Notícias do Agronegócio - boletim Nº 432 - 29/07/2015 Voltar

Lençóis Paulista realiza sua feira de agricultura familiar

A feira recebe anualmente mais de trinta mil visitantes e fomenta cerca de R$ 20 milhões em comercialização de máquinas, insumos e produtos. A 12ª edição da Feira da Agricultura Familiar (Agrifam) 201...((Jornal DCI/SP – 29/07/2015))


A feira recebe anualmente mais de trinta mil visitantes e fomenta cerca de R$ 20 milhões em comercialização de máquinas, insumos e produtos. A 12ª edição da Feira da Agricultura Familiar (Agrifam) 2015 acontece de 31 de julho a 2 de agosto com entrada e estacionamento gratuitos, na cidade de Lençóis Paulista (a 43 quilômetros de Bauru). A expectativa da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Estado de São Paulo (Fetaesp), organizadora do evento, é de participação de um público de 30 mil pessoas e R$ 20 milhões resultantes da geração de negócios em comercialização de máquinas, insumos e produtos. O secretário de Agricultura e Abastecimento do estado vai transferir seu gabinete para a Feira que tem presença confirmada do governador Geraldo Alckmin. A Agrifam disponibiliza produtos o e tecnologias de ponta para os agricultores familiares. Esse segmento é responsável por 70% da produção de alimentos no Brasil. Órgãos institucionais também apresentam tecnologias e pesquisas na Feira. Fatec, Esalq USP e Unesp estarão presentes assim como a Cati, Casas Agropecuárias, IAC que prestam atendimento e realizam demonstrações. Segundo Braz Albertini, presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Estado de São Paulo (Fetaesp), o papel da Agrifam é transferir tecnologias e informações para os agricultores familiares. Durante o evento, o produtor pode ter acesso aos recursos disponibilizados no Plano Safra da Agricultura Familiar para crédito rural por meio do Banco do Brasil. Os agricultores também poderão tirar dúvidas sobre previdência social com os representantes do INSS e ainda consultar o Programa Nacional de Habitação Rural, com uma engenheira que atenderá no estande da Fetaesp. O Sebrae, patrocinador do evento, oferecerá uma programação completa com palestras, oficinas e consultores. Entre os destaques, as palestras sobre embalagem de frutas e hortaliças; código de barras; planejamento da produção, com as oficinas Produza Fácil e Planeja Leite. Será possível conhecer melhor o Inova Agro, que visam impulsionar a produtividade e a competitividade por meio da inovação tecnológica. Pela primeira vez, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ ) vai participar da Feira. A estréia marca a entrada do programa Pró-Genética em São Paulo, por meio de convênio de cooperação técnica entre a ABCZ e o estado, e contará com a presença do secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, e a diretoria da ABCZ. São Paulo é o 14º estado a assinar o convênio e o acordo garante apoio técnico da Cati (Coordenadoria de Assistência Técnica Integrada) ao pequeno produtor rural que investir em melhoramento genético. Informações: agrifam.com.br/site/. (Jornal DCI/SP – 29/07/2015)((Jornal DCI/SP – 29/07/2015))

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Uberaba recebe pela primeira vez uma etapa do Circuito ExpoCorte, na Expoinel Nacional

Evento será realizado em setembro, no Parque Fernando Costa, e mostra como diminuir em 30% o tempo para conseguir animal para abate com 21@. Uberaba receberá este ano pela primeira vez uma etapa do Ci...((Portal Fator Brasil/RJ – 28/07/2015))


Evento será realizado em setembro, no Parque Fernando Costa, e mostra como diminuir em 30% o tempo para conseguir animal para abate com 21@. Uberaba receberá este ano pela primeira vez uma etapa do Circuito ExpoCorte, evento que percorre os principais pólos de produção pecuária do País para difundir tecnologia e fomentar discussões sobre a cadeia produtiva da carne. Será nos dias 24 e 25 de setembro, no Parque Fernando Costa, como parte da programação da Expoinel Nacional, que ocorre de 17 a 27 de setembro, promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A Prefeitura Municipal de Uberaba anunciou oficialmente o apoio ao evento, que trará informações e tecnologias para aumentar a produtividade da atividade pecuária. “Uberaba é referência em agronegócio. Somos pioneiros em inovações para pecuária e não poderíamos ficar de fora de um evento deste porte. A Prefeitura apoiará o evento visando, principalmente, o incentivo ao setor. É um evento de reconhecimento nacional e que trará benefícios para a cidade, movimentando o comércio local e levando aos investidores do setor diversas oportunidades de negócio”, afirmou o prefeito Paulo Piau durante o lançamento oficial, nesta terça (21/7), em Uberaba. “Esperamos que o Circuito ExpoCorte se fixe em Uberaba e fortaleça ainda mais os eventos do setor do agronegócio”, destacou o Secretário de Desenvolvimento Econômico do município, José Renato Gomes ao anunciar o apoio da Prefeitura. Além de ser a primeira vez que o evento ocorre em Uberaba, nos dias 24 e 25 de setembro, outra novidade é que o Circuito ExpoCorte fará parte da 44ª Exposição Internacional do Nelore – Expoinel, fruto de uma parceira da Verum, empresa que promove o Circuito com a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). “A Expoinel é a maior exposição de Nelore do Brasil, e Uberaba um centro de referência em termos de genética zebuína e ensino de ciências agrárias. A parceria entre ACNB, ABCZ e Verum, com o apoio da Prefeitura de Uberaba, trará para a cidade o Circuito ExpoCorte, que tem sido sucesso nos principais centros pecuários do país. Com a iniciativa pretendemos contribuir para o aperfeiçoamento da pecuária regional e nacional, ampliar a abrangência da Expoinel e atrair ainda mais visitantes para Uberaba”, destacou o gerente-executivo da ACNB, André Locateli. “A proposta é inovadora ao agregar conteúdo a um evento do porte da Expoinel Nacional, aproximando cada vez mais a pecuária de produção e a pecuária de elite. Com isso, conseguiremos atrair novos participantes para a Expoinel e oferecer discussões e aplicação de tecnologia a quem já tradicionalmente participa do evento”, afirmou a diretora da Verum Eventos, Carla Tuccilio. “Esta é a primeira vez que receberemos o Circuito ExpoCorte em Uberaba e tenho certeza de que será um grande sucesso. Não só pelo fato de ser realizado dentro de uma das principais exposições da raça nelore, que é a Expoinel, organizada pela ACNB, como também pelo fato de ser um evento que leva informação e conteúdo de qualidade ao setor e aos pecuaristas. O Circuito ExpoCorte está alinhado a missão da ABCZ e por isso apoia o que pode agregar conteúdo para aumentar a produtividade da pecuária”, disse o Superintendente de Marketing da ABCZ, Juan Lebron durante o lançamento. Para o presidente do Sindicato Rural de Uberaba, Romeu Borges, diante da pressão ambiental para se produzir mais em um mesmo espaço para atender toda a demanda por carne, o conceito de que é preciso investir em tecnologia veio para ficar. “E é justamente isso que trazem eventos como o Circuito ExpoCorte e Expoinel”. Circuito ExpoCorte —A edição deste ano do Circuito ExpoCorte discutirá como conseguir o boi 7.7.7, parâmetro de produção que preconiza a busca por animais com 7@ na desmama, 7@ na recria, 7@ na engorda e terminação e abate com 21@ aos 24 meses. O conceito, desenvolvido por pesquisadores do Polo Regional da Alta Mogiana, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) de São Paulo, permite produzir mais e melhor em menos tempo (no sistema tradicional, são necessários, no mínimo, três anos que para o animal atinja 18@), podendo aumentar em até 30% os lucros do pecuarista. Em dois dias de workshop, palestras e discussões aprofundam as diversas etapas da vida do animal para obter o boi 7.7.7: ambiente produtivo, 7@ da vaca ao desmame, 7@ do desmame ao boi magro e 7@ do boi magro ao boi gordo. Junto com o workshop, os participantes do Circuito ExpoCorte poderão conferir as novidades tecnológicas apresentadas por empresas de referência na pecuária que participam da feira de negócios que compõe o evento. Além da etapa em Uberaba no mês de setembro, o Circuito ExpoCorte 2015 já foi realizado em Cuiabá (MT) no mês de março com a participação de 1.100 pessoas, dentre as quais 90% pecuaristas. A próxima etapa será em Campo Grande (MS) em 29 e 30 julho, Araguaína (TO) em 29 e 30 de outubro, finalizando com Ji-Paraná (RO), em 25 e 26 de novembro. [www.circuitoexpocorte.com.br e www.facebook.com/verumeventos]. Expoinel —A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), todos os anos, fecha o ano-calendário de exposições com a realização da Expoinel - evento que nos últimos anos se posicionou como o maior da raça Nelore no Brasil, de participação obrigatória para criadores e expositores que disputam o Ranking Nacional Nelore. A exposição é realizada sempre no mês de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A ACNB promove dez dias de exposição com aproximadamente mil animais da raça Nelore. Durante a semana acontece a entrada dos animais no parque, as pesagens e diagnósticos de gestação, os julgamentos do Nelore e Nelore Mocho, 10 leilões oficiais e, neste ano, o Circuito ExpoCorte. A Expoinel está em sua 44ª edição e, há 3 anos, abriga também a Expobrahman, realizada pela Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB). | www.nelore.org.br e www.facebook.com/neloredobrasiloficial. (Portal Fator Brasil/RJ – 28/07/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 28/07/2015))

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GO: ABCZ contribui para a campanha Orgulho de Ser Pecuarista

O Superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ, Juan Lebron, participou do lançamento da campanha “Orgulho de Ser Pecuarista”, iniciativa da Assocon, como apoio de entidades de classe – incluindo ...((Portal Página Rural/RS – 28/07/2015))


O Superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ, Juan Lebron, participou do lançamento da campanha “Orgulho de Ser Pecuarista”, iniciativa da Assocon, como apoio de entidades de classe – incluindo a ABCZ. O evento também apresentou a programação oficial da Conferência Internacional dos Confinadores (Interconf), programada para 15 a 17 de setembro de 2015, em Goiânia. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, participará de mesa-redonda sobre oportunidades de mercado no evento. “A Campanha Orgulho de Ser Pecuarista foi criada para reforçar a valorização dos pecuaristas brasileiros, heróis que estão se adaptando ao mundo tecnológico, à realidade do dia a dia e à tarefa de colocar na mesa das famílias carne de qualidade, por meio do manejo adequado, normas sanitárias e bem-estar animal”, explica Eduardo Moura, presidente da Assocon. “A ABCZ é parceira nesta iniciativa. A entidade reúne mais de 21 mil pecuaristas que compartilham do orgulho de participar dessa atividade fantástica, que gera 7 milhões de empregos e está presenta em todos os municípios brasileiros”, disse Juan Lebron. O evento também anunciou o novo posicionamento no mercado da Assocon. A associação passa, a partir de agora, a englobar não apenas os confinadores, mas toda a cadeia produtiva da carne bovina. (Portal Página Rural/RS – 28/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 28/07/2015))

