Notícias do Agronegócio - boletim Nº 444 - 14/08/2015
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Uma boa parte do gado que vai participar da ExpoGenética, tanto pelos programas, quanto para os eventos comerciais, já está no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. Os tratadores estão a postos para r...((Portal Página Rural/RS – 13/08/2015))
Uma boa parte do gado que vai participar da ExpoGenética, tanto pelos programas, quanto para os eventos comerciais, já está no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. Os tratadores estão a postos para receber os visitantes e os organizadores cuidam de cada detalhe. O público poderá entrar no recinto pelo portão principal, até sábado (15). A partir de domingo o acesso para carros e motocicletas muda para a entrada lateral do Parque, na Rua Botocudos. A mostra agendada para o período de 16 a 23 de agosto terá este ano a participação de 819 animais. O número de zebuínos inscritos é 44,69% maior do que o volume registrado em 2014. Os animais que estarão expostos no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), são oriundos de seis programas de melhoramento genético: Pmgz (364 exemplares), Ancp (304), CRV Lagoa (14), Geneplus – Embrapa (108), Instituto de Zootecnia (11) e Pmngl (18). Dos 364 inscritos pelo Pmgz, 12 concorrerem ao Prêmio Matriz Cláudio Sabino, 97 à sexta bateria do Pnat, 233 são participantes do Pmgz Corte e 22 do Pmgz Leite. Todos os zebuínos inscritos na exposição são machos e fêmeas acima de 8 meses, devidamente registrados pela ABCZ e com índice até TOP 20% em seus respectivos programas de melhoramento, homologados pelo Mapa. A 8ª edição ExpoGenética terá ainda em sua programação o 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, entre os dias 17 e 19 de agosto. Faça sua inscrição em: http://www.abcz.org.br/Eventos/Inscricão/2347 (Portal Página Rural/RS – 13/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 13/08/2015))
topoNos dias 23 e 24 de agosto, a Agropecuária Santa Barbara realizará leilões virtuais de touros, matrizes e novilhas Girolando Os leilões serão transmitidos pelo Canal Rural e os lances podem ser regist...((Blog Elena Santos/MT – 13/08/2015))
Nos dias 23 e 24 de agosto, a Agropecuária Santa Barbara realizará leilões virtuais de touros, matrizes e novilhas Girolando Os leilões serão transmitidos pelo Canal Rural e os lances podem ser registrados através do site Programa Leilões (www.programaleiloes.com) ou pelo telefone (43) 3373-7077. No dia 23, às 10 horas da manhã a AgroSB vai iniciar uma séria de leilões que terá dois dias de duração. O primeiro leilão faz parte do Programa de Leite da empresa, em que serão ofertados 240 novilhas Girolando e 10 touros Gir PO. No período noturno os lances voltam a ser abertos, às 21 horas. com a oferta de 120 Touros Nelore PO, sendo que todos têm avaliação genética no PMGZ – ABCZ e a média do índice ABCZ do leilão é TOP 15%. A oferta destaque desse leilão são os lotes organizados de acordo com a avaliação genética e linhagens. Já o dia 24 de agosto será marcado pelo 5º leilão virtual Matrizes AgroSB, em que serão ofertados 500 matrizes Nelore PO do programa de seleção da AgroSB. Confira algumas caraterísticas: Matrizes: Todas com avaliação genética e prenhes de touros TOP. Todas as vacas tem avaliação genética no PMGZ – ABCZ. São dezenas de filhas do Backup (CFM), Jamanta (MN), Provador (IZ), Bugio e Hanumam (SM). Futuras crias: Todas as vacas estão prenhes de touros de IA super bem classificados nos sumários e prenhezes da estação de monta normal, com previsão de parto para nov/15 até mar/16. O leilão que ocorrerá no dia 24 de agosto será realizado às 21 horas. Sua transmissão pelo Canal Rural e pode ser acompanhado pelo site, Programa Leilões (www.programaleiloes.com.br). Ciclo de Palestras: Além da série de leilões, a AgroSB vai promover um ciclo de palestras e debates no dia 24 de agosto no Sindicato Rural de Marabá. Acompanhe a programação: 1. 18:00 – Palestra: “Como produzir 7@ em 4 meses à Pasto?” com Flávio Dutra de Resende (APTA-SP) 2. 20:00 – Debate com a participação de Leandro Testa (JBS), Mauricio Fraga (SPRM) e Fernando Camargo (AgroSB) 3. 21:00 – Transmissão do Leilão, coquetel, lances e pisteiros no local Vantagens exclusivas AgroSB: • Comissões reduzidas para GRANDES COMPRADORES • Descontos progressivos para COMPRADORES ÁGEIS • Nas baterias de opções (somente para touros) desconto de 1% para cada lote adicional comprado. • Como as baterias terão tamanho médio de 6 touros, o comprador de uma bateria fechada terá o desconto máximo 5% no ultimo touro (média de 2,5% na bateria toda). • Nos lotes PISTA CHEIA (8 animais) desconto de opções dobrado para 7% • Pagamento a prazo em 2+2+10 parcelas • Super desconto de 10% para pagamentos à vista Para mais informações: (94) 99132-7651 ou (63) 3233-4110 (Portal do Agronegócio/MG – 13/08/2015) (Blog Elena Santos/MT – 13/08/2015)((Blog Elena Santos/MT – 13/08/2015))
topoA expectativa do banco é crescer essas duas carteiras no curto prazo, aproveitando os efeitos do câmbio favorável; no longo prazo, a ideia da instituição é investir nos projetos de infraestrutura. O B...((Jornal DCI/SP – 14/08/2015))
A expectativa do banco é crescer essas duas carteiras no curto prazo, aproveitando os efeitos do câmbio favorável; no longo prazo, a ideia da instituição é investir nos projetos de infraestrutura. O Banco do Brasil planeja expandir o financiamento à exportação e ao agronegócio no curto prazo, aproveitando o aumento da demanda por essas linhas de crédito, afirmou ontem o presidente da instituição financeira, Alexandre Corrêa Abreu. Impulsionadas principalmente pelo câmbio favorável - o dólar fechou ontem a R$ 3,51 -, essas duas modalidades de empréstimos foram classificadas pelo executivo como "oportunidades" no âmbito da crise econômica. "Existem, em meios a situações [econômicas] complexas como essas, oportunidades, sejam de negócios, sejam em atuações que ajudem o País a passar mais rápido pelo processo [de recuperação do crescimento]", avaliou Abreu. A carteira de crédito ao agronegócio do banco, uma das áreas em que a instituição financeira possui maior experiência, cresceu 7,5% no segundo trimestre, na variação interanual, para R$ 167,2 bilhões, puxada pelos empréstimos a agricultores familiares, que avançaram 9,8% para R$ 119,6 bilhões. Segundo Abreu, a expansão dos financiamentos ao setor deve ser ainda maior no segundo semestre, quando será lançado o Plano Safra. "Com o câmbio, a equação [para o agronegócio] está funcionando muito bem e nós temos técnica, capacidade e funcionários com experiência para trabalhar forte com o setor, cujo risco é menor e cuja importância para o País é grande", afirmou. Outra frente visada pelo banco, a carteira de comércio exterior, registrou avanço de 15,5% na variação anual, para R$ 18,6 bilhões. A alta veio ancorada principalmente nas linhas de Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) e Cambiais Entregues (ACE), duas linhas voltadas à exportação, que cresceram 22,4%, para R$ 15,2 bilhões - segundo o banco, o BB detém 27,6% do mercado nessas modalidades de empréstimos. "Com o câmbio mais favorável, muitas empresas que não exportavam voltaram a exportar", explicou Abreu. De acordo com ele, cerca de 500 empresas que "haviam deixado de exportar" voltaram a procurar crédito para comércio exterior na instituição financeira. O executivo apontou ainda que, com a rede de agências internacionais do BB, o banco pode fazer a ponte entre o exportador brasileiro e o importador estrangeiro. Segundo Abreu, entretanto, não faz parte da estratégia do banco