Notícias do Agronegócio - boletim Nº 433 - 30/07/2015 Voltar

Lençóis Paulista realiza sua feira de agricultura familiar

A 12ª edição da Feira da Agricultura Familiar (Agrifam) 2015 acontece de 31 de julho a 2 de agosto com entrada e estacionamento gratuitos, na cidade de Lençóis Paulista (a 43 quilômetros de Bauru).A e...((Portal Cenário MT/MT – 29/07/2015))


A 12ª edição da Feira da Agricultura Familiar (Agrifam) 2015 acontece de 31 de julho a 2 de agosto com entrada e estacionamento gratuitos, na cidade de Lençóis Paulista (a 43 quilômetros de Bauru).A expectativa da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Estado de São Paulo (Fetaesp), organizadora do evento, é de participação de um público de 30 mil pessoas e R$ 20 milhões resultantes da geração de negócios em comercialização de máquinas, insumos e produtos. O secretário de Agricultura e Abastecimento do estado vai transferir seu gabinete para a Feira que tem presença confirmada do governador Geraldo Alckmin. A Agrifam disponibiliza produtos o e tecnologias de ponta para os agricultores familiares. Esse segmento é responsável por 70% da produção de alimentos no Brasil. Órgãos institucionais também apresentam tecnologias e pesquisas na Feira. Fatec, Esalq USP e Unesp estarão presentes assim como a Cati, Casas Agropecuárias, IAC que prestam atendimento e realizam demonstrações. Segundo Braz Albertini, presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Estado de São Paulo (Fetaesp), o papel da Agrifam é transferir tecnologias e informações para os agricultores familiares. Durante o evento, o produtor pode ter acesso aos recursos disponibilizados no Plano Safra da Agricultura Familiar para crédito rural por meio do Banco do Brasil. Os agricultores também poderão tirar dúvidas sobre previdência social com os representantes do INSS e ainda consultar o Programa Nacional de Habitação Rural, com uma engenheira que atenderá no estande da Fetaesp. O Sebrae, patrocinador do evento, oferecerá uma programação completa com palestras, oficinas e consultores. Entre os destaques, as palestras sobre embalagem de frutas e hortaliças; código de barras; planejamento da produção, com as oficinas Produza Fácil e Planeja Leite. Será possível conhecer melhor o Inova Agro, que visam impulsionar a produtividade e a competitividade por meio da inovação tecnológica. Pela primeira vez, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ ) vai participar da Feira. A estreia marca a entrada do programa Pró-Genética em São Paulo, por meio de convênio de cooperação técnica entre a ABCZ e o estado, e contará com a presença do secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, e a diretoria da ABCZ. São Paulo é o 14º estado a assinar o convênio e o acordo garante apoio técnico da Cati (Coordenadoria de Assistência Técnica Integrada) aopequeno produtor rural que investir em melhoramento genético. (Portal Cenário MT/MT – 29/07/2015)((Portal Cenário MT/MT – 29/07/2015))

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Agronegócio agora quebra fronteiras na rentabilidade

Com o fim do ciclo de alta das commodities, setor concentra esforços no uso da tecnologia, na gestão da propriedade e na agregação de valor O ciclo de alta das matérias-primas possibilitou a quebra de...((Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015))


Com o fim do ciclo de alta das commodities, setor concentra esforços no uso da tecnologia, na gestão da propriedade e na agregação de valor O ciclo de alta das matérias-primas possibilitou a quebra de fronteiras no agronegócio em anos recentes. Com a renda em alta, produtores abriram áreas para a agricultura e a pecuária no Norte do país, hoje a região mais promissora para a expansão do setor. O cenário para os preços se reverteu, mas o setor continua rompendo barreiras. Em vez de geográficas, o produtor busca agora quebrar fronteiras na rentabilidade. Na integração entre lavoura, pecuária e floresta, ele descobriu uma forma de melhorar a qualidade das pastagens, aumentar a produtividade agrícola e diversificar a atividade, reduzindo o risco de altos e baixos nos preços das matérias-primas. A busca por produtividade também influencia as decisões de pecuaristas que se arriscam no confinamento ou em fazendas que preferem manter o modelo tradicional de gestão, mas priorizam o investimento em tecnologia à expansão de área. Na agroindústria, a agregação de valor começa a deixar a utopia em direção à realidade, enquanto o consumidor consolida novos hábitos: as vendas de orgânicos mantêm crescimento de dois dígitos no país. (Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015))

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Caminho aberto

Pecuaristas abrem as porteiras para a produção de grãos, enquanto os agricultores entram na pecuária; resultado é um ganho de produtividade para os dois A agricultura brasileira começa viver a terceir...((Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015))


Pecuaristas abrem as porteiras para a produção de grãos, enquanto os agricultores entram na pecuária; resultado é um ganho de produtividade para os dois A agricultura brasileira começa viver a terceira revolução. A primeira foi a chegada do plantio direto nos anos 1970. O produtor teve seus custos diminuídos e deixou de agredir o solo anualmente com a remoção da terra. A segunda foi a adoção do plantio de milho no inverno, a chamada safrinha. Criou-se uma renda para um período em que boa parte da terra ficava sem cultivo. Agora o país adota a terceira revolução, constituída por uma integração entre lavoura, pecuária e floresta. "É uma otimização do uso dos ativos que o produtor têm", diz Paulo Herrmann, presidente da John Deere e entusiasta dessa nova fase. O processo ainda está no começo e exige investimentos, mas quem já o adota sente os efeitos na renda. Quem está na lavoura terá de aprender a ser pecuarista. Já os pecuaristas também não terão uma vida fácil ao ter de conviver com os desafios da produção de grãos. Cresce ainda mais a dificuldade para os que incorporarem floresta na integração. O resultado, no entanto, compensa, segundo Flávio Wruck, da Embrapa, empresa que tem conduzido as pesquisas nessa nova fase da agricultura brasileira. Jorge Pires foi um que, pecuarista, se lançou na produção de grãos. Está promovendo uma revolução na fazenda Rio do Sangue, em Brasnorte (MT). Os desafios são grandes, a começar pelos cem quilômetros de estradas da propriedade. Onde antes passavam só bois, agora passam também colheitadeiras de grande porte, que exigem estradas planas e conservadas. A integração traz novos horizontes, diz Pires. Antes com um olhar apenas voltado para o gado, ele tem de se preocupar com a produção de grãos, armazenagem, trabalhadores com um perfil mais qualificado e até a industrialização da ração, grãos produzidos na própria fazenda. Lycurgo Iran Nora, consultor da fazenda, diz que a utilização da própria matéria-prima nesse processo evita o passeio de grãos saindo da propriedade e o de outros insumos entrando para a alimentação do gado. José Constantini, da fazenda Malanda, também um pecuarista da região de Brasnorte que aderiu à lavoura, diz que esse novo sistema permitiu um ganho de produtividade tanto na pecuária como na lavoura. Hoje produz o dobro de há três anos, diz ele. "Além do aumento de produtividade, esse novo sistema traz fluxo de caixa." Agora nas duas atividades, Pires avalia que o pecuarista é estritamente tradicional. Sem endividamento, mas com pouco avanço na atividade. Já a agricultura tem um ritmo dinâmico, até pela disponibilidade de mais equipamentos para a atividade. Ele alerta, no entanto, para o fato de o produtor precisa investir em um projeto empresarial que seja rentável, sustentável e social. "O produtor precisa estar o mais próximo possível da eficiência e da competitividade." Para Wruck, o ideal é o produtor inicialmente desenvolver essa nova atividade em pequenas áreas, para aprender a técnica. Os custos iniciais dessa integração podem superar R$ 2.000 por hectare, dependendo da terra. Nora destaca o avanço que a pecuária teve na genética e no controle sanitário. Mas a alimentação é essencial para o desenvolvimento do gado. E esse sistema desenvolve bem a parte da alimentação, permitindo, inclusive, que a ocupação da pastagem intensiva suba de apenas 1,2 gado por hectare para 7 nesse novo sistema de integração. "Entramos na fase do boi safrinha, cuja produtividade pode aumentar próximo de 14 arrobas por hectare, dependendo do nível tecnológico da fazenda", diz Wruck. Para Herrmann, "agora podemos fazer duas safras de grãos e uma de boi [ao ano]". Mas investir em algumas regiões ainda exige coragem. Gargalos que poderiam ser resolvidos de maneira simples se arrastam por anos. Pires cita a dificuldade na obtenção de energia elétrica, o que facilitaria a secagem de grãos e até a industrialização na fazenda. Duas linhas de alta tensão passam sobre a fazenda, mas ele ainda não tem acesso a essa energia. (Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015))

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Produtividade anuncia nova revolução tecnológica no campo

Para vencer competição internacional, agricultores querem produzir mais na mesma área Depois de colher mais uma safra recorde de grãos em 2015, os produtores rurais brasileiros se preparam para um nov...(Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015))