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Associação de confinadores muda foco para pecuária intensiva

A Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) divulgou nesta segunda-feira, 27, o seu novo posicionamento para o mercado agropecuário. A entidade que até então representava apenas os confinadores d...((Portal Agencia Estado/SP – 27/07/2015))


A Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) divulgou nesta segunda-feira, 27, o seu novo posicionamento para o mercado agropecuário. A entidade que até então representava apenas os confinadores de gado bovino passará a se dedicar à pecuária intensiva como um todo. Segundo o vice-presidente da instituição, Alberto Pessina, a mudança decorre de demandas dos próprios produtores, que procuravam a entidade em busca de orientações sobre outros temas, tais como a nutrição a pasto. Em discurso em evento organizado pela Assocon, em São Paulo, o representante afirmou que a mudança também tem por objetivo responder aos desafios impostos nos últimos anos pela expansão da carne bovina brasileira no mercado internacional, pelo crescimento da demanda doméstica nos últimos anos e por exigências ambientais. "Queremos melhorar a competitividade da pecuária, atender a diversos nichos no mercado da carne e ter uma comunicação que possibilite ver gargalos em todos os elos da cadeia produtiva", resumiu Pessina. No segundo semestre deste ano, a Assocon atuará com a consultoria canadense TGPw para organizar o seu novo planejamento estratégico, com participação de associados. Serão realizados três workshops com o objetivo de elaborar um modelo de negócios e planos de trabalho e de governança. Em sua nova fase, a Assocon também planeja estreitar laços institucionais com entidades do setor, tais como a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e a Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec). Interconf Pessina afirmou que a mudança institucional implicará alteração no tom da Conferência Internacional de Confinadores (Interconf). Em sua oitava edição, o evento terá palestras mais amplas, que discutirão as condições macroeconômicas do País, oportunidades para a carne brasileira no exterior, melhoramento genético, sucessão familiar na propriedade rural, dentre outros temas. O Interconf ocorrerá entre 15 e 17 de setembro, em Goiânia (GO). Durante o evento, a Assocon também lançará o projeto "Orgulho de ser pecuarista", que tem por objetivo valorizar produtores brasileiros e divulgar a pecuária intensiva no País. (Portal Coari – Mandaguari/PR – 27/07/2015) (Portal Agencia Estado/SP – 27/07/2015)((Portal Agencia Estado/SP – 27/07/2015))

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Agronegócio

Agronegócio, alimentos e logística serão os temas de três encontros promovidos pela Associação Brasileira do Agronegócio, nos dias 3 e 4 de agosto, em São Paulo, com a participação de líderes rurais d...((Jornal do Comércio/RS – 29/07/2015))


Agronegócio, alimentos e logística serão os temas de três encontros promovidos pela Associação Brasileira do Agronegócio, nos dias 3 e 4 de agosto, em São Paulo, com a participação de líderes rurais de todo o País, inclusive do Rio Grande do Sul. O 14º Congresso Brasileiro do Agronegócio reunirá especialistas, lideranças setoriais, empresas, fornecedores da cadeia produtiva e também políticos sintonizados com o segmento que tem sido o principal alicerce da economia brasileira. Estará em debate o desafio de manter o Brasil na liderança mundial da produção de alimentos, fibras e energia, ao mesmo tempo em que se consolida a percepção de ser o produtor brasileiro um dos mais sustentáveis do mundo. (Jornal do Comércio/RS – 29/07/2015)((Jornal do Comércio/RS – 29/07/2015))

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PIB do agronegócio acumula queda de 0,2% em maio de 2015

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro caiu 0,13% em abril e chegou a uma queda acumulada de 0,2% nos quatro primeiros meses de 2015, em relação ao mesmo período de 2014, principalmen...((Portal Rural Centro/MS – 29/07/2015))


O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro caiu 0,13% em abril e chegou a uma queda acumulada de 0,2% nos quatro primeiros meses de 2015, em relação ao mesmo período de 2014, principalmente por conta do desempenho da agricultura, que apresentou recuo de 0,47% no primeiro quadrimestre. Desta forma, o PIB do setor deve ser de R$ 1,2 trilhão nesse ano, dos quais R$ 816, 1 bilhões da agricultura e R$ 391,6 bilhões da pecuária. Os dados são da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Com exceção dos insumos, que tiveram alta de 0,3% no PIB no acumulado do ano, todos os segmentos da cadeia produtiva do agronegócio apresentaram queda. Na atividade primária (dentro da porteira), a retração foi de 0,41% no período de janeiro a abril. A agroindústria e o setor de serviços recuaram 0,28% e 0,12%, respectivamente. A queda do setor é atribuída principalmente ao comportamento ao setor agrícola, uma vez que a pecuária, no acumulado de quatro meses, cresceu 0,37%. Na agricultura, a maior queda, em quatro meses, foi observada na produção primária, de 1,29%. “Esse comportamento reflete a deterioração dos preços agrícolas, visto que, para a produção, a expectativa é de elevação em 2015”, diz o estudo. As maiores quedas de preço são esperadas para as seguintes culturas: mandioca (42,99%), algodão (28,87%), tomate (20,28%), banana (19,67%), uva (17,85%), milho (10,53%), cacau (7,03%), laranja (6,51%), trigo (6,43%), feijão (3,8%) e soja (2%). Ainda dentro do ramo agrícola, a agroindústria teve queda de 0,23%, e os serviços caíram 0,29%. Os insumos tiveram ligeira alta, de 0,09%, por conta da estimativa de alta de preços de adubos e fertilizantes. Na pecuária, a alta do PIB do setor, que conteve uma queda ainda maior do agronegócio, foi puxada principalmente pela elevação dos segmentos primários (0,63%) e de insumos (0,53%) de janeiro a abril. Em relação ao primeiro grupo, o bom resultado permanece vinculado aos maiores preços praticado no ano, com a baixa oferta de animais vivos e a recuperação das exportações, que ajudam a explicar este cenário de bons preços. Para os insumos, os preços da suplementação mineral no primeiro quadrimestre tiveram elevação de 3,04% na comparação com o mesmo período de 2014. (Portal Rural Centro/MS – 29/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 29/07/2015))

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BRF debate o futuro da proteína animal no Siavs 2015

Além da exposição em estande, companhia participa do Painel de CEOs e do Seminário Internacional de Sustentabilidade e Marketing do Agronegócio A BRF (São Paulo/SP) será uma das empresas que irão deba...((Revista Feed & Food Online/SP – 28/07/2015))


Além da exposição em estande, companhia participa do Painel de CEOs e do Seminário Internacional de Sustentabilidade e Marketing do Agronegócio A BRF (São Paulo/SP) será uma das empresas que irão debater o futuro da proteína animal, no dia 29 de julho, em um dos painéis que integra a programação de eventos do Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura (Siavs). “A BRF tem mais de 80 anos de experiência no segmento e atua, justamente, no setor que mais tem contribuído com os resultados financeiros do País. Hoje, a força do Brasil vem do campo”, afirma o vice-presidente de Assuntos Corporativos da BRF, José Roberto Rodrigues. “Cerca de 80% dos colaboradores da companhia estão no campo ou em pequenas cidades. Os mais de 13 mil produtores integrados da BRF, responsáveis por fornecer a principal matéria-prima utilizada pela companhia (aves e suínos), trabalham com o que há de mais moderno no segmento, a fim de aumentar a densidade de alojamentos nas granjas e, consequentemente, aperfeiçoar as áreas destinadas à produção, isso tudo com foco em melhorar o nível de bem-estar animal”, afirma Rodrigues. A construção de aviários dark-house, com controle automático de climatização, e o sistema de arraçoamento de suínos com máquina líquida, são alguns exemplos. Essas tecnologias que permitem elevar o controle térmico das instalações, e estabelecer melhor eficiência nutricional na criação dos suínos. “As adaptações nas granjas permitem o aumento da produção animal por área construída, melhoria nos parâmetros de bem-estar e uma escala produtiva maior”, diz o diretor Regional da BRF, André Baldissera. Exposição. Durante os três dias do evento a BRF contará com um estande para atender seus clientes, fornecedores, parceiros, autoridades e todos aqueles que têm interesse em conhecer e participar do seu segmento econômico. (Revista Feed & Food Online/SP – 28/07/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 28/07/2015))

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Kátia Abreu defende prioridade para a defesa agropecuária

A necessidade de priorizar a aplicação de recursos na defesa agropecuária foi o compromisso firmado nesta terça-feira (28) entre a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, e os ...((Portal Cenário MT/MT – 29/07/2015))


A necessidade de priorizar a aplicação de recursos na defesa agropecuária foi o compromisso firmado nesta terça-feira (28) entre a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, e os governadores presentes à abertura do Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura, em São Paulo. “É preciso um compromisso público com a defesa da agropecuária”, disse a ministra, ao comentar as iniciativas do governo para ampliar as exportações do setor. “Se o orçamento do ministério tivesse apenas R$ 1, ele iria para a defesa agropecuária”, afirmou. Segundo ela, não adianta ter uma boa logística no País se não há garantia de saúde animal. A ministra se referia ao desafio do aumento das exportações brasileiras e a conquista de novos mercados, que tem como um dos obstáculos a certificação de defesa agropecuária. No discurso de abertura do evento, Kátia Abreu disse aos governadores e empresários presentes que esse compromisso com a defesa agropecuária deve ser prioritário. Ela estimulou os empresários a se juntarem ao esforço do ministério na conquista de novos mercados, sem distinção alguma: “As empresas preferidas do ministério são todas”. A abertura do Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura contou com a participação de vários governadores e empresários do setor. Estavam presentes, entre os governadores, o de São Paulo, Geraldo Alckmin, o de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, o do Paraná, Beto Richa, e o de Santa Catarina, Raimundo Colombo, o de Goiás, Marconi Perillo, além do ministro dos Portos, Edinho Araújo. (Portal Cenário MT/MT – 29/07/2015)((Portal Cenário MT/MT – 29/07/2015))