aumentar participação de mercado, "a não ser que isso venha naturalmente". No médio e longo prazo, o presidente do BB afirmou que o foco serão os projetos de infraestrutura. "Esse setor vai crescer bastante, vemos espaço para alavancar bastante os negócios nessa área", disse. Os créditos para investimentos cresceram 11,3% no trimestre, encerrando junho com um estoque de R$ 66,9 bilhões. Na análise de resultados, o banco apontou a infraestrutura de transporte como um dos principais setores financiados. Resultados O Banco do Brasil registrou um lucro líquido ajustado - que exclui ganhos e perdas pontuais do período - de R$ 3,04 bilhões, alta de 1,3% na variação anual. O lucro contábil foi de R$ 3 bilhões, menor em 48,2% em relação ao primeiro trimestre, quando houve um acréscimo de R$ 3,21 bilhões no resultado por conta da parceria entre o setor de cartões do BB e a credenciadora Cielo. O lucro foi puxado principalmente pelo aumento da margem financeira (receita com juros cobrados nos empréstimos), que cresceu 10,8% na comparação interanual, para R$ 13,7 bilhões. O desempenho, entretanto, foi prejudicado pelo aumento da provisão para devedores duvidosos (PDD), colchão usado para cobrir calotes nas operações de crédito. Os recursos direcionados para o provisionamento no trimestre cresceram 21% na variação anual, para R$ 5,53 bilhões. Segundo Abreu, as provisões cresceram mais por conta do risco do que da inadimplência apurada se o banco acha que determinado cliente vai dar calote no futuro, ele já pode começar a provisionar com antecedência. "A provisão subiu, porque usamos critérios bastante realistas, técnicos." A inadimplência da instituição financeira ficou relativamente estável, passando de 1,9% em junho de 2014, para 2,0% na metade de 2015. Empréstimos A carteira de empréstimos ampliada do BB, que inclui inclusive os créditos concedidos por meio de títulos de dívidas privados, aumentou 8% na variação anual - a meta de crescimento para o ano, de 7% a 11% foi mantida. O avanço da carteira de crédito veio ancorado principalmente nos financiamentos imobiliários, que evoluíram 39,5% na variação anual, para R$ 32,8 bilhões, e no cartão de crédito, que avançou 11,8%, para R$ 22 bilhões. No caso de pessoas jurídicas, o crédito foi direcionado principalmente para o governo (federal, estadual e municipal), cuja carteira teve alta de 51,7%, para R$ 32,5 bilhões. De acordo com Abreu, o crescimento foi reflexo, principalmente, de operações que haviam sido contratadas. "São, basicamente, operações para investimentos", afirmou. A carteira de micro e pequenas empresas teve nova queda, de 3,3% para R$ 97,8 bilhões. (Jornal DCI/SP – 14/08/2015)((Jornal DCI/SP – 14/08/2015))
topoO lucro líquido da JBS caiu 68,5% no segundo trimestre em relação a igual período do ano passado, para R$ 80,1 milhões, contrariando as expectativas do mercado, que esperava que o lucro dobrasse, para...((Portal Safras & Mercado/RS – 14/08/2015))
O lucro líquido da JBS caiu 68,5% no segundo trimestre em relação a igual período do ano passado, para R$ 80,1 milhões, contrariando as expectativas do mercado, que esperava que o lucro dobrasse, para R$ 524,3 milhões. A receita líquida da JBS subiu 34,3%, para R$ 38,905 bilhões, ficando levemente abaixo dos R$ 39,906 bilhões previstos por analistas. O ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em termos ajustados cresceu 47,0%, para R$ 3,577 bilhões, valor um pouco inferior ao de R$ 3,659 bilhões esperado pelo mercado. (Portal Safras & Mercado/RS – 14/08/2015)((Portal Safras & Mercado/RS – 14/08/2015))
topoA necessidade de reposição dos estoques do varejo aumentou a demanda no atacado esta semana, considerando a carne desossada. Este cenário aumentou a movimentação no mercado e conferiu firmeza aos preç...((Portal Rural Soft/MG – 14/08/2015))
A necessidade de reposição dos estoques do varejo aumentou a demanda no atacado esta semana, considerando a carne desossada. Este cenário aumentou a movimentação no mercado e conferiu firmeza aos preços da carcaça, que permanecem estáveis em R$9,45/kg, considerando o boi casado de animais castrados. As vendas estão regulares, mas os estoques estão mais enxutos, o que colabora com a manutenção das cotações. Os frigoríficos compram os animais aos poucos, devido aos abates menores, de maneira geral, fazendo com que a movimentação das compras de animais terminados seja lenta. Em São Paulo a referência para a arroba do macho terminado ficou estável em ambas as praças. Em algumas regiões há dificuldade de compra pela escassez de animais provenientes de pasto e pelo ainda pequeno volume de bovinos confinados. Isto gerou elevação das cotações em oito praças. O consumo regular limita altas mais expressivas, mesmo com a oferta reduzida de animais. (Portal Rural Soft/MG – 14/08/2015)((Portal Rural Soft/MG – 14/08/2015))
topoA presidente Dilma e os ministros da Fazenda e do Desenvolvimento Agrário assinaram decreto para alterar a regulamentação do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, criado em 1998 para financiar a compr...((Jornal DCI/SP – 14/08/2015))
A presidente Dilma e os ministros da Fazenda e do Desenvolvimento Agrário assinaram decreto para alterar a regulamentação do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, criado em 1998 para financiar a compra de propriedades rurais por agricultores familiares. Pelo novo texto, publicado no Diário Oficial da União (DOU), agora ficará vedada a concessão de empréstimos com recursos do fundo para os produtores que tiverem renda anual bruta familiar superior a R$ 30 mil e patrimônio acima de R$ 60 mil. Antes, esses tetos eram limitados a R$ 15 mil e R$ 30 mil, respectivamente. A nova regulamentação ainda determina que o risco das operações do Fundo de Terras poderá ser transferido para Estados e municípios. A norma anterior, no entanto, previa "compartilhamento" - e não transferência - do risco com os entes federativos. O DOU ainda traz outro decreto voltado para produtores rurais e também para pescadores artesanais. Este ato altera o regulamento da Previdência Social para inserir dispositivos que beneficiam os dois profissionais. Pelo texto, será classificado como segurado especial do INSS cônjuge e filhos maiores de 16 anos de idade desses produtores, que, comprovadamente, tenham participação ativa nas atividades rurais ou pesqueiras artesanais do grupo familiar. (Jornal DCI/SP – 14/08/2015)((Jornal DCI/SP – 14/08/2015))
topo"A ministra da Agricultura Katia Abreu está muito sensível com toda a questão envolvendo os agroquímicos no Brasil". A garantia foi dada por Luis Eduardo Pacifici Rangel, diretor de Sanidade Vegetal n...((Jornal DCI/SP – 14/08/2015))
"A ministra da Agricultura Katia Abreu está muito sensível com toda a questão envolvendo os agroquímicos no Brasil". A garantia foi dada por Luis Eduardo Pacifici Rangel, diretor de Sanidade Vegetal no Ministério da Agricultura. O diretor reconhece a "complexidade regulatória" do mercado, que envolve a atuação de três agências. Não seria possível alterar esses processos de uma hora para outra. No entanto, Rangel afirma que a ministra pretende "aumentar a eficiência" - principalmente na atuação dos órgãos públicos. (Jornal DCI/SP – 14/08/2015)((Jornal DCI/SP – 14/08/2015))
topoO Governo Federal vai destinar R$ 1,4 bilhão em crédito rural, com juros abaixo da inflação, para a agricultura familiar baiana na safra 2015/2016. O anúncio foi feito, nesta quinta-feira (13), pelo m...((Portal AgroLink/RS – 14/08/2015))
