de produtividade das culturas, o que lhes permite produzir alimento de alta qualidade de forma mais eficiente. Ao oferecer novas tecnologias e conhecimento, a BASF apoia os produtores a construírem uma vida melhor para si mesmos, suas famílias e comunidades. (Portal AgroLink/RS – 27/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 27/07/2015))

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Agricultor Brasileiro: um dos motores da economia brasileira

A data, que foi criada por meio do Decreto de Lei nº 48.630, em julho de 1960, para comemorar o os 100 anos da fundação do Ministério da Agricultura, homenageia os profissionais que trabalham com o cu...((Portal AgroLink/RS – 27/07/2015))


A data, que foi criada por meio do Decreto de Lei nº 48.630, em julho de 1960, para comemorar o os 100 anos da fundação do Ministério da Agricultura, homenageia os profissionais que trabalham com o cultivo de produtos da terra. O agricultor é um dos principais motores da economia nacional, responsável por produzir alguns dos bens essenciais para o sustento do país. A agricultura permanece, ano a ano, como uma das principais bases da economia do Brasil, desde os primórdios da colonização até os dias atuais. A atividade faz parte do setor primário onde a terra é cultivada e colhida para subsistência, exportação ou comércio, além disso, o Brasil é um país com vocação para produção de alimentos e por estar entre os maiores produtores do planeta, possui uma grande demanda por profissionais ligados ao setor agrícola. De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, o Brasil investe mais no campo para alavancar a produção de alimentos. Para o ciclo 2015/16, o Governo Federal e o Mapa destinaram mais de R$ 180 bilhões em crédito para o campo, por meio do Plano Agrícola e Pecuário. O Plano Safra garante um volume ainda maior de recursos que nos anos anteriores, com especial atenção ao custeio e à comercialização da safra e ao fortalecimento do médio produtor rural. São investimentos estratégicos para que o País possa continuar aumentando a sua produção e garantindo a oferta de alimentos de qualidade, com preço justo, para todos. Estes dados comprovam a importância do setor e do agricultor brasileiro, que atualmente conseguem puxar a economia de forma positiva. O produtor rural de Goiás, Ricardo Barbaresco Pereira conta que é a segunda geração de uma família de produtores agrícolas. “Meu pai começou com arroz na década de oitenta primeiramente na fazenda de Anápolis. Neste meio tempo, também tivemos milho irrigado, pecuária e no final dos anos oitenta, iniciamos a produção de soja, vindo do sul do país”. O produtor e agricultor ainda ressalta o avanço da soja, que na década de oitenta eram colhidas de 35 a 40 sacas. Depois de 30 anos, com a utilização de maquinários mais eficientes e novas tecnologias de plantio, produzimos mais e melhor, alcançando até 70 sacas na colheita. “Iniciamos na década de oitenta com o plantio convencional e hoje utilizamos o plantio direto. Com a tecnologia hoje, utilizamos todos os recursos disponíveis para a melhor utilização dos equipamentos, aumento na produtividade e eficiência operacional. Um exemplo disso é a utilização de orientação por GPS na hora da pulverização, via piloto automático. É importante sempre buscar novas tecnologias que auxiliem e aumentem a produtividade no campo. Um exemplo disso é que neste ano, pela primeira vez, optamos por utilizar um avião para jogar semente de capim para fortalecer a palhada, a matéria orgânica do solo e cobertura do terreno”, declara o produtor que possui propriedade em quatro municípios goianos. Os agricultores vem demonstrando que a partir das suas experiências, a melhoria da qualidade de vida vem acontecendo no campo. Estão desenvolvendo estratégias e o uso de tecnologias que permitem melhores resultados. Mulher no campo Bibiana Pimenta Peixoto de Barros, 29 anos, agricultora e produtora rural na Fazenda Açoita- Cavalo Rincão da Nova Estrela, em Júlio de Castilhos, no Rio Grande do Sul, resume o amor pela produção agrícola ao afirmar que “tem o verde do campo nos olhos”. Essa é a frase favorita da jovem agricultora, que também atua na Comissão de Jovens Empresários Rurais da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul). De acordo com Bibiana, a agricultura é uma empresa sem telhado, pois dependemos de algo independe de nós como o clima, por exemplo. Um dos grandes desafios da agricultura será o de transformar o conhecimento em rentabilidade para alimentar o mundo. Nos próximos 40 anos, será preciso produzir a mesma quantidade de alimentos que produzimos nos últimos 12 mil anos. O que deverá ser feito com qualidade e otimizando os recursos naturais. Para isso, Bibiana Pimenta Peixoto de Barros ressalta que devemos estar preparados. “Nosso principal desafio é manter a mão de obra qualificada no campo, para isso, estamos tentando fazer a empregabilidade familiar, que nada mais é do que inserir os demais familiares dos empregados no trabalho da lavoura” afirma. A Fazenda Açoita- Cavalo Rincão da Nova Estrela foi herdada e se tornou palco agradável para Bibiana e a mãe aproveitarem a rotina diária no meio rural. Em 2014, com o Troféu Senar em mãos, a jovem agricultura destacou a importância do setor primário para garantir o crescimento da economia brasileira. “A mulher, hoje, está se destacando no setor rural pelo próprio instinto materno que possui, pela fibra e pela coragem. Ela consegue pensar na casa, na família, na saúde, beleza e no trabalho ao mesmo tempo. A mulher consegue usar o seu carisma e afeto e ainda têm uma visão sistêmica de todos os processos, o que lhe garante maior capacidade para gerenciamento. Quando se tem amor e paixão ao que os resultados vêm naturalmente”, concluiu. O Portal Agrolink presta uma singela homenagem ao Dia do Agricultor a todos profissionais que planejam e supervisionam os processos da produção agrícola. (Portal AgroLink/RS – 27/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 27/07/2015))