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Em busca de um maior protagonismo

Em seu sétimo mês à frente do Ministério da Agricultura, a ministra Kátia Abreu fez ontem um balanço de sua gestão no primeiro semestre do ano, no qual enfatizou avanços como a abertura de mercados pa...((Revista Canavieiros Online/SP – 28/07/2015))


Em seu sétimo mês à frente do Ministério da Agricultura, a ministra Kátia Abreu fez ontem um balanço de sua gestão no primeiro semestre do ano, no qual enfatizou avanços como a abertura de mercados para carnes e lácteos do país, a diminuição da burocracia nos pedidos de habilitação e renovação de estabelecimentos que produzem alimentos e a economia da Pasta com despesas operacionais (ver Contexto), entre outros pontos.Reafirmou compromissos, como dobrar a classe média rural no Brasil que resultará no lançamento, em setembro, pela presidente Dilma, do programa tema Campo na Classe Média , criar uma Lei Plurianual para a Agricultura e informatizar totalmente o ministério, e anunciou planos novos. Entre eles, o estabelecimento de um programa de vigilância sanitária nos mais de 15 mil quilômetros de fronteiras com outros países, para reforçar o monitoramento de doenças e pragas, o lançamento da Aliança Nacional pela Inovação e Pesquisa, que poderá fortalecer o papel da Embrapa, e a criação de um fundo para financiar pesquisas agropecuárias, o que também poderá ser benéfico para a estatal.Mas a ministra não especificou os investimentos necessários para as novas iniciativas, nem eventuais alterações estruturais indispensáveis para tal. Em tempos de ajuste fiscal, fontes do setor temem pelo alcance desses projetos, que disputarão recursos com os quatro grandes planos já anunciados por ela nos primeiros seis meses de gestão também sem detalhamento de fontes de financiamento , que envolvem defesa agropecuária, apoio às regiões Norte e do"Matopiba" (confluência entre os Estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e ampliação da competitividade do leite.Mas, com acesso ao Palácio do Planalto poucas vezes visto em um ministro da Agricultura, Kátia Abreu assumiu um protagonismo político que em pouco tempo já rendeu resultados positivos, sobretudo um Plano Safra com taxas de juros e volume de recursos em condições melhores que as previstas pela conjuntura econômica adversa.Também chama a atenção sua atuação mais proativa em negociações comerciais com parceiros como Rússia, Argentina e China e também na busca de novos acordos com países como Japão, Arábia Saudita e Coreia do Sul.Nesse contexto, fontes ligadas a produtores e agroindústrias realçam a capacidade da ministra para produzir boas notícias em um momento de grande desgaste político do governo, marcado por questões espinhosas como a Operação Lava­Jato e pela fragilidade da economia. Mas essas mesmas fontes dizem que, mesmo que a força do agronegócio dê margem a alguns excessos, há exageros em muitas das promessas feitas e será preciso tomar cuidado para que o saldo não seja decepcionante.Para representantes de mercado e de governos estaduais, entidades dos segmentos agropecuário e do próprio governo ouvidos pelo Valor nos últimos dois meses, de fato Kátia Abreu ainda não deixou claro como conseguirá avançar nos planos que lançou. "O setor tem tido uma atitude de respeito com a ministra, mas até agora ela vendeu muita fumaça. Seus projetos são declarações de intenção, não tem números, metas concretas e nem recursos claramente estabelecidos", diz um secretário estadual de Agricultura que participou de algumas reuniões com Kátia Abreu no primeiro semestre.Exemplo disso é o Plano de Defesa Agropecuária, o primeiro a ser lançado por ela, que estipula uma série de metas e alterações na legislação de inspeção nessa frente. Mas a ministra tem afirmado que estudos em curso indicarão com precisão o custo envolvido. E garantiu que nem todos os planos precisam de um orçamento próprio para funcionar. "Não somos extraterrestres que ficarão fora do ajuste fiscal. Queremos estar no ajuste e vamos encarar de forma natural esse problema provisório", afirmou ela ontem em Brasília durante o balanço do início de gestão."Independentemente do ministro, queremos criar aqui uma imagem de órgão respeitável no mundo todo, como o USDA [Departamento de Agricultura dos EUA]", disse.A secretária­executiva do Ministério, Mila Jaber, acrescentou ontem que, por enquanto, a Pasta está priorizando os restos a pagar deixados por gestões anteriores e "colocando as contas em dia" para honrar compromissos futuros. Segundo ela, de janeiro a junho o órgão destinou R$ 361 milhões de seu orçamento para investimentos e cobriu R$ 680 milhões em restos a pagar.Ao Valor, o presidente da Embrapa, Maurício Lopes, minimizou as críticas do setor e lembra que os planos de Kátia, como o do Matopiba, focam planejamento e, portanto, são de longo prazo. "Dá tempo de fazer, as ações efetivas são para daqui a cinco, dez anosUma ouvinte paciente, mas centralizadoraAgricultura28.07.2015De pecuarista em Tocantins a deputada e senadora, da oposição até compor o governo, Kátia Abreu trilhou uma trajetória que a credenciou como principal liderança do setor agropecuário no país e, já ministra, porta­voz de vários segmentos do agronegócio que se diziam mal representados em gestões passadas.Considerada uma ouvinte paciente das demandas de associações de produtores e das agroindústrias, em quase sete meses Kátia já dá pistas de seu jeito de fazer política: centralizadora para uns, ativa para outros, na essência busca atrair para si o maior apoio político possível de parlamentares, empresários e, principalmente, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), entidade que presidiu por oito anos. Nos primeiros meses à frente do cargo, inclusive, já teria cobrado apoio da CNA.Seguindo orientações da presidente Dilma Rousseff de ser uma ministra que não se restringe ao lançamento anual do Plano Safra, Kátia já convenceu sua chefe, de quem é amiga pessoal, a lançar no Planalto três planos de sua área, assinar um decreto de reestruturação do ministério e ainda determinar à Fazenda que liberasse verbas atrasadas para subvenção ao seguro rural.Considerada por muitos como um dos poucos ministros aptos a entregar uma agenda positiva nesse governo Dilma, em poucos meses Kátia já angariou o apoio de ampla maioria da poderosa bancada ruralista do Congresso Nacional, ajudou a eleger seu filho, o deputado federal Irajá Abreu (PSD­TO), como presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, e participa de reuniões de coordenação política no Planalto, função incomum para um ocupante do seu posto. Em seu sétimo mês à frente do Ministério da Agricultura, a ministra Kátia Abreu fez ontem um balanço de sua gestão no primeiro semestre do ano, no qual enfatizou avanços como a abertura de mercados para carnes e lácteos do país, a diminuição da burocracia nos pedidos de habilitação e renovação de estabelecimentos que produzem alimentos e a economia da Pasta com despesas operacionais (ver Contexto), entre outros pontos. Reafirmou compromissos, como dobrar a classe média rural no Brasil ­ que resultará no lançamento, em setembro, pela presidente Dilma, do programa tema Campo na Classe Média ­, criar uma Lei Plurianual para a Agricultura e informatizar totalmente o ministério, e anunciou planos novos. Entre eles, o estabelecimento de um programa de vigilância sanitária nos mais de 15 mil quilômetros de fronteiras com outros países, para reforçar o monitoramento de doenças e pragas, o lançamento da Aliança Nacional pela Inovação e Pesquisa, que poderá fortalecer o papel da Embrapa, e a criação de um fundo para financiar pesquisas agropecuárias, o que também poderá ser benéfico para a estatal. Mas a ministra não especificou os investimentos necessários para as novas iniciativas, nem eventuais alterações estruturais indispensáveis para tal. Em tempos de ajuste fiscal, fontes do setor temem pelo alcance desses projetos, que disputarão recursos com os quatro grandes planos já anunciados por ela nos primeiros seis meses de gestão ­ também sem detalhamento de fontes de financiamento ­, que envolvem defesa agropecuária, apoio às regiões Norte e do "Matopiba" (confluência entre os Estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e ampliação da competitividade do leite. Mas, com acesso ao Palácio do Planalto poucas vezes visto em um ministro da Agricultura, Kátia Abreu assumiu um protagonismo político que em pouco tempo já rendeu resultados positivos, sobretudo um Plano Safra com taxas de juros e volume de recursos em condições melhores que as previstas pela conjuntura econômica adversa. Também chama a atenção sua atuação mais proativa em negociações comerciais com parceiros como Rússia, Argentina e China e também na busca de novos acordos com países como Japão, Arábia Saudita e Coreia do Sul. Nesse contexto, fontes ligadas a produtores e agroindústrias realçam a capacidade da ministra para produzir boas notícias em um momento de grande desgaste político do governo, marcado por questões espinhosas como a Operação Lava­Jato e pela fragilidade da economia. Mas essas mesmas fontes dizem que, mesmo que a força do agronegócio dê margem a alguns excessos, há exageros em muitas das promessas feitas e será preciso tomar cuidado para que o saldo não seja decepcionante. Para representantes de mercado e de governos estaduais, entidades dos segmentos agropecuário e do próprio governo ouvidos pelo Valor nos últimos dois meses, de fato Kátia Abreu ainda não deixou claro como conseguirá avançar nos planos que lançou. "O setor tem tido uma atitude de respeito com a ministra, mas até agora ela vendeu muita fumaça. Seus projetos são declarações de intenção, não tem números, metas concretas e nem recursos claramente estabelecidos", diz um secretário estadual de Agricultura que participou de algumas reuniões com Kátia Abreu no primeiro semestre. Exemplo disso é o Plano de Defesa Agropecuária, o primeiro a ser lançado por ela, que estipula uma série de metas e alterações na legislação de inspeção nessa frente. Mas a ministra tem afirmado que estudos em curso indicarão com precisão o custo envolvido. E garantiu que nem todos os planos precisam de um orçamento próprio para funcionar. "Não somos extraterrestres que ficarão fora do ajuste fiscal. Queremos estar no ajuste e vamos encarar de forma natural esse problema provisório", afirmou ela ontem em Brasília durante o balanço do início de gestão. "Independentemente do ministro, queremos criar aqui uma imagem de órgão respeitável no mundo todo, como o USDA [Departamento de Agricultura dos EUA]", disse. A secretária­executiva do Ministério, Mila Jaber, acrescentou ontem que, por enquanto, a Pasta está priorizando os restos a pagar deixados por gestões anteriores e "colocando as contas em dia" para honrar compromissos futuros. Segundo ela, de janeiro a junho o órgão destinou R$ 361 milhões de seu orçamento para investimentos e cobriu R$ 680 milhões em restos a pagar. Ao Valor, o presidente da Embrapa, Maurício Lopes, minimizou as críticas do setor e lembra que os planos de Kátia, como o do Matopiba, focam planejamento e, portanto, são de longo prazo. "Dá tempo de fazer, as ações efetivas são para daqui a cinco, dez anos. Uma ouvinte paciente, mas centralizadora De pecuarista em Tocantins a deputada e senadora, da oposição até compor o governo, Kátia Abreu trilhou uma trajetória que a credenciou como principal liderança do setor agropecuário no país e, já ministra, porta­voz de vários segmentos do agronegócio que se diziam mal representados em gestões passadas. Considerada uma ouvinte paciente das demandas de associações de produtores e das agroindústrias, em quase sete meses Kátia já dá pistas de seu jeito de fazer política: centralizadora para uns, ativa para outros, na essência busca atrair para si o maior apoio político possível de parlamentares, empresários e, principalmente, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), entidade que presidiu por oito anos. Nos primeiros meses à frente do cargo, inclusive, já teria cobrado apoio da CNA. Seguindo orientações da presidente Dilma Rousseff de ser uma ministra que não se restringe ao lançamento anual do Plano Safra, Kátia já convenceu sua chefe, de quem é amiga pessoal, a lançar no Planalto três planos de sua área, assinar um decreto de reestruturação do ministério e ainda determinar à Fazenda que liberasse verbas atrasadas para subvenção ao seguro rural. Considerada por muitos como um dos poucos ministros aptos a entregar uma agenda positiva nesse governo Dilma, em poucos meses Kátia já angariou o apoio de ampla maioria da poderosa bancada ruralista do Congresso Nacional, ajudou a eleger seu filho, o deputado federal Irajá Abreu (PSD­TO), como presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, e participa de reuniões de coordenação política no Planalto, função incomum para um ocupante /o seu posto. (Revista Canavieiros Online/SP – 28/07/2015)((Revista Canavieiros Online/SP – 28/07/2015))

