Notícias do Agronegócio - boletim Nº 439 - 07/08/2015
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A importância do uso de genética zebuína de qualidade, da suplementação mineral e do correto manejo de pastagens, além da preocupação com o bem-estar animal são os temas principais do dia de campo que...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 07/08/2015))
A importância do uso de genética zebuína de qualidade, da suplementação mineral e do correto manejo de pastagens, além da preocupação com o bem-estar animal são os temas principais do dia de campo que a Fazenda Nelore Jal fará em Araguaçu (TO), neste sábado, a partir das 9 horas. O evento também apresentará aos pecuaristas tocantinenses detalhes do Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e suas ferramentas, destacando os benefícios para os pecuaristas em termos de aumento da produtividade e funcionalidade do gado. O dia de campo contará com apresentações teóricas e práticas, abordando as características genéticas dos animais, além de discutir soluções para os problemas do dia a dia das propriedades rurais. Para o diretor da Nelore Jal, José Luiz Sanches Boteon, o dia de campo traz informações importantes aos pecuaristas do Estado sobre genética e bem-estar animal. "Nossa região ainda é carente de informações de tecnologia moderna, manejo, pastagem, melhoramento genético. Assim, o evento é uma oportunidade importante para tirar dúvidas, apresentar nosso projeto e mostrar que o investimento em tecnologia realmente gera bons resultados", ressalta. (Jornal Diário do Comércio/MG – 07/08/2015) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 07/08/2015)((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 07/08/2015))
topoLevando em consideração o rebanho de mais de oito milhões de bovinos no Tocantins – predominantemente com sangue Nelore - a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) realiza hoje em Palmas u...((Jornal do Tocantins Online/TO – 06/08/2015))
Levando em consideração o rebanho de mais de oito milhões de bovinos no Tocantins – predominantemente com sangue Nelore - a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) realiza hoje em Palmas uma etapa do Circuito 100% Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ). O evento será realizado no Hotel Girassol, a partir das 18 horas. Na programação estão previstas palestras com importantes nomes da produção e da pesquisa científica para o melhoramento genético, que devem falar sobre o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária. A organização adiantou que o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, estará presente no encontro. Além de Vanessa Barbosa, responsável técnica do Escritório Técnico Regional da ABCZ em Goiânia; Cristiano Botelho, gerente comercial do PMGZ; e Fabyano Fonseca e Silva, professor e pesquisador da Universidade Federal de Viçosa. O público-alvo são os pecuaristas, mas a participação é a aberta para a comunidade e todas as palestras são gratuitas. (Jornal do Tocantins/TO – 06/08/2015) (Jornal do Tocantins Online/TO – 06/08/2015)((Jornal do Tocantins Online/TO – 06/08/2015))
topoO objetivo é destacar diferenciais do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) A importância do uso de genética zebuína de qualidade, a importância da suplementação mineral e do correto ma...((Portal BBC News/MS – 06/08/2015))
O objetivo é destacar diferenciais do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) A importância do uso de genética zebuína de qualidade, a importância da suplementação mineral e do correto manejo de pastagens e a preocupação com o bem estar animal são os temas principais do Dia de Campo que a Fazenda Nelore Jal fará em Araguaçu (TO), no dia 8 de agosto de 2015, a partir das 9h. O evento também apresentará aos pecuaristas tocantinenses detalhes do Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e suas ferramentas, destacando os benefícios para os pecuaristas em termos de aumento da produtividade e funcionalidade do gado. O Dia de Campo contará com apresentações teóricas e práticas, abordando as características genéticas dos animais, além de discutir soluções para os problemas do dia a dia das propriedades rurais. Para José Luiz Sanches Boteon, diretor da Nelore Jal, o dia de campo traz informações importantes aos pecuaristas da região e do estado sobre genética e bem estar animal, beneficiando o dia a dia da atividade. “Nossa região ainda é carente de informações de tecnologia moderna, manejo, pastagem, melhoramento genético. Assim, o evento é uma oportunidade importante para tirar dúvidas, apresentar nosso projeto e mostrar que o investimento em tecnologia realmente gera bons resultados”, ressalta José Luiz. A programação completa do dia de campo é a seguinte: 9h: Recepção e Café da Manhã 9:30: Apresentação da Fazenda / Gerente da Fazenda 9:45: Melhoramento Genético – ABCZ José Ribeiro Martins Neto – Técnico ETR – Palmas 10:20: Porque controlar plantas invasoras em pastagens e quanto essa ação pode influenciar no lucro da propriedade –Thiago Teixeira de Menezes (Dow AgroSciences) 10:50: Suplementação Estratégica a pasto –Jormando Moura Pereira Caixeta (DSM Tortuga) 11:15: Visita as estações / Apresentação técnica dos animais do programa PMGZ 12:15: Almoço Local: Nelore Jal (Fazenda Santa Cecília III) – Rodovia Araguaçu – Novo Planalto Km 7, Araguaçu (TO) (Revista Beef World Online/SP – 06/08/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 06/08/2015) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 06/08/2015) (Jornal O Regional/SP - 06/08/2015) (Portal Conexão do Tocantins/TO – 06/08/2015) (Portal BBC News/MS – 06/08/2015)((Portal BBC News/MS – 06/08/2015))
topoO Pnat (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) terá a escolha dos reprodutores da 6ª bateria durante a ExpoGenética e anúncio dos classificados no dia 20 de agosto. A ABCZ acaba de lançar a ...((Portal Boi Pesado/SC – 06/08/2015))
O Pnat (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) terá a escolha dos reprodutores da 6ª bateria durante a ExpoGenética e anúncio dos classificados no dia 20 de agosto. A ABCZ acaba de lançar a edição 2015 do catálogo do Pnat, que traz todos os touros das cinco baterias, sendo que a última com avaliações genéticas dos animais. Além disso, a publicação traz uma reportagem especial sobre o programa e sobre os rebanhos colaboradores. O catálogo será distribuído a partir do dia 17 de agosto, na abertura da ExpoGenética, juntamente com a nova edição da revista ABCZ. Desde o início do programa, já foram selecionados 59 touros de diversas raças zebuínas, que tiveram 35 mil doses de sêmen distribuídas gratuitamente para rebanhos colaboradores de 18 Estados. Apenas na 5ª bateria foram repassadas 9.880 doses de 11 animais da raça Nelore, 1 da Guzerá e 2 da Tabapuã. São 277 rebanhos colaboradores, sendo que 134 participaram do processo em 2014. Do total de doses distribuídas somadas às comercializadas pelas centrais, a ABCZ já recebeu 50.715 comunicações de cobrição (CDC) e desse volume 12.018 produtos nascidos já foram informados. São 7.806 produtos com pesagens válidas no Controle de Desenvolvimento Ponderal (CDP). Quem quiser acessar o material a versão online já está disponível no site da ABCZ, na área do Pmgz. Clique aqui e acesse. A ExpoGenética acontece de 16 a 23 de agosto. (Portal Página Rural/RS – 06/08/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 06/08/2015)((Portal Boi Pesado/SC – 06/08/2015))
topoLuiz Antonio Josahkian, da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Sergio De Zen, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Urbano Abreu, da Embrapa/Pantanal, e outros do primeiro ...((Revista Globo Rural/SP – Agosto. 15))
