Notícias do Agronegócio - boletim Nº 445 - 17/08/2015
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O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, participou ontem (13), em Brasília/DF, da reunião para o lançamento do Ferab (Fórum das Entidades Representativas do Agronegócio Brasileiro), que reúne exe...((Portal Página Rural/RS – 14/08/2015))
O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, participou ontem (13), em Brasília/DF, da reunião para o lançamento do Ferab (Fórum das Entidades Representativas do Agronegócio Brasileiro), que reúne executivos de associações e confederações de diversos segmentos produtivos do complexo agropecuário do país. O Ferab foi criado pela ministra Katia Abreu e vai atuar como um conselho para articulação de projetos e tomadas de decisões estratégicas relacionadas ao setor agro. Integram o Ferab, além da ABCZ, a Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), Abpa (Associação Brasileira de Proteína Animal - aves e suínos), Abrafrutas (Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados), CeCafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil ) e CNC (Conselho Nacional do Café), CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), Contag ( Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura ), Fórum Sucroenergético, OCB (Organização das Cooperativas do Brasil), Viva Lácteos (cadeia do leite) e Sindan (Sindicado Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal). “É mais um importante canal de comunicação com o Mapa e onde poderemos colocar as necessidades e as questões específicas de cada complexo produtivo diretamente aos técnicos das áreas e para a própria Ministra”, diz Claudio Paranhos. Na ocasião a equipe da Ministra apresentou um balanço do primeiro semestre de sua gestão à frente do Mapa, e também expôs a recém-criada Aliança Nacional pela Inovação e Pesquisa Agropecuária que será coordenada pela Embrapa para o apoio aos milhares de estudos e pesquisas voltados ao setor agro e para a transferência efetiva do conhecimento gerado pela instituição aos produtores rurais. “As entidades conhecem as demandas e o cotidiano das atividades do campo de perto, e cada vez mais os setores do Agro demandam tecnologia e inovações para ser manterem eficientes e sustentáveis. A efetiva atuação da Aliança deve atender essa carência”, concluiu Paranhos. "Gostaríamos de ouvir as entidades para ter certeza de que estamos no caminho certo", disse durante abertura da primeira reunião do grupo, a Ministra Kátia Abreu. Sobre a Aliança ela afirmou: “Faremos uma reestruturação muito profunda na pesquisa, que será interessante para o futuro da agropecuária. Será um passo a mais em relação ao que a Embrapa já faz", disse a Ministra. (Portal Página Rural/RS – 14/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 14/08/2015))
topoDuzentos touros melhoradores e sêmen dos principais raçadores foram rematados por mais de trinta produtores de oito estados, na largada da Expogenética 2015. Média de R$ 11.000,00 por animal PO e de R...((Revista Beef World Online/SP – 16/08/2015))
Duzentos touros melhoradores e sêmen dos principais raçadores foram rematados por mais de trinta produtores de oito estados, na largada da Expogenética 2015. Média de R$ 11.000,00 por animal PO e de R$ 6.600,00 por LA2. Comercialização total de R$ 1,386 milhão. Mais de trinta pecuaristas compradores, de oito estados brasileiros. Foi o saldo positivo mostrado pelo trabalho de seleção de quase quatro décadas da Terra Brava Agropecuária, que abriu neste sábado, dia 15, no Cupim Grill, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), a Expogenética 2015, o principal evento de melhoramento e seleção de Gado Zebu da Associação Brasileira dos Criadores (ABCZ). Trabalho da Fazenda Boa Sorte, da família de Eduardo Pinheiro Campos, localizada em Presidente Olegário (MG) e que trabalha com Gado Nelore PO e recria e engorda de gado comercial desde 1976. Seleção forte, que descarta as matrizes que não ficam prenhes ou no dia da desmama de seus produtos que por duas vezes consecutivas não atingem peso igual ou acima de 40% do peso da mãe. Hoje, a propriedade atinge 90% de prenhes, faz animais desmamados com peso igual ou superior a 50% da mãe, trabalha com machos precoces abatidos aos 20 meses e com 20@, além dos superprecoces, cabeças fêmeas entouradas com 12 a 14 meses de idade, criadas a pasto, e machos com avaliação andrológica a partir de 12 meses de idade. (Revista Beef World Online/SP – 16/08/2015)((Revista Beef World Online/SP – 16/08/2015))
topoGenética tradicional de Uberaba (MG) levou a remate neste domingo, dia 16, duzentos jovens reprodutores e doses de sêmen de touros da melhor qualidade. Um dia de sol explodindo em verde, água, manga, ...((Revista Beef World Online/SP – 16/08/2015))
Genética tradicional de Uberaba (MG) levou a remate neste domingo, dia 16, duzentos jovens reprodutores e doses de sêmen de touros da melhor qualidade. Um dia de sol explodindo em verde, água, manga, animais de qualidade e bons negócios na Fazenda Rancho da Matinha, tradicional propriedade de Uberaba (MG) que produz genética melhorada em touros e novilhas. Foi o leilão que marcou o segundo dia de preparação para a abertura da Expogenética 2015, o principal evento de melhoramento e seleção de Gado Zebu da Associação Brasileira dos Criadores (ABCZ). Duzentos jovens reprodutores e doses de sêmen de oito touros da melhor qualidade no remate. No comando, o carinho e a simpatia do criador Luciano Borges e a energia do leiloeiro Paulo Horto, da Programa Leilões. Dia de bons negócios na linda propriedade da Matinha, num evento que reuniu mais de quinhentos participantes. (Revista Beef World Online/SP – 16/08/2015)((Revista Beef World Online/SP – 16/08/2015))
topoDuzentos touros melhoradores e sêmen dos principais raçadores foram a remate neste sábado...O trabalho de seleção de quase quatro décadas da Terra Brava Agropecuária abriu neste sábado, dia 15, no Cup...((Revista Beef World Online/SP – 15/08/2015))
Duzentos touros melhoradores e sêmen dos principais raçadores foram a remate neste sábado...O trabalho de seleção de quase quatro décadas da Terra Brava Agropecuária abriu neste sábado, dia 15, no Cupim Grill, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), a Expogenética 2015, o principal evento de melhoramento e seleção de Gado Zebu da Associação Brasileira dos Criadores (ABCZ). Resultado da atuação na Fazenda Boa Sorte, da família de Eduardo Pinheiro Campos, localizada em Presidente Olegário (MG) e que trabalha com Gado Nelore PO e recria e engorda de gado comercial desde 1976. Seleção forte, que descarta as matrizes que não ficam prenhes ou no dia da desmama de seus produtos que por duas vezes consecutivas não atingem peso igual ou acima de 40% do peso da mãe. Hoje, a propriedade atinge 90% de prenhes, faz animais desmamados com peso igual ou superior a 50% da mãe, trabalha com machos precoces abatidos aos 20 meses e com 20@, além dos superprecoces, cabeças fêmeas entouradas com 12 a 14 meses de idade, criadas a pasto, e machos com avaliação andrológica a partir de 12 meses de idade. A genética Boa Sorte levou ao leilão duzentos reprodutores e sêmen dos principais raçadores, com pecuaristas e agropecuárias dos principais estados produtores interessados nas principais ferramentas da criação de Eduardo Campos: Inseminação Artificial em 100% do rebanho, Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), Fertilização In Vitro (FIV), Avaliações (Genética, Intra Rebanho, Programa de Melhoramento Genético do Zebu, Fenótipica, Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores, Melhora + e Genômica), Acasalamento Dirigido e Avaliação de Carcaça com Ultrassonografia. Participaram do remate criadores de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Mato grosso e Bahia. A média de comercialização dos animais passou de R$ 12.00000, a disputa pelo Avesso Quark Col levantou a plateia e acabou com remate por R$ 52.800,00 e o Touro Sultão foi comprado por quase R$ 150 mil reais. O balanço do leilão, que ainda não terminou, sai neste domingo de manhã. (Revista Beef World Online/SP – 15/08/2015)((Revista Beef World Online/SP – 15/08/2015))
topoLançamento do sumário do programa de melhoramento genético para bovinos de corte da CRV Lagoa acontecerá no dia 18 de agosto A CRV Lagoa lança no próximo dia 18 de agosto, durante a ExpoGenética 2015,...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 14/08/2015))