O Governo Federal vai destinar R$ 1,4 bilhão em crédito rural, com juros abaixo da inflação, para a agricultura familiar baiana na safra 2015/2016. O anúncio foi feito, nesta quinta-feira (13), pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, em Salvador. O valor é 55% maior do que o contratado na safra passada (R$ 900 milhões). Os valores projetados para os estados são definidos de acordo com a série histórica de contratação de cada unidade federativa - volume total contratado por safra. O recurso consta no Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016 que oferece R$ 28,9 bilhões para agricultores familiares de todo o país. É o maior volume da história. “Em 2003, o recurso aplicado foi de R$ 2 bilhões, e hoje, chegamos a esse montante”, disse Patrus, que também ressaltou outros avanços dos últimos anos, como a ampliação do acesso à luz, água, saúde, educação superior e moradia no meio rural. “Agora, nós temos desafios. Vamos avançar com a reforma agrária, vamos fazer da agricultura familiar espaços de vida. Mas vamos ter consciência do que já realizamos: se já realizamos tudo o que está aí, temos força, capacidade e competência para, juntos, enfrentarmos novos desafios e continuarmos avançando rumo àquela pátria justa, solidária, fraterna, que nós merecemos. E, sobretudo merecem os nossos filhos, nossos netos e as gerações futuras”, disse o ministro. Patrus defendeu a importância de parcerias com os governos estaduais e municipais, parlamentares, movimentos sociais e universidades para a realização desses desafios. Novidades A apresentação geral do Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016 foi feita pelo secretário da Agricultura Familiar, Onaur Ruano. Entre as novidades, o novo Seguro da agricultura Familiar (Seaf) - que além do financiamento vai cobrir até 80% da receita esperada e a ampliação do mercado de compras institucionais, por meio da compra de 30% de alimentos da agricultura familiar pela administração federal. O coordenador da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf/BA), Rosival Leite da Silva, comentou a ampliação do acesso ao PAA. “Me alegrou muito saber que as oportunidades para comercialização pelos mercados institucionais são crescentes para os agricultores familiares”. A agricultora familiar, do município de Paramirim, Adeylza Andrade Souza, 39 anos, viajou 700 quilômetros para participar do evento. “A política para a agricultura familiar é importante, porque nos permite acessar um crédito com condições de pagar. Assim, temos chances de produzir e comercializar os nossos produtos”, contou. Ela produz cachaça e rapadura com a família. Mais investimentos Na cerimônia, foi assinado um convênio, de R$ 64 milhões, entre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e o Governo da Bahia para levar melhorias aos assentamentos da reforma agrária, com abastecimento de água e investimentos em estradas (acessos). A agricultora familiar Simone Nascimento recebeu a escritura de uma área adquirida pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário, que vai beneficiar 35 famílias. E não para por aí. A agricultora familiar Elenita Maria Souza Silva recebeu o Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (Sipaf), representando a Cooperativa de Produção e Comercialização da Agricultura Familiar do Sudoeste da Bahia (Cooproaf). Ainda, no evento, foi entregue a cédula de produtor rural para a Cooperativa dos Apicultores de Ribeira do Pombal, para acessar o Modulo Formação do Estoque do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). O governo do estado também apresentou as ações para a agricultura da Bahia. “Nós não tempos outra opção a não ser investir decisivamente na agricultura familiar. A agricultura familiar promove um círculo virtuoso, que aquece a economia dos municípios”, analisou o governador Rui Costa. Ações Plano Safra na Bahia Garantia-Safra para 345 mil agricultores familiares R$ 4,5 milhões em compras diretas da agricultura familiar pelo PAA R$ 91,7 milhões PNAE ATER: Mais de 24 mil famílias atendidas pela política de ATER Previsão 2015/2016: incluir 16.565 famílias no CAR por meio de Chamadas de ATER Chamada Ater Jovem beneficiando 3, 2 mil agricultores Previsão de Chamadas Brasil Sem Miséria Semiárido beneficiando 12, 9 mil famílias 3.990 famílias atendidas com ATER Agroecologia 1.275 famílias atendidas com ATER Sustentabilidade (Portal AgroLink/RS – 14/08/2015)((Portal AgroLink/RS – 14/08/2015))
topoKátia Abreu, do Mapa, criou o Fórum das Entidades Representativas do Agronegócio Brasileiro A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, criou um novo órgão representativo, o Fórum das Entidades Representa...((Revista DBO Online/SP – 13/08/2015))
Kátia Abreu, do Mapa, criou o Fórum das Entidades Representativas do Agronegócio Brasileiro A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, criou um novo órgão representativo, o Fórum das Entidades Representativas do Agronegócio Brasileiro (Ferab). Segundo ela, o objetivo é o grupo de empresários e representantes de empresas possa aconselha-la. "Gostaríamos de ouvir as entidades para ter certeza de que estamos no caminho certo", disse durante abertura da primeira reunião do grupo, na tarde desta quinta-feira, 13, em Brasília. Kátia Abreu anunciou também que o governo prepara uma reestruturação da área de pesquisa agropecuária, projeto que denominou Aliança Nacional pela Inovação e Pesquisa Agropecuária. "(A reestruturação) será um passo a mais em relação ao que a Embrapa já faz. Faremos uma reestruturação muito profunda na pesquisa, que será interessante para o futuro da agropecuária", disse a ministra. "A presidente Dilma deve apresentar o projeto em setembro, não entregamos a segunda versão para ela, pois ela ainda não está concluída. Ela (Dilma) deu aval para tocarmos a reestruturação", relatou a ministra, sem dar mais detalhes. (Revista DBO Online/SP – 13/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 13/08/2015))
topoCom mais de 37 bilhões de litros de leite produzidos anualmente, o Brasil tem o desafio de melhorar a qualidade de suas pastagens para viabilizar o aumento da produção leiteira Segundo o especialista ...((Portal do Agronegócio/MG – 14/08/2015))
Com mais de 37 bilhões de litros de leite produzidos anualmente, o Brasil tem o desafio de melhorar a qualidade de suas pastagens para viabilizar o aumento da produção leiteira Segundo o especialista e professor da FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) Adilson Aguiar, mais de 95% do volume de leite produzido anualmente no país vem de fazendas com sistema a pasto. Esse número reforça a necessidade de reduzir quantidade de áreas degradadas de pastagem no Brasil. Segundo a Embrapa, metade dos pastos encontra-se em algum estágio de degradação. Para implantar um sistema de produção de leite a pasto eficiente, o primeiro passo é escolher as espécies forrageiras corretas para a região. “Outro passo importante é implantar uma infraestrutura de uma pastagem adequada, com piquetes, fontes de água, cochos, sombreamento e corredores de acesso. Vale lembrar que o manejo do pastejo também interfere no resultado. Se realizado de forma correta, permite que as vacas alcancem uma eficiente utilização de forragem da melhor qualidade, durate o ano inteiro, sem comprometer a sustentabilidade da pastagem”, diz Adilson Aguiar. Segundo o especialista, a qualidade do pasto pode ser prejudicada com o surgimento de pragas e plantas invasoras, que reduzem a produtividade do capim em virtude da competição por água, luz, nutrientes e espaço físico. Em alguns casos, essas plantas invasoras dificultam o acesso dos animais ao capim ou são tóxicas, afetando o desempenho individual dos bovinos. Os métodos de controle de plantas invasoras e de