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Fazendeiro e MST disputam área de 2.186 hectares em MT

A Fazenda Nossa Senhora Aparecida, no Município de Jaciara (44 km ao Sul de Cuiabá), está sendo alvo de disputa entre integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o proprietário...((Portal Mídia News/MT – 28/07/2015))


A Fazenda Nossa Senhora Aparecida, no Município de Jaciara (44 km ao Sul de Cuiabá), está sendo alvo de disputa entre integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o proprietário da terra, o fazendeiro Waldemir Ival Loto. Pelo menos 800 famílias invadiram a propriedade, de 2.186 hectares, no dia 13 deste mês. Porém, no dia 20, o Tribunal de Justiça do Mato Grosso emitiu uma liminar determinando a reintegração de posse em favor do proprietário das terras, que também é presidente do Grupo Amaggi, da família do senador Blairo Maggi (PR). Na segunda-feira (27), a juíza Adriana Santanna Coningham, da Vara Especializada de Direito Agrário, na Capital, comandou uma audiência de conciliação entre ativistas do MST e Waldemir Ival Loto. Ao final da audiência, a magistrada definiu pela suspensão da reintegração de posse. Uma nova conciliação foi marcada para quinta-feira (30). Na decisão, ficou acordado que fiscais da Secretaria do Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema) deverão averiguar a situação da fazenda. Ainda na segunda-feira, enquanto era realizada a conciliação, integrantes do MST protestaram em frente ao Fórum de Cuiabá. O grupo pedia para que não fosse realizada a reintegração de posse na fazenda, onde estão acampadas as 800 famílias. O coordenador regional do MST, Vanderli Scarabeli, levantou questionamentos sobre a agilidade pela decisão da reintegração de posse. “Foi muito rápida a solicitação de desapropriação de terra. Geralmente, demora mais. Isso demonstra influência política e econômica do proprietário. É muito suspeita essa forma de atuação do Poder Judiciário em relação à ocupação”, declarou. Scarabeli afirmou que a propriedade não cumpre corretamente o papel ambiental e traz problemas à região onde está localizada. “Do ponto de vista funcional, essa fazenda não cumpre suas obrigações sociais. Ela é uma área degradada, e os proprietários estão cometendo um crime ambiental. São cinco mil cabeças de gado instaladas em 800 hectares, são mais de cinco cabeças por hectares, o que está degradando o solo.”, afirmou. "Foi muito rápida a solicitação de desapropriação de terra, geralmente demora mais." ]] Ele ainda declarou que a propriedade causa assoreamento nos rios da região e o único beneficiado com o local é o proprietário. “Essa propriedade traz benefício para poucos, somente ao proprietário, e ainda causa danos ao meio ambiente”, disse. O coordenador do MST ainda comentou sobre a causa da invasão feita pelo grupo. “Fizemos a invasão porque o programa de reforma agrária está patinando Como ninguém fabrica terra, quando poucos pegam, falta para muita gente”, disse. “Queremos permanecer na área porque, se as famílias tivessem lugar pra ir, elas não teriam ocupado a área. Estamos ocupando espaço pequeno da área, 20 hectares somente”, completou. Outro lado Em nota, o dono da Fazenda Nossa Senhora Aparecida, Waldemir Ival Loto, afirmou ter adquirido a área no final de 2010, quando deu continuidade à posse do terreno, de modo pacífico. Segundo ele, o imóvel rural desenvolve atividades agropecuárias produtivas e emprega diversos trabalhadores, que residem no local com suas famílias. “A propriedade rural possui todas as autorizações legais para o exercício de sua atividade, possuindo sua documentação regular perante os órgãos competentes, incluindo o registro perante o Cartório de Registro de Imóveis de Jaciara-MT, o Cadastro Ambiental Rural (CAR), o CCIR perante o Incra, o regular recolhimento do ITR, seu georreferenciamento registrado, entre outros”, diz a nota. Waldemar Loto negou que a fazenda deixe de cumprir funções sociais e afirmou que não há processos instaurados que visem à desapropriação do imóvel rural para a sua destinação à reforma agrária. A nota ainda relata que o proprietário cumpriu as medidas judiciais de modo correto, sem que houvesse favorecimento judicial para a reintegração de posse. “Ao contrário do que foi veiculado por alguns veículos de imprensa, não houve indeferimento de medida judicial liminar de reintegração de posse, a qual aguarda a apreciação pelo Poder Judiciário”, completa a nota. (Portal Mídia News/MT – 28/07/2015)((Portal Mídia News/MT – 28/07/2015))

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56º Leilão CV Nelore Mocho teve 100% de liquidez e R$ 2,8 milhões de faturamento

Remate reuniu mais de 500 convidados na Fazenda São José, em Paulínia (SP) Mais de 500 convidados foram recepcionados por Carlos Viacava e Ricardo Viacava para o 56º Leilão CV Nelore Mocho, realizado ...((Portal SBA/SP – 29/07/2015))


Remate reuniu mais de 500 convidados na Fazenda São José, em Paulínia (SP) Mais de 500 convidados foram recepcionados por Carlos Viacava e Ricardo Viacava para o 56º Leilão CV Nelore Mocho, realizado no dia 26 de julho, na Fazenda São José, em Paulínia (SP). O remate obteve liquidez total, comercializando 283 animais, com média de R$ 9.976,00 e faturamento R$ 2,8 milhões. Foram 245 machos, comercializados, em média, por R$ 9.911,51. Já as 38 fêmeas foram vendidas pela média de R$ 10.395,59. Comparando com o leilão realizado no ano passado, houve um crescimento de 24,58% na média e 57,04% no faturamento. O lote de maior valorização foi da fêmea Vaya CV, arrematada por R$ 43.200,00 pelo criador João Manoel Ruz Perez, de Indaiatuba (SP). Filha de Respeitado de CV em vaca Rambo da MN, a jovem matriz, de 32 meses, segue com prenhez de Terrantes de CV. No total, foram 49 compradores dos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, São Paulo e Sergipe. O leiloeiro rural foi Adriano Barbosa e a organização foi da Programa Leilões, de Paulo Horto. O calendário da marca CV terá, ainda, mais leilões em 2015: o 57º Leilão CV Nelore Mocho, dia 30 de agosto, em Presidente Venceslau (SP), durante a FAIVE e o 58º Leilão CV Nelore Mocho Virtual, no dia 21 de agosto. Mais informações podem ser obtidas no site www.carlosviacava.com.br. (Portal SBA/SP – 29/07/2015)((Portal SBA/SP – 29/07/2015))

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Criadores de gado brahman investem em mapeamento genético

Associação dos Criadores de Brahman do Brasil espera coletar amostras de mais de 200 animais até o fim do ano A Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) vai realizar a avaliação genômica d...((Revista Globo Rural online/SP – 28/07/2015))


Associação dos Criadores de Brahman do Brasil espera coletar amostras de mais de 200 animais até o fim do ano A Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) vai realizar a avaliação genômica dos reprodutores da raça no País em parceria com especialistas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Araçatuba e da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Para o projeto, a entidade espera coletar amostras de mais de 200 animais até o fim deste ano. O material será analisado pelo professor Fernando Garcia da Unesp, que irá utilizar marcadores moleculares para identificar os animais que transmitem as características desejáveis. Já no ano que vem, a ACBB espera ter em mãos informações genômicas que possam melhor orientar criadores que utilizam reprodutores brahman e atrair pecuaristas interessados em investir na raça. Ao fim do projeto, a associação diz que reunirá dados zootécnicos dos animais que foram identificados com características superiores para intensificar a seleção genética. "A produtividade da pecuária brasileira avança rapidamente e a raça tem todas as condições de ser uma opção ainda mais importante na cadeia de produção de carne de qualidade", afirma o presidente da ACBB, Alexandre Ferreira, em nota. A raça brahman é oriunda dos Estados Unidos e se originou a partir do cruzamento de animais nelore, gir, guzerá e krishna valley. Oficialmente, a raça chegou ao Brasil em 1994, ano em que o Ministério da Agricultura registrou a primeira importação dos Estados Unidos. (Revista Globo Rural online/SP – 28/07/2015)((Revista Globo Rural online/SP – 28/07/2015))