Lançamento do sumário do programa de melhoramento genético para bovinos de corte da CRV Lagoa acontecerá no dia 18 de agosto A CRV Lagoa lança no próximo dia 18 de agosto, durante a ExpoGenética 2015, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), o Sumário PAINT Consolidado 2015. O lançamento da publicação do programa de melhoramento genético para bovinos de corte da Central reafirma o compromisso em disponibilizar ferramentas cada vez mais confiáveis para que os pecuaristas desenvolvam o rebanho ideal e, assim, conduzam seus negócios adiante. A edição impressa conta com a apresentação gráfica da avaliação de 528 touros, enquanto a versão digital, disponibilizada para consulta no site da CRV Lagoa, conta com milhares de reprodutores. O objetivo da apresentação gráfica é facilitar a interpretação dos dados e a escolha dos reprodutores que complementem o perfil do rebanho de cada pecuarista. “Os olhos do mundo estão voltados para o Brasil como maior produtor de proteína vermelha, tornando ainda mais significante uma pecuária dinâmica, precisa e de resultados. Assim, a utilização das informações contidas no sumário propõe identificar os animais de elevado valor genético, orientar a utilização deles e promover a melhoria contínua dos rebanhos”, destaca o gerente do PAINT, André de Souza e Silva. A seleção de animais superiores geneticamente foi feita com base em dados genômicos e implementada nesta edição de 2015, proporcionando uma ferramenta ainda mais acurada e assertiva. Além das DEPs internas do PAINT, no sumário também são consolidadas informações dos sumários Aliança, CFM, ABCZ, Instituto de Zootecnia de Sertãozinho (IZ) e ANCP. O Sumário PAINT Consolidado 2015 pode ser acessado pelos aplicativos da CRV Lagoa no iPad e Android e pelo site www.crvlagoa.com.br. Sobre a CRV Lagoa Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. Mais informações: www.crvlagoa.com.br. (Revista Beef World Online/SP – 14/08/2015) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 14/08/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 14/08/2015))
topoA companhia de alimentos JBS espera que as exportações de carne bovina in natura do Brasil aos EUA deverão ocorrer apenas em 2016, apesar da expectativa do governo brasileiro de início das vendas do p...((Jornal DCI/SP – 17/08/2015))
A companhia de alimentos JBS espera que as exportações de carne bovina in natura do Brasil aos EUA deverão ocorrer apenas em 2016, apesar da expectativa do governo brasileiro de início das vendas do produto ainda este ano. O presidente da maior empresa de carnes do mundo, Wesley Batista, afirmou que trâmites burocráticos ainda precisam ser superados para o início dos embarques. No final de junho, os EUA deram o primeiro passo para liberar a importação de carne bovina fresca ou congelada do Brasil após restrição que durava 15 anos. A medida, segundo o Ministério da Agricultura, poderá permitir exportação de 40 mil toneladas anuais do produto. Atualmente, o Brasil exporta apenas carne processada para o mercado norte-americano. Segundo Batista, a expectativa da JBS é de um crescimento de 2% no rebanho de bovinos para abate nos EUA no próximo ano, o que deve ajudar em parte a pressionar os preços da carne naquele país. "Estamos vendo baixa de preço de gado bovino nos EUA por causa de aumento de oferta. Para 2016 vai ter mais estabilidade em preço ou até mesmo pressão [sobre preços] por causa da maior disponibilidade", disse o executivo. A JBS divulgou balanço do segundo trimestre com lucro líquido de R$ 80 milhões, queda de 68% sobre o resultado obtido um ano antes e de 94% sobre os três primeiros meses deste ano. As ações da companhia exibiam queda de 2% depois do resultado, que foi impactado por despesa financeira de R$ 2 bilhões relacionada à proteção contra variação cambial. Batista afirmou que a "não é prudente" no momento deixar a JBS exposta ao câmbio. "Não acreditamos em hedge natural, porque isso só ocorre se você garante que o preço [dos produtos] não vai cair", disse. A empresa optou por fazer hedge cambial também para suas subsidiárias. Batista comentou ainda que a JBS está confiante de que vai conseguir ver aprovada por autoridades dos EUA a compra da área de suínos da Cargill, anunciada no início de julho por US$ 1,45 bilhão. (Jornal DCI/SP – 17/08/2015)((Jornal DCI/SP – 17/08/2015))
topoO grande destaque das exportações de carne bovina no mês de julho foi a China, que desde a abertura (em unho) vem se confirmando como um grande mercado para a carne brasileira. O país já ocupa a quart...((Jornal A Gazeta/MT – 17/08/2015))
O grande destaque das exportações de carne bovina no mês de julho foi a China, que desde a abertura (em unho) vem se confirmando como um grande mercado para a carne brasileira. O país já ocupa a quarta posição entre os maiores importadores do produto nacional. (Jornal A Gazeta/MT – 17/08/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 17/08/2015))
topoEm julho, foram embarcadas mais de 11 mil toneladas de carne ao país chinês, registrando um faturamento de US$ 57 milhões. Pela primeira vez no ano, a Venezuela ocupa a primeira posição entre os grand...((Jornal A Gazeta/MT – 17/08/2015))
Em julho, foram embarcadas mais de 11 mil toneladas de carne ao país chinês, registrando um faturamento de US$ 57 milhões. Pela primeira vez no ano, a Venezuela ocupa a primeira posição entre os grandes importadores, com faturamento de US$ 81 milhões. (Jornal A Gazeta/MT – 17/08/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 17/08/2015))
topoNo intuito de aproximar ainda mais as ações da pasta ao setor produtivo, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, anunciou na última semana a criação de três novas câmaras setoriais. Uma delas será ded...((Jornal DCI/SP – 17/08/2015))
No intuito de aproximar ainda mais as ações da pasta ao setor produtivo, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, anunciou na última semana a criação de três novas câmaras setoriais. Uma delas será dedicada a discussão da Lei Plurianual Agrícola (LPA), antigo pleito dos ruralistas. De acordo com nota oficial do Ministério, a LPA está em fase de elaboração e tem relação direta com os sistemas de financiamento e seguro rural. Haverá também uma Câmara Setorial da Erva Mate e uma câmara provisória, pelo prazo de dois anos, para acompanhar a implantação das mudanças no Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi). "Vamos evitar que as entidades ou empresas larguem seus afazeres para virem até o Mapa resolver algo que poderia ser resolvido via câmara setorial", disse a ministra na nota. Kátia iniciou uma nova rodada de reuniões com a cadeia produtiva para estabelecer uma conexão entre as ações que estão sendo implementadas e as necessidades do campo, fato que reforça o diálogo com representantes do setor. (Jornal DCI/SP – 17/08/2015)((Jornal DCI/SP – 17/08/2015))
topoAgroindústria familiar conquista novos mercados a partir da melhoria da qualidade dos processos e da certificação de produtos. Formalizadas, empresas valorizam suas iguarias. Queijo, cachaça, geleia, ...((Jornal Estado de Minas Online/MG – 17/08/2015))
