Notícias do Agronegócio - boletim Nº 448 - 20/08/2015 Voltar

Valorização da arroba deve ser limitada, diz ABCZ

O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio Paranhos, avalia que a arroba do boi gordo não deve registrar grandes valorizações até o fim do ano. “Os níveis atuais ...((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 19/08/2015))


O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio Paranhos, avalia que a arroba do boi gordo não deve registrar grandes valorizações até o fim do ano. “Os níveis atuais já estão muito bons. Se houver algum aumento de preço será devido a alguma pressão de mercado externo, com avanço de vendas para algum país. Com a crise, o mercado interno não está ampliando demanda”, disse Paranhos. Ele informou que a ABCZ só está esperando a efetiva abertura do mercado dos Estados Unidos para a carne bovina brasileira in natura para dar entrada a um pedido de início de comércio bilateral de material genético bovino. “Resolvemos tratar os dois assuntos como processos diferentes. Estamos prontos, mas vamos aguardar”, declarou. Até o próximo domingo, 23, a ABCZ realiza o 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas e a 8ª edição da ExpoGenética, no Parque Fernando Costa, em Uberaba. A expectativa é de aumento de 15% a 20% no faturamento com os nove leilões a serem realizados neste ano. No parque, há a presença de 800 animais. Na edição passada, cerca de 500 animais foram expostos e os seis leilões realizados movimentaram R$ 11,130 milhões. (Portal Beef Point/SP – 19/08/2015) (Jornal Diário do Comercio/MG – 19/08/2015) (Jornal Diário do Comercio Online/MG – 19/08/2015)((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 19/08/2015))

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Expogenética

Primeiro leilão de mostra em Uberaba, MG, registra alta de 55% nos preços médios. Destaque do remate teve 33% de sua propriedade vendida por R$ 200 mil. Na tarde de sábado, 15 de agosto, o criador Edu...((Portal Ariquemes//RO – 19/08/2015))


Primeiro leilão de mostra em Uberaba, MG, registra alta de 55% nos preços médios. Destaque do remate teve 33% de sua propriedade vendida por R$ 200 mil. Na tarde de sábado, 15 de agosto, o criador Eduardo Pinheiro Campos recebeu convidados no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, para o 4º Leilão Terra Brava Touros Melhoradores. O remate deu início à bateria de remates da 8ª Expogenética, que segue sua programação na Terra do Zebu até o dia 23. Foram vendidos 137 reprodutores à média de R$ 9.800, movimentando o total de R$ 1,3 milhão. Na cotação do dia, o valor é equivalente a 76,8 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Triângulo Mineiro (R$ 127,5/@). Em comparação aos R$ 6.300 por 142 animais da edição anterior, a média cresceu quase 55%, de acordo com o Banco de Dados da DBO. A oferta foi dividida entre exemplares Puros de Origem (PO) e Livro Aberto (LA). A média para os 102 reprodutores PO foi de R$ 11.000 e dos 35 LA foi de R$ 6.617 O grande destaque foi do remate foi o touro 678 (Sultão) FIV da Terra Brava, de 23 meses, filho de Campeão da MN em vaca Tecelão de Naviraí, já contratado para reforçar a bateria da Alta Genetics. O animal é tido como um dos principais prodígios já produzidos pela Terra Brava em 39 anos de seleção. Ele desmamou aos seis meses com peso de 321 kg, chegando aos 12 meses com 18 arrobas a pasto. A venda de 33% do reprodutor foi fechada em R$ 200.000, valorizando-o em mais de R$ 600.000. O lance foi dado por um criador do norte de Minas Gerais. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), além de classificação de carcaça da Aval Serviços Tecnológicos. Quase quatro décadas de seleção - A Terra Brava Agropecuária atua desde 1967 na seleção da raça Nelore em Presidente Olegário, MG. Desde 2008 a grife participa dos programas de melhoramento da ABCZ e ANCP. O trabalho está focado em precocidade, em que as fêmeas são entouradas de 12 a 14 meses a pasto e os machos submetidos a avaliação andrológica com um ano. O criatório também atua na seleção de equinos Mangalarga Marchador. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Adriano Barbosa, que bateu seu martelo para selar as vendas em 24 parcelas. A organização foi da Estância Bahia e a transmissão do Canal do Boi. (Portal Ariquemes//RO – 19/08/2015)((Portal Ariquemes//RO – 19/08/2015))

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MG: comitiva de criadores do Pará participa da ExpoGenética

Uma comitiva de criadores, técnicos e representantes de sindicatos rurais do Pará está participando da ExpoGenética 2015. Eles foram recebidos na tarde de hoje (19) pelo presidente da ABCZ, Luiz Claud...((Portal Página Rural/RS – 19/08/2015))


Uma comitiva de criadores, técnicos e representantes de sindicatos rurais do Pará está participando da ExpoGenética 2015. Eles foram recebidos na tarde de hoje (19) pelo presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, na sede da entidade. Os criadores falaram sobre o desenvolvimento da pecuária na região, que vem ampliando o rebanho de animais da raça Gir Leiteiro. Segundo o pecuarista José Maria Goldschmidt Filho, as condições climáticas e os incentivos do governo local para aquisição de animais geneticamente superiores vem favorecendo a expansão do Gir Leiteiro no Pará. O mercado local também está mais exigente em relação à qualidade dos touros comercializados. "A maioria dos compradores solicita informações sobre as avaliações genéticas dos animais antes de fechar negócio. Todos querem garantia de que realmente irão promover o melhoramento genético em seus rebanhos adqurindo zebuínos de alta qualidade", diz Goldschmidt Filho, que também cria Nelore e é participante do Pmgz. Tabém participaram do encontro o superintendente geral da ABCZ Agrimedes Albino Onório e a superintendente de Genealogia Gleida Marques. (Portal Página Rural/RS – 19/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 19/08/2015))

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Bovinos de MS comprovam impacto da genética na produção e são destaque em evento nacional

De um grupo de 300 animais Puros de Origem (PO) da raça nelore, quatro foram selecionados em Figueirão (MS), para participar de uma das maiores vitrines do desenvolvimento bovino no Brasil, a ExpoGené...((Jornal Agora MS Online/MS – 19/08/2015))


De um grupo de 300 animais Puros de Origem (PO) da raça nelore, quatro foram selecionados em Figueirão (MS), para participar de uma das maiores vitrines do desenvolvimento bovino no Brasil, a ExpoGenética 2015. Eles chamam a atenção pelas características originadas pelo cruzamento do touro Influxo Col, com matrizes filhas da vaca Badalada, que geram qualidade e rendimento acima da média praticada no mercado, capazes de atingir peso superior a 300 quilos aos oito meses de idade, o que comprovam a eficiência genética no rebanho. Os animais serão expostos até o dia 23 de agosto, em Uberaba (MG), junto a outros 815 de todas as regiões brasileiras, no evento que é realizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). No primeiro ano de idade os quatro garrotes chegam a pesar em média 450 quilos, cada. O peso é equivalente ao de animais prontos para abate. Essa característica que os valoriza significativamente, deve-se ao manejo diferenciado, aliado à genética do Influxo, touro comercializado a preço recorde na Expogenética de 2013 e arrematado pela Fazenda 3R por R$ 180 mil. O reprodutor também embarcou para Minas Gerais, onde será apresentado como caso de sucesso pelo impacto positivo gerado em Mato Grosso do Sul. Segundo o Programa de Melhoramento Genético Embrapa Geneplus, o touro repassa características essenciais para o avanço produtivo de um plantel. “O Influxo se destaca por transmitir à sua progênie elevado ganho de peso na recria, aliado à precocidade sexual, que pode ser observada na circunferência escrotal de seus descendentes, acima de média da raça. Tudo isso aliado a ótima caracterização racial e conformação frigorífica”, afirma o pesquisador e técnico do Programa Geneplus, Leonardo Nieto. O objetivo do produtor rural e proprietário da Fazenda 3R, Rubens Catenacci, é multiplicar animais de avaliação comprovada, gerando resultados para a raça nelore. “Quando adquirimos o Influxo, tínhamos a certeza de uma multiplicação eficaz, mas de tão eficiente, passamos a usar Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), e chegamos a inseminar mais de mil vacas neste ano e desmamamos cerca de 600 bezerros e bezerras, com resultados em caracterização racial, peso e desempenho”, destaca o produtor. Para o administrador da Fazenda 3R, Rogério Rosalin, o diferencial do atual rebanho é a comprovação dos resultados de produção. “Já multiplicamos, potencializamos, atestamos esses números da boa avaliação que o Influxo apresenta, e fomos surpreendidos. Muitos vendem números e avaliações, mas a produção comprovada, são poucos que oferecem. Essa demonstração é que faz o trabalho ser diferenciado”, relata. “Com a busca por animais referência em genética como o Influxo, aliada à genética da Badalada da 3R, matriz excepecional da raça nelore, em breve conseguiremos um acasalamento que vai gerar o reprodutor genuinamente sul-mato-grossense, com a marca 3R”, completa. De acordo com a avaliação da ABCZ, o touro Influxo apresenta aprumos perfeitos, pelagem firme, estrutura forte, profundidade torácica, costelas compridas e muito arqueadas. Essas características demonstram sua efetividade como reprodutor, que atualmente responde por 75% da padronização do rebanho da Fazenda 3R, agregando ao manejo, à rentabilidade, uniformização e à beleza da produção da propriedade localizada em Figueirão (MS). Expogenética A ExpoGenética 2015 terá neste ano a participação de 819 animais. O número de zebuínos inscritos é 44,69% maior do que o volume registrado em 2014. Os animais que são expostos no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), são oriundos de seis programas de melhoramento genético: PMGZ (364 exemplares), ANCP (304), CRV Lagoa (14), Geneplus – Embrapa (108), Instituto de Zootecnia (11) e PMNGL (18). (Jornal Agora MS Online/MS – 19/08/2015)((Jornal Agora MS Online/MS – 19/08/2015))