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Fazenda Vera Cruz comemora o seu melhor remate

Criatório dos irmãos Eduardo e Jairo Machado Filho fez a segunda maior média de touros de julho, em Barras do Garças, MT. Fatura do evento ultrapassou R$ 8 milhões. Situada em uma região de grandes pr...((Revista DBO Online/SP – 28/07/2015))


Criatório dos irmãos Eduardo e Jairo Machado Filho fez a segunda maior média de touros de julho, em Barras do Garças, MT. Fatura do evento ultrapassou R$ 8 milhões. Situada em uma região de grandes projetos pecuários, a cidade de Barra do Garças, MT, foi palco do 7º Leilão Nelore Vera Cruz, na tarde de 26 de julho. O criatório conduzido há 25 anos pelos irmãos Eduardo e Jairo Machado Carneiro levou à pista a sua produção de touros e gado de corte, somando mais de R$ 8 milhões em negócios por 2.982 animais. Protagonistas do dia, os reprodutores tiveram 182 exemplares ,com idades entre 24 e 30 meses, comercializados à média de R$ 15.313, valor equivalente a 118,7 arrobas na troca por boi gordo para pagamento à vista no Sudeste do Estado (R$ 129/@). Foi o segundo maior preço médio da categoria registrado em todo o País no mês de julho, o maior em Mato Grosso no ano até então, de acordo com o Banco de Dados da DBO. “Sem dúvidas foi o nosso melhor leilão. O momento é propício para investimentos em cria e isso tem impulsionado os preços de touros de boa genética. Os animais mais bem avaliados foram também os mais valorizados do pregão”, destaca Jairo Machado A maior disputa foi pela venda de 50% do touro Faraó FVC, filho do REM USP em vaca Quark da Colonial. O animal de 30 meses é marcado pelo Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP), do programa Qualitas, e é destaque das provas de eficiência alimentar da Universidade Federal de Goiânia, ingerindo 1 kg a menos de comida do que o esperado e com rendimento de carcaça de 58%. O novo sócio dos irmãos Machado é a Fazenda Boa Vista, de Orizona, GO, que desembolsou R$ 165.000 para fechar a compra. Nas fêmeas, o preço médio para 127 exemplares foi de R$ 7.556. Também foram vendidas quatro pacotes de prenhezes da Madhija FVC à média de R$ 32.400. A doadora de dez anos foi um dos destaques da edição anterior do pregão, tendo metade de sua posse vendida por R$ 93.000. Ela é filha de Quark da Colonial em vaca Bhajol POI e produziu dois dos principais talentos da Vera Cruz: Faraó FVC e Cacique FVC. Dose tripla - Todos os animais foram triplamente avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PGMZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ); Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP); e Nelore Qualitas. Para Jairo Machado, “a avaliação tripla abriu um leque de clientes ao remate e contribuiu para maior disputa em pista. O mercado está cada vez mais exigente e valoriza essas informações”. No gado de corte, 2.669 cabeças saíram a média de R$ 1.540, movimentando respondendo pela movimentação de R$ 4.,1 milhões. A organização do evento foi da Estância Bahia e a transmissão do Canal Terraviva. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas, com negócios fechados na batida de martelo do leiloeiro Adriano Barbosa. (Revista DBO Online/SP – 28/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 28/07/2015))

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Bacuri oferta três novilhas no Leilão Virtual Matrizes Bela Alvorada Nelore Zan

Situado em Barretos/SP, o plantel que soma mais de 20 anos de seleção da raça Nelore, oferece dois lotes que conciliam características de rentabilidade, habilidade materna, precocidade reprodutiva e í...((Portal Fator Brasil/RJ – 28/07/2015))


Situado em Barretos/SP, o plantel que soma mais de 20 anos de seleção da raça Nelore, oferece dois lotes que conciliam características de rentabilidade, habilidade materna, precocidade reprodutiva e índices de avaliação superiores, sendo eles compostos por uma filha de Hajastan COL e netas de Rambo da MN e Backup. Gabriel Seraphico e Maria do Carmo, responsáveis pela seleção Bacuri, escolheram criteriosamente três novilhas de excelentes índices genéticos, para ofertar no dia 30 de julho (quinta-feira) durante o Leilão Virtual Matrizes Bela Alvorada, que ocorre a partir das 20h pelo Canal do Boi. “Pensamos que num leilão de fêmeas, além de bom MGT, os animais devem portar muito boas DEPs reprodutivas e maternais. E também devem estar prenhes de touros fortes nessas características”, ressaltou Sr. Gabriel. O lote individual escolhido pelo casal será MGLP301 —Upyra 27 da Bacuri. Nascida em 25/10/2012, a novilha traz em sua genealogia como pai Hajasthan COL e mãe Façanha da Bacuri, e segue prenhe do Faluk COL (MGT 16,29 Top 2%). Seus índices genéticos são: MGT 16,10, Top 2%, apresenta D3P Top 12%, DSTAY Top 6%, DPAC Top 2%, MP120 Top 6%. O lote duplo é composto por MGLP273 — Upyra 11 da Bacuri, nascida em 27/09/2012, apresenta em sua genealogia touros notáveis por suas habilidades reprodutivas. Filha do touro Rayra 43 da Bacuri (neto do Rambo da MN e Quark COL) e da Quyra 2 da Bacuri (filha de Ranger COL), e segue prenhe de Rem Allon (MGT 20,57 Top 0,5%). Seus índices genéticos são: MGT 13,10 Top 5%, apresenta: D3P Top 0,5%, DSTAY Top 4%, DPAC Top 14%, MP120 Top 12%. A segunda fêmea que compõe este lote é MGLP302 – Upyra 27 da Bacuri, nascida em 28/10/2012, filha do Hajasthan COL e da Potyra 29 da Bacuri, esta novilha é neta do Backup. Segue prenhe do Rem Armador (MGT 24,40 Top 0,1%). Seus índices genéticos são: MGT 11,40 Top 8%, apresenta DSTAY Top 7%, DPAC Top 2%, MP120 Top 5%. O Leilão Virtual Matrizes Bela Alvorada Nelore Zan e Convidados será transmitido pelo Canal do Boi a partir das 20h do dia 30 de julho, quinta-feira. [www.bacuri.com.br] ou por email bacuri@barretos.com.br. (Portal Fator Brasil/RJ – 28/07/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 28/07/2015))

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MG: teste de progênie da raça Girolando será ampliado, diz Embrapa Gado de Leite

A Embrapa e a Associação Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (Girolando), decidiram ampliar ainda mais o Teste de Progênie da raça, em razão do sucesso alcançado pelo último Sumário de To...((Portal Página Rural/RS – 28/07/2015))


A Embrapa e a Associação Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (Girolando), decidiram ampliar ainda mais o Teste de Progênie da raça, em razão do sucesso alcançado pelo último Sumário de Touros, lançado durante o Megaleite, no início do mês em Uberaba (MG). O pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Marcos Vinícius Barbosa da Silva, informa que serão utilizados maior número de animais em teste e também mais rebanhos colaborativos para aumentar ainda mais a quantidade e a qualidade das informações oferecidas aos produtores e criadores. O próprio Vinícius, que é o coordenador do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando há cinco anos, afirma nunca ter visto uma avaliação genética ser tão bem aceita. Ele atribui o sucesso do projeto a algumas ações recentemente empreendidas, entre elas a implementação de uma pré-seleção de touros candidatos ao Teste de Progênie e a ampliação do banco de dados da avaliação genética. A decisão de ampliar o teste foi tomada durante reunião da diretoria da Girolando, realizada no Campo Experimental José Henrique Bruschi, da Embrapa Gado de Leite. Marcos Vinícius explicou que a ideia de realizar uma reunião com a diretoria da entidade no campo experimental era para que eles pudessem conhecer de perto não só a estrutura disponível, mas o trabalho que vem sendo realizado pela Embrapa Gado de Leite com a Raça Girolando, em termos de produção, nutrição, melhoramento. O pesquisador João Cláudio Panetto, que também integra o projeto, explica que, desde 2013, todos os touros candidatos ao Teste de Progênie são reunidos num único local durante seis meses. Lá são analisados, permitindo à equipe definir os animais que participam da avaliação. "Antes de decidirmos por essa seleção reprodutiva, as centrais de inseminação ficavam com um touro muito tempo até ele produzir um número de doses suficientes para entrar em teste. Isso tinha impacto no tempo para distribuição do sêmen, que se alongava em demasia, influenciando também no atraso do resultado do touro", detalhou. Outra medida que garantiu maior precisão às avaliações foi a ampliação do número de lactações das vacas avaliadas. Até então, as análises se resumiam à primeira lactação. De acordo com o analista da Embrapa Gado de Leite, Wagner Arbex, até ano passado foram avaliadas 19.500 lactações. Este ano, foram mais de 44 mil, mais do que o dobro. "Isso traz mais segurança aos resultados, tanto na avaliação dos touros quanto das vacas", assegura. Crescimento A pesquisadora Marta Fonseca Martins ressalta o impacto que a expansão de dados do Sumário de Touros Girolando pode trazer para o setor leiteiro brasileiro, já que os animais com diversos graus de sangue entre as raças Gir e Holandesa respondem por mais de 80% da produção de leite no país. Até 2009, foram comercializadas mais de 90 mil doses de sêmen da raça Girolando. Em 2014, esse número pulou para 770 mil doses, quase oito vezes mais em apenas cinco anos. "O sumário de touros é o instrumento ideal para este processo de crescimento. É nele que o produtor vai se basear para tomar a decisão de escolha dos reprodutores de qualidade genética superior", destaca Marta. "Sem o sumário, é um tiro no escuro: não se sabe se o touro adquirido poderá melhorar ou piorar geneticamente o rebanho. O sumário confere a possibilidade de escolher os touros que proporcionam vacas de nível genético superior e que impactam na produção de leite dos rebanhos", completou Marcos Vinícius. O Sumário de Touros pode ser adquirido em arquivo digital no formato PDF pelo site da Embrapa (http://www.embrapa.br). Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (32) 3311-7400 e (34) 3331-6000. (Portal Página Rural/RS – 28/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 28/07/2015))

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Abertas Inscrições para Expoinel 2015

ACNB abre inscrições de animais da raça Nelore para Expoinel 2015. Prazo termina dia 18 de setembro. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) abriu nesta segunda-feira, (27), as inscriçõe...((Portal Pantanal News/AM – 29/07/2015))


