Notícias do Agronegócio - boletim Nº 443 - 13/08/2015 Voltar

Vitrine de Touros da CRI apresenta jovens promessas da pecuária

Touros de renomados criatórios estarão à disposição do público de 17 a 20 de agosto na ExpoGenética Jovens promessas da pecuária de corte estarão à mostra na Vitrine de Touros da CRI Genética que acon...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 12/08/2015))


Touros de renomados criatórios estarão à disposição do público de 17 a 20 de agosto na ExpoGenética Jovens promessas da pecuária de corte estarão à mostra na Vitrine de Touros da CRI Genética que acontece de 17 a 20 de agosto no Hotel Fazenda São Francisco em Uberaba (MG), durante a ExpoGenética 2015. Entre os animais de destaque estão 1872 da Elge (Gurupi), Inkar Ka, Jacamim FIV da Bela, Javari Bons e Rolex da EAO. A coordenadora técnica de corte da CRI, Juliana Ferragute, destacou que os novos touros contratados carregam genética importante na raça que não havia na bateria e que eles trarão os resultados esperados pelos clientes. “Devemos selecionar novos reprodutores todos os anos e colocá-los no mercado, uma vez que o melhoramento genético bem aplicado faz com que a geração mais nova seja melhor que a geração anterior”. Novos Contratados O touro 1872 da Elge (Gurupi) é filho do Brutus MN em vaca Denso DS, participante do teste de progênie do Geneplus, já tem filhos em quatro rebanhos e é TOP 0,5% no IQG. Já o Inkar Ka é do criatório Katayama, filho do Fio TE de Navirai, é CEIP pelo programa Delta Gen e TOP 2% no MGT. Jacamim FIV da Bela é um touro proveniente da Fazenda Bela Alvorada, filho do REM Quilano em uma vaca Avesso da Bela. CEIP pelo programa Qualitas e participante do teste de progênie, é top 0,1% no índice Qualitas e destaque absoluto nas características de carcaça e eficiência alimentar. O touro Javari Bons do criatório Bonsucesso, é filho do Ganges Col em vaca 1646 da MN. Ele foi participante do teste de progênie do PMGZ (PNAT), é TOP 0,5% no iABCZ. E por último o Rolex do criatório EAO, é filho do Neval da EAO em uma vaca Bitelo DS. Também participante do PNAT, é TOP 0,1% no iABCZ, sendo o animal com o maior índice ABCZ dos participantes do teste. ExpoGenética De acordo com Juliana Ferragute, a ExpoGenética se tornou a maior feira da raça nelore para quem está focado em animais de produção. “Como a genética da CRI vai ao encontro desse público, a exposição é o momento ideal para apresentação da nossa genética, uma vez que todos os interessados estão reunidos”, afirmou. A coordenadora ressaltou que a vitrine também é uma forma de os pecuaristas conhecerem o perfil de reprodutores que a empresa preconiza na raça Nelore. “Os touros PO ou CEIP são provenientes dos mais renomados criatórios do Brasil, todos com excelente biotipo e avaliação genética”. Além das novas contratações, touros provados com excelente produção poderão ser conferidos de perto na mostra. Entre eles os líderes de venda Ormon da EAO e Coronel da MN. Os pecuaristas que visitarem a vitrine terão acesso direto aos técnicos da CRI que fornecerão todas as informações sobre os animais expostos. (Revista Beef Workd Online/SP – 12/08/2015) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 12/08/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 12/08/2015))

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ES: Feira de Touros de Ecoporanga ocorrerá no segundo semestre

A Feira de Touros de Ecoporanga está sendo programada para o dia 20 de novembro deste ano. Trata-se de um importante evento para o desenvolvimento e melhoramento genético dos reprodutores bovinos de t...((Portal Página Rural/RS – 12/08/2015))


A Feira de Touros de Ecoporanga está sendo programada para o dia 20 de novembro deste ano. Trata-se de um importante evento para o desenvolvimento e melhoramento genético dos reprodutores bovinos de todo o Espírito Santo. Nesta segunda-feira (10), ocorreu uma reunião para alinhamento de procedimentos e definição de datas da feira. “A reunião promoveu a aproximação do setor de pecuária do norte do município, que detém a maior bacia leiteira e maior plantel bovino do Estado. Na ocasião, destacou-se a importância de voltar a realizar a feira em 2015, que sempre foi sucesso nas edições anteriores”, disse o zootecnista do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Lázaro Samir Abrantes Raslan. Os produtores que se interessarem poderão preencher a ficha de intenção de compra no escritório local do Incaper de Ecoporanga. Os extensionistas farão um mutirão de visitações para encontrar a demanda necessária do município, para poder oferecer animais em quantidade razoável, durante o evento. O produtor poderá contar com animais registrados definitivamente, certificados de andrologia e de pureza de origem, da viabilidade sanitária, registros de linha de origem, lactação, dentre muitas outras vantagens técnicas, todas elas garantidas pela ABCZ e demais órgãos de controle. “Foi decidido que até a data da feira ocorrerão encontros e debates com os órgãos técnicos, a sociedade e produtores como, por exemplo, os seminários que ocorrerão em 15 de outubro nos municípios de Ecoporanga, Vila Pavão e Mucurici, concomitantemente”, informou Lázaro. Ainda foram alinhadas as condições com agentes financeiros, que explicarão as condições de pré-cadastro de financiamento para os produtores que porventura optem pelo empréstimo para que haja uma pré-aprovação, e o produtor no dia da feira fique por conta apenas de analisar os animais, pois já terá adiantado os procedimentos burocráticos. “O Incaper, juntamente com os órgãos parceiros, acredita na Feira de Touros como possibilidade de melhoramento do plantel e das condições zootécnicas, que muito contribuirão para o desenvolvimento da pecuária na região”, disse Lázaro. Participaram da reunião, além de técnicos do Incaper, representante da ABCZ de Uberaba no Estado, dos Agentes Financeiros Banco do Brasil e Banestes, do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), da Secretaria Municipal de Agricultura de Ecoporanga, do Sindicato Rural e do Executivo Municipal. (Portal Página Rural/RS – 12/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 12/08/2015))

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MG: Geneplus lança Sumário de Touros 2015 na ExpoGenética

O Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte – Geneplus lança em agosto, durante a ExpoGenética, em Uberaba/MG o novo Sumário de Touros Nelore, edição 2015. O Sumário de Touros Nelore 2015 será...((Portal Página Rural/RS – 12/08/2015))


O Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte – Geneplus lança em agosto, durante a ExpoGenética, em Uberaba/MG o novo Sumário de Touros Nelore, edição 2015. O Sumário de Touros Nelore 2015 será lançado com a finalidade de se fortalecer como ferramenta de seleção amplamente utilizada por criadores, técnicos de campo, prestadores de serviço na área de genética, centrais de inseminação e produtores de gado de corte que buscam incessantemente o melhoramento genético com maior eficiência econômica nos sistemas de produção. “O Geneplus carrega a responsabilidade de extrair informações aplicáveis aos mais diversos rebanhos, função que tem gerado credibilidade do Programa que conta com o mercado de biotecnologia como um dos principais aliados”, comenta o pesquisador da Embrapa, Paulo Nobre. Neste Sumário serão apresentadas as avaliações genéticas dos melhores 200 reprodutores da raça Nelore em cada um dos índices preconizados pelo Programa Geneplus: cria, recria, reprodução e índice básico, envolvendo as principais características de importância econômica de forma a subsidiar o trabalho de melhoramento genético em função dos objetivos de seleção, estágio evolutivo dos plantéis, características dos sistemas de produção e exigências do mercado. O Sumário de Touros Nelore será lançado no dia 18 de Agosto (terça-feira), às 14h30, no Tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba/MG, durante a ExpoGenética 2015, maior exposição de genética zebuína do Brasil, promovida pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). Lançamento simultâneo Além do lançamento do Sumário de Touros 2015 - Geneplus, haverá o lançamento simultâneo dos Sumários dos principais programas de Melhoramento Genético de zebuínos (corte) do país. O lançamento acontece na tarde do dia 18 de agosto, a partir das 14h30, no Tatersal Rubico Carvalho com apresentação dos sumários: Pmgz /ABCZ, Paint, Ancp, IZ e Geneplus “O objetivo do lançamento simultâneo é permitir maior interação entre criadores, pesquisadores e representantes dos programas de melhoramento genético”, explica o superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian. Antecedendo o lançamento, será realizada a palestra “Demandas do mercado e avaliação genética, um olhar para o futuro”, que será proferida pelo presidente da ASBIA (Associação Brasileira de Inseminação Artificial), Carlos Vivacqua Carneiro da Luz. A entrada é gratuita. (Portal Página Rural/RS – 12/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 12/08/2015))