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FAZU - Centro de Tecnologias em Raças Zebuínas Leiteiras realiza curso sobre reprodutores

O Centro de Tecnologias em Raças Zebuínas Leiteiras (CTZL) da Embrapa Cerrados (Planaltina, DF) vai promover nos dias 28 e 29 de setembro o curso "Noções Básicas de Morfologia e Escolha de Reprodutore...((Portal Rural Soft/MG – 20/08/2015))


O Centro de Tecnologias em Raças Zebuínas Leiteiras (CTZL) da Embrapa Cerrados (Planaltina, DF) vai promover nos dias 28 e 29 de setembro o curso "Noções Básicas de Morfologia e Escolha de Reprodutores de Raças Zebuínas". Com 50 vagas e investimento de R$ 400, a atividade é destinada a trabalhadores rurais, profissionais da área e estudantes de graduação e pós-graduação. O objetivo é capacitar para a caracterização morfológica e escolha de bovinos reprodutores zebuínos. A carga horária é de 16 horas/aula, divididas em conteúdos teóricos – a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e suas raças zebuínas, exterior de zebuínos e como escolher reprodutores com base no desempenho – e práticas como avaliação visual EPMURAS (sigla para estrutura corporal, precocidade, musculosidade, umbigo, características raciais, aprumos e características sexuais) e comparativos entre as raças Nelore, Gir Leiteiro, Sindi, Guzerá e Indubrasil. Os instrutores são o pesquisador Carlos Frederico Martins, da Embrapa Cerrados, e o professor das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), Carlos Henrique Cavallari. Segundo Martins, coordenador da atividade, a demanda pelo curso vem da carência, no Distrito Federal, de informações sobre julgamento de raças zebuínas pelos atributos morfológicos associados a características de produção. "Essa é uma forma de fazer seleção genética dos rebanhos pela avaliação morfológica, e cada raça tem suas peculiaridades", explica o pesquisador. As inscrições estão abertas até 18 de setembro aqui, onde está disponível a ficha para preenchimento. O pagamento deve ser feito via boleto bancário, conforme os procedimentos informados. Os participantes receberão material didático e certificado. O horário das aulas é de 8h às 17h. (Portal Rural Soft/MG – 20/08/2015)((Portal Rural Soft/MG – 20/08/2015))

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FAZU - Pecuária tem ainda excelentes oportunidades de otimização via melhoramento genético

É possível explorar muito mais a relação entre e genética e economia na atividade, de acordo com Sérgio De Zen, Professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – ESALQ/USP em palestra de a...((Portal Segs/SP – 19/08/2015))


É possível explorar muito mais a relação entre e genética e economia na atividade, de acordo com Sérgio De Zen, Professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – ESALQ/USP em palestra de abertura no segundo dia do 9ª Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas da ABCZ. “Não nos espantamos quando ouvimos que o Brasil é o país líder em exportações de soja e cana, mas quando falamos da produção de carne temos uma percepção diferente quanto a sua lucratividade, basta comparar o preço de uma tonelada entre os produtos e veremos os potenciais”, ponderou Sérgio Zen. Sérgio apresentou também uma ferramenta de tabulação de dados desenvolvida por mais de treze anos que permite um controle estratégico muito mais rentável ao produtor e com espaços para tecnologias atualizadas. “Quando falamos em cana e soja sempre se utiliza o que há de mais atual na genética, e precisamos pensar dessa mesma forma na pecuária, desde as pastagens até os dados zootécnicos“, analisou. O superintendente de Comunicação da ABCZ, Juan Lebrón Casamada, comandou a mesa redonda do dia com Sérgio de Zen, Lenira El Faro Zadra, do Instituto de Zootecnia da APTA, Urbano Abreu, da Embrapa Pantanal e Carlos Henrique Cavallari Machado, da FAZU. “Informação é essencial, além de garantir gerenciamento eficaz atrai investimentos para a atividade. O agronegócio brasileiro foi reinventado a partir de 1994, justamente quando se passou a apurar e elaborar base de dados mais consistente”, analisou Juan. Iniciativas como o recém-criado MBA da FAZU e ABCZ teve destaque nas discussões, exatamente por preencher uma lacuna no dia a dia do gerenciamento das propriedades brasileiras por meio de ferramentas de Business Intelligence (BI). “As Fazendas do país são empresas, diferentemente de Austrália e EUA, por exemplo. Precisamos capacitar os profissionais alto nível para lidar com um instrumental complexo, a altura da atividade, e terem capacidade para fazer uma eficaz avaliação simultânea entre aspectos econômicos e dados zootécnicos para extrair todo o potencial possível para a pecuária brasileira atingir níveis ainda maiores de excelência”, concluiu Juan. Programação: 19 de agosto (4ª feira) A Genômica na seleção das raças zebuínas. 8h - Estado da arte da seleção genômica nas raças zebuínas de corte e os desafios futuros. Luciana Correia de Almeida Regitano – Pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste 9h15 - Estado da arte da seleção genômica nas raças zebuínas leiteiras e os desafios futuros.Maria Gabriela Campolina D. Peixoto - Embrapa Gado de Leite 10h30 - Intervalo 11h às 12h - Mesa redonda - Moderador: Luiz A. Josahkian – ABCZ - Participantes: Luciana Correia de A. Regitano – Pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste, Maria Gabriela Campolina D. Peixoto - Embrapa Gado de Leite e Vânia Maldini Pena – CBMG (Portal Segs/SP – 19/08/2015)((Portal Segs/SP – 19/08/2015))

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FAZU - Brasil ganha 1° MBA agropecuário “dentro da porteira” em parceria entre ABCZ e FAZU

A FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) expandem sua atuação e a partir de 2016 passam a oferecer programa educacional que objetiva formar o “G...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 19/08/2015))


A FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) expandem sua atuação e a partir de 2016 passam a oferecer programa educacional que objetiva formar o “Gestor Profissional da Agropecuária Brasileira”, oferecendo recursos de Inteligência de Mercado aplicada ao “dentro da porteira”. O pesquisador Thiago Bernardino de Carvalho, coordenador do MBA, aponta para levantamentos em propriedades pecuárias que investem em genética, segundo ele o sucesso destas propriedades se deve à combinação de eficiência técnica com gestão profissional de todas as demais etapas do negócio. “Diferente dos segmentos de insumos e processamento, nas atividades “dentro da porteira” ainda são poucos os que conhecem e aplicam ferramentas sofisticadas para a condução do negócio, por isso buscamos a qualificação das pessoas que realizam o planejamento e a gestão da pecuária e agricultura de nosso País”, afirma Bernardino. Saiba mais sobre curso: A Especialização de Gestão e Economia do Agronegócio busca proporcionar conhecimento, qualificação e orientação técnica para profissionais da área de Gestão do Agronegócio, fornecendo os fundamentos para o uso prático dos mais modernos instrumentos desenvolvidos para as análises dos cenários econômicos e dos processos de decisão. “O diferencial desse curso será o uso do “Learning by doing” (aprender fazendo), ou seja, o aluno ingressante irá desenvolver o trabalho de conclusão do curso ao longo de sua duração, com base nas disciplinas e no apoio constante dos professores e monitores”, analisa Bernardino. A dinâmica e disciplinas do programa estão sendo formatadas por experientes nomes do mercado agropecuário em parceria com professores e pesquisadores da Universidade de São Paulo, Esalq e Cepea. O curso terá duração de 18 meses, com encontros presenciais em um final de semana por mês. O corpo docente reúne professores da Fazu e também convidados de outras universidades. Todos os participantes deverão fazer o planejamento estratégico de negócios reais. Para tanto, o conjunto de disciplinas combina o entendimento macro e microeconômico do ambiente de negócios com ferramentas que aumentam a assertividade das decisões. Ao final do curso, deverá ser mantido o relacionamento entre os participantes e oferecidos indicadores que vão mensurar a evolução dos negócios ano a ano. Para mais informações, acesse: www.fazu.br / (34) 3318-4188. (Portal AgroLink/RS – 19/08/2015) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 19/08/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 19/08/2015))

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FAZU - MG: ExpoGenética recebe participantes do Projeto Comprador da ABCZ e da Apex-Brasil

Um grupo de estrangeiros, formado por participa do Projeto Comprador durante a ExpoGenética. A ação é desenvolvida pelo Brazilian Cattle, através de uma parceria da ABCZ e da Apex-Brasil (Agência Bras...((Portal Página Rural/RS – 19/08/2015))