Luiz Antonio Josahkian, da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Sergio De Zen, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Urbano Abreu, da Embrapa/Pantanal, e outros do primeiro time de especialistas e estudiosos da pecuária comandam as mesasredondas do 9Q Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que acontece de 17 a 19 deste mês, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Genética e sustentabilidade, genética e economia e genômica na seleção das raças zebuínas são as pautas principais do congresso. "A proposta é contribuir para promover a sustentabilidade da produção de carne e leite, tornar a atividade cada vez mais produtiva e economicamente sustentável e atrativa, e por fim encontrar soluções para incluir as tecnologias genômicas na seleção", informa Josahkian, que é superintendente técnico da ABCZ. (Revista Globo Rural/SP – Agosto. 15)((Revista Globo Rural/SP – Agosto. 15))
topoPor potencializar o uso da pastagem, implantada logo após a lavoura, ou seja, na época seca do ano, outuno-inverno, o sistema possibilita, apenas com suplementação mineral para o animal, o ganho das s...((Portal do Agronegócio/MG – 06/08/2015))
Por potencializar o uso da pastagem, implantada logo após a lavoura, ou seja, na época seca do ano, outuno-inverno, o sistema possibilita, apenas com suplementação mineral para o animal, o ganho das sete arrobas na fase de recria, podendo se chegar a maiores ganhos de peso por animal com o uso de suplementação protéico-energética e, desta forma, antecipar o período de entrada na fase de terminação, chegando a 21 arrobas no período de 24 meses, como preconiza o conceito. “O maior potencial da ILP é a produção de pastagem de alta qualidade e quantidade, justamente num período de deficiência de pasto que é a entressafra”, explica o pesquisador. Dados de um experimento desenvolvido pela Embrapa Gado de Corte, no período de 2006 a 2010, mostram números bem próximos ao conceito do boi 7.7.7. No trabalho de pesquisa, bem anterior ao conceito, foi alcançada a produção de 6,7 arrobas por animal na fase de recria, em sistema de integração com nível não tão intensivo. “Então é muito razoável alcançar esses valores em sistema de integração se comparado a pasto tradicional, onde é necessário o uso mais intenso de suplementação e/ou adubação. Na ILP, com a rotação lavoura/pasto em ciclos curtos, de dois a quatro anos, a propriedade pode contar com pastos novos a cada ano e ampliar a capacidade de produção de carne”, diz Giolo. Por associar duas atividades - a lavoura e a pecuária - a ILP é mais eficiente na utilização dos recursos naturais e insumos de uma maneira geral. Também é mais eficiente dos pontos de vista produtivo e econômico, além de minimizar os impactos ambientais com a menor produção de gases de efeito estufa por quilo de carne produzida. “Apesar de todos os benefícios da integração, muitos pecuaristas ainda resistem à adoção do sistema, por este exigir maior capacidade de gestão e capital inicial para implantação”, conclui o pesquisador. (Portal do Agronegócio/MG – 06/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 06/08/2015))
topoBoi gordo e etanol hidratado foram exceções e registraram alta no volume de papeis negociados bolsa. O mercado futuro de commodities agropecuárias e de energia no Brasil perdeu liquidez em julho na co...((Jornal Agroin Online/MS – 06/08/2015))
Boi gordo e etanol hidratado foram exceções e registraram alta no volume de papeis negociados bolsa. O mercado futuro de commodities agropecuárias e de energia no Brasil perdeu liquidez em julho na comparação com o mesmo mês no ano passado. É o que mostra o balanço divulgado pelaBM&FBovespa nesta semana. No mês passado, foram registrados 161.798 contratos, uma queda de 6,1% em relação a julho de 2014, quando foram 172.314 papeis. O milho teve o maior número de contratos negociados: 72.362. Ainda assim, uma queda de 11,6% em relação aos 81.833 de julho de 2014. O melhor desempenho entre os produtos agropecuários foi do contrato de etanol hidratado, com a movimentação passando de 3.479 para 4.232 contratos, alta de 21,6%. Outro contrato com mais movimentação em julho foi o de boi gordo. Foram 69.884 papeis, aumento de 11% em comparação com os 62.958 de julho do ano passado. Açúcar cristal, soja e etanol anidro não registraram negociações. O contrato de café caiu de 17.087 para 8.292 negócios (-47,7%). Entre os chamados cross listing (listagem cruzada) o desempenho positivo ficou por conta do papel referenciado no petróleo WTI, negociado em Nova York (Nymex). Em julho, foram 1.143 contratos. No mesmo mês em 2014, tinham sido apenas 49. Já o de soja em Chicago (CBOT) caiu de 5.337 para 5.102 na mesma comparação (-4,4%) Nesse tipo de contrato, o negociador opera na bolsa brasileira com base nos ajustes de preços do mercado local. Na prática, seria um investidor em soja, por exemplo, por meio da plataforma da bolsa brasileira, negociar contratos do grão na bolsa norte-americana. Acumulado do ano De janeiro a julho, a BM&FBovespa registrou queda de 19,5% no volume de contratos em relação ao mesmo período no ano passado. Foram 963.016 ante 1.196.697 no intervalo de janeiro a julho de 2014. O único desempenho positivo foi registrado no contrato de etanol hidratado, que passou de 18.175 para 24.808 contratos (+32,6%). O pior desempenho foi o do contrato de soja. A queda foi de 88,8%, de 40.422 para 4.537 papeis negociados nos primeiros sete meses do ano. (Jornal Agroin Online/MS – 06/08/2015)((Jornal Agroin Online/MS – 06/08/2015))
topoA receita das exportações mineiras do agronegócio, em julho, somou US$686,60 milhões, valor 12,3% superior à média mensal registrada no primeiro semestre, que foi de US$611,30 milhões. Os dados foram ...((Portal Rural Soft/MG – 07/08/2015))
A receita das exportações mineiras do agronegócio, em julho, somou US$686,60 milhões, valor 12,3% superior à média mensal registrada no primeiro semestre, que foi de US$611,30 milhões. Os dados foram analisados pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) com base em informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A participação do agronegócio na pauta das exportações mineiras, em julho, foi de 33,3% do total das exportações estaduais, que corresponderam a US$2,00 bilhões. Segundo o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Cruz, os números consolidam a importância do agronegócio na composição da balança comercial do estado. "Analisando a média histórica, há dez anos o agronegócio respondia por 25,6% do total das exportações. Esse crescimento mostra a capacidade do setor em responder positivamente em momentos de dificuldades", afirma Cruz. Em julho, dos 27 grupos que compõem a relação dos produtos exportados pelo agronegócio, 18 aumentaram a receita. O crescimento do faturamento do mês passado em relação a junho foi de aproximadamente 5,7%. Os principais produtos comercializados no mercado externo foram café, com 38,1% das exportações; soja (19,7%); complexo sucroalcooleiro (12,4%); carnes (11,6%); produtos florestais (9,8%); lácteos (3,2%) e couro e peleteria (1,6%). A soma desses produtos representa 96,5% da pauta de exportações do setor. (Portal Rural Soft/MG – 07/08/2015)((Portal Rural Soft/MG – 07/08/2015))
topoEm vista do menor volume de recursos para este segmento pelo Plano Safra, quem não adiantar a solicitação corre o risco de não conseguir o benefício. A redução de R$ 700 milhões para R$ 668 milhões no...((Jornal DCI/SP – 07/08/2015))