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SBA transmitirá os principais leilões durante a Expogenética 2015

O Sistema Brasileiro do Agronegócio (SBA) irá cobrir a Expogenética 2015 em Uberaba, Minas Gerais. O evento acontecerá entre os dias 15 a 23 de agosto, no Parque Fernando Costa. A Expogenética 2015 é ...((Portal SBA/SP – 12/08/2015))


O Sistema Brasileiro do Agronegócio (SBA) irá cobrir a Expogenética 2015 em Uberaba, Minas Gerais. O evento acontecerá entre os dias 15 a 23 de agosto, no Parque Fernando Costa. A Expogenética 2015 é realizado pela ABCZ, e reúne os principais programas de melhoramento genético do Brasil e permite ao público debater os rumos da seleção zebuína. A novidade para este ano é o Lançamento simultâneo dos Sumários- Seleções para Corte, que são o Sumário PMGZ, Sumário PAINT, Sumário ANCP, Sumário IZ e o Sumário Geneplus. Entre a programação do evento acontecerá o 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas entre os dias 17 a 19 de agosto. Mais informações e inscrições para o congresso estão no site da ABCZ: http://www.abcz.org.br/Eventos/Evento/2347 O SBA irá transmitir os principais leilões durante o evento. Confira a programação dos leilões: Leilão Terra Brava Touros Melhorados Data: 15/08 – 14:00h Local: Uberaba – MG Realização: Estância Bahia Leilões Canal: Canal do Boi Serão Ofertados 200 touros Nelore PO. Frete gratis para qualquer quantidade (1.500 Km – base Uberaba) 2° Leilão Genética Provada Data: 18/08 – 20:30h Local: Uberaba – MG Realização: Central Leilões Canal: Canal do Boi Serão ofertados 150 novilhas todas prenhes de IA, dentro da estação de monta Frete facilitado Leilão Virtual Base Genética Data: 20/08 – 20:30h Local: Uberaba – MG Realização: Central Leilões Canal: Canal do Boi Bezerras e novilhas programadas para o melhoramento genético Ao todo serão 47 lotes Leilão Nelore Colonial Data: 22/08 – 14:00h Local: Uberaba – MG Realização: Programa Leilões Canal: Canal do Boi Serão ofertados 250 touros Nelore PO Leilão Naviraí Camparino Data: 23/08 – 13:00h Local: Uberaba – MG Realização: Leilopec e Estancia Bahia Canal: Canal do Boi Serão ofertados 250 touros Nelore e Nelore Mocho (Portal SBA/SP – 12/08/2015)((Portal SBA/SP – 12/08/2015))

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9º Congresso brasileiro das raças zebuínas

Revista Safra/GO – Agosto. 15)(Revista Safra/GO – Agosto. 15))


Revista Safra/GO – Agosto. 15)(Revista Safra/GO – Agosto. 15))

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Marfrig consegue reduzir o prejuízo líquido e tenta aliviar o endividamento

No comparativo anual, desempenho negativo caiu de R$ 55 milhões para R$ 6 milhões no 2º trimestre de 2015; receita de venda da Moy Park para a JBS será usada para pagamento de dívidas. A melhoria oper...((Jornal DCI/SP – 13/08/2015))


No comparativo anual, desempenho negativo caiu de R$ 55 milhões para R$ 6 milhões no 2º trimestre de 2015; receita de venda da Moy Park para a JBS será usada para pagamento de dívidas. A melhoria operacional e a redução do efeito cambial sobre os resultados financeiros foram os motivos atribuídos pela Marfrig Global Foods por ter derrubado 89% do prejuízo líquido no segundo trimestre, contra o mesmo período de 2014, para R$ 6 milhões. Em um dos momentos mais difíceis, a companhia chegou a atingir um desempenho financeiro negativo de R$ 571 milhões, registrado no primeiro trimestre deste ano. O cenário colaborou para a conclusão da venda da Moy Park, unidade de frango e alimentos processados na Europa, para a JBS - concretizada no mês de junho. Durante divulgação de balanço financeiro, ontem (12), os executivos da empresa disseram que a receita de US$ 1,5 bilhão obtida na transação da Moy deve ser utilizada para reduzir o endividamento total da Marfrig, evitando maiores efeitos negativos da valorização da moeda norte-americana sobre os resultados globais, uma vez que parte das dívidas envolvem negociações em dólar. Desempenho financeiro "A empresa deve fazer frente às variações [cambiais] de forma muito mais saudável", avalia o vice-presidente de planejamento estratégico e diretor de relações com investidores, Marcelo Di Loren zo. A companhia ainda vai revisar as metas para 2015 para refletir os efeitos da venda, o que deve ocorrer no início do quarto trimestre. O resultado financeiro da Marfrig ficou negativo em R$ 392,2 milhões, uma piora em relação aos R$ 296,1 milhões negativos no segundo trimestre do ano passado, mas uma forte evolução frente ao resultado negativo de R$ 1,02 bilhão do primeiro trimestre de 2015. O efeito da variação cambial no resultado foi positivo em R$ 25 milhões no segundo trimestre, valor superior aos R$ 12,8 milhões registrados um ano antes e aos R$ 499,4 milhões negativos do primeiro trimestre do ano. A unidade Marfrig Beef viu a receita líquida subir 9%, para R$ 2,5 bilhões no trimestre, contra os R$ 2,37 bilhões obtidos no mesmo período de 2014. A participação das exportações neste segmento da empresa subiu para 46%, apesar de o faturamento recuar 14%, para US$ 293 milhões, ante o segundo trimestre do ano passado. Em contrapartida, no mesmo período avaliado, o volume embarcado chegou a 78 mil toneladas, crescimento de 7%. Mercado externo Sobre as exportações, o diretor-presidente, Martin Secco, destaca que as duas grandes promessas do ano, China e Estados Unidos, não devem trazer avanços significativos de produção. "O objetivo é obter melhor precificação das toneladas embarcadas para aumento da rentabilidade", diz. Para Secco, o envio de carne bovina para os americanos deve ter início no final do ano e não neste mês como havia previsto a pasta da Agricultura. "Rússia continua com um nível baixo. Irã e Egito continuam operando de forma regular, inclusive com as novas habilitações que tivemos. Hong Kong se mantém absolutamente aberto", completa o presidente global. Questionado sobre a queda na moeda chinesa, o iuane, definida pelo Banco do Povo da China (PBoC) , o diretor financeiro acredita que não deva prejudicar as exportações de carne bovina ao mercado chinês nem as operações da Keystone entre os asiáticos. Para Lorenzo, "fica pouco claro o que deve acontecer macroeconomicamente" na China, mas não há previsão de grandes oscilações de câmbio que sejam relevantes. Mão de obra A companhia informa que cinco frigoríficos foram fechados, total de 15 em operação. Com o ajuste, 29% a sua capacidade instalada foi reduzida e a meta é manter mais de 90% deste potencial em uso. "Há seis semanas a utilização está acima de 95%", enfatiza Secco. A mudança resultou na demissão de cerca de 2.346 mil trabalhadores, mas a companhia afirma que não causou uma queda em sua produção, já que demandas foram realocadas para fábricas ainda em funcionamento. Os fechamentos aconteceram nas unidades de Goiás, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rondônia. (Jornal DCI/SP – 13/08/2015)((Jornal DCI/SP – 13/08/2015))