Um grupo de estrangeiros, formado por participa do Projeto Comprador durante a ExpoGenética. A ação é desenvolvida pelo Brazilian Cattle, através de uma parceria da ABCZ e da Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) com o objetivo de realizar visitas técnicas, intercâmbio entre os profissionais e estimular a aproximação entre compradores estrangeiros e empresários brasileiros, facilitando a comercialização de produtos e serviços para outros países. Além disso, o projeto comprador permite aos participantes estrangeiros conhecer a estrutura produtiva das empresas brasileiras, colaborando para a criação de vínculos comerciais entre o exportador e o comprador. Veja a programação do grupo que integra o Projeto Comprador 19/08 Visita Fazenda Ouro Fino (Cravinhos) 20/08 8h30min visita na Fazu 10h30min Visita na Alta Genetics 14h30min Visita na ABS Pecplan 21/08 08h às 10h Reunião com as empresas do Brazilian CAttle 12h Almoço 14h Saída para o aeroporto de Uberlândia//Retorno ao seus países (Portal Página Rural/RS – 19/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 19/08/2015))

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Valor da agropecuária

A pecuária brasileira vem crescendo mais do que a agricultura. Ao divulgar que o valor bruto da agropecuária, em 2015, será de R$ 463,3 bilhões, a assessoria de gestão estratégica do Ministério da Agr...((Jornal do Comercio/RS – 20/08/2015))


A pecuária brasileira vem crescendo mais do que a agricultura. Ao divulgar que o valor bruto da agropecuária, em 2015, será de R$ 463,3 bilhões, a assessoria de gestão estratégica do Ministério da Agricultura, informou que as lavouras responderão por R$ 295,1 bilhões, valor 1,8% menor do que em 2014, e a pecuária, R$ 168,1 bilhões, 2,2% mais do que no ano passado. A diminuição se deve à queda nos preços agrícolas. (Jornal do Comercio/RS – 20/08/2015)((Jornal do Comercio/RS – 20/08/2015))

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Onda de fechamento de frigoríficos deve acabar, afirma Abrafrigo

O mercado se equilibrou e a indústria já consegue respirar. A Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) considera que o ajuste produtivo feito pelo setor nos últimos meses equilibrou oferta e ...((Revista AviSite Online/SP – 20/08/2015))


O mercado se equilibrou e a indústria já consegue respirar. A Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) considera que o ajuste produtivo feito pelo setor nos últimos meses equilibrou oferta e demanda por carne bovina no País, de modo que a indústria não deve fechar mais unidades industriais este ano. Péricles Salazar, presidente da entidade, diz não esperar exportações recordes este ano, mesmo com embarques à China e aos Estados Unidos, e defende que os preços atuais da arroba estão em patamares "bastante razoáveis" para o produtor. Com a lentidão do consumo interno e das exportações, a indústria tem fechado fábricas. Salazar disse que não acredita em novos fechamentos. "O mercado se equilibrou e a indústria já consegue respirar, o que não ocorria antes", disse ele. "Nos últimos meses, houve uma crise aguda de excesso de oferta de carne no mercado, causada por abates elevados e queda na exportação. Com isso, muitas plantas foram fechadas e a indústria reduziu sua produção". Ainda de acordo com o executivo, os preços da arroba devem se manter entre razoáveis e bons para o produtor. "Prevejo um certo grau de estabilidade, dentro dos níveis atuais, até porque uma valorização excessiva do boi pode comprometer o consumo interno e as exportações". Neste momento, os preços pagos aos pecuaristas são razoáveis para mantê-los na atividade e aumentar a produção. (Revista AviSite Online/SP – 20/08/2015)((Revista AviSite Online/SP – 20/08/2015))

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Abate de animais pela JBS cresceu 28,9% no 2º trimestre

Alta foi puxada pela JBS Foods que, além de ser a unidade que mais abate animais por atuar no segmento de aves, aumentou sua capacidade instalada nos últimos 12 meses O total de abates feitos pela JBS...((Portal do Agronegócio/MG – 19/08/2015))


Alta foi puxada pela JBS Foods que, além de ser a unidade que mais abate animais por atuar no segmento de aves, aumentou sua capacidade instalada nos últimos 12 meses O total de abates feitos pela JBS no segundo trimestre de 2015 avançou para 336,468 milhões, número que é 28,9% superior aos 261,016 milhões de animais processados no mesmo período de 2014. Os dados não incluem os abates realizados pela Pilgrims Pride Corporation (PPC), divisão das operações de frangos da alimentícia nos Estados Unidos, mas consideram todos as proteínas produzidas pela JBS: bovina, suína e de frango. A expansão foi liderada pela JBS Foods, que, além de ser a unidade que mais abate animais por atuar no segmento de aves, aumentou sua capacidade instalada nos últimos 12 meses. A subsidiária abateu 327,357 milhões de aves, ante 253,086 milhões no segundo trimestre de 2014 (+29,3%). O total de abates feitos pela JBS no segundo trimestre de 2015 avançou para 336,468 milhões, número que é 28,9% superior aos 261,016 milhões de animais processados no mesmo período de 2014. Os dados não incluem os abates realizados pela Pilgrims Pride Corporation (PPC), divisão das operações de frangos da alimentícia nos Estados Unidos, mas consideram todos as proteínas produzidas pela JBS: bovina, suína e de frango. A expansão foi liderada pela JBS Foods, que, além de ser a unidade que mais abate animais por atuar no segmento de aves, aumentou sua capacidade instalada nos últimos 12 meses. A subsidiária abateu 327,357 milhões de aves, ante 253,086 milhões no segundo trimestre de 2014 (+29,3%). (Portal do Agronegócio/MG – 19/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 19/08/2015))

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Ruralistas não conseguem convocar ministros

Na tentativa de impor novo constrangimento ao governo, ruralistas da Câmara por pouco não aprovaram um requerimento para convocar os ministros Aloizio Mercadante, da Casa Civil, Manoel Dias (do Trabal...((Jornal DCI/SP – 20/08/2015))


Na tentativa de impor novo constrangimento ao governo, ruralistas da Câmara por pouco não aprovaram um requerimento para convocar os ministros Aloizio Mercadante, da Casa Civil, Manoel Dias (do Trabalho) e Patrus Ananias (do Desenvolvimento Agrário). A intenção era levar os ministros para prestarem esclarecimentos na Comissão de Agricultura sobre instrução normativa que define regras à obtenção de imóveis rurais para fins de assentamento. Essa norma tem sido classificada como um novo tipo de desapropriação para reforma agrária O líder do governo, José Guimarães (PT-CE), com o apoio da vice-presidência da República, interveio e conseguiu evitar a convocação. Pouco antes de o requerimento ser colocado em votação na Comissão de Agricultura, a liderança do governo fez contato com o autor do pedido, o deputado Valdir Colatto (PMDB-SC). A promessa de uma reunião com o ministro Aloizio Mercadante fez o parlamentar adiar a votação. O encontro ainda não tem horário marcado, mas deve ocorrer ainda hoje. Além de Colatto, mais três deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) devem participar. O governo quis evitar essa convocação porque a ida dos ministros ao Congresso abriria brecha para ataques de insatisfeitos e oposicionistas, além de tomar algum espaço da agenda positiva que o Palácio do Planalto tenta emplacar. O ponto que mais incomoda os ruralistas é um artigo que determina que os imóveis rurais na lista suja do trabalho escravo sejam incorporados ao programa de reforma agrária. Em função disso, esses imóveis podem ser desapropriados "Com mais esta norma, estão querendo inaugurar uma modalidade de promoção da reforma agrária à custa do produtor rural, violando princípios constitucionais", reclamou Colatto. (Jornal DCI/SP – 20/08/2015)((Jornal DCI/SP – 20/08/2015))

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Sorriso ganhará unidade regional de agricultura, promete ministra

Sorriso ganhará uma Unidade Técnica Regional de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (UTRA). A confirmação foi feita, esta tarde, pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, durante audiência com o pr...((Portal Agro Olhar/MT – 19/08/2015))


Sorriso ganhará uma Unidade Técnica Regional de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (UTRA). A confirmação foi feita, esta tarde, pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, durante audiência com o prefeito Dilceu Rossato, que fez o pedido a ministra, e o senador Blairo Maggi. A urgência na instalação da UTRA em Sorriso, de acordo com Rossato, deve-se ao modelo essencialmente agrícola da região, que é a maior produtora de grãos do país. “Várias demandas podem ser solucionadas com maior brevidade e eficiência tendo uma UTRA em Sorriso. Como questões relativas à grandes produtores de sementes piratas e veneno paraguaio, por exemplo”, explicou Rossato. “A mesma delegacia que temos em Cuiabá, terá também para o médio-norte e norte de Mato Grosso. Será outra jurisdição, comandada a partir de Sorriso. Temos, hoje, muitas coisas a serem fiscalizadas na região, como plantio de transgênico, semente pirata, confinamentos, tudo isso precisa de uma normatização a ser seguida, porque Cuiabá é muito distante”, explicou Maggi, através da assessoria. A ministra também recebeu o deputado Baiano Filho e comunicou que apoiará a construção de um frigorífico de peixes no Norte Araguaia. Parte dos recursos serão disponibilizados pelo Ministério da Agricultura (MAPA). A outra parte será garantida pelo senador Blairo Maggi, via emenda parlamentar. De acordo com a ministra, o ministério instruirá os produtores da região por meio de palestras técnicas, visitas e orientações. (Portal Agro Olhar/MT – 19/08/2015)((Portal Agro Olhar/MT – 19/08/2015))