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BRAHMAN AVALIA

A Associação dos Criadores de Brahman do Brasil, a Unesp Araçatuba e o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, realizarão a avaliação genômica...((Jornal Correio do Estado/MS – 27/07/2015))


A Associação dos Criadores de Brahman do Brasil, a Unesp Araçatuba e o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, realizarão a avaliação genômica dos reprodutores da raça. Na primeira fase, a equipe da entidade está a campo para coletar material dos touros em centrais de inseminação e em projetos pecuários espalhados pelo Brasil. A expectativa é reunir amostras de mais de 200 reprodutores até o final de 2015, aumentando o universo em etapas seguintes do projeto. “O próximo passo será o envio desses materiais para a equipe da Unesp, liderada pelo prof. Fernando Garcia, para a análise de DNA e uso de marcadores moleculares para identificar os animais que transmitem as características produtivas e reprodutivas desejáveis. (Jornal Correio do Estado/MS – 27/07/2015)((Jornal Correio do Estado/MS – 27/07/2015))

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Touros Machadinho faz média de quase R$ 10.000

Limírio Antônio da Costa negocia touros e gado geral em São Miguel do Araguaia, GO. Em 18 de julho, Limírio Antônio da Costa e seu filho, Romildo, promoveram o Leilão de Touros Nelore Machadinho & Con...((Revista DBO Online/SP – 27/07/2015))


Limírio Antônio da Costa negocia touros e gado geral em São Miguel do Araguaia, GO. Em 18 de julho, Limírio Antônio da Costa e seu filho, Romildo, promoveram o Leilão de Touros Nelore Machadinho & Convidados. O pregão aconteceu no tatersal Nair Santana da Costa, na Fazenda São José, em São Miguel do Araguaia, GO. Foram vendidos 60 reprodutores à média de R$ 9.996, movimentando o total de R$ 599.760. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A maior cotação foi para Bloque Machadinho, filho de Donato de Naviraí em Landa Machadinho. O novo proprietário do animal, de 20 meses, é Odelmo Leão Carneiro Sobrinho, que investiu R$ 30.000 na compra. No atacado, também foram vendidos 2.270 cabeças de gado geral por R$ 3,9 milhões. A média para os 1.963 machos foi de R$ 1.796 e das 307 fêmeas de R$ 1.478. O total movimentado pelo pregão foi de R$ 4,5 milhões. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal do Boi. O martelo foi comandado pelos leiloeiros Lourenço Miguel Campo e Eduardo Gomes para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 27/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 27/07/2015))

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Tabapuã Copacabana exibe a seleção de Maria Mendonça

Criatório carioca faturou R$ 672.480 com a venda de 109 animais Ampliar foto Tabapuã Copacabana exibe a seleção de Maria Mendonça Em 20 de julho, a criadora Maria Mendonça de Azevedo Ribeiro fechou pa...((Revista DBO Online/SP – 27/07/2015))


Criatório carioca faturou R$ 672.480 com a venda de 109 animais Ampliar foto Tabapuã Copacabana exibe a seleção de Maria Mendonça Em 20 de julho, a criadora Maria Mendonça de Azevedo Ribeiro fechou parte da grade da programação do Canal do Boi para a transmissão do 12º Leilão Virtual Tabapuã Copacabana. O remate movimentou R$ 672.480 com a venda de 109 animais à média geral de R$ 6.169. As fêmeas puxaram a oferta, com 77 exemplares a R$ 4.394. Do grupo saíram 55 novilhas solteiras a R$ 3.669, subindo para R$ 6.207 nas 22 prenhes. Nos touros, a média para 32 animais foi de R$ 10.440. Todos saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A organização foi da Central Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo e pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 27/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 27/07/2015))

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O Zebu do Brasil

Em entrevista ao JL, Marcelo Ártico, das Fazendas Terras do Ártico e presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Tabapuã, comenta a alta de preços da raça em 2015. De acordo com ele o mercado...((Revista DBO Online/SP – 27/07/2015))


Em entrevista ao JL, Marcelo Ártico, das Fazendas Terras do Ártico e presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Tabapuã, comenta a alta de preços da raça em 2015. De acordo com ele o mercado tem reconhecido a qualidade de um touro melhorador Zebu tipicamente brasileiro, o Tabapuã surgiu em meados da década de 1940 pelas mãos de Alberto Ortenblad, que realizou diversos cruzamentos entre zebuínos mochos até chegar a um animal caracterizado pela sua musculatura, mansidão e habilidade materna. Este ano a raça já movimentou R$ 5,3 milhões com a venda de 747 animais à média de R$ 7.109 em 14 leilões, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Os reprodutores têm sido a categoria mais valorizada. De janeiro a julho foram negociados 306 reprodutores à média de R$ 7.687, alta de 28% em relação aos preços da categoria no mesmo período do ano passado. (Revista DBO Online/SP – 27/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 27/07/2015))

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CV Nelore Mocho fatura R$ 2,8 milhões