ACNB abre inscrições de animais da raça Nelore para Expoinel 2015. Prazo termina dia 18 de setembro. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) abriu nesta segunda-feira, (27), as inscrições de animais da raça Nelore para a 44ª Expoinel. A exposição acontece de 17 a 27 de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). As inscrições dos animais podem ser feitas por e-mail em ranking@nelore.org.br ou pelo telefone da ACNB (11)3293-8900. O prazo final para as inscrições é no dia 18 de setembro, no mesmo dia da data base, data em que é feito o cálculo de idade dos animais participantes, para a divisão das categorias em que os animais disputam durante a exposição, e nos campeonatos do Ranking do Nelore. Neste ano, a entrada dos animais acontece de 14 a 18 de setembro e o julgamento do Nelore de 20 a 27 de setembro e Nelore Mocho de 25 a 27. O valor das inscrições/argolas dos animais, reservadas até o dia 31 de agosto, é de R$275,00 para sócios da ACNB, com suas obrigações sociais em dia, e R$325,00 para não sócios. Após esta data, o valor sobe para R$325,00 para sócios da ACNB, com suas obrigações sociais em dia, e R$375,00 para não sócios. A programação da exposição conta este ano com 11 Leilões Oficiais da raça Nelore, com a terceira etapa de 2015 do Circuito Expocorte, com a ExpoBrahman e a exposição nacional da ABCGIL. Sobre a Expoinel A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), todos os anos, fecha o ano-calendário de exposições com a realização da Expoinel - evento que nos últimos anos se posicionou como o maior da raça Nelore no Brasil, de participação obrigatória para criadores e expositores que disputam o Ranking Nacional Nelore. A exposição é realizada sempre no mês de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A ACNB promove dez dias de exposição com aproximadamente mil animais da raça Nelore. Durante a semana acontece a entrada dos animais no parque, as pesagens e diagnósticos de gestação, os julgamentos do Nelore e Nelore Mocho, 10 leilões oficiais e, neste ano, o Circuito ExpoCorte. A Expoinel está em sua 44ª edição e, há 3 anos, abriga também a Expobrahman, realizada pela Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB). Mais informações /ww.nelore.org.br e www.facebook.com/neloredobrasiloficial (Portal Pantanal News/AM – 29/07/2015)((Portal Pantanal News/AM – 29/07/2015))

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Peso de gado mato-grossense no abate supera média nacional

O peso de abate do gado bovino criado em Mato Grosso está acima da média nacional. Ao dividir a quantia de carne bovina produzida no Estado pelo número de cabeças abatidas, observa-se um aumento de 8,...((Portal Rural Centro/MS – 29/07/2015))


O peso de abate do gado bovino criado em Mato Grosso está acima da média nacional. Ao dividir a quantia de carne bovina produzida no Estado pelo número de cabeças abatidas, observa-se um aumento de 8,6% no peso da carcaça por animal nos últimos 10 anos, de acordo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Para o gerente de projetos da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fábio da Silva, isso é resultado do aumento da eficiência e produtividade da pecuária mato-grossense. “Os números são positivos e ainda há um enorme potencial. Entretanto, deve-se lembrar que sem o investimento do pecuarista nada disso teria acontecido e agora nós precisamos que as condições favoráveis à produção de carne continuem.” Em números, a média de peso por cabeça em 2014 foi de 16,5@/cabeça no Estado, sendo que a média nacional foi de 15,87@/cabeça. Além disso, o abate de animais com idade até 36 meses também está maior, alcançando 59,4% em relação a todos os animais abatidos no Estado. Conforme o Imea, há dez anos os abates de animais com idade até 36 meses era de 48,7%. (Portal Rural Centro/MS – 29/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 29/07/2015))

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Utilização de enzimas nas rações melhora o desempenho nutricional

São Paulo—Conforme explica o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (UBABEF), Francisco Turra, “infelizmente, para uma parte dos consumidores brasileiros, permanece a crença de que o f...((Portal Fator Brasil/RJ – 29/07/2015))


São Paulo—Conforme explica o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (UBABEF), Francisco Turra, “infelizmente, para uma parte dos consumidores brasileiros, permanece a crença de que o frango no Brasil recebe adição de hormônios. Na verdade, o fantástico progresso da avicultura brasileira se deve a uma combinação de fatores que incluem melhoramento genético, excelentes condições sanitárias e alimentação balanceada à base de milho e soja. A utilização de hormônios é proibida e fiscalizada pelo Ministério da Agricultura. Entre os maiores compradores internacionais estão mercados mais exigentes do mundo na importação de alimentos, como União Européia e Japão, que promovem inspeções frequentes em granjas e frigoríficos, além de realizarem testes ainda na chegada do produto ao porto de destino. A crença nos hormônios nada mais é do que um mito”, explicou o presidente da UBABEF, Francisco Turra. A necessidade de melhorar o desempenho nas criações impulsiona os produtores a buscarem alternativas como adição de enzimas nas rações. Não se trata de adicionar hormônios, mas aditivos como a enzima. Hoje, na criação de aves comerciais, a alimentação representa cerca de 70% dos custos de produção. Os produtores necessitam de frangos com rápido crescimento e redução no tempo de corte, portanto, as exigências nutricionais das aves se tornam maiores, sendo necessários alimentos com mais qualidade. O uso de enzimas nas rações possibilita um melhor aproveitamento dos nutrientes no programa nutricional por aumentar a digestibilidade dos alimentos e minimizar os custos ao produtor. É possível utilizar uma quantidade maior de alimentos energéticos e protéicos nas rações, além de reduzir as excretas. As enzimas têm como principal função facilitar a digestão. São substâncias naturais envolvidas em todos os processos bioquímicos que ocorrem nas células vivas. De maneira resumida, são proteínas que atuam como catalisadoras de processos biológicos, isto é, aumentam a velocidade da reação bioquímica sem se deixarem consumir. As aves produzem esta substância, mas a quantidade de enzima endógena não é suficiente para atuar sobre todo o substrato, sendo necessária a suplementação de enzimas exógenas, para que o organismo consiga maximizar o aproveitamento dos nutrientes contidos nos ingredientes. Na nutrição animal a suplementação de enzimas tem se tornado comum nas últimas décadas, por proporcionar benefícios para o animal e ao meio ambiente. As enzimas utilizadas na alimentação animal são produzidas industrialmente por laboratórios especializados, por meio de culturas de microorganismos, derivadas da fermentação fúngica, bacteriana e de leveduras. As principais são: fitase, xilanase, protease, amilase, lípase, glucanases, celulase e ? Mananases, que atuam no aumento da digestibilidade dos nutrientes dos alimentos e dos polissacarídeos não amiláceos, além da redução dos efeitos antinutricionais, maximizando o aproveitamento da proteína, energia e fósforo que são os nutrientes de maior valor dentro do custo de formulação. A suplementação enzimática melhora a digestão/absorção de ingredientes convencionais e não convencionais; remoção ou destruição dos fatores antinutricionais presentes nos grãos; aumento da digestibilidade total da ração; melhoria da digestibilidade dos chamados polissacarídeos não amiláceos. Estes PNAs – polissacarídeos não-amiláceos - são essencialmente fibras não digestíveis, que pouco adicionam ao valor nutritivo do ingrediente, e podem, na verdade reduzir a disponibilidade geral dos nutrientes ao criarem um ambiente de difícil atuação das enzimas endógenas. Desta forma, potencializam a ação de enzimas endógenas, o que resulta em melhores índices zootécnicos e fezes mais secas e sem resíduo de alimento. A fitase em termos práticos proporciona a redução da inclusão de fontes de fósforo inorgânico e/ou orgânico, como o fosfato bicálcico e farinha de carne. Evita que o fósforo, cálcio, zinco, magnésio e aminoácidos tenham o aproveitamento reduzido pela presença excessiva de fitato no trato gastrointestinal, permitindo que os dois objetivos sejam alcançados: atender as necessidades de fósforo e diminuir a excreção de fósforo e nitrogênio no meio ambiente. Esta ação minimiza o impacto ambiental, impedindo que o fósforo vegetal (oriundo dos alimentos) seja eliminado nas fezes sem ser aproveitado pelo organismo. Este processo acontece porque no sistema gastrointestinal o ácido fítico se liga com minerais, proteínas e enzimas, formando o fitato. Este, por sua vez, impede que componentes importantes para o desenvolvimento dos animais sejam aproveitados pelo animal, sendo excretados através das fezes. Além de limitar a disponibilidade do fósforo, o fitato aumenta a secreção de muco no intestino, o que interfere nos sistemas de absorção de nutrientes. Considerando que o custo com a alimentação representa aproximadamente 70% dos custos de produção, as enzimas são uma das principais ferramentas nutricionais para a redução nos custos da produção de proteína animal de aves e suínos, além de contribuir com uma produção mais sustentável pela maximização do aproveitamento dos nutrientes presentes nos ingredientes convencionais e não convencionais. Conhecer a ação das enzimas sobre seu substrato, aliado aos aspectos econômicos serão as formas mais coerentes de utilização deste aditivo na nutrição animal. A empresa de nutrição animal Guabi também adiciona em suas rações enzimas com objetivo de maximizar o potencial dos animais. Além das enzimas, a empresa busca utilizar em sua linha de produtos matérias-primas nobres, de alta digestibilidade e com balanceamento ideal de aminoácidos (lisina, metionina, treonina, triptofano, dentre outros), fundamental para o melhor desempenho dos animais. (Portal Fator Brasil/RJ – 29/07/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 29/07/2015))

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Governo busca status de livre de aftosa para 2016

Além de livre da febre, governo também busca reconhecimento OIE como livres de peste suína O governo brasileiro está trabalhando para que o país inteiro obtenha o status de livre de febre aftosa pela ...((Portal Agrolink/RS – 29/07/2015))