Agroindústria familiar conquista novos mercados a partir da melhoria da qualidade dos processos e da certificação de produtos. Formalizadas, empresas valorizam suas iguarias. Queijo, cachaça, geleia, café, doces. Essas são algumas das iguarias mineiras que fazem sucesso por aí. O que as pessoas não sabem é que a maioria desses produtos é fabricada por pequenos agricultores que residem no meio rural e promovem o beneficiamento de modo artesanal ou em pequenas indústrias instaladas na propriedade da família. Os investimentos em pequenas agroindústrias têm o objetivo de agregar valor ao produto, elevar a renda da família, além de valorizar a cultura e gerar ocupação na região em que elas atuam. Quando formalizadas e registradas, podem alavancar o mercado, vendendo os produtos para outros municípios e estados. Segundo último estudo disponível sobre a realidade da agroindústria no estado, elaborado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), o estado tem cerca de 15,2 mil agroindústrias artesanais de alimentos, sendo que 72% delas são familiares. Da amostra total, 72,7% informaram quais tipos de produtos desenvolvem. Cerca de 37,2% processam leite; 24,6%, cana-de-açúcar; 24%, frutas e outros vegetais; 19,3%, mandioca; e 2%, carnes. A pesquisa foi feita em 2008, mas informações da Emater-MG apontam que o número de empreendimentos no setor não se alterou significativamente nos últimos anos. No entanto, a mudança mais evidente observada foi busca pela qualidade dos produtos. Em 2008, somente 6% dos estabelecimentos tinham alvará sanitário e o registro que autoriza a comercialização dos produtos. Desses, 47,8% contavam com registro no Sistema de Inspeção Municipal (SIM) ou na Vigilância Sanitária; 34,3%, no Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e 10,4%, no Sistema de Inspeção Federal. A expectativa é que esse número já tenha crescido expressivamente. Apenas entre 2012 e 2014, de acordo com o IMA, foram certificadas 300 agroindústrias especializadas na venda de produto de origem animal, como carne, leite, ovos, mel e seus derivados e pescados. Outras 150 já entraram com pedido de certificação para este ano. O IMA acrescenta ainda que já são mais de 130 alambiques com 231 marcas de cachaça certificadas, além de 245 produtores de queijo de minas artesanal e 12 de mercadorias orgânicas, que contemplam mais de 100 produtos. Sobre o café, o programa Certifica Minas Café (CMC), realizado junto à Emater-MG, já certificou 1.460 propriedades rurais de cafeicultores. De acordo com o gerente de Educação Sanitária e Apoio à Agroindústria Familiar do IMA, Gilson de Assis Sales, a ausência do alvará estava ligada à dificuldade de os produtores familiares terem que parar a produção para adequar o espaço. Com a implementação da lei que regulariza os estabelecimentos agroindustriais rurais de pequeno porte, foi aberto precedente para que esses empreendimentos menores pudessem continuar produzindo. No entanto, eles têm que ter condições mínimas de higiene sanitária. Esse precedente é válido por um período de dois anos, tempo concedido pelo instituto até que o proprietário regularize todas as normas para obter o registro definitivo. “A vantagem é que eles continuam produzindo e vendendo seus produtos e podem capitalizar para investir o dinheiro na adequação do espaço. Antes, isso era proibido e muitos tinham que parar a produção, o que desanimava a maioria dos produtores familiares”, explica Gilson. (Jornal Estado de Minas Online/MG – 17/08/2015)((Jornal Estado de Minas Online/MG – 17/08/2015))
topoUm modelo inédito de contratação do seguro rural subvencionado, no qual os produtores rurais terão melhores condições de negociar com as seguradoras no momento da contratação das apólices, foi lançado...((Revista Suinocultura Industrial Online/SP - 17/08/2015))
Um modelo inédito de contratação do seguro rural subvencionado, no qual os produtores rurais terão melhores condições de negociar com as seguradoras no momento da contratação das apólices, foi lançado esta semana pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Trata-se do projeto experimental de negociação coletiva, por meio do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), para a cultura de soja. Ao contrário do que ocorre atualmente, nesse novo projeto os agricultores negociarão as taxas de prêmio e as condições das apólices de forma coletiva, ou seja, com chances bem maiores de obter condições mais favoráveis, por meio de entidades representativas de sua livre escolha. Neste primeiro momento, a fim de testar a viabilidade desse modelo, o governo federal está destinando R$ 30 milhões em subvenção para a contratação do seguro em todo o território nacional neste ano. Esse volume de recursos atenderá até 12 listas de beneficiários (CPF/CNPJ) encaminhadas ao Mapa pelas entidades representativas, no valor máximo de R$ 2,5 milhões por lista, que deverá conter no mínimo 500 produtores rurais e/ou 50 mil hectares. Quanto maior o número de sojicultores e maior o somatório da área de determinada lista, associados aos dados de produtividade individuais que forem informados, maior é possibilidade de ela ser classificada e assegurar a subvenção para seus contemplados. O produtor rural não precisa estar associado a nenhuma entidade para entrar em uma lista e poder participar do processo. No entanto, ele não poderá estar em mais de uma lista. Também há a possibilidade de agrupamento entre entidades pequenas para atingir o número mínimo de produtores ou área segurada determinada para as listas. Além disso, uma entidade pode encaminhar ao Mapa quantas listas quiser. Em relação aos produtores que já contrataram o seguro rural, nada impede que também possam participar de uma lista e concorrer à subvenção. As normas do novo modelo de seguro rural foram publicadas no Diário Oficial da União dessa quinta-feira (13). Clique aqui para conhecê-las. Os prazos e todos os procedimentos operacionais do projeto experimental de Negociação Coletiva do Seguro Rural serão divulgados pelo Mapa em regulamento específico, disponibilizado em sua página na internet: http://www.agricultura.gov.br/politica-agricola/seguro-rural/negociacao-coletiva (Revista Suinocultura Industrial Online/SP - 17/08/2015)((Revista Suinocultura Industrial Online/SP - 17/08/2015))
topoA Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou proposta que destina 5% dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) à agricultura familiar em municí...((Portal do Agronegócio/MG – 14/08/2015))
A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou proposta que destina 5% dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) à agricultura familiar em municípios com índices de desenvolvimento humano menor ou igual a 0,6 Os recursos servirão ao extrativismo sustentável e à agroecologia, por meio de cooperativas, sindicatos de trabalhadores ou associações de agricultores registrados. A forma do repasse será regulamentada pelo Conselho Deliberativo do FAT (Codefat). O texto altera a Lei 7.998/90, que trata do seguro-desemprego, do abono salarial e do FAT. O FAT destina-se a financiar principalmente o seguro-desemprego e os programas de geração de emprego e renda. A medida está prevista no substitutivo apresentado pelo deputado Ademir Camilo (Pros-MG) ao Projeto de Lei 3605/08, do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG). O projeto original fixava a destinação dos recursos para a aquisição de adubos, fertilizantes, defensivos e máquinas agrícolas, por intermédio de cooperativas ou associações de lavradores, registrados no FAT. (Portal do Agronegócio/MG – 14/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 14/08/2015))
topoEstão abertas as inscrições de animais para a XI ExpoBrahman e o II Brahman a Campo, maiores eventos da raça Brahman no Brasil, programados para 17 a 27 de setembro de 2015, no Parque de Exposições Fe...((Portal Página Rural/RS – 14/08/2015))
Estão abertas as inscrições de animais para a XI ExpoBrahman e o II Brahman a Campo, maiores eventos da raça Brahman no Brasil, programados para 17 a 27 de setembro de 2015, no Parque de Exposições Fernando Costa, em Uberaba (MG). A ExpoBrahman (Exposição Internacional da Raça Brahman) ocorre desde 2005. A edição deste ano incorpora várias novidades, como a 2ª edição do Brahman a Campo, que vem se aprimorando e passa a contar com a categoria Master na pista de julgamento (de 36 a 48 meses). “Nosso papel à frente da Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) é criar alternativas para fortalecer o interesse dos criadores da raça e atrair novos investidores. O Brahman a Campo é uma novidade que valoriza o desempenho dos reprodutores Brahman em condições de campo, retratando o ambiente das fazendas”, ressalta Alexandre Ferreira, presidente da ACBB. O objetivo da ACBB é reunir cerca de 350 animais (machos e fêmeas) na XI ExpoBrahman e no II Brahman a Campo e atrair dezenas de criadores de todas as partes do Brasil para realizar eventos marcantes que contribuam para o crescimento da raça Brahman no país”, informa Rodrigo Rodrigues, diretor executivo da entidade. Além dos julgamentos, a ExpoBrahman 2015 também contará com o II Leilão Brahman a Campo, que ofertará genética de qualidade, e será o palco das eleições do Conselho de Administração e Conselho Fiscal para os próximos dois anos. Mais informações sobre a XI ExpoBrahman no telefone (34) 3336-7326 ou no site: www.brahman.com.br (Portal Segs/SP – 14/08/2015) (Jornal O Presente Rural Online;/PR – 14/08/2015) (Jornal Agroin Online/MS – 14/08/2015) (Portal Página Rural/RS – 14/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 14/08/2015))