Tradicional leilão reuniu mocheiros de todo o País no Oeste de SP. Touros fazem a maior oferta do ano, mas fêmea rouba os holofotes gerando a maior disputa de lances do dia Com oferta de 283 lotes de ...((Revista DBO Online/SP – 27/07/2015))


Tradicional leilão reuniu mocheiros de todo o País no Oeste de SP. Touros fazem a maior oferta do ano, mas fêmea rouba os holofotes gerando a maior disputa de lances do dia Com oferta de 283 lotes de touros, novilhas e matrizes, Carlos Viacava abriu as portas da Fazenda São José, em Paulínia, SP, para a realização do 56º Leilão Nelore Mocho CV. O remate é um dos mais disputados no calendário anual do Nelore Mocho, reunindo mocheiros de todo o País. As vendas somaram R$ 2,8 milhões, registrando a média geral de R$ 9.976. Os touros foram os grandes protagonistas do dia, com 245 exemplares comercializados à média de R$ 9.911, valor equivalente a 70,7 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Barretos (R$ 140/@). Foi a maior oferta de touros do ano, de acordo com o Banco de Dados da DBO. A média é 28% superior aos R$ 8.048 para 193 animais em 2014. Diferente das edições anteriores, a maior valorização deste ano foi para uma fêmea. Vaya CV foi arrematada por R$ 43.200 pelo criador João Manoel Ruz Peres. A jovem matriz, de 32 meses, é filha de Respeitado da CV em vaca Rambo da MN e segue com prenhez do touro Terrantes da CV. No total da categoria, foram comercializadas 38 fêmeas a R$ 10.395. As vendas foram pulverizadas para 49 compradores dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, São Paulo e Sergipe. “Tivemos 100% de liquidez com preços firmes do início ao fim. Conseguimos vender mais animais que a edição anterior do remate, o que nos proporcionou uma alta de 25% nos preços médios e 57% no faturamento”, destaca Carlos Viacava. Foi o segundo remate da CV no ano. A primeira oferta aconteceu em Sinop, MT, na primeira quinzena de julho, onde foram vendidos 55 touros mochos a R$ 9.980 e 27 aspados a R$ 8.071, de acordo com o Banco de Dados da DBO. No total, a grife já vendeu, em 2015, 300 reprodutores da variedade sem chifres do Nelore. Todos os animais saíram com avaliação do programa de melhoramento genético Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), entidade da qual Viacava é vice-presidente. Os trabalhos foram conduzidos pelo leiloeiro rural Adriano Barbosa, que realizou as captações de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal do Boi. (Revista DBO Online/SP – 27/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 27/07/2015))

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Nelocampo registra 101,7 arrobas

Em seu 9º remate, grupo sul-mato-grossense vende touros à média de R$ 13.632 O grupo Nelocampo promoveu o 9º Leilão na tarde de 25 de julho na capital sul-mato-grossense, Campo Grande. O remate foi pr...((Revista DBO Online/SP – 27/07/2015))


Em seu 9º remate, grupo sul-mato-grossense vende touros à média de R$ 13.632 O grupo Nelocampo promoveu o 9º Leilão na tarde de 25 de julho na capital sul-mato-grossense, Campo Grande. O remate foi promovido pelos criadores André Duarte, Fabiano Stephanini, Lucio Pereira de Souza e Ueze Zahran. A movimentação financeira foi de R$ 1,2 milhão com a venda de touros e gado geral. Os reprodutores puxaram as vendas, com 75 exemplares comercializados à média de R$ 13.632, valor equivalente a 101,7 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 134/@). O destaque da categoria foi para um touro de 750 kg, filho de Janajur do Arroio em vaca Adupty L. Vera, vendido por R$ 32.400. Também foram vendidos 179 cabeças de gado comercial à média de R$ 1.251, respondendo pela movimentação de R$ 223.930. A organização foi da Correa da Costa, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Luciano Pires para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 27/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 27/07/2015))

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Especial de Touros tem a genética da Nelore Ônix e Zeus

Carlos Mestriner e José Roberto Colli venderam 151 reprodutores pela TV Em 18 de julho, Carlos Mestriner e José Roberto Colli reforçaram a parceria de longa data com o 8º Leilão Especial de Touros, of...((Revista DBO Online/SP – 27/07/2015))


Carlos Mestriner e José Roberto Colli venderam 151 reprodutores pela TV Em 18 de julho, Carlos Mestriner e José Roberto Colli reforçaram a parceria de longa data com o 8º Leilão Especial de Touros, ofertando a genética trabalhada pelos criadores com as grifes Agropecuária Ônix e Nelore Zeus, respectivamente. Passaram pelo martelo do leiloeiro Lourenço Miguel Campo 151 reprodutores duplamente avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A média geral foi de R$ 8.911, movimentando o total de R$ 1,3 milhão. A Ônix fez a maior oferta, com 82 exemplares a R$ 8.929, enquanto a Zeus vendeu 68 reprodutores a R$ 8.880. As grifes venderam juntas um animal por R$ 9.600. O remate contou com organização da Central Leilões e transmissão do Canal do Boi. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 27/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 27/07/2015))

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Alerta sobre compra e venda de gado

Os criadores de gado, principalmente os que trabalham com compra e venda de animais, devem estar atentos a uma firula da legislação do Imposto de Renda Pessoa Física. Ela estabelece prazo de permanênc...((Jornal do Comercio/RS – 28/07/2015))