Em vista do menor volume de recursos para este segmento pelo Plano Safra, quem não adiantar a solicitação corre o risco de não conseguir o benefício. A redução de R$ 700 milhões para R$ 668 milhões no aporte destinado ao seguro rural pelo Plano Safra 2015/ 2016, na variação anual, e os problemas com os pagamentos remanescentes da última temporada devem deixar o produtor em alerta para uma possível insuficiência de recursos. Corretoras já orientam os produtores sobre essa hipótese, para que adiantem as solicitações, pois o governo utilizará R$ 300 milhões do plano do Ministério da Agricultura para o setor este ano para quitar a subvenção do prêmio de apólices de 2014. "Os custos na lavoura aumentaram cerca de 30%. Se o agricultor tiver uma frustração de safra o tombo vai ser muito grande e difícil de recuperar", afirma o diretor executivo da Tovese Corretora, Otávio Simch. Diante disso, a orientação é que o produtor garanta a cobertura neste ano. Na avaliação do executivo, a demanda no País por seguro agrícola chega a 40%, mas a estimativa é que o crescimento real seja muito pequeno na safra 2015/2016 e ainda podem faltar recursos. Soja De acordo com a Federação da Agricultura do Paraná (Faep), houve uma elevação média de 15% nos custos de produção da oleaginosa. Simch lembra que a soja que, no ano passado, utilizou R$ 260 milhões e, para 2015, foram designados apenas R$ 100 milhões à cultura, sendo R$ 60 milhões para agosto e R$ 40 milhões para setembro. Para a federação paranaense, a mudança na faixa mínima de cobertura de entre 50% e 55% para 60% da produtividade estipulada pela seguradora é mais um agente complicador do sistema de seguro vigente. Sendo assim, na visão do setor, seria necessário um crédito suplementar ao orçamento aprovado. "Caso essa medida não seja adotada, apenas 25% dos produtores que realizaram seguro agrícola de soja em 2014 terão acesso a essa ferramenta de mitigação de riscos em 2015", afirma o presidente da Faep, Ágide Meneguette. Entretanto, o governo federal já deixou claro que não haverá incremento ao recurso ofertado. Na última segunda-feira, o secretário de política agrícola do Ministério da Agricultura, André Nassar, disse que será anunciado apenas um novo formato do seguro para a oleaginosa. "O dinheiro público será usado de forma mais eficiente, ampliando o programa de seguro rural. Teremos uma grande mudança, que irá dar ainda mais credibilidade e previsibilidade para o Brasil", afirmou ao participar do Congresso Brasileiro do Agronegócio. Para a nova modalidade, os produtores serão chamados a apresentar suas propostas. O ministério informou ao DCI, por meio da assessoria de imprensa, que já houve uma reunião nesta semana sobre o tema e a comissão terá mais um encontro na próxima quarta-feira (12), antes da apresentação oficial do projeto. "Estamos com 14,1% da área plantada coberta por seguro privado, temos que crescer muito nesse percentual para diluir o risco", enfatiza o diretor da Tovese. Para ele, utilizar seguro há menos de 10 anos afeta o setor. (Jornal DCI/SP – 07/08/2015)((Jornal DCI/SP – 07/08/2015))
topoPara dar transparência ao processo de compra da fazenda Bacuri, no município de Goiás, a Superintendência Regional do Incra no Estado realizará hoje (6), audiência pública com participação dos represe...((Portal Rural Soft/MG – 07/08/2015))
Para dar transparência ao processo de compra da fazenda Bacuri, no município de Goiás, a Superintendência Regional do Incra no Estado realizará hoje (6), audiência pública com participação dos representantes do dono do imóvel, de movimentos sociais e entidades ligadas às atividades de reforma agrária. A audiência será na Câmara Municipal da Cidade de Goiás, distante 170 quilômetros da capital, Goiânia. Durante a audiência, o superintendente do Instituto, Jorge Tadeu Jatobá Correia, fará a apresentação dos dados oficiais da fazenda - registrada no Incra com 1.594 hectares -, e explicará o rito do processo de aquisição, que terá como regramento o Decreto 433, de 24 de janeiro de 1992. O relatório agronômico sobre as terras da fazenda Bacuri informa que a área é viável para bovinocultura mista (leite e carne); criação de animais de pequeno porte, principalmente aves para fornecimento de carne e ovos; piscicultura; apiários, além de hortaliças, plantação de mandioca, milho e pomares. O município de Goiás abriga a primeira capital do Estado, fundada no ciclo da mineração e tombada como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. O relatório agronômico cita essa peculiaridade do local e frisa que, por ser turístico e de declarada riqueza cultural e histórica, há presença de visitantes durante todo o ano, o que propicia mercado consumidor constante para os produtos da reforma agrária. Processo de aquisição: Diferentemente da desapropriação, o processo de compra é consensual e sem demandas judiciais. A compra é um processo utilizado pelo Incra quando não há imóveis passíveis de desapropriação na região ou para resolver conflitos iminentes. As áreas são ofertadas pelo proprietário ou o Incra faz uma proposta. A autarquia realiza a avaliação das áreas com base no mercado de terras da região. A terra nua é paga em títulos do Governo Federal e as benfeitorias, em dinheiro. Antes da consulta pública, o corpo técnico do Incra vistoria o local e verifica se a propriedade tem boas condições para desenvolvimento de agricultura familiar ou pecuária. Só com a comprovação da utilidade da terra é que se convoca a audiência. (Portal Rural Soft/MG – 07/08/2015)((Portal Rural Soft/MG – 07/08/2015))
topoComo na primeira edição, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) participa, a partir desta quinta-feira, 6, até o próximo sábado, 8, em Monte Alegre, no oeste do P...((Jornal Diário do Pará Online/PA – 06/08/2015))
Como na primeira edição, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) participa, a partir desta quinta-feira, 6, até o próximo sábado, 8, em Monte Alegre, no oeste do Pará, da II Feira da Produção Familiar. Por meio de seus escritórios, regional do Médio Amazonas e local de Monte Alegre, o evento visa divulgar e comercializar produtos da agricultura familiar, além de estimular a cultura e gastronomia local e regional. O tema central da feira é “Solos: proteção, sustentabilidade, fonte de vida e trabalho”, e tem o objetivo de oportunizar exposições e vendas de produtos como: hortifruti, derivados do leite, artesanato, derivados da mandioca, plantas medicinais e ornamentais. O supervisor do escritório regional do Médio Amazonas, Francisco Carlos Carvalho de Lima, destaca que a iniciativa “reforça a importância da agricultura familiar no contexto do desenvolvimento municipal”, e que acontece, “porque é feito por pessoas, oriundos de assistência técnica e apoiados por financiamentos rurais intermediados pela Emater”. Em Monte Alegre, a Emater atende 1.500 famílias de agricultores nas comunidades rurais, que têm como base da economia a pecuária de corte e a fruticultura, com destaque para o cultivo da banana, mamão havaí, maracujá e limão tahiti. A Feira da Produção Familiar contará ainda com várias atrações culturais e oficinas temáticas, como manipulação de alimentos, purificação da água, produção de arranjos florais e a arte em flores e folhas. Santarém - A 7ª Feira da Produção Familiar, que tem em sua programação a Feira Flor Santarém, organizada pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), dentro da 38ª Exposição Feira Agropecuária e Agroindustrial do Baixo Amazonas, ocorre desde o dia 1º e vai até o próximo domingo, 9, no parque de exposições em Santarém, oeste do Pará, somando atividades e variedades de produtos em sua programação ofertada ao público visitante. O escritório local de Santarém encontra-se no evento com dois plantonistas presentes ao estande, respondendo questões dos visitantes acerca da atuação da Emater local. Esta estrutura orienta aproximadamente 5.000 famílias, em área de atuação voltada ao planalto santareno, nos eixos das principais estradas (Santarém Curuá-Una, Santarém-Cuiabá e Santarém-Alter do Chão), nas regiões do Ituqui, e Santarém-Miri, e ainda na região das várzeas (Aritapera, Ituqui, Tapará e Urucurituba). A Emater também informa sobre acesso aos créditos rurais, no qual o Pronaf tem sido a linha de financiamento mais utilizada, acesso aos bancos, e na viabilização de emissão de Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), Cadastro Ambiental Rural (CAR), entre outras atividades. (Jornal Diário do Pará Online/PA – 06/08/2015)((Jornal Diário do Pará Online/PA – 06/08/2015))