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Paraná lança programa para se tornar referência em qualidade de carne

O Governo do Paraná e entidades do setor agropecuário lançaram, ontem (11/08/15), no Palácio Iguaçu, em Curitiba, o Programa de Modernização da Pecuária de Corte do Paraná, um conjunto de medidas para...((Portal Agrosoft/MG – 13/08/2015))


O Governo do Paraná e entidades do setor agropecuário lançaram, ontem (11/08/15), no Palácio Iguaçu, em Curitiba, o Programa de Modernização da Pecuária de Corte do Paraná, um conjunto de medidas para fortalecer o setor, ampliar as exportações e tornar o Paraná referência na produção de carne de qualidade. O lançamento foi feito pelo governador Beto Richa e lideranças do setor. A pecuária bovina de corte representa um ativo importante na pauta de exportações e para o abastecimento do mercado interno. O programa contém medidas para fortalecer e tecnificar o setor e, também, para tornar o Paraná autossuficiente na produção de bezerros. A duração inicial é de dez anos. “Como o Paraná não é dos maiores produtores de gado de corte do país, nosso objetivo é tornar o estado reconhecido pela qualidade da carne. Vamos apoiar os produtores para uso de novas tecnologias e manejo do rebanho”, afirmou o governador. Ele destacou a importância do setor para economia paranaense e brasileira, em especial no momento de crise econômica nacional. Na presença de presidentes de sindicatos rurais e pecuaristas, Richa ressaltou a importância do agronegócio e lembrou que o setor garante , anualmente, o superávit na balança comercial brasileira. “O agronegócio cria empregos e tem levado o Brasil nas costas”, disse. Ele reafirmou o compromisso do governo estadual com o setor e enumerou avanços dos últimos anos, como a criação da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), que atua na adoção de medidas de prevenção e preservação da sanidade da produção agropecuária. “O governo estadual faz o que está ao seu alcance para que o Paraná possa conquistar o reconhecimento de área livre de aftosa, sem vacinação. Isso garantirá mais exportações e renda aos produtores paranaenses”, disse Richa. O presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Ágide Meneguette, agradeceu ao governo estadual pelo suporte técnico e disse que o Paraná tem um grande potencial para aumentar sua produção bovina. “A meta, no entanto, é melhorar a qualidade da produção. Queremos ser reconhecidos pela qualidade. Vamos investir em novas tecnologias e melhoramentos genéticos para conseguir ingressar em novos mercados, principalmente, o interno. Isso melhorará a economia gerando incremento de renda aos produtores”, avaliou Meneguette Tecnologias produtivas Com o programa de modernização da pecuária de corte, os produtores poderão ter a renda elevada, com aumento da produtividade proporcionada pelo rápido giro do capital investido e do abate de animais mais jovens, através da adoção de tecnologias produtivas mais eficientes. O resultado pretendido é a produção de carcaças com tipo e padrão de qualidade, adequados às necessidades da indústria, o que permitirá a oferta de carne de qualidade com regularidade e padronização, em conformidade com os requisitos de sanidade e segurança alimentar. O programa quer viabilizar a cadeia produtiva da carne bovina, desde a produção até a industrialização e comercialização, por meio da integração e cooperação entre todos os envolvidos. Por isso tem forte parceria da iniciativa privada, através da Faep e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). O pecuarista Rodolfo Botelho, presidente do Sindicato Rural de Guarapuava e coordenador do programa disse que o objetivo não é competir em quantidade com outros estados brasileiros. “Competir com a larga escala seria inviável. Queremos consolidar o Paraná como o melhor produtor de carne do Brasil”, disse. Novos mercados De acordo com o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, o programa vai incentivar cerca de 56 mil propriedades de bovinos de corte a adotarem modernas técnicas de produção. Isso permitirá que os produtores possam se beneficiar ainda mais do mercado, que está favorável à produção de carnes. “Queremos melhorar muito para que o Paraná seja reconhecido por produzir uma carne macia, suculenta e saborosa”, disse. “O Paraná tem grande potencial para participar das exportações brasileiras, cuja tendência é de elevação. Por isso, o Governo do Estado decidiu apoiar com mais intensidade esse setor”, afirmou Ortigara. A modernização vai refletir no aumento de renda do pecuarista e também preparar o Estado para quando for definitivamente instalado o processo de área livre de febre aftosa sem vacinação. Oferta de 480 mil bezerros a mais por ano Na última década, o rebanho paranaense perdeu cerca de 10% do número de cabeças em função do abate de matrizes. O resultado foi a redução na produção de bezerros em número suficiente para movimentar a cadeia produtiva dentro do Estado. “É preciso melhorar o desempenho do Estado que ainda produz pouco por hectare utilizado”, avaliou o secretário Norberto Ortigara. A meta, com o Programa de Modernização da Pecuária de Corte, é aumentar a taxa de natalidade média do estado para ter uma oferta de 480 mil bezerros de corte a mais anualmente. Em dez anos, o rebanho bovino diminuiu de 10 milhões para 9,2 milhões cabeças. Muitas matrizes foram abatidas com o avanço do cultivo da soja e da cana-de-açúcar sobre as áreas de pastagens, que ofereciam mais renda ao agricultor. “Queremos equilibrar essas atividades, porque tanto a agricultura como a pecuária geram renda e empregos no campo e ajudam a fortalecer a economia do Paraná”, disse Ortigara. Propriedade de referência, capacitação e financiamento O Programa de Modernização da Pecuária de Corte está alicerçado nas alterações dos índices zootécnicos do rebanho, na criação de propriedades de referência, realização de seminários para os pecuaristas e a busca de linhas de financiamento mais adequadas ao setor. Nos índices zootécnicos, as metas traçadas para um período de 10 anos são reduzir a idade de abate, dos atuais 37 meses, em média, para 30 meses; elevar a produção de carcaça dos atuais 137 quilos por hectare/ano para 210 quilos/por hectare ano; elevar a taxa de desfrute dos atuais 21% para 25% e ampliar a ocupação em áreas de pastagens, de 1,4 cabeça por hectare para 2 cabeças por hectare. O pecuarista contará com o apoio da assistência técnica pública e privada, além de capacitação que será oferecido pelo Senar. Serão criadas 250 redes de referência em propriedades modelo em tecnologia de produção e de manejo do rebanho. A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, em parceria com a Faep, irá realizar seminários em todos os municípios, durante dois anos. O coordenador do programa explicou que também está sendo trabalhada melhorias nas linhas de crédito oferecidas ao pecuarista para reter matrizes e elevar a produção de bezerros. Linhas de financiamentos aos produtores serão disponibilizadas pelo Banco do Brasil (BB), Caixa Econômica Federal (CEF), Fomento Paraná e Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). As ações iniciais envolvem a realização de um ciclo de eventos em 2015 e 2016. A expectativa é a realização de pelo menos 20 eventos regionais, por todo o estado, preferencialmente em propriedades de destaques. A primeira ação efetiva do programa será a criação de um comitê gestor, composto por representantes da Secretaria da Agricultura, da Emater, Adapar, Iapar, Faep, das universidades estaduais e federais, do Fundepec e do Senar. (Portal Agrosoft/MG – 13/08/2015)((Portal Agrosoft/MG – 13/08/2015))