Os criadores de gado, principalmente os que trabalham com compra e venda de animais, devem estar atentos a uma firula da legislação do Imposto de Renda Pessoa Física. Ela estabelece prazo de permanência no campo do gado adquirido de terceiros. O alerta é do especialista em tributação de negócios agropecuários Feliciano Almeida Neto, da Affectum – Auditoria e Consultoria Empresarial, explicando que o não cumprimento da regra pode ser fator para desconsiderar a tributação como atividade rural de produtor e, obviamente, aumentar o imposto. A venda do gado adquirido de outros produtores poderá ter o enquadramento de atividade comercial, no caso de operações de compra e venda de gado com prazo de permanência, em poder do cadastrado como produtor rural, inferior a 52 dias quando em regime de confinamento ou de 138 dias em qualquer outro regime. A falta de cumprimento dos prazos de permanência é considerada uma habitualidade e, desta forma, poderá ter o enquadramento pelo Fisco como empresa equiparada à pessoa jurídica, cuja atividade é comercial e, assim, seus resultados (lucros) serão tributados como tal, onerando a carga tributária se comparada com a de produtor rural. Há uma fórmula matemática para obter o prazo médio de permanência do gado no campo e identificar se a atividade de “invernador” de gado é consistente para manter a tributação como atividade rural. (Jornal do Comercio/RS – 28/07/2015)((Jornal do Comercio/RS – 28/07/2015))

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Produtores conhecem técnicas

Os produtores rurais de Mato Grosso que participaram na última semana de uma Missão Técnica da Famato e do Senar/MT para a Argentina constataram que apesar de os pecuaristas argentinos estarem passand...((Jornal O Estado MS/MS – 28/07/2015))


Os produtores rurais de Mato Grosso que participaram na última semana de uma Missão Técnica da Famato e do Senar/MT para a Argentina constataram que apesar de os pecuaristas argentinos estarem passando por uma situação econômica bastante complicada, continuam aplicando técnicas avançadas de nutrição animal e sanidade do rebanho, atingindo bons níveis de produção de carne e de leite. O grupo formado por 31 pessoas entre produtores, lideranças sindicais e técnicos, visitou propriedades de gado de leite, confinamento de gado de corte, estações experimentais do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (Inta), a exposição agropecuária de Palermo, o mercado de gado Liniers e a Universidade de Buenos Aires. Os produtores se reuniram com representantes do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA) e da Câmara de Indústria e Comércio de Carnes e Derivados da Argentina (CICRA). “Os argentinos estão muito avançados na alimentação de bovinos em confinamento e semiconfinamento. O próprio clima faz com que eles desenvolvam um processo que nós não estamos aplicando em nossa região para o semiconfinamento”, compara o presidente do Sindicato Rural de Aripuanã, Aparecido Walsovir Piola. Segundo o diretor de Relações Institucionais da Famato, Rogério Romanini, a Missão Técnica cumpriu com os objetivos da entidade de buscar novos conhecimentos e experiências por meio desse intercâmbio. “Vimos que os argentinos possuem uma produção significativa de carne e de leite, apesar de toda a crise que eles estão passando. A missão contribuiu para adquirirmos novos conhecimentos e estreitarmos relacionamentos com empresas, entidades e produtores rurais”. (Jornal O Estado MS/MS – 28/07/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 28/07/2015))

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Comércio de bezerro e bois para abate

Austrália e China iniciam comércio de bezerro e bois para abate. Este é o sétimo mercado exterior aberto pela atual administração australiana. A Austrália assinou, nesta segunda-feira (20/7), um proto...((Revista Agron Online/MS – 27/07/2015))


Austrália e China iniciam comércio de bezerro e bois para abate. Este é o sétimo mercado exterior aberto pela atual administração australiana. A Austrália assinou, nesta segunda-feira (20/7), um protocolo sanitário com a China que deve ampliar as exportações de gado vivo do país. A nova resolução permite que pecuaristasaustralianos vendam bezerros e bois para o abate a importadores chineses. "Agora a indústria pode se preparar para iniciar esse comércio", afirmou o ministro da Agricultura australiano, Barnaby Joyce, em comunicado. A Austrália já exportava animais reprodutores para a China, sobretudo para a expansão dorebanho de leite, mas a decisão sanitária permite que pecuaristas invistam em um novo mercado. A China é o sétimo país aberto para a exportação de gado de corte desde 2013, quando Joyce assumiu o cargo. As outras seis nações foram Líbano, Bahrein, Egito, Irã, Camboja e Tailândia. "O acesso a mercados é uma grande prioridade para o governo australiano e enviamos uma mensagem clara de que a Austrália está aberta a negócios", disse Joyce. O acordo sanitário deve ser assinado ainda pelo ministro da Agricultura chinês, Zhi Shyping, para entrar em vigor. No longo prazo, a Austrália espera que 1 milhão de cabeças possam ser exportadas à China por ano. O Conselho de Gado da Austrália (CCA, na sigla em inglês) celebrou a decisão nesta segunda-feira e destacou que o país será o primeiro a entrar no mercado chinês com a venda de bezerros e bois para o abate. "É ótimo reconhecer que, mesmo que produtores do norte da Austrália já estejam bem no comércio exterior de animais vivos, eles irão se beneficiar deste acordo e pecuaristas do sul poderão diversificar sua posição neste comércio", afirmou o presidente da entidade, Howard Smith, em comunicado. (Revista Agron Online/MS – 27/07/2015)((Revista Agron Online/MS – 27/07/2015))