insetos pragas e a implantação e manejo de pastagem serão temas abordados pelo professor da FAZU durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Nacional da Raça Girolando, que acontecerá de 19 a 21 de novembro, em Belo Horizonte (MG). Aguiar ministrará a palestra “Sistemas de Produção de Leite a Pasto com Gado Girolando” no dia 20 de novembro, das 9h40 às 10h20, no Ouro Minas Palace Hotel. “Vou mostrar como o pecuarista deve realizar o planejamento alimentar de uma fazenda leiteira em sistema de pastejo, como promover a correção, adubação e irrigação do solo da pastagem e qual a importância do melhoramento genético de animais para um sistema de produção de leite em pasto eficiente. Além disso, vou abordar a suplementação de rebanhos leiteiros neste tipo de sistema e apresentar os resultados técnicos e econômicos de fazendas que produzem leite em pastagens com a raça Girolando”, explica o professor da FAZU. A expectativa é de mais de 500 pessoas, incluindo um grande número de estrangeiros, participem do Congresso. As inscrições para o evento podem ser feitas pelo site www.congressogirolando.com.br. A programação completa de todas as palestras e visitas técnicas também está disponível no site. (Portal do Agronegócio/MG – 14/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 14/08/2015))
topoParceria prevê registro genealógico de animais da raça na Guatemala Os parâmetros do termo de cooperação técnica que será assinado pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando com a Câmara de...((Revista DBO Online/SP – 13/08/2015))
Parceria prevê registro genealógico de animais da raça na Guatemala Os parâmetros do termo de cooperação técnica que será assinado pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando com a Câmara de Produtores de Leite da Guatemala, serão debatidos em reunião com o ministro da Agricultura daquele país, José Sebastián Marcucci Ruíz, durante o V Congreso Nacional Ganadero. O evento será realizado nos dias 17 e 18 de agosto, como parte da Semana del Ganadero y Expoleche, na capital, Cidade da Guatemala. A parceria prevê a realização de registro genealógico de animais da raça na Guatemala e intercâmbio de tecnologia. A expectativa é de que o Termo seja assinado durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, que ocorrerá entre os dias 19 e 21 de novembro, em Belo Horizonte (MG). “A proposta de trabalho é a mesma já firmada com a Associação dos Criadores de Zebu da Bolívia este ano, seguindo os planos da Girolando de fortalecimento da raça fora do Brasil”, diz o coordenador operacional do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando, Marcello Cembranelli, que representará o Brasil no evento. Na ocasião, ele ministrará a palestra “Raça Girolando - uma alternativa para a produção de leite nos Trópicos” no dia 17 de agosto, a partir das 15h. Cembranelli também comandará o julgamento da raça, marcado para 21 de agosto. Criada no Brasil, a raça é responsáveis por 80% da produção brasileira de leite e tem se expandido para outros países da América Latina e África por conseguir manter altas produções mesmo em locais de temperaturas mais elevadas. (Revista DBO Online/SP – 13/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 13/08/2015))
toponcentivador do cruzamento do Angus com Nelore, Antônio Maciel fatura R$ 2 milhões no seu 7º remate anual em Itu, SP. Pelo sétimo ano, Antônio Maciel Neto abriu as portas da Fazenda FSL, em Itu, SP, pa...((Revista DBO Online/SP – 13/08/2015))
ncentivador do cruzamento do Angus com Nelore, Antônio Maciel fatura R$ 2 milhões no seu 7º remate anual em Itu, SP. Pelo sétimo ano, Antônio Maciel Neto abriu as portas da Fazenda FSL, em Itu, SP, para o Leilão Anual de sua grife, a FSL Angus Itu. A edição deste ano foi realizada no dia 8 de agosto e faturou R$ 2 milhões com a venda de touros, matrizes, gado de corte e doses de sêmen. Os touros puxaram as vendas com 66 lotes à média de R$ 20.599, valor equivalente a 146 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Barretos, SP (R$ 141/@). A oferta foi dividida entre exemplares de pigmentação preta e vermelha. Os 63 exemplares Aberdeen registraram R$ 20.782. Entre eles estava o destaque do pregão, o touro FSL Gênios, vendido em 50% por R$ 240.000 para André Fernando Rosetti, da Fazenda Santo Agostinho. Os três reprodutores Red Angus alcançaram a média de R$ 16.800. Nas fêmeas, a média para 29 lotes foi de R$ 12.698. Novamente, o Aberdeen foi maioria, com 25 exemplares a R$ 11.913. As demais quatro matrizes de pigmentação vermelha saíram a R$ 18.308. Também foram vendidos 2,5 lotes de embriões a R$ 20.160. As 167 cabeças de animais meio sangue foram vendidas à média de R$ 1.603, perfazendo o total de R$ 267.730. O remate contou com compradores de oito Estados diferentes. “Tivemos a participação de muitos neloristas, o que reforça a importância do Angus para a pecuária brasileira. A raça é a melhor opção para melhoria na produção de carne e melhores resultados ao pecuarista”, destaca Antônio Maciel. Casamento por interesse - Como nas edições anteriores, um dia antes do evento foi realizado um seminário sobre os benefícios sobre o cruzamento de Angus com Nelore, chamado por Maciel de “casamento por interesse”. A FSL Angus iniciou o seu trabalho no ano de 2001 em Itu, a 91 km da capital de São Paulo. Desde 2005, a marca tem parceria técnica com a Cabanha Três Marias, na Argentina, onde a família Gutierrez seleciona Angus há mais de 50 anos. Os argentinos vão a Itu a cada três meses para auxiliar nos acasalamentos e na escolha dos animais para participar de exposições e leilões. A condução do remate foi feita pelo leiloeiro Aníbal Ferreira, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Remate Leilões e a transmissão do Canal Terraviva. (Revista DBO Online/SP – 13/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 13/08/2015))
topoA partir de agora serão utilizados não só maior número de animais em teste como também mais rebanhos colaborativos, a fim de aumentar a quantidade e a qualidade das informações. A Embrapa Gado de Leit...((Revista Balde Branco/SP – Agosto. 15))
A partir de agora serão utilizados não só maior número de animais em teste como também mais rebanhos colaborativos, a fim de aumentar a quantidade e a qualidade das informações. A Embrapa Gado de Leite e a Associação Brasileira de Criadores de Girolando decidiram ampliar ainda mais o teste de progênie da raça, em razão do sucesso alcançado pelo último Sumário de Touros, lançado durante o Megaleite, no início do mês em Uberaba-MG. O pesquisador da Embrapa, Marcos Vinícius Barbosa da Silva, informa que serão utilizados não só maior número de animais em teste como também mais rebanhos colaborativos, a fim de aumentar ainda mais a quantidade e a qualidade das informações oferecidas aos produtores. Silva, que é coordenador do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando há cinco anos, afirma nunca ter visto uma avaliação genética ser tão bem aceita. Ele atribui o sucesso do projeto a algumas ações recentemente empreendidas, entre elas, a implementação de uma pré-seleção de touros candidatos ao teste de progênie e a ampliação do banco de dados da avaliação genética. A decisão de ampliar o teste foi tomada durante reunião da diretoria da Girolando, realizada no Campo Experimental José Henrique Bruschi, em Coronel Pacheco-MG, no dia 13 de julho. O pesquisador explicou que a ideia de realizar a reunião no campo experimental era para que se pudesse conhecer de perto não só a estrutura disponível, mas também o trabalho que vem sendo realizado pela Embrapa Gado de Leite com a raça Girolando em