Para vencer competição internacional, agricultores querem produzir mais na mesma área Depois de colher mais uma safra recorde de grãos em 2015, os produtores rurais brasileiros se preparam para um novo ano, com margens potencialmente menores por causa do aumento dos custos de produção e da queda dos preços em dólares, além dos recorrentes problemas de logística e de infraestrutura. O bom Plano Safra, anunciado em junho, pode ajudar a mitigar essa perspectiva –desde que os recursos prometidos cheguem ao campo em tempo hábil e a um custo suportável. Velhos gargalos continuam incomodando os agropecuaristas, como a falta de uma política efetiva de renda que tenha um seguro rural digno do nome. Também são necessários a modernização do crédito rural e que mecanismos de comercialização sejam mais próximos ao mercado e mais independentes do governo. Há mais problemas que continuam a perturbar o setor, como as legislações trabalhista e ambiental, as quais precisam ser revistas. Além disso, há falta de recursos para pesquisa, extensão e defesa sanitária. Também é necessária maior agressividade no comércio internacional, com acordos bilaterais. AGILIDADE Cobra-se, da mesma forma, a agilidade na liberação de novas moléculas de agroquímicos e a regionalização de políticas públicas, além da definição da questão da terra para estrangeiros e outros trombos que inibem a melhor movimentação da atividade produtiva. Há um tema cuja urgência vai se acentuando: agregação de valor. Embora seja uma falácia a ideia de que exportar commodities agrícolas é um atraso, uma vez que o que se gasta de recursos com tecnologia em um grão de soja ou em uma fibra de algodão é uma enormidade, já passa da hora de ações público-privadas em direção à agregação de valor. Não se trata de uma questão trivial: a China quer importar soja em grão para fazer a agregação lá e nós queremos exportar o farelo ou até mesmo a carne de frango ou produtos lácteos com a soja e o milho embutidos. Ambos temos razão. Como resolver isso? Com negociação entre governos, visando paulatino aumento das exportações de maior valor. Outro exemplo: exportamos muito pouco café torrado e moído, enquanto somos o maior exportador mundial de café verde. Ora, basta torrar, moer e exportar, certo? Errado: se não houver acordo com as redes de distribuição no exterior, o café "morre" no porto... Portanto, este é um trabalho de longo prazo que exige uma estratégia acoplada à busca por acordos bilaterais ou regionais, e tem que ser comum entre o governo e o setor privado. MAIS TECNOLOGIA Mas enquanto esses avanços estão sendo perseguidos com vigor pela nova ministra da Agricultura, e depen- dem da ação do governo todo, os produtores rurais vão encontrando novos caminhos para vencer a acirrada competição internacional. E, uma vez mais, a tecnologia ganha seu merecido destaque. A experiência tem mostrado que não dá para competir sem produtividade elevada. É comum ouvir nas rodas de sojicultores que "temos que produzir 60 sacas por hectare no mínimo", ou os produtores de cana perseguirem "três dígitos": cem toneladas por hectare em média. Os mais ousados preferem plantar uma área menor com a máxima tecnologia que os recursos disponíveis permitem (próprios ou de terceiros) do que plantar a área normal com menor padrão tecnológico. Isso é uma revolução que está começando, e é claro que não é ainda geral, mas significa uma importante mudança de paradigma. Talvez seja uma segunda revolução tecnológica, como foi a dos anos 1990: depois dos planos de estabilização econômica (Collor e Real)o ajuste feito pelo campo foi baseado em tecnologia. E quem não o fez foi excluído. Um duro ajuste, que outros setores ainda não fizeram, pelo qual pagamos um pesado custo social. Mas chegamos até aqui! (Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015)(Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015))

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Fiel da balança

Agronegócio continua ganhando relevância nas exportações brasileiras, apesar da queda das cotações internacionais das matérias-primas A expressão "fiel da balança" é usada para definir aquele que deci...((Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015))


Agronegócio continua ganhando relevância nas exportações brasileiras, apesar da queda das cotações internacionais das matérias-primas A expressão "fiel da balança" é usada para definir aquele que decide, que é prioridade ou o mais confiável. Quando o assunto é a balança comercial brasileira, ela cai muito bem às commodities. Mesmo com o preço de todos os produtos agropecuários mais vendidos pelo Brasil em queda na comparação com o mesmo período do ano passado, o agronegócio continua aumentando a sua participação nas exportações. No primeiro semestre deste ano, o setor foi responsável por 46% das receitas com as vendas externas. Em 2014, o percentual foi de 43%. Os dados consideram o agrupamento de produtos utilizado pelo Ministério da Agricultura para definir agronegócio, incluindo a celulose. Os números não refletem apenas méritos do setor, mas também um desempenho sofrível das exportações de produtos industrializados, cujos embarques caíram 8% no primeiro semestre. O resultado reflete também a crise no mercado de minério de ferro, que perdeu o posto de principal item da pauta exportadora para a soja. O complexo soja (grãos, farelo e óleo) respondeu por 16% das exportações brasileiras no primeiro semestre, mesmo com a queda de aproximadamente 30% nos preços em relação a 2014. Neste ano, 6 dos 10 principais itens da pauta de exportação brasileira são agropecuários: soja, derivados de soja, carne de frango, café, açúcar e carne bovina. Eles responderam por 27% das receitas externas. Considerando a celulose, também no grupo dos 10 mais exportados, essa participação vai a 30%. Uma análise de longo prazo mostra como esse setor vem ganhando relevância: há cinco anos, os seis itens agropecuários mais exportados respondiam por 24% do total. No primeiro semestre de 2005, eles foram apenas 8%. Não por acaso, o setor deu um salto em produtividade nos últimos 15 anos, o que lhe garantiu posição de destaque no comércio global de matérias-primas. No caso da soja, carro-chefe das exportações brasileiras, a produção subiu de 2,25 sacas por hectare, na safra 2004/05, para 3,02 estimados pela Conab (Companha Nacional de Abastecimento) para a safra atual, em média. PESO NA ECONOMIA Apesar da relevância cada vez maior para a balança comercial e, como consequência, para o balanço de pagamentos do país, a agropecuária tem uma participação pouco relevante no PIB (Produto Interno Bruto) calculado pelo IBGE. No ano ano passado, foi de 4,8%, com a geração de R$ 262 bilhões. Esse valor corresponde apenas às atividades primárias do setor, ou seja, tudo o que foi produzido "da porteira para dentro". Exclui, por exemplo, os setores de insumos, como adubos, fertilizantes e agroquímicos, a agroindústria e a distribuição. Considerando toda a cadeia, desde a produção primária até a distribuição, a participação do agronegócio na economia ultrapassa 20%. O cálculo do PIB agropecuário é feito pelo Cepea (Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Esalq/USP) e considera a evolução do volume produzido e dos preços, já descontada a inflação. Para 2015, o Cepea estima um recuo de 0,2% no PIB do agronegócio, que deve somar R$ 1,207 trilhão, segundo relatório divulgado na semana passada. Em um ano de retração econômica perto de 2%, como estima o mercado, a escorregadela do agronegócio passa quase desapercebida. (Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015))

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Missão impossível

Trocar a exportação de café cru por cápsulas e comprar carne pela marca parecem práticas distantes, mas iniciativas mostram que é viável agregar valor a produtos agropecuários O ciclo de alta das comm...((Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015))


