Notícias do Agronegócio - boletim Nº 440 - 10/08/2015
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Sustentabilidade, Economia e Genômica, estes serão os três principais temas das palestras e mesas redondas do 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que será realizado pela Associação Brasileira ...((Jornal A Gazeta/MT - 10/08/2015))
Sustentabilidade, Economia e Genômica, estes serão os três principais temas das palestras e mesas redondas do 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que será realizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), simultaneamente a ExpoGenética 2015, nos dias 17, 18 e 19 de agosto, no Tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba (MG). Sendo que com objetivo de enriquecer o debate do evento, foram convidados os mais renomados profissionais do segmento para ministrar as palestras e participarem das mesas redondas. A seleção genômica, por exemplo, é o tema da pesquisadora e doutora em Genética e Melhoramento Animal, Luciana Correia de Almeida Regitano, no 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas. Ela vai proferir a palestra “Estado da arte da seleção genômica nas raças zebuínas de corte e os desafios futuros”, com foco na importância e no impacto da seleção genômica nas raças zebuínas, além de perspectivas para o futuro da pecuária. Entre outros temas que serão discutidos estão os avanços na pecuária zebuína relacionados a produção, sustentabilidade, genômica e produtividade, entre outros tópicos. Conforme Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, a ExpoGenética e o Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas se tornaram referências sobre as novidades e atualizações relacionadas à pecu- ária zebuína no país. Assim, os dois eventos devem receber produtores, técnicos, especialistas e consultores de todas as regiões e também do exterior, transformando Uberaba, mais uma vez, na capital do zebu mundial. Um estudo inédito realizado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) em fazendas de Barra do Garças, em Mato Grosso, mostrou resultados econômicos diferentes entre propriedade da mesma região. Isso porque uma delas investe em ciclo completo, com margem de R$ 1.926,00 por hectare. Outra, tem lucro de apenas R$ 32,42 por hectare. A resposta para essa diferença, segundo os pesquisadores, é o uso de genética. Essa é uma das conclusões do estudo do Cepea da Esalq/USP, realizado a pedido da ABCZ, que comparou os resultados obtidos por propriedades que têm rebanhos, bovino de corte ou de leite, com genética zebuína provada e outras consideradas típicas ou modais. De acordo com Sergio de Zen, professor da Esalq/USP e pesquisador do Cepea e responsável pelo trabalho, a pesquisa comprovou o ganho de produtividade da fazenda como um todo, o que é importante no contexto de valorização da terra e de necessidade de melhor aproveitamento de todos os recursos naturais. O pesquisador vai detalha a contribuição da genética zebuína na pecuária em sua apresentação no 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, no dia 18 próximo, a partir das 8 horas, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. (Jornal A Gazeta/MT - 10/08/2015)((Jornal A Gazeta/MT - 10/08/2015))
topoA ExpoGenética, exposição organizada pela ABCZ, chega à sua 8ª edição juntamente à 9ª edição do Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, entre os dias 16 e 23 de agosto, no Parque Fernando Costa, em U...((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 08/08/2015))
A ExpoGenética, exposição organizada pela ABCZ, chega à sua 8ª edição juntamente à 9ª edição do Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, entre os dias 16 e 23 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A recepção dos animais tem início no dia 13 de agosto e a abertura oficial da ExpoGenética acontece em 17 de agosto. Mais informações no site www.abcz.org.br. (Jornal Folha de Londrina/PR – 08/08/2015) (Jornal Folha de Londrina Online/PR – 08/08/2015)((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 08/08/2015))
topoReprodutores com linhagem trazida ao Brasil em 1878 por Manuel Lemgruber saíram com avaliação genética do PMGZ e Nelore Brasil. Média fechou em R$ 10.267 Mantendo viva uma das linhagens mais antigas d...((Revista DBO Online/SP – 07/08/2015))
Reprodutores com linhagem trazida ao Brasil em 1878 por Manuel Lemgruber saíram com avaliação genética do PMGZ e Nelore Brasil. Média fechou em R$ 10.267 Mantendo viva uma das linhagens mais antigas do Nelore, Eduardo Penteado Cardoso e irmãos promoveram, na noite de 6 de agosto, o Leilão Virtual Nelore Lemgruber Elite do Pasto. Passaram pelo martelo do leiloeiro Guillermo Sanchez 79 reprodutores duplamente avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). As vendas somaram R$ 811.160, registrando a média geral de R$ 10.267. Na troca por boi gordo no Triângulo Mineiro, os animais saíram a 80,5 arrobas para pagamento à vista (R$ 127,5/@). O valor é quase 7% superior em relação aos R$ 9.658 da média nacional de touros Nelore padrão e mocho de 2015. A maior negociação do remate foi fechada com Wilson Fernandes da Silva, que deu lance de R$ 43.400 para levar para casa um lote com cinco touros de 31 a 34 meses. Além das avaliações genéticas, os animais saíram com avaliações visuais do Boi com Bula, da BrasilcomZ. Todos foram retirados da Fazenda Mundo Novo, em Uberaba, MG, onde a família Penteado Cardoso realiza sua seleção desde 2001. Linhagem fechada – A linhagem Lemgruber passou a ser construída em 1878 com a importação da Índia feita por Manuel Lemgruber, carinhosamente chamado de Manduca. Em meados de 1940, o criador mineiro Geraldo Soares de Paula adquiriu alguns exemplares e começou a trabalhar com a linhagem fechada dos animais trazidos por Manduca, em Curvelo, MG. A seleção chamou a atenção de Fernando Penteado Cardoso, que passou a comprar animais de Geraldo de Paula, preservando o sangue Lemgruber na Fazenda Manah, em Brotas, SP. Em 2001, todo o gado do interior de São Paulo foi levado para o Triângulo Mineiro. O remate teve organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. Os pagamentos foram fixados em 14 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 07/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 07/08/2015))
topoOs animais são a primeira geração nascida por meio do programa de seleção da instituição 265 rezes do rebanho da Embrapa Pantanal foram vendidas durante o 24º Leilão LeiloBoi Fazenda Novo Horizonte. O...((Portal do Agronegócio/MG – 07/08/2015))
Os animais são a primeira geração nascida por meio do programa de seleção da instituição 265 rezes do rebanho da Embrapa Pantanal foram vendidas durante o 24º Leilão LeiloBoi Fazenda Novo Horizonte. O evento foi realizado no último dia 25 no Tatersal da LeiloBoi, na Fazenda Novo Horizonte, em Corumbá (MS). Ao todo, a venda dos bovinos da instituição arrecadou mais de 380 mil reais, com uma média de R$ 1.400 pagos por animal, aproximadamente. Foram vendidas 62 vacas, 52 bezerras e novilhas, 67 bezerros e garrotes, 20 touros e 12 tourunos – todos da raça Nelore – e 52 animais da raça Pantaneiro. De acordo com o pesquisador Ériklis Nogueira, da Embrapa Pantanal, esses bovinos são resultado do trabalho feito por meio do programa de seleção da Fazenda Nhumirim (campo experimental da instituição), iniciado junto à Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) em 2012. Eles também são avaliados pelo programa Geneplus, um serviço especializado de melhoramento genético animal da Embrapa. “Quando comparados com o animal comercial, eles têm um bom peso, uma boa condição racial. Isso valoriza os animais”, diz Ériklis. Ainda de acordo com o pesquisador, o trabalho com bovinos selecionados, de boa genética, leva a uma maior eficiência da propriedade como um todo. “Eles vão ser mais precoces. Então, vão produzir carne em uma quantidade maior, com maior peso em menos tempo. Isso vai levar a um giro maior de abate de animais, o que vai trazer uma melhor remuneração e menor custo. Além do peso, você tem melhor produção leiteira das mães, maior fertilidade das fêmeas, precocidade para emprenhar das novilhas”, finaliza. (Portal do Agronegócio/MG – 07/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 07/08/2015))
topoBonsucesso irá expor animais no pavilhão 33 junto com a parceira HoRa; a fazenda selecionou os seus melhores reprodutores e matrizes para a feira A Bonsucesso - Nelore Zan estará em mais uma edição da...((Portal do Agronegócio/MG – 07/08/2015))
Bonsucesso irá expor animais no pavilhão 33 junto com a parceira HoRa; a fazenda selecionou os seus melhores reprodutores e matrizes para a feira A Bonsucesso - Nelore Zan estará em mais uma edição da ExpoGenética, que acontecerá entre os dias 16 a 23 de agosto, em Uberaba/MG. Para esta 8ª edição, a marca selecionou os seus melhores animais para expor e comercializar. Um “Nelore Bom para Tudo”, com genética provada em características, como eficiência reprodutiva, desempenho, ganho de peso, padronização frigorífico, precocidade e qualidade da carcaça, que carrega em seu DNA o padrão Bonsucesso - uma seleção com mais de 50 anos. Neste ano, a fazenda compartilhará o pavilhão 33 com a parceira HoRa Agronegócio. Só da Bonsucesso, o local acomodará 17 animais. Entre eles, estarão progênies dos seus touros destaques, principais matrizes e o reprodutor Iman (BONS 1913) - contratado pela Alta Genetics, recentemente, o touro possui 68 filhos avaliados e carrega uma genética consistente para a pecuária de ciclo curto. Durante a feira, a Bonsucesso ofertará duas fêmeas. O “Leilão Colonial - Noite Nacional Matrizes” venderá Laiza (BONN 909), no dia 19 de agosto, às 20h, no Tatersal Rubico Carvalho, com transmissão pelo Canal Rural. A matriz, TOP 1% de MGT, com uma régua de DEPs equilibrada, destaca-se na DEP para peso, sendo TOP 0,5%. Laiza é funcional, possui ótima caracterização e conformação e está prenhe do REM Sabia, com previsão de parto para novembro deste ano. O “Leilão Reserva Expogenética” também comercializará uma matriz Bonsucesso, a Origem (BONS 2878). O remate será no dia 21 de agosto, às 20h, no Tattersal Rubico de Carvalho, através do canal Terra Viva. A novilhota apresenta um biótipo com muita funcionalidade e excelente caracterização racial. Filha de Ikatan (Berloque x Polonês), Origem tem boa avaliação nos três sumários, ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores), ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e Geneplus, destacando-se em DEPs de peso: TOP 6% (GENEPLUS), TOP 3% (ABCZ) e 15% (ANCP). A Bonsucesso participará, novamente, do PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) da ABCZ. Para esta edição, o criatório apartou dois touros jovens: Major BONS (BONS 2578), reprodutor com iABCZ TOP 0,5%, Geneplus AT 1% e MGT ANCP TOP 0,5%, e Monarca (BONS 2601), iABCZ TOP 0,5%, Geneplus AT 2% e MGT ANCP TOP 2%. Além disso, a fazenda terá duas candidatas no Prêmio Cláudio Sabino: Gallette (BONS 1449), TOP 0,5 e MGT de 18.92, e Filipina (BONS 1306), TOP 4% com MGT de 14.19. Outro importante momento será no dia 17 de agosto, às 18h. Por ser um dos selecionados no ATJPLUS (Programa de Avaliação de Touros Jovens) 2015, Maranhão FIV BONS (BONS 2512), TOP 0.1% na ANCP, receberá um certificado do programa Geneplus/Embrapa. (Portal do Agronegócio/MG – 07/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 07/08/2015))