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Pesquisador avalia efeitos de antibióticos em animais de produção

Uma pesquisa sobre os efeitos dos antibióticos na flora intestinal de equinos ganhou destaque na comunidade científica no exterior. O estudo de pós-doutorado Avaliação dos Efeitos de Antibióticos em A...((Portal Agrosoft/MG – 13/08/2015))


Uma pesquisa sobre os efeitos dos antibióticos na flora intestinal de equinos ganhou destaque na comunidade científica no exterior. O estudo de pós-doutorado Avaliação dos Efeitos de Antibióticos em Animais de Produção – Bovinos, Suínos e Aves foi feito pelo pesquisador Márcio Costa, graduado em Medicina Veterinária na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Segundo Costa, animais de produção de carne para consumo humano não recebem hormônios para ganhar peso. “O uso de hormônios para isso é proibido no Brasil, mas a administração de antibióticos é feita aqui e nos Estados Unidos desde os anos de 1940, quando os produtores descobriram que esses medicamentos, em doses baixas, faziam os animais ganharem peso”, explica Márcio Costa. Ele acrescenta que em alguns países da Europa o procedimento é proibido e que o uso de antibióticos gera controvérsias. “Uma delas é que existe resíduo do medicamento na carne que consumimos e que isto pode trazer impacto para nosso organismo, causando alterações em nossas bactérias. Outra linha defende que a quantidade é pequena para causar danos à saúde humana”, observa Costa. O pesquisador destaca que existe uma teoria que aponta um aumento da obesidade na população a partir dos anos de 1940 que coincide com o início do uso antibióticos em animais de produção. “É importante esclarecer que se trata de uma teoria, o que está comprovado cientificamente é que administrar diariamente antibióticos em concentração baixa em animais de laboratório faz com que eles ganhem peso.” Entretanto, existem outros estudos que correlacionam o uso de antibióticos por mulheres durante a gestação a uma tendência maior de obesidade na criança. Dentro do quadro de possibilidades, Costa ressalta que há outra teoria que relaciona o surgimento de bactérias multirresistentes a essa prática. “As bactérias desenvolvem mecanismos de resistência a fatores ambientais que podem agredi-las, como ao frio, ao calor e a certos antibióticos.” Para uma melhor compreensão, o pesquisador esclarece usando a seguinte equação: “Vamos supor que temos aqui 100 bactérias, duas delas possuem genes resistentes ao antibiótico X, quando eu administro este antibiótico ao animal, 98 bactérias morrem e duas vão permanecer vivas, essas duas vão se multiplicar e teremos 100 bactérias resistentes ao antibiótico X.” Outro problema apontado por Costa está relacionado ao meio ambiente. A maioria das bactérias se encontra no intestino. Quando os animais defecam essas bactérias multirresistentes se espalham no meio ambiente e isso pode contaminar as áreas de produção agrícola e pessoas que têm contato com os animais. “Se isso está ou não relacionado com o aumento de bactérias multirresistentes em ambientes hospitalares é algo que precisa ser melhor investigado”, observa. O experimento com aves e suínos foi feito na Fazenda Escola da UEL e com bovinos em outra fazenda da região. Já o sequenciamento do DNA das bactérias foi feito no Canadá que oferece alta tecnologia com custos menores que no Brasil. O pesquisador Costa cursou residência e PhD na Universidade de Guelph, no Canadá. Depois de seis anos no exterior, voltou à UEL como convidado do programa Jovens Talentos da Capes e para concluir o pós-doutorado no programa de pós-graduação de Ciência Animal, do Centro de Ciências Agrárias. A pesquisa está em fase final de cruzamento de dados e tem supervisão do professor Amauri Alfieri, atual pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação. Ele destaca a importância deste estudo para o programa de pós-graduação em Ciência Animal que tem conceito 6 na Capes, conferindo-lhe o nível de excelência. “Esse vínculo internacional entre a UEL a Universidade de Guelph, no Canadá melhora ainda mais nossa qualidade de ensino”, ressalta o professor. “Essa inserção internacional também é muito profícua para a UEL“, acrescenta. (Portal Agrosoft/MG – 13/08/2015)((Portal Agrosoft/MG – 13/08/2015))

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Cadastro Ambiental Rural avança no trimestre

Com base nos resultados do Cadastro Ambiental Rural (CAR), no último trimestre (maio, junho e julho), o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), que disponibiliza regularmente documentos com informações so...((Portal Agro Noticias/MT – 12/08/2015))


Com base nos resultados do Cadastro Ambiental Rural (CAR), no último trimestre (maio, junho e julho), o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), que disponibiliza regularmente documentos com informações sobre o tema, com um panorama da situação nacional, prevê que até o dia 5 de maio de 2016, quando expira o prazo de cadastramento, este se aproxime de 397,5 milhões de hectares. Essa é área passível de ser cadastrada, de acordo com o Censo Agropecuário do IBGE, de 2006, e algumas atualizações. No trimestre, houve um aumento de 17,6% de imóveis cadastrados em área: foram mais 34,9 milhões de hectares e 360,5 mil imóveis. O boletim de julho/2015 do SFB (http://www.florestal.gov.br/cadastro-ambiental-rural/numeros-do-cadastro-ambiental-rural) informa que já foram cadastrados 1,7 milhão de imóveis, totalizando uma área de 233,1 milhões de hectares inseridos na base de dados do sistema. Isso significa um cadastramento total, até agora, de 58,64%. “Já cadastramos uma área corresponde ao tamanho de oito Alemanhas”, diz o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Raimundo Deusdará. A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) considera o CAR um avanço na governança ambiental brasileira que deve ser apoiado. A associação, que representa a indústria processadora de soja, está contribuindo para incentivar o produtor rural a preencher o CAR por meio de cursos, palestras, manuais, banners e dias de campo no âmbito do Programa Soja Plus, do qual é coordenadora nacional. O CAR é uma ferramenta avançada de gestão, dá visibilidade à propriedade rural perante os órgãos governamentais, por meio de declaração de dados sobre os seus ativos e passivos ambientais. Com a regularização ambiental da propriedade, o produtor rural brasileiro ganha segurança jurídica e tem a certeza de produzir alimentos para o Brasil e o mundo, conciliando essa atividade nobre com a conservação dos recursos naturais. A Abiove está divulgando uma série de informativos com um panorama sobre o avanço do CAR nos estados onde o Programa Soja Plus, de gestão econômica, social e ambiental da propriedade rural, está implantado. O boletim de ontem foi sobre o CAR em Mato Grosso, o estado que mais cadastrou a sua área. A região Norte é a mais avançada, já tendo inscrito 77,6% de sua área estimada como passível de cadastro de 94,9 milhões de hectares. Total de 241,2 mil imóveis com CAR. O Centro-Oeste já cadastrou 55,5% (72,1 milhões de hectares) da área passível de cadastro, de 129,9 milhões de ha. São 129,4 mil imóveis com cadastro. Registre-se que o estado de Mato Grosso é o principal produtor nacional de soja. O Sudeste efetuou o CAR em 52,4% (28,8 milhões de ha) da área cadastrável, de 54,9 milhões de hectares. São 433,1 mil propriedades na base do SiCAR. O Nordeste já cadastrou 24,8% (18,9 milhões de hectares) de sua área cadastrável de 76,1 milhões de ha: 46,6 mil imóveis já possuem o CAR. O Sul é a região mais atrasada, com 9,2 milhões de ha com CAR até agora (22% da área cadastrável de 41,7 milhões de hectares): são 350 mil os imóveis registrados no CAR. A área passível de cadastro é estimada com base no Censo Agropecuário 2006, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e nas atualizações do Distrito Federal e dos estados do Amapá, Amazonas, Pará e Mato Grosso. A área total cadastrada corresponde à soma das áreas cadastradas no Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR) e nos sistemas estaduais do Pará, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Rondônia e São Paulo, além das áreas cadastradas dos projetos de assentamentos do INCRA. Essas informações são do Serviço Florestal Brasileiro. O Programa de Recuperação Ambiental (PRA) registrou adesão de mais de 50% dos cadastrados. “É a melhor notícia do boletim”, avalia Raimundo Deusdará. De acordo com ele, o Ministério do Meio Ambiente já está trabalhando em projetos de apoio à recuperação dessas áreas e também está elaborando cursos de educação ambiental para preparar os secretários estaduais de meio ambiente na execução do PRA. (Portal Agro Noticias/MT – 12/08/2015)((Portal Agro Noticias/MT – 12/08/2015))