Trocar a exportação de café cru por cápsulas e comprar carne pela marca parecem práticas distantes, mas iniciativas mostram que é viável agregar valor a produtos agropecuários O ciclo de alta das commodities chegou ao fim. Para manter a rentabilidade, o setor será obrigado a agregar mais valor à produção. O jargão econômico, que já virou clichê quando o assunto é exportação, tornou-se prioridade em algumas lavouras e indústrias do país. O café é um dos casos mais emblemáticos nesse tema. O Brasil é o maior produtor e exportador de café verde (cru, em grãos) do mundo, mas vende pouco ao exterior o produto torrado e moído, de maior valor, que representa cerca de 10% dos embarques. Ao mesmo tempo, o país quadruplicou as importações nos últimos cinco anos, devido às compras de café em cápsula. No ano passado, essas importações somaram US$ 60 milhões. Só neste primeiro semestre, foram US$ 36 milhões, alta de 57%. O mesmo café que sai do Brasil em grãos com destino à Europa muitas vezes retorna ao país em cápsulas, com um valor muito superior –apropriado inteiramente pelas indústrias estrangeiras. Algumas iniciativas, no entanto, indicam que o país pode virar o jogo. Hoje, mais de 60 empresas vendem cápsulas de café produzidas no Brasil –nesses casos, as indústrias terceirizam o encapsulamento para uma empresa especializada, europeia. Há um ano, "eram cinco ou seis", afirma Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café). A grande mudança deve acontecer em 2016, quando três grandes fábricas de cápsulas estarão em operação. Em Montes Claros (MG), Nestlé e 3 Corações constroem unidades onde serão produzidas monodoses de café. A terceira unidade será no Espírito Santo, da Wine.com.br, empresa de comércio eletrônico de bebidas que entrou no setor neste ano, com a aquisição da suíça Mocoffee. A expectativa é que as cápsulas não atendam apenas o mercado interno, mas sejam também exportadas. "Com essas três fábricas, vamos iniciar um ciclo novo mais consistente de exportação de café torrado e moído", acredita Herszkowicz. Na exportação de café verde, também é visível o esforço para elevar a rentabilidade. No primeiro semestre, os cafés diferenciados representaram 25% do volume total exportado pelo país. Fazem parte desse grupo grãos com qualidade superior, certificação de boas práticas de sustentabilidade e preço de venda no mínimo 25% superior à média. AO GOSTO DO FREGUÊS Os exportadores de frango são pioneiros nesse negócio. Com cortes ao gosto do freguês, o Brasil conquistou mercados mais sofisticados, como o Japão, que aprecia o "kakugiri" (empanado feito de forma diferenciada para os japoneses) e o "middle joint", feito de metade da asa. Os brasileiros também ganharam espaço nos países árabes, que só compram a carne se o frango tiver sido abatido de acordo com os princípios islâmicos. Mais de 30% dos embarques de carne de frango do Brasil, maior exportador mundial, vão para a Arábia Saudita e o Japão. Na carne suína, cortes especiais até então exclusivos da bovina –como picanha e filé mignon– ajudaram a reduzir a rejeição a essa proteína e elevaram o consumo per capita, hoje em torno de 14 quilos por ano. Já nos bovinos, chegou a hora das "butiques". Mais preocupado com a saúde e com a qualidade dos alimentos, o consumidor começa a trocar a quantidade por porções menores e de valor superior. Frigoríficos e varejo se aproveitam do momento com lojas especializadas e atendimento personalizado. Alguns investem em marca, o que há pouco tempo parecia inviável para um produto "in natura". São os casos de Friboi, da JBS, e de Bassi, que pertence à Marfrig. Mas ainda há um longo caminho a percorrer. "O Brasil é líder na exportação de muitos produtos agrícolas, mas é o quarto maior exportador de alimentos. Precisamos agregar mais valor", afirma Francisco Turra, presidente da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal). "Espanha e Itália, por exemplo, produzem menos, mas exportam produtos de altíssimo valor agregado", afirma Turra, lembrando dos famosos presuntos pata negra e de Parma. (Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015))

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JBS diz que não pretende fechar mais unidades de bovinos este ano

A JBS, maior produtora global de carnes, não tem planos de realizar fechamentos de unidades de abate de bovinos no Brasil no segundo semestre, após suspender atividades de algumas plantas recentemente...((Portal Agrolink/RS – 30/07/2015))


A JBS, maior produtora global de carnes, não tem planos de realizar fechamentos de unidades de abate de bovinos no Brasil no segundo semestre, após suspender atividades de algumas plantas recentemente por conta da oferta limitada de animais e de uma demanda mais fraca. A informação é do presidente-executivo da companhia, Wesley Batista, que disse, no entanto, que continua monitorando o mercado interno e as exportações. "Não posso prometer que, se o consumo doméstico continuar piorando e a exportação não reagir, não possa vir nenhum outro ajuste. Em princípio, fizemos o que tínhamos que fazer", afirmou Batista a jornalistas, após participar de um evento do setor de aves e suínos em São Paulo. Por outro lado, a JBS está "crescendo em aves, suínos e processados (no Brasil), aumentando postos de trabalho", disse o executivo. Na avaliação do presidente da JBS, a situação de aperto econômico e redução do poder aquisitivo dos consumidores melhora as perspectivas para as vendas de proteínas mais baratas. "A carne bovina, das três (principais proteínas animais), é a que está mais pressionada. A de frango é o oposto: está se beneficiando da questão do mercado doméstico e das exportações", projetou. Levantamento recente da consultoria Agrifatto estimou que 44 plantas de abate bovinos foram desativadas no país este ano, incluindo todas as empresas do setor. Segundo a JBS, a companhia desativou cinco frigoríficos de bovinos em 2015. (Portal Agrolink/RS – 30/07/2015)((Portal Agrolink/RS – 30/07/2015))

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Sindicato Rural de Indiara realiza cadastro de propriedades

O Sindicato Rural de Indiara e a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) estão realizando o cadastramento das propriedades rurais de Indiara. O trabalho ...((Portal Rural Centro/MS – 30/07/2015))


O Sindicato Rural de Indiara e a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) estão realizando o cadastramento das propriedades rurais de Indiara. O trabalho é pioneiro na região e tem como objetivo criar um banco de dados para elaboração de um Plano Diretor, subsidiar o planejamento de ações e estabelecer políticas que valorizem a produção agropecuária. Os produtores deverão preencher uma ficha que irá auxiliar na criação do banco de dados. O cadastramento será realizado pelos produtores, técnicos da Emater e entidades parceiras. O Sindicato esclarece que as informações levantadas não terão nenhum carácter punitivo, restritivo ou de fiscalização. O projeto também tem como parceiros: com Banco do Brasil, Comigo, Complem, Prefeitura Municipal, Usina Destilaria Nova União (Denusa) e a Calcário Vitacal. (Portal Rural Centro/MS – 30/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 30/07/2015))

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Pecuaristas devem acompanhar levantamento do VTN para ITR

A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) alerta os pecuaristas do Estado para que acompanhem o trabalho das prefeituras municipais no levantamento do Valor da Terra Nua (VTN). O prazo para ...((Portal Rural Centro/MS – 30/07/2015))


A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) alerta os pecuaristas do Estado para que acompanhem o trabalho das prefeituras municipais no levantamento do Valor da Terra Nua (VTN). O prazo para que os municípios entreguem as informações junto a Secretaria da Receita Federal termina no dia 31 de julho e serão usados para fins do Imposto Territorial Rural (ITR). O consultor da Acrimat, Amado de Oliveira Filho, explica a importância do envolvimento das lideranças rurais, vereadores e produtores rurais na definição do VTN que aplicado sobre a área da propriedade gerará o valor do ITR. “É fundamental que o produtor acompanhe esse processo para evitar distorções de valores quando for pagar o imposto da propriedade”, destaca. O prazo de 31 de julho também vale para as prefeituras que não informaram o VTN referente ao ano de 2014. As prefeituras podem ainda se valer de estudos da Secretaria de Agricultura do Estado (Sedec), da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). De acordo com o Governo Federal o VTN deverá refletir o preço de mercado da terra nua observando sua aptidão agrícola e pecuária e, coletado utilizando critérios científicos. É necessário que o gestor municipal faça a divulgação do VTN/ha aos proprietários rurais, sindicatos rurais, cooperativas, contadores, entre outros interessados. Deve-se salientar que o contribuinte não é obrigado a acatar este valor quando efetuar a Declaração de ITR. (Portal Rural Centro/MS – 30/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 30/07/2015))

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PR: O potencial do leite na agricultura familiar

Com a meta de atingir a produção diária de 1 milhão de litros de leite em dois anos, projeto incentiva a atividade em 24 municípios do Norte Pioneiro Tomazina – Na propriedade El Shaddai, no bairro Co...((Portal Agrolink/RS – 30/07/2015))