topoA etapa de Palmas/TO, do Circuito 100% Pmgz, foi a oitava do cronograma de 13 eventos programados para o ano de 2015. As palestras focadas em temas de produtividade relacionada com sustentabilidade e ...((Portal Página Rural/RS – 07/08/2015))
A etapa de Palmas/TO, do Circuito 100% Pmgz, foi a oitava do cronograma de 13 eventos programados para o ano de 2015. As palestras focadas em temas de produtividade relacionada com sustentabilidade e fundamentadas em trabalhos de melhoramento genético das raças zebuínas de corte, e de leite, atraíram mais de 50 pessoas – um público formado por técnicos da área, consultores pecuários, colaboradores da ABCZ, estudantes e criadores. Entre os presentes, destaque para o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, além de Vanessa Barbosa, responsável técnica do Escritório Técnico Regional da ABCZ em Goiânia; Cristiano Botelho, gerente comercial do Pmgz; e Fabyano Fonseca e Silva, professor e pesquisador da Universidade Federal de Viçosa. Genética, produtividade e sustentabilidade foram temas debatidos no evento. Tocantins conta com um rebanho de mais de 8 milhões de bovinos, especialmente com sangue Nelore, e vem se firmando como um importante polo produtor de carne bovina. Esses resultados estão diretamente ligados ao uso de reprodutores melhoradores, que têm produzido animais de boa qualidade para abate. Os próximos encontros do Circuito 100% Pmgz serão em Goiânia/GO (10/09), Londrina/PR (15/09), Belo Horizonte/MG (20/10) e Belém/PA (10/11). (Portal Página Rural/RS – 07/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 07/08/2015))
topoEm meio a uma falência e incompetência da elite dos políticos brasileiros na governança do País, claro que o agronegócio, apesar de estar carregando nas costas o que ainda respira numa economia que va...((Portal Rural Centro/MS – 10/08/2015))
Em meio a uma falência e incompetência da elite dos políticos brasileiros na governança do País, claro que o agronegócio, apesar de estar carregando nas costas o que ainda respira numa economia que vai cair 2% neste ano e continuar enferma em 2016, só poderia, da mesma forma, ver diminuído o seu índice de confiança comparado ao ano passado. Estamos com o mais baixo indicador, 82,8 pontos, desde 2013 quando esse índice de confiança no agronegócio começou a ser levantado pela FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e pela OCB (Organização das Cooperativas do Brasil). São nove pontos percentuais a menos, onde o pessimismo está maior nos setores industriais do agronegócio, tanto do antes, como no pós-porteira das fazendas. Porém, o produtor rural, os agricultores, esses são os que, no Brasil, ainda guardam confiança quase igual às últimas medições e poderiam servir de exemplo da esperança nacional, com 86,6 pontos. Pressionados por custos, por crédito, que apesar de anunciado será com dificuldade liberado e por logística de difícil execução no segundo semestre para as sementes, fertilizantes, defensivos e demais insumos, ainda assim vem dos produtores rurais brasileiros o menos sofrível índice de confiança. Mas não se trata de confiança no que os cerca e, sim, em si mesmos, com produtividade, gestão, cooperativismo e superação. Aos produtores rurais do Brasil, eu diria, hoje, aqui e agora: heróis nacionais! (Portal Rural Centro/MS – 10/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 10/08/2015))
topoA trajetória de alta cambial fez disparar as exportações de grãos por Mato Grosso do Sul. A receita com o milho cresceu 16 vezes no mês passado em relação a igual período de 2014. Quanto à soja, a var...((Portal AgroLink/RS – 10/08/2015))
A trajetória de alta cambial fez disparar as exportações de grãos por Mato Grosso do Sul. A receita com o milho cresceu 16 vezes no mês passado em relação a igual período de 2014. Quanto à soja, a variação no mesmo comparativo foi de 84,94%. Com o desempenho dessas commodities, o Estado quebrou, em julho, a sequência de quedas nas exportações. O valor originado das vendas externas somou US$ 546,735 milhões em julho deste ano, 10,7% acima do montante de igual mês de 2014. Nos meses anteriores, os resultados foram negativos na comparação com os mesmos períodos do ano passado. Essa recuperação das vendas externas decorre do comportamento do câmbio. Com a desvalorização do real frente ao dólar, as commodities brasileiras se tornam mais competitivas (porque ficam mais baratas no mercado internacional), atraindo o interesse dos compradores. O resultado foi uma disparada histórica das exportações de soja e milho. De acordo com dados do Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior via Web (Aliceweb), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), a receita com as vendas externas de milho totalizou US$ 35,808 milhões em julho de 2015 em Mato Grosso do Sul. O montante é muito elevado para o período de um mês. Na comparação com julho de 2014, cuja receita foi de US$ 2,132 milhões, a alta, no mês passado, foi de 1.579%. A quantidade correspondente majorou em 1.866%, de 10,251 mil toneladas (julho de 2014) para 201,563 mil toneladas (julho de 2015). As exportações da soja também foram fomentadas pelo câmbio. No mês passado, o valor das vendas somou US$ 244,137 milhões, 84,94% acima dos US$ 132,008 milhões contabilizados em julho de 2014. O volume avançou 148% no mesmo comparativo: de 258,517 mil toneladas para 641,578 mil toneladas. (Portal AgroLink/RS – 10/08/2015)((Portal AgroLink/RS – 10/08/2015))
topoEmpresas de carnes, papel e celulose e grãos têm valorização entre 160;0 e 480;0 no primeiro semestre. Em meio à onda de notícias ruins deste ano, algumas ações do agronegócio brilharam em grande esti...((Revista Globo Rural/SP – Agosto. 15))
Empresas de carnes, papel e celulose e grãos têm valorização entre 160;0 e 480;0 no primeiro semestre. Em meio à onda de notícias ruins deste ano, algumas ações do agronegócio brilharam em grande estilo na BM&FBovespa, a principal bolsa de valores da América Latina, Sete delas foram particularmente bem tratadas pelos investidores, com alta generosa acumulada no primeiro semestre entre 16% e 48%, segundo levantamento da consultaria Economática. Renderam no período muito mais que as aplicações em fundos de renda fixa (6,7%), da combalida caderneta de poupança (3,7% líquidos), superando de longe a inflação do período (6,17%). Segundo os analistas que acompanham as ações de perto, o desempenho positivo tem relação direta com a competitividade do agronegócio brasileiro na disputa acirrada do mercado internacional, ampliada pelo novo patamar do dólar. "São poucos os mercados em que o Brasil tem condições de produzir a um custo baixo e competir no exterior. Mas isso acontece em papel e celulose, proteína animal, soja, milho, algodão e alimentos processados. E as ações mais negociadas, de modo geral, têm refletido essa vantagem", diz Celson Plácido, estrategista-chefe da corretora XP Investimentos, que prefere concentrar suas análises em BRF, JBS, Marfrig e Mínerva "Esses papéis são os mais negociados, por isso é mais fácil para o investidor entrar e sair de uma ação, tanto para realizar seu lucro como para evitar prejuízos maiores", diz Plácido, dando uma dica relevante para quem deseja se aventurar pelos altos e baixos da bolsa. Na primeira metade do ano, por conta da conjuntura doméstica negativa, saíram -se melhor aquelas companhias com mais faturamento em dólares, destaque para as de papel e celulose, soja e carnes. A Suzano, a primeira colocada do ranking do agronegócio na bolsa no período, subiu invejáveis 48%, quase empatada com o gigante JBS, com alta de 47%. As ações da Klabin, que em maio fechou parceria com a Fibria para ampliar a atuação fora do país, registraram valorização de 32%, quase igual à da Fibria (31%). As da Minerva, frigorífico voltado exclusivamente às exportações, registraram valorização no período de quase 16%. Parcela considerável dessas altas é atribuída ao retorno dos investidores estrangeiros ao mercado acionário brasileiro. Eles ampliaram a presença aqui aproveitando a valorização da moeda americana, que barateou os ativos em reais. A despeito das turbulências na economia e na política, a expectativa é o volume de capital injetado em 2015 bater o recorde histórico, estabelecido em 2009, inclusive porque sobram recursos mundo afora em busca de boas taxas de lucro. Não parece exagero: nos primeiros seis meses, a chamada entrada líquida de capital estrangeiro, ou seja, descontadas as saídas, somou R$ 21,5 bilhões - acima do registrado ao longo de todo o ano passado (R$ 20,3 bilhões). Troca de ativos As empresas de proteína animal também foram beneficiadas pela perspectiva de abertura do mercado americano para a venda de carnes in natura. Como a JBS - hoje com valor de mercado de R$ 47 bilhões - já possui operações nos EUA, não será diretamente afetada, ao contrário da Minerva. Esta, como as demais do setor, contará com a chancela do governo dos Estados Unidos para comercializar seus produtos em outros países. Segundo analistas, Japão, Indonésia, China e Coreia do Sul são alguns dos mercados considerados mais promissores. Luciana Carvalho, da BB Investimentos, chama