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Comissão de Agricultura convida Kátia Abreu e bancos a cobrar crédito

Entidades de produtores de todo país se queixam de lentidão ou de dificuldade de contratar os chamados recursos controlados para o custeio de safra agrícola. A Comissão de Agricultura da Câmara dos De...((Revista Avisite Online/SP – 13/08/2015))


Entidades de produtores de todo país se queixam de lentidão ou de dificuldade de contratar os chamados recursos controlados para o custeio de safra agrícola. A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados aprovou ontem uma audiência pública com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, executivos de bancos e cooperativas de crédito rural com o objetivo de cobrar mais agilidade na liberação dos financiamentos com recursos do Plano Safra 2015/16. A reunião deverá acontecer na terça ou na quarta-feira da semana que vem. Entidades de produtores de todo país se queixam de lentidão ou de dificuldade de contratar os chamados recursos controlados para o custeio de safra agrícola, com juros fixados em 8,75% ao ano na temporada 2015/16, iniciada em 1º de julho. Além da ministra, foram convidados o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, representantes do Banco do Brasil, da Caixa, da área de crédito rural da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) , da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) e de algumas federações estaduais de agricultura. Nenhuma autoridade, porém, será obrigada a comparecer, por se tratar de um convite. Além de abordar a dificuldade de desembolso pelos bancos desde julho deste ano, o requerimento assinado pelos deputados da bancada ruralista Luiz Carlos Heinze (PP-RS) e Valdir Colatto (PMDB-SC) pretendem avaliar “as exigências impostas pelas instituições financeiras para acesso ao crédito rural, como a obrigatoriedade de garantias acima das práticas normais e a possível venda casada de seguro e títulos de capitalização de maneira condicionada a liberação do financiamento”. Em jantar ontem à noite oferecido pela CNA à Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), a ministra Kátia Abreu se comprometeu a dialogar com os principais bancos que operam com crédito rural na tentativa de destravar eventuais exigências e facilitar a liberação de recursos controlados do Plano Safra 2015/16. Em conversas reservadas com fontes do setor do agronegócio Kátia tem dito que não pode interferir nas altas taxas dos juros livres cobradas principalmente pelso bancos privados. Há relatos entre produtores de até 20% ao ano de taxas nessa modalidade, que envolve recursos próprios do banco e por isso via de regra são praticadas em patamares superiores à taxa básica de juros Selic, que atualmente este em 14,25% ao ano. (Revista Avisite Online/SP – 13/08/2015)((Revista Avisite Online/SP – 13/08/2015))

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Circuito Boi Verde começa hoje (12) no Pará

O abate técnico ocorre até 13 de agosto, no Frigorífico JBS de Redenção (PA) A terceira etapa do Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças (CBV) ocorre entre os dias 12 e 15 de agosto, no frigoríf...((Revista Feed & Food Online/SP – 12/08/2015))


O abate técnico ocorre até 13 de agosto, no Frigorífico JBS de Redenção (PA) A terceira etapa do Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças (CBV) ocorre entre os dias 12 e 15 de agosto, no frigorífico JBS em Redenção, no Pará. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB, São Paulo /SP), com apoio do frigorífico JBS (São Paulo /SP) e da Associação dos Criadores de Nelore do Norte do Brasil (Acnnb), espera avaliar nessa etapa aproximadamente 600 animais da raça Nelore de dez pecuaristas do Estado do Pará e região. A programação da 3ª etapa de 2015 é composta por três dias de atividades, sendo que o primeiro dia, 12 de agosto, é reservado para a avaliação in vivo dos animais, o segundo dia, 13 de agosto, é dedicado ao abate técnico e avaliação das carcaças na indústria e no último dia, 15 de agosto, ocorre a premiação e confraternização dos participantes na Chácara Agropecuária Mafra. De acordo com o gerente de Produto da ACNB, Guilherme Alves, Redenção é a única região do Estado do Pará que recebe o Circuito Boi Verde “por isso, é de extrema importância a divulgação do trabalho dos pecuaristas participantes, que querem cada vez mais, elevar a qualidade de seus animais”. Inscrições. Não há custo. Os pecuaristas interessados em participar da 3ª Etapa do CBV podem realizar a inscrição junto ao setor de compra de bovinos no frigorífico JBS de Redenção. Os lotes deverão ser inscritos em nome do proprietário com o número de animais até o início dos abates. Para participar do Circuito não precisa ser sócio da ACNB. (Revista Feed & Food Online/SP – 12/08/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 12/08/2015))

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UIVAS DO GIROLANDO: A MELHOR RECEITA NA MEGALEITE

As criadoras Danielia Martins (Java Agropecuária), IIza Kefalas (Fazenda Baixadinha), Maria Helena Domingos (Fazenda São Domingos), Magnólia Martins Silva (Fazenda Valinhos) e Mila de Carvalho (Fazend...((Revista Balde Branco/SP – Agosto. 15))


As criadoras Danielia Martins (Java Agropecuária), IIza Kefalas (Fazenda Baixadinha), Maria Helena Domingos (Fazenda São Domingos), Magnólia Martins Silva (Fazenda Valinhos) e Mila de Carvalho (Fazenda Recreio) comemoraram o excelente resultado do 4ª Leilão Divas do Girolando, realizado no dia 2 de julho, durante a Megaleite 2015, em Uberaba-MG. O remate se destacou por alcançar a maior receita da feira: R$ 442.500, com a venda de 38 fêmeas. A média geral foi de R$ 11.644. A média por categoria foi de R$ 9.900 para bezerras; R$ 11.766 para novilhas; R$ 15.075 para vacas e uma prenhez foi vendida por R$ 18.000. Além das promotoras do evento, mais 25 criadoras de renomados criatórios da raça Girolando participaram do leilão com produtos de alta qualidade genética. (Revista Balde Branco/SP – Agosto. 15)((Revista Balde Branco/SP – Agosto. 15))

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GIROLANDO DA FAZENDA SANTA FÉ

No dia 29 de agosto, às 14 horas, acontecerá o leilão de liquidação Total da Fazenda Santa Fé, localizada em Ibiá-MG. João Bosco Silva colocará à venda máquinas, equipamentos agrícolas, 190 vacas pari...((Revista Balde Branco/SP – Agosto. 15))