Com a meta de atingir a produção diária de 1 milhão de litros de leite em dois anos, projeto incentiva a atividade em 24 municípios do Norte Pioneiro Tomazina – Na propriedade El Shaddai, no bairro Corredeira, do produtor Matias Binello Gassner, 42 anos, em Tomazina, o inverno não trouxe grandes prejuízos ao pasto, garantindo alimento e produtividade para as suas 20 vacas leiteiras das raças jersey e jersey-holanda, obtendo em média 12 litros/vaca. Há quase um ano ele conta com um sistema de irrigação em um dos nove hectares da sua propriedade que tornou possível driblar o inverno até agora. Além de plantar a variedade de grama Tifton 85, mais resistente, ele seguiu à risca as recomendações técnicas de fazer a sobressemeadura de aveia e azevém no pasto nos períodos mais frios, além de complementar com ração balanceada (incluindo silagem de milho e capim napier). Animado com os os bons resultados, ele chegou a erradicar dez mil pés de café para se dedicar exclusivamente à pecuária leiteira e já prevê a compra de mais dez vacas para conseguir produzir 500 litros/dia. Até mesmo o antigo terreiro de café tem um novo destino: servirá para a nova sala de ordenha feita de alvenaria, que deverá ficar pronta até o final do ano, orçada em R$ 10 mil. Há dois anos ele possui um resfriador próprio de 1.200 litro. "Os resultados estão sendo excelentes e acho que vale a pena investir no setor. Hoje todo sitiante tem que pensar como um microempresário e procurar se profissionalizar cada vez mais", afirma o produtor, exemplo típico de agricultura familiar em que, além dele, colaboram com o manejo da propriedade a esposa Jane e as filhas Júlia e Juliana, de 13 e 9 anos respectivamente, nas horas vagas, após voltarem da escola. Ele é um dos quase 500 pequenos produtores selecionados de 24 municípios da região que estão se beneficiando de uma série de incentivos - conforme as necessidades priorizadas -, por meio do projeto "Apoio à Pecuária Leiteira na Agricultura Familiar no Norte Pioneiro" resultante de convênio entre a Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab) e os ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário. O projeto está orçado em R$ 5 milhões. Parte dos recursos são provenientes de emendas parlamentares do ex-deputado federal Abelardo Lupion, com contrapartida do Governo do Paraná. Segundo dados da Seab, o Estado envolve mais de 115 mil produtores de leite, que produziram mais de 4,6 bilhões de litros de leite no último ano – a produção da região do Norte Pioneiro é atualmente de 5% desse total, envolvendo 5 mil produtores. O Paraná é o terceiro produtor nacional de leite, seguido do Rio Grande do Sul (2º) e Minas Gerais (1º). PASSO A PASSO O projeto, iniciado há dois anos, tem contemplado capacitação de técnicos do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e dos produtores com pesquisadores especialistas na área, fornecimento de insumos (adubos e sementes, entre outros), irrigação e, mais recentemente, o repasse de equipamentos, como forma de apoiar grupos de pequenos produtores: 22 carretas basculantes, 15 tratores, 25 resfriadores de leite com capacidade de 1.000 litros cada um, distribuidor de esterco, nove grades aradoras, 20 ensiladeiras e 20 distribuidores de fertilizantes. "O Norte Pioneiro não tem tradição de ser uma referência na produção leiteira, mas há potencial para isso. O projeto visa aumentar a qualidade e produtividade do leite a um custo menor. A irrigação é um dos recursos que pode fazer a diferença nesse sentido, já que permite que haja alimento no inverno sem tanto investimento com a complementação alimentar", destaca Sidney Barros Monteiro, coordenador regional de projetos da Emater de Santo Antônio da Platina. "Há dois anos, a produção diária da nossa região era de 360 mil litros/dia, mas agora já estamos chegando a 500 mil/dia. A nossa meta é chegar em dois anos a 1 milhão de litros/dia", acrescenta. Além de melhorar a produtividade e a qualidade do leite norte-paranaense, uma próxima etapa do projeto deve envolver a aproximação com as indústrias de beneficiamento do leite. "É preciso uma maior integração entre o setor, até para que possamos firmar parcerias para um acompanhamento técnico constante desse processo e a valorização do pequenos produtores que fazem esse tipo de investimento", pontua. "Com mais qualidade de vida, o produtor tende a querer permanecer na área rural e já estamos vendo filhos que antes estavam morando na cidade retornarem para trabalhar na área rural da família", conclui. INVESTINDO NA IRRIGAÇÃO Apesar de não ser tradição na nossa região, irrigar as áreas de pastagem pode ser uma alternativa em prol do custo/benefício da produção de leite. No caso do produtor Matias Gassner, o projeto custeou os R$ 7 mil que teria gasto para viabilizar a irrigação em um hectare da sua propriedade. Seguindo as orientações do médico veterinário Henio Augusto Lemes Queiroz, que é lotado na Prefeitura, mas conveniado com a Emater, a área irrigada já foi dividida em 12 piquetes de 18 X 80 metros (ao todo, serão 36) para permitir o rodízio da pastagem. Em cada piquete, há seis aspersores de água. "Antes, eu fazia as coisas por conta, do jeito que eu achava que estava certo, mas com a orientação adequada estou vendo na prática melhores resultados", garante. "O nosso objetivo é refinar o manejo da irrigação, com mais dados sobre quando, como e quanto fazer. Em breve, receberemos um aparelho (irrigâmetro) que avalia a quantidade de água evaporada e infiltrada no solo. A nossa ideia é que essa propriedade possa servir de modelo de referência e incentivo aos outros produtores", pontua Queiroz. O projeto beneficia 24 municípios: Abatiá, Barra do Jacaré, Cambará, Carlópolis, Conselheiro Mayrink, Curiúva, Figueira, Guapirama, Ibaiti, Jaboti, Jacarezinho, Japira, Joaquim Távora, Jundiaí do Sul, Pinhalão, Quatiguá, Ribeirão Claro, Salto do Itararé, Santana do Itararé, Santo Antônio da Platina, São José da Boa Vista, Siqueira Campos, Tomazina e Wenceslau Braz. (Portal Agrolink/RS – 30/07/2015)((Portal Agrolink/RS – 30/07/2015))

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A força da agricultura familiar

Essa mudança é resultado da determinação dos produtores e da execução de políticas públicas como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que completa 20 anos. Os número...((Portal do Agronegócio/MG – 29/07/2015))


Essa mudança é resultado da determinação dos produtores e da execução de políticas públicas como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que completa 20 anos. Os números traduzem a importância do setor para o desenvolvimento do país. Mais de 5 milhões de agricultores familiares, que possuem a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), acessam as políticas governamentais. Para eles, o MDA disponibilizou R$ 28,9 bilhões para investir na safra 2015/2016. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a agricultura familiar está em 84% dos estabelecimentos agropecuários e responde por aproximadamente 33% do valor total da produção do meio rural. Além do Pronaf, uma série de outras iniciativas públicas tem contribuído para o avanço da produção e a melhoria da qualidade de vida desses trabalhadores, como o Plano Nacional da Alimentação Escolar (Pnae) e o de Aquisição de Alimentos (PAA), referências na produção agroecológica e fundamentais na erradicação da fome e da miséria. Para o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, muitos têm sido os avanços para o fortalecimento da agricultura familiar. Ele cita duas metas importantes: “A primeira é garantir terra para trabalhadoras e trabalhadores rurais sem terra, efetivarmos a reforma agrária, colocarmos em prática o principio constitucional da função social da propriedade. A segunda é fazer dos espaços da agricultura familiar e dos assentamentos, espaços produtivos e de vida”, destaca. Sob a liderança da presidenta Dilma, afirma o ministro, até o final deste governo, serão assentadas todas as famílias acampadas no Brasil. O orgulho e a vontade de trabalhar como agricultor familiar estão presentes na vida de Odair Veit, 26 anos. O jovem saiu de casa aos 18 anos para tentar a sorte na cidade. A experiência durou cinco anos até que decidiu voltar ao campo. As políticas públicas do Governo Federal para a agricultura familiar foram determinantes para a decisão de retornar. “Aqui trabalho na terra, que é da minha família, e a produção da agricultura familiar tem bastante saída, temos um mercado propício ainda mais para o nosso produto que é morango orgânico”, explica. A vida de Odair e de sua família melhorou nos últimos anos. A renda triplicou, as condições de produção melhoraram e o trabalho na terra, na zona rural do município de Bom Princípio, na Serra Gaúcha, oferece mais estabilidade. Para alcançar todas essas conquistas, a família contou com recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Eles acessaram a linha de custeio para comprar sementes e insumos, e o Programa Mais Alimentos, para adquirir um micro trator, um trator de maior porte e uma camionete usada para transportar a produção. Outra política importante para a produção da família Veit é o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). A comercialização do produto dentro do programa é uma garantia mensal de renda para eles. “É uma grande satisfação saber que até nos colégios as crianças estão comendo nosso produto e têm conhecimento de que é a agricultura familiar que fornece aquele alimento”, afirma o agricultor. Além do morango, os Veit produzem hortaliças, verduras e outras frutas em cinco hectares. A família tem 7,5 mil mudas plantadas, de cinco variedades, cada uma produz em média 800 gramas de frutos anualmente. A produção, em grande parte, é vendida em feiras livres na Serra Gaúcha. Dados A agricultura familiar tem importante participação na produção de alimentos que compõem o prato diário do brasileiro. Como a mandioca (87%), o feijão (70%), a carne suína (59%), o leite (58%), carne de aves (50%) e o milho (46%). Quem é o agricultor familiar A Lei 11.326 de 24 de julho de 2006 considera agricultor familiar aquele que pratica atividades no meio rural em área de até quatro módulos fiscais (que variam de acordo com a região) e utiliza nas atividades econômicas do estabelecimento mão-de-obra predominantemente da própria família. Silvicultores, aquicultores, extrativistas, pescadores e quilombolas, que se enquadram nesses critérios, também são considerados agricultores familiares. (Portal do Agronegócio/MG – 29/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 29/07/2015))

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Líder do MST quer ser prefeito de Vitória da Conquista

Acostumado a liderar ocupações de fazendas patrocinadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, Márcio Matos vai disputar a indicação do PT para ser candidato a prefeito do município de Vit...((Jornal A Tarde Online/BA – 29/07/2015))


Acostumado a liderar ocupações de fazendas patrocinadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, Márcio Matos vai disputar a indicação do PT para ser candidato a prefeito do município de Vitória da Conquista em 2016. Ele é uma das principais lideranças do MST-BA e integrante da coordenação nacional da entidade. Ligado à tendência interna petista Esquerda Popular Socialista (EPS), o nome de Matos foi apresentado na terça-feira, 29, na reunião da executiva municipal do PT em Conquista. Conforme o PT, ele deve se desligar da direção nacional do MST até o final do ano para se dedicar à política e ao fortalecimento do partido em Conquista. O PT só deve definir o nome do candidato no próximo ano. Matos é ligado politicamente ao deputado federal Valmir Assunção (PT-BA), outro líder histórico da luta pela posse da terra na Bahia. O partido governa Vitória da Conquista há 19 anos, município considerado um dos fortes redutos do partido na Bahia. (Jornal A Tarde Online/BA – 29/07/2015)((Jornal A Tarde Online/BA – 29/07/2015))