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Perdas causadas por carrapatos em bovinos alcançam US$ 3,4 bi por ano

O carrapato-de-boi – Rhipicephalus (Boophilus) microplus –, espécie que mais parasita o gado brasileiro, tem provocado grandes perdas aos hospedeiros, geralmente animais com alto grau de sangue europe...((Revista Beef World Online/SP – 27/07/2015))


O carrapato-de-boi – Rhipicephalus (Boophilus) microplus –, espécie que mais parasita o gado brasileiro, tem provocado grandes perdas aos hospedeiros, geralmente animais com alto grau de sangue europeu Os carrapatos são parasitas hematófagos que se fixam na pele de seus hospedeiros para obter sangue, além de transmitirem patógenos que causam estresse, perda de peso e danos ao couro. O carrapato-de-boi – Rhipicephalus (Boophilus) microplus –, espécie que mais parasita o gado brasileiro, tem provocado grandes perdas aos hospedeiros, geralmente animais com alto grau de sangue europeu. Estimativas recentes calculam que os prejuízos causados carrapatos em bovinos podem chegar a U$ 3,4 bilhões ao ano, somente no Brasil. Nos pastos há também outras espécies de carrapato, como os do gênero Amblyomma, que têm grande importância na transmissão de uma doença letal a seres humanos – a febre maculosa. Por causa do alto nível epidemiológico, há a necessidade de utilizar a adubação de cobertura com ureia e o controle do parasito. Pesquisadora do Instituto de Zootecnia (IZ), Cecília José Veríssimo afirma que o controle do carrapato está cada vez mais complicado, em função de sua resistência aos produtos comerciais existentes hoje no mercado. Segundo ela, o tratamento químico ainda é o método mais usado, no entanto a homeopatia vem sendo alternativa a mais no campo. “Atualmente, os acaricidas são a única opção para matar carrapatos, mas podem contaminar produtos de origem animal, como leite e carne, além de poluir o meio ambiente”, alerta a pesquisadora Isabel Kinney Ferreira de Miranda Santos, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP/USP). NOVIDADE “Uma novidade no controle do carrapato é a vacina, que não causa impacto sobre o ambiente nem deixa resíduos na carne ou no leite”, informa Cecília. Segundo ela, vacinas para coibir o problema, desenvolvidas em Cuba e na Austrália, já foram comercializadas no Brasil, mas não tiveram muita aceitação por parte dos produtores brasileiros, em razão da pouca eficácia e do alto custo. No Instituto de Zootecnia, uma vacina contra o carrapato, fabricada por uma equipe de pesquisadores liderados pela professora Isabel, da FMRP, foi testada em bovinos e teve eficácia em torno de 70%, de acordo com Cecília. “Novas formulações estão sendo estudadas por pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Há muita esperança que, em um futuro próximo, tenhamos uma vacina eficaz contra este parasito”, prevê. “Para o controle sustentável das infestações de carrapatos, com uma vacina que seja eficiente, o produto deverá limitar a ingestão de sangue e diminuir o número de parasitos nos hospedeiros, contribuindo para o bem-estar animal e aumentando sua produtividade”, ressalta Isabel. “A vacina também deverá reduzir as massas de ovos produzidas pelas fêmeas e suas taxas de eclosão, diminuindo, assim, a eficiência reprodutiva de carrapatos, efeito que restringe a infestação nas pastagens.” WORKSHOP No próximo dia 12 de agosto, o Instituto de Zootecnia promoverá o 5º Workshop de Controle do Carrapato, em Nova Odessa (SP), com o objetivo de debater as novidades no controle dos parasitas, inclusive as vacinas. Dentre os convidados está a pesquisadora Alina Rodríguez-Mallon, do Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia de Havana, Cuba, que comanda os testes de aperfeiçoamento da vacina cubana contra o carrapato. (Revista Beef World Online/SP – 27/07/2015)((Revista Beef World Online/SP – 27/07/2015))

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IDENTIFICAÇÃO ANIMAL COMO ESTRATÉGIA DE DEFESA SANITÁRIA

Por Thaís Basso Amaral e Vanessa Felipe de Souza, pesquisadoras da Embrapa Gado de Corte A globalização resultou no aumento da comercialização internacional de animais e de seus subprodutos. Porém, as...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 27/07/2015))