topoA 38ª Expoleite e a 11ª Fenasul terminaram, e a próxima edição é só no ano que vem, mas planejar com antecedência é sempre muito importante. Principalmente quando os gastos precisam ser controlados na...((Portal Canal do Produtor/DF – 06/08/2015))
A 38ª Expoleite e a 11ª Fenasul terminaram, e a próxima edição é só no ano que vem, mas planejar com antecedência é sempre muito importante. Principalmente quando os gastos precisam ser controlados na ponta do lápis. Pouco antes da cerimônia de lançamento da Expointer, ontem, representantes da Associação de Criadores de Gado Holandês (Gadolando) apresentaram ao governador José Ivo Sartori o balanço das feiras realizadas em maio deste ano no parque Assis Brasil, em Esteio. O custo para executar a feira foi de R$ 281,96 mil. Entram nessa conta os R$ 58,65 mil para a elaboração do Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndio (PPCI). Para quem não lembra, o parque teve liberação apenas parcial para o período da exposição. O saldo positivo ficou em R$ 7,28 mil. Prestamos conta do evento deste ano e aproveitamos para pedir apoio para 2016 explica Marcos Tang, presidente da Gadolando. A feira é realizada em parceria pela entidade e o governo do Estado, e a liberação de recursos para o evento tem sido um tema sensível e recorrente. No próximo ano, Expoleite e Fenasul serão antecipadas em uma semana , para o período de 18 a 22 de maio, o que permitirá incluir no calendário etapa de competição do cavalo crioulo, fortalecendo o evento. O pré-lançamento ocorre durante a Expointer, no dia 29 de agosto. (Portal Canal do Produtor/DF – 06/08/2015)((Portal Canal do Produtor/DF – 06/08/2015))
topoO abate técnico acontece nos dias 12 e 13 de agosto no Frigorífico JBS, com premiação no dia 15 circuito boi verde. A terceira etapa do Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças (CBV) acontece ent...((Jornal Agroin Online/MS – 06/08/2015))
O abate técnico acontece nos dias 12 e 13 de agosto no Frigorífico JBS, com premiação no dia 15 circuito boi verde. A terceira etapa do Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças (CBV) acontece entre os dias 12 e 15 de agosto, no frigorífico JBS em Redenção, no Pará. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, com apoio do frigorífico JBS e da Associação dos Criadores de Nelore do Norte do Brasil (ACNNB), espera avaliar nesta etapa aproximadamente 600 animais da raça Nelore de 10 pecuaristas do estado do Pará e região. A etapa de Redenção, completa 4 anos em 2015, e a programação desta 3ª etapa de 2015 é composta por três dias de atividades, sendo que o primeiro dia, 12 de agosto, é reservado para a avaliação in vivo dos animais, o segundo dia, 13 de agosto, é dedicado ao abate técnico e avaliação das carcaças na indústria e no último dia acontece a premiação e confraternização dos participantes. A premiação será realizada no dia 15 de agosto, na Chácara Agropecuária Mafra. De acordo com Guilherme Alves, Gerente de Produto da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e responsável pela realização das etapas do circuito - "Redenção é a única região do estado do Pará que recebe o Circuito Boi Verde. Por isso, é de extrema importância a divulgação do trabalho dos pecuaristas participantes, que querem cada vez mais, elevar a qualidade de seus animais". Inscrições Os pecuaristas interessados em participar da 3ª Etapa do CBV pode realizar a inscrição junto ao setor de compra de bovinos no frigorífico JBS de Redenção. Os lotes deverão ser inscritos em nome do proprietário com o número de animais até o início dos abates. Para participar do circuito não precisa ser sócio da ACNB e não há custo de inscrição. Sobre o CBV Após o início das operações do Programa de Qualidade Nelore Natural, os abates técnicos passaram a ter a nobre função de mapear o desempenho frigorífico da raça Nelore no país e orientar os seus participantes quanto aos parâmetros de melhor liquidez de mercado. Com o formato de uma competição anual, o Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças se propõe a mapear o perfil de carcaça dos animais Nelore criados com condições distintas, para proporcionar o intercâmbio de experiências e valorizar os criadores que se destacam. (Jornal Agroin Online/MS – 06/08/2015)((Jornal Agroin Online/MS – 06/08/2015))
topoPor ser o maior exportador de café do mundo, os preços pagos pelo grão não terão uma recuperação tão expressiva, mas será suficiente para garantir uma margem de lucro aos produtores que consigam produ...((Jornal Diário do Comércio/MG – 07/08/2015))
Por ser o maior exportador de café do mundo, os preços pagos pelo grão não terão uma recuperação tão expressiva, mas será suficiente para garantir uma margem de lucro aos produtores que consigam produzir, pelo menos, 20 sacas de 60 quilos por hectare. A avaliação é do sócio-fundador da Agroconsult, André Pessôa, durante palestra no "6º Encontro de Presidentes de Sindicatos dos Produtores Rurais", promovido pela Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg). "Como o Brasil é o principal exportador, parte da desvalorização do câmbio acaba sendo capturada pelos importadores de café, através da redução do preço internacional. Se olharmos somente a relação oferta/demanda, os preços estariam muito parecidos com os do ano passado, mas a tendência é que fiquem em torno de 165 cents de dólar por libra peso. O valor é suficiente para remunerar o cafeicultor", avaliou Pessôa. Ainda segundo o especialista, mesmo não sendo uma remuneração fantástica, os preços médios serão suficientes para que os produtores mantenham os investimentos nos tratos culturais. "A expectativa de novas desvalorizações do câmbio, o que vai deixar o dólar mais forte, cria a possibilidade de uma rentabilidade favorável ao investimento, pelo menos nos tratos culturais. Atualmente a cotação do café está em 120 cents de dólar por libra peso, isso por estarmos em plena colheita", disse Pessôa. Pecuária - A pecuária de leite e de corte precisa passar por um longo processo de tecnificação. A afirmação foi feita durante a palestra "Cenários e perspectivas para os mercados de bovinos de corte e de leite", feita pelo sócio da Agroconsult e engenheiro agrônomo Maurício Palma Nogueira. Segundo o especialista, o Brasil é visto como um dos principais potências para ampliar a oferta de carne e atender a demanda mundial crescente, porém os investimentos no rebanho serão fundamentais para que a produção evolua. Na pecuária de leite, a baixa produtividade das vacas é um fator preocupante, o que exigirá maior investimentos nos meios produtivos, na melhoria do rebanho, na gestão e qualificação da mão de obra. Segundo Nogueira, também é preciso investir na qualidade do leite e dos derivados, já que em relação a outros países, como a Argentina, por exemplo, a qualidade brasileira deixa a desejar. " preciso focar na qualidade do leite e dos produtos. O consumidor está em busca de produtos inovadores e não temos isso no Brasil. O sabor dos alimentos destinados ao mercado deve ser muito bom, o que estimula o consumo", ressalta Palma. Em relação aos preços do mercado, no caso do boi gordo, a tendência é que a arroba fique mais valorizada entre outubro e novembro, variando entre R$ 140 e R$ 150. Os valores praticados no ano passado, cerca de R$ 160, não devem ser alcançados. Para 2016, a expectativa é de uma pequena recuperação da oferta de bezerros. A sustentação da alta dos preços do boi gordo, segundo Palma, virá de um possível aumento das exportações. A abertura de novos mercados e o dólar em patamares elevados poderão incentivar as indústrias a negociarem maiores volumes com o exterior. (Jornal Diário do Comércio/MG – 07/08/2015)((Jornal Diário do Comércio/MG – 07/08/2015))