topoA experiência brasileira com a seleção da raça bovina leiteira Girolando será apresentada nesta semana a pecuaristas da Guatemala Nos dias 17 e 18 de agosto, o “V Congreso Nacional Ganadero” terá pale...((Portal do Agronegócio/MG – 17/08/2015))
A experiência brasileira com a seleção da raça bovina leiteira Girolando será apresentada nesta semana a pecuaristas da Guatemala Nos dias 17 e 18 de agosto, o “V Congreso Nacional Ganadero” terá palestras de especialistas do Brasil, Estados Unidos, México, Costa Rica, Uruguai e Guatemala sobre as novidades nas áreas de pastagem, manejo, genética, nutrição e economia. O Brasil será representado pelo coordenador Operacional do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando, Marcello Cembranelli, que ministrará a palestra “Raça Girolando - uma alternativa para a produção de leite nos Trópicos” no dia 17 de agosto, a partir das 15h. Criada no Brasil, a raça é responsáveis por 80% da produção brasileira de leite e tem se expandido para outros países da América Latina e África por conseguir manter altas produções mesmo em locais de temperaturas mais elevadas. O “V Congreso Nacional Ganadero” integra a programação da Semana del Ganadero y Expoleche, que ocorrerá de 17 a 23 de agosto, na capital Guatemala. Durante a Expoleche, haverá julgamento da raça Girolando no dia 21 de agosto, sob o comando de Marcello Cembranelli. O representante da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando também participará de uma reunião com o ministro da Agricultura da Guatemala, José Sebastián Marcucci Ruíz, e com membros da diretoria da Câmara de Produtores de Leite da Guatemala para definir os parâmetros do Termo de Cooperação Técnica que será assinado com Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. A parceria prevê a realização de registro genealógico de animais da raça na Guatemala e intercâmbio de tecnologia. A expectativa é de que o Termo seja assinado durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando que ocorrerá entre os dias 19 e 21 de novembro, em Belo Horizonte (MG). “A proposta de trabalho é a mesma já firmada com a Associação dos Criadores de Zebu da Bolívia este ano, seguindo os planos da Girolando de fortalecimento da raça fora do Brasil”, diz Cembranelli. Sobre a raça Girolando Patrimônio genético nacional, a raça Girolando contribui de forma significativa para que o Brasil se mantenha entre as nações de maior potencial de produção leiteira no mundo, principalmente entre aquelas situadas na faixa tropical do planeta. A raça é responsável por aproximadamente 80% do leite produzido no Brasil. Reconhecida oficialmente como raça pelo Ministério da Agricultura em 1996, é oriunda do cruzamento entre as raças Gir e Holandesa. No Brasil, a raça é registrada e tem seu programa de melhoramento genético conduzido pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. (Portal do Agronegócio/MG – 17/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 17/08/2015))
topoFêmeas avaliadas pelo Nelore Brasil saíram a R$ 4.419 pela TV Em 10 de agosto, o Canal do Boi transmitiu o Leilão Virtual Agropeva Seleção, que levou à pista 200 matrizes avaliadas pelo Nelore Brasil,...((Revista DBO Online/SP – 14/08/2015))
Fêmeas avaliadas pelo Nelore Brasil saíram a R$ 4.419 pela TV Em 10 de agosto, o Canal do Boi transmitiu o Leilão Virtual Agropeva Seleção, que levou à pista 200 matrizes avaliadas pelo Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). O remate faturou R$ 883.800, registrando a média geral de R$ 4.419. Na divisão por categorias, as 15 vacas Puras de Origem (PO) paridas e prenhes alcançaram a maior valorização, saindo a R$ 6.120. Os lotes 3x1 Livro Aberto (LA2) registraram lances na casa de R$ 5.350. As fêmeas PO prenhes tiveram 50 lotes negociados ao preço médio de R$ 5.200, caindo para R$ 4.200 nos também 50 lotes de LA2 prenhes. Nas novilhas, a média para as 50 POs foi de R$ 4.300 e das 15 LAS foi de R$ 4.150. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. A organização foi da Leilosat. (Revista DBO Online/SP – 14/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 14/08/2015))
topoNelore Heringer, Agropecuária Meneguelli, Grupo Carthago e Xuab encabeçam oferta em Vila Velha Como parte da programação da 3ª Expoinel Vila Velha, ES, a Dalton Dias Heringer abriu as portas da Fazend...((Revista DBO Online/SP – 14/08/2015))
Nelore Heringer, Agropecuária Meneguelli, Grupo Carthago e Xuab encabeçam oferta em Vila Velha Como parte da programação da 3ª Expoinel Vila Velha, ES, a Dalton Dias Heringer abriu as portas da Fazenda Paraíso para a estreia do Leilão Espírito do Nelore, na tarde de 8 de agosto. O remate foi promovido pela Nelore Heringer em parceria com a Agropecuária Meneghelli, Grupo Carthago e Xuab Agropecuária. Foram vendidos 23 lotes por R$ 826.800, média geral de R$ 37.293. A oferta foi focada nas fêmeas, com 22 exemplares de bezerras, novilhas e matrizes à média de R$ 36.561. A maior cotação foi para Eleka FIV Xuab, de 32 meses, vendida em 50% por R$ 43,200, valorizando-a em R$ 86.400. O lance foi dado por Gustavo Meneguelli, novo sócio da Xuab Agropecuária. O único acasalamento em oferta saiu por R$ 52.800. O remate contou com organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. O martelo foi comandado pelo leiloeiro João Antônio Gabriel, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 14/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 14/08/2015))
topoDalton Dias Heringer faturou R$ 3,9 milhões na Expoinel Vila Velha Abrindo os leilões da Expoinel Vila Velha, ES, Dalton Dias Heringer colocou à venda 205 lotes de touros e matrizes avaliados no 4º Le...((Revista DBO Online/SP – 14/08/2015))
Dalton Dias Heringer faturou R$ 3,9 milhões na Expoinel Vila Velha Abrindo os leilões da Expoinel Vila Velha, ES, Dalton Dias Heringer colocou à venda 205 lotes de touros e matrizes avaliados no 4º Leilão Nelore Heringer de Touros Provados. O remate aconteceu nas dependências da Fazenda Paraíso e movimentou R$ 3,9 milhões. Além dos touros e matrizes zebuínos também foram vendidas 1.574 cabeças de gado de corte. Os reprodutores puxaram a receita, com 165 exemplares negociados à média de R$ 6.969, respondendo por R$ 1,1 milhão. Do grupo saíram 146 lotes Nelore PO a R$ 6.913 e 16 Tabapuã a R$ 7.002. Também foram vendidos três reprodutores Nelore CEIP a R$ 9.520. Os animais PO saíram com avaliação genética do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e os ceipados foram provados pelo Paint, da CRV Lagoa. Nas fêmeas, a média para 40 matrizes Nelore PO foi de R$ 4.800, perfazendo o total de R$ 192.000. Também foram vendidas 1.574 cabeças de gado geral por R$ 2,6 milhões. A média para os 1.120 machos foi de R$ 1.594 e das 454 fêmeas de R$ 1.908. A condução dos trabalhos foi feita pelo leiloeiro João Antônio Gabriel, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal do Boi. (Revista DBO Online/SP – 14/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 14/08/2015))
topoIrmãos Tonetto vendem touros avaliados pelo PMGZ e gado geral Em 7 de agosto, os irmãos Tarcisius e Vinicius Tonetto abriram as porteiras da Fazenda Perfeita, em Pirajuí, SP, para o 30º Leilão Guzerá ...((Revista DBO Online/SP – 14/08/2015))
Irmãos Tonetto vendem touros avaliados pelo PMGZ e gado geral Em 7 de agosto, os irmãos Tarcisius e Vinicius Tonetto abriram as porteiras da Fazenda Perfeita, em Pirajuí, SP, para o 30º Leilão Guzerá Perfeita União. O remate contou com oferta de reprodutores avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e também de gado de corte. A média dos touros foi de R$ 9.657 por 90 animais, valor equivalente a 68,4 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Barretos, SP, no dia do pregão (R$ 141/@). Também foram vendidas 30 bezerras a média de R$ 8.400. Ainda passaram pelo martelo 485 animais frutos de cruzamento com o Guzerá. A média da categoria foi de R$ 2.114. O remate contou com organização da Leilosat em parceria com a Verdó Leilões e transmissão do Canal do Boi. As vendas foram seladas na batida de martelo do leiloeiro Eder Benite, o Catatau, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 14/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 14/08/2015))