termos de produção, nutrição e melhoramento. Já o pesquisador João Cláudio Panetto, que também integra o projeto, explica que, desde 2013, todos os touros candidatos ao teste de progênie são reunidos num único local durante seis meses. Lá são analisados, permitindo à equipe definir os animais que devem participar da avaliação. "Antes de decidirmos por essa seleção reprodutiva, as centrais de inseminação ficavam com um touro muito tempo até ele produzir um número de doses suficientes para entrar em teste. Isso tinha impacto no tempo para distribuição do sêmen, que se alongava em demasia, influenciando também no atraso dos resultados", detalha. Outra medida que garante maior precisão às avaliações foi a ampliação do número de lactações das vacas avaliadas. Até então, as análises se resumiam à primeira lactação. De acordo com o analista da Embrapa Gado de Leite, Wagner Arbex, até o ano passado foram avaliadas 19.500 lactações. Este ano, foram mais de 44 mil, mais do que o dobro. "Isso traz mais segurança aos resultados, tanto na avaliação dos touros quanto das vacas", assegura. CRESCIMENTO A pesquisadora Marta Fonseca Martins ressalta o impacto que a expansão de dados do Sumário de Touros Girolando pode trazer para o setor leiteiro, já que os animais com diversos graus de sangue entre as raças Gir e Holandesa respondem por mais de 80% da produção de leite no País. Até 2009, foram comercializadas mais de 90 mil doses de sêmen da raça Girolando. Em 2014, esse número pulou para 770 mil doses, quase oito vezes mais, em apenas cinco anos. "O sumário de touros é o instrumento ideal para este processo de crescimento. É nele que o produtor vai se basear para tomar a decisão de escolha dos reprodutores de qualidade genética superior", destaca Marta. "Sem o sumário, é um tiro no escuro. Não se sabe se o touro adquirido poderá melhorar ou piorar geneticamente o rebanho. O sumário confere a possibilidade de escolher os touros que proporcionam vacas de nível genético superior e que impactam na produção de leite dos rebanhos", completa Silva. O Sumário de Touros pode ser adquirido em arquivo digital no formato PDF pelo site da Embrapa (www.embrapa. br). Mais informações podem ser obtidas pelos telefones: (32)3311-7400 e (34)3331-6000. (Revista Balde Branco/SP – Agosto. 15)((Revista Balde Branco/SP – Agosto. 15))
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A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) divulgou a programação da 44ª edição da Expoinel, que acontece de 17 a 27 de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Na programação estão os leilões oficiais da raça Nelore, julgamentos de animais Nelore, XI Expo Brahman (17 a 27 de setembro), 5ª Convenção Nacional das Associações de Nelore e como novidade, para esta edição, a exposição conta com a 17ª Exposição Nacional do Gir Leiteiro (17 a 27 de setembro) e com o Circuito Expocorte - etapa de Uberaba (24 e 25 de setembro). As inscrições dos animais podem ser feitas por e-mail ou pelo telefone da ACNB. O prazo final para as inscrições é no dia 18 de setembro, no mesmo dia da data base, data em que é feito o cálculo de idade dos animais participantes, para a divisão das categorias em que os animais disputam durante a exposição, e nos campeonatos do Ranking do Nelore. Neste ano, a entrada dos animais acontece de 14 a 18 de setembro. O valor das inscrições/argolas dos animais, reservadas até o dia 31 de agosto, é de R$ 275,00 para sócios da ACNB, com suas obrigações sociais em dia, e R$ 325,00 para não sócios. Após esta data, o valor sobe para R$ 325,00 para sócios da ACNB, com suas obrigações sociais em dia, e R$ 375,00 para não sócios. (Portal Rural Soft/MG – 14/08/2015)((Portal Rural Soft/MG – 14/08/2015))
topoEstão abertas as inscrições para o concurso de carcaças Angus, que será realizado no dia 11 de setembro no Frigorífico Silva, em Santa Maria. São esperados mais de 600 animais para abate. Os produtore...((Jornal do Comercio/RS – 14/08/2015))
Estão abertas as inscrições para o concurso de carcaças Angus, que será realizado no dia 11 de setembro no Frigorífico Silva, em Santa Maria. São esperados mais de 600 animais para abate. Os produtores, além da tabela de premiação do frigorífico, que remunera em até 10% de sobrepreço os animais certificados, contarão com um incentivo de participação de 1,5% sobre o preço base. Os lotes campeões de categoria receberão um prêmio de 5% adicionado ao valor final dos animais. (Jornal do Comercio/RS – 14/08/2015)((Jornal do Comercio/RS – 14/08/2015))
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Novilhas de várias raças angus, brangus, devon, hereford e braford — estarão entre as 700 que serão colocadas à venda na XI Feira de Novilhas e Ventres Selecionados da Farsul e Santa Úrsula Remates, dia 3 de setembro, às 18h, na Expointer, em Esteio. Diante da acentuada demanda por animais de cria para atender o crescente mercado futuro da carne, os criadores esperam bons preços e bons negócios. É o momento de aumentar o rebanho, diz o presidente da Farsul, Carlos Sperotto, enquanto Francisco Schardong, presidente da comissão de exposição e feiras, espera faturamento superior a R$ 1 milhão (em 2014, foram R$ 889 mil). O Banrisul oferecerá linha de crédito para aquisição de animais com limite de R$ 70 mil por CPF, juro anual de 8,75% e prazo de pagamento de 36 meses em três parcelas. (Jornal do Comercio/RS – 14/08/2015)((Jornal do Comercio/RS – 14/08/2015))
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Pecuaristas de Mato Grosso vão confinar 620,5 mil animais este ano, 21,4% a menos do que o previsto no começo de 2015, quando foram estimadas 789,6 mil cabeças. O comportamento do setor é motivado por incertezas no cenário pecuário do Estado. Os dados são do 2º levantamento realizado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) a pedido da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). A quantidade projetada para 2015 também é menor do que foi registrado em 2014, de 636,6 mil animais. Apesar da queda, 60,6% dos entrevistados afirmaram que irão confinar em 2015, por já terem adquirido mais de 80% dos insumos. Para o superintendente da Acrimat, Olmir Cividini, os pecuaristas estão fazendo as contas e avaliando melhor os riscos para não ter prejuízos. “A baixa oferta de animais para reposição elevou o preço do boi magro, restringindo a compra de animais para confinamento”. Ele lembra que a eficiência produtiva do confinamento como um todo pode ser a válvula de escape para o sucesso da atividade em 2015. Isso significa que ainda é possível obter lucro na atividade considerando os maiores ganhos de peso em menos tempo de confinamento. A pesquisa aponta que é preciso considerar melhores condições de manejo no confinamento (nutrição, ambiente, disponibilidade de água, quantidade e qualidade dos tratos), explorando o desempenho dos animais. REGIÕES - A quantidade de animais confinados na região noroeste aumentou 60%, passando de 7,1 mil para 11,4 mil cabeças. Já a representatividade das outras regiões do Estado diminuiu de 79,3% para 69,4%. (Jornal A Gazeta/MT – 14/08/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 14/08/2015))
topoDurante o período da cheia no Amazonas, os criadores de gado das comunidades ribeirinhas passam por uma série de dificuldades. Com a diminuição das áreas para pastagem, os prejuízos vão desde a desnut...((Portal Rural Centro/MS – 14/08/2015))
