Notícias do Agronegócio - boletim Nº 449 - 21/08/2015 Voltar

Expogenética já movimentou R$ 8,2 milhões

Até o domingo,23, ainda serão realizados mais quatro leilões Os negócios estão a todo vapor na Terra do Zebu, Uberaba, MG, onde está sendo realizada a 8ª edição da Expogenética. Até o momento, a mostr...((Revista DBO Online/SP – 20/08/2015))


Até o domingo,23, ainda serão realizados mais quatro leilões Os negócios estão a todo vapor na Terra do Zebu, Uberaba, MG, onde está sendo realizada a 8ª edição da Expogenética. Até o momento, a mostra organizada pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), já foi palco de cinco remates que movimentaram R$ 8,2 milhões com 660 animais, sendo 476 touros à média de R$ 13.469 e 184 matrizes a R$ 10.208. A maior fatura até então é do Megatouros Matinha, com R$ 3,4 milhões por 225 animais. Já a maior média foi do 3º Boi com Bula Premium com R$ 19.063 por 84 reprodutores. Ainda tem mais - Até a tarde de domingo está prevista a realização de mais quatro leilões. Na noite de hoje, 20, acontece a estreia do Virtual Base Genética. Outro debutante será o Reserva Expogenética, que será realizado na noite de amanhã, sexta-feira, 21. No fim de semana acontecem dois dos remates mais aguardados da feira. No sábado, 22, o Touros Melhoradores Colonial cumpre a sua nona edição no Parque Fernando Costa. Já no domingo, 23, o Naviraí Camparino será o encarregado de encerras as atividades da feira. No ano passado o remate fez a maior média de reprodutores do ano, com R$ 17.056 por 232 animais. Em 2014, a Expogenética faturou R$ 11,2 milhões com a venda de 1.035 animais em oito leilões. De acordo com o Banco de Dados da DBO, foram vendidos 906 touros a R$ 10.509 e 129 fêmeas a R$ 13.163. Acompanhe os resultados dos remates da feira nesse site (Revista DBO Online/SP – 20/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 20/08/2015))

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Desfile de Touros reúne cerca de 500 pessoas

Evento que aconteceu pela primeira vez durante a ExpoGenética foi sucesso de público Cerca de 500 pessoas acompanharam nesta segunda-feira (17) o Desfile de Touros da ABS, na sede da empresa em Uberab...((Portal do Agronegócio/MG – 20/08/2015))


Evento que aconteceu pela primeira vez durante a ExpoGenética foi sucesso de público Cerca de 500 pessoas acompanharam nesta segunda-feira (17) o Desfile de Touros da ABS, na sede da empresa em Uberaba (MG). Foi a primeira vez que o evento foi realizado durante a programação oficial da ExpoGenética, registrando um público grande e qualificado de várias partes do país. João Noma, da Noma Agropecuária, veio de Rondônia para prestigiar o evento em Minas Gerais. “Já somos clientes, inseminamos em São Francisco do Guaporé e ficamos muito felizes ao ver a qualidade do plantel apresentado no desfile”, comenta. Ao todo, 30 touros – das raças nelore, nelore mocho e tabapuã - entraram na passarela, desfilando a genética de excelência do mercado. Entre eles, Landau, Sansão, Campeão e Vêncius. A apresentação durou cerca de duas horas. O pecuarista Renato Ingracia, da Ripec Nelore, ficou impressionado com o manejo dos animais durante o evento e o potencial dos reprodutores. “Mais uma vez, acompanho o desfile e, mais uma vez, me surpreendo com o trabalho, o manejo e a qualidade dos animais apresentados”, afirma. A genética da bateria ABS também foi elogiada pelo vice-presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), Arnaldo Manuel Machado Borges, que acompanhou todo o desfile. “O critério de seleção da ABS sempre procura equilíbrio de genética de qualidade, fenótipo correto e animais bem avaliados. Esse é o caminho certo”, garante. O trabalho de apresentação dos animais foi realizado pelos gerentes da ABS Alexandre Lima (comercial) e Gustavo Morales (Corte Zebu). “Foi sucesso absoluto, sem dúvida. Casa cheia, muitos pecuaristas, muitos parceiros, amigos, gente realmente interessada no negócio de genética animal”, avalia Morales. A equipe da ABS Pecplan continua reunida em Uberaba (MG) para atender clientes que participam da Expogenética, seja na Central da empresa na BR050 ou no pavilhão montado no Parque Fernando Costa. “Nós reservamos excelentes condições de comercialização para essa semana da feira, que é um momento muito estratégico, às vésperas da estação de monta”, avisa Alexandre Lima. Durante o Desfile, a ABS também lançou seu novo Catálogo de Corte Zebu, com 25 novidades para a estação 2016. Todos os participantes receberam em primeira mão exemplares do Catálogo, que já está disponível no nosso portal (www.abspecplan.com.br), na Central da ABS e no estande da empresa no Parque Fernando Costa. (Portal do Agronegócio/MG – 20/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 20/08/2015))

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Bovinos de MS são destaques em evento nacional e comprovam impacto da genética na produção

Quatro animais foram escolhidos para participarem de uma das maiores vitrines do desenvolvimento bovino no Brasil, a ExpoGenética 2015 Myllena de Luca Entre 300 animais Puros de Origem (PO) da raça ne...((Blog Elena Santos/MT – 20/08/2015))


Quatro animais foram escolhidos para participarem de uma das maiores vitrines do desenvolvimento bovino no Brasil, a ExpoGenética 2015 Myllena de Luca Entre 300 animais Puros de Origem (PO) da raça nelore, foram selecionados quatro em Figueirão (MS). Os quatro foram escolhidos para participarem de uma das maiores vitrines do desenvolvimento bovino no Brasil, a ExpoGenética 2015. Os animais se destacam pelas características originadas pelo cruzamento do touro Influxo Col, com matrizes filhas da vaca Badalada, que trazem qualidade e rendimento acima da média praticada do mercado. Capazes de atingir 300 quilos apenas em oito meses de idade, isso comprova a eficiência genética no rebanho. Até o dia 23 de agosto os animais serão expostos em Uberaba, Minas Gerais. Junto, 815 animais de todas as regiões brasileiras no evento realizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Logo no primeiro ano de idade, os quatro garrotes chegam a pesar 450 quilos em média. Esse peso é o mesmo ao de animais prontos para o abate. A característica que os valoriza deve-se ao manjo diferenciado aliado à genética, touro comercializado a preço recorde na Expogenética de 2013 e arrematado pela Fazenda 3R por R$ 180 mil. De acordo com a Assessoria de Imprensa Rica Comunicação, a proposta é multiplicar animais de avaliação comprovada, e com isso gerar resultados para a raça nelore. O touro Influxo apresenta aprumos perfeitos, pelagem firme, estrutura forte, profundidade torácica, costelas compridas e muito arqueadas. O evento, ExpoGenética 2015, terá a participação de 819 animais. (Portal AgroLink/RS – 21/08/2015) (Blog Elena Santos/MT – 20/08/2015)((Blog Elena Santos/MT – 20/08/2015))