topoA Central da ABS Pecplan em Uberaba (MG) recebe na próxima segunda-feira (17) clientes, parceiros, técnicos e jornalistas que vão acompanhar o tradicional Desfile de Touros ABS. Na passarela, 30 anima...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG - 14/08/2015))
A Central da ABS Pecplan em Uberaba (MG) recebe na próxima segunda-feira (17) clientes, parceiros, técnicos e jornalistas que vão acompanhar o tradicional Desfile de Touros ABS. Na passarela, 30 animais que vão exibir a genética que será tendência na próxima estação de corte, prevista para começar no mês de outubro. Participarão do desfile exemplares de três raças diferentes nelore, nelore mocho e tabapuã . “É uma síntese do que melhor a central oferece para a próxima safra”, afirma Gustavo Morales, gerente de Produto Corte Zebu da ABS, acrescentando que foram escolhidos touros que atendem todo e qualquer tipo de mercado, com avaliações em todos os mais importantes sumários do país, resultados em pista e produtividade comprovada. “Genética para quem quer melhorar o rebanho, produzir bezerro para desmama, produzir boi gordo, enfim todos os públicos”, completa. A apresentação dos touros acontece em um período estratégico, já que agosto é véspera da estação de monta. Por isso, pela primeira vez, depois de fazer história na programação da ExpoZebu, o tradicional Desfile de Touros da ABS muda de data, passando a integrar o calendário oficial da ExpoGenética. “Muitas pessoas envolvidas no mercado, gente com foco no negócio, estão comentando e confirmando presença”, conta Morales, lembrando que quem participar receberá, em primeira mão, o novo Catálogo Corte Zebu 2016, que será lançado durante o evento. O Desfile está marcado para a próxima segunda-feira, dia 17 de agosto, às 15h, na Central da ABS, em Uberaba (MG). A intenção é que essa data e esse horário sejam fixos, integrando oficialmente a programação da feira. Durante todo o período da ExpoGenética, a Central também estará de portas abertas e recebendo os clientes. As visitas à área dos touros continuam acontecendo, guiadas pela equipe ABS Pecplan, no conforto de veículos climatizados. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG - 14/08/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG - 14/08/2015))
topoUm dos maiores eventos agropecuários do Norte-Nordeste, a 16ª Exporural terminou neste domingo, 16, no Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador, movimentando R$ 40 milhões em negócios. Nos oito ...((Jornal A Tarde Online/BA – 16/08/2015))
Um dos maiores eventos agropecuários do Norte-Nordeste, a 16ª Exporural terminou neste domingo, 16, no Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador, movimentando R$ 40 milhões em negócios. Nos oito dias de evento, que reuniu um público de 35 mil pessoas, cerca de quatro mil animais foram à exposição, entre caprinos, ovinos, bovinos e equinos. A exposição é uma oportunidade de troca de informações entre criadores e especialistas na área, não só da Bahia, mas de quase todas as regiões do país. "Aqui ele (criador) aprende muita coisa. Se participar dos julgamentos, vai aprender mais a respeito dos animais. Estando aqui, vai conversar com criador, tratador, com veterinário, saber de manejo, dos cruzamentos. Então, ele melhora muito", diz o diretor da Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos da Bahia (Accoba), Almir Lins. A associação foi a responsável pela exposição, realizada em conjunto com as demais associações de criadores que integraram a programação. Proprietário da Fazenda Santa Edwiges em São Gonçalo, município do Rio de Janeiro, o criador de gado nelore (raça bovina de corte), Raphael Coutinho, frequenta a Exporural há 20 anos. Ele considera o evento importante para que os criadores da raça agreguem experiência de mercado, principalmente os novatos nesse meio. "Nunca deixei de vir. A Bahia é parceira do Rio de Janeiro em genética. Há bons mercados, no interior da Bahia, de touros reprodutores. A genética baiana é fundamental. Se você for a Uberaba, em Minas Gerais, por exemplo, os 20 maiores reprodutores, com certeza, têm um reprodutor baiano na linhagem, lá atrás", diz Coutinho. Leilão na internet Além dos campeonatos, onde os animais foram julgados, a Exporural também trouxe, na programação, sete leilões, de bovinos nelore e girolando, cavalos pampa e mangalarga marchador e, também, de ovinos da raça Santa Inês. Esses eventos movimentaram R$ 12 milhões, com público médio de 350 pessoas. Os leilões são oportunidades para os criadores adquirirem boa genética. Neles, os animais são escolhidos por critérios como excelência na reprodução, facilidade de ganhar peso e caracterização racial. Uma novidade, esse ano, foi a inicialização das vendas através da internet. Desde 1º de agosto - uma semana antes do início da exposição - os animais já estavam sendo exibidos aos compradores, que puderam ter acesso a fotos, vídeos e genealogia dos animais, além de terem acesso aos comentários de outros especialistas. "Com isso, o criador tem quinze dias para vender o animal, para mostrá-lo para o Brasil inteiro, em vez de só duas horas, como acontece em um leilão presencial. E o criador, quando chega aqui, vê o animal que ele conheceu pela internet", destaca Almir Lins. (Jornal A Tarde Online/BA – 16/08/2015)((Jornal A Tarde Online/BA – 16/08/2015))
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Um painel de conhecimento e novas tecnologias para intensificar o sistema de produção e reprodução de bovinos de corte, conferindo mais sustentabilidade econômica ao pecuarista em seus negócios. Este será o III Simpósio Mato-grossense de Bovinocultura de Corte (Simbov -MT), um dos maiores eventos da bovinocultura de corte do estado e referência para os debates sobre pecuária no país. O simpósio é promovido pela Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia (Famevz) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e acontece entre os dias 20 e 22 de agosto, no auditório do Centro Cultural da UFMT. A programação conta com palestras ministradas por pesquisadores e profissionais nacionais e internacionais de diferentes universidades e empresas brasileiras, que abordarão assuntos como nutrição, produção, reprodução, meio ambiente, sustentabilidade, mercado da carne, gestão da produção e inovação tecnológica. Também haverá apresentação de trabalhos científicos na área de bovinos de corte. De acordo com um dos coordenadores do Simpósio, Moacir Ferreira Duarte Júnior, o evento acontece a cada dois anos e tem sido um grande sucesso. Toda a cadeia da bovinocultura de corte é discutida, desde o manejo, para intensificar a produção de pastagem, nutrição e suplementação a pasto dos bovinos, até o confinamento, qualidade da carne, reprodução, entre outros importantes assuntos. “Nosso objetivo é minimizar a distância entre os produtores, técnicos, pesquisadores e demais atores envolvidos nesta cadeia”, explica o coordenador. Com uma extensa programação, o Simbov traz a Cuiabá nesta sua terceira edição especialistas de renomadas instituições como as Universidades de Viçosa e de São Paulo, da Embrapa, assim como representantes de multinacionais e do setor frigorífico. O pró-reitor de Pesquisa da UFMT e coordenador do evento, Joanis Zervoudakis, destaca a contribuição do simpósio ao mercado da pecuária em Mato Grosso e no país. Segundo ele, o evento mostra a exposição dos avanços técnicos e científicos que vêm ocorrendo na área da bovinocultura de corte. O que contribui na formação de profissionais da área, promovendo o diálogo direto com o pecuarista, apoiando-o no desafio contínuo de produzir num mercado que exige do produtor rural cada vez mais alta performance. O segundo período de inscrições já está aberto e os interessados podem efetuá-las até o dia 18 de agosto. As taxas são de R$ 240,00 para alunos de graduação R$ 260,00 para alunos de pós-graduação e R$ 280,00 para profissionais e outros. A data de submissão de trabalhos científicos foi prorrogada até dia 24 de julho. As inscrições e submissões de trabalho podem ser feitas pelo site do evento no link: http://www.ufmt.br/bovinos. (Jornal A Gazeta/MT – 17/08/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 17/08/2015))