Por Thaís Basso Amaral e Vanessa Felipe de Souza, pesquisadoras da Embrapa Gado de Corte A globalização resultou no aumento da comercialização internacional de animais e de seus subprodutos. Porém, as doenças infecciosas são uma das principais barreiras para a expansão deste comércio. Todavia, para o Brasil se manter como o primeiro exportador mundial de carne bovina é necessário reforçar as medidas de controle sanitário, sendo o principal desafio manter e expandir a área livre de febre aftosa, especialmente porque outros países da América do Sul ainda são endêmicos ou apresentam surtos esporádicos da doença. Em países como o Brasil, cuja produção é caracterizada por deslocamentos entre propriedades e com distintos sistemas de criação, a identificação individual é importante para assegurar a rastreabilidade do processo produtivo. Para o produtor, antes mesmo da rastreabilidade em si, a identificação permite otimizar o controle interno da atividade pecuária, facilitando a gestão da propriedade rural. Concomitante ao crescimento da pecuária brasileira, o mercado global está cada vez mais atento tanto à qualidade da carne, como à inocuidade do produto final, à eficiência do sistema de produção, bem como à atenção ao bem-estar animal. Essas demandas foram desencadeadas pela exigência da sustentabilidade da cadeia produtiva, e foram intensificadas com a descoberta da doença da vaca louca em 1996, na Europa, além do constante risco da ocorrência de febre aftosa. Em adição, o mercado consumidor passou a exigir o rastreamento do alimento na cadeia produtiva, além da transparência no processo. Assim, é estratégico para o País adotar ações padronizadas que resultem em alimentos seguros, com garantia de origem, e associados à sustentabilidade produtiva. Para garantir a rastreabilidade de toda a vida do animal até a comercialização do produto final, qualquer sistema deve passar pelo controle individual. A identificação é a chave para o registro de todas as ocorrências e práticas de manejo. É um procedimento essencial que possibilita a avaliação do desempenho do rebanho e sua higidez sanitária, o que contribui para a tomada de decisões administrativas. Além disso, atende às normas e aos procedimentos em boas práticas agropecuárias, para garantir ao mercado alimentos de qualidade e livres de resíduos e contaminantes de qualquer natureza. Destaca-se, ainda, seu papel no sucesso das ações de defesa sanitária animal que, dependendo do sistema de identificação utilizado, pode fornecer informações relevantes em tempo real. Outra vantagem é que a adoção de um sistema de rastreio eficiente atende às exigências de comércio internacional e condições sanitárias regulamentadas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Como exemplo desses benefícios, a identificação individual dos animais localizados na fronteira entre Paraguai e Mato Grosso do Sul resultou no reconhecimento do local como zona livre de febre aftosa com vacinação pela OIE, quatro anos após a implementação da Zona de Alta Vigilância (ZAV) nesta fronteira. Destaca-se que o Estado possui doze municípios na linha de fronteira com o Paraguai, o que corresponde a 30% do território e 17% de seus bovinos. Entre os sistemas de identificação animal, a tatuagem na face interna do pavilhão auricular, marcas a ferro quente e brincos numerados são os mais utilizados. No entanto, a diversidade de raças e manejos, a tatuagem e marcação a ferro em animais de pelagem escura ou excesso de pelos, e os erros na transcrição manual de dados (associados ao labor e pouca eficiência) motivou a procura por métodos mais eficientes. Em relação à marcação a ferro quente, além do desconforto causado ao animal, pode danificar o couro se não atendidas as recomendações da Lei nº 4.714, de 29 de junho de 1965, com consequente redução do valor desse. No caso dos brincos, a perda anual varia entre 3% e 15%, de acordo com a raça e o tipo de ambiente, o que favorece erros no processo de rastreabilidade e perdas para o produtor. O brinco pode causar ainda um processo traumático e lesões da pele, o que propicia a instalação de infecções e bicheiras. Por outro lado, a utilização de dispositivos eletrônicos como transponders (RFID), balanças eletrônicas, GPS, leitores de códigos de barras, sensores de biometria, entre outros, é sem dúvida a forma mais segura e eficiente para identificação de animais, pois elimina erros na transcrição manual de dados, bem como a necessidade de contenção do animal. Com informações sobre as ocorrências relevantes ao longo da vida do animal como vacinas, regime alimentar, variação de peso, indícios de febre, ocorrência de cio e parto, entre outras, é possível rastrear a origem de problemas ao longo da cadeia de produção, além de permitir o monitoramento da saúde do animal, ajustar o manejo, além de embasar com segurança a tomada de decisão quanto a compra e venda de animais, e estimar a previsão de lucros, por exemplo. Assim, é possível atingir o efetivo controle da produção desde o nascimento dos animais até o fornecimento do produto final na gôndola, melhorando a produtividade e a eficiência do processo produtivo. Independente do método, a identificação individual de animais contribui de forma inconteste com informações para estratégias de combate a doenças, monitoramento da eficiência de vacinas, consolidação de sistemas de informação e vigilância nos âmbitos nacional e internacional, redução de inconsistências de identificação tanto durante a inspeção quanto em diagnóstico clínico e laboratorial, e otimização do efetivo controle de movimentação animal, seus produtos e subprodutos. É, portanto, elemento essencial em qualquer estratégia de segurança e defesa sanitária animal. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 27/07/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 27/07/2015))

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Desafio na pecuária ganha força importante

Para auxiliar pecuaristas a manterem o pasto livre de plantas daninhas, sobretudo de espécies de difícil controle como Leiteiro, Amarelinho, Guanxuma e Unha-de-vaca, a empresa global do setor de agroq...((Portal Cenário MT/MT – 27/07/2015))