a atenção para o fato de os frigoríficos brasileiros terem aproveitado o momento difícil vivido em 2014 por concorrentes de peso. "No ano passado, os EUA e a Austrália conviveram com uma baixa disponibilidade de carne, o que elevou os preços internacionais", diz Luciana. Mais recentemente, contudo, começou a haver escassez de bois no Brasil, o que elevou os preços também no mercado interno e provocou o fechamento de vários frigoríficos pelo país. Com foco na venda de alimentos, a BRF é a preferida dos investidores. No mês de junho, os negócios com suas ações movimentaram, em média, R$ 185 milhões ao dia, à frente de lBS (RS III milhões) e muito mais que Marfrig (R$ 25 milhões) e Minerva (R$ 8 milhões). A empresa não tem decepcionado, inclusive por causa das decisões tomadas por Abílio Diníz e sua equipe no sentido de ampliar a participação dos produtos de maior valor agregado. Por meio de uma troca de ativos com a Minerva, a BRF entregou sua operação de carne in natura para se concentrar nos processados. No primeiro trimestre, registrou lucro líquido de RS 462 milhões, 43% acima do alcançado no mesmo período de 2014. Apesar de a alta das ações ter sido modesta no primeiro semestre, apenas 4,4 %, registra em 12 meses uma valorização considerável, de cerca de 30%. "Com a saída dos lácteos, a BRF ficou com um grau de endívídamento relativamente baixo e poderá ir às compras nos próximos meses, provavelmente para ampliar sua presença no exterior", diz Bruno Piagentíní, analista da corretora Coinvalores. A expectativa dos analistas é a BRF apresentar um resultado igualmente forte no balanço consolidado do semestre. Nos próximos meses, a companhia também se beneficiará da retomada de vários produtos da marca Perdigão, à medida que vençam as restrições impostas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para aprovar a fusão com a Sadia. Essas restrições serão canceladas gradativamente. Com alto grau de endividamento, a Marfrig vive a outra face da alta da moeda americana. Uma parcela expressiva de suas dívidas - que totalizam mais de R$ 11 bilhões - foi contraída em moeda americana. "Mesmo com a venda da Moy Park, especializada em frangos e alimentos processados, para a JBS por US$ 1,5 bilhão, a Marfrig ainda carrega uma dívida pesada, de 6,5 vezes a sua geração de caixa, o que é preocupante", diz Piagentini. Para a JBS, o maior conglomerado de carnes do mundo, o negócio "fez sentido", ao reduzir sua dependência das carnes bovinas e, como a BRF, aumentar a participação dos itens de maior valor agregado. A mesma justificativa serviu para o segundo negócio de peso da JBS no semestre, a compra da divisão de suínos da americana Cargill, um negócio fechado por US$ 1,2 bilhão cujos resultados serão sentidos a partir dos próximos meses. O negócio foi selado por meio da Swift, controlada da JBS com atuação forte no mercado dos Estados Unidos. No setor sucroalcooleiro, a situação melhorou ao longo do primeiro semestre na comparação com 2014, dizem os analistas, mas ainda preocupa por causa do nível de endividamento do setor. Apenas a São Martinho conseguiu que suas ações fechassem o período com alta, uma valorização de 3,5%. Os fatores positivos que influenciaram o negócio foram o reajuste da gasolina e a maior parcela de etanol usada na mistura com o combustível fóssil. "A São Mar- tinho é uma empresa de alta produtividade, considerada referência no setor. Com forte presença na região de Ribeirão Preto, possui localização privilegiada e se beneficia disso no custo do frete de seus produtos", explica Márcio Montes, analista especializado no setor da BS Investimentos. Ainda entre as maiores altas, a SLC Agrícola, especializada no cultivo de soja, milho e algodão, também se beneficiou da valorização da moeda americana, diz Daniel Marques, da Gradual Investimentos. "Como várias outras grandes empresas do agronegócio, a SLC depende dos preços internacionais para vender seus produtos. E tem ampliado a presença em novos mercados, além de vender mais nos países onde atua. Por isso, mesmo com quase tudo caindo no semestre, essas empresas conseguiram se manter em alta", avalia Marques. Em alguns casos, para além da conjuntura, uma grande tacada pode afetar o resultado positivamente. Foi o que ocorreu com a Brasil Agro, cujas ações subiram 22% no semestre. Especializada em comprar e recuperar terras agriculturáveis, além de produzir grãos, fez no segundo trimestre deste ano a sua primeira venda de peso. Conseguiu R$ 270 milhões pela Fazenda Cremaq, de 27.700 hectares, localizada no interior do Piauí. A propriedade fora adquirida em 2006 por um valor equivalente a R$ 63 milhões. A companhia ainda possui 51.000 hectares que poderão ser vendidos a qualquer momento, além de outros 73.000 em fase de produção. E ainda deu sorte com as chuvas. "Mesmo com a crise hídrica em várias regiões do país, os resultados da SLC na produção agrícola não chegaram a ser afetados", diz Piagentini, da Coinvalores. (Revista Globo Rural/SP – Agosto. 15)((Revista Globo Rural/SP – Agosto. 15))
topoMais uma vez, o Brasil entra num ciclo econômico marcado pela tradicional dificuldade em dar sequência a momentos oportunos para fazer deslanchar os mercados e, em decorrência, os investimentos produt...((Revista Globo Rural/SP – Agosto. 15))
Mais uma vez, o Brasil entra num ciclo econômico marcado pela tradicional dificuldade em dar sequência a momentos oportunos para fazer deslanchar os mercados e, em decorrência, os investimentos produtivos, fato que realimentaria a roda do desenvolvimento. Vivemos uma espécie de armadilha do baixo crescimento cuja causa principal parece ser um anacrônico modelo marcado pelo excesso da presença do Estado na economia, com intervencionismo, regulamentação excessiva e uma ânsia fiscal que dificulta a geração de riqueza, a renda e o progresso econômico e social. Nós, que somos do lado empreendedor da história, estamos convencidos de que é possível fazer de outra forma, mais produtiva e com maior eficiência, valorizando efetivamente um modelo em que a lógica de mercado prevalecesse, a meritocracia fosse a tônica principal e os mais competentes triunfassem. Nesse ambiente, teríamos mais investimentos em desenvolvimento tecnológico, com liberdade da entrada de parceiros de toda parte do mundo, sem as amarras burocráticas ou ideológicas que afugentam ideias e capitais. Teríamos mais acordos comerciais com blocos econômicos que realmente são relevantes no mundo desenvolvido, numa verdadeira integração com a economia global, alavancando negócios e dinamizando todos os segmentos econômicos. Também estaríamos investindo mais em logística e infraestrutura, o que resultaria em menores custos e maior competitividade de todas as empresas. De certa forma, é essa a trajetória que os empresários do agronegócio vêm tentando trilhar, apesar dos entraves colocados por um governo que apenas tolera a iniciativa privada e o capitalismo de mercado. Fazer mais com menos é o tom que vem sendo adotado pelos produtores rurais brasileiros há vários anos. Traduzido em medidas concretas, isso significa elevado investimento em tecnologia e novas formas de manejo que têm proporcionado um aumento de produção sem praticamente nenhum aumento na área plantada; diversificação produtiva e realização de até três colheitas por ano; intensa recuperação de solos degradados; rotação de cultura e disseminação do conceito de ILPF (integração lavoura-pecuária - floresta). (Revista Globo Rural/SP – Agosto. 15)((Revista Globo Rural/SP – Agosto. 15))
topoRepresentando o secretário de Estado da Produção e Agricultura Familiar, Fernando Lamas, Aristóteles Ferreira Junior, membro da secretaria executiva do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Suste...((Jornal Agora MS Online/MS – 09/08/2015))
Representando o secretário de Estado da Produção e Agricultura Familiar, Fernando Lamas, Aristóteles Ferreira Junior, membro da secretaria executiva do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável (Cedrs), participou junto da equipe da Delegacia Federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário (DFDA), nesta quinta-feira, da reunião técnica para apresentação do Plano Safra 2015/16 da Agricultura Familiar no município de Mundo Novo. O objetivo, segundo Aristóteles, é levar informações sobre os critérios e formas de acesso ao crédito rural, bem como as normas e etapas para enquadramento no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), possibilitando aos agricultores familiares o bom entendimento sobre as questões relativas às novas medidas e diretrizes gerais voltadas à agricultura familiar. “Nas reuniões são esclarecidas as duvidas e são oferecidas as orientações necessárias para que os agricultores familiares se habilitem e possam usufruir de tudo que o plano oferece, da melhor forma”. Completou. Conforme a programação, que teve início na terça-feira (4) com a apresentação em Dourados, e prosseguiu na quarta-feira (5) com a apresentação em Amambai, nesta quinta-feira (6) o município visitado é Mundo Novo e na sexta-feira (7) Ivinhema. Os trabalhos são retomados na segunda-feira (10) com reunião em Inocência, terça (12) em Rio Verde, quarta (13) em Jardim, encerrando na quinta-feira (14) em Campo Grande. A partir desta campanha, esclarece Aristóteles, a expectativa é ampliar consideravelmente o número de famílias beneficiadas com operações de crédito rural em Mato Grosso do Sul, principalmente por que esses trabalhadores são prioridade dentro das diretrizes de trabalho do Governo do Estado. Pronaf O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) destinado a estimular a geração de renda e melhorar o uso da mão de obra familiar, por meio do financiamento de atividades e serviços rurais agropecuários e não agropecuários – desenvolvidos em estabelecimento rural ou em áreas comunitárias próximas – ao completar 20 anos, tem investimentos anunciados para esta safra, de R$ 28,9 bilhões, o maior valor já destinado a esse programa. O plano terá taxas de juros de 0,5% (microcrédito) a 5,5% para o agricultor familiar. No caso dos produtores que vivem na região do semiárido, em áreas de atuação da Superintendência de Desenvolvimento da Região Nordeste (Sudene), os juros serão de 0,5% (microcrédito) a 4,5%. O governo também ampliou a cobertura do Seguro da Agricultura Familiar (SEAF), que oferece cobertura de 80% da receita bruta esperada com bonificação para quem sofrer as menores perdas e limite de cobertura para quem tem renda líquida de até R$ 20 mil. O plano terá, ainda, R$ 1,6 bilhão para dois programas de aquisição de produtos da agricultura familiar pelo governo: Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Para as ações de assistência técnica e extensão rural, estão previstos R$ 236 milhões para atender 230 mil famílias. (Jornal Agora MS Online/MS – 09/08/2015)((Jornal Agora MS Online/MS – 09/08/2015))