Durante o período da cheia no Amazonas, os criadores de gado das comunidades ribeirinhas passam por uma série de dificuldades. Com a diminuição das áreas para pastagem, os prejuízos vão desde a desnutrição até a morte dos animais, acarretando em perdas financeiras para as famílias. Visando contribuir com soluções viáveis, a equipe do Programa de Manejo de Agroecossistemas do Instituto Mamirauá estuda a produtividade e qualidade nutricional de plantas utilizadas como alimento para esses animais na Reserva Amanã (AM). “A criação de bois e búfalos esbarra em uma série de questões sociais, econômicas, culturais e ambientais. A conversão de áreas da floresta para produção de pastagem é um exemplo disso”, afirmou a veterinária do Instituto Mamirauá, Paula Araujo. O Instituto atua como uma unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. A equipe já trabalha há três anos prestando assessoria técnica aos criadores da região. De acordo com a veterinária, um diagnóstico participativo foi realizado junto aos criadores no início do trabalho e foi observado que os principais desafios para a criação estavam relacionados à alimentação dos animais. Paula ressalta que tanto a pesquisa quanto os trabalhos de assessoria técnica realizados junto com os comunitários podem contribuir para o desenvolvimento de iniciativas viáveis para o manejo nessas áreas. “São informações que estamos coletando e que poderão subsidiar estratégias de manejo no futuro. Estamos aproveitando a experiência do criador naquela região para complementar as informações sobre as plantas”, destacou. A pesquisa visa identificar e conhecer as características das plantas mais utilizadas na alimentação do gado. Os comunitários contribuem ajudando na indicação e caracterização destas plantas. Além da identificação botânica, feita com o apoio de especialistas do Museu Goeldi, a pesquisa também contempla a avaliação agronômica das espécies, que abrange a coleta de dados de produtividade e a análise da qualidade nutricional realizada em laboratório. De acordo com a veterinária, foi dada prioridade às espécies que ocorrem em terra firme e um dos objetivos da pesquisa é analisar a produtividade e qualidade nutricional de plantas nativas, para que seja avaliada a viabilidade técnica de utilizá-las na formação de pastagens, oferecendo alternativas ao uso de espécies comerciais. “No período da cheia, os produtores precisam ter um recurso alimentar mais planejado para a criação. Então, não é uma prioridade trabalharmos com espécies que serão utilizadas no período da seca, época com fartura de pastagem nas várzeas. Queremos ter informação para subsidiar o trabalho de planejamento do manejo das pastagens na época mais crítica da alimentação dos animais”, afirmou Paula. Junto com os criadores, foi feita uma lista com um total de 81 nomes diferentes de plantas que servem de alimentação para os animais. A equipe trabalhou com a Lista Livre, metodologia que valoriza o conhecimento local dos moradores da região, que enumeram por ordem de lembrança as plantas utilizadas na alimentação dos animais. Após a aplicação da Lista Livre, foram selecionadas 31 plantas para aprofundar o conhecimento sobre suas características por meio de um questionário feito com os mesmos criadores. Nessa etapa, eles classificaram por nota características como: resiliência, ou seja, poder de recuperação das espécies à cheia, seca, chuvas e pisoteio, por exemplo, aceitabilidade dos animais, tempo de crescimento, dominância em relação a outras plantas e adaptação ao sombreamento. De acordo com a equipe, as informações sobre as plantas poderão auxiliar na adaptação de estratégias de manejo à realidade local, como o sistema silvipastoril, que é a integração da criação animal e árvores numa mesma área. O manejo integrado pode aumentar a produtividade dessas áreas, garantir o recurso forrageiro para os animais e diminuir os impactos às áreas florestais, por exemplo. “Uma dieta em quantidade e qualidade adequadas para criação de bovinos e bubalinos ajuda a garantir bons rendimentos aos produtores e a diminuir a pressão sob áreas de floresta, mas isto só é possível quando as áreas são manejadas de forma eficiente”, reforçou Paula. A próxima etapa do trabalho será a avaliação agronômica das espécies listadas. Foram selecionadas algumas dessas plantas para avaliar a produtividade e o seu teor nutricional, por exemplo, a quantidade de fibras, proteína e energia que possui cada amostra. A veterinária enfatiza que as criações de gado na região da Reserva Amanã, sejam de bubalinos ou de bovinos, possuem características diferentes das criações em outras partes do país. De acordo com Paula, a maioria das criações possuem rebanhos que variam de 3 a 20 cabeças, com impacto menor às áreas florestais, diferente das grandes criações do Centro-Oeste, por exemplo. A pesquisa foi desenvolvida com a participação de 13 criadores de oito comunidades da reserva, localizadas no Lago Amanã e no Paraná do Amanã. Paula ressalta a importância da atividade para os comunitários. “Diferente das demais atividades que as famílias desenvolvem, a criação consegue ter uma ótima liquidez, ou seja, arrecadar dinheiro mais facilmente para a solução de alguma emergência, como um problema de saúde, por exemplo. Apesar de não ser um recurso com retorno monetário mensal, é um recurso importante para a segurança financeira da família”, alegou Paula. A pesquisa faz parte do projeto de mestrado da Paula pelo Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e foi construída a partir da demanda da equipe técnica do Instituto Mamirauá, do qual faz parte. (Portal Rural Centro/MS – 14/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 14/08/2015))
topoO rebanho bovino do Paraná continuará sendo vacinado contra a febre aftosa. Após cogitar fazer a última imunização dos animais em maio, o governo estadual confirmou que a etapa de novembro será mantid...((Portal do Agronegócio/MG – 13/08/2015))
O rebanho bovino do Paraná continuará sendo vacinado contra a febre aftosa. Após cogitar fazer a última imunização dos animais em maio, o governo estadual confirmou que a etapa de novembro será mantida por “cautela” Conforme a Secretaria Estadual da Agricultura e Abastecimento (Seab), a mudança ocorreu porque ainda não foram implementadas todas as medidas visando o status internacional como área livre da doença sem vacinação. Ainda assim a entidade garante que não houve recuo ou prejuízo ao cronograma das ações em busca do reconhecimento externo. A situação combalida das finanças do Paraná pesou na decisão de manter a campanha de novembro. Em nota, a Seab informou que “nem todas as ações estruturantes [para a busca do status de área livre sem vacinação] foram suficientemente implementadas, em face da crise econômica e das dificuldades orçamentárias. ” A nomeação de 169 novos técnicos para a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) foi concretizada e os profissionais estão passando por treinamento antes de iniciarem as atividades. No contraponto, o estado ainda não conclui as obras de adequação dos 23 postos de fiscalização nas regiões de divisa. O presidente da Adapar, Inácio Kroetz, argumenta enfaticamente que não houve qualquer recuo ou mudança de planos. “A prudência nos levou a manter o calendário, seguindo o fluxo natural. Neste momento não temos estrutura para peitar o fim da vacinação”, explicou, em palestra para os novos técnicos da entidade. Ele assume que a suspensão da vacina não pode ser adotada na última hora. “A suspensão da campanha de novembro tem que ser informada, no máximo, até julho, para que o setor possa se programar. Também estou frustrado, mas não dá para ser irresponsável nessa situação”, acrescentou. O adiamento é ponderado pelo setor produtivo. A Federação da Agricultura e Pecuária do Paraná (Faep) cobrou publicamente a Adapar para que o fim da vacinação não passe de maio do ano que vem, evitando novas postergações. “É um processo, temos que entender. Não queremos que o produtor entre em uma fria, mas sabemos que a pecuária poderia estar acessando mercados melhores se as ações estivessem mais adiantadas”, pontua o presidente da Faep, Ágide Meneguette. (Portal do Agronegócio/MG – 13/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 13/08/2015))