topoArlei Brasileiro tem a agropecuária no sangue. Filho de produtores rurais, aprendeu desde cedo como cuidar bem do pasto, para manter o rebanho sempre gordo e bonito. Se formou em Agronomia e hoje é di...((Portal Rural Centro/MS – 17/08/2015))
Arlei Brasileiro tem a agropecuária no sangue. Filho de produtores rurais, aprendeu desde cedo como cuidar bem do pasto, para manter o rebanho sempre gordo e bonito. Se formou em Agronomia e hoje é diretor de uma empresa que atua na área de pastagens. Com toda a sua bagagem, percebia que estava na hora de renovar os pastos da fazenda no interior de Goiás, onde a família cria gado de corte e acreditava que só teria bons resultados implantando um sistema rotacionado, o que implicaria em um investimento maior. Antes, porém, de dar andamento ao projeto, Arlei decidiu se atualizar, por meio dos cursos oferecidos no portal de educação a distância do SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) dentro do programa de Capacitações Tecnológicas em Bovinocultura de Corte. “Na minha visão, o sistema rotativo de pastagens era melhor, mas descobri no curso que a pastagem de carga fixa também pode ser bem produtiva, desde que se faça o manejo adequado. E como não preciso fazer grandes investimentos na infraestrutura, com cercas e corredores, acaba que é mais vantajosa. Vou conseguir aumentar minha produtividade e a renda a um custo mais baixo”. Aulas pelo celular O programa Bovino de Corte do portal http://ead.senar.org.br/ oferece gratuitamente cinco cursos: Pastagens, Sanidade Animal e Tecnologias Gerenciais, Nutrição Animal, Melhoramento Genético Animal e Reprodução Animal. Arlei Brasileiro já fez o curso sobre pastagens e está iniciando agora o de sanidade animal. “O curso sobre pastagens é excelente. Tenho 12 anos de formado e a classificação de solos mudou muito no período, então, essa atualização é muito importante. E com a praticidade do curso do SENAR ser todo a distância, deu para aproveitar bem. Eu visito rotineiramente mais de 17 municípios no meu estado. Quer dizer, não teria agenda pra frequentar aulas. Mas com o conteúdo disponível no portal, eu posso acessar aonde eu estiver. Já assisti aula até pelo celular. Depois desse, vou fazer outros cursos.” O programa de Capacitações Tecnológicas em Bovinocultura de Corte é destinado às pessoas do meio rural que possuam experiência ou formação em áreas relacionadas ao setor agropecuário e ter no mínimo 18 anos de idade. As matrículas para os cursos estão abertas e devem ser feitas no próprio portal. As aulas são movimentadas com vídeos e atividades interativas que facilitam a aprendizagem. Os alunos também participam de fóruns e chats para discussão dos temas e esclarecer eventuais dúvidas. (Portal Rural Centro/MS – 17/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 17/08/2015))
topoA cadeia da carne bovina no país movimentou R$ 380 bilhões em 2014, segundo estimativa da Agroconsult. Este é um dado inédito elaborado pela consultoria, a pedido da ABIEC (Associação Brasileira das I...((Portal Rural Centro/MS – 17/08/2015))
A cadeia da carne bovina no país movimentou R$ 380 bilhões em 2014, segundo estimativa da Agroconsult. Este é um dado inédito elaborado pela consultoria, a pedido da ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne). Dono do maior rebanho comercial do mundo, o Brasil é maior exportador e segundo maior produtor de carne bovina do planeta. Desde 2009, o setor também vem evoluindo no controle socioambiental da cadeia. O esforço feito pelas indústrias brasileiras é reconhecido internacionalmente. Restam, no entanto, muitos desafios para o setor, como a efetiva implantação do Código Florestal, a intensificação da pecuária e a redução do desmatamento na cadeia. No ano passado, a ABIEC assinou um Acordo de Cooperação Técnica com o Ministério Público Federal. O objetivo, entre outros, é o desenvolvimento de uma pecuária sustentável em diversas frentes, entre elas evitar que a indústria brasileira compre carne bovina procedente de áreas desmatadas na Amazônia ou onde tenham sido constatadas outras irregularidades ambientais e sociais. “O Brasil está bem posicionado para atender o crescimento da demanda mundial por carne vermelha. E seguramente temos como equilibrar o aumento da produção com os desafios da preservação ambiental e das mudanças climáticas” afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC. Os resultados deste primeiro ano de trabalho integram uma apresentação especial, realizada neste dia 6 de agosto, no Centro Britânico Brasileiro e conta com presença de executivos da ABIEC, Agroconsult, Agroicone e Ministério Público Federal. Protocolo Socioambiental da Indústria da Carne Bovina Uma das iniciativas apresentadas diz respeito à criação e implantação de um Programa Setorial de Monitoramento e Melhoria Contínua, previsto no acordo com o MPF. O Protocolo Socioambiental da Indústria da Carne integra esse Programa e prevê a auto-regulamentação do setor, estabelecendo um processo de melhoria contínua em relação aos critérios aplicados na compra de gado. “Estamos estabelecendo parâmetros comuns para a indústria, e indicando o caminho para a melhoria do controle da cadeia, através de níveis e critérios de controle. Queremos poder demonstrar para a sociedade que nosso setor está organizado e evoluindo”, afirma Fernando Sampaio, diretor-executivo da ABIEC. Roadmap Outra apresentação será o Roadmap para o Sistema Agroindustrial da Carne, desenvolvido pela Agroicone. Trata-se de um projeto que discutirá soluções para dois grandes objetivos: a efetiva implementação do Código Florestal e a redução do desmatamento na cadeia da carne. “Fizemos estimativas preliminares dos custos e investimentos necessários para aumentar a produtividade da pecuária, reduzindo o desmatamento e cumprindo as regras do Código Florestal até 2035. Agora vamos debater as soluções, de forma integrada, para atingir essa meta”, afirma Rodrigo C. A. Lima, diretor geral do Agroicone. Regularização da Pecuária O Acordo também prevê o incentivo ao Cadastro Ambiental Rural. No entanto, para ter um retrato do setor em relação à sua regularização, a ABIEC encomendou à Agroconsult uma pesquisa junto aos produtores. A pesquisa foi realizada durante o Rally da Pecuária, principal levantamento privado de dados de produtividade feito pela consultoria em todo o país. Segundo o coordenador de Pecuária da Agroconsult, Maurício Palma Nogueira, pesquisa realizada durante o Rally ouviu 693 produtores sobre assuntos relacionados à regularização e adaptação ao código florestal. “Mais de 80% dos entrevistados informaram que estão em fase de regularização ou já regularizaram a situação em relação ao CAR. Isso mostra o amplo comprometimento do pecuarista sobre essa questão. Vale ressaltar ainda que os produtores que responderam à pesquisa alcançam o dobro da produtividade da média no Brasil”, afirma Nogueira. (Portal Rural Centro/MS – 17/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 17/08/2015))
topoO mercado de reposição está menos movimentado em relação às semanas anteriores, pois os compradores estão receosos quanto às cotações do boi gordo até o final do ano. Além disso, os pastos tiveram pio...((Portal Scot Consultoria/SP – 17/08/2015))
O mercado de reposição está menos movimentado em relação às semanas anteriores, pois os compradores estão receosos quanto às cotações do boi gordo até o final do ano. Além disso, os pastos tiveram piora das condições nas últimas semanas, fazendo com que a demanda fique mais lenta, especialmente pelos animais mais jovens. Por este motivo houve ligeira melhora na oferta de bezerros, o que colabora com a perda de firmeza do mercado. Para os animais mais próximos da terminação, a procura também diminuiu. Boa parte dos animais demandados pelos confinadores já foram adquiridos anteriormente. De maneira geral não há sobra de oferta e este fator vem limitando as desvalorizações. Em relação à semana anterior houve pouca movimentação e os preços ficaram praticamente estáveis, considerando a cotação média dos machos anelorados. Embora os preços da arroba do boi gordo estejam mais firmes nas últimas semanas, não há expectativa de que a demanda melhore em curto prazo, a ponto de gerar alterações significativas de preços. (Portal Scot Consultoria/SP – 17/08/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 17/08/2015))