No dia 29 de agosto, às 14 horas, acontecerá o leilão de liquidação Total da Fazenda Santa Fé, localizada em Ibiá-MG. João Bosco Silva colocará à venda máquinas, equipamentos agrícolas, 190 vacas paridas e amojando, e 90 bezerras e novilhas, todas, da raça Girolando. O rebanho da Santa Fé tem média superior a 22 kg em sistema de piquetes e silagem na seca, com sanidade 100% garantida e reprodução a partir de inseminação artificial. O evento é presencial e será transmitido ao vivo pelo Novo Canal. (Revista Balde Branco/SP – Agosto. 15)((Revista Balde Branco/SP – Agosto. 15))

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Embarques MANTÊM MOVIMENTO DE QUEDA

Apesar de ter registrado o melhor faturamento do ano, US$ 505 milhões no mês de julho, as exportações de carne bovina continuam em queda quando comparadas ao desempenho de 2014. Dados da Associação Br...((Jornal DCI/SP – 13/08/2015))


Apesar de ter registrado o melhor faturamento do ano, US$ 505 milhões no mês de julho, as exportações de carne bovina continuam em queda quando comparadas ao desempenho de 2014. Dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) mostram que, no acumulado do ano (janeiro a julho), os embarques do segmento atingiram US$ 3,2 bilhões em receita. No período, foram enviadas mais de 770 mil toneladas de carne. Mesmo com a recuperação apresentada nos últimos meses, o resultado ainda se mantém inferior ao mesmo período de 2014, com queda de 19% em faturamento e 15% em volume, respectivamente. Entretanto, a entidade prevê uma melhora dos resultados do segundo semestre em comparação com o primeiro deste. "A China já se apresenta como um grande mercado, o que nos permite manter essa perspectiva. Com isso, vamos manter nossos esforços para chegarmos aos mesmos patamares de exportações registradas em 2014", afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da Abiec. (Jornal DCI/SP – 13/08/2015)((Jornal DCI/SP – 13/08/2015))

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AM/Manicoré: Verticalização da pecuária em Matupi tem investimento de R$ 4,2 milhões

Com uma cadeia leiteira em franca consolidação, Santo Antônio do Matupi, distrito de Manicoré (a 450 quilômetros de Manaus), está se preparando para a verticalização da pecuária de corte, tornando-se ...((Portal AgroLink/RS – 13/08/2015))


Com uma cadeia leiteira em franca consolidação, Santo Antônio do Matupi, distrito de Manicoré (a 450 quilômetros de Manaus), está se preparando para a verticalização da pecuária de corte, tornando-se polo da produção e beneficiamento de subprodutos de origem bovina no Estado. Um frigorífico com capacidade inicial para abater 200 animais/dia deverá entrar em operação a partir de novembro. O local está em processo de certificação pela Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Amazonas (Adaf), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Produção Rural e Sustentabilidade (Sepror). O objetivo é agregar valor à cadeia produtiva com o envio da carne processada para Manaus. Atualmente, o abate é feito na capital. Equipado com técnicas de resfriamento dentro do confinamento para controle sanitário de bactérias, o local tem ainda conforto térmico para os animais que ficam um dia no galpão, antes do abate. No entorno, a sensação térmica de calor deverá ser amenizada com o plantio de 2 mil mudas de açaí, segundo o proprietário Josué de Freitas. “Durante o abate, o animal será isolado e imobilizado por sistema de automação pneumática”, explica o proprietário. “Esse tipo de ação garante uma melhor qualidade da carne, já que evita o estresse do animal”, explica o coordenador de Pecuária da Sepror, Alberto Holanda. O investimento já soma R$ 4,2 milhões e deverá gerar em torno de 50 empregos. Tratamento de efluentes – O local contará ainda com tratamento de efluentes. De acordo com Josué de Freitas, para atestar a limpeza da água tratada, serão criados peixes em tanques construídos para receber a água tratada. Outro diferencial será o pré-beneficiamento do couro de boi e o aproveitamento da gordura bovina para a produção de bio sebo, a segunda matéria prima mais utilizada para a produção de biodiesel no País, segundo relatório da ONG Repórter Brasil. Considerado uma das melhores fontes para a produção de combustível, o resíduo animal representa cerca de 20% do combustível limpo feito no Brasil. A expectativa é atingir a produção de 100 mil litros/mês. O secretário de Estado de Produção Rural e Sustentabilidade, Sidney Leite, visitou as instalações do frigorífico no km 192 da BR-230 (Transamazônica), no último final de semana, durante a 8ª Exposição Agropecuária de Santo Antônio do Matupi (Expomat). “Atrair investimentos como esse para polos de produção no interior do Estado é também fomentar o pequeno produtor que passa a ter garantia da compra. Aqui, na região, além do beneficiamento de carne bovina, haverá também a instalação de um abatedouro de frango agregado ao frigorífico, para absorver a produção local”, explicou o secretário. Sidney Leite visitou ainda o laticínio Matupi, cuja certificação foi entregue no mês de abril. O Serviço de Inspeção Estadual (S.I.E) concedido pela Adaf é a garantia de que o estabelecimento está de acordo com as regras sanitárias do segmento. “Há oito anos Santo Antônio da Matupi vem apresentando um crescimento de 80% na bacia leiteira. A perspectiva é de que a região passe a beneficiar 100 mil litros de leite/mês nos próximos anos”, afirmou. A instalação de um laticínio dentro do distrito, há seis meses, já é responsável por embarcar para Manaus, todo mês, um contêiner resfriado com 35 toneladas de queijo tipo mussarela, coalho e prato, a partir do beneficiamento do leite de pequenos produtores da região. Ciclo de Palestras – Durante a 8ª Expomat, a Sepror deu início ao 1º Ciclo de Palestras de Pecuária de Corte e de Leite do Amazonas. No sábado, produtores rurais e o corpo técnico das unidades locais da Adaf e do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) de Santo Antônio do Matupi participaram do evento que reuniu especialistas em melhoramento genético e técnicas de modernização de criação sustentável de animais. O treinamento e qualificação será feito Manaus e Parintins, nesta segunda (10) e quarta-feira (12), respectivamente. Os médicos veterinários Leandro de Carvalho Paiva, consultor da Associação Brasileira de Criadores de Girolando (gado); Homéro Brito Ribeiro, da Curral Consultoria e Planejamento Pecuário; João Paulo Barbuio, mestre em Reprodução animal pela USP; e os consultores da empresa La-agro, Daniel Souza Ferreira e Rodrigo Peter Rodrigues encabeçam as apresentações. Dia 10/08 (segunda) – Manaus – 13h às 17h. Local: Auditório Cetam (Av. Dom Pedro, nº 2354 – Em frente á Vila Olímpica) Dia 12/08 (quarta-feira) – Parintins – 8h às 12h – Local: Ifam (estrada Odovaldo Novo, s/n, Comunidade Aninga – Paranaeva) (Portal AgroLink/RS – 13/08/2015)((Portal AgroLink/RS – 13/08/2015))

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SBSS: Biomin traz solução para saúde intestinal e controle de gram-negativas

Companhia reforça atuação do Biotronic Top 3 na Pig Fair com equipe completa e estande A Biomin (com sede no Brasil em Piracicaba/SP) marca presença no Simpósio Brasil Sul de Suinocultura – que aconte...((Revista Feed & Food Online/SP – 12/08/2015))