topoPlano Integrado de Desenvolvimento da Bovinocultura de Corte é iniciativa para integrar localmente o desempenho da atividade Depois de aves e suínos, o Paraná quer a carne de boi. Para isso, o Estado ...((Revista Feed & Food Online/SP – 13/08/2015))
Plano Integrado de Desenvolvimento da Bovinocultura de Corte é iniciativa para integrar localmente o desempenho da atividade Depois de aves e suínos, o Paraná quer a carne de boi. Para isso, o Estado coloca em ação um programa que visa promover a evolução da pecuária bovina nos próximos dez anos. Lançado na última terça-feira (11/08) em Curitiba (PR), o Plano Integrado de Desenvolvimento da Bovinocultura de Corte traça metas para melhorar os atributos do rebanho estadual até 2025. Mais de trinta entidades dos setores público e privado estão atuando na estruturação do projeto. A ideia de criação ganhou força em maio, durante o Workshop da Bovinocultura de Corte do Paraná. Na ocasião diversos profissionais ligados a atividade apontaram medidas de curto e médio prazo que precisam ser adotadas para estimular a cadeia produtiva, explica o coordenador do Comitê Gestor do Plano, Rodolpho Luiz Werneck Botelho. “Não queremos reinventar a roda com esse plano. A intenção é selecionar tecnologias e práticas de produção disponíveis e difundi-las para os pecuaristas”, detalha. Com um rebanho estimado em 9,1 milhões de cabeças, conforme a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar, Curitiba/PR), o Estado assume participação tímida na oferta nacional, por essa razão a meta do programa é promover ganhos de qualidade. “Não queremos ser área livre da febre aftosa sem vacinação para não ter gado para vender. A intenção é dar um choque na pecuária bovina”, aponta o secretário estadual da Agricultura, Norberto Ortigara. O discurso foi reforçado pelo governador Beto Richa, anfitrião do evento. Um conjunto de metas tenta criar uma referência para a execução das ações. Dentre as principais medidas está a redução da idade média de abate de 37 meses para 30 meses, o aumento na densidade de animais de 1,4 cabeças por hectare para 2 cabeças/ha e uma elevação da taxa de natalidade dos animais de 65% para 75%. Com isso projeta-se um incremento de 480 mil bezerros por ano até 2025. Ainda não existem ações claras definidas no cronograma. “O plano não apresenta projetos detalhados para alcançar as metas propostas. Sua função principal é nortear ações e a elaboração de projetos específicos”, descreve um trecho do documento de apresentação. Sobre isso, Botelho explica que o foco será no planejamento, como uma série de eventos regionais para discutir o tema, e, em seguida, serão selecionadas propriedades consideradas referência no setor a serem compartilhadas. (Revista Feed & Food Online/SP – 13/08/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 13/08/2015))
topoPecuaristas estão fazendo as contas e avaliando melhor os riscos da atividade para não ter prejuízos As incertezas do cenário da pecuária mato-grossense devem impactar no volume de gado confinado para...((Revista DBO Online/SP – 13/08/2015))
Pecuaristas estão fazendo as contas e avaliando melhor os riscos da atividade para não ter prejuízos As incertezas do cenário da pecuária mato-grossense devem impactar no volume de gado confinado para este ano. Conforme o segundo levantamento das intenções de confinamento feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) a pedido da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), os pecuaristas voltaram atrás na decisão de início de ano e informaram que vão reduzir o confinamento de gado neste ano. Os produtores disseram que vão confinar 620,5 mil animais, volume que representa uma redução de 21,4% em comparação com o primeiro levantamento deste ano, quando pretendiam confinar 789,6 mil animais. A quantidade projetada para 2015 também é menor do que foi registrado em 2014, de 636,6 mil animais. Apesar da queda, 60,6% afirmaram que irão confinar em 2015, por já terem adquirido mais de 80% dos insumos necessários para a atividade. Para o superintendente da Acrimat, Olmir Cividini, os pecuaristas estão fazendo as contas e avaliando melhor os riscos da atividade para não ter prejuízos. “A baixa oferta de animais para reposição elevou o preço do boi magro, restringindo a compra de animais para confinamento”, explica. Ele lembra que dependendo da eficiência produtiva do confinamento como um todo pode ser a válvula de escape para o sucesso da atividade em 2015. Isso significa que ainda é possível obter lucro na atividade considerando maiores ganhos de peso por menos tempo de confinamento. Conforme a pesquisa, é preciso, no entanto, considerar melhores condições de manejo do confinamento (nutrição, ambiente, disponibilidade de água, quantidade e qualidade dos tratos, etc), explorando ao máximo o desempenho dos animais. (Revista DBO Online/SP – 13/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 13/08/2015))
topoA redução na produção de carne em países como Austrália e Estados Unidos e a abertura de novos mercados (como asiáticos e africanos) podem ser a solução para reduzir os impactos negativos que a cadeia...((Portal Expresso MT/MT – 13/08/2015))
A redução na produção de carne em países como Austrália e Estados Unidos e a abertura de novos mercados (como asiáticos e africanos) podem ser a solução para reduzir os impactos negativos que a cadeia produtiva da carne brasileira tem enfrentado desde o início de 2014, com fechamento de diversas plantas. O tema foi debatido durante o painel “Cenários da Carne 2015 – Atualidades e Perspectivas”, realizado durante a Agropec, na 43ª Exposul, em Rondonópolis (MT). De acordo com dados apresentados pela Scot Consultoria, desde o início de 2014, em todo Brasil 47 plantas deixaram de abater bovinos total ou parcialmente. Os dados também apontam que desde junho de 2014 já são 7 mil desempregados, sendo que só em Mato Grosso, são mais de 3 mil desempregos. Segundo o superintendente do IMEA, Otávio Celidônio, em 18 meses, nove frigoríficos encerraram as atividades em Mato Grosso. Atualmente 23 plantas estão ativas no estado. “Hoje Mato Grosso abate 37 mil cabeças/dia o que representa 50% da capacidade total que o estado apresenta. Podemos considerar que a expressiva redução de oferta de animais para abate tenha sido a principal causa dos fechamentos”, afirmou Celidônio que participou do painel. O superintendente desconsiderou a possibilidade da saída de animais para outros estados ser outro motivo para o encerramento de atividades de frigoríficos, como vinha sendo levantado. Segundo ele, o processo faz parte do ciclo da pecuária que passou por exemplo, há alguns anos, pelo alto índice de abates de fêmeas. Para o presidente da Associação dos Criadores do Sul de Mato Grosso (Criasul), Marco Túlio Duarte Soares, a discussão veio em bom momento e abre espaço para que outros debates sejam feitos. “A gente vê que houve diminuição do consumo interno o que também afetou toda a cadeia. Mas, por outro lado, vemos que o cenário numérico da pecuária é viável, mostra margens positivas tanto para o criador quanto para o frigorífico, o que nos motiva. Agora, é necessário que sejam realizadas mais reuniões como essa para o