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BOI: CRIADORES DE BRAHMAN INVESTEM EM MAPEAMENTO GENÉTICO PARA RAÇA

A Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) vai realizar a avaliação genômica dos reprodutores da raça no País em parceria com especialistas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Ara...((Agencia Estado/SP – 29/07/2015))


A Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) vai realizar a avaliação genômica dos reprodutores da raça no País em parceria com especialistas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Araçatuba e da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Para o projeto, a entidade espera coletar amostras de mais de 200 animais até o fim deste ano. O material será analisado pelo professor Fernando Garcia da Unesp, que irá utilizar marcadores moleculares para identificar os animais que transmitem as características desejáveis. Já no ano que vem, a ACBB espera ter em mãos informações genômicas que possam melhor orientar criadores que utilizam reprodutores brahman e atrair pecuaristas interessados em investir na raça. Ao fim do projeto, a associação diz que reunirá dados zootécnicos dos animais que foram identificados com características superiores para intensificar a seleção genética. "A produtividade da pecuária brasileira avança rapidamente e a raça tem todas as condições de ser uma opção ainda mais importante na cadeia de produção de carne de qualidade", afirma o presidente da ACBB, Alexandre Ferreira, em nota. A raça brahman é oriunda dos Estados Unidos e se originou a partir do cruzamento de animais nelore, gir, guzerá e krishna valley. Oficialmente, a raça chegou ao Brasil em 1994, ano em que o Ministério da Agricultura registrou a primeira importação dos Estados Unidos. (Agencia Estado/SP – 29/07/2015)((Agencia Estado/SP – 29/07/2015))

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Teste de progênie da raça girolando será ampliado

A Embrapa e a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, decidiram ampliar ainda mais o Teste de Progênie da raça, em razão do sucesso alcançado pelo último Sumário de Touros, lançado durante o...((Portal Agrosoft/MG – 30/07/2015))


A Embrapa e a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, decidiram ampliar ainda mais o Teste de Progênie da raça, em razão do sucesso alcançado pelo último Sumário de Touros, lançado durante o Megaleite, no início do mês de julho de 2015 em Uberaba (MG). O pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Marcos Vinícius Barbosa da Silva, informa que serão utilizados maior número de animais em teste e também mais rebanhos colaborativos para aumentar ainda mais a quantidade e a qualidade das informações oferecidas aos produtores e criadores. O próprio Vinícius, que é o coordenador do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando há cinco anos, afirma nunca ter visto uma avaliação genética ser tão bem aceita. Ele atribui o sucesso do projeto a algumas ações recentemente empreendidas, entre elas a implementação de uma pré-seleção de touros candidatos ao Teste de Progênie e a ampliação do banco de dados da avaliação genética. A decisão de ampliar o teste foi tomada durante reunião da diretoria da Girolando, realizada no Campo Experimental José Henrique Bruschi, da Embrapa Gado de Leite. Marcos Vinícius explicou que a ideia de realizar uma reunião com a diretoria da entidade no campo experimental era para que eles pudessem conhecer de perto não só a estrutura disponível, mas o trabalho que vem sendo realizado pela Embrapa Gado de Leite com a Raça Girolando, em termos de produção, nutrição, melhoramento. O pesquisador João Cláudio Panetto, que também integra o projeto, explica que, desde 2013, todos os touros candidatos ao Teste de Progênie são reunidos num único local durante seis meses. Lá são analisados, permitindo à equipe definir os animais que participam da avaliação. “Antes de decidirmos por essa seleção reprodutiva, as centrais de inseminação ficavam com um touro muito tempo até ele produzir um número de doses suficientes para entrar em teste. Isso tinha impacto no tempo para distribuição do sêmen, que se alongava em demasia, influenciando também no atraso do resultado do touro”, detalhou. Outra medida que garantiu maior precisão às avaliações foi a ampliação do número de lactações das vacas avaliadas. Até então, as análises se resumiam à primeira lactação. De acordo com o analista da Embrapa Gado de Leite, Wagner Arbex, até ano passado foram avaliadas 19.500 lactações. Este ano, foram mais de 44 mil, mais do que o dobro. “Isso traz mais segurança aos resultados, tanto na avaliação dos touros quanto das vacas”, assegura. Crescimento A pesquisadora Marta Fonseca Martins ressalta o impacto que a expansão de dados do Sumário de Touros Girolando pode trazer para o setor leiteiro brasileiro, já que os animais com diversos graus de sangue entre as raças Gir e Holandesa respondem por mais de 80% da produção de leite no país. Até 2009, foram comercializadas mais de 90 mil doses de sêmen da raça Girolando. Em 2014, esse número pulou para 770 mil doses, quase oito vezes mais em apenas cinco anos. “O sumário de touros é o instrumento ideal para este processo de crescimento. É nele que o produtor vai se basear para tomar a decisão de escolha dos reprodutores de qualidade genética superior”, destaca Marta. “Sem o sumário, é um tiro no escuro: não se sabe se o touro adquirido poderá melhorar ou piorar geneticamente o rebanho. O sumário confere a possibilidade de escolher os touros que proporcionam vacas de nível genético superior e que impactam na produção de leite dos rebanhos”, completou Marcos Vinícius. O Sumário de Touros pode ser adquirido em arquivo digital no formato PDF. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (32) 3311-7400 e (34) 3331-6000. (Portal Agrosoft/MG – 30/07/2015)((Portal Agrosoft/MG – 30/07/2015))

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Abertas Inscrições para Expoinel 2015

ACNB abre inscrições de animais da raça Nelore para Expoinel 2015. Prazo termina dia 18 de setembro A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) abriu nesta segunda-feira, 27 de julho, as ins...((Revista Beef World Online/SP – 29/07/2015))


ACNB abre inscrições de animais da raça Nelore para Expoinel 2015. Prazo termina dia 18 de setembro A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) abriu nesta segunda-feira, 27 de julho, as inscrições de animais da raça Nelore para a 44ª Expoinel. A exposição acontece de 17 a 27 de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). As inscrições dos animais podem ser feitas por e-mail em ranking@nelore.org.br ou pelo telefone da ACNB (11)3293-8900. O prazo final para as inscrições é no dia 18 de setembro, no mesmo dia da data base, data em que é feito o cálculo de idade dos animais participantes, para a divisão das categorias em que os animais disputam durante a exposição, e nos campeonatos do Ranking do Nelore. Neste ano, a entrada dos animais acontece de 14 a 18 de setembro e o julgamento do Nelore de 20 a 27 de setembro e Nelore Mocho de 25 a 27. O valor das inscrições/argolas dos animais, reservadas até o dia 31 de agosto, é de R$275,00 para sócios da ACNB, com suas obrigações sociais em dia, e R$325,00 para não sócios. Após esta data, o valor sobe para R$325,00 para sócios da ACNB, com suas obrigações sociais em dia, e R$375,00 para não sócios. A programação da exposição conta este ano com 11 Leilões Oficiais da raça Nelore, com a terceira etapa de 2015 do Circuito Expocorte, com a ExpoBrahman e a exposição nacional da ABCGIL. Sobre a Expoinel A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), todos os anos, fecha o ano-calendário de exposições com a realização da Expoinel - evento que nos últimos anos se posicionou como o maior da raça Nelore no Brasil, de participação obrigatória para criadores e expositores que disputam o Ranking Nacional Nelore. A exposição é realizada sempre no mês de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A ACNB promove dez dias de exposição com aproximadamente mil animais da raça Nelore. Durante a semana acontece a entrada dos animais no parque, as pesagens e diagnósticos de gestação, os julgamentos do Nelore e Nelore Mocho, 10 leilões oficiais e, neste ano, o Circuito ExpoCorte. A Expoinel está em sua 44ª edição e, há 3 anos, abriga também a Expobrahman, realizada pela Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB). Mais informações www.nelore.org.br e www.facebook.com/neloredobrasiloficial (Revista Beef World Online/SP – 29/07/2015)((Revista Beef World Online/SP – 29/07/2015))

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56º Leilão CV Nelore Mocho teve 100% de liquidez e R$ 2,8 milhões de faturamento

Mais de 500 convidados foram recepcionados por Carlos Viacava e Ricardo Viacava para o 56º Leilão CV Nelore Mocho, realizado no dia 26 de julho, na Fazenda São José, em Paulínia (SP). O remate obteve ...((Jornal Agroin Online/MS – 29/07/2015))