topoO confinamento entrega ao produtor de São Paulo um retorno de 2,17% ao mês em noventa dias de engorda Na estimativa foi considerada a referência de preço do boi magro do dia 11/8 no estado, segundo le...((Portal do Agronegócio/MG – 14/08/2015))
O confinamento entrega ao produtor de São Paulo um retorno de 2,17% ao mês em noventa dias de engorda Na estimativa foi considerada a referência de preço do boi magro do dia 11/8 no estado, segundo levantamento da Scot Consultoria, e a o preço da arroba do boi gordo no contrato de outubro da BM&F Bovespa, fechamento do dia 10/8. Para a diária e operacional, como não há referência média, variando o custo conforme a operação e a propriedade, assumimos que esta fica entre R$6,50 e R$7,00 por cabeça. Veja tabela 1. Apesar do alto investimento e risco envolvido na operação, o retorno estimado supera o de muitas aplicações financeiras. Por fim, no curto prazo o resultado pode melhorar. É possível que o mercado de reposição, do boi magro, siga em queda e que a arroba do boi gordo continue se recuperando em função da entressafra, embora o potencial de valorização esteja limitado pela dificuldade nas vendas de carne. (Portal do Agronegócio/MG – 14/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 14/08/2015))
topoO Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar Minas) e o Instituto Antonio Ernesto de Salvo (Inaes), promove periodicamente, em diversas re...((Portal AgroLink/RS – 14/08/2015))
O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar Minas) e o Instituto Antonio Ernesto de Salvo (Inaes), promove periodicamente, em diversas regiões do estado, cursos voltados para o treinamento de vacinadores autônomos, de forma a reforçar os trabalhos no combate à brucelose e na prevenção da febre aftosa no rebanho bovino mineiro. Esse treinamento é realizado por meio do Programa de Apoio à Saúde Agropecuária (Pasa), iniciativa do Instituto com o Senar Minas e o Inaes, e que deve formar, neste ano, 480 novos vacinadores em 40 turmas que terão aulas teóricas e módulos práticos no campo. Os interessados em participar desse treinamento, especialmente produtores rurais, precisam ser alfabetizados e ter mais de 18 anos. A agenda de cursos de 2015 já teve início com as primeiras turmas no município de Guanhães, região do Vale do Rio Doce, em julho deste ano. Desde que foram criados os primeiros cursos, em 2002, já foram formados 1.800 vacinadores. O treinamento realizado pelo Pasa capacita o produtor rural para as boas práticas na aplicação das vacinas e para o reconhecimento dos sintomas destas doenças quando atacam os animais. A aplicação correta das vacinas garante a sua eficiência nos animais, enquanto o reconhecimento das doenças é importante porque auxilia o atendimento do Serviço Oficial. “Ao levar essas informações aos produtores rurais, buscamos contribuir para aumentar os índices vacinais rumo à erradicação da brucelose, vacinando todas as bezerras com idade entre 3 e 8 meses. No caso da aftosa, o objetivo é prevenir a doença em bovinos e bubalinos, uma vez que o estado de Minas é considerado livre de aftosa com vacinação”, explica a médica veterinária e fiscal agropecuária do IMA, Lucilla Azeredo. Um dos destaques do curso é o treinamento específico sobre os procedimentos da vacinação contra a brucelose, cuja aplicação requer mais cuidados por parte do vacinador. “A vacina contra esta doença é viva, ou seja, a bactéria pode contaminar o vacinador caso ele não adote as boas práticas de aplicação que visam evitar o acidente vacinal quando em contato com o material biológico. Já as vacinas contra raiva e aftosa são inativadas, não representando riscos de contágio no momento da sua aplicação no animal”, esclarece Lucilla Azeredo. A veterinária do IMA lembra que o produtor rural é obrigado a declarar a vacinação contra a brucelose no mínimo uma vez a cada semestre. Inclusão social Lucilla Azeredo argumenta que Minas Gerais possui grande extensão territorial, necessitando de vacinadores treinados para assistir pequenas propriedades e regiões carentes de médicos veterinários. Por isso, o serviço de defesa oficial do estado assume a responsabilidade da vacinação em áreas onde não há médicos veterinários cadastrados ou em regiões onde eles não possam atender plenamente à demanda do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT). “O IMA assume a responsabilidade técnica ou mesmo a execução direta da vacinação nestas regiões carentes de médicos veterinários. É um trabalho de inclusão social para os produtores rurais e de complementação de renda para o vacinador, que recebe uma remuneração por esta prestação de serviço”, observa Lucilla. O Pasa registra maior participação nas regiões Norte, Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce, regiões com maior escassez de médicos veterinários. Lucilla Azeredo ressalta que é importante frisar que o vacinador treinado pelo IMA não tem vínculo empregatício com o Instituto. (Portal AgroLink/RS – 14/08/2015)((Portal AgroLink/RS – 14/08/2015))
topoLaboratórios que estavam impedidos de fabricar o produto são responsáveis por cerca de 60% da produção brasileira O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) reverteu na Justiça decis...((Portal Canal Rural/SP – 14/08/2015))
Laboratórios que estavam impedidos de fabricar o produto são responsáveis por cerca de 60% da produção brasileira O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) reverteu na Justiça decisão que impedia a Vallée, em Minas Gerais, e a francesa Merial, que opera em São Paulo, de produzir vacina contra a febre aftosa. Em abril deste ano, a Secretaria de Defesa Agropecuária havia publicado uma norma que flexibilizava parte das regras de biossegurança para essas fábricas, o que motivou ação da Inova Biotecnologia. A empresa entrou com processo pedindo a suspensão dessa norma e obteve uma tutela antecipada (semelhante a uma liminar), paralisando a operação das fábricas. A Justiça entendeu agora que não é aceitável correr risco de desabastecimento da vacina em função da paralisação. Segundo o ministério, os laboratórios que estavam impedidos de fabricar o produto são responsáveis por cerca de 60% da produção brasileira de vacinas contra aftosa. – A medida garante o abastecimento de vacinas contra a febre aftosa para as campanhas de novembro deste ano e de 2016 – disse o consultor jurídico do Ministério, Roger Leal. A instrução normativa do Mapa dá prazo de 12 meses, prorrogável por mais 12, para que todos os laboratórios do setor pudessem se adequar às normas de produção de vacinas estabelecidas pelo governo em 2012. Na época em que foi publicada essa instrução, fiscais agropecuários se posicionaram contra a medida e emitiram nota afirmando que a regra do ministério representava um retrocesso à biossegurança e ameaçava o status sanitário do país. (Portal Canal Rural/SP – 14/08/2015)((Portal Canal Rural/SP – 14/08/2015))
topoA cooperativa neozelandesa Fonterra, maior exportadora de leite do mundo, informou na quinta-feira (13/08) que está reduzindo significativamente sua oferta de leite na plataforma de leilões Global Da...((Portal SBA/SP – 17/08/2015))
A cooperativa neozelandesa Fonterra, maior exportadora de leite do mundo, informou na quinta-feira (13/08) que está reduzindo significativamente sua oferta de leite na plataforma de leilões Global Dairy Trade (GDT) pelos próximos 12 meses. A previsão dos volumes de oferta da cooperativa para esse período para a Nova Zelândia foi reduzida em 56.045 toneladas. Uma queda de 62.930 toneladas ocorrerá nos próximos três meses, e posteriormente 6.885 toneladas voltarão a ser ofertadas. O GDT é uma plataforma online de negócios de leite em pó integral e desnatado, queijo, manteiga e gordura anidra de leite. Kelvin Wickham, diretor global de ingredientes da Fonterra, disse que as mudanças são em resposta às condições de oferta e demanda do mercado mundial de leite. A cooperativa também vai mudar seu mix para reduzir os volumes de leite em pó integral em outros produtos de seu portfolio. “Em termos de mix, a Fonterra está agora vendendo aproximadamente 70% de sua produção total via outros canais que não o GDT. Como resultado, não esperamos um impacto material nos estoques”, afirmou Wickham. De uma perspectiva da oferta, a redução dos volumes ofertados pela Fonterra reflete a última previsão de produção para a próxima temporada, na qual a cooperativa espera