Além de livre da febre, governo também busca reconhecimento OIE como livres de peste suína O governo brasileiro está trabalhando para que o país inteiro obtenha o status de livre de febre aftosa pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) até maio de 2016, segundo informações divulgadas durante coletiva de imprensa de representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) na segunda-feira (27). “Estamos trabalhando para que possamos levar o pedido de reconhecimento internacional à OIE até dezembro deste ano”, disse o secretário de Defesa Agropecuária, Décio Coutinho, segundo nota divulgada pelo Mapa. O Mapa já havia divulgado no início de maio, quando apresentou o Plano de Defesa Agropecuária 2015/2020, que tinha a meta de erradicar a febre aftosa no Brasil ainda neste ano. De acordo com CarneTec, além do status de livre de febre aftosa, o governo federal também busca o reconhecimento pela OIE de mais 13 estados brasileiros e o Distrito Federal como livres de peste suína clássica. Até maio de 2016, o Mapa espera esse reconhecimento para Sergipe, Bahia, Roraima, Acre, Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, além da capital federal. O secretário disse ainda que o Mapa está trabalhando para a compartimentalização regional como estratégia contra a gripe aviária. “O Brasil é o primeiro país que propôs esse processo, o que garantirá uma melhor qualidade do rebanho avícola”, disse. Coutinho falou à imprensa durante coletiva de prestação de contas do Mapa realizada em Brasília. Na coletiva, a ministra Kátia Abreu destacou como principais pontos do trabalho do Mapa: modernização de processos, fortalecimento da defesa agropecuária, implantação de uma lei plurianual agrícola, criação de uma aliança nacional para inovação e pesquisa e ampliação da classe média rural. (Portal Agrolink/RS – 29/07/2015)((Portal Agrolink/RS – 29/07/2015))

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Novo Programa de Manejo melhora produtividade em fazendas

Com base sólida em gestão de conhecimento, a MSD Saúde Animal se dedica a criar soluções completas para aumentar a produtividade nas fazendas, oferecendo plataformas aliadas à pesquisa e tecnologia, a...((Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2015))


Com base sólida em gestão de conhecimento, a MSD Saúde Animal se dedica a criar soluções completas para aumentar a produtividade nas fazendas, oferecendo plataformas aliadas à pesquisa e tecnologia, atendendo às necessidades do rebanho brasileiro. Sendo assim, a pecuária passa a contar com um programa moderno e inovador que tem como objetivo aprimorar o manejo do gado, conduzindo os animais através de uma técnica única que avalia o instinto e comportamento dos animais melhorando o ambiente de trabalho da fazenda, o bem-estar e saúde geral do rebanho – o Creating Connections. Denis Antonio, gerente de produtos da MSD Saúde Animal, afirma que o Creating Connections tem o propósito de compartilhar conhecimentos, desenvolver uma compreensão mais profunda e desenvolver o manejo pecuário. “Consolidar uma relação de confiança mútua entre pecuaristas pessoas e o animal é o que esperamos ao apresentar o programa.”, exalta Antonio. Creating Connections Hoje os pecuaristas percebem que a qualificação da relação entre o gado e o homem do campo acarreta importante retorno financeiro. Alcançar o manejo racional depende, muitas vezes, de técnicas simples que promovem o bem estar do animal, ao mesmo tempo, valoriza a presença do profissional que lida com o gado. E para aperfeiçoar o laço entre o homem do campo e o gado, a MSD Saúde Animal, apresenta o Programa Creating Connections. Creating Connections é resultado de uma parceria entre três partes: Dr. Tom Noffsinger (membro do time PAC, Consultoria em Produção Animal), BCI (Instituto de Pecuária de Corte, parte da Universidade do Estado do Kansas) e Merck Animal Health e já foi lançado nos Estados Unidos e Austrália. O projeto mostra uma nova forma de manejar o gado, apenas com a linguagem corporal, criando uma base de confiança sem uso de objetos que possam causar qualquer desconforto ou irritação. “A técnica permite que o profissional estabeleça contato com o gado e o transfira para onde tiver necessidade. Seja de um pasto para o outro, quando chega de outra fazenda ou até mesmo para a aplicação de medicamentos”, explica o gerente. Ele afirma que o programa tem um efeito direto e positivo no comportamento e bem estar dos animais, já que o profissional não tem nada nas mãos e apenas mostra aos animais o que eles precisam fazer. Estudos comprovam que quanto menos estresse os animais sofrerem dentro dos confinamentos e também no manejo do pasto para o curral de manejo, mais fácil será examiná-los e identificar doenças, e tratar. "Quando os animais sentem-se confortáveis com as pessoas que os manejam, a taxa de estresse cai, sua imunidade aumenta, as taxas de fertilidade sobem e o animal tem melhor desempenho", determina. Antonio acredita que, com a implantação do Creating Connections nas fazendas parceiras, terão maior lucratividade, desenvolvimento dos animais e melhor rendimento, promovendo animais mais saudáveis e uma parceria constante entre a companhia e os pecuaristas. Site A beleza do Programa Creating Connections é ver a sutileza na conexão criada entre o profissional e os animais. Para isso a MSD Saúde Animal, lança o site http://www.creatingconnections.info/pt/home/index . No site os médicos veterinários, produtores e demais profissionais da pecuária têm acesso às informações detalhadas e vídeos dos diversos módulos de treinamentos como manejo (aclimatação), manejo em equino, manejo em ação, entre outros. Também serão disponibilizados módulos educacionais onde os interessados possam levar aos seus rebanhos técnicas comprovadas de manejo gentil que ajudarão a melhorar o bem-estar e a saúde dos animais. (Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2015))

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Perdas causadas por carrapatos em bovinos alcançam US$ 3,4 bi por ano

O carrapato-de-boi – Rhipicephalus (Boophilus) microplus –, espécie que mais parasita o gado brasileiro, tem provocado grandes perdas aos hospedeiros, geralmente animais com alto grau de sangue europe...((Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2015))


O carrapato-de-boi – Rhipicephalus (Boophilus) microplus –, espécie que mais parasita o gado brasileiro, tem provocado grandes perdas aos hospedeiros, geralmente animais com alto grau de sangue europeu. Estimativas recentes calculam que os prejuízos causados carrapatos em bovinos podem chegar a U$ 3,4 bilhões ao ano, somente no Brasil. Nos pastos há também outras espécies de carrapato, como os do gênero Amblyomma, que têm grande importância na transmissão de uma doença letal a seres humanos – a febre maculosa. Por causa do alto nível epidemiológico, há a necessidade de utilizar a adubação de cobertura com ureia e o controle do parasito. Pesquisadora do Instituto de Zootecnia (IZ), Cecília José Veríssimo afirma que o controle do carrapato está cada vez mais complicado, em função de sua resistência aos produtos comerciais existentes hoje no mercado. Segundo ela, o tratamento químico ainda é o método mais usado, no entanto a homeopatia vem sendo alternativa a mais no campo. “Atualmente, os acaricidas são a única opção para matar carrapatos, mas podem contaminar produtos de origem animal, como leite e carne, além de poluir o meio ambiente”, alerta a pesquisadora Isabel Kinney Ferreira de Miranda Santos, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP/USP). NOVIDADE “Uma novidade no controle do carrapato é a vacina, que não causa impacto sobre o ambiente nem deixa resíduos na carne ou no leite”, informa Cecília. Segundo ela, vacinas para coibir o problema, desenvolvidas em Cuba e na Austrália, já foram comercializadas no Brasil, mas não tiveram muita aceitação por parte dos produtores brasileiros, em razão da pouca eficácia e do alto custo. No Instituto de Zootecnia, uma vacina contra o carrapato, fabricada por uma equipe de pesquisadores liderados pela professora Isabel, da FMRP, foi testada em bovinos e teve eficácia em torno de 70%, de acordo com Cecília. “Novas formulações estão sendo estudadas por pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Há muita esperança que, em um futuro próximo, tenhamos uma vacina eficaz contra este parasito”, prevê. “Para o controle sustentável das infestações de carrapatos, com uma vacina que seja eficiente, o produto deverá limitar a ingestão de sangue e diminuir o número de parasitos nos hospedeiros, contribuindo para o bem-estar animal e aumentando sua produtividade”, ressalta Isabel. “A vacina também deverá reduzir as massas de ovos produzidas pelas fêmeas e suas taxas de eclosão, diminuindo, assim, a eficiência reprodutiva de carrapatos, efeito que restringe a infestação nas pastagens.” WORKSHOP No próximo dia 12 de agosto, o Instituto de Zootecnia promoverá o 5º Workshop de Controle do Carrapato, em Nova Odessa (SP), com o objetivo de debater as novidades no controle dos parasitas, inclusive as vacinas. Dentre os convidados está a pesquisadora Alina Rodríguez-Mallon, do Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia de Havana, Cuba, que comanda os testes de aperfeiçoamento da vacina cubana contra o carrapato. (Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2015))

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Agropecuária Maragogipe alcança 98% de certificação no Carne Angus

Com parceria da Associação Brasileira de Angus e a indústria frigorífica, o Programa Carne Angus Certificada identifica produtos de qualidade nas etapas de abate, de animais Angus e cruzamentos da raç...((Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2015))


Com parceria da Associação Brasileira de Angus e a indústria frigorífica, o Programa Carne Angus Certificada identifica produtos de qualidade nas etapas de abate, de animais Angus e cruzamentos da raça, trabalhando com o reconhecimento dos produtores. A Agropecuária Maragogipe, tradicional na pecuária de corte, se destacou, mais uma vez, pelos bons resultados alcançados na produção, pontuando 98% de certificação no Programa. A Maragogipe, na produção de animais, utiliza os produtos da CRI Genética, uma empresa do segmento que trabalha com uma vasta bateria de touros Angus americano. “A CRI foi fundamental na contribuição para alcançar o resultado, não só na bateria de touros, que é de extrema qualidade, como também dos técnicos envolvidos no processo. A equipe está constantemente em contato comigo, em visitas frequentes a Maragogipe, analisando os resultados obtidos, assim como novos touros a serem utilizados”, aponta Wilson Brockmann, da Agropecuária Maragogipe. Daniel Carvalho, gerente de produto corte da CRI, afirma que para a CRI é motivo de orgulho atingir tal nível de excelência. “Esse resultado nos prova que a correta orientação genética e criteriosa aplicação de tecnologia de manejo, nutrição e sanidade, combinados, podem gerar produtos com uma qualidade inigualável. Sentimo-nos honrados e felizes por fazer parte dessa conquista junto à Maragogipe e pretendemos estendê-la, cada vez mais, a clientes e parceiros”. O trabalho desenvolvido na Maragogipe é fruto de 35 anos de desenvolvimento no cruzamento industrial, no intuito de atender o mercado consumidor de carnes nobres e atingir excelentes pontuações, assim, Brockmann declara que conseguir 98% de certificação é o coroamento do trabalho desenvolvido. “Um estudo altamente profundo de genética Angus, incluindo linhagens, DEPs, Frames e outras inúmeras características, que ocasionassem os melhores resultados nas nossas vacas Nelore. Além disso, matriarcas Nelore que possuem um biotipo diferenciado, uma vez que pertencem ao Programa de Melhoramento Genético da Delta Gen”, esclarece. Para identificar animais de qualidade ocorre a perícia nos currais e na linha de abate, verificando diversas características, como: conformação da carcaça e da cabeça, grau de acabamento, pelagem, e outras. De acordo com Fábio Medeiros, gerente do Programa Carne Angus Certificada, busca-se a orientação dos produtores para a máxima eficiência e conquista de melhores resultados com a genética Angus. “O Programa Carne Angus Certificada trabalha com critérios específicos para seleção dos animais que produzirão a carne com o selo da entidade. A avaliação é feita individualmente e os animais deverão atingir simultaneamente os critérios de raça (mínimo de 50% de genética Angus), idade (até 18 meses para machos inteiros e 24 meses para castrados e fêmeas), boa conformação e acabamento de gordura mínimo mediano (superior a 03 mm de espessura e com boa distribuição na carcaça)”, acrescenta Medeiros. Ao verificar o resultado positivo alcançado pela Maragogipe, nota-se o zelo que ela possui em alinhar diversas ações em prol da produção de qualidade, esta que passa por várias avaliações e, por isso, se consagra pela particularidade da carne produzida. (Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2015))