topoMSD Saúde Animal apresenta ferramenta que aumenta o bem-estar dos animais e a eficiência do manejo na fazendaCom base sólida em gestão de conhecimento, a MSD Saúde Animal se dedica a criar soluções co...((Jornal O Presente Rural Onlibe/PR – 06/08/2015))
MSD Saúde Animal apresenta ferramenta que aumenta o bem-estar dos animais e a eficiência do manejo na fazendaCom base sólida em gestão de conhecimento, a MSD Saúde Animal se dedica a criar soluções completas para aumentar a produtividade nas fazendas, oferecendo plataformas aliadas à pesquisa e tecnologia, atendendo às necessidades do rebanho brasileiro. Sendo assim, a pecuária passa a contar com um programa moderno e inovador que tem como objetivo aprimorar o manejo do gado, conduzindo os animais através de uma técnica única que avalia o instinto e comportamento dos animais melhorando o ambiente de trabalho da fazenda, o bem-estar e saúde geral do rebanho – o Creating Connections. Denis Antonio, gerente de produtos da MSD Saúde Animal, afirma que o Creating Connections tem o propósito de compartilhar conhecimentos, desenvolver uma compreensão mais profunda e desenvolver o manejo pecuário. “Consolidar uma relação de confiança mútua entre pecuaristas pessoas e o animal é o que esperamos ao apresentar o programa.”, exalta Antonio. Creating Connections Hoje os pecuaristas percebem que a qualificação da relação entre o gado e o homem do campo acarreta importante retorno financeiro. Alcançar o manejo racional depende, muitas vezes, de técnicas simples que promovem o bem estar do animal, ao mesmo tempo, valoriza a presença do profissional que lida com o gado. E para aperfeiçoar o laço entre o homem do campo e o gado, a MSD Saúde Animal, apresenta o Programa Creating Connections. Creating Connections é resultado de uma parceria entre três partes: Dr. Tom Noffsinger (membro do time PAC, Consultoria em Produção Animal), BCI (Instituto de Pecuária de Corte, parte da Universidade do Estado do Kansas) e Merck Animal Health e já foi lançado nos Estados Unidos e Austrália. O projeto mostra uma nova forma de manejar o gado, apenas com a linguagem corporal, criando uma base de confiança sem uso de objetos que possam causar qualquer desconforto ou irritação. “A técnica permite que o profissional estabeleça contato com o gado e o transfira para onde tiver necessidade. Seja de um pasto para o outro, quando chega de outra fazenda ou até mesmo para a aplicação de medicamentos”, explica o gerente. Ele afirma que o programa tem um efeito direto e positivo no comportamento e bem estar dos animais, já que o profissional ‘não tem nada nas mãos’ e apenas mostra aos animais o que eles precisam fazer. Estudos comprovam que quanto menos estresse os animais sofrerem dentro dos confinamentos e também no manejo do pasto para o curral de manejo, mais fácil será examiná-los e identificar doenças, e tratar. "Quando os animais sentem-se confortáveis com as pessoas que os manejam, a taxa de estresse cai, sua imunidade aumenta, as taxas de fertilidade sobem e o animal tem melhor desempenho", determina. Antonio acredita que, com a implantação do Creating Connections nas fazendas parceiras, terão maior lucratividade, desenvolvimento dos animais e melhor rendimento, promovendo animais mais saudáveis e uma parceria constante entre a companhia e os pecuaristas. Site A beleza do Programa Creating Connections é ver a sutileza na conexão criada entre o profissional e os animais. Para isso a MSD Saúde Animal, lança o site http://www.creatingconnections.info/pt/home/index. No site os médicos veterinários, produtores e demais profissionais da pecuária têm acesso às informações detalhadas e vídeos dos diversos módulos de treinamentos como manejo (aclimatação), manejo em equino, manejo em ação, entre outros. Também serão disponibilizados módulos educacionais onde os interessados possam levar aos seus rebanhos técnicas comprovadas de manejo gentil que ajudarão a melhorar o bem-estar e a saúde dos animais. Sobre a MSD Saúde Animal Hoje a Merck (conhecida como MSD fora dos Estados Unidos e do Canadá) é a líder mundial em assistência à saúde, trabalhando para ajudar o mundo a viver bem. A MSD Animal Health, conhecida no Brasil como MSD Saúde Animal e nos Estados Unidos e Canadá como Merck Animal Health, é a unidade de negócios global de saúde animal da Merck. Em outubro de 2014, a MSD Saúde Animal do Brasil foi eleita e melhor empresa farmacêutica para se trabalhar, segundo a revista Você S/A, da Editora Abril. A MSD Saúde Animal oferece a veterinários, fazendeiros, proprietários de animais de estimação e governos a mais ampla variedade de produtos farmacêuticos veterinários, vacinas e soluções e serviços de gerenciamento de saúde. A MSD Saúde Animal se dedica a preservar e melhorar a saúde, o bem estar e o desempenho dos animais, investindo extensivamente em recursos de pesquisa e desenvolvimento amplos e dinâmicos e em uma rede de suprimentos global e moderna. A MSD Saúde Animal está presente em mais de 50 países, enquanto seus produtos estão disponíveis em 150 mercados. (Jornal O Presente Rural Onlibe/PR – 06/08/2015)((Jornal O Presente Rural Onlibe/PR – 06/08/2015))
topoOs números divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostram uma projeção considerando o cenário para o fim deste ano. Se confirmadas as estimativas, a bovinocultura ain...((Portal do Agronegócio/MG – 06/08/2015))
Os números divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostram uma projeção considerando o cenário para o fim deste ano. Se confirmadas as estimativas, a bovinocultura ainda pode crescer 2%, entre 2014 e 2015, caso os preços se mantenham nos patamares atuais. Com essa projeção, o VBP passaria de R$ 8,90 bilhões para R$ 9,08 bilhões, o que representaria aproximadamente 20% de todo o VBP da agropecuária do Estado. O crescimento ainda leva em conta a queda no abate de bovinos, que deve ser próxima a 17% neste ano em relação a 2014. A pecuária (bovinocultura, aves, leite e suínos) representa 26% do VBP do agronegócio mato-grossense. De acordo com o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Olmir Cividini, os números representam a importância da pecuária, mesmo em meio a um cenário de incertezas. “Temos expectativas boas para os próximos anos, principalmente para as exportações”, pontua. O embarque de carnes e miudezas para outras países aumentou 566% de janeiro a junho deste ano, passando de R$ 73 milhões para R$ 118 milhões. (Portal do Agronegócio/MG – 06/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 06/08/2015))
topoNova lei considera critérios como integração lavoura-pecuária e confinamento de gado Com o fechamento de frigoríficos e da oferta reduzida de vacas para garantir a reposição de bois de corte, o govern...((Revista Globo Rural Online/SP – 06/08/2015))