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Dialogar é preciso

Antônio Pitangui de Salvo, presidente da Comissão de Pecuária da CNA, apresenta as diretrizes do órgão para 2015 e defende nova relação com a indústria. O agrônomo Antônio Pitangui de Salvo recorre à ...((Revista DBO/SP – Agosto. 15))


Antônio Pitangui de Salvo, presidente da Comissão de Pecuária da CNA, apresenta as diretrizes do órgão para 2015 e defende nova relação com a indústria. O agrônomo Antônio Pitangui de Salvo recorre à discrição mineira quando lhe perguntam sobre o processo de transformação do extinto FNPPC (Fórum Nacional Permanente de Pecuária de Corte) na atual Comissão Nacional de Pecuária de Corte da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Com voz pausada e tom didático, ele afirma desconhecer as circunstâncias do processo e estar focado no futuro da Comissão, que ele preside desde 7 de abril de 2015. O Fórum foi incorporado à estrutura da C A em 1996, após fundir-se com o Sindicato Nacional dos Pecuaristas de Gado de Corte (também extinto). Por quase 20 anos, foi comandado pelo economista Antenor Nogueira, responsável por essa "costura" política. Chegou a congregar mais de 50 entidades e funcionava como um braço forte da pecuária de corte dentro da entidade, porém com grau maior de autonomia, em função de seu histórico. Após a saída de ogueira, no início do ano, a C A optou por criar uma comissão temática de pecuária de corte nos moldes das outras que já possui e mais integrada a sua estrutura. Toninho de Salvo (como é mais conhecido) é natural de Belo Horizonte, formou-se pela Universidade Federal de Viçosa, MG, e dedica-se à seleção de gado Guzerá, na Fazenda Canoas, no município mineiro de Curvelo, berço da marca "S", fundada por seu pai Ernesto de Salvo, que já foi presidente da CNA por quatro mandatos. A família também cria gado de corte no município de São Desidério, na Bahia. Toninho já presidiu a Associação dos Criadores de Guzerá do Brasil, faz parte da diretoria da Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais) e é diretor da área internacional da ABCZ. Em entrevista à editora assistente Maristela Franco, ele falou sobre uma de suas principais missões: retomar o diálogo com a indústria frigorífica, que andava estremecido. OBO - Por que a CNA extinguiu o Fórum Nacional de Pecuária de Corte? De Salvo - Quando fui convidado pelo presidente, João Martins, para assumir a comissão me disseram que ela teria nova estrutura e novo nome, mas manteria o perfil de fórum de discussões do órgão anterior. Não sei lhe dizer por que o F PPC foi desativado, nem sou a pessoa indicada para falar sobre isso. OBO - As entidades que participavam do fórum já estão na comissão? Já estão conosco as 27 comissões estaduais de pecuária, ligadas às federações de agricultura, e outras 13 entidades, dentre elas a Sociedade Rural Brasileira, a ABCZ e associações de raças como Angus, Nelore e Hereford. A comissão é aberta, quem quiser participar é bem vindo. OBO - Os frigoríficos também foram convidados? Não, mas estamos retomando o diálogo com eles. Uma de nossas prioridades é construir uma relação mais madura com a indústria, compatível com o ta-manho da nossa pecuária e com o potencial que o Brasil tem de produzir carne para o mundo. Já me reuni com o Antônio Camardelli, presidente da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) e ele foi muito receptivo. Quer me apresentar ao pessoal da indústria, quer que participemos de feiras internacionais representando os produtores. o importante é conversar. Não dá mais para ter uma relação truculenta com os frigoríficos e achar que somos adversários. Precisamos eliminar arestas, reconstruir um ambiente de respeito, para depois, quem sabe, andar de mãos dadas. Sem isso não tem namoro (risos). DBO - Quais são as prioridades da comissão para 2015? Decidimos, inicialmente, atuar em três frentes. A primeira é a abertura de novos mercados; não apenas para a carne, mas para a genética bovina brasileira. Na Expozebu deste ano, recebemos mais de 450 visitantes estrangeiros interessados em nossa genética. Muitos mercados estão fechados porque ninguém pegou na "chave" para abri-Ios. Vamos trabalhar, junto com o Ministério da Agricultura, na elaboração dos protocolos que possibilitem essa abertura. A Apex fez uma prospecção de mercado e identificou quatro países com interesse em nossa genética bovina: México e Venezuela (que querem comprar sêmen e embriões), Colômbia (que se interessa por animais vivos) e China (que demanda os três tipos de produto). Nossa segunda prioridade, como já mencionei, é alinhar o discurso da cadeia bovina. Mesmo discordando dos frigoríficos em várias coisas, precisamos trabalhar junto com eles pela abertura de novos mercados internacionais, principalmente dos que compram carnes nobres, como o Japão. A gente não vai dormir na mesma cama, mas podemos tomar café juntos (risos). Os produtores precisam alinhar seus sistemas de produção às demandas desses novos mercados; investir em reforma de pastagens, suplernentação e genética, de forma a produzir carne de melhor qualidade. Nossa terceira prioridade é reabrir o debate sobre a classificação de carcaças no País. Há 20 anos falamos sobre isso e não conseguimos chegar a um consenso. Vamos ver se a coisa agora anda. Nossa intenção é que a indústria pague por qualidade de carcaça e, para isso, tem de haver um sistema de classificação. DBO - Tentativas anteriores de se criar um sistema de classificação de carcaças no Brasil esbarraram em resistências dos próprios pecuaristas, que queriam ágio para os animais bons, mas não aceitavam deságio sobre os ruins. Isso mudou? Acho que o mercado está mais maduro. Os produtores estão entendendo melhor a necessidade de se separar um boi tucura de um novilho precoce. Vai haver reação negativa? Vai sim, mas isso sempre acontece quando se muda um sistema de comercialização. Depois, as coisas se acomodam, porque o mercado é quem manda. Se quisermos avançar no nosso negócio, vamos ter de profissionalizar a fazenda. As pessoas que quiserem ganhar dinheiro nesse ramo ão ter de investir em tecnologia, visando à produção de carne de maior qualidade, para atender mercados mais exigentes, que pagam melhor. DBO - Quais são as outras frentes de atuação da comissão? Por enquanto, estamos conduzindo esses três projetos. Se planejarmos caminhar 20 passos e não dermos o primeiro, ficaremos imobilizados. Mas, para nos inteirarmos da situação da pecuária de corte no País, estamos fazendo um levantamento junto às comissões regionais e registrando suas demandas. DBO - A Comissão pretende participar da Câmara Setorial da Carne Bovina? Se for para desenvolvermos ações em sintonia com o Mapa, sim, pois, do ponto de vi ta técnico e político, nunca tivemos um(a) ministro(a) mais alinhado(a) com nossos anseios. Se for também para discutir a cadeia pecuária a fundo, queremos sim participar da Câmara. Vamos colocar os briguentos (frigoríficos e produtores) dentro do mesmo auditório. A sim, um terá de escutar o outro e iniciar um novo diálogo. Acho muito importante sentarmos na me ma mesa. (O nome de Salvo e também de Camardelli COll lavam da lista tríplice enviada pela Câmara Setorial à ministra Kátia Abreu para escolha do novo presidente do órgão. Até o fechamento desta edição, ela ainda não havia anunciado sua decisão). DBO - O senhor é favorável à criação de uma entidade como o Instituto Nacional de Carnes do Uruguai e reúne governo e cadeia produtiva? A Câmara Setorial já tem esse perfil. Está dentro do Ministério e conta com representante de todos os segmentos da cadeia pecuária bovina. O que precisamos é fazê-Ia funcionar regulamento e ganhar força institucional. Nós, produtores, já temo entidades suficientes para nos representar, não precisamos de nada novo. O que falta é articulação. Quero ver a C A e a ABCZ, por exemplo, trabalhando juntas. A C A tem 2,5 milhões de produtores associado e a ABCZ tem 21.000. Juntas, podem multiplicar sua força. São dá para continuar tendo uma visão segmentada, isolada e míope sobre o setor pecuário. Há I ano a gente não falava no celular de qualquer lugar da fazenda; agora fala. O mundo mudou, a pecuária mudou e as entidades têm de acompanhar esse movimento. (Revista DBO/SP – Agosto. 15)((Revista DBO/SP – Agosto. 15))