topoA avaliação é de que 4 mil pessoas circularam no espaço do evento, realizado na sede do Sindicato. A agricultora Maria Fátima da Silva, o esposo Miguel Araújo e o irmão Francisco Araújo, que participa...((Portal Capital Teresina/PI - 09/08/2015))
A avaliação é de que 4 mil pessoas circularam no espaço do evento, realizado na sede do Sindicato. A agricultora Maria Fátima da Silva, o esposo Miguel Araújo e o irmão Francisco Araújo, que participaram da III feira da Agricultura Familiar de Miguel Alves, onde exporam e comercializaram produtos como macaxeira e batata, demonstraram otimismo em relação às vendas e movimentação do primeiro dia de feira: " Nossa área plantada é de 2 hectares e plantamos batata e macaxeira, neste primeiro dia o movimento está bom e esperamos vender tudo que trouxemos", afirmou. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares de Miguel Alves, que organizou o evento, 86 expositores participam desta edição, comercializando produtos como feijão, abóbora milho, macaxeira, mel e outros. A avaliação é de que 4 mil pessoas circularam no espaço do evento, realizado na sede do Sindicato. O secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Francisco Limma; o diretor da Agricultura da SDR, Familiar Antônio Pereira; a prefeita da cidade, Salete Rêgo; a presidente do Sindicato, Katiana Lima da Silva; a deputada estadual Flora Izabel; representantes da Fetag e órgãos como Emater, Ibama e outras autoridades e lideranças locais participaram da solenidade de abertura da Feira no município. O secretário Francisco Limma destacou, durante a sua fala, a importância do envolvimento de todos no incentivo a produção e a comercialização dos produtos e destacou também a importância do Cadastro Ambiental Rural. "Em nome do governador Wellington Dias e de todo o sistema integrado do desenvolvimento rural afirmo que esta é a meta: Dar apoio para que projetos como este aconteçam. Para este evento, o Governo disponibilizou 160 mil reais para que todos beneficiados pelo Programa de Aquisição de Alimentos ou compra direta, como é conhecido aqui, tivessem condições de participar da feira. Este é o objetivo, estimular as pessoas para que acreditem e comprovem que tudo que produzem eles podem comercializar ", concluiu. A Feira encerrou no sábado (08) com debates, palestras, barracas com exposição e vendas de diversos produtos, liberação de crédito (BMB), entrega de certificados com a Emater e apresentações culturais. (Portal Capital Teresina/PI - 09/08/2015)((Portal Capital Teresina/PI - 09/08/2015))
topoA terceira etapa do Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças (CBV) acontece entre os dias 12 e 15 de agosto, no frigorífico JBS em Redenção, no Pará. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasi...((Jornal A Gazeta/MT - 10/08/2015))
A terceira etapa do Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças (CBV) acontece entre os dias 12 e 15 de agosto, no frigorífico JBS em Redenção, no Pará. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, com apoio do frigorífico JBS e da Associação dos Criadores de Nelore do Norte do Brasil (ACNNB), espera avaliar nesta etapa aproximadamente 600 animais da raça Nelore de 10 pecuaristas do estado do Pará e região. A etapa de Redenção, completa 4 anos em 2015, e a programação desta 3ª etapa de 2015 é composta por três dias de atividades, sendo que o primeiro dia, 12 de agosto, é reservado para a avaliação in vivo dos animais, o segundo dia, 13 de agosto, é dedicado ao abate técnico e avaliação das carcaças na indústria e no último dia acontece a premiação e confraternização dos participantes. A premiação será realizada no dia 15 de agosto, na Chácara Agropecuária Mafra. De acordo com Guilherme Alves, Gerente de Produto da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e responsável pela realização das etapas do circuito “Redenção é a única região do estado do Pará que recebe o Circuito Boi Verde. Por isso, é de extrema importância a divulgação do trabalho dos pecuaristas participantes, que querem cada vez mais, elevar a qualidade de seus animais”. (Jornal A Gazeta/MT - 10/08/2015)((Jornal A Gazeta/MT - 10/08/2015))
topoDesde sábado (08), está sendo realizada a 23ª Exposição Agroindustrial e Pecuária do Vale do Arinos (Expovale), no município de Juara. A feira, que vai até o próximo domingo (16), acontece no Parque d...((Jornal A Gazeta/MT - 10/08/2015))
Desde sábado (08), está sendo realizada a 23ª Exposição Agroindustrial e Pecuária do Vale do Arinos (Expovale), no município de Juara. A feira, que vai até o próximo domingo (16), acontece no Parque de Exposições da Associação dos Criadores do Vale do Arinos (Acrivale), realizadora da exposição. Durante o evento, serão realizados cinco grandes leilões de gado de diferentes modalidades, um deles é o tradicional leilão João Conte e Convidados, que está na sua 15ª edição e abre a temporada de negócios na Expovale. Trata-se de um remate de peso. Na sexta-feira (14) os desbravadores da pecuária na região do Vale do Arinos vão colocar seis mil animais à disposição do mercado nacional por meio da Estância Bahia e do parceiro Ricardo Nicolau, com o “Leilão dos Pioneiros”. As vendas devem começar às 13 horas, com transmissão pelo canal Terra Viva. Os demais leilões que acontecem são todos realizados por produtores renomados, que também primam pela qualidade do rebanho, com genética cada vez mais apurada. Outro destaque nesta edição da Expovale é uma modalidade que vem se destacando e já virando tradição, trata-se da feira de touros Brahman e Nelore Pintado, que vai para a sua terceira edição. Sendo realizada pelo pecuarista Paulo José Mano, que após a feira que acontece durante o dia, também realiza o Leilão Produção Terra Boa. Os associados da Acrivale têm suas vantagens, entre elas 25 % de desconto na porcentagem da comissão, que hoje é de 4%. De acordo com os organizadores, aquele pecuarista que quiser vender gado e não é associado pode se associar que também terá esse desconto na porcentagem da comissão. A taxa de Anuidade é de R$ 600,00 e está liberada em todos os leilões realizados pela Acrivale, ressaltando que essa regra apenas implica ao vendedor. Valdeir Tavares e Bruno Lopes, representantes comerciais da empresa Estancia Bahia Leilões, é quem vão realizar os tramites do evento pecuário. Dessa forma, Tavares ressalta que Juara tem um grande potencial econômico pecuário e aposta no sucesso dos leilões. Isso porque a qualidade do rebanho bovino desta região é um fator fundamental para atrair os investidores, que poderão comprar tanto no recinto como via telefone, seu leilão por exemplo será transmitido ao vivo pelo canal Terra Viva. (Jornal A Gazeta/MT - 10/08/2015)((Jornal A Gazeta/MT - 10/08/2015))
topoCidades do Amazonas receberão de 8 a 12 de agosto o 1º Seminário de Pecuária de Corte e de Leite. Produtores rurais de Santo Antônio do Matupi, distrito do município de Manicoré, serão os primeiros a ...((Portal Rural Centro/MS – 10/08/2015)
Cidades do Amazonas receberão de 8 a 12 de agosto o 1º Seminário de Pecuária de Corte e de Leite. Produtores rurais de Santo Antônio do Matupi, distrito do município de Manicoré, serão os primeiros a receber o evento, que terá várias palestras em sua programação. Entre os assuntos abordados estão o melhoramento genético dos rebanhos leiteiros, estratégias de cruzamentos para formação da raça Girolando no Estado e o uso de touros de alta qualidade genética para aumento da produtividade nas propridades. O tema será abordado pelo superintendente técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Leandro Paiva. A palestra acontecerá no dia 8 de agosto em Santo Antônio do Matupi, no dia 10 de agosto em Manaus e no dia 12 de agosto, em Parantins. A demanda pelo Girolando na região é grande devido ao fato da raça permitir uma produção de leite de qualidade e com menor custo, ou seja, de forma sustentável. “Por ser uma raça que consegue manter boa produção de leite tanto em regiões de clima mais quente quanto nas de clima temperado, os animais Girolando podem contribuir para aumentar a produção leiteira no Amazonas”, diz Paiva. O convite para o superintendente técnico ser um dos palestrantes do 1º Seminário de Pecuária de Corte e de Leite veio após uma comitiva de criadores e representantes de entidades amazonenses visitaram a Megaleite, a principal exposição de raças leiteiras do país, ocorrida em julho, em Uberaba (MG). Além de participar do Seminário, Leandro Paiva também divulgará o Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando (PMGG) e cadastrará propriedades para atuarem como Rebanho Colaborador do Teste de Progênie da raça. Essas fazendas cadastradas recebem gratuitamente sêmen de touros Girolando participantes do Teste de Progênie. O 1º Seminário de Pecuária de Corte e de Leite é uma realização do Governo do Amazonas. (Portal Rural Centro/MS – 10/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 10/08/2015)
topoFêmeas selecionadas por Maria Junqueira Rodas saíram a R$ 7.500 pela TV Na noite de 6 de agosto, Maria Junqueira Rodas levou a tradição da Fazenda Água Milagrosa à tela do Canal do Boi, com o Leilão V...((Revista DBO Online/SP – 07/08/2015))