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Receita Federal e Incra implantam o Portal Cadastro Rural

O Portal Cadastro Rural será o principal canal de consulta e atualização de informações sobre os imóveis rurais do país e possibilitará aos produtores rurais e agricultores familiares o acesso a infor...((Jornal do Brasil Online/RJ – 19/08/2015))


O Portal Cadastro Rural será o principal canal de consulta e atualização de informações sobre os imóveis rurais do país e possibilitará aos produtores rurais e agricultores familiares o acesso a informações e a serviços dos diferentes órgãos. Na primeira versão estarão disponíveis serviços do Incra e da Receita Federal, além de notícias, estatísticas e orientações. O Portal facilitará a obtenção de informações sobre o meio rural, simplificará as informações prestadas pelos titulares de imóveis que poderão ser feitas por meio de declaração única compartilhada entre os órgãos interessados e reduzirá a necessidade de comparecimento às unidades de atendimento. O Acordo de Cooperação Técnica firmado em 22 de junho de 2015 entre o Incra e a Receita Federal visa a criação do Cadastro Nacional de Imóveis Rurais - CNIR. O Portal é o primeiro produto e passo necessário para a integração das informações entre os órgãos e redução das obrigações acessórias aos produtores rurais a agricultores familiares. (Jornal do Brasil Online/RJ – 19/08/2015)((Jornal do Brasil Online/RJ – 19/08/2015))

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Juiz determina reintegração de posse de fazenda invadida pelo MST no PR

Terras, em Paiquerê, foram invadidas por centenas de famílias sem-terra. Para o juiz que assina o despacho, a posse legítima ficou comprovada. A Justiça determinou, nesta quarta-feira (19), a imediata...((Portal G1/PR – 19/08/2015))


Terras, em Paiquerê, foram invadidas por centenas de famílias sem-terra. Para o juiz que assina o despacho, a posse legítima ficou comprovada. A Justiça determinou, nesta quarta-feira (19), a imediata reintegração de posse da fazenda invadida por centenas de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), na segunda-feira (17), em Paiquerê, na região de Londrina, norte do Paraná. Para o juiz Bruno Régio Pegoraro, autor da ação, ficou comprovado que a Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (FEALQ) é legítima dona das terras e que lá mantém "benfeitorias, prédios e veículos, cujas divisas e questionamentos estão protegidos por lei". O despacho também ressalta a existência de escritura que concede a posse e a propriedade à fundação. Portanto, de acordo com o magistrado, é inegável o direito de reintegração de posse de, por consequência, de retirada das famílias sem-terra do local. O MST tem 15 dias para entrar com recurso da decisão. Em caso de permanência na fazenda, será aplicada de R$ 5 mil por dia, ordenou Pegoraro. Ao G1, o movimento social disse que ainda não foi notificado e, por isso, permanecerá nas terras. Os sem-terra alegam que a fazenda é uma área pública, passível de ocupação. Eles não souberam informar, contudo, de que forma comprovaram isso. O responsável pela fazenda também afirmou que aguarda a notificação oficial da Justiça, mas diz esperar que os invasores deixem a propriedade o quanto antes. Ele reforçou que não houve violência e nem destruição no local. A fazenda, usada por uma entidade sem fins lucrativos para pesquisas, recebe ocasionalmente estudantes de universidades como a de São Paulo (USP), a Estadual de Maringá (UEM) e a Estadual de Londrina (UEL) para experimentos. A direção nega que haja qualquer uma delas tenha participação na administração do local. (Portal G1/PR – 19/08/2015)((Portal G1/PR – 19/08/2015))

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Agro Maripá mostra tecnologia de ponta

Pela sexta vez, a Agro Maripá participa, com as raças nelore e gir, da Expogenética no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, que termina no dia 23 próximo. Durante o evento, os visi...((Jornal Diário do Comercio/MG – 20/08/2015))


Pela sexta vez, a Agro Maripá participa, com as raças nelore e gir, da Expogenética no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, que termina no dia 23 próximo. Durante o evento, os visitantes que forem ao estande poderão ver alguns de seus animais que estarão expostos. "Para nós, é gratificante participar novamente de um evento com foco em genética, pois vem ao encontro da filosofia da Agro Maripá. Entendemos que essa é uma exposição do futuro que vem somar com o trabalho desenvolvido pela Agro Maripá", afirma o proprietário da empresa, Marcelo Baptista de Oliveira. Com uma programação diversificada, a Expogenética reúne novidades científicas, mostra de animais avaliados e agrupa os principais programas de melhoramento genético do Brasil, permitindo ao público debater os rumos da seleção zebuína. "Temos orgulho de participar pela sexta vez da Expogenética. Trata-se de uma grande oportunidade para os visitantes conferirem de perto o trabalho de melhoramento genético que desenvolvemos com os gados em nossas fazendas e parceiros do setor. Percebemos que vem crescendo o público que vai ao Parque Fernando Costa em busca de animais de qualidade com Deps altas. Estamos no caminho certo, pois temos a oportunidade de mostrar a qualidade dos animais pela caracterização racial, aliada a uma produção grande de genética bovina da Agro Marip", disse Oliveira. Entre as novidades, a empresa trouxe para este ano o Programa Tepagro, que consiste em um teste de progênies de touro da Agro Maripá. "Para mostrar a qualidade do programa, estamos expondo alguns dos nossos gados, como dois touros de apenas quatro anos de idade, o Cubinho de Maripá e Douro de Marpá, ambos com áexcelente performance, com DEPs muito boas para todas as categorias e com DEPs genômicas que indicam a acurácia de 60%, que os qualificam como excelentes animais para reprodução". Oliveira acrescenta: "Além de estarmos indicando bons animais para reprodução, estamos trazendo filhos deles. Mostrando a produção da Agro Maripá aqui na Expogenética. E já colocando que eles já são avós, pois um touruinho com essa baixa idade já pode ser avô. Ou seja, o fazendeiro acaba ganhando um ano na produção e até mais se ele souber fazer esse trabalho e se dedicar ao trabalho de melhoramento genético". (Jornal Diário do Comercio/MG – 20/08/2015)((Jornal Diário do Comercio/MG – 20/08/2015))

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MG: Fazenda Vertente Grande destaca bezerrada do projeto Simgir

A Fazenda Vertente Grande, em Uberlândia/MG, é berço dos primeiros nascimentos do cruzamento Simgir no Brasil. São quinze bezerras que nasceram no final de julho, saudáveis, padronizadas e com a melho...((Portal Página Rural/RS – 19/08/2015))


A Fazenda Vertente Grande, em Uberlândia/MG, é berço dos primeiros nascimentos do cruzamento Simgir no Brasil. São quinze bezerras que nasceram no final de julho, saudáveis, padronizadas e com a melhor genética do plantel de Sérgio Vieira Attie. "Essa progênie excepcional reúne toda qualidade das matrizes cabeceira do Simental SVA e do touro Tabu TE da Calciolândia (Gir). São nascimentos comprovam a confiança que tínhamos neste cruzamento inovador que reúne o melhor das raças e linhagens genéticas", afirma Sérgio. "Esse cruzamento das raças Simental x Gir Leiteiro dá origem a animais com muita rusticidade e aptidão para o leite, econômicos e férteis. Novidade no Brasil, Simgir já é muito utilizado em outros países da América do Sul e Central com clima tropical." Sérgio destaca também a caracterização racial da progênie. "Nasceram muito uniformes, todas vermelhas com mancha branca na cara", comemora. Até outubro são mais 25 nascimentos previstos, incluindo cruzamento com novos touros e genética de parceiros do SVA. Mais sobre o Projeto Simgir O projeto de produção de bezerras Simgir já conta com importantes parceiros como as associações de criadores de Simental e Gir Leiteiro, Alta Genetics, Zoetis, Vale do Embrião, Casa Rural e Rio Vale Agronegócios. "Quanto maior for a diferença genética entre as raças puras, maior será a exploração da heterose. Por isso a importância de escolher um taurino e um zebuíno, ambos de comprovada qualidade genética", explica Sérgio. De acordo com o selecionador este é o tipo de gado que o mercado demanda, cada vez mais bem adaptado às condições brasileiras. "Clima, pasto, manejo, mineralização precisam ser adequados a nossa realidade, inclusive e, principalmente econômica. Temos um rebanho criado exclusivamente a pasto, produzindo carne e muito leite", destaca Sérgio que tem como marca o &39;Simental Verde Amarelo&39;. Ao fazer o cruzamento, o SVA pretende obter ainda mais qualidade genética, agregando nobreza, beleza racial, rusticidade, longevidade produtiva e reprodutiva, docilidade, baixo custo de mantença, facilidade de parto, produção de leite a pasto (excelente conversão alimentar) e versatilidade nos cruzamentos. "O Gir Leiteiro reduz os custos nos aspectos de alimentação, medicamentos, assistência veterinária e mão-de-obra exigida para condução e cuidados com os animais do rebanho", explica o proprietário. "Do sangue taurino do Simental SVA vem habilidade materna, precocidade, fertilidade, rusticidade e dupla aptidão, carne e leite. Da genética zebuína do Gir são agregados no cruzamento mais leite com menor exigência alimentar, além de bom temperamento leiteiro, seja para ordenha manual, seja para ordenha mecanizada. A seleção desta raça vem aprimorando características de úbere com ligamentos, profundidade, tamanho e diâmetro dos tetos e outras mais através de provas zootécnicas", detalha o produtor. Os produtores interessados em se tornarem parceiros do projeto Simgir devem entrar em contato direto para receber informações detalhadas sobre a parceria, registro dos animais, calendário de manejo, comercialização de produtos, etc. "Outro diferencial, serão os filhos destes animais F1 Simgir. Quando forem fêmeas irão para a produção leiteira. Quando forem machos terão grande valor comercial para corte. Somando todos esses benefícios daremos ao produtor o que ele mais procura: lucratividade. Quem quiser ter muito leite a pasto e pouca despesa, o caminho esta aqui", conclui Sérgio Attie, reconhecido como um dos mais tradicionais criadores do Simental Brasileiro, com mais de 25 anos de trabalho. Mais informações pelo email contato@sergioattie.com.br (Portal Página Rural/RS – 19/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 19/08/2015))