Mais de 500 convidados foram recepcionados por Carlos Viacava e Ricardo Viacava para o 56º Leilão CV Nelore Mocho, realizado no dia 26 de julho, na Fazenda São José, em Paulínia (SP). O remate obteve liquidez total, comercializando 283 animais, com média de R$ 9.976,00 e faturamento R$ 2,8 milhões. Foram 245 machos, comercializados, em média, por R$ 9.911,51. Já as 38 fêmeas foram vendidas pela média de R$ 10.395,59. Comparando com o leilão realizado no ano passado, houve um crescimento de 24,58% na média e 57,04% no faturamento. O lote de maior valorização foi da fêmea Vaya CV, arrematada por R$ 43.200,00 pelo criador João Manoel Ruz Perez, de Indaiatuba (SP). Filha de Respeitado de CV em vaca Rambo da MN, a jovem matriz, de 32 meses, segue com prenhez de Terrantes de CV. No total, foram 49 compradores dos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, São Paulo e Sergipe. O leiloeiro rural foi Adriano Barbosa e a organização foi da Programa Leilões, de Paulo Horto. O calendário da marca CV terá, ainda, mais leilões em 2015: o 57º Leilão CV Nelore Mocho, dia 30 de agosto, em Presidente Venceslau (SP), durante a FAIVE e o 58º Leilão CV Nelore Mocho Virtual, no dia 21 de agosto. Mais informações podem ser obtidas no site www.carlosviacava.com.br. (Jornal Agroin Online/MS – 29/07/2015)((Jornal Agroin Online/MS – 29/07/2015))

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Fazenda em Barretos (SP) defende giro de capital para atrair pecuaristas

Na fazenda do Confinamento Monte Alegre, em Barretos (norte de São Paulo), não há um hectare sequer de pasto. Com capacidade para confinar 16 mil cabeças de gado, a propriedade comandada por André Lui...((Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015))


Na fazenda do Confinamento Monte Alegre, em Barretos (norte de São Paulo), não há um hectare sequer de pasto. Com capacidade para confinar 16 mil cabeças de gado, a propriedade comandada por André Luiz Perrone dos Reis se especializou em receber animais de pecuaristas de outros Estados, especialmente do Centro-Oeste, para a engorda no cocho. "Os produtores agregam valor nesses animais que eles produziram nos Estados onde o custo é mais baixo", defende Reis. Para ele, pecuaristas começaram a buscar maior eficiência e rentabilidade semelhante à agricultura. "A pecuária está mudando drasticamente nos últimos anos. O pecuarista está começando a enxergar que, se não tiver produtividade, não vai conseguir ser como a agricultura", disse. O confinamento, avalia Reis, é um exemplo. Apesar de mais caro que criar o animal a pasto, garante retorno mais rápido sobre o capital investido, já que o gado fica pronto para o abate mais cedo, com cerca de 20 meses. "Quanto custa o capital parado versus a oportunidade de confinar o animal ou encaminhar para um confinamento?", questiona. O proprietário do confinamento não ignora, no entanto, a crise pela qual passa o setor. Em 2014, o número de animais confinados na propriedade recuou para 24,3 mil cabeças, ante 32 mil registradas em 2013. "Houve demanda para animais no confinamento, devido à seca, mas o rebanho já já estava menor, com dificuldade de reposição", disse. Segundo ele, o Monte Alegre adotou a estratégia de segurar animais no cocho por mais tempo, para que eles ganhassem mais peso, acima das 7 arrobas por animal esperadas (1 arroba equivale a 15 quilos). PASSADO Reis ressalta que a pecuária não conseguirá abrir novas áreas para a atividade. Além disso, parte das terras passou a ser convertida em áreas de grãos, como soja e milho. Portanto, a pecuária caminha para intensificação. "É muito melhor abrir essas áreas para produção de bezerros e trazer o boi magro para o confinamento", exemplifica. A Monte Alegre surgiu como uma estância para cria e recria de animais. Inicialmente, o confinamento era apenas para descarte de animais de baixa produtividade. Ao longo do tempo, no entanto, as atividades foram se centrando em confinamento para engorda de animais de terceiros. (Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 30/07/2015))

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Embrapa seleciona parceiros para produção e comercialização do VETSCORE®

Empresas e indústrias interessadas têm até o dia 21 de setembro para encaminhar à Embrapa Produtos e Mercado os documentos necessários à habilitação para produção e comercialização do "VETSCORE®". Pod...((Portal Rural Centro/MS – 30/07/2015))


Empresas e indústrias interessadas têm até o dia 21 de setembro para encaminhar à Embrapa Produtos e Mercado os documentos necessários à habilitação para produção e comercialização do "VETSCORE®". Poderão participar deste edital empresas interessadas no licenciamento, sem exclusividade, da tecnologia. Estas empresas receberão, também, a licença de uso do selo "Tecnologia Embrapa" no produto. Com isso, a empresa passa a ser parceira da Embrapa na inserção desse produto no mercado. O Vetscore é um instrumento sem similar hoje no mercado e sua precisão é de 85%, quando comparado ao método tradicional utilizado hoje - o visual - que é subjetivo e de pouca precisão. Trata-se de um dispositivo composto por duas réguas que formam uma angulação variando de 0° a 180°, quando posicionado sobre a garupa do animal. O resultado é indicado por cores, sendo que a cor vermelha indica condição corporal abaixo da recomendada, a cor amarela acima da recomendada e a verde indica que a condição corporal do animal está adequada. É de simples manuseio para avaliação da condição corporal de bovinos, permitindo um manejo mais eficiente e, consequentemente, um maior retorno econômico. A Embrapa Rondônia desenvolveu o Vetscore e o produto foi validado para uso em vacas em idade reprodutiva, primíparas e multíparas, das raças Nelore, Girolando e Angus. Por meio desse equipamento o próprio produtor pode monitorar o rebanho de forma rápida e precisa. O produto é muito útil para pequenos produtores, particularmente os de gado leiteiro, que conta com a peculiaridade de as fêmeas estarem mais sujeitas a alterações da condição corporal em função do pré-parto, parto e pós-parto. Conhecer a condição corporal influencia diretamente na eficiência produtiva e reprodutiva do rebanho, pois, permite correções no manejo alimentar buscando maior retorno produtivo e financeiro. O método tradicional de avaliação visual da cobertura muscular e de gordura demanda prévios conhecimentos anatômicos e é subjetivo, podendo apresentar resultados diferentes de acordo com a experiência de cada técnico avaliador. Formas objetivas de avaliação do escore de condição corporal são baseadas em exames com uso de imagens, a exemplo da ultrassonografia, realizada por técnicos altamente qualificados e com aparelhos de alto custo, sendo acessível apenas a uma pequena parte dos produtores. Mais informações sobre as condições para participação no edital, na página https://www.embrapa.br/produtos-e-mercado/editais. (Portal Rural Centro/MS – 30/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 30/07/2015))

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Reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa anima criadores do Ceará

Status viabilizará a exportação de carnes de ovinos para todo o mundo A divulgação da possibilidade do Brasil ser reconhecido finalmente como livre de febre aftosa pela Organização Mundial de Saúde An...((Revista Feed & Food Online/SP – 29/07/2015))


Status viabilizará a exportação de carnes de ovinos para todo o mundo A divulgação da possibilidade do Brasil ser reconhecido finalmente como livre de febre aftosa pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), está chegando como um incentivo aos criadores de rebanhos bovinos do Ceará, diante do prolongado quadro de estiagem. O assunto foi abordado pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, durante uma coletiva com a imprensa na última segunda-feira. O MAPA pretende alcançar esse objetivo até maio de 2016. Ainda de acordo com o Ministério, o secretário de Defesa Agropecuária, Décio Coutinho, e sua equipe, estão trabalhando para apresentarem o pedido de reconhecimento internacional à OIE até dezembro. A intenção é que até o fim deste ano o Brasil seja reconhecido nacionalmente como livre da doença. O próximo passo será o reconhecimento internacional. “Estamos trabalhando para que possamos levar o pedido de reconhecimento internacional à OIE até dezembro deste ano”, explicou Coutinho. Para o secretário estadual do Desenvolvimento Agrário, Dedé Teixeira, o reconhecimento é resultado do esforço de todos os Estados brasileiros. O incremento bovino no Ceará, já reconhecido como zona livre da febre aftosa, por meio da vacinação, deverá melhorar ainda mais, com a transferência de animais puro sangue. O rebanho cearense, estimando em 2,4 milhões de cabeças, só não teve uma queda ainda maior em razão dos melhoramentos genéticos. Ceará poderá se tornar o maior exportador de carnes do País. O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará (Faec), Flavio Saboya, reconhece a iniciativa da ministra Kátia Abreu como um dos mais importantes avanços da pecuária nacional. No caso do Ceará, o status internacional viabilizará a exportação de carnes de ovinos para todo o mundo. Ainda de acordo com o representante da Faec, caprinos e ovinos são mais resistentes à febre aftosa, mas ocorrendo um surto da doença poderão ser contaminados. Com a eliminação dessa enfermidade, apesar de ser necessária a constante vigilância, os produtores poderão se organizar, e por meio de cooperativas, se estruturarem para atuarem no mercado internacional. O mesmo deverá ocorrer com as aves. (Revista Feed & Food Online/SP – 29/07/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 29/07/2015))

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TO: 3º encontro vai apresentar as alternativas de nutrição para bovinos em confinamento