Companhia reforça atuação do Biotronic Top 3 na Pig Fair com equipe completa e estande A Biomin (com sede no Brasil em Piracicaba/SP) marca presença no Simpósio Brasil Sul de Suinocultura – que acontece até 13 de agosto no Centro de Eventos e Cultura Plínio Arlindo De Nes, em Chapecó (SC) – com equipe técnica completa e reforça seu foco em gestão da saúde intestinal com o Biotronic Top 3, ferramenta composta pelo “Biomin Permeabilizing Complex”, um permeabilizante para a membrana externa das gram-negativas (LPS), associado a um blend de ácidos orgânicos e substâncias fitoquímicas. Com o uso cada vez mais restrito dos antibióticos ou promotores de crescimento, o setor tem buscado alternativas que possam garantir a saúde intestinal e o alto desempenho produtivo dos animais, como explica o gerente Técnico Comercial de Suínos da companhia, Vladimir Borges: “A suinocultura mundial precisa de ferramentas adequadas, com técnicas de produção seguras, sustentáveis e rentáveis. O Biotronic Top 3 já se mostrou como uma solução eficiente para melhorar os índices de produção e ajudar no controle de microorganismos patogênicos, que afetam a saúde dos animais nas granjas em diversas fases de criação”. Segundo ele, o blend de ácidos orgânicos selecionados (Ácido Fórmico, Ácido Acético e Ácido Propiônico) tem efeito antimicrobiano sinérgico para bactérias, dentre elas, a E. coli e a Salmonella . Já o fitoquímico tem efeito flavorizante que estimula o consumo, mas a sua principal função e potencializar o efeito antimicrobiano. O Biotronic Top 3 é recomendado para diferentes fases e necessidades do animal. “Em leitões, o impacto foi na melhora no consumo, GPD e CA. Nas matrizes houve uma melhora no consumo de ração durante a lactação e aumento do peso dos leitões no desmame. O produto também é indicado nas fases de crescimento e terminação, principalmente no intervalo entre os choques com antibióticos, e em períodos em que os animais estão sob estresse, como no desmame, transferências e trocas de alimentos”, completa Borges. A linha Biotronic também oferece soluções para melhorar a higiene dos alimentos e da água por meio da redução do pH e capacidade tampão e controle de bactérias gram-negativas (G-). De acordo com a empresa, em nota, com mais este lançamento no Brasil ela reforça seu plano de ampliação de portfólio de produtos para o mercado nacional, trazendo tecnologias que auxiliam as empresas a encontrar soluções técnicas, econômicas e seguras para os mais altos desafios na cadeia de produção animal. (Revista Feed & Food Online/SP – 12/08/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 12/08/2015))

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Confinamento entrega mais retorno que muitas aplicações financeiras

Na estimativa foi considerada a referência de preço do boi magro do dia 11/8 em São Paulo; confira os valores para o Estado O confinamento entrega ao produtor de São Paulo um retorno de 2,17% ao mês e...((Revista Globo Rural Online/SP – 12/08/2015))


Na estimativa foi considerada a referência de preço do boi magro do dia 11/8 em São Paulo; confira os valores para o Estado O confinamento entrega ao produtor de São Paulo um retorno de 2,17% ao mês em noventa dias de engorda. Na estimativa foi considerada a referência de preço do boi magro do dia 11/8 no Estado, segundo levantamento da Scot Consultoria, e a o preço da arroba do boi gordo no contrato de outubro da BM&F Bovespa, fechamento do dia 10/8. Apesar do alto investimento e risco envolvido na operação, o retorno estimado supera o de muitas aplicações financeiras, como a tradicional poupança que rende em média 0,7% ao mês. Por fim, no curto prazo o resultado pode melhorar. É possível que o mercado de reposição, do boi magro, siga em queda e que a arroba do boi gordo continue se recuperando em função da entressafra, embora o potencial de valorização esteja limitado pela dificuldade nas vendas de carne. (Revista Globo Rural Online/SP – 12/08/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 12/08/2015))

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Inspeção federal apreendeu em 2014 mais de 47 mil carcaças bovinas contaminadas

Foram encontradas doenças como tuberculose ceose e cisticercose viva Mais de 47 mil carcaças bovinas com tuberculose caseosa ou cisticercose viva foram apreendidas pelo Serviço de Inspeção Federal (SI...((Revista Globo Rural Online/SP – 12/08/2015))


Foram encontradas doenças como tuberculose ceose e cisticercose viva Mais de 47 mil carcaças bovinas com tuberculose caseosa ou cisticercose viva foram apreendidas pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF), em 2014, numa prova da capacidade da fiscalização de retirar da cadeia produtiva produtos de origem animal, impróprios para consumo humano, informou nesta terça-feira (11/8) o coordenador-geral de Inspeção do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Rafael Olivieri Filipputti. Ele foi um dos palestrantes sobre os desafios de fiscalização e acompanhamento dos produtos de origem animal, em debate para a reestruturação do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), por iniciativa do ministério e do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), num encontro nacional que vai até esta quinta-feira (13/8) na sede do IICA, em Brasília. Filipputti ressaltou também a garantia de saúde pública para todos os produtos de origem animal, tanto para o mercado interno quanto para exportação, de modo a não haver duas classes de consumidores. “Somos uma referência de fonte de informação para adequar as ações de políticas públicas de defesa sanitária animal e de rastreabilidade", afirmou. Os participantes da oficina apontaram como principal desafio a necessidade de adequar a frequência da fiscalização em estabelecimentos sob regime de inspeção periódica. Disseram também que é preciso redistribuir os servidores e atualizar as técnicas de inspeção, com base em processos de fiscalização com estimativa de risco. Defenderam, ainda, o apoio laboratorial, o controle de resíduos químicos e mecanismos de autofinanciamento para a geração de recursos decorrentes de fiscalização dos produtos. (Revista Globo Rural Online/SP – 12/08/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 12/08/2015))

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SP: exportações de carne bovina somam US$ 505 milhões em julho, diz Abiec

China já ocupa a quarta posição entre os maiores importadores no mês As exportações de carne bovina brasileira em julho atingiram seu maior faturamento do ano: US$ 505,8 milhões, com embarques de mais...((Portal Página Rural/RS – 12/08/2015))


China já ocupa a quarta posição entre os maiores importadores no mês As exportações de carne bovina brasileira em julho atingiram seu maior faturamento do ano: US$ 505,8 milhões, com embarques de mais de 113,5 mil toneladas. Em julho, o mercado também apresentou um crescimento, tanto em faturamento (3%) como em volume (0,4%), quando comparado com o mês anterior (junho/2015). O grande destaque do mês de julho foi a China, que desde a abertura (em meados de junho) vem se confirmando como um grande mercado para a carne brasileira. O país já ocupa a quarta posição entre os maiores importadores do produto nacional. Em julho, foram embarcadas mais de 11 mil toneladas de carne ao país chinês, registrando um faturamento de US$ 57 milhões. Pela primeira vez no ano, a Venezuela ocupa a primeira posição entre os grandes importadores, com faturamento de US$ 81 milhões. No acumulado do ano (janeiro a julho), as exportações de carne bovina atingiram US$ 3,2 bilhões em faturamento. No período, foram embarcadas mais de 770 mil toneladas de carne. Mesmo com a recuperação apresentada nos últimos meses, o resultado ainda se mantém inferior ao mesmo período de 2014, com queda de 19% em faturamento e 15% em volume. Mais uma vez, a China é destaque – em um mês e meio de embarques, e já está entre os 10 maiores importadores no ano. A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) prevê uma melhora dos resultados do segundo semestre em comparação com o primeiro deste. “A China já se apresenta como um grande mercado, o que nos permite manter essa perspectiva. Somado a este cenário, com o fim do Ramadã (mês sagrado para os muçulmanos), a expectativa aumenta para a abertura do mercado da Arábia Saudita. Com isso, vamos manter nossos esforços para chegarmos aos mesmos patamares de exportações registradas em 2014”, afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da Abiec. Categorias - A carne in natura seguiu como a categoria de produtos mais exportada no mês de julho, com faturamento de US$ 417 milhões, seguida da carne industrializada com US$ 53 milhões de faturamento. (Portal Página Rural/RS – 12/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 12/08/2015))