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Prêmio Cláudio Sabino Carvalho será uma das atrações da ExpoGenética 2015, em Uberaba

O Prêmio Cláudio Sabino Carvalho, que será entregue durante a ExpoGenética 2015, em Uberaba (MG), terá a participação de 12 matrizes das raças Gir Leiteiro (1), Nelore (9) e Sindi (2). Os animais esta...((Portal Rural Centro/MS – 19/08/2015))


O Prêmio Cláudio Sabino Carvalho, que será entregue durante a ExpoGenética 2015, em Uberaba (MG), terá a participação de 12 matrizes das raças Gir Leiteiro (1), Nelore (9) e Sindi (2). Os animais estarão expostos no pavilhão 7 do Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O julgamento está agendado para o dia 20 de agosto. A entrega de prêmios e certificados acontecerá no mesmo dia do julgamento, a partir das 15h, no estande do PMGZ. Para concorrer ao Prêmio Cláudio Sabino Carvalho, as matrizes precisam ter idade entre 5 e 10 anos (na data de início da ExpoGenética), ter pelo menos quatro filhos portadores de Registro Genealógico ou aptos a recebê-lo, ter idade ao primeiro parto igual ou inferior a 36 meses para as raças Brahman, Guzerá, Nelore, Nelore Mocha e Tabapuã e a 40 meses para as raças Cangaiam, Indubrasil, Gir Dupla Aptidão, Gir Leiteiro e Sindi. Outra exigência é ter intervalo entre partos igual ou inferior a 390 dias e avaliação genética positiva. Sobre a ExpoGenética A ExpoGenética chega à sua 8ª edição com muito conhecimento técnico e científico para ser compartilhado com o público, juntamente com o 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, entre os dias 16 e 23 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. Uma das atrações da ExpoGenética 2015 será o 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que será realizado entre os dias 17 e 19 de agosto, no Tatersal Rubico Carvalho. A feira conta com o patrocínio da Dow AgroSciences, Tortuga DSM, Coca-Cola e Marfrig. (Portal Rural Centro/MS – 19/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 19/08/2015))

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Emapa é cancelada em Avaré

Motivo alegado pela prefeitura do município foi a contenção de gastos A Prefeitura de Avaré, SP, anunciou na última semana o cancelamento da edição de 2015 da Exposição Municipal Agropecuária de Avaré...((Revista DBO Online/SP – 19/08/2015))


Motivo alegado pela prefeitura do município foi a contenção de gastos A Prefeitura de Avaré, SP, anunciou na última semana o cancelamento da edição de 2015 da Exposição Municipal Agropecuária de Avaré (Emapa), uma das mais tradicionais feiras agropecuárias do Estado de São Paulo. O motivo alegado pelo órgão é a contenção de gastos. Em comunicado oficial, a prefeitura afirmou que o município tem tido quedas expressivas em repasses federais (Fundo de Participação dos Municípios) e estaduais (ICMS, IPVA e outros impostos), o que inviabiliza o gasto com a exposição. Atualmente 64% da receita da Prefeitura vem de transferências do Estado e da União. Com 50 edições já realizadas, a Emapa havia perdido força nos últimos dois anos, quando o Núcleo de Criadores de Nelore de Avaré, entidade até então responsável pela organização da feira, deixou de participar da exposição e criou uma mostra paralela, a Expô Nelore Avaré, realizada no primeiro trimestre do ano. Diversas entidades de raças acompanharam os neloristas, como a de Angus, Mangalarga Marchador, Cavalo Lusitano, Guzerá, entre tantas outras. A feira tentou se reinventar no ano passado, levando a exposição para o mês de setembro e incluindo na agenda rodeios e show sertanejos, algo que não acontecia quando a organização era do Núcleo de Nelore. (Revista DBO Online/SP – 19/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 19/08/2015))

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Produção de leite de vacas Girolando subiu 45,9%

Tema será debatido no Congresso da raça, em Belo Horinzonte, MG. entre 19 e 21 de novembro Fruto do cruzamento entre Gir Leiteiro e Holandês, o Girolando tornou-se a raça leiteira mais comercializada ...((Revista DBO Online/SP – 19/08/2015))


Tema será debatido no Congresso da raça, em Belo Horinzonte, MG. entre 19 e 21 de novembro Fruto do cruzamento entre Gir Leiteiro e Holandês, o Girolando tornou-se a raça leiteira mais comercializada no País, conseguindo se adaptar em diferentes regiões. Desde que foi oficialmente registrada, em 1989, a raça tem sido alvo de estudos de diversos pesquisadores, o que tem contribuído para o aumento da capacidade produtiva das fêmeas. De acordo com a Embrapa Gado de Leite, a produção de leite das vacas quase dobrou nos últimos 13 anos, saltando de 3.700 kg em até 305 dias no ano de 2.000 para 5.398 kg no mesmo período, considerando as três primeiras lactações, em 2013. Os avanços têm puxado a venda de sêmen, que cresceu mais de 150% entre 2009 e 2013. Esses e outros temas serão destaque no 1º Congresso Internacional da raça Girolando, que ocorre entre os dias 19 e 21 de novembro no Ouro Minas Palace Hotel, em Belo Horizonte, MG. O evento é organizado pela Associação Brasileira dos Criadores da raça em parceria com a Verdum Eventos. Para inscrições e mais informações do Congresso acesse o site do evento www.congressogirolando.com.br (Revista DBO Online/SP – 19/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 19/08/2015))

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Rebanho tem queda nos EUA

A pecuária de corte nos Estados Unidos, principal rival do Brasil quanto à produção de carne bovina, tem sofrido com a redução de seu rebanho, ao longo dos últimos anos, principalmente por causa do ab...((Jornal DCI/SP – 20/08/2015))


A pecuária de corte nos Estados Unidos, principal rival do Brasil quanto à produção de carne bovina, tem sofrido com a redução de seu rebanho, ao longo dos últimos anos, principalmente por causa do abate de matrizes e das fortes secas que comprometeram o setor, em território dos EUA. O atual cenário pode facilitar ainda mais os negócios externos do País com a entrada de novos mercados importadores. "A própria abertura dos EUA, além da China e da Arábia Saudita, à nossa carne bovina in natura, favorece nossas exportações e ainda estimula nossa produtividade. Isso vai acontecer por meio de sistemas semi-intensivos e intensivos, com o uso dos grãos aqui produzidos, e em pastagens extensivas", salienta Rafael Linhares, assessor técnico da Confederação Nacional de Agricultura (CNA). Ele ainda destaca a boa aplicabilidade da "nutrição aliada à genética e à sanidade sob melhor gestão, graças à eficiência do pecuarista, conforme sucessivos aumentos de rebanho e da produção no Brasil". O próprio mercado norte-americano pode ajudar o brasileiro na meta de se tornar o primeiro do mundo em produção de carne. (Jornal DCI/SP – 20/08/2015)((Jornal DCI/SP – 20/08/2015))

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Inseminação artificial é um mercado em ascensão na pecuária brasileira

A Expogenética a maior feira de melhoramento genético do Brasil - está sendo realizada no Parque Fernando Costa em Uberaba, no Triângulo Mineiro, até o dia 23. No evento, a Alta está com cerca de 90 a...((Jornal Diário do Comercio/MG – 20/08/2015))