atualmente que seus produtores reduzam a oferta de leite em ao menos 2%, acrescentou o diretor. Hoje a agência de classificação de risco Standard & Poors colocou os atuais ratings da Fonterra — de “A” para o longo prazo e “A1” para o curto-prazo — em perspectiva negativa. “A colocação no CreditWatch reflete nossas preocupações sobre o potencial de fraqueza das principais métricas de financiamento da Fonterra dado seus altos níveis de endividamento em um ponto baixo no ciclo global de preços”, justificou Brenda Wardlaw, analista de crédito da S&P. Essa fraqueza é resultado do alto nível de endividamento contraído com uma grande aquisição a participação na chinesa Beingmate e um pico de despesas de capital, colocando pressão sobre as principais métricas financeiras, detalhou a analista. A agência ressalvou, porém, que vê “favoravelmente” a recente redução da estimativa de pagamento pelo leite dos produtores como uma “evidência da flexibilidade superior da Fonterra em sua principal matéria-prima” que pode “moderar a deterioração de suas principais métricas de crédito”. No último dia 7, a cooperativa anunciou que reduziu sua previsão de pagamento para seus associados de 5,25 dólares neozelandeses por quilo para 3,85 dólares neozelandeses por quilo. (Portal SBA/SP – 17/08/2015)((Portal SBA/SP – 17/08/2015))
topoProdutores do Paraná se unem em projeto de leite em que carrossel faz a ordenha, com menor custo e mais ganhos Escala é a saída. Já eficientes na agricultura, produtores de Carambeí, na região de Camp...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/08/2015))
Produtores do Paraná se unem em projeto de leite em que carrossel faz a ordenha, com menor custo e mais ganhos Escala é a saída. Já eficientes na agricultura, produtores de Carambeí, na região de Campos Gerais (PR), resolveram investir também no leite. O caminho foi a criação de um condomínio, o MelkStad (nome em holandês que indica "cidade do leite"). Em 2012, eram três produtores, com 50 vacas. Hoje, são seis, com 600 em lactação. O objetivo é chegar a 1.800. Conforto para as vacas, alimentação farta e contínuo controle das condições de saúde dos animais são pontos essenciais para um bom andamento do condomínio. Diogo Vriesman, sócio e gestor da parte financeira e administrativa, diz que a saída para a produção de leite é a mesma da agricultura: escala e produtividade. Vão ficar no mercado os grandes e os pequenos produtores. Os grandes pela escala. Os pequenos porque a própria família levará adiante o negócio, diz ele. Os produtores da "cidade do leite", que inicialmente iam fazer investimentos separados nas próprias fazendas, viram na união uma possibilidade de redução dos custos fixos e vantagens na compra de insumos. Ainda não participantes da produção de leite, os consorciados financiaram o projeto, que, quando completo, em 2019, deverá atingir investimentos de R$ 25 milhões. O projeto, que já tem três barracões com capacidade para 900 vacas, deverá somar outros três na sequência. Entre os ganhos do condomínio está a redução nos custos de mão de obra, o segundo maior item de peso no projeto, atrás da alimentação. Além disso, os produtores ganham no preço, devido ao volume de leite repassado para as indústrias. A produção atual é de 23 mil litros por dia, mas a meta é de 60 mil litros. Outra vantagem são a redução de preços e o prazo mais dilatado na compra de insumos. CORAÇÃO "O coração de um projeto como esse é a ordenha", diz Vriesman. Chamado de carrossel, tem capacidade para a ordenha de 50 vacas juntas e 350 por hora. Tem esse nome porque fica girando. A vaca entra e, quando completado o ciclo da coleta de leite, dá lugar a outra. Os produtores do condomínio buscam incessantemente também uma outra marca: a produtividade. Localizados em uma região que tem produtividade média de 25 litros, a "cidade do leite" já está com 37 litros. Essa produtividade é atingida graças à avaliação dos animais. Ao entrar no carrossel, os computadores registram, além do desempenho da produção da vaca, eventuais necessidades, como alimentação e medicação. São feitas três ordenhas por dia: às 3h, às 10h e às 18h. Para não perder a mão de obra especializada –e escassa na região–, o grupo só contrata casais, dando emprego a ambos. Às mulheres cabe a função da ordenha. A necessidade de manter a mão de obra obriga também os produtores a bancar os custos de moradia e de alimentação dos trabalhadores, além de fazer convênios em escolas particulares para os filhos em idade escolar. Ao avaliar o mercado futuro de leite e o retorno desse projeto, Vriesman diz que "esse é um investimento alto e tem de andar com as próprias pernas. Não é hobby". "Nossa filosofia não é sermos os maiores produtores, mas os mais eficientes." (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/08/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/08/2015))
topoO bem estar do animal é fundamental para a obtenção de bons resultados, aponta o Relatório do Sistema de Inteligência Setorial do Sebrae As técnicas de doma que utilizam uma abordagem mais agressiva c...((Portal do Agronegócio/MG – 14/08/2015))
O bem estar do animal é fundamental para a obtenção de bons resultados, aponta o Relatório do Sistema de Inteligência Setorial do Sebrae As técnicas de doma que utilizam uma abordagem mais agressiva como gritos, ferroadas e utilização de varas podem estar com os dias contados, pois criam uma sensação de insegurança no animal, o que aumenta seu nível de estresse e pode reduzir seu desempenho na produção. Além de causar mal estar no animal, é comprovado que perde peso, corre o risco de adoecer ou se acidentar, resultando numa perda de aproximadamente 2,8 litros de leite por dia. Na pecuária leiteira, a relação entre o ser humano e o animal é fundamental para a obtenção de bons resultados e, neste contexto, ganha relevância a doma racional, prática que domestica os animais por meio da compreensão do seu comportamento e tem como objetivo criar um ambiente agradável entre o gado leiteiro e os profissionais que lidam com o manejo deles. Para que os empreendedores saibam como utilizar este tipo de procedimento, o Boletim do Sistema de Inteligência Setorial do Sebrae apresenta os benefícios da doma racional para o setor de leite, seus métodos e ações recomendadas. Bastante utilizada para domesticar os equinos, a doma racional tem grande possibilidade de ser aplicada no setor de leite, pois os rebanhos podem ser ajustados ao processo de ordenha, ao mesmo tempo em que é levado em conta o bem estar do animal. O sistema pode contribuir ainda para a adaptação das novilhas do pré-parto, além de moldar o comportamento dos animais criados a campo para a estabulação e ordenha mecânica. Outras vantagens apresentadas com a doma racional: É um método rápido e que possui baixos custos de implementação; Proporciona maior conforto e bem-estar ao animais; Melhora as condições de trabalho dos funcionários; Reduz a possibilidade de acidentes e danos às instalações; Confere ganhos em produtividade; Facilita a liberação de leite, por relaxar o animal. (Portal do Agronegócio/MG – 14/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 14/08/2015))
topoVisita acontecerá na fazenda Nata da Serra, também eleita pela Scot Consultoria para integrar programação do evento O programa da Rede Globo, que irá ao ar na sexta-feira (14/08), às 22h35, terá como ...((Revista Feed & Food Online/SP – 14/08/2015))
Visita acontecerá na fazenda Nata da Serra, também eleita pela Scot Consultoria para integrar programação do evento O programa da Rede Globo, que irá ao ar na sexta-feira (14/08), às 22h35, terá como tema a produção de alimentos orgânicos. A fazenda Nata da Serra (Serra Negra/SP), que sediará o dia de campo do Encontro da Pecuária Leiteira da Scot Consultoria, fará parte desta reportagem exclusiva. O Encontro acontecerá durante o Encontro dos Encontros da Scot Consultoria, nos dias 1º e 2 de outubro. No primeiro dia, acontecerão palestras técnicas em Ribeirão Preto (SP), e, no segundo, haverá um dia de campo opcional na Fazenda Nata da Serra (SP), abordando a produção de leite orgânico. Para mais informações e inscrições do evento, clique aqui ou ligue 17 3343 5111. (Revista Feed & Food Online/SP – 14/08/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 14/08/2015))
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