Fêmeas selecionadas por Maria Junqueira Rodas saíram a R$ 7.500 pela TV Na noite de 6 de agosto, Maria Junqueira Rodas levou a tradição da Fazenda Água Milagrosa à tela do Canal do Boi, com o Leilão Virtual Matrizes Milagrosas. Foram vendidas 40 fêmeas Tabapuã com avaliação genética do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A média geral foi de R$ 7.500, perfazendo o total de R$ 300.000. Os negócios foram fechados na batida de martelo do leiloeiro Lourenço Miguel Campo, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Central Leilões. Todos os animais saíram da Fazenda Água Milagrosa, em Tabapuã, SP. O criatório é o berço da raça, onde Alberto Ortenblad realizou diversos cruzamentos entre zebuínos mochos, na década de 40, resultando em animais sem chifres com muita musculatura, mansidão e habilidade materna. Como homenagem, a raça recebeu o nome da cidade onde foi criada. Em 2005, o empresário Fábio Zucchi Rodas adquiriu a fazenda e administrou até o seu falecimento, três anos depois, quando seus herdeiros passaram a conduzir a propriedade. (Revista DBO Online/SP – 07/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 07/08/2015))
topoCriadores de Taubaté, SP, negociam produção de Girolandas A cidade de Taubaté, SP, foi palco do 4º Leilão Elite do Leite, no dia 1º de agosto. O remate foi promovido por um grupo de criadores da regiã...((Revista DBO Online/SP – 07/08/2015))
Criadores de Taubaté, SP, negociam produção de Girolandas A cidade de Taubaté, SP, foi palco do 4º Leilão Elite do Leite, no dia 1º de agosto. O remate foi promovido por um grupo de criadores da região e movimentou R$ 174.800. A oferta foi exclusiva de fêmeas Girolando e registrou média de R$ 3.121 por animal. A organização foi da Resgate Leilões, com captação de lances conduzida pelo leiloeiro Kiko Carvalho, para pagamentos em 10 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 07/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 07/08/2015))
topoDia 08 de agosto (sábado), para destacar diferenciais do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). A importância do uso de genética zebuína de qualidade, a importância da suplementação min...((Portal Fator Brasil/RJ – 07/08/2015))
Dia 08 de agosto (sábado), para destacar diferenciais do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). A importância do uso de genética zebuína de qualidade, a importância da suplementação mineral e do correto manejo de pastagens e a preocupação com o bem estar animal são os temas principais do Dia de Campo que a Fazenda Nelore Jal fará em Araguaçu (TO), no dia 08 de agosto de 2015(sábado), a partir das 9 horas. O evento também apresentará aos pecuaristas tocantinenses detalhes do Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e suas ferramentas, destacando os benefícios para os pecuaristas em termos de aumento da produtividade e funcionalidade do gado. O Dia de Campo contará com apresentações teóricas e práticas, abordando as características genéticas dos animais, além de discutir soluções para os problemas do dia a dia das propriedades rurais. Para José Luiz Sanches Boteon, diretor da Nelore Jal, o dia de campo traz informações importantes aos pecuaristas da região e do estado sobre genética e bem estar animal, beneficiando o dia a dia da atividade. “Nossa região ainda é carente de informações de tecnologia moderna, manejo, pastagem, melhoramento genético. Assim, o evento é uma oportunidade importante para tirar dúvidas, apresentar nosso projeto e mostrar que o investimento em tecnologia realmente gera bons resultados”, ressalta José Luiz. Dia de Campo que a Fazenda Nelore Jal fará em Araguaçu (TO), no dia 08 de agosto de 2015 (sábado), a partir das 9 horas. Nelore Jal (Fazenda Santa Cecília III) – Rodovia Araguaçu – Novo Planalto Km 7, Araguaçu (TO). (Portal Fator Brasil/RJ – 07/08/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 07/08/2015))
topoMuito se fala, atualmente, sobre as vantagens e desvantagens do uso da IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo). Mas, será que devo adotar essa tecnologia na minha propriedade? Para começar: cada c...((Jornal O Estado MS/MS - 10/08/2015))
Muito se fala, atualmente, sobre as vantagens e desvantagens do uso da IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo). Mas, será que devo adotar essa tecnologia na minha propriedade? Para começar: cada caso é um caso e não existe apenas uma resposta certa, mas sim, pontos positivos e negativos a serem considerados para chegar à decisão final. Ao longo do texto vamos discutir um pouco sobre esses pontos para auxiliar a sua tomada de decisão. Vamos começar pelas vantagens. A inseminação artificial (IA) - seja com observação de cio ou em tempo fixo (IATF) - traz inúmeras vantagens como: melhor controle zootécnico; permite realizar diferentes cruzamentos; favorece a seleção e o melhoramento genético; permite a escolha da data do parto; facilita a organização dos manejos; possibilita melhor retorno financeiro. O uso da IATF permite, ainda, eliminar a observação de cio, diminuindo riscos com falhas de observação, além de concentrar ainda mais as concepções. Entretanto, é necessário que exista certa infraestrutura para a realização dos procedimentos, assim como há aumento de custo para aquisição dos insumos e necessidade de capacitação de mão de obra. Além disso, devemos considerar alguns pontos que, quando falhos, podem trazer maus resultados, como por exemplo, falha na detecção de uma vaca em cio, tempo incorreto do serviço e erros de identificação de um animal. Nesse ponto, a IATF traz o grande benefício de eliminar a necessidade de observação de cio, minimizando erros e propiciando a inseminação de grande número de animais no mesmo dia, de modo a concentrar as concepções. Porém, existem muitas opções entre as estratégias e os protocolos a serem selecionados. Por exemplo, é possível fazer uma, duas ou mais inseminações artificiais em tempo fixo. O repasse da primeira IATF pode ser feito, ainda, por inseminação artificial com observação de cio (IA) ou mesmo com touro. Além disso, as matrizes podem ser dividas em lotes de modo que cada lote passe sequência de procedimentos diferentes, dentro da mesma propriedade e na mesma estação de monta. Quando a escolha é por realizar mais de uma IATF no mesmo lote de animais, dizemos que estamos fazendo a ressincronização. O intervalo entre protocolos pode ser de 30 ou 45 dias. Caso a opção seja por 30 dias de intervalo, o novo protocolo é iniciado antes mesmo do diagnóstico de gestação do primeiro protocolo. Durante o segundo protocolo, é feito o diagnóstico de gestação com auxílio de ultrassonografia e os animais que estiverem prenhes não continuam o protocolo, mas os animais diagnosticados como vazios finalizam o protocolo e recebem a segunda IATF. No caso de optar por intervalo de 45 dias entre protocolos, o diagnóstico deve ser realizado antes do início do protocolo seguinte. Esse diagnóstico, preferencialmente, é realizado com auxílio de ultrassonografia. A principal vantagem da ressincronização está em concentrar as concepções, embora o custo fique elevado por conta dos protocolos. Já quando a opção é por fazer a IA convencional, as fêmeas devem ser mantidas sem a presença dos machos. As vacas que não emprenham da primeira IATF, geralmente, apresentam cio –o chamado cio de retorno– cerca de 21 dias após a inseminação. Lembrando que a observação de cio deve ser feita duas vezes por dia, nos horários de temperatura mais amena, isto é, início da manhã e final da tarde, todos os dias da semana. Recomenda-se que as observações se iniciem por volta de 15 a 18 dias após a primeira IA e sejam mantidas até o final da estação de monta, ou até que a estratégia seja alterada para repasse com touros. Esse procedimento tem como principal vantagem a observação do cio de retorno, que serve de indicativo da eficiência da IATF. Porém, esse índice depende da observação humana e, consequentemente, está sujeito aos erros já comentados. Ao discutir essas estratégias, fica claro que, ao contrário do que se possa pensar, o uso da IATF não necessariamente elimina o uso dos touros e nem mesmo da monta natural. Afinal, a seleção de touros para centrais continuará acontecendo, pois a demanda por touros melhoradores tende a aumentar com o aumento do uso da IA. Mesmo com o advento da ressincronização, em que são feitos dois ou até três protocolos de IATF por estação nos mesmos animais, ainda existe espaço pra o repasse com touros. Afinal, a ressincronização ainda não é feita em todas as matrizes. Além disso, atualmente, pouco mais de 10% do rebanho brasileiro é inseminado, restando mais de 85% das vacas sendo cobertas por monta natural. A IATF não irá diminuir o mercado de touros, pelo contrário, irá fomentar cada vez mais os trabalhos de seleção e melhoramento para a produção de reprodutores. É extremamente importante que o produtor saiba suas opções, conheça as vantagens, desvantagens, limitações, necessidades de investimentos e riscos antes de introduzir uma nova tecnologia na propriedade. E para isso existem muitos profissionais habilitados no mercado, que podem esclarecer e auxiliar o produtor. Portanto, se você está em dúvida se deve ou não investir em um programa reprodutivo para uso de IATF, procure um médico veterinário que atue na sua região implantando programas reprodutivos e veja quais as melhores opções para sua situação. (Jornal O Estado MS/MS - 10/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS - 10/08/2015))
topoA Prefeitura de Bataguassu a 341 km de Campo Grande recebeu a doação de equipamentos para abatedouros, que serão utilizados exclusivamente para o incentivo da agricultura familiar. De acordo com a Sep...((Jornal O Estado MS/MS - 10/08/2015))
A Prefeitura de Bataguassu a 341 km de Campo Grande recebeu a doação de equipamentos para abatedouros, que serão utilizados exclusivamente para o incentivo da agricultura familiar. De acordo com a Sepaf (Secretaria de Produção e Agricultura Familiar), os equipamentos, adquiridos em 2006, por meio de emendas parlamentares, e instalados em um prédio construído pela Cesp (Companhia Energética de São Paulo) obra compensatória em Bataguassu, desde então nunca haviam sido colocados em uso. O ato de doação contou com a presença do prefeito de Bataguassu, Pedro Arlei Caravina, e o secretário de Produção e Agricultura Familiar, Fernando Lamas, no dia 5 de agosto. A Sepaf explica que a doação foi possível porque o município é associado ao Codevale (Consórcio Público de Desenvolvimento do Vale do Ivinhema) e fez a adesão ao Sisbi (Sistema Brasileiro de Inspeção de Alimentos). Isto significa que o município de Bataguassu possui seus serviços de inspeção devidamente estruturados e validados pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), e por isso oferece ao agricultor familiar a possibilidade de comercializar o animal finalizado no abatedouro, em todo território nacional. Abatedouro atenderá criadores de bovinos, ovinos e caprinos Doados exclusivamente para utilização no fomento da atividadede agricultores familiares, os equipamentos receberão manutenção e deverão entrar em funcionamento nos próximos meses, podendo abater animais de grande, médio e pequeno porte, como bovinos, ovinos e caprinos. Com quatro assentamentos rurais em Bataguassu, o prefeito Caravina acredita que a ativação da unidade oferecerá aos agricultores familiares condições de diversificar as atividades. (Jornal O Estado MS/MS - 10/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS - 10/08/2015))