A Expogenética a maior feira de melhoramento genético do Brasil - está sendo realizada no Parque Fernando Costa em Uberaba, no Triângulo Mineiro, até o dia 23. No evento, a Alta está com cerca de 90 animais distribuídos em quatro pavilhões, expondo o que há de melhor para a pecuária de corte. Para este ano estão sendo feitos alguns lançamentos, entre eles, o recém-contratado touro Rem Caballero, considerado o mais valorizado da raça nelore no Brasil. O mercado de inseminação artificial no Brasil continua em ascensão. Segundo a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), no ano de 2014 foram comercializadas aproximadamente 14 milhões de doses de sêmens, (corte e leite). Para o presidente da Alta, Heverardo Carvalho, neste ano este mercado deverá crescer em torno de 5% a 6% em doses e o faturamento ficaria em torno de 8% a 10%. Já a Alta, pretende crescer 9% em doses e 11% em faturamento. O mercado brasileiro é considerado um dos maiores exportadores de carne bovina, mas apenas 10% das vacas no Brasil são inseminadas, ou seja, 90% das matrizes ainda fazem uso da monta natural. "A inseminação artificial é uma tecnologia rentável, econômica e tem o resultado mais eficaz quando comparado à monta natural. O desinteresse, a falta de conhecimento e o medo da mudança são os fatores que mais dificultam o pecuarista investir nessa prática, porém o principal motivo é a falta de informação. Embora seja uma ferramenta excepcional para aumentar os lucros, é pouco explorada entre os pecuaristas", afirma o presidente. Gestão - Outro fator que prejudica a rentabilidade da fazenda é a gestão administrativa. "Se não houver uma boa administração, a inseminação artificial não será suficiente para garantir a produtividade eficiente. Um dos maiores erros que o pecuarista tem cometido é o não acompanhamento da gestão do negócio. Ele acha muito, observa tudo e não anota nada.  preciso acompanhar de perto todo o desempenho da propriedade, para que alcance os resultados almejados", ressalta Heverardo. "Durante a Expogenética, a Alta tratará de assuntos que realmente ajudarão o pecuarista a ter bom desempenho. A Alta tem investido na compra de touros, treinamentos e desenvolvimento de programas, para que o pecuarista seja assistido de forma integral", disse. "Constantemente, contratamos touros que possuem alto potencial genético. Para selecionar novos touros, buscamos não somente o que o mercado quer, mas principalmente o que o pecuarista necessita.  extremamente importante saber identificar quais são as fraquezas do rebanho do cliente para encontrarmos um touro que ajude a atingir o mercado que ele atende", explicou Heverardo. (Jornal Diário do Comercio/MG – 20/08/2015)((Jornal Diário do Comercio/MG – 20/08/2015))

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Rondônia tem fazenda modelo de pecuária sustentável na Amazônia

A Fazenda Don Aro, em Machadinho dOeste (RO), está conseguindo reverter sérios problemas com as pastagens degradadas, que afetavam não só o solo, como também a produtividade e a renda da fazenda As mu...((Portal do Agronegócio/MG – 19/08/2015))


A Fazenda Don Aro, em Machadinho dOeste (RO), está conseguindo reverter sérios problemas com as pastagens degradadas, que afetavam não só o solo, como também a produtividade e a renda da fazenda As mudanças estão ocorrendo depois que o proprietário, o pecuarista Giocondo Vale, apostou em sistemas de integração lavoura-pecuária (ILP) para renovar a pastagem, recuperar o solo e, consequentemente, melhorar a produtividade. Com a pastagem renovada, o gado passou a consumir menor quantidade de suplemento mineral e os ganhos também ocorreram no desmame, que pode ser realizado já aos nove meses de idade. O pecuarista conta que também obteve grande melhoria no peso ao desmame, que saltou de 7,29 arrobas para 8,5 (machos) e de 6,51 para 7,7 (fêmeas), um aumento de 17,5%, permitindo ganhos por volta de 140 a 170 reais a mais por cabeça. Atualmente o pecuarista conta com 674 animais na propriedade e estão sendo produzidos animais cruzados entre as raças Aberdeen Angus (britânica) e Nelore, permitindo maior precocidade no abate e carne mais macia. A zootecnista da Embrapa Rondônia, Elisa Osmari, explica que a melhora da nutrição dos animais, por meio da recuperação de pastagens via integração lavoura-pecuária, é responsável por grande parte dos excelentes resultados conquistados. “Há também a atuação positiva do componente florestal, pois as árvores existentes na propriedade Don Aro permitem um sombreamento adequado e maior conforto térmico para o rebanho resultante do cruzamento europeu, que possui pelagem mais escura e maior susceptibilidade ao calor”, afirma. O pecuarista iniciou a adoção da ILP em sua propriedade destinando 96 hectares para o consórcio de arroz com o capim Brachiaria ruziziensis e não parou por aí. A produção de arroz na propriedade na safra 2012/2013 foi de 9.700 sacas em 185 hectares. Na safra 2013/2014, usando 385 ha, obteve 20.050 sacas. E, na safra deste ano, Vale ampliou a produção para 400 hectares plantados. “Hoje minha propriedade está com cerca de 67% da área com plantio de grãos ou pastagens temporárias e para dezembro de 2017 estará com 100% da área produtiva utilizada mecanizada, corrigida e integrada. Estamos trabalhando para isso”, conta o proprietário, que tem a pecuária de corte como uma de suas principais atividades. A integração lavoura-pecuária adotada na propriedade é a temporal, ou seja, uma área é utilizada por alguns anos com lavoura e depois é implantada pastagem que, por utilizar a adubação residual, acaba tendo o custo da sua formação diluída. Após a colheita da lavoura na safra principal, também são plantadas na safrinha (segunda safra) forrageiras como o sorgo, por exemplo, para alimentar o gado. O objetivo é ter pastagem de qualidade na entressafra e, ao mesmo tempo, garantir a produção de grãos inteiros para suplementação animal, para ser utilizada na terminação das fêmeas. Para isso, o produtor está plantando milho para utilizar na alimentação dos animais. Quanto ao componente florestal, o plantio é em blocos, que estão inseridos nas áreas com grãos ou pecuária. A fazenda Don Aro é modelo em sustentabilidade na região. É importante ressaltar que Machadinho dOeste estava entre os 43 municípios da Amazônia que mais desmatavam na região e fez parte das ações do programa Arco Verde Terra Legal, do governo federal, que realizou ações para reduzir o desmatamento, em uma parceria com Embrapa e outras instituições. Na contramão do desmatamento, Vale trabalha há 25 anos com a pecuária em quase 1.600 hectares de terras, sem a utilização de fogo e com práticas sustentáveis. “Historicamente optamos pelo fogo zero na Don Aro. Isto é, não utilizamos fogo nas pastagens e florestas”, comenta. A propriedade conta com 42% de sua área total coberta por vegetação nativa, reposições florestais em blocos e Áreas de Preservação Permanente (APPs) com o Cadastro Ambiental Rural (CAR) já efetuado no órgão responsável. A Fazenda Don Aro é a primeira propriedade de Rondônia a receber o atestado de adequação pelo Programa de Boas Práticas Agropecuárias - Bovinos de Corte (BPA), coordenado pela Embrapa. É ainda a segunda do Norte a receber a classificação ouro, por atender a 100% dos itens obrigatórios e 80% dos altamente recomendáveis pelo Programa, e a décima no Brasil nessa categoria. A adoção da ILPF não é obrigatória no BPA, mas é um item altamente recomendável dentro do programa. Sabendo disso, Giocondo Vale adotou o sistema e não se arrepende. “Num primeiro momento a produção em sistema integrado e a busca pela sustentabilidade em um empreendimento rural eram desconhecidas por grande parte da nossa região. Hoje percebemos as vantagens de uma produção integrada e sustentável”, conclui o pecuarista. Com o apoio e incentivo da Embrapa, por meio do BPA, o pecuarista conseguiu organizar e estruturar melhor as ações na propriedade, indo além das recomendações. A Fazenda Don Aro é a primeira no estado na aplicação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), bem como do Plano Lixo Zero. Além da tríplice lavagem de agrotóxicos, é realizada a coleta seletiva com o devido destino de cada grupo, de acordo com a legislação. Giocondo está investindo também na recuperação das Áreas de Preservação Permanentes (APPs), com duas mil mudas de espécies nativas, e ainda com o plantio de onze mil pés de castanheiras-do-brasil, o maior plantio individual realizado por pessoa física no Brasil. "Somos prova de que é possível ter uma empresa agrícola e atuar de forma sustentável, sendo ecologicamente correto, economicamente viável e socialmente justo", argumenta o produtor. O caso da Fazenda Don Aro está servindo de modelo para Rondônia. As vantagens da ILPF em âmbito nacional são comprovadas por análises de viabilidade técnica, econômica, social e, principalmente, ambiental. Sua aplicação nos diferentes biomas e possibilidades de combinações entre agricultura, pecuária e floresta, sejam elas integrações agropastoris (lavoura e pecuária), silviagrícolas (floresta e lavoura), silvipastoris (pecuária e floresta), ou agrossilvipastoris (lavoura, pecuária e floresta), oferecem tanto ao produtor quanto ao sistema grande versatilidade e possibilitam que componentes culturais, econômicos e ambientais sejam considerados para a perfeita adequação à realidade da região. (Portal do Agronegócio/MG – 19/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 19/08/2015))