Para auxiliar pecuaristas a manterem o pasto livre de plantas daninhas, sobretudo de espécies de difícil controle como Leiteiro, Amarelinho, Guanxuma e Unha-de-vaca, a empresa global do setor de agroquímicos Adama (leia-se Adamá) acaba de lançar o herbicida Arreio® Pasto. O produto proporciona melhor combate às plantas daninhas encontradas em pastagem, as quais competem por espaço, água, luz e nutrientes no solo, e esse controle ainda contribui para a redução do ciclo de engorda do gado e permite que mais animais sejam criados por hectare. “O Arreio® Pasto integra o portfólio da companhia como uma solução que possibilita um maior controle de plantas daninhas causadoras de grandes prejuízos para os pecuaristas brasileiros. Na região do Cerrado, em especial, aumenta a cada dia o ciclo de abate dos animais por causa da alta infestação e degradação das pastagens, o que ocasiona perdas substanciais. Com esse herbicida, diferentemente do que é oferecido por grande parte no mercado, a aplicação dispensa a utilização de produtos complementares e garante resultado no controle, o que significa melhor custo-benefício pelo aumento de sua capacidade de suporte por hectare”, explica Gustavo Pires, gerente regional de vendas. Para divulgar a chegada do defensivo agrícola que já está sendo comercializado em vários distribuidores pelo Brasil, a empresa preparou a campanha Você no controle da sua pastagem, que será iniciada a partir de agosto para pecuaristas de todo o território nacional e que abrangerá a distribuição de folders e promoção de palestras sobre o cenário da pecuária e a eficácia do produto. A estratégia de comunicação terá foco especial em estados de maior referência do segmento e que possuem concentração superior de pragas dessa natureza, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Maranhão, Tocantins, Pará, Rondônia e Acre. (Portal Cenário MT/MT – 27/07/2015)((Portal Cenário MT/MT – 27/07/2015))

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Brasil quer ter reconhecimento da OIE como país livre de aftosa até maio de 2016

O reconhecimento do status livre de febre aftosa pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), até maio de 2016, é um dos objetivos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O a...((Jornal Agroin Online/MS – 27/07/2015))


O reconhecimento do status livre de febre aftosa pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), até maio de 2016, é um dos objetivos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O assunto foi abordado durante a coletiva de imprensa da ministra da Agricultura, Kátia Abreu e secretários do Mapa, na manhã desta segunda-feira (27.07). “Estamos trabalhando para que possamos levar o pedido de reconhecimento internacional à OIE até dezembro deste ano”, disse o secretário de Defesa Agropecuária, Décio Coutinho. A intenção é que até dezembro de 2015 o Brasil seja reconhecido nacionalmente como livre da doença. Avanços Com relação à peste suína clássica, os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul foram reconhecidos pela OIE como livres da doença, em maio deste ano. Até maio de 2016, o Ministério da Agricultura buscará o reconhecimento de mais 13 estados e do Distrito Federal. São eles: Sergipe, Bahia, Roraima, Acre, Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Distrito Federal. Sobre a gripe aviária, o Mapa está trabalhando para a compartimentalização regional. “O Brasil é o primeiro país que propôs esse processo, o que garantirá uma melhor qualidade do rebanho avícola”, disse o secretário. Ele falou ainda sobre o Plano Nacional de Vigilância Sanitária em Fronteiras, que visa a aperfeiçoar a segurança na região das fronteiras e evitar que pragas e doenças cheguem às plantações e rebanhos do Brasil. Também citou os eixos do Plano Nacional de Defesa Agropecuária: modernização e desburocratização, marco regulatório, conhecimento e suporte estratégico, sustentabilidade econômica, programas e projetos técnicos e avaliação e monitoramento. Suasa Além disso, o secretário destacou a reorganização da Secretaria de Defesa Agropecuária, que criou novas coordenações-gerais, fundamentais para melhorar a eficácia e eficiência nas respostas aos usuários. Entre as coordenações estão as de Suporte Estratégico, Gestão de Operações e Articulação. Na coordenação-geral de Articulação, será estabelecida uma área específica para tratar e fortalecer o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa). O Ministério da Agricultura busca o fortalecimento da ação conjunta em nível federal, estadual e local para o pleno funcionamento do sistema. O Suasa é um sistema unificado e descentralizado que tem o objetivo de garantir a sanidade agropecuária, desde a produção primária até a colocação do produto final no mercado interno ou externo. Informatização O secretário assinalou ainda que o Departamento de Sanidade Vegetal, a Coordenação-Geral de Apoio laboratorial (CGAL) e a Coordenação de Biossegurança (CBIO) já concluíram a revisão de processos e procedimentos, o que contribui para uma das metas da ministra Kátia Abreu, que é acabar com o uso de papel e transformar os processos informatizados. (Jornal Agroin Online/MS – 27/07/2015)((Jornal Agroin Online/MS – 27/07/2015))

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Mapa publica manual com recomendações para o transporte adequado de bovinos

O transporte de bovinos é uma atividade importante na cadeia produtiva da carne. No Brasil, todo os dias, milhares de bovinos são transportados, sendo os abatedouros o principal destino. O transporte ...((Portal Rural Soft/MG – 27/07/2015))