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Fórum marca 50 anos de combate à aftosa no Rio Grande do Sul

Um dos marcos da história do combate à febre aftosa no Rio Grande do Sul completa 50 anos em 2015. A primeira campanha de vacinação contra a doença foi realizada em 1965 e fez parte de um grande proje...((Portal Canal do Produtor/DF – 12/08/2015))


Um dos marcos da história do combate à febre aftosa no Rio Grande do Sul completa 50 anos em 2015. A primeira campanha de vacinação contra a doença foi realizada em 1965 e fez parte de um grande projeto para proteger o estado contra a enfermidade, que é considerada uma das mais importantes que acomete animais de produção. De lá para cá, além da imunização do rebanho, foram organizados sistemas de informação em vigilância sanitária, redes de laboratórios e orientação ao produtor. Com as novas metas do Ministério da Agricultura para a erradicação da doença no país e a pressão de alguns setores para suspender a vacinação de olho em mercados mais remuneradores, o tema deve ser um dos mais importantes da Expointer 2015. “Para olhar para o futuro, é preciso rever o passado”, diz o vice-presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do RS, José Arthur Martins. Por isso, o CRMV-RS, através da Comissão de Sanidade Agropecuária e a Sociedade de Veterinária do Rio Grande do sul – Sovergs, realizam, no dia 3 de setembro das 14h às 17h30, o IV Fórum Internacional de Responsabilidade Técnica e Sanidade na Produção Animal com o tema “50 anos de combate à febre aftosa: história e perspectivas”. O evento vai contar com a presença de representantes de produtores, frigoríficos, indústrias de vacinas e serviço oficial. A apresentação do médico veterinário José Fernando Dora, que trabalhou no início da campanha pela Secretaria da Agricultura, foi o coordenador do programa de erradicação da febre aftosa na Bacia do Prata e atuou no Centro Panamericano da Febre Aftosa, vai trazer o histórico da doença e seu combate no Rio Grande do Sul. O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) Jorge Camardeli, vai apresentar o olhar da indústria sobre os impactos da febre aftosa e da vacinação para o mercado de carnes. Além disso, um painel sobre epidemiologia será apresentado pelo fiscal federal agropecuário do Mapa e doutorando da Ufrgs, Diego Viali dos Santos. A visão do serviço oficial na atualidade será apresentada pelo diretor do Departamento de Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Fernando Groff. O presidente do Sindicato Nacional das Indústrias de Produtos para Saúde Animal (Sindan), Emilio Salani, deverá falar sobre o papel da vacinação no combate à aftosa e a perspectiva da indústria de medicamentos veterinários. A presença internacional do Fórum ficará a cargo do ex-ministro da agricultura do Uruguai e ex-presidente do Instituto Nacional da Carne do país vizinho, Roberto Vazquez Platero. Ele vai apresentar o case do Uruguai que, mesmo vacinando, consegue alcançar mercados mais exigentes. (Portal Canal do Produtor/DF – 12/08/2015)((Portal Canal do Produtor/DF – 12/08/2015))

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Produtores de leite da Cotrijal visitam fazendas em Castro

Fazendas muito bem estruturadas e que impressionam pela sua eficiência. Foi o que encontraram os 27 produtores de leite da Cotrijal que participaram de viagem técnica promovida em parceria com a Bayer...((Portal Rural Centro/MS – 13/08/2015))


Fazendas muito bem estruturadas e que impressionam pela sua eficiência. Foi o que encontraram os 27 produtores de leite da Cotrijal que participaram de viagem técnica promovida em parceria com a Bayer, de 28 a 30 de julho, ao município de Castro, no Paraná. O objetivo do grupo foi conhecer o sistema de produção dos paranaenses, que há cerca de 60 anos trabalham com os animais em confinamento. A programação incluiu visitas a quatro fazendas, todas com média de produtividade próxima aos 37 litros/vaca/dia e muito eficientes em termos de aproveitamento da área agricultável. Numa delas, com 290 vacas em lactação e rebanho total de 650 animais, o proprietário conta com apenas 110 hectares para produção de alimentos. Nessa área, ele produz silagem de milho e aveia e pré-secado de azevém. O feno de tífton, que completa a dieta dos animais, é adquirido de produtores da região. E a ração vem da Castrolanda, cooperativa com a qual todos os produtores visitados trabalham, vendendo a produção e comprando os insumos. Segundo o coordenador técnico do Departamento Veterinário da Cotrijal, Alan Issa Rahman, muitos produtores da região já adotaram e outros estão interessados em implantar o sistema de confinamento, principalmente o compost barn (estábulo com cama de compostagem) em suas propriedades. “Organizamos a viagem para que esses produtores pudessem trocar informações e ter referências com quem já trabalha com esse tipo de sistema a mais tempo”, explica, informando também participaram da viagem sete técnicos da Cotrijal e dois da Bayer. O município de Castro, localizado no centro-sul do Paraná, tem hoje a maior bacia leiteira do Brasil. Grande parte dessa evolução aconteceu pela colonização da região pelos holandeses, a partir de 1950, formando a colônia e cooperativa Castrolanda, que teve como base e segue focada na bovinocultura leiteira. (Portal Rural Centro/MS – 13/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 13/08/2015))

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2º Concurso Leiteiro da APL reunirá pecuaristas regionais

Primeiro lugar receberá R$ 3.000,00. Inscrições para a competição já podem ser realizadas na Associação dos Produtores de Linhares e Região Os pecuaristas de leite da região norte do Espírito Santo já...((Portal do Agronegócio/MG – 13/08/2015))


Primeiro lugar receberá R$ 3.000,00. Inscrições para a competição já podem ser realizadas na Associação dos Produtores de Linhares e Região Os pecuaristas de leite da região norte do Espírito Santo já podem se inscrever para participar do 2º Concurso Leiteiro da APL (Associação dos Produtores de Linhares e Região) que será realizado durante a AgroExpoNorte, feira agropecuária do norte capixaba, que ocorrerá no Parque de Exposições de Linhares entre os dias 19 e 22 de agosto. O concurso será dividido em duas categorias: a categoria livre, acima de 30 quilos, formada por vacas de origem europeia e seus mestiços, sendo os animais vencedores desta categoria aqueles que obtiverem a maior quantidade de leite nas ordenhas; e a categoria com produção diária próxima de 25 quilos; também formada pelas mesmas raças, vencendo a produção que se aproximar do índice. De acordo com o regulamento, as fêmeas concorrentes nas categorias A e B serão submetidas a sete ordenhas durante os quatro dias de concurso. De acordo com o presidente da APL, Cirilo Pandini Júnior, o objetivo é estimular os pecuaristas regionais a adotarem técnicas que resultem em alta produtividade dos animais e, consequentemente, maior renda ao produtor. “Esse concurso é uma ferramenta importante para desenvolver nosso segmento leiteiro e, ainda, uma oportunidade de reunir criadores e trocar experiências. Vamos realizar uma competição saudável para estimular a inovação e também a integração dos produtores”, afirma Pandini. Os três primeiros colocados ganharão R$ 3.000,00, R$ 2.000,00 e R$ 1.500,00, respectivamente, e troféu que também será entregue a todos participantes. A entrega da premiação e a solenidade de encerramento serão realizadas no dia 22 de agosto, última dia da AgroExpoNorte. O 2º Concurso Leiteiro da APL conta com apoio especial do Laticínios Colatina. O regulamento completo concurso pode ser acessado na sede da APL que fica na Rua Rufino de Carvalho, no centro de Linhares, próximo a Igreja Matriz. Mais informações pelo telefone (27) 99828-5836. (Portal do Agronegócio/MG – 13/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 13/08/2015))

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