A nutrição animal para a engorda de bovinos de corte ganha cada vez mais alternativas tecnológicas na pecuária. Para estimular essa atividade em ascensão no Tocantins, a Secretaria da Agricultura do D...((Portal Agrolink/RS – 29/07/2015))


A nutrição animal para a engorda de bovinos de corte ganha cada vez mais alternativas tecnológicas na pecuária. Para estimular essa atividade em ascensão no Tocantins, a Secretaria da Agricultura do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro) e parceiros preparam o “3º Encontro Sobre Confinamento em Bovinos”. O evento tem como público alvo os pecuaristas, técnicos agrícolas e acadêmicos do setor agropecuário, e acontece no próximo dia 14 de agosto, no auditório da Seagro, em Palmas. O primeiro foi realizado no mês de maio, na cidade de Paraíso do Tocantins, o segundo no mês de julho, no município de Angico, região do Bico do Papagaio quando contou com a participação de 200 pessoas. Segundo um dos palestrantes do evento, o zootecnista Fábio Arantes, atualmente existe alternativas diversificadas para o sistema de confinamento de animais. Em sua palestra será destacado o sistema de nutrição animal em confinamento a pasto. “Na ocasião irei apresentar uma tecnologia para nutrição em confinamento (capim volumoso e ração) para ganho de peso rápido, custo baixo, e consequentemente, mais lucro”, adiantou. Para o gerente de Pecuária da Seagro, Marcos Cione o sistema de confinamento desperta o interesse dos pecuaristas por diversos fatores. “É uma soma de aspectos econômicos, o mercado da carne valorizado, a expansão da produção de grãos no Estado, principalmente do milho e soja favorece a produção de ração animal, o que baixa o custo do produto”, enfatizou. Inscrições As inscrições gratuitas e limitadas podem ser realizadas por telefone: 3218-2121. Programação 8h às 8h30 – Inscrições e aberturas 8h30 às 9h10 – Palestra: Manejo Nutricional e Instalações para Confinamento. 9h20 às 10h – Palestra: Estratégias Nutricionais para Engorda Intensiva: com ênfase a pasto em confinamento. 10h10 às 10h50 – Palestra: Alto Grão 10h50 às 11h30 – Palestra: Condicionamento do Potencial de Ganho de Peso em Confinamento. 11h30 às 12 – Discussões e encerramento. (Portal Agrolink/RS – 29/07/2015)((Portal Agrolink/RS – 29/07/2015))

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Barreira sanitária pode impedir evolução do setor produtivo, destaca Governador Reinaldo, durante Expocorte

Na oportunidade em que acontece em Campo Grande mais uma edição do Circuito Expocorte, evento de difusão da informação e tecnologia para fomento da cadeia produtiva da carne, o Governador Reinaldo Aza...((Jornal Agora MS Online/MS – 29/07/2015))


Na oportunidade em que acontece em Campo Grande mais uma edição do Circuito Expocorte, evento de difusão da informação e tecnologia para fomento da cadeia produtiva da carne, o Governador Reinaldo Azambuja recebe o Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin e o Secretário da Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Arnaldo Jardim. O Governador Reinaldo, que esteve ontem em São Paulo com o Governador Geraldo num encontro que debateu a avicultura e a suinocultura do País, destacou a importância da presença de Geraldo num evento que discute o que ele classifica como Brasil real destacando a agropecuária como a grande responsável por alavancar a geração de empregos, as exportações e por manter a balança comercial positiva. Sobre uma das preocupações levantadas em São Paulo no dia anterior, Reinaldo destacou a sanidade, como sendo fundamental para garantir que as boas oportunidades do setor não sejam perdidas. “Só tem uma barreira que pode impedir o setor produtivo do Estado de evoluir e ocupar ainda mais espaço no mercado, e é a barreira sanitária” completou. Sobre as ações desenvolvidas no Estado, Azambuja falou do programa de recuperação de pastagens degradadas, que está em fase final de elaboração e deve ser lançado nos próximos dias, através da Secretaria de Produção e Agricultura Familiar. “São áreas antropizadas e que podem ser inseridas no processo produtivo, tanto melhorando a qualidade da pastagem, tendo uma melhor competitividade, como também inserindo em processos de integração agricultura, pecuária e florestas, segmento que vem se fortalecendo no Estado”. Enfatizou. Para o secretário Dr. Fernando Lamas, que responde pela pasta da Produção e Agricultura Familiar, o evento proporciona uma rica discussão das novas tecnologias. “A parceria com o Estado de São Paulo, que nos propicia receber, por exemplo, pesquisadores da APTA, que estarão discutindo modelos de produção fundamentadas no boi 7.7.7, trazendo melhorias da sustentabilidade da pecuária, é muito importante. Com a presença das universidades, Embrapa e outras importantes empresas de pesquisas, além de dois governadores de Estado, a Expocorte se mostra forte e muito bem estruturada. Estão de parabéns Famasul e entidades envolvidas na organização deste evento”. Concluiu. A Expocorte, evento que circula pelas principais regiões de gado de corte do Brasil contando com uma feira de negócios, dois dias de workshops com palestras e debates em cada etapa, um leilão entre outras atividades voltadas ao fomento da pecuária, tem programação para hoje, 29, e amanhã, dia 30, durante todo o dia. (Jornal Agora MS Online/MS – 29/07/2015)((Jornal Agora MS Online/MS – 29/07/2015))

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Força da pecuária na economia de MS é destacada por Azambuja e Alckmin

Os governadores de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, e de São Paulo, Geraldo Alckmin, ambos do PSDB, destacaram a importância da pecuária para a economia brasileira diante de um cenário de retraç...((Portal Aquidauna News/MS – 29/07/2015))


Os governadores de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, e de São Paulo, Geraldo Alckmin, ambos do PSDB, destacaram a importância da pecuária para a economia brasileira diante de um cenário de retração. A análise aconteceu nesta quarta-feira (29) durante a abertura do Circuito ExpoCorte em Campo Grande. O evento percorre os principais polos pecuários do País para difundir tecnologia e debater a cadeia produtiva da carne. “Se tirar a pecuária da economia, o desastre seria muito maior do que vemos hoje”, discursou Reinaldo. Segundo ele, a ExpoCorte demonstra que o Brasil é um país de produção e eficiência, que debate o segmento para buscar a evolução. “E nós temos cuidar da sanidade animal porque só tem essa barreira que pode impedir a evolução e o espaço que o Brasil tem tomado em mercados importantes”, falou. O governador Alckmin também defendeu o desenvolvimento da pecuária como para impulsionar o crescimento do Brasil e lembrou que o País é o maior exportador mundial de proteína animal. Para ele, o setor “está segurando a peteca nesse momento de economia fraca, desemprego e retração de atividade econômica”. “É um segmento importantíssimo do ponto de vista social, já que gera emprego em toda a cadeia produtiva, e do ponto de vista econômico, na balança comercial e criação de riquezas”. Também presente na solenidade de abertura, o presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Nilton Picler, parabenizou os produtores que compareceram ao evento, por buscarem conhecimento e capacitação. “Vocês são responsáveis por atingirmos a cada dia melhores produtividades”. Conforme ele, Mato Grosso do Sul tem um rebanho estimado de 20,5 milhões de cabeça de gado. “Produzimos mais carnes, em menos áreas e com uma qualidade que atrai os mercados consumidores mais exigentes”, disse. Circuito ExpoCorte 2015 O Circuito ExpoCorte tem como objetivo principal difundir informação e tecnologia para o maior número possível de produtores da cadeia produtiva da carne, além de ser uma grande ferramenta de comunicação para todos os envolvidos no segmento. Em 2015 o evento chega a 4ª edição. Campo Grande sedia a segunda etapa nos dias 29e 30 de junho. A ExpoCorte já teve a etapa de Cuiabá (MT), em março, com a participação de 1.100 pessoas. Depois de Campo Grande, o evento será em Uberaba (MG) em 24 e 25 de setembro como parte da programação da Expoinel Nacional; Araguaína (TO) nos dias 29 e 30 de outubro; e finalizando com Ji-Paraná (RO) em 25 e 26 de novembro. A edição deste ano discutirá o conceito do boi 7.7.7, desenvolvido por pesquisadores do Polo Regional da Alta Mogiana, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) de São Paulo. Esse parâmetro de produção preconiza a busca por animais com 7@ na desmama, 7@ na recria, 7@ na engorda e terminação e abate com 21@ aos 24 meses. Em dois dias, o tema será abordado em palestras e debates sobre as diversas etapas da vida do animal e os aspectos necessários para obter o boi 7.7.7. Além do workshop, os participantes poderão conferir as novidades tecnológicas apresentadas por empresas de referência na pecuária que participam da feira de negócios que compõe o evento. (Portal Aquidauna News/MS – 29/07/2015)((Portal Aquidauna News/MS – 29/07/2015))

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Congresso debate gargalos do setor leiteiro em Porto Alegre

Os principais expoentes da competitividade no setor leiteiro estiveram na pauta do primeiro dia de debates do Congresso Internacional do Leite. A 13ª edição do evento internacional, promovido todos os...((Jornal do Comercio/RS – 30/07/2015))