Nova lei considera critérios como integração lavoura-pecuária e confinamento de gado Com o fechamento de frigoríficos e da oferta reduzida de vacas para garantir a reposição de bois de corte, o governo decidiu lançar mão do crédito rural para estimular a pecuária intensiva e também métodos mais sustentáveis de produção, como o de integração lavoura-pecuária-floresta. Nessa quarta, 5, foi publicada no Diário Oficial da União, em edição extraordinária, a Lei 13.158, que muda os objetivos do crédito ao produtor. A lei, assinada pelos ministros Kátia Abreu (Agricultura), Izabella Teixeira (Meio Ambiente) e Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário), além da presidente Dilma Rousseff, deixa claro que a intenção é substituir o sistema extensivo de criação, predominantemente a pasto, pelo sistema intensivo, que privilegia o confinamento ou a criação de gado em espaços menores e em alternância com lavoura, pecuária e floresta. O Ministério da Agricultura ainda não deixou claro como será esse estímulo, mas deve criar mecanismos para dar prioridade, no acesso ao crédito rural, aos pecuaristas que se enquadrem nesses modelos de produção. O presidente da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), Péricles Salazar, celebrou a decisão do governo. "O objetivo é incentivar a pecuária em um espaço menor e, neste sentido, tem nosso apoio. Só acho que veio um pouco tarde diante do fechamento de frigoríficos e da dificuldade de oferta de animais", disse à Agência Estado. Salazar argumentou que o Brasil vive uma crise de oferta de animais em função de abates de matrizes no passado, além da migração de produtores para outras atividades. "Diante desse quadro, a Abrafrigro já vinha demandado do governo a criação de um plano de desenvolvimento da pecuária", relatou. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) divulgou nota de apoio à decisão. "Além disso, o estímulo à pecuária intensiva reduz a pressão sobre as áreas de floresta, aumenta a produtividade do setor e concilia economia e ecologia. Ela se insere também no contexto da integração lavoura-pecuária", disse o comunicado. Segundo a entidade, nos Estados Unidos, que fazem uso de pecuária intensiva, com um rebanho de 90 milhões de cabeças produz 12 milhões de toneladas de carne por ano; no Brasil, 200 milhões de cabeças produzem 9 milhões de toneladas. (Revista Globo Rural Online/SP – 06/08/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 06/08/2015))
topoOs valores do boi gordo continuam oscilando bastante no mercado nacional, de acordo com as características dos animais e do tamanho dos lotes negociados. O Indicador Esalq/BM&FBovespa do boi gordo (es...((Portal Página Rural/RS – 06/08/2015))
Os valores do boi gordo continuam oscilando bastante no mercado nacional, de acordo com as características dos animais e do tamanho dos lotes negociados. O Indicador Esalq/BM&FBovespa do boi gordo (estado de São Paulo) fechou a R$ 142,01 nessa quarta-feira, 5, alta de 0,5% sobre a quarta anterior. Quanto ao preço em reais da carne bovina in natura exportada, esta atingiu recorde em julho, de R$ 14.811,36/tonelada. Segundo dados da Secex, o valor superou em 8,3% o de junho e em expressivos 37,3% o de julho do ano passado. No total, os embarques do produto in natura geraram receita de R$ 1,34 bilhão no último mês, abaixo apenas das obtidas em dezembro/14 (de R$ 1,35 bilhão) e em outubro/14 (de R$ 1,39 bilhão). O dólar se valorizou 3,5% frente ao Real de junho para julho e expressivos 45% sobre julho/14. No mercado doméstico, os preços da carne bovina com osso no atacado da Grande São Paulo voltaram a reagir neste início de agosto. Além da oferta pequena, o típico aquecimento da demanda em início do mês tem elevado as cotações. (Portal Página Rural/RS – 06/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 06/08/2015))
topoA Federação das Associações Rurais do Mercosul (FARM) defendeu a conclusão das negociações do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia para ampliar o acesso dos produtos agropecuários da regiã...((Portal Rural Soft/MG – 07/08/2015))
A Federação das Associações Rurais do Mercosul (FARM) defendeu a conclusão das negociações do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia para ampliar o acesso dos produtos agropecuários da região ao mercado europeu. Assim, as autoridades sul-americanas devem "dobrar os esforços para concluir com êxito as negociações", afirma a FARM em documento. "O encerramento das negociações em curso com a União Europeia, que deve refletir de forma equilibrada os interesses dos dois blocos, será um sinal relevante para retomar o caminho indicado", conclui. A manifestação foi feita em comunicado da Federação, na última reunião do colegiado, realizada na última sexta-feira (31/7), em Palermo, na Argentina, durante a 129ª Exposição de Pecuária, Agricultura e Indústria Internacional. A FARM é composta pelas principais entidades do setor agropecuário do bloco sul-americano. No Brasil, os representantes brasileiros são a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Sociedade Rural Brasileira (SRB). No documento, a FARM enfatiza a necessidade de o Mercosul ter como uma das prioridades, ações voltadas para o desenvolvimento do setor agropecuário, contemplando o interesse comum dos produtores rurais do bloco. "Estas ações não devem estar condicionadas a diferentes circunstâncias políticas. Por isso, pedimos às autoridades para assumir um compromisso político no mais alto nível, a fim de avançar decisivamente com um Mercosul que atenda aos objetivos que levaram à sua criação", diz o comunicado. A FARM afirma, ainda, a necessidade de se continuar com os programas de combate e erradicação da febre aftosa no bloco, a fim de manter o status de zona livre da doença com vacinação. "Esta situação permitiu o reconhecimento internacional do bloco como livre da aftosa com vacinação e consolidou o Cone Sul como um fornecedor confiável de carne de bovina e ovina para o mundo", reitera a entidade sul-americana, que avalia que uma eventual suspensão do uso da vacina no rebanho bovino da região deveria ser analisada com critérios científicos, para evitar a reintrodução da enfermidade e impactos sociais e econômicos negativos. (Portal Rural Soft/MG – 07/08/2015)((Portal Rural Soft/MG – 07/08/2015))
topoPromotores e técnicos da Bahia estão em Alagoas para passar informações sobre campanhas e projetos executados no estado vizinho; evento acontece na próxima segunda O Governo de Alagoas, em parceria co...((Portal Tribuna Hoje/AL – 06/08/2015))
Promotores e técnicos da Bahia estão em Alagoas para passar informações sobre campanhas e projetos executados no estado vizinho; evento acontece na próxima segunda O Governo de Alagoas, em parceria com o Ministério Público Estadual (MPE), a Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) e a Federação da Agricultura e Pecuária de Alagoas (Faeal), realiza, na próxima segunda-feira (10), o seminário ‘Experiência Exitosa do Estado da Bahia com Projetos e Programas de incentivo ao Abate Legal’. O seminário será realizado a partir das 9h, na sede da Faeal, na Rua Rocha Cavalcante, 161, bairro de Jaraguá, em Maceió. O encontro é destinado a promotores e procuradores de Justiça, prefeitos e técnicos de prefeituras e do Governo do Estado envolvidos na fiscalização e adequação de matadouros alagoanos à legislação em vigor. No mês de maio deste ano, o descumprimento de normas sanitárias e das exigências do Ministério Público resultou no fechamento de vários matadouros no interior do Estado, gerando problemas no abastecimento de carne em diversos municípios. De acordo com o secretário de Estado da Agricultura, Pesca e Aquicultura, Álvaro Vasconcelos, o encontro desta segunda vai aproximar os representantes das prefeituras e do MPE na busca de soluções. A ideia é a formatação de um plano de adequação dos matadouros, que, de forma gradual, deverá fazer com que todos sejam adaptados às exigências legais e sanitárias. “Vamos trabalhar com bom senso. As normas precisam ser cumpridas, mas a população não pode ser penalizada. No encontro, queremos firmar uma carta de intenções assinada por todos os segmentos envolvidos, direcionando as ações para regularização dos matadouros do Estado”, disse Vasconcelos. Segundo o presidente da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal), Marcelo Lima, a experiência de promotores de Justiça e técnicos da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) servirá como base para elaboração da carta de intenções e do plano de adequação das unidades alagoanas. “A Bahia tem 19 anos de trabalho na conscientização sobre o abate legal. É um trabalho gradual, feito nas escolas, nos açougues e frigoríficos. A intenção da Adeal é fazer com que todos cumpram a lei, dando mais qualidade à carne vendida em Alagoas, sem trazer prejuízos ao consumidor”, disse Lima. (Portal Tribuna Hoje/AL – 06/08/2015)((Portal Tribuna Hoje/AL – 06/08/2015))