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Carne bovina: margem da indústria supera 2014

O IPCA-15 de julho, índice prévio de inflação mensal, foi de 0,59%, o maior valor para o mês em sete anos. Ao mesmo tempo, os preços dos cortes vendidos pelos frigoríficos tiveram retração de 0,8%. Ou...((Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2015))


O IPCA-15 de julho, índice prévio de inflação mensal, foi de 0,59%, o maior valor para o mês em sete anos. Ao mesmo tempo, os preços dos cortes vendidos pelos frigoríficos tiveram retração de 0,8%. Ou seja, mesmo com as seguidas tentativas das indústrias em manter os resultados, o nível atual de consumo não permitiu aos preços, nem mesmo, acompanhar a inflação. Apesar disso, da deterioração da economia, que tem resultado em forte redução no poder de compra da população, a margem do frigorífico conseguiu ultrapassar, numericamente, o resultado de 2014 pela primeira vez. A forte pressão de baixa sobre os preços da arroba tem garantido essa evolução, mesmo sem força para valorizações da carne. As unidades que fazem desossa apuram mark-up de 22,6%, o maior de 2015. Os cortes de dianteiro, mesmo com menos ajuda de escoamento das exportações russas, em retração este ano, são os que tem sustentado o mercado atacadista. Em janeiro, o preço médio da carne de traseiro era R$18,64/kg. Atualmente está em R$18,17/kg, redução de 2,5%. Já os produtos do dianteiro, que são vendidos por R$11,32/kg, começaram o ano em R$9,40/kg, alta de 20,5% em sete meses. Produtos "mais baratos" têm sido os preferidos pela população esse ano. No mercado externo as exportações seguem em retração em relação a 2014. Os dados parciais de julho para a carne in natura embarcada têm apresentado redução de 20,8%, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). (Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2015))

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Sistema de cadastro de bovinos da Iagro é um dos mais modernos do País

A emissão da guia permite um maior controle de fiscalização dos animais, pois o pecuarista deve manter os dados atualizados. A emissão da guia de trânsito animal é considerada um dos sistemas mais mod...((Portal Capital News/MS – 28/07/2015))


A emissão da guia permite um maior controle de fiscalização dos animais, pois o pecuarista deve manter os dados atualizados. A emissão da guia de trânsito animal é considerada um dos sistemas mais modernos do País. O serviço é realizado pela internet em Mato Grosso do Sul, no sistema de Atenção Animal (Saniagro) da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), A e-GTA, como é chamada, trouxe modernidade sanitária, tributária e agilidade ao processo, que no modelo antigo podia demorar até três dias, dependendo da distância do produtor com os locais de emissão (escritórios). Essa modernização possibilitou ainda que o Governo do Estado tivesse um controle maior sobre os animais, já que para qualquer movimentação o pecuarista deve manter seus dados atualizados. Conforme a Iagro, o guia de trânsito animal eletrônica (e-GTA), instituída oficialmente no Estado através de decreto em junho deste ano, não dispensa a apresentação dos atestados sanitários e exames exigidos para cada espécie animal, conforme preconizado pelos respectivos programas sanitários. E o SANIAGRO oferece ainda serviços ao produtor tais como: saldo disponível para transporte, extrato do produtor, registro de vacinação. Também é possível realizar transações de compra, venda, abate, transferência e leilão de bovinos. Ou seja, o produtor não precisa ir a uma unidade veterinária de atendimento local, a chamada UVL da Iagro, ou ainda a Agenfa, para realizar qualquer movimentação em sua propriedade.A vacinação do rebanho em dia – contra febre aftosa e brucelose – e a inexistência de pendências sanitárias em nome da propriedade também são exigências para que a guia seja emitida. Segundo o Diretor Presidente da Iagro, Luciano Chiochetta, dentro do sistema há ainda observações quanto à exigência de exames e atestados sanitários, para cada espécie animal, conforme a finalidade do trânsito, e a ressalva de casos como os que observarem risco sanitário ou que forem averbados com restrições administrativas ou judiciais. “Ao realizar a inserção de dados no sistema, o pecuarista tem informações suficientes sobre a responsabilidade que assume perante o Estado e as Leis que o regem”,disse. Com o fim da exigência da anuência do destinatário no ato da emissão da e-GTA e o crédito dos animais na propriedade passou a ser obrigatório a confirmação de recebimento feita pelo produtor destinatário. Segundo Luciano é mais uma medida que trás segurança ao pecuarista. Outra ação, do Governo do Estado no sentido de oferecer ainda mais segurança aos pecuaristas, aconteceu há poucos dias quando a Iagro deu inicio a um processo de uso de um indicar técnico que se refere a quantidade de animais apascentados por propriedade no Estado, se baseando na capacidade de suporte animal por hectare de pastagem. Ainda em fase de implementação, o programa identificará as propriedades onde o numero de animais for divergentes quanto aos parâmetros avaliados, tomando as devidas providencias. Será oferecido um prazo para atualização das informações junto à Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), e ainda Iagro (como, por exemplo, a existência de confinamento na propriedade). Somente através dessas ações será possível então que a ficha sanitária seja atualizada e ele possa voltar a utilizar a ferramenta de emissão de e-GTA na web. Luciano explicou ainda que caso a Iagro identifique e confirme um estoque virtual, o pecuarista é autuado tendo que arcar com os impostos sobre o que está declarado, além de sofrer outras penalidades.Além das explicações detalhadas no site da Iagro o pecuarista ainda pode tirar duvidas ou obter outras informações pelos telefones 0800-6476713 e 0800-679120. A ligação é gratuita. (Portal Capital News/MS – 28/07/2015)((Portal Capital News/MS – 28/07/2015))

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Indústrias de laticínios podem resgatar até R$ 100 milhões

A avaliação é do advogado Fábio Gomes, da região de Maringá, ligado à Martinelli Advogados, e tem base nas contribuições do setor. Os pedidos de ressarcimento estão sendo estudados pelas indústrias e ...((Portal do Agronegócio/MG – 29/07/2015))


A avaliação é do advogado Fábio Gomes, da região de Maringá, ligado à Martinelli Advogados, e tem base nas contribuições do setor. Os pedidos de ressarcimento estão sendo estudados pelas indústrias e consultores jurídicos e podem ser encaminhados a partir de 1.º de outubro, quando nova lei entra em vigor. Esse ressarcimento não era feito em dinheiro até agora, só em descontos em tributos a recolher. (Portal do Agronegócio/MG – 29/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 29/07/2015))

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RS: reunião da Câmara Setorial do Leite avalia minuta do novo Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose

A 42ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Leite e Derivados, que ocorreu nesta terça-feira (28), como evento paralelo ao Congresso Internacional do Leite, contou com a apresent...((Portal Página Rural/RS – 28/07/2015))


A 42ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Leite e Derivados, que ocorreu nesta terça-feira (28), como evento paralelo ao Congresso Internacional do Leite, contou com a apresentação da minuta que revisa o Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose (Pncebt). A fiscal federal da Divisão de Brucelose e Tuberculose do Ministério da Agricultura, Barbara Medeiros Rosa, apresentou aos conselheiros as principais mudanças do programa. Os 23 representantes de diferentes segmentos da cadeia leiteira receberam a minuta em 2 de julho e terão até 2 de agosto para sugerir mudanças. Em agosto, a minuta também entrará no site do Mapa (agricultura.gov.br) para consulta pública, permanecendo por 30 dias. A expectativa do Ministério, segundo Barbara, é implementar a nova instrução normativa do programa ainda em 2015. Segundo Bárbara, os grandes avanços que a minuta traz são a classificação dos estados de acordo com a prevalência de tuberculose e brucelose, assim como as ações a serem tomadas para reduzir os índices das doenças. A minuta também prevê o saneamento obrigatório dos focos de ambas as doenças em regiões cuja prevalência seja baixa. Os estados, por sua vez, terão que montar os seus planos de ação. "Deverão ter um fundo para indenizar os produtores dos animais abatidos, independente de serem públicos ou privados; contarem com uma rede de laboratórios oficiaisl e o serviço estadual terá que estruturar atividade de vigilância", explica Bárbara. Segundo o presidente da Câmara Setorial do Leite, Rodrigo Alvim, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, sinalizou que será obrigatório os estados criarem fundos de indenização, sob pena de não receberem a contrapartida de 25% que cabe ao Governo Federal em caso de abates. Das duas doenças, a Tuberculose é a que tem situação sanitária mais crítica no país. "Apenas cinco estados realizaram estudo de prevalência", informa Bárbara. Já em relação à brucelose, 18 estados produziram o levantamento, mas a situação é bastante heterogênea. Ao mesmo tempo que Santa Catarina exibe percentual invejável de 0,32%, Mato Grosso está na rabeira, com 41,5% de prevalência de focos. A erradicação das doenças é fundamental para o Brasil acessar mercados exigentes, como Japão e Estados Unidos. Esses países exigem reciprocidade sanitária dos mercados dos quais importam. Sob essa lógica, o Brasil deveria ser livre de brucelose e tuberculose. Atualmente o Brasil exporta 1% do que produz e a meta do governo federal é ampliar esse volume para 3%. (Portal Página Rural/RS – 28/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 28/07/2015))

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