Os principais expoentes da competitividade no setor leiteiro estiveram na pauta do primeiro dia de debates do Congresso Internacional do Leite. A 13ª edição do evento internacional, promovido todos os anos pela Embrapa, acontece pela primeira vez no Rio Grande do Sul. A programação reúne especialistas de países como Holanda, Argentina, Colômbia, Uruguai e Brasil, no Centro de Eventos da Fiergs, em Porto Alegre. Na manhã de ontem, durante a abertura oficial, o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins, destacou avanços na produção gaúcha na última década. Ele lembrou que no início dos anos 2000, o Rio Grande do Sul representava apenas a quarta melhor produção do País. "Era um estado isolado, com preços locais e comercialização dificultada. Hoje, é a segunda maior produção de leite do País e todas as grandes empresas estão aqui", comenta. Entretanto, Martins chama a atenção para os novos desafios. Neste contexto, ele destaca a elevação dos preços das terras e da mão de obra. O fato, segundo ele, também determina uma revisão das atuais tecnologias disponíveis e um foco maior nas avaliações de mercado. "São questões que precisamos resolver com certa urgência e que serão abordadas nos painéis", antecipa. O presidente do Instituto Gaúcho do Leite (IGL), Gilberto Piccinini, ao traçar uma radiografia da cadeia no Rio Grande do Sul, identificou novos gargalos. Atualmente, a atividade, que está presente em 467 municípios do Estado - o equivalente a 94% das cidades do Rio Grande do Sul - é exercida por 198 mil produtores. Entre eles, 85 mil entregam o produto para as indústrias instaladas no Estado. Piccinini diz que o giro mensal do capital gerado pelos produtores foi responsável por movimentar 9,3% do PIB gaúcho em 2013. No entanto, nos últimos dois anos, três indústrias fecharam ou entraram em processo de recuperação judicial. Além disso, no ano passado, cerca de 2,5 mil produtores abandonaram a atividade. Um estudo recente, realizado pela Fetag-RS identificou o risco de que a saída do mercado possa atingir a 30 mil pessoas nos próximos cinco anos, se as atuais condições permanecerem. Isso ocorre, porque o levantamento indica problemas de sucessão familiar em 49% das propriedades rurais gaúchas. Neste contexto, segundo dados do Sindilat, a produção de leite gaúcha, nos últimos 10 anos (2004-2014), cresceu quase o dobro da brasileira: 103,39% contra 56,72%. No período, a produção gaúcha evoluiu de 2,36 bilhões de litros para 4,8 bilhões de litros, enquanto a brasileira aumentou de 23,5 bilhões de litros para 36,83 bilhões de litros. Por outro lado, o consumo per capita no Brasil apesar de ter avançado de 123,9 litros, em 2000, para 178 litros, cresceu apenas 20%, um ritmo insuficiente para absorver as elevações de produtividade e para fazer frente a países como Uruguai (242 litros), Argentina (203 litros), EUA (257 litros) e Nova Zelândia (300 litros). O resultado, segundo Piccinini, é a sobra de leite que não encontra saída no mercado. Além disso, problemas logísticos no acesso às propriedades ameaçam a coleta. "Crescimento acelerado da produção sem equivalência no mercado consumidor somado ao aumento das importações do Mercosul dificultam o cenário. A falta de fundamentos qualitativos para acessar mercado externo e a escassez de incentivo para o ampliar as vendas no mercado nacional em pelo menos 20% são outros gargalos setoriais que que precisam ser resolvidas em prazo curto." (Jornal do Comercio/RS – 30/07/2015)((Jornal do Comercio/RS – 30/07/2015))

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Embrapa e UCBVET se unem para discutir mastite e qualidade do leite

A atividade aconteceu no Campo Experimental “José Henrique Bruschi”, localizado em Coronel Pacheco (MG), e na sede da Embrapa Gado de Leite, em Juiz de Fora (MG). Foram abordados os cenários da mastit...((Portal do Agronegócio/MG – 30/07/2015))


A atividade aconteceu no Campo Experimental “José Henrique Bruschi”, localizado em Coronel Pacheco (MG), e na sede da Embrapa Gado de Leite, em Juiz de Fora (MG). Foram abordados os cenários da mastite no Brasil e no mundo, legislação, os principais microorganismos causadores da infecção, diagnóstico, programa de controle e prevenção, boas práticas, análises laboratoriais e qualidade do leite. William Fernandes Bernardo, chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Gado de Leite, ressaltou a importância de conhecer e discutir os aspectos ligados à detecção e controle da mastite, uma das doenças que mais afeta o rebanho leiteiro. “Por envolver inúmeras causas, o controle dessa doença representa um desafio na propriedade e demanda bom conhecimento técnico. O curso também foi uma grande oportunidade para os profissionais da Embrapa, que receberam dos técnicos da UCBVET informações sobre os principais problemas ocorridos no campo, o que alimenta as linhas de pesquisa da instituição”, afirmou. Ainda segundo Bernardo, o governo brasileiro tem feito grande esforço para melhorar a qualidade de leite nacional, tendo como orientação os parâmetros internacionais. “Assim, poderá ofertar leite e derivados de qualidade aos consumidores brasileiros e também ter produtos aptos à exportação. Para isso, é importante treinar os profissionais que atuam no setor”, completou. Teoria e prática Além do treinamento teórico, os profissionais da indústria passaram por aula prática no laboratório de qualidade do leite da Embrapa, onde fizeram testes de detecção e identificação da mastite bovina. Jorge Tadeu Zanchetta Filho, promotor técnico de Vendas da UCBVET acredita que a ação foi proveitosa e deu aos colaboradores a oportunidade de ver de perto o trabalho de um centro que é referência internacional. “Recebemos informações essenciais e de grande importância como, por exemplo, os cuidados necessários durante o manejo de ordenha, para a obtenção de produtos de qualidade sem comprometimento da produção”, contou. “Os conhecimentos adquiridos serão disseminados por nossos técnicos por meio do trabalho desenvolvido no campo, colaborando diretamente com a melhoria do setor”, destacou Gabriel Sandoval, especialista em Novos Negócios da UCBVET e um dos coordenadores da parceria científico-operacional com a Embrapa. O treinamento foi comandado por Marcelo Bonnet, engenheiro de alimentos e doutor em Ciência de Alimentos, e Letícia Mendonça, médica veterinária e mestre em Ciência Animal. (Portal do Agronegócio/MG – 30/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 30/07/2015))

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Brasil pretende retomar as vendas de lácteos à China

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou terça-feira (28/07) que espera abrir o mercado de lácteos da China ainda neste semestre. “Abrimos pela primeira vez [o mercado de leite em pó] para a Rú...((Portal SBA/SP – 29/07/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou terça-feira (28/07) que espera abrir o mercado de lácteos da China ainda neste semestre. “Abrimos pela primeira vez [o mercado de leite em pó] para a Rússia, e no segundo semestre vamos abrir a China”, afirmou a ministra, durante a solenidade de abertura do Salão Internacional de Aves e Suínos (Siavs), realizado na capital paulista. O evento é organizado pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Na segunda-feira, durante a prestação de contas feita pelo MAPA, ela já havia mencionado negociações com a China. Confira aqui. Em seu discurso na Siavs, a ministra fez alusão ao potencial do mercado chinês, maior importador global de leite em pó. “Se abrir a China, imagina o que vai ser”. Ela se defendeu, ainda, das críticas de que o Brasil não teria produção suficiente para exportar leite em pó para esses países. “Não tem leite suficiente porque não tem mercado”, argumentou a ministra. O Brasil já exportou volumes pontuais de lácteos para o país asiático entre os anos de 2000 e 2007, mas o certificado sanitário internacional para a China, necessário para a exportação, expirou e está sendo renovado atualmente. Com a renovação, as exportações brasileiras poderão ser retomadas. Pouco mais tarde, enquanto visitava os estandes das empresas no Siavs, Kátia ressaltou a relevância do mercado de lácteos de Rússia e China. De acordo com ela, os dois países representam de 13% a 17% do comércio global de leite em pó. Durante o discurso de abertura, a ministra também se mostrou otimista com a concessão de duas ferrovias consideradas fundamentais para impulsionar as exportações de grãos pelo Norte do país. Segundo ela, “muitas empresas” demonstraram interesse, por meio dos Procedimentos de Manifestação de Interesse (PMIs), na concessão da Ferrovia Norte­-Sul e na ferrovia que vai de Lucas do Rio Verde, polo produtor de Mato Grosso, até Miritituba, no Pará. “Nos traz otimismo, especialmente nas duas ferrovias”, disse a ministra. De acordo com Kátia Abreu, o eventual vencedor da concessão da ferrovia Norte-Sul vai operar a modal e concluir os trechos até Três Lagoas (MS), bem como o trecho que vai de Açailândia (MA) até Belém, capital paraense. (Portal SBA/SP – 29/07/2015)((Portal SBA/SP – 29/07/2015))

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