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FAZU - EXPRESSA

Uma parceria entre a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e a Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU) trouxe para o País o primeiro curso especialização de Gestão e Economia do Agronegóc...((Jornal O Hoje/GO – 21/08/2015))


Uma parceria entre a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e a Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU) trouxe para o País o primeiro curso especialização de Gestão e Economia do Agronegócio “dentrodaporteira”. Com foco no setor primário da produção animal o curso utilizará conceito “aprender fazendo” e conta com conta com o apoio da Universidade de São Paulo, Esalq e Cepea na dinâmica de disciplinas. O pesquisador Thiago Bernardino de Carvalho, coordenador do MBA, aponta que “diferente dos segmentos de insumos e processamento, nas atividades “dentro da porteira” ainda são poucos os que conhecem e aplicam ferramentas sofisticadas para a condução do negócio, por isso buscamos a qualificação das pessoas que realizam o planejamento e a gestão da pecuária e agricultura de nosso País”, afirma Bernardino. (Jornal O Hoje/GO – 21/08/2015)((Jornal O Hoje/GO – 21/08/2015))

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FAZU - Curso da Fazu forma gestor da agropecuária

A Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu)) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) expandem sua atuação e passam a oferecer programa educacional que objetiva formar o gestor profissiona...((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 21/08/2015))


A Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu)) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) expandem sua atuação e passam a oferecer programa educacional que objetiva formar o gestor profissional da agropecuária brasileira, oferecendo recursos de inteligência de mercado aplicado ao "dentro da porteira". O pesquisador Thiago Bernardino de Carvalho, coordenador do MBA, aponta para levantamentos em propriedades pecuárias que investem em genética, segundo ele o sucesso dessas propriedades se deve à combinação de eficiência técnica com gestão profissional de todas as demais etapas do negócio. "Diferente dos segmentos de insumos e processamento, nas atividades "dentro da porteira" ainda são poucos os que conhecem e aplicam ferramentas sofisticadas para a condução do negócio, por isso buscamos a qualificação das pessoas que realizam o planejamento e a gestão da pecuária e agricultura de nosso País", afirma Bernardino. A Especialização de Gestão e Economia do Agronegócio busca proporcionar conhecimento, qualificação e orientação técnica para profissionais da área de gestão do agronegócio, fornecendo os fundamentos para o uso prático dos mais modernos instrumentos desenvolvidos para as análises dos cenários econômicos e dos processos de decisão. "O diferencial desse curso será o uso do learning by doing (aprender fazendo), ou seja, o aluno ingressante irá desenvolver o trabalho de conclusão do curso ao longo de sua duração, com base nas disciplinas e no apoio constante dos professores e monitores", analisa Bernardino. Dinâmica - A dinâmica e disciplinas do programa estão sendo formatadas por experientes nomes do mercado agropecuário em parceria com professores e pesquisadores da Universidade de São Paulo, Esalq e Cepea. O curso terá duração de 18 meses, com encontros presenciais em um final de semana por mês. O corpo docente reúne professores da Fazu e também convidados de outras universidades. Todos os participantes deverão fazer o planejamento estratégico de negócios reais. Para tanto, o conjunto de disciplinas combina o entendimento macro e microeconômico do ambiente de negócios com ferramentas que aumentam a assertividade das decisões. Ao final do curso, deverá ser mantido o relacionamento entre os participantes e oferecidos indicadores que vão mensurar a evolução dos negócios ano a ano. (Jornal Diário do Comercio/MG – 21/08/2015) (Jornal Diário do Comercio Online/MG – 21/08/2015)((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 21/08/2015))