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Preço do boi gordo deve voltar a subir no Brasil após mínima do ano

Os preços do boi gordo no Brasil atingiram as mínimas de 2015 e voltarão a subir até o fim do ano Os preços do boi gordo no Brasil atingiram as mínimas de 2015 e voltarão a subir até o fim do ano, apr...((Portal do Agronegócio/MG – 19/08/2015))


Os preços do boi gordo no Brasil atingiram as mínimas de 2015 e voltarão a subir até o fim do ano Os preços do boi gordo no Brasil atingiram as mínimas de 2015 e voltarão a subir até o fim do ano, aproximando-se novamente da máxima histórica registrada em abril, disseram especialistas, destacando a menor oferta de animais nesta época do ano em função do período seco no Brasil central. As altas nas cotações, no entanto, deverão ser limitadas pela desaceleração do consumo de carne bovina no mercado doméstico. "A gente deve estar muito perto de observar o fundo do poço para 2015. Daqui para a frente, os preços devem se fortalecer devido à menor disponibilidade de animais", projetou a diretora da consultoria Agrifatto, Lygia Pimentel. O preço da arroba do boi gordo no mercado paulista, referência para o mercado nacional, atingiu um recorde histórico de 150,65 reais em meados de abril, segundo o indicador Esalq/BM&FBovespa. Desde então, os preços recuaram, acumulando queda de quase 8 por cento ante máxima do ano, pressionados pelo menor consumo dos brasileiros e por uma oferta relativamente mais folgada de animais, após meses recentes de chuvas que ajudaram na manutenção dos pastos. A arroba atingiu 139,03 reais em 12 de agosto, menor valor do ano. Com as pastagens --onde a maior parte do gado brasileiro é criadaexauridas pelo período sem chuvas do inverno, os pecuaristas estão finalizando o ciclo de oferta de animais aos frigoríficos. A partir de agora, a disponibilidade deve ser cada vez menor. "As indústrias que possuem contratos a termo para receber gado em julho, agosto até setembro estão usando essa oferta para evitar entrar no mercado. Mas tem uma hora que essa oferta começa a ficar mais enxuta. Quando elas voltarem ao mercado, a chance de ocorrer valorização da arroba no mercado à vista é grande", disse o analista da Informa Economics FNP Aedson Pereira. Segundo ele, os preços do boi gordo podem voltar, em setembro e outubro, para perto dos patamares de abril. Na estimativa da Agrifatto, o preço médio da arroba bovina deve ser de 146 reais na média do segundo semestre, mas com grandes chances de fortes oscilações em função de ajustes de oferta e demanda --as compras da indústria podem ser estimuladas em alguns momentos pelos negócios de exportação. CONSUMO INTERNO A alta nos preços do boi nos próximos meses deverá ser limitada por um menor consumo de carne bovina no mercado interno, em um momento de inflação em alta e crescimento do desemprego. "A alta dos preços vai ser modulada pelo consumo. O cenário de consumo é bastante ruim", destacou o analista Alex Santos Lopes, da Scot Consultoria. O consumo médio de carne bovina no Brasil deverá cair para 36,5 kg por habitante em 2015, ante 41,5 kg em 2014, segundo projeção da Agrifatto. "Está havendo uma substituição muito forte da carne bovina pelo frango", afirmou Lygia Pimentel, citando uma proteína alternativa que está em média 65 por cento mais barata atualmente. (Portal do Agronegócio/MG – 19/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 19/08/2015))

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Vacinação para aftosa atinge 98% do total do rebanho do Brasil

O Brasil mantém os bons resultados na imunização contra a febre aftosa, avalia o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Na primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra ...((Portal Safras & Mercado/RS – 19/08/2015))


O Brasil mantém os bons resultados na imunização contra a febre aftosa, avalia o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Na primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra a doença, realizada no primeiro semestre deste ano, o índice de cobertura foi de 98,04%. Foram vacinados cerca de 164,7 milhões de bovinos e bubalinos, de um total previsto de 168 milhões de cabeças. Segundo o Mapa, com base em dados dos serviços veterinários estaduais, os índices de 2015 superam os do mesmo período de 2014. No primeiro semestre do ano passado, foram imunizados 164 milhões de cabeças, com índice de vacinação de 97,63%. A primeira etapa da campanha nacional de vacinação começou em março nos municípios de Faro e Terra Santa, no Pará, e terminou em junho, no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Rondônia teve o melhor índice de vacinação, com 99,96% dos bovídeos imunizados (5 milhões de cabeças), seguido de Mato Grosso, com 99,82% (12 milhões de cabeças), e de Goiás, com 99,72% (21 milhões de cabeças). No Acre, Espírito Santo, Mato Grosso, Paraná, Rondônia e São Paulo foram vacinados apenas bovinos e bubalinos com até 24 meses. A vacinação não ocorreu no Amapá (AP), que tem o procedimento realizado somente uma vez ao ano, no segundo semestre, e em Santa Catarina (SC), zona livre de febre aftosa sem vacinação. Com isso, estavam previstos para ser vacinados 168 milhões de cabeças na primeira etapa da campanha. Os 3 milhões de animais que não foram imunizados na primeira fase estão sendo vacinados. Na segunda etapa, o restante do rebanho - exceto o de SC - será imunizado. A cobertura vacinal alcançada no país é considera satisfatória. Isso reflete o resultado do esforço conjunto e da eficiência do trabalho dos governos federal e estaduais e da iniciativa privada, que executa a vacinação, avalia a Coordenação de Febre Aftosa do Mapa. A segunda etapa de imunização iniciou em julho deste ano em algumas regiões do Amazonas, do Pará e de Tocantins. A maior parte desta fase será realizada em novembro e a previsão é que seja concluída em 15 de dezembro, no Pantanal. As informações partem da Assessoria de Comunicação Social do Mapa. (Portal Safras & Mercado/RS – 19/08/2015)((Portal Safras & Mercado/RS – 19/08/2015))

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RS: produtores de leite recebem orientações sobre uso da homeopatia

Nesta segunda-feira (17), a Emater/RS-Ascar promoveu em Veranópolis mais uma reunião com os agricultores assistidos na Chamada Pública do Leite. O projeto vem sendo desenvolvido desde o ano passado e,...((Portal Página Rural/RS – 19/08/2015))


Nesta segunda-feira (17), a Emater/RS-Ascar promoveu em Veranópolis mais uma reunião com os agricultores assistidos na Chamada Pública do Leite. O projeto vem sendo desenvolvido desde o ano passado e, nesta segunda etapa, a Extensão Rural está trabalhando ações de controle de vetores e da mastite, com o uso de preparados homeopáticos. Na reunião, os produtores receberam uma cartilha com orientações sobre o uso da homeopatia no gado de leite, além de uma pequena farmácia com medicamentos que eles haviam solicitado e são de uso corriqueiro na bovinocultura de leite. A agrônoma da Emater/RS-Ascar, Marília Paiva, explicou como fazer e usar a homeopatia à base de preparados caseiros que mantêm o bem-estar animal, não deixam resíduos químicos no leite, têm baixo custo, são de fácil manuseio e bastante acessíveis aos agricultores. E a extensionista social Roseli Bonesso falou sobre cada medicamento da farmácia homeopática entregue às famílias. "Este é um trabalho inédito na nossa região, pois consiste na experimentação realizada pelos próprios agricultores no uso da homeopatia. Consideramos que a metodologia participativa usada no processo é de fundamental importância para uma extensão diferenciada, baseada no empoderamento do conhecimento por parte do agricultor", conclui Marília. Técnicos da Cooperativa Santa Clara também participaram do encontro. (Portal Página Rural/RS – 19/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 19/08/2015))

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Produtores devem recusar proposta da Promilk

Com um montante de dívidas superior a R$ 37,87 milhões e mais de 4 mil credores relacionados em seu processo de recuperação judicial, a Promilk Laticínios deve enfrentar hoje resistência por parte de ...((Portal O Leite/SC – 19/08/2015))