fortalecimento da classe”, afirmou o presidente da Criasul. Presidente do Sindicato das Indústrias da Alimentação da Região Sul de Mato Grosso (Siar-Sul/MT), o empresário Rafael Vilela, reforçou a necessidade de mais discussões e apontou a importância do setor para o desenvolvimento econômico do país. “A pecuária continua fazendo investimento, fomentando novas oportunidades de mercado. A pecuária e a agricultura conseguem se sair bem e não sentem tanto os reflexos da crise, como bases setoriais da indústria. Mas entendo que para isso continuar, precisamos fortalecer o sindicato rural. Precisa ter mais união”, alertou o presidente do Siar-Sul. Para o IMEA, os fechamentos dos frigoríficos teve a vantagem de ajustar o mercado, já que segundo dados do Instituto, a ociosidade das plantas seria de pelo menos 37% se estivessem todas em operação. “A perspectiva é de retomada da oferta de animais em 2017, enquanto isso o setor precisa ir se organizando, trabalhando a demanda de mercados como Estados Unidos e China para ter um mercado aquecido quando houver a retomada”, orientou. (Portal Expresso MT/MT – 13/08/2015)((Portal Expresso MT/MT – 13/08/2015))
topoDe acordo com o "Relatório PIB Agro MG", divulgado pela Faemg, no segmento primário da pecuária, o avanço foi de apenas 0,14% em maio, com o preço médio ponderado 6,58% maior que no mesmo período de 2...((Jornal Diário do Comércio/MG – 14/08/2015))
De acordo com o "Relatório PIB Agro MG", divulgado pela Faemg, no segmento primário da pecuária, o avanço foi de apenas 0,14% em maio, com o preço médio ponderado 6,58% maior que no mesmo período de 2014 e pequena retração de 0,74% na expectativa de produção para o ano. Bois, vacas e pecuária leiteira apresentaram evolução positiva em faturamento, de 0,72%, 19,1% e 3,72%, respectivamente. Frango, ovos e suínos tiveram retração de 3,6%, 3,87% e 5,15%. Com relação a bovinos, os preços reais para o boi acumularam alta de 20,05% no ano e, para vacas, de 19,83%. Embora o volume de animais para abate continuasse pequeno, a diminuição da demanda de frigoríficos, em função, principalmente, da dificuldade de venda no atacado, pressionou os valores. Na atividade leiteira, a produção cresceu 18,47% ao ano e os valores acumularam queda de 12,45%. Apesar do patamar ainda abaixo do observado no mesmo período do ano anterior, em termos reais, os preços recebidos pelo produtor vêm se recuperando e devem se manter firmes nos próximos meses. No mercado de suínos, a restrição de oferta e queda na temperatura em maio ajudou na recuperação da remuneração dos produtores. No entanto, no acumulado, os preços reais e a quantidade declinaram 3,48% e 1,73%, nessa ordem. (Jornal Diário do Comércio/MG – 14/08/2015)((Jornal Diário do Comércio/MG – 14/08/2015))
topoCom mais de 37 bilhões de litros de leite produzidos anualmente, o Brasil tem o desafio de melhorar a qualidade de suas pastagens para viabilizar o aumento da produção leiteira. Segundo o especialista...((Jornal Agroin/MS – 14/08/2015))
Com mais de 37 bilhões de litros de leite produzidos anualmente, o Brasil tem o desafio de melhorar a qualidade de suas pastagens para viabilizar o aumento da produção leiteira. Segundo o especialista e professor da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) Adilson Aguiar, mais de 95% do volume de leite produzido anualmente no país vem de fazendas com sistema a pasto. Esse número reforça a necessidade de reduzir quantidade de áreas degradadas de pastagem no Brasil. Segundo a Embrapa, metade dos pastos encontra-se em algum estágio de degradação. Para implantar um sistema de produção de leite a pasto eficiente, o primeiro passo é escolher as espécies forrageiras corretas para a região. “Outro passo importante é implantar uma infraestrutura de uma pastagem adequada, com piquetes, fontes de água, cochos, sombreamento e corredores de acesso. Vale lembrar que o manejo do pastejo também interfere no resultado. Se realizado de forma correta, permite que as vacas alcancem uma eficiente utilização de forragem da melhor qualidade, durante o ano inteiro, sem comprometer a sustentabilidade da pastagem”, diz Adilson Aguiar. Segundo o especialista, a qualidade do pasto pode ser prejudicada com o surgimento de pragas e plantas invasoras, que reduzem a produtividade do capim em virtude da competição por água, luz, nutrientes e espaço f ísico. Em alguns casos, essas plantas invasoras dificultam o acesso dos animais ao capim ou são tóxicas, afetando o desempenho individual dos bovinos. Os métodos de controle de plantas invasoras e de insetos pragas e a implantação e manejo de pastagem serão temas abordados pelo professor da Fazu durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Nacional da Raça Girolando, que acontecerá de 19 a 21 de novembro, em Belo Horizonte (MG). Aguiar ministrará a palestra “Sistemas de Produção de Leite a Pasto com Gado Girolando” no dia 20 de novembro, das 9h40 às 10h20, no Ouro Minas Palace Hotel. “Vou mostrar como o pecuarista deve realizar o planejamento alimentar de uma fazenda leiteira em sistema de pastejo, como promover a correção, adubação e irrigação do solo da pastagem e qual a importância do melhoramento genético de animais para um sistema de produção de leite em pasto eficiente. Além disso, vou abordar a suplementação de rebanhos leiteiros neste tipo de sistema e apresentar os resultados técnicos e econômicos de fazendas que produzem leite em pastagens com a raça Girolando”, explica o professor da Fazu. A expectativa é de mais de 500 pessoas, incluindo um grande número de estrangeiros, participem do Congresso. As inscrições para o evento podem ser feitas pelo site www.congressogirolando.com.br. A programação completa de todas as palestras e visitas técnicas também está disponível no site. (Jornal Agroin/MS – 14/08/2015)((Jornal Agroin/MS – 14/08/2015))
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Delegação do Sindilat terá reunião com ministra Kátia Abreu na próxima semana Dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) indicam que as exportações de leite brasileiras tiveram uma queda de 25,37% na comparação entre o período de janeiro a julho de 2015 (US$ 150 milhões) e janeiro a julho de 2014 (US$ 201 milhões). A redução deve-se à baixa dos preços do leite no mercado internacional e à menor competitividade das empresas brasileiras, que enfrentam alta carga tributária e custos expressivos para produção. No mesmo período, as importações se mantiveram praticamente estáveis, com redução de apenas 1,98%, passando de US$ 252 milhões para US$ 247 milhões. “Esse cenário demonstra uma preocupação grande porque significa que não estamos conseguindo tirar produto do mercado interno, o que cria uma forte pressão sobre o preço. Sem solução, não haverá outra forma senão repassar essa perda ao produtor”, indica o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra. O dirigente pontua o alto impacto da importação de leite em pó no mercado nacional em 2015, fato que vem encolhendo o lucro das indústrias locais. Desta forma, destaca Guerra, "não há espaço para o governo do estado do Rio Grande do Sul realizar qualquer tipo de ampliação na carga tributária do setor, sob pena de reduzir ainda mais a margem de lucro da indústria a níveis insustentáveis e abalar a rentabilidade ao produtor". Para debater alternativas para o setor, o 1º vice-presidente do Sindilat, Guilherme Portella, estará no dia 12 de agosto (quarta-feira) em Brasília para reunião com a ministra Kátia Abreu. (Portal do Agronegócio/MG – 13/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 13/08/2015))
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