topoEm seminário microrregional do leite, realizado na quarta-feira (05/08), na comunidade Linha Coríntias, em Paulo Bento, a qualidade do leite foi o foco dos debates. O evento reuniu produtores benefici...((Portal Rural Soft/MG – 07/08/2015))
Em seminário microrregional do leite, realizado na quarta-feira (05/08), na comunidade Linha Coríntias, em Paulo Bento, a qualidade do leite foi o foco dos debates. O evento reuniu produtores beneficiários da Chamada Pública do Leite dos municípios de Paulo Bento, Jacutinga, Quatro Irmãos e Barra do Rio Azul. O seminário foi aberto pelo prefeito de Paulo Bento, Pedro Lorenzi, pelo secretário municipal da Agricultura, Olívio Gollo, e pelo gerente adjunto do escritório regional da Emater/RS-Ascar de Erechim, Neri Montepó. Montepó falou da importância econômica da atividade leiteira para a região do Alto Uruguai e dos seminários para levar conhecimento e informações aos produtores. ?É importante investir em atividades que deem retorno econômico em curto prazo, como é o caso do leite?, disse o prefeito Pedro Lorenzi, ao também afirmar que a atividade leiteira é fundamental à economia do município. ?Melhorar a qualidade e, consequentemente, a renda dos produtores?, citou o prefeito, elencando pontos que ainda precisam trabalhados. Os agrônomos da Emater/RS-Ascar Valmir Dartora e Vilmar Fruscalso foram os palestrantes. Eles abordaram a produção, alimentação animal, entre outros temas. Na parte da tarde, foi realizada uma atividade prática, com orientações sobre pastagens, na propriedade do casal Altair Mistura e Marizelia, localizada na comunidade São João Giareta. (Portal Rural Soft/MG – 07/08/2015)((Portal Rural Soft/MG – 07/08/2015))
topoOs produtores rurais de Mato Grosso que participaram na última semana de uma Missão Técnica da Famato e do Senar-MT para a Argentina constataram que apesar de os pecuaristas argentinos estarem passand...((Portal do Agronegócio/MG – 06/08/2015))
Os produtores rurais de Mato Grosso que participaram na última semana de uma Missão Técnica da Famato e do Senar-MT para a Argentina constataram que apesar de os pecuaristas argentinos estarem passando por uma situação econômica bastante complicada, eles continuam aplicando técnicas avançadas de nutrição animal e sanidade do rebanho, atingindo bons níveis de produção de carne e de leite. O planejamento nutricional bem feito durante todo o ano foi o que mais chamou atenção de um grupo formado por 31 pessoas entre produtores, lideranças sindicais e técnicos de Mato Grosso que visitou sistemas de produção da pecuária de leite e de corte na Argentina na última semana. O grupo da Missão Técnica visitou propriedades de gado de leite, confinamento de gado de corte, estações experimentais, exposição agropecuária, um mercado de gado e a Universidade de Buenos Aires. O gestor do Núcleo Técnico da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Carlos Augusto Zanata, que participou da missão técnica, observou que era comum, durante o deslocamento às propriedades visitadas, encontrar pelo caminho outras propriedades que tinham silagem, feno, grãos armazenados para o inverno. “Víamos que tinha comida armazenada para a época da seca. Tanto na pecuária leiteira quanto de corte, enfrentam a época de seca e frio sempre com um bom planejamento nutricional”, relata. Em uma das propriedades visitadas, na província de Santa Fé, Zanata conta que pouco mais de 1 mil vacas em lactação produziam 35 mil litros de leite diariamente. Mas, além do volume de produção, o ponto forte da propriedade era outro: as informações detalhadas de todas as atividades da fazenda. “Nunca tinha visto nenhum nível de monitoramento de informações econômicas e zootécnicas, desde mercado, de custos em cada operação e dos índices zootécnicos, como peso de bezerro, leite produzido”, comenta. “Essa eficiência faz com que sejam grandes produtores na região”, diz. A preparação dos argentinos com relação ao alimento do gado ao longo do ano ainda é bem diferente do que a maioria dos pecuaristas têm praticado em Mato Grosso. “Em relação à nutrição, a prática mais comum, tirando quem faz confinamento, é não ter planejamento nutricional para a época da seca. São poucos os que fazem planejamento aqui”, destaca o gestor. Ele cita como exemplo que em terras argentinas, uma pequena propriedade de leite produz abaixo de 2,9 mil litros por dia, enquanto que, em Mato Grosso, 95% das propriedades produzem abaixo de 100 litros por dia. A diferença, segundo ele, é grande e o motivo está na tecnologia aplicada na atividade, no investimento em genética, na garantia de alimentação durante todo o ano no país vizinho. As vacas usadas naquele país são predominantemente holandesas, adaptadas ao clima mais frio da Argentina. “Estão usando a ferramenta certa no lugar certo, mas para Mato Grosso, temos que partir para a ferramenta que serve para o nosso clima tropical, como a raça Girolando. Basta fazer bem feito para explorar ao máximo o potencial do animal”, observa Zanata. No Estado, ele já teve notícias de vacas Girolando que conseguem produzir de 12 a 14 litros ao dia. A média mato-grossense atual, com a predominância de gado Nelore, no entanto, é de 5 litros ao dia, diante de 18 litros diários na Argentina. “Existe investimento na raça, é possível que cheguemos a esses volumes de produção no Estado, mas nosso produtor ainda é muito pequeno e, para ele, comprar três vacas Girolando ainda é considerado um investimento alto”, explica. O segredo, comenta Zanata, é implementar a tecnologia e garantir a Nutrição dos animais. “Se tiver um planejamento e uma qualidade genética nos animais, consegue-se produzir mais”, afirma. Segundo o diretor de Relações Institucionais da Famato, Rogério Romanini, a Missão Técnica cumpriu com os objetivos da entidade de buscar novos conhecimentos e experiências por meio desse intercâmbio. “Vimos que os argentinos possuem uma produção significativa de carne e de leite, apesar de toda a crise que eles estão passando. A missão contribuiu para adquirirmos novos conhecimentos e estreitarmos relacionamentos com empresas, entidades e entre nós, produtores rurais”, diz. Pecuária Argentina Os produtores argentinos possuem alguns problemas semelhantes aos do Brasil, entre eles estão os altos custos de produção e de impostos, dificuldades na sucessão familiar e de mão de obra qualificada. Apesar de não haver a incidência do imposto “retenciones” sobre a exportação do leite, há um acordo bilateral entre o Brasil e a Argentina que limita as exportações do excedente de produção de leite para terras brasileiras, o que restringe ainda mais os ganhos com a atividade. Na pecuária de leite, os produtores não escapam da atual conjuntura econômica do país. O setor atravessa uma das piores crises, com fechamento de aproximadamente 8 mil tambos (propriedades leiteiras) nos últimos anos, especialmente os de pequeno e médio porte. Além disso, o rebanho bovino da Argentina reduziu nos últimos 10 anos de 61 milhões para 51 milhões de cabeças. (Portal do Agronegócio/MG – 06/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 06/08/2015))
topoA produção leiteira teve uma participação de R$ 4,8 bilhões – o equivalente a 6% – no Valor Bruto da Produção em 2014, no Paraná, segundo estimativa da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecime...((Portal Canal Rural/SP – 06/08/2015))