topoOs pecuaristas de Mato Grosso querem mudança na base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para a venda do boi em pé. Este é o foco das discussões do setor com o gove...((Portal AgroLink/RS – 10/08/2015))
Os pecuaristas de Mato Grosso querem mudança na base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para a venda do boi em pé. Este é o foco das discussões do setor com o governo do Estado após o anúncio da isonomia da alíquota para o setor frigorífico estadual e da manutenção da alíquota para venda de boi em pé para fora do Estado. A reclamação é de que o imposto pago vem sendo cobrado em cima de um valor que não é o adotado no mercado. “Para evitar esta divergência, nossa expectativa é que o imposto seja recolhido de acordo com o valor da operação e não da pauta” explicou o presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), José João Bernardes. O preço de pauta é um valor médio apurado em várias praças do Estado e que sofre a incidência do tributo, ao invés de vários preços, apenas um representa a pauta do Estado para fins de tributação. Esta semana a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) anunciou a manutenção da alíquota de 7% pra venda do boi em pé para fora do estado e também determinou carga tributária linear de 2% ICMS para as indústrias de Mato Grosso. As medidas tranquilizaram o setor da pecuária. Bernardes afirma que a definição de uma única carga tributária para as indústrias de carnes que atuam no Estado pode oferecer uma concorrência mais satisfatória para os pecuaristas. “Com as empresas pagando o mesmo imposto, a competitividade pelo preço pago ao produtor deve aumentar”. Quanto à manutenção da alíquota para a venda do boi em pé fora do Estado, Bernardes estima que a medida oferece ao produtor um leque maior de alternativas de comercialização. “Se houvesse um aumento na alíquota o setor ficaria restrito às vendas internas, sem opção para levar sua produção para outros estados”. Ele acredita que essa decisão não prejudicará as indústrias mato-grossenses, ao passo que, o volume de animais enviados para outras regiões do país é pequeno em comparação ao rebanho negociado dentro do Estado. Um levantamento feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a pedido da Acrimat, mostra que apenas 2% do gado negociado pelos pecuaristas de Mato Grosso são levados para fora do Estado. Nos três primeiros meses deste ano foram movimentados 3,16 milhões de animais para cria, recria e engorda. Outras 79,07 mil cabeças foram levadas a outros estados para as mesmas finalidades. Já os animais encaminhados ao abate dentro do estado de Mato Grosso somaram 1,15 milhão neste período em Mato Grosso, frente aos 36,77 mil enviados para as indústrias de Goiás, Rondônia, São Paulo, Tocantins e Mato Grosso do Sul. Em 2014, os abates dentro de Mato Grosso totalizaram 5,30 milhões de animais, enquanto o envio de animais para abate fora do Estado foi de 217,52 mil. Segundo o secretário da Sedec, Seneri Paludo, o governo do Estado, estuda medidas para atrair novos investimentos para Mato Grosso. (Portal AgroLink/RS – 10/08/2015)((Portal AgroLink/RS – 10/08/2015))
topoExportações brasileiras de carne bovina somaram 111,8 mil toneladas e renderam US$ 498 milhões em julho As exportações brasileiras de carne bovina somaram 111,8 mil toneladas e renderam US$ 498 milhõe...((Revista AviSite Online/SP – 10/08/2015))
Exportações brasileiras de carne bovina somaram 111,8 mil toneladas e renderam US$ 498 milhões em julho As exportações brasileiras de carne bovina somaram 111,8 mil toneladas e renderam US$ 498 milhões em julho, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/Mdic) compilados pela Abrafrigo, entidade que representa frigoríficos do país. O volume foi 23% menor que no mesmo mês do ano passado, ao passo que a receita registrou queda de 28% na comparação. Conforme lembrou a Abrafrigo na sexta-feira, essas quedas refletiram a redução das compras de importadores de peso como Rússia e Venezuela, além de Hong Kong. Os dois primeiros enfrentam problemas por conta da baixa dos preços internacionais do petróleo, enquanto as compras de Hong Kong diminuíram em consequência do aperto da fiscalização da China para evitar a triangulação que leva o produto brasileiro a entrar em seu mercado. Em contrapartida, informou a entidade, já começaram a aumentar as exportações diretas aos chineses. Como esses problemas dão o tom já há alguns meses, de janeiro a julho os embarques brasileiros caíram 17% em volume (para 746,9 mil toneladas) e 28% em valor (para US$ 3,2 bilhões) em relação a igual intervalo de 2014. Mesmo com as compras em queda, Hong Kong liderou as importações de carne bovina do país nos primeiros sete meses de 2015. (Revista AviSite Online/SP – 10/08/2015)((Revista AviSite Online/SP – 10/08/2015))
topoA Farm reconhece os avanços significativos dos programas para erradicação da febre aftosa na região e que transformaram o status dos rebanhos de uma condição endêmica-epidêmica para uma situação contr...((Portal do Agronegócio/MG – 07/08/2015))
A Farm reconhece os avanços significativos dos programas para erradicação da febre aftosa na região e que transformaram o status dos rebanhos de uma condição endêmica-epidêmica para uma situação controlada por programas eficazes de vigilância e campanhas de vacinação Federações Rurais do Mercosul defendem manutenção da vacina contra febre aftosa Em manifesto divulgado durante a 129ª Exposição de Pecuária, Agricultura e Indústria Internacional, realizada em Palermo, na Argentina, a Federação das Associações Rurais do Mercosul ampliado (Farm) fez uma avaliação dos aspectos sanitários, comerciais e do funcionamento do bloco regional e concluiu que para manter o status conquistado como fornecedor confiável de carne bovina e ovina para o mundo é importante a manutenção da vacinação contra a febre aftosa. No Comunicado de Buenos Aires, divulgado nesta segunda-feira, dia 03 pela FARSUL, a entidade considera que diante das diferenças regionais, uma eventual suspensão da vacina deverá ser avaliada científica e criteriosamente diante do risco de reintrodução da doença e do impacto econômico e social negativo que isso traria aos países. A Farm reconhece os avanços significativos dos programas para erradicação da febre aftosa na região e que transformaram o status dos rebanhos de uma condição endêmica-epidêmica para uma situação controlada por programas eficazes de vigilância e campanhas de vacinação. Esse cenário permitiu o reconhecimento internacional da maior parte das regiões como livre da doença com vacinação, consolidando o Cone Sul como fornecedor confiável. No comunicado, a entidade também manifestou sua preocupação com o isolamento do bloco no âmbito dos acordos comerciais e destacou que é imperioso encaminhar negociações comerciais e alcançar a inserção regional no comércio mundial. Para a Farm, é importante que o Mercosul assuma como prioridade o impulso ao desenvolvimento agrícola, econômico e social dos países membros, contemplando os interesses comuns dos produtores rurais da região e as iniciativas nessa direção não devem estar condicionadas às distintas circunstâncias políticas. A FARSUL e a CNA foram representadas pelo presidente da comissão de Assuntos Jurídicos da Federação, Nestor Hein. Demais entidades que assinaram o Comunicado de Buenos Aires, divulgado no dia 31 de julho, foram: Confederações Rurais Argentinas, Sociedade Rural Argentina, Sociedade Rural Brasileira, Sociedade Nacional de Agricultura do Chile, Associação Rural do Paraguai, Associação Rural do Uruguai e Federação Rural do Uruguai. (Portal do Agronegócio/MG – 07/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 07/08/2015))
topoPotenzya Grano já está disponível para os produtores do mercado nacional A Safeeds aditivos para nutrição animal (Cascavel/PR) lança no mercado brasileiro um complexo enzimático: Potenzya Grano, para ...((Revista Feed & Food Online/SP – 07/08/2015))
Potenzya Grano já está disponível para os produtores do mercado nacional A Safeeds aditivos para nutrição animal (Cascavel/PR) lança no mercado brasileiro um complexo enzimático: Potenzya Grano, para uso em dietas de ruminantes. De acordo com anúncio da empresa, o complexo enzimático foi recentemente testado em universidades e apresentou resultados estatisticamente superiores aos tratamentos de controle, maximizando ganhos de peso e reduzindo significativamente a presença de grãos nas fezes dos animais. Além disso, outra vantagem é a melhor digestibilidade e melhoria no marmoreio e na cobertura das carcaças devido ao aumento de energia. Segundo o coordenador Técnico de Ruminantes, Osmair Stuani, “o ganho de GPD aumentou 14% e a CA reduziu em 15%”. De acordo com o médico-veterinário, esta redução de CA significa -1,35kg de dieta por animal/dia. “O efeito mais notável da enzima é o desaparecimento dos grãos nas fezes, que na pesquisa apontou 73%”, complementa Stuani. O novo produto Potenzya Grano já está sendo comercializado pela Safeeds. Mais informações www.safeeds.com.br, (45) 9157-1073. (Revista Feed & Food Online/SP – 07/08/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 07/08/2015))
topoNo aniversário de um ano do acordo de cooperação técnica com o Ministério Público Federal, Associação apresenta resultados A cadeia da carne bovina no País movimentou R$ 380 bilhões em 2014, segundo e...((Revista Feed & Food Online/SP – 07/08/2015))