Com um montante de dívidas superior a R$ 37,87 milhões e mais de 4 mil credores relacionados em seu processo de recuperação judicial, a Promilk Laticínios deve enfrentar hoje resistência por parte de produtores de leite que se recusam a aceitar a proposta de pagamento apresentada pela empresa no começo do ano. Para viabilizar a recuperação, a indústria propõe deságio de 50% nos valores devidos, com pagamento a ser concretizado em 10 anos (considerando dois anos iniciais de carência). A proposta será avaliada pela assembleia de credores a partir das 10h de hoje, na cidade de Estrela, mas, segundo a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar no Estado (Fetraf-RS), que representa parte dos agricultores com valores pendentes, os produtores de leite vinculados a entidade já anunciaram que irão recusar a sugestão da empresa da forma como está. Dos 4.093 credores listados no plano de recuperação judicial, 130 são representados pela Fetraf-RS, detalha a coordenadora-geral da entidade, Cleonice Back, que, nesta segunda-feira, participou de manifestações em frente à fábrica da Promilk, na cidade de Rondinha. Segundo a coordenadora da Fetraf-RS, cerca de 80 produtores participaram do protesto e pressionaram a empresa por uma proposta mais viável. Os criadores vinculados à Fetraf-RS cobram na Justiça valores devidos pela Promilk desde novembro do ano passado. O passivo somente com os 130 produtores representados pela entidade é de R$ 900 mil, referentes ao fornecimento de mais de um milhão de litros de leite. "Estamos dispostos a negociar, mas achamos que não dá para aceitar de forma alguma a anistia de metade dos valores devidos", argumenta Cleonice, que conseguiu conversar com os sócios-diretores da empresa ontem, por telefone, para "tentar construir uma proposta alternativa para a assembleia". A conversa, porém, não foi bem-sucedida, esclarece. A perspectiva que se delineia, portanto, é a de enfrentamento da proposta por parte do grupo representado pela Fetraf-RS, que não é o único interessado na resolução do impasse. A entidade tem um pedido diametralmente destoante da proposta da Promilk e pede o pagamento de 100% dos débitos, com a quitação efetuada em sete anos (já considerando dois anos de carência), pagamentos semestrais e incidência de juros sobre os valores. Segundo o plano de recuperação judicial apresentado pela empresa, dos mais de R$ 37,87 milhões devidos, R$ 4.460 são dívidas trabalhistas envolvendo quatro pessoas (que têm prioridade nos pagamentos e devem receber os valores integralmente em quatro meses, a partir da aprovação do plano). Há ainda dois credores com garantia real, que têm mais de R$ 13,15 milhões a receber da empresa. O terceiro grupo, de quirografários (sem garantia real), é composto de 4.087 credores - sendo que três deles são bancos, com crédito de R$ 5,32 milhões. A maior parte da dívida que a empresa acumula e que envolve o maior número de credores é com agricultores. São 4.084 produtores rurais com um crédito total de mais de R$ 19,38 milhões a receber - um grupo que vem suportando dificuldades que não se limitam às que foram impostas pela empresa, sinaliza Cleonice. "A situação do produtor está complexa por conta do não pagamento por parte das empresas. Foram várias indústrias que atrasaram os pagamentos. Além disso, houve uma queda significativa no preço do leite?, muitos agricultores não tiveram para quem vender, porque muitas empresas só estão captando junto a grandes produtores." (Portal O Leite/SC – 19/08/2015)((Portal O Leite/SC – 19/08/2015))

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Tratamento da mastite: é possível conciliar retorno econômico e bem estar da vaca?

Além disso, a mastite pode trazer impactos negativos sobre a saúde pública dos consumidores, pois é a doença que mais demanda o uso de antibióticos em vacas adultas. Por outro lado, a mastite é sem dú...((Portal Milk Point/SP – 19/08/2015))


Além disso, a mastite pode trazer impactos negativos sobre a saúde pública dos consumidores, pois é a doença que mais demanda o uso de antibióticos em vacas adultas. Por outro lado, a mastite é sem dúvida um enorme problema econômico, seja pela redução do preço do leite, aumento dos custos de produção e redução da quantidade de leite produzido pelas vacas infectadas. Fora da porteira, a mastite acarreta significativas perdas econômicas nas indústrias de laticínios em razão de menor qualidade e diminuição do rendimento de fabricação de produtos lácteos. Em suma, a mastite afeta negativamente produtores, indústria e consumidores, o que implica na necessidade de controle e prevenção desta doença para aumentar a eficiência de produção de leite e derivados. Considerando que a mastite apresenta um caráter multifatorial, não existe uma medida que isoladamente tenha eficácia para o controle e a prevenção. Desta forma, o conceito atualmente mais utilizado é o de programa de controle da doença, que nada mais é do que a necessidade de aplicação de um conjunto de medidas, o que demanda por parte do produtor a tomada de decisões de manejo que afetam o dia a dia da fazenda. Entre essas medidas, o tratamento dos casos clínicos durante a lactação e o tratamento de vaca seca são as estratégias mais utilizadas. Em estudo recente desenvolvido pelo Laboratório Qualileite da FMVZ-USP (www.qualileite.org), dentro de um universo de produtores especializados dos estados de São Paulo e Minas Gerais, praticamente 100% dos produtores realizavam o tratamento de mastite clínica na lactação, no entanto, somente 80% dos produtores faziam o tratamento da vaca seca. Além disso, algumas práticas de manejo com caráter preventivo, como a realização periódica de contagem de células somáticas individuais e o uso de cultura microbiológica para diagnóstico de patógenos causadores de mastite eram usadas por cerca de 25% dos produtores pesquisados. Em outras palavras, as decisões sobre o tratamento de mastite afetam o produtor diariamente e devem ser tomadas com base em critérios econômicos, de bem estar e de uso prudente dos antibióticos (saúde pública). Decisão econômica x bem estar da vaca As decisões sobre qual tratamento de mastite deve ser usado leva em conta os custos associados (descarte do leite, medicamentos, mão de obra, etc) e os benefícios potenciais (retorno da produção, redução do descarte de vacas, diminuição da transmissão entre vacas, etc). Em termos gerais, a maioria dos produtores toma decisões de tratamentos tentando otimizar os resultados econômicos, ou seja, quais tratamentos ou estratégias tem menor relação custo:benefício. No entanto, quando se avalia somente o fator econômico, alguns benefícios que são de difícil mensuração (redução do potencial de transmissão entre vacas) ou o próprio bem estar da vaca podem ser negligenciados. A mastite clínica é uma condição que afeta negativamente o bem estar da vaca. Estudos recentes de pesquisadores canadenses indicaram que a mastite clínica está associada com ocorrência de dor e alterações no comportamento da vaca. Por exemplo, vacas com casos leves de mastite ficam menos tempo deitadas e aumentam a movimentação (mais agitação) durante a ordenha. No entanto, não existem atualmente métodos fáceis e objetivos para avaliação da dor de vacas leiteiras, o que dificulta a identificação de situações nas quais as vacas podem ter o bem estar reduzido. Atualmente, um das principais formas de avaliação do bem estar das vacas em relação a mastite é pelo número de casos de mastite clínica no rebanho. Além da avaliação econômica e bem estar das vacas, o tratamento de mastite com antimicrobianos tem implicações sobre a saúde pública, notadamente quanto à ocorrência de resíduos de antibióticos no leite e em relação ao risco de resistência bacteriana. Desde o início da utilização de antimicrobianos para tratamento de mastite, a ocorrência de resistência de patógenos causadores de mastite tem sido identificada. Contudo, a despeito de um longo período de utilização dos antibióticos para tratamento de mastite clínica e tratamento de vaca seca, até o presente momento, não existem evidências científicas que o padrão de resistência tenha aumentado ou que a resistência bacteriana seja um problema emergente em vacas leiteiras. Ainda que não exista evidência científica sobre a relação entre uso de antibióticos em animais de produção e o aumento da resistência bacteriana em seres humanos, alguns países tem implantado legislações cada vez mais restritivas, com objetivo de reduzir o uso de antibióticos na produção animal, assim como usar de forma prudente os antibióticos em vacas leiteiras. Um dos exemplos recentes dessa situação ocorreu na Holanda, país no qual a legislação prevê o banimento do uso de antibióticos para fins profiláticos em animais de produção. Além disso, a legislação deste país prevê ainda a exigência de redução de 50% no uso de antibióticos em medicina veterinária em 2013, usando-se como base a quantidade de antibióticos usados em 2009. Considerando esses três fatores principais (econômico, bem estar e legislação), a taxa de cura da mastite é uma variável fundamental na tomada de decisões de tratamento, pois afeta diretamente os fatores mencionados. De uma forma simplificada, a taxa de cura da mastite depende de características da vaca (idade, dias em lactação, duração do caso clínico, CCS antes do tratamento), do tipo de agente causador, e do protocolo utilizado no tratamento (medicamento, dosagem e duração). Atualmente, recomenda-se que os protocolos de tratamento da mastite sejam definidos de acordo com as características da vaca e o tipo de agente causador, pois são dois fatores que afetam significativamente a chance de cura do tratamento. Um estudo recente desenvolveu simulações para avaliar a realação custo:benefício de 5 diferentes protocolos de tratamento que são usados para tratamento de mastite clínica: a) 3 dias de tratamento intramamário (IM); b) 5 dias de tratamento IM; c) 3 dias IM+ injetável; d) 3 dias IM + injetável + anti-inflamatório; e) 5 dias IM+ injetável). As estimativas de taxa de cura desses protocolos foram baseadas em resultados de estudos prévios, levando-se em consideração o tipo de patógeno causador e as características da vaca ( número de lactações, estágio de lactação, CCS, histórico prévio de mastite clínica na lactação). Com base na taxa de cura estimada, foi possível calcular os custos de cada protocolo e estimar a relação custo:benefício. Para estimativa dos custos dos tratamentos, foram utilizadas as seguintes médias de taxas de cura dos tratamentos: • 3 dias de tratamento: 53% • 5 dias de tratamento: 67% • 3 dias + injetável + anti-inflamatório: 67% • 3 dias + injetável: 72% • 5 dias + injetável: 81% (Portal Milk Point/SP – 19/08/2015)((Portal Milk Point/SP – 19/08/2015))

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