A produção leiteira teve uma participação de R$ 4,8 bilhões – o equivalente a 6% – no Valor Bruto da Produção em 2014, no Paraná, segundo estimativa da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento. O Estado abriga um rebanho leiteiro de 2,5 milhões de cabeças, com 1,7 milhão de vacas em lactação, e segundo o IBGE produziu 4,3 bilhões de litros em 2013, participando com 12,7 % da produção nacional.O número de vacas ordenhadas no Paraná (entre 2008 a 2013) cresceu 29%, chegando hoje a 1 milhão 715 mil e no mesmo período, a produção estadual cresceu 54% (atingindo 4 bilhões 347 milhões 493 mil litros). Graças aos incentivos oferecidos ao produtor de leite, a produção de Umuarama também vem aumentando nos últimos anos. Em 2009 o município produziu 20 milhões de litros e no ano passado a produção saltou para 27,3 milhões – um aumento de 35%. Neste ano, a perspectiva é de mais crescimento.Uma das ações que tem contribuído para este avanço é o Programa de Inseminação Artificial (PIA), criado na gestão do prefeito Moacir Silva. Uma das características implantadas com a composição da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, liderada pelo secretário Antônio Carlos Favaro, foi profissionalizar os pequenos agricultores e pecuaristas de leite, dando suporte, orientação e incentivos. “Com os estímulos certos e a motivação, os resultados surgem em todos os setores. Seja na produção de hortifrutigranjeiros, com a Cooperu, em outras culturas e principalmente no setor leiteiro, com o PIA e outras ações do Programa Pró-Leite, os resultados são surpreendentes. A produção vem aumentando e com isso o município arrecada mais e o produtor melhora sua qualidade”, avaliou o secretário.A inseminação artificial melhora a qualidade genética do rebanho e contribui para o aumento da produção diária de leite. Em 2009 o município contava com três inseminadores, dois deles nos distritos de Serra dos Dourados e Santa Eliza. Depois o veterinário Pedro Thiago Fenato, chefe da Divisão de Vigilância Sanitária Animal da Prefeitura, se juntou ao grupo. A Secretaria da Agricultura firmou parceria com o Sindicato Rural de Umuarama e através do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) e da Faep (Federação da Agricultura do Estado do Paraná) passou a capacitar produtores interessados em aprender as técnicas de inseminação.“Além disso, adquirimos mais equipamentos – como botijões criogênicos que armazenam o sêmen a baixas temperaturas – e o número de inseminações saltou de 1.800/ano para mais de 3 mil. Aliado à melhoria genética, decidimos orientar os produtores para aperfeiçoar o manejo e as pastagens. Treinamos nossos técnicos e oferecemos consultoria para adequar a sanidade e oferecer uma alimentação melhor, mais farta e equilibrada”, acrescentou o secretário Favaro.O resultado foi o aumento significativo da produção. “O cenário evoluiu não apenas em litros de leite, mas também na qualidade e na redução dos custos – o que vem tornando a atividade muito mais lucrativa”, comentou o veterinário Pedro Thiago. Hoje o município conta com 18 botijões próprios e mais sete em parceria com produtores (totalizando 25), cada um com capacidade para até 700 doses de sêmen. Além disso, 33 pessoas estão capacitadas para realizar a inseminação – sendo a maioria os próprios criadores de gado de leite.Através de parcerias técnicas, o município oferece cursos sobre manejo reprodutivo e sanitário, estratégias para reduzir o intervalo entre partos, como ter mais animais produzindo por mais tempo – reduzindo o período ‘seco’ –, melhoria das pastagens e suplementação alimentar, entre outros. “Atendemos cerca de 80 pequenas propriedades rurais, atualmente, e outros 40 estão aderindo à assistência técnica oferecida pelo município. Para ter acesso, o pecuarista precisa ter sua propriedade no município e estar em dia com os exames de sanidade animal”, atesta Pedro Thiago.O investimento de recursos no PIA nem é muito grande – cerca de R$ 100 mil por ano –, mas os resultados são significativos. “O programa é um dos braços do Pró-Leite, que tem um investimento muito maior por envolver outras áreas do segmento, mas tem uma participação fundamental. Depois que começa a utilizar a inseminação artificial, e a colher os frutos, o produtor jamais retorna para a pecuária leiteira pelo sistema tradicional”, completa o secretário Favaro. Produção dobrou com o mesmo rebanho Um exemplo disso são os produtores Jeferson e Marcelo Zubioli, que criam 26 vacas leiteiras das raças holandês, pardo suíço e jersey em uma propriedade na Estrada Jurupoca – 22 delas são crias do PIA. “Antes a nossa criação ocupava 6 alqueires de pastagens e produzia 200 litros por dia. Hoje, com a melhoria genética e o piqueteamento do pasto, conseguimos 400 litros por dia utilizando uma área de apenas dois alqueires de capim e grama”, explica Marcelo. A inseminação é feita pelo seu irmão Jeferson, que foi treinado graças ao convênio entre o município e o sindicato rural patronal. O sêmen é distribuído gratuitamente através do PIA. A orientação técnica mudou a visão dos produtores, que iniciaram a atividade leiteira em 1991, após a derrocada do café e experiências que não deram bom resultado com outras culturas. “A renda com 200 litros/dia só dava para o nosso sustento. Era impossível investir em qualquer melhoria do rebanho ou pastagem”, lembrou Jeferson. Agora a realidade é outra. Nos últimos dois anos a produção dobrou e os irmãos também conseguiram reduzir os custos. “Melhorou 200% e tudo isso sem aumentar o rebanho, sem ter de contratar funcionário. Agora podemos investir e resistir melhor quando o preço do leite não está muito atrativo”, completa. Com os piquetes a área plantada com pastagens foi reduzida e sobrou espaço para outras culturas, como milho e mandioca. O produtor destaca que a orientação técnica oferecida pelo município foi fundamental para a grande mudança que a atividade proporcionou. “No começo a gente nem acreditava que era possível criar o gado com menos pasto e ainda dobrar a produção. Agora sabemos que dá certo e que podemos aumentar ainda mais. Nossa meta é atingir 500 litros por dia até o final do ano e chegar a 600 litros no ano que vem”, acrescenta Marcelo Zubioli. O crescimento precisa ser gradativo. O produtor deve melhorar sua pastagem aos poucos, recuperando o solo e definindo as melhores variedades de pastagem. Os Zubioli plantaram 1,53 hectare de capim mombaça e 0,9 hectare com tifton, divididos em 40 piquetes. “As vacas são divididas em dois grupos e pastam cada dia em um piquete. Quando termina o ciclo, a grama já cresceu novamente no primeiro piquete e o rodízio é reiniciado. Assim as vacas têm grama farta o mês inteiro. Com as técnicas certas, às vezes até sobra pastagem”, explica o técnico em agropecuária João Evangelista Firmino, um dos primeiros inseminadores do PIA, que acompanhou a visita à propriedade. Preços reagem e animam produtores O setor lácteo teve nos últimos dois anos (2013/2014), um acréscimo nos preços pagos aos produtores, o que deu novo fôlego à atividade. Muitos recuperaram suas finanças e realizaram novos investimentos. Houve também o ingresso de novos criadores neste período. Ano passado, a média foi de R$ 0,98/litro. Os preços mantiveram-se firmes até outubro e começaram a cair em novembro, pelo efeito do crescimento da produção. O aumento dos estoques de leite no Paraná e outros Estados produtores e fornecedores contribui para a queda das cotações. A produção leiteira sofre impacto entre as épocas de safra e entressafra. Neste mês de julho, os preços reagiram e voltaram a subir para a satisfação dos produtores. O preço médio hoje varia entre R$ 0,90 e R$ 1,10 o litro. Os melhores preços dos últimos anos atraíram investimentos que ocasionaram o aumento da produção. A perspectiva é que se abram novos mercados para que esta produção escoe, auxiliando no equilíbrio da oferta doméstica. Novos investimentos por parte dos produtores dependem diretamente da rentabilidade da atividade, porém o aumento da produção com a redução de custos dá mais fôlego aos criadores, mesmo num momento de preço em baixa. “É essa tecnificação que faz a diferença. Atuando de forma mais profissional, com aumento da produção diária e um custo menor, o produtor absorve melhor a variação de preços e se anima ainda mais para um momento como agora, quando os preços começam a reagir”, explicou o secretário Antônio Favaro. (Portal Canal Rural/SP – 06/08/2015)((Portal Canal Rural/SP – 06/08/2015))
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