No aniversário de um ano do acordo de cooperação técnica com o Ministério Público Federal, Associação apresenta resultados A cadeia da carne bovina no País movimentou R$ 380 bilhões em 2014, segundo estimativa da Agroconsult (São Paulo/SP). Este é um dado inédito elaborado pela consultoria, a pedido da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec, São Paulo/SP). Dono do maior rebanho comercial do mundo, o Brasil é maior exportador e segundo maior produtor de carne bovina do planeta. Desde 2009, o setor também vem evoluindo no controle socioambiental da cadeia. Restam, no entanto, muitos desafios para o setor, como a efetiva implantação do Código Florestal, a intensificação da pecuária e a redução do desmatamento na cadeia. No ano passado, a Abiec assinou um Acordo de Cooperação Técnica com o Ministério Público Federal. O objetivo, entre outros, era o desenvolvimento de uma pecuária sustentável em diversas frentes, entre elas evitar que a indústria brasileira compre carne bovina procedente de áreas desmatadas na Amazônia ou onde tenham sido constatadas outras irregularidades ambientais e sociais. “O Brasil está bem posicionado para atender o crescimento da demanda mundial por carne vermelha. E seguramente temos como equilibrar o aumento da produção com os desafios da preservação ambiental e das mudanças climáticas” afirma o presidente da entidade, Antônio Jorge Camardelli. Os resultados deste primeiro ano de trabalho integram uma apresentação, realizada neste dia 6 de agosto, no Centro Britânico Brasileiro com presença de executivos da Abiec, Agroconsult, Agroicone e Ministério Público Federal. Protocolo socioambiental da indústria da carne bovina. Uma das iniciativas apresentadas diz respeito à criação e implantação de um Programa Setorial de Monitoramento e Melhoria Contínua, previsto no acordo com o MPF. O Protocolo Socioambiental da Indústria da Carne integra esse Programa e prevê a auto-regulamentação do setor, estabelecendo um processo de melhoria contínua em relação aos critérios aplicados na compra de gado. “Estamos estabelecendo parâmetros comuns para a indústria, e indicando o caminho para a melhoria do controle da cadeia, através de níveis e critérios de controle. Queremos poder demonstrar para a sociedade que nosso setor está organizado e evoluindo”, afirma o diretor-executivo da Abiec, Fernando Sampaio. Roadmap. Outra apresentação foi o Roadmap para o Sistema Agroindustrial da Carne, desenvolvido pela Agroicone. Trata-se de um projeto que discutirá soluções para dois grandes objetivos: a efetiva implementação do Código Florestal e a redução do desmatamento na cadeia da carne. “Fizemos estimativas preliminares dos custos e investimentos necessários para aumentar a produtividade da pecuária, reduzindo o desmatamento e cumprindo as regras do Código Florestal até 2035. Agora vamos debater as soluções, de forma integrada, para atingir essa meta”, afirma o diretor geral do Agroicone, Rodrigo Lima. Regularização da Pecuária. O Acordo também prevê o incentivo ao Cadastro Ambiental Rural. No entanto, para ter um retrato do setor em relação à sua regularização, a Abiec encomendou à Agroconsult uma pesquisa junto aos produtores, realizada durante o Rally da Pecuária. Segundo o coordenador de Pecuária da Agroconsult, Maurício Palma Nogueira, o levantamento ouviu 693 produtores sobre assuntos relacionados à regularização e adaptação ao código florestal. “Mais de 80% dos entrevistados informaram que estão em fase de regularização ou já regularizaram a situação em relação ao CAR. Isso mostra o amplo comprometimento do pecuarista sobre essa questão. Vale ressaltar ainda que os produtores que responderam à pesquisa alcançam o dobro da produtividade da média no Brasil”, afirma Nogueira. (Revista Feed & Food Online/SP – 07/08/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 07/08/2015))
topoPermitir a criação de mais cabeças por hectare é um desafio que ganha importante aliado com o lançamento de Arreio® Pasto Para auxiliar pecuaristas a manterem o pasto livre de plantas daninhas, sobret...((Revista Beef World Online/SP – 07/08/2015))
Permitir a criação de mais cabeças por hectare é um desafio que ganha importante aliado com o lançamento de Arreio® Pasto Para auxiliar pecuaristas a manterem o pasto livre de plantas daninhas, sobretudo de espécies de difícil controle como Leiteiro, Amarelinho, Guanxuma e Unha-de-vaca, a empresa global do setor de agroquímicos Adama (leia-se Adamá) acaba de lançar o herbicida Arreio® Pasto. O produto proporciona melhor combate às plantas daninhas encontradas em pastagem, as quais competem por espaço, água, luz e nutrientes no solo, e esse controle ainda contribui para a redução do ciclo de engorda do gado e permite que mais animais sejam criados por hectare. “O Arreio® Pasto integra o portfólio da companhia como uma solução que possibilita um maior controle de plantas daninhas causadoras de grandes prejuízos para os pecuaristas brasileiros. Na região do Cerrado, em especial, aumenta a cada dia o ciclo de abate dos animais por conta da alta infestação e degradação das pastagens, o que ocasiona perdas substanciais. Com esse herbicida, diferentemente do que é oferecido por grande parte no mercado, a aplicação dispensa a utilização de produtos complementares e garante resultado no controle, o que significa melhor custo-benefício pelo aumento de sua capacidade de suporte por hectare”, explica Gustavo Pires, gerente regional de vendas. Para divulgar a chegada do defensivo agrícola que já está sendo comercializado em vários distribuidores pelo Brasil, a empresa preparou a campanha Você no controle da sua pastagem, que será iniciada a partir de agosto para pecuaristas de todo o território nacional e que abrangerá a distribuição de folders e promoção de palestras sobre o cenário da pecuária e a eficácia do produto. A estratégia de comunicação terá foco especial em estados de maior referência do segmento e que possuem concentração superior de pragas dessa natureza, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Maranhão, Tocantins, Pará, Rondônia e Acre. Sobre a Adama A Adama Agricultural Solutions, antes conhecida como Makhteshim Agan Industries, e no Brasil como Milenia Agrociências S.A., é uma das líderes globais em soluções de proteção ao cultivo e líder em produtos pós-patente. Está presente em 120 países e tem como propósito trazer simplicidade para a agricultura através de soluções que aliam tecnologia a padrões de proteção ambiental e controle de qualidade. Em 2014, a Adama teve faturamento global superior a US$ 3,22 bilhões, o sétimo maior no setor agroquímico mundial. Para mais informações, acesse http://www.adama.com/brasil. (Revista Beef World Online/SP – 07/08/2015)((Revista Beef World Online/SP – 07/08/2015))
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O semiconfinamento funciona como alternativa para intensificar a terminação de bovinos de corte criados a pasto. Para responder às dúvidas do público sobre esse tema, ouvimos o pesquisador Sérgio Raposo, da Embrapa Gado de Corte. Considerado um meio termo entre o confinamento e a suplementação em pastagens, esta prática tem se tornado comum pela menor necessidade de infraestrutura, quando comparada ao primeiro e por melhores desempenhos, quando comparada ao segundo. A prática dá flexibilidade ao produtor na tomada de decisão em realizá-lo ou não, já que a maioria dos custos é relativa à aquisição de concentrados e não demanda ações para a produção de alimento volumoso como ocorre no confinamento. Aqui, o volumoso é o próprio pasto. No semiconfinamento, o pasto é vedado, sendo normalmente alguma forrageira com menor perda de qualidade, mais ingredientes que são decididos em conjunto com um técnico. Suplementação Para o semiconfinamento, é comum níveis de fornecimento de aditivos entre 0,7% e 2% do peso vivo (PV). No semiconfinamento, o uso de sal proteinado junto da ração é o método mais eficiente. É importante lembrar que, no caso do semiconfinamento, é possível e até recomendável uma formulação específica para cada situação. A ajuda de um técnico especializado é essencial para melhores resultados. Diferença entre sal comum e sal mineral O sal comum contem apenas cloro e sódio e, normalmente, algum iodo. Ele não deve ser dado como suplementação para o gado, porque as pastagens são deficientes de outros minerais que ele não fornece. Já o sal mineral é a mistura do sal comum com outros ingredientes minerais. É preciso lembrar que o produto não serve para que o animal ganhe peso, mas sim para o melhor aproveitamento dos alimentos fornecidos ao gado. O desempenho de animais a pasto depende de uma série de fatores como: quantidade e qualidade da forragem, taxas de proteína, energia e minerais, dentre outros. (Blog Elena Santos/MT – 07/08/2015)((Blog Elena Santos/MT – 07/08/2015))
topoO leite é um alimento que traz diversos benefícios para o organismo, proporcionando vitaminas, cálcio e fósforo e pode ser consumido diariamente Para quem não gosta de leite, iogurtes e queijos são bo...((Portal do Agronegócio/MG – 10/08/2015))