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FAZU - Brasil ganha 1° MBA agropecuário “dentro da porteira” em parceria entre ABCZ e Fazu

Especialização em Gestão e Economia do Agronegócio utilizará conceito “aprender fazendo” e terá duração de 18 meses A Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) e a Associação Brasileira dos Criadores de...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 20/08/2015))


Especialização em Gestão e Economia do Agronegócio utilizará conceito “aprender fazendo” e terá duração de 18 meses A Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) expandem sua atuação e a partir de 2016 passam a oferecer programa educacional que objetiva formar o “gestor profissional da agropecuária brasileira”, oferecendo recursos de inteligência de mercado aplicada ao “dentro da porteira”. O pesquisador Thiago Bernardino de Carvalho, coordenador do MBA, aponta para levantamentos em propriedades pecuárias que investem em genética, segundo ele, o sucesso destas propriedades se deve à combinação de eficiência técnica com gestão profissional de todas as demais etapas do negócio. “Diferente dos segmentos de insumos e processamento, nas atividades “dentro da porteira” ainda são poucos os que conhecem e aplicam ferramentas sofisticadas para a condução do negócio, por isso buscamos a qualificação das pessoas que realizam o planejamento e a gestão da pecuária e agricultura de nosso País”, afirma Bernardino. Mais sobre curso A especialização em Gestão e Economia do Agronegócio busca proporcionar conhecimento, qualificação e orientação técnica para profissionais da área de Gestão do Agronegócio, fornecendo os fundamentos para o uso prático dos mais modernos instrumentos desenvolvidos para as análises dos cenários econômicos e dos processos de decisão. “O diferencial desse curso será o uso do “Learning by doing” (aprender fazendo), ou seja, o aluno ingressante irá desenvolver o trabalho de conclusão do curso ao longo de sua duração, com base nas disciplinas e no apoio constante dos professores e monitores”, analisa Bernardino. A dinâmica e disciplinas do programa estão sendo formatadas por experientes nomes do mercado agropecuário em parceria com professores e pesquisadores da Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq) e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O curso terá duração de 18 meses, com encontros presenciais em um final de semana por mês. O corpo docente reúne professores da Fazu e também convidados de outras universidades. Todos os participantes deverão fazer o planejamento estratégico de negócios reais. Para tanto, o conjunto de disciplinas combina o entendimento macro e microeconômico do ambiente de negócios com ferramentas que aumentam a assertividade das decisões. Ao final do curso, deverá ser mantido o relacionamento entre os participantes e oferecidos indicadores que vão mensurar a evolução dos negócios ano a ano. Mais informações disponíveis no site: www.fazu.br. (Revista Safra Online/GO – 20/08/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 20/08/2015)((Jornal O Presente Rural Online/PR – 20/08/2015))

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FAZU - Pasto de qualidade influencia no aumento de produção de leite

Com mais de 37 bilhões de litros de leite produzidos anualmente, o Brasil tem o desafio de melhorar a qualidade de suas pastagens para viabilizar o aumento da produção leiteira. Segundo o especialista...((Portal Rural Centro/MS – 21/08/2015))


Com mais de 37 bilhões de litros de leite produzidos anualmente, o Brasil tem o desafio de melhorar a qualidade de suas pastagens para viabilizar o aumento da produção leiteira. Segundo o especialista e professor da FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) Adilson Aguiar, mais de 95% do volume de leite produzido anualmente no país vem de fazendas com sistema a pasto. Esse número reforça a necessidade de reduzir quantidade de áreas degradadas de pastagem no Brasil. Segundo a Embrapa, metade dos pastos encontra-se em algum estágio de degradação. Para implantar um sistema de produção de leite a pasto eficiente, o primeiro passo é escolher as espécies forrageiras corretas para a região. “Outro passo importante é implantar uma infraestrutura de uma pastagem adequada, com piquetes, fontes de água, cochos, sombreamento e corredores de acesso. Vale lembrar que o manejo do pastejo também interfere no resultado. Se realizado de forma correta, permite que as vacas alcancem uma eficiente utilização de forragem da melhor qualidade, durante o ano inteiro, sem comprometer a sustentabilidade da pastagem”, diz Adilson Aguiar. Segundo o especialista, a qualidade do pasto pode ser prejudicada com o surgimento de pragas e plantas invasoras, que reduzem a produtividade do capim em virtude da competição por água, luz, nutrientes e espaço físico. Em alguns casos, essas plantas invasoras dificultam o acesso dos animais ao capim ou são tóxicas, afetando o desempenho individual dos bovinos. Os métodos de controle de plantas invasoras e de insetos pragas e a implantação e manejo de pastagem serão temas abordados pelo professor da FAZU durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Nacional da Raça Girolando, que acontecerá de 19 a 21 de novembro, em Belo Horizonte (MG). Aguiar ministrará a palestra “Sistemas de Produção de Leite a Pasto com Gado Girolando” no dia 20 de novembro, das 9h40 às 10h20, no Ouro Minas Palace Hotel. “Vou mostrar como o pecuarista deve realizar o planejamento alimentar de uma fazenda leiteira em sistema de pastejo, como promover a correção, adubação e irrigação do solo da pastagem e qual a importância do melhoramento genético de animais para um sistema de produção de leite em pasto eficiente. Além disso, vou abordar a suplementação de rebanhos leiteiros neste tipo de sistema e apresentar os resultados técnicos e econômicos de fazendas que produzem leite em pastagens com a raça Girolando”, explica o professor da FAZU. A expectativa é de mais de 500 pessoas, incluindo um grande número de estrangeiros, participem do Congresso. As inscrições para o evento podem ser feitas pelo site www.congressogirolando.com.br. A programação completa de todas as palestras e visitas técnicas também está disponível no site. (Portal Rural Centro/MS – 21/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 21/08/2015))

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FAZU - CTZL realiza curso sobre reprodutores zebuínos em setembro

O Centro de Tecnologias em Raças Zebuínas Leiteiras (CTZL) da Embrapa Cerrados (Planaltina, DF) vai promover nos dias 28 e 29 de setembro o curso “Noções Básicas de Morfologia e Escolha de Reprodutore...((Blog Elena Santos/MT – 21/08/2015))


O Centro de Tecnologias em Raças Zebuínas Leiteiras (CTZL) da Embrapa Cerrados (Planaltina, DF) vai promover nos dias 28 e 29 de setembro o curso “Noções Básicas de Morfologia e Escolha de Reprodutores de Raças Zebuínas” Com 50 vagas e investimento de R$ 400, a atividade é destinada a trabalhadores rurais, profissionais da área e estudantes de graduação e pós-graduação. O objetivo é capacitar para a caracterização morfológica e escolha de bovinos reprodutores zebuínos. A carga horária é de 16 horas/aula, divididas em conteúdos teóricos – a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e suas raças zebuínas, exterior de zebuínos e como escolher reprodutores com base no desempenho – e práticas como avaliação visual EPMURAS (sigla para estrutura corporal, precocidade, musculosidade, umbigo, características raciais, aprumos e características sexuais) e comparativos entre as raças Nelore, Gir Leiteiro, Sindi, Guzerá e Indubrasil. Os instrutores são o pesquisador Carlos Frederico Martins, da Embrapa Cerrados, e o professor das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), Carlos Henrique Cavallari. Segundo Martins, coordenador da atividade, a demanda pelo curso vem da carência, no Distrito Federal, de informações sobre julgamento de raças zebuínas pelos atributos morfológicos associados a características de produção. “Essa é uma forma de fazer seleção genética dos rebanhos pela avaliação morfológica, e cada raça tem suas peculiaridades”, explica o pesquisador. As inscrições estão abertas até 18 de setembro pelo endereço http://www.cpac.embrapa.br/cursoreprodutoreszebuinos/, onde está disponível a ficha para preenchimento. O pagamento deve ser feito via boleto bancário, conforme os procedimentos informados na página. Os participantes receberão material didático e certificado. O horário das aulas é de 8h às 17h. O CTZL fica na rodovia DF 180, km 64, Ponte Alta, no Gama (DF), próximo à Embrapa Hortaliças. Informações: (61) 3388-9832 (Portal do Agronegócio/MG – 21/08/2015) (Blog Elena Santos/MT – 21/08/2015)((Blog Elena Santos/MT – 21/08/2015))

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Aposta no potencial do campo

Artefacil, fabricante de artefatos em concreto pré-moldado em BH, desenvolveu cocho. A Artefacil, empresa com sede em Belo Horizonte, fabricante de artefatos em concreto pré-moldado e prestadora de co...((Jornal Diário do Comercio/MG – 21/08/2015))


Artefacil, fabricante de artefatos em concreto pré-moldado em BH, desenvolveu cocho. A Artefacil, empresa com sede em Belo Horizonte, fabricante de artefatos em concreto pré-moldado e prestadora de consultoria na área hidrossanitária, está ampliando a área de atuação e investindo em uma linha de produtos voltados para a agropecuária. Após investimentos de R$ 250 mil, o primeiro produto da nova linha, um cocho para sal, chega ao mercado neste mês. Outros produtos já estão em desenvolvimento. De acordo com a diretora comercial da Artefacil, Ranna Zaidan, a empresa atua na área de engenharia sanitária e diante da experiência no desenvolvimento de produtos de concreto e dos resultados favoráveis do setor agropecuário decidiu investir em uma linha diferenciada para o setor pecuário, voltado principalmente para os bovinos. "A atividade da pecuária tem um mercado promissor em Minas Gerais, por isso, resolvemos investir. O cenário desfavorável da economia atual também é um dos motivos que nos incentivou a buscar novas possibilidades, apesar de não estarmos sofrendo impacto da crise, até o momento. Como já tínhamos algumas patentes, entendemos que o momento é o certo para explorar essas oportunidades", disse Zaidan. O cocho, construção que protege e armazena os suplementos usados na alimentação de bovinos fabricado pela Artefacil, é totalmente fechado o que evita a perda de alimento, uma vez que o produto fica protegido da chuva e dos demais efeitos climáticos. Outro diferencial é o sistema de cobertura e proteção do cocho que elimina constantes reparos nos usuais telhados de amianto, zinco ou cerâmica. O produto pesa 900 quilos, resiste ao esbarro de animais, e tem capacidade de armazenamento de 500 quilos, o que reduz a mão de obra para o reabastecimento. O custo do equipamento é próximo aos já existentes ao mercado, girando em torno de R$ 1,3 mil, por unidade. Desenvolvimento - Nos últimos anos, a Artefacil investiu cerca de R$ 250 mil no desenvolvimento da linha voltada para o setor agropecuário, valor que foi empregado desde a realização de estudos internos, passando pelas adaptações fabris até as pesquisas científicas. Segundo a diretora comercial da empresa, Ranna Zaidan, novos investimentos serão feitos na linha de produtos agropecuários. "Vários produtos estão em fase de desenvolvimento, de pesquisa e comprovação da eficiência. São itens voltados para alimentação de animais de diferentes portes, como bebedouro para animais, elementos estruturais para áreas rurais e o cocho de sal". O desenvolvimento da nova linha de produtos agropecuários também conta com o apoio de universidades e associações de criadores de bovinos. "Nosso objetivo é disponibilizar produtos diferenciais e eficazes para o mercado, por isso, firmamos parcerias com universidades e entidades ligadas ao setor agropecuário, para que as mesmas desenvolvam estudos científicos e testem os produtos, somente após comprovado o diferencial o mesmo é disponibilizado para o mercado. Essa comprovação é importantíssima para promover a credibilidade", disse Ranna. (Jornal Diário do Comercio/MG – 21/08/2015)((Jornal Diário do Comercio/MG – 21/08/2015))

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37% do Brasil é rural

Estudo apresentado nesta quinta-feira (20), no Diálogos Condraf, revela: 37% do Brasil é rural. A conclusão é fruto de uma ampliação do conceito de ruralidade no país que, além da questão econômica, l...((Portal AgroLink/RS – 21/08/2015))


Estudo apresentado nesta quinta-feira (20), no Diálogos Condraf, revela: 37% do Brasil é rural. A conclusão é fruto de uma ampliação do conceito de ruralidade no país que, além da questão econômica, leva em consideração o estilo de vida, os valores e o cotidiano das pessoas. Esse número contrapõe aos 16% apresentado pelos indicadores nacionais. Segundo a secretária executiva do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Maria Fernanda Coelho, que participou do encontro, a análise gera uma reflexão sobre a construção de futuro do rural brasileiro. “Essa pesquisa abre uma discussão desse novo Brasil, depois de uma intensificação de políticas públicas para o meio rural nos últimos anos. Esses 37% da população têm a dinâmica de vida voltada para o meio rural. Essa é outra forma de trabalhar as nossas ações”, ressaltou. A professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Tânia Bacelar, explicou a diferenciação que o estudo traz. “O que já faz a gente desconfiar dos 16% de rural, apresentado pelos indicadores, é a quantidade de municípios com menos de 20 mil habitantes no país, que são 70% deles. Um habitante de um perímetro urbano de um município de cinco mil habitantes é tido como urbano. É comparado com o morador de São Paulo, por exemplo. É para isso que estamos chamando atenção, dizendo que o Brasil rural é muito maior do que a sociedade pensa”. A pesquisa potencializa, ainda, a política territorial. “Quando trabalhamos com territórios nos deparamos com o Brasil real. Isso mostra características importantes. A primeira é que o país é muito diverso, tem seis biomas completamente diferentes . Quando vemos por território, e não o Brasil em geral, as particularidades gritam: Olha, presta atenção, eu não sou Semiárido, eu sou pampa. Então o território tem uma força muito grande de mostrar pra gente a diversidade real da vida”, realçou Tânia. Construção de Futuro O Diálogos Condraf é uma série de debates que visa ampliar a participação social na discussão de temas relevantes para o desenvolvimento da do Brasil rural – como a questão da mulher, do jovem, dos povos e comunidades tradicionais, desenvolvimento territorial, desafios para a reforma agrária no Brasil, regularização fundiária na Amazônia Legal, redução da pobreza no campo . De acordo com o secretário do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf), Rodrigo Amaral, “o debate fortalece as políticas do Ministério do Desenvolvimento Agrário nesse ambiente de diálogo e construção social”. Nesta segunda edição do encontro, mais de 180 pessoas se inscreveram para participar da discussão. Também coordenaram o estudo, o secretário de Desenvolvimento Territorial do MDA, Humberto Oliveira, e o professor da UFPE, Jan Bitoun. (Portal AgroLink/RS – 21/08/2015)((Portal AgroLink/RS – 21/08/2015))

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Agronegócio contribui com 33% das exportações mineiras

O agronegócio contribuiu com 33% da pauta mineira de exportações, no acumulado de janeiro a julho deste ano, totalizando US$ 4,35 bilhões. O valor é próximo ao alcançado no mesmo período do ano passad...((Portal Rural Centro/MS – 21/08/2015))


O agronegócio contribuiu com 33% da pauta mineira de exportações, no acumulado de janeiro a julho deste ano, totalizando US$ 4,35 bilhões. O valor é próximo ao alcançado no mesmo período do ano passado, e a expectativa é de que, neste ano, o agronegócio mantenha o valor alcançado em 2014, que foi de US$ 8,1 bilhões. A informação é da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) com base em dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). De acordo com o levantamento, o grupo “Café e derivados” manteve a posição de liderança do ranking do estado entre os principais produtos vendidos para o exterior. As exportações deste segmento, principalmente de café verde, atingiram R$ 2,1 bilhões. Em relação ao volume, foram exportados 10,9 milhões de sacas, que representam 46,2% da produção esperada nesta safra que deve ficar em 23,6 milhões de sacas. O café mantém a posição de principal produto da balança comercial do agronegócio mineiro, contribuindo com 48,7% da pauta exportada. Os principais países compradores do café produzido no estado, nesses sete meses, foram Alemanha, (21,9% das importações), Estados Unidos (19,2%), Itália (9,4%), Bélgica (9,2%) e Japão (9%). A venda de café para esses países representou 68,7%. Os demais (72 países) contribuíram com 31,3%. A segunda posição ficou com o “Complexo soja”. De janeiro a julho, as vendas externas desse grupo somaram US$ 708,39 milhões. O valor é 8,3% superior ao obtido no mesmo período do ano passado. “Houve uma ampliação do volume comercializado em 40%, mas o preço médio desses produtos (grão, farelo e óleo) sofreram redução no mercado internacional devido ao crescimento da produção nos principais países produtores”, diz o secretário estadual de Agricultura, João Cruz. Os principais parceiros do Complexo soja foram China (71,7%), Tailândia (6,9%), Holanda (6,4%) e Alemanha (3,3%). Esses países responderam por 88,3% das negociações desse grupo. Para os produtos lácteos, a expectativa é de que o grupo supere o resultado positivo de 2014, que foi de US$ 138 milhões. Até julho deste ano, o faturamento mineiro com as exportações foi de US$ 85,5 milhões. Esse valor representa 62% do total obtido no ano passado. A Venezuela se mantém como principal mercado importador. (Portal Rural Centro/MS – 21/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 21/08/2015))

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Preço da terra é entrave em declaração rural

Produtores têm pouco mais de um mês para entrega do informe de imposto territorial do campo; no caso de atrasos, está previsto o pagamento de juros de 1% ao mês ou fração sobre os tributos. Começou ne...((Jornal DCI/SP – 21/08/2015))


Produtores têm pouco mais de um mês para entrega do informe de imposto territorial do campo; no caso de atrasos, está previsto o pagamento de juros de 1% ao mês ou fração sobre os tributos. Começou nesta semana o período de entrega da Declaração do Imposto Territorial Rural (DITR), que vai até o dia 30 de setembro. Para especialistas, a principal dificuldade do produtor é informar o preço da terra vigente, um dos poucos dados que se modifica com o passar dos anos. O chefe do departamento econômico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Cláudio Brisolara, explica que as prefeituras têm parcerias com a Receita Federal e recebem parte do valor da declaração. "Surge uma discordância entre o valor oficial da terra e o sugerido pelo proprietário. Em geral, não se tem uma boa estrutura de levantamento desses preços". Além disso, o preço que deve ser informado refere-se à terra nua, ou seja, desconsiderando as tecnologias embarcadas, o que dificulta ainda mais o processo. Em São Paulo, por exemplo, os valores de comercialização ou nús têm como base as avaliações do Instituto de Economia Agrícola (IEA). "Em todos os anos fazemos um curso para os sindicatos pois são eles que comumente ajudam os produtores. Apresentamos qualquer mudança do sistema, alterações parecidas com as que acontecem na declaração de imposto de renda comum", destaca o especialista da Faesp. Fora a questão das terras, Brisolara afirma que os produtores não costumam ter grandes problemas para a entrega da declaração, inclusive, dentro do prazo estipulado. Informações gerais Está obrigada a apresentar a DITR toda pessoa física ou jurídica proprietária ou possuidora do imóvel rural. Propriedades rurais pertencentes à reforma agrária, inferiores a 30 hectares ou terras da União ou ao estado, por exemplo, estão entre as categorias isento e imune, as quais dispensam a declaração. Dentro do prazo, os dados podem ser transmitidos pelo programa da Receitanet. Após 30 de setembro, a declaração poderá ser entregue pela internet com a utilização do programa ou em mídia removível apenas nas unidades da Secretaria da Receita Federal, durante horário de expediente. "Em caso de atraso na entrega da declaração está previsto juro monetário de 1% ao mês ou fração sobre o imposto devido, não podendo seu valor ser inferior a R$ 50 [valor mínimo]. No caso de imóvel imune ou isento a multa é de R$ 50", diz o consultor da Sage, Luiz Carlos Dalben. (Jornal DCI/SP – 21/08/2015)((Jornal DCI/SP – 21/08/2015))

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MG terá R$ 4,4 bilhões para financiar a agricultura familiar

Anúncio foi feito por secretário do Ministério de Desenvolvimento Agrário no lançamento do Plano Safra A destinação de R$ 4,4 bilhões em crédito rural para a agricultura familiar em Minas Gerais foi a...((Portal do Agronegócio/MG – 20/08/2015))


Anúncio foi feito por secretário do Ministério de Desenvolvimento Agrário no lançamento do Plano Safra A destinação de R$ 4,4 bilhões em crédito rural para a agricultura familiar em Minas Gerais foi anunciada, nesta quarta-feira (19/8/15), durante o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016, ocorrido no Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). A solenidade foi acompanhada por centenas de representantes de movimentos sociais, que lotaram o Plenário e a área externa da ALMG, além de diversas autoridades estaduais e federais. Comandando a Reunião Especial de Plenário, o presidente da ALMG, deputado Adalclever Lopes (PMDB), recepcionou as autoridades presentes, entre elas o governador Fernando Pimentel, o ministro de Estado de Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, e o secretário da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Onaur Ruano. Na solenidade, o secretário informou que o montante de R$ 4,4 bilhões é 57% maior do que o contratado na safra passada (R$ 2,8 bilhões). Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário, esses recursos são destinados ao custeio e investimento de pequenas propriedades rurais mineiras. “Isso significa a possibilidade de grande ampliação no número de contratos, resultando em mais de 206 mil em Minas”, informou Onaur Ruano. “O carro-chefe de todos os Planos Safra é o anúncio do volume de recursos para financiamento da agricultura familiar, e o crédito para 2015/2016 em todo o País é de R$ 28,9 bilhões”, afirmou Ruano, lembrando que estão sendo comemorados os 20 anos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Ele disse que esse montante é 20% maior em relação aos recursos destinados à safra anterior e que houve a manutenção das taxas de juros para elas ficassem abaixo da inflação - entre 0,5% e 5,5% ao ano. Ruano informou que, em Minas Gerais, existem 401 mil famílias que têm a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), instrumento que permite o acesso ao crédito rural do Governo Federal. Ele também disse que o atual Plano Safra alterou o seguro de agricultura familiar, ampliando a proteção à expectativa de renda do agricultor. Também informou que 16 mil famílias em Minas Gerais são atendidas pela política de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), com execução de R$ 62,9 milhões. No inicío da solenidade, o autor do requerimento para a Reunião Especial, deputado Rogério Correia (PT), destacou a importância do lançamento do Plano Safra, que ele espera que possa trazer mais avanços na agricultura. Ele destacou a presença dos movimentos sociais no Plenário da ALMG, ao lado do governador Fernando Pimentel e do ministro Patrus Ananias. Ministro e governador destacam importância da agricultura familiar O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, ressaltou que o Governo Federal está lançando o Plano Safra em todos os Estados. Ele reforçou o compromisso de que os espaços da agricultura familiar possam não apenas produzir alimentos, mas que sejam também espaços de vida. E disse esperar que nesse segmento estejam presentes políticas públicas de educação, cultura, saúde, moradia, saneamento, entre outras. Segundo Patrus Ananias, o Ministério o Desenvolvimento Agrário trabalha pelo fortalecimento da agricultura familiar, e o desafio é fazer a reforma agrária. Nesse sentido, informou que já encaminhou à presidente Dilma Roussef a sua proposta de reforma agrária. “Já assentamos 10 mil famílias nesses primeiros meses, mas nosso objetivo é que no final do governo Dilma não exista mais nenhuma família vivendo debaixo da lona no Brasil”, afirmou. O governador Fernando Pimentel lembrou que os agricultores familiares são responsáveis por 70% dos alimentos consumidos no País e que seu objetivo é trabalhar próximo a esse e outros setores desassistidos. “Queremos transformar o Estado em território de desenvolvimento sustentável e harmônico, com espaço para todos”, disse. Diminuição da pobreza - O presidente da ALMG, deputado Adalclever Lopes, também saudou a presença dos movimentos sociais na ALMG e agradeceu ao governador a deferência em lançar o Plano Safra na ALMG. Ele disse que o atual governo ouve para a governar e destacou a independência e a harmonia entre os Poderes. E finalizou reforçando as palavras do ministro Patrus Ananias de que o Plano Safra representa também a agroecologia, o desenvolvimento do plantio, os mananciais resguardados e a diminuição da pobreza. Movimentos sociais cobram mais políticas públicas “Comemoramos os R$ 28,9 bilhões do Plano Safra, mas em relação ao agronegócio, estamos muito atrás”, lembrou o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais (Fetaemg), Vilson Luiz da Silva. Ele defendeu a adoção de políticas públicas no meio rural para manter as estruturas familiares, com a mulher e o jovem no campo, e registrou o trabalho da agricultura familiar para a soberania da alimentação no Brasil. O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Alberto Ercílio Broch, também reforçou a importância da agricultura familiar para a segurança alimentar e o desenvolvimento do setor. Já o dirigente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Sílvio Cardoso Netto, defendeu as políticas públicas no setor, mas ressaltou que não é possível avançar sem acesso à terra, para que as pessoas possam produzir e viver com dignidade. O vice-presidente da Fetaemg, Eduardo José de Almeida, saudou a presença do governo e de representantes sociais na mesma mesa e disse que sempre reivindicará políticas diferenciadas, principalmente as de acesso à terra. Reforma agrária - Durante a solenidade, foi assinado o contrato de doação pela União, ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), de imóvel situado na Fazenda Jacaré, em Bocaiuva (Norte de Minas). Também foi entregue a cooperativas e associações o Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (Sipaf). (Portal do Agronegócio/MG – 20/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 20/08/2015))

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Alckmin reconhece oficialmente a crise hídrica e pode sobrar para a agricultura

Como medida, Estado deve suspender licenças de captação de água do agronegócio e da indústria para priorizar o abastecimento público Após afirmar, por mais de um ano e meio, que não faltaria água, o g...((Jornal O Agroin Online/MS – 20/08/2015))


Como medida, Estado deve suspender licenças de captação de água do agronegócio e da indústria para priorizar o abastecimento público Após afirmar, por mais de um ano e meio, que não faltaria água, o governador Geraldo Alckmin e Ricardo Borsari, responsável por gerir os recursos hídricos do Estado, publicaram no Diário Oficial desta terça-feira (19/8) a portaria que reconhece a crise hídrica crítica na Grande São Paulo. Com a medida, será possível suspender as licenças para a captação de água de reservatórios e lençóis freáticos da indústria e do agronegócio, visando manter o abastecimento público da região que concentra mais de 20 milhões de habitantes. No documento, está declarada a "situação de criticidade hídrica" da bacia hidrográfica do Alto Tietê, que concentra cinco dos seis sistemas que abastecem a Grande São Paulo. Ainda no texto, o motivo para a crise é a "gravidade da situação de armazenamento" do sistema Alto Tietê, que atende 4,5 milhões de pessoas e que registra atualmente apenas 15,6% de sua capacidade. Por priorizar o abastecimento das cidades, o agronegócio deve ficar total ou parcialmente na seca para produzir alimentos. Por lei, ao declarar a crise, o Estado pode optar por "ações de caráter especial" para ofertar água de modo "seguro e eficiente". Caso os produtores não cumpram a suspensão parcial ou total da captação dos recursos hídricos prevista por lei, podem ser punidos com multa. (Jornal O Agroin Online/MS – 20/08/2015)((Jornal O Agroin Online/MS – 20/08/2015))

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MST protesta por reforma agrária em frente a prefeitura de Ribeirão Preto

Integrantes do Movimento Sem Terra (MST), representantes de movimentos e da CUT (Central Única dos Trabalhadores) fazem um protesto, desde a manhã desta quinta-feira (20), em frente à Prefeitura de Ri...((Portal Ribeirão Preto Online/SP – 20/08/2015))


Integrantes do Movimento Sem Terra (MST), representantes de movimentos e da CUT (Central Única dos Trabalhadores) fazem um protesto, desde a manhã desta quinta-feira (20), em frente à Prefeitura de Ribeirão Preto, no Centro do município. Eles reivindicam uma negociação para que seja feita a reforma agrária na fazenda Martinópolis, que fica entre as cidades de Serrana e Serra Azul, na região, e outra negociação em relação ao assentamento Mário Lago, em Ribeirão. Desde terça-feira (18), os militantes fizeram uma caminhada de Serrana até o Palácio Rio Branco. Eles informaram que não sairão até serem atendidos, trazendo lonas e colchões para acamparem, se for preciso. (Portal Ribeirão Preto Online/SP – 20/08/2015)((Portal Ribeirão Preto Online/SP – 20/08/2015))

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Alta contrata touro mais valorizado da raça Nelore

Com a abertura de novos mercados para a exportação da carne bovina, muitos pecuaristas estão investindo em tecnologia e inovação para se adequarem as exigências do mercado Este é o caso do empresário ...((Portal do Agronegócio/MG – 20/08/2015))


Com a abertura de novos mercados para a exportação da carne bovina, muitos pecuaristas estão investindo em tecnologia e inovação para se adequarem as exigências do mercado Este é o caso do empresário e pecuarista de corte Luiz Roberto, da Fazenda Papuan, em Caldas Nova (GO). Ele investiu R$ 465 mil para ter 10% dos direitos e royalties sobre a venda de sêmen do touro Rem Caballero – da empresa Genetica Aditiva e recém contratado pela Alta Genetics e valorizado em R$ 4.650 milhões durante o 12º Mega Leilão Genética Aditiva (2015), realizado em Campo Grande (MS) em 1° de agosto. O animal é Top 0,1% pela ANCP – Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores, com índice MGT (mérito genérico total) de 32.56, considerado o maior da história dos 27 anos do Programa Nelore Brasil. “Foi um grande investimento que realizamos. Compramos 10% dos direitos sobre as vendas de sêmen e do próprio touro. Nossas expectativas são grandes. Esperamos que atinja, logo no primeiro ano, 70 mil doses comercializadas. Tenho certeza de que teremos um bom retorno financeiro”, comenta o pecuarista. Rem Caballero possui alto desempenho em ganho de peso, características morfológicas, crescimento e fertilidade. Aos 15 meses de idade, teve 70% de motilidade. É filho de vaca super precoce e tem três gerações paternas e maternas da Genética Aditiva, seu pedigree é aberto a todas as linhagens do mercado. “Confio muito no trabalho de melhoramento genético desenvolvido pela Genética Aditiva e na capacidade dos diretores e toda a sua equipe (dando continuidade à atividade iniciada há 32 anos pelo Dr. Helio Coelho). A Empresa é muito eficiente, baseada em ciência, tecnologia, além do alto valor genético do touro, sem dizer na grande capacidade, no profissionalismo e no potencial da Alta Genetics, na comercialização e na gestão” ressalta Luiz Roberto. Após a liberação dos EUA para a exportação de carne bovina in natura, o Ministério da Agricultura anunciou as habilitações para a China, prevista para setembro deste ano. Para Luiz Roberto, as oportunidades são imensas. “O Brasil deve focar na qualidade do nosso rebanho para abrir novas oportunidades, tanto no mercado interno como externo. Nosso gado Nelore tem qualidade o suficiente para atender a este mercado, principalmente com a chegada do Rem Caballero, o melhor índice genético já visto na pecuária brasileira”, afirma. Nesta edição da Expogenética