O transporte de bovinos é uma atividade importante na cadeia produtiva da carne. No Brasil, todo os dias, milhares de bovinos são transportados, sendo os abatedouros o principal destino. O transporte rodoviário ainda é o mais utilizado. Para que os animais não sofram com estresse e para que não ocorram problemas com a carne ou até mesmo a morte dos animais, produtores e transportadores devem seguir as recomendações disponibilizadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio do Manual de Boas Práticas de Manejo – Transporte. Segundo o documento, durante o transporte, a intensidade de estresse é variável, dependendo da forma com que os animais são manejados, das condições em que são transportados, da duração da viagem, das condições das estradas e do clima, entre outros fatores. Os principais problemas durante os manejos de embarque e transporte são: agressões diretas, formação de novos grupos, instalações e transporte inadequados. Quando as condições de transporte não são boas, com estradas ruins, viagens longas, caminhões e compartimentos de carga em mau estado de conservação e direção sem cuidado, o estresse é mais intenso e os riscos de ferimentos e de mortes de animais aumentam. Por isso, todos os envolvidos com o transporte – equipes das fazendas, responsáveis pela compra do gado, transportadoras, motoristas boiadeiros e responsáveis pela recepção dos bovinos nos abatedouros – devem conhecer o comportamento e as necessidades dos bovinos, para que possam realizar as atividades com o cuidado necessário, reduzindo os riscos de estresse, de ferimentos e de morte de animais durante as viagens. O planejamento e a organização do transporte são responsabilidades das fazendas, transportadoras, motoristas e abatedouros. O manual recomenda que se defina previamente quais animais serão transportados –categorias e números, o tipo de veículo a ser utilizado, o número de veículos necessários, as rotas, datas e horários previstos para o embarque e o desembarque e quem serão os motoristas responsáveis pelo transporte. As fazendas precisam preparar os lotes de embarque com antecedência e de forma correta, além de providenciar os documentos necessários para a viagem. As transportadoras e os motoristas devem manter os veículos em boas condições e ter conhecimentos sobre a situação das estradas. Os motoristas têm de ser treinados em boas práticas de manejo no transporte e estarem atentos a todas as informações sobre a viagem. Os abatedouros devem estar preparados para realizar o desembarque dos animais com agilidade e eficiência. Há uma série de documentos que são necessários para o transporte de bovinos. Alguns deles são de responsabilidade da fazenda e devem ser conferidos pelo encarregado do embarque. Outros são de responsabilidade das transportadoras e dos motoristas boiadeiros. É obrigação do motorista boiadeiro verificar se os documentos do veículo e carteira de habilitação estão em ordem e dentro dos prazos de validade. Além dos documentos básicos, do motorista e do veículo, para o transporte de bovinos são também necessários os documentos dos animais, como as Guias de Trânsito de Animal (GTAs), as notas fiscais do produtor, com informações sobre a origem e o destino dos animais, e, em alguns casos, os documentos de identificação animal. Segundo o manual, é importante definir pontos estratégicos para paradas de emergência. Por isso, o motorista deve dispor de informações sobre fazendas ou outros locais de parada que ofereçam condições para o desenvolvimento de ações efetivas a fim de solucionar os problemas. (Portal Rural Soft/MG – 27/07/2015)((Portal Rural Soft/MG – 27/07/2015))

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Indústrias de laticínios podem resgatar até R$ 100 milhões

A avaliação é do advogado Fábio Gomes, da região de Maringá, ligado à Martinelli Advogados, e tem base nas contribuições do setor As indústrias de laticínios que buscarem ressarcimento de PIS e Cofins...((Revista Beef World Online/SP – 27/07/2015))


A avaliação é do advogado Fábio Gomes, da região de Maringá, ligado à Martinelli Advogados, e tem base nas contribuições do setor As indústrias de laticínios que buscarem ressarcimento de PIS e Cofins — possibilidade aberta a partir deste ano — poderão resgatar de R$ 30 milhões a R$ 100 milhões nos próximos cinco anos. A avaliação é do advogado Fábio Gomes, da região de Maringá, ligado à Martinelli Advogados, e tem base nas contribuições do setor. Os pedidos de ressarcimento estão sendo estudados pelas indústrias e consultores jurídicos e podem ser encaminhados a partir de 1.º de outubro, quando nova lei entra em vigor. Esse ressarcimento não era feito em dinheiro até agora, só em descontos em tributos a recolher. Os ressarcimentos serão por ano, com intensa movimentação até 2019. Na primeira leva, podem ser solicitados os créditos de PIS e Cofins de 2010. Os créditos de 2011 ficam para 2016, os de 2012 para 2017, os de 2013 para 2018 e os de 2014 e 2015 para 2019. Os valores referentes a 2016 poderão ser solicitados trimestralmente, explica Gomes. Neste momento, os pedidos de ressarcimento ainda não podem ser encaminhados porque falta regulamentação, explica o advogado. Não há prazo para que o governo elabore essa regulamentação, mas espera-se que isso ocorra antes de a nova legislação entrar em vigor, ou seja, até setembro. A Lei 13.137/15 foi publicada no Diário Oficial da União em 22/06 e “converte termos da Medida Provisória 668/15, que trata de diversos assuntos tributários, de administração pública, entre outros”, conforme a Martinelli. “Um dos pontos mais aguardados era a possibilidade da indústria de laticínios poder compensar ou ressarcir o acúmulo de créditos presumidos da contribuição para o PIS e da Cofins. A Lei 13.137/2015 alterou o Art. 8° e incluiu o Art. 9º-A na Lei 10.925/2004, possibilitando aos contribuintes utilizar o saldo de crédito presumido”, explica o consultor Denilson Utpadel, integrante da empresa. O que as empresas podem fazer por enquanto é buscar habilitação perante a Receita Federal para o ressarcimento. Isso eleva o porcentual a ser ressarcido de 20% para 50%, conforme Fábio Gomes. O valor ressarcido terá de ser gasto 5% com projeto de auxílio à produtividade ou à qualidade do leite, ponto que também ainda deve ser detalhado pelo Executivo. As principais beneficiadas são as indústrias de laticínios isoladas. As unidades ligadas às cooperativos agroindustriais terão de entrar na Justiça pedindo isonomia, prevê o especialista. (Revista Beef World Online/SP – 27/07/2015)((Revista Beef World Online/SP – 27/07/2015))

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