O leite é um alimento que traz diversos benefícios para o organismo, proporcionando vitaminas, cálcio e fósforo e pode ser consumido diariamente Para quem não gosta de leite, iogurtes e queijos são bons substitutos. No entanto, o consumo diário preconiza que esse produto deva ser produzido de maneira adequada. Mas, infelizmente, temos visto em todo o Brasil casos graves de fraude ao produto que, além de se tornar prejudicial à saúde, em decorrência das substâncias adicionadas, é um ato criminoso contra o consumidor. O Ministério da Agricultura (Mapa) tem trabalhado para melhorar a qualidade e a competitividade do leite produzido no Brasil. O país já é um dos maiores produtores de leite do mundo e tem grande potencial para o aumento da produção. Hoje, o crescimento médio anual é de 4,1%. O consumo também cresce, um pouco menos, 3,3%. Nossa produtividade ainda é baixa, chegando a 4,4 litros por vaca a cada dia. Por isso, queremos aumentar a confiança do consumidor, oferecendo um produto de qualidade, fazendo crescer o consumo e ampliando os mercados interno e externo. Nossa proposta é trabalhar com seis pilares principais que irão ajudar a atingir esses objetivos a curto, médio e longo prazo. São eles a assistência técnica e gerencial, o crédito agrícola, a sanidade animal, a qualidade do leite, o marco regulatório para a cadeia e o consumo de lácteos. Tento tudo isso em vista, nossa meta é promover a ascensão dos produtores das classes D e E para a classe C, por meio de acesso ao crédito, capacitação, política de garantia de preços, logística, ou seja, constituir uma política de direitos para o produtor rural. Queremos capacitar 80 mil produtores de leite nos próximos quatro anos, com tecnologias adequadas, gestão da propriedade, índices de produtividade e boas práticas de produção do campo à indústria. O crédito já está mais fácil de ser adquirido, por meio do Inovagro, o qual foi desburocratizado a fim de incentivar a adesão a recursos para a modernização da produção de lácteos. O produtor tem três anos de carência e 10 anos para pagar. Já estamos combatendo a brucelose e a tuberculose e promovendo programas de educação sanitária voltada para o controle das doenças. Nossa meta é ampliar os índices de vacinação de brucelose de 60% para, no mínimo, 80%. Outra questão é fortalecer a rede de laboratórios, com monitoramento contínuo da qualidade das análises por ensaios de proficiência interlaboratorial. Pretendemos consolidar as ações do Laboratório NacionalAgropecuário (Lanagro-RS ) como referência na rede. Hoje, exportamos só 1% do leite produzido no país, mas a meta é a abertura de novos mercados, para passarmos a exportar 3% do que é produzido. Isso significa sair de 350 milhões de litros exportados para 1 bilhão, em três anos. Este é o nosso desejo para garantir o equilíbrio do consumo, do preço e da renda do produtor e da indústria. O aumento no consumo de leite só se dará com produtos de qualidade, diferenciados, com boa procedência. Estamos trabalhando para isso. Afinal, o brasileiro merece consumir leite de qualidade, que traga benefícios para si e para sua família. (Portal do Agronegócio/MG – 10/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 10/08/2015))
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O período de entressafra fez com que os preços do leite em Minas Gerais apresentassem alta pelo sexto mês consecutivo. De acordo com levantamento feito pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em julho, referente à produção entregue em junho, os pecuaristas do Estado receberam na média bruta 2,19% e na líquida 3,37% a mais pela comercialização do produto. A tendência para agosto é de estabilização dos preços. Assim como em Minas Gerais, a alta também foi observada na média Brasil, composta pelos resultados dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia e Goiás. O valor médio líqüido do leite em julho, foi de R$ 0,976 por litro, alta de 2,34% frente ao mês anterior, mas 11,5% inferior na comparação com junho de 2014. O preço bruto (inclui frete e impostos) foi de R$ 1,064 por litro, elevação de 2,19% em relação a junho, porém 11% menor nos últimos 12 meses. De acordo com os pesquisadores do Cepea, a valorização nos últimos meses tem sido contínua, porém em percentuais mensais menores que os observados em anos anteriores. Isso devido à demanda pouco aquecida pelos lácteos, o que dificulta a recuperação dos preços ao produtor em um menor período de tempo. Com relação à produção de leite, o Índice de Captação de Leite do Cepea (IcapL/Cepea) teve alta de 4,28% de maio para junho e de expressivos 11,12% em relação a junho de 2014. O aumento se deve ao período de safra na região Sul do País. Em Minas Gerais, ao longo de julho, os pecuaristas receberam, na média líquida, R$ 0,97 por litro, aumento de 2,37%. O preço bruto médio ficou em R$ 1,06, alta de 2,19% pela negociação do litro de leite. Apesar do incremento, os valores pagos pelo produto estão menores quando comparado com 2014. Em igual mês do ano passado, o litro do leite foi negociado na média líquida a R$ 1,02 e a R$ 1,11, valor bruto. Perda de 4,9% e 4,5%, respectivamente. Regiões - Em julho, foi verificada valorização dos preços do leite em todas as regiões de Minas Gerais. No Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba o aumento foi de 2,26% no valor bruto (R$ 1,15 por litro) e de 2,43% no preço líqüido (R$ 1,06 por litro). No Sul e Sudoeste a elevação de 2,16% no preço bruto fez com que o litro de leite fosse negociado a R$ 0,84. No valor líqüido, o produtor recebeu R$ 0,77, variação positiva de 2,32%. Na Zona da Mata a alta foi de 3,92% com o litro comercializado a R$ 0,86, preço líqüido, e R$ 0,94 valor bruto, alta de 3,77%. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte o litro de leite foi vendido a R$ 0,99, o que representou avanço de 1,02% no preço liquido. O valor bruto ficou 0,96% superior, com o produto negociado a R$ 1,11. A valorização no Vale do Rio Doce foi de 0,11%, valor bruto, e de 0,18% no preço líqüido, como o litro comercializado a R$ 1,07 e R$ 1,18, respectivamente. Para agosto, a tendência é de estabilização dos valores. Entre as cooperativas e laticínios ouvidos pelo Cepea, 28,6% (que representam 34% do leite amostrado) acreditam em alta, 39,3% (56% do leite amostrado) sinalizam estabilidade. Já 32,1% dos pesquisados esperam desvalorização. (Portal Guia Lat/MG – 10/08/2015)((Portal Guia Lat/MG – 10/08/2015))
topoO primeiro vicepresidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Guilherme Portella, se reunirá na quarta, dia 12, com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, em Bra...((Portal Guia Lat/MG – 10/08/2015))
O primeiro vicepresidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Guilherme Portella, se reunirá na quarta, dia 12, com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, em Brasília, para discutir alternativas para o setor leiteiro gaúcho, que enfrenta dificuldades devido à baixa dos preços no mercado internacional e a perda de competitividade. Segundo a entidade, a alta carga tributária e os custos elevados da atividade estão prejudicando o desempenho do setor. Ela cita os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), mostrando que as exportações de leite brasileiras tiveram uma queda de 25,37% entre o período de janeiro a julho (US$ 150 milhões), em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto a importação caiu apenas 1,98%, para US$ 247 milhões. – Esse cenário demonstra uma preocupação grande, porque significa que não estamos conseguindo tirar produto do mercado interno, o que cria uma forte pressão sobre o preço. Sem solução, não haverá outra forma senão repassar essa perda ao produtor – diz, em nota, o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra. Ele afirma que a importação de leite em pó no mercado nacional em 2015 está encolhendo o lucro das indústrias locais. Desta forma, segundo Guerra, "não há espaço para o governo do estado do Rio Grande do Sul realizar qualquer tipo de ampliação na carga tributária do setor, sob pena de reduzir ainda mais a margem de lucro da indústria a níveis insustentáveis e abalar a rentabilidade ao produtor".(Portal Guia Lat/MG – 10/08/2015)((Portal Guia Lat/MG – 10/08/2015))
topo"Sucesso na alimentação depende da correta homogeneidade da mistura, bem como da qualidade e quantidade da água fornecida" Para desempenhar suas funções produtivas e reprodutivas, as vacas precisam de...((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 08/08/2015))
"Sucesso na alimentação depende da correta homogeneidade da mistura, bem como da qualidade e quantidade da água fornecida" Para desempenhar suas funções produtivas e reprodutivas, as vacas precisam de nutrientes em quantidade e qualidade, determinados em função do peso corporal, fase e nível de produção, bem como fatores ambientais envolvidos. Apesar de parecer lógico, para produzir leite em quantidade e qualidade, elas precisam consumir uma ração balanceada. Por definição, ração é a quantidade total de alimentos (volumosos e concentrados) consumidos ao longo de 24 horas. Na prática, isto é chamado de dieta. Já o concentrado é denominado de ração. A participação de alimentos volumosos será maior, quanto melhor for sua qualidade. Os mais utilizados são silagens de milho ou sorgo e feno de gramíneas. Ricos em fibra efetiva, quando utilizados nas proporções adequadas, auxiliam na manutenção de um pH ruminal superior a 6,2, o que contribui para saúde ruminal. Os alimentos concentrados são fundamentais, pois fornecem energia, proteína, fósforo, dentre outros nutrientes. Os principais representantes são os farelos de soja e milho. No entanto, outros ingredientes, como subprodutos agroindustriais, podem ser usados, desde que sejam respeitados critérios de viabilidade econômica, aceitabilidade, digestibilidade e degradabilidade ruminal. Grãos de cereais fornecem grande quantidade de energia aos ruminantes devido ao elevado teor de amido. Para maior aproveitamento desta energia, o tratamento com umidade e temperatura expande o amido e rompe as membranas proteicas. O concentrado peletizado traz benefícios, pois o amido apresentará maior capacidade de absorver água, o que potencializa a ação enzimática e incrementa o processo de digestão. Para atender os requerimentos de macro e microelementos minerais e vitaminas é primordial a adição de um núcleo mineral vitamínico, quando a ração é preparada na propriedade. No caso de ração pronta, esta adição, na maioria dos casos, não é necessária. É essencial o fornecimento, a livre acesso, de um suplemento mineral com 8% de fósforo. Para incremento da produção e eficiência alimentar, é fundamental a presença de aditivos. Os mais utilizados são: monensina sódica, virginiamicina, bicarbonato de sódio e biotina. Sem exceção, favorecem o bom funcionamento do rúmen. Alguns, quando usados simultaneamente, têm efeito simbiótico. O sucesso na alimentação dependerá da correta homogeneidade da mistura (volumoso + concentrado), bem como da frequência de arraçoamento e qualidade e quantidade da água fornecida. Em rebanhos comerciais, por questão de manejo, as vacas deverão receber pelo menos três tratos diários. Quanto maior a frequência de trato, maior será o interesse do animal pelo alimento e melhor será a sua qualidade, o que levará à maior ingestão, componente fundamental que explica o desempenho animal. (Jornal Folha de Londrina Online/PR – 08/08/2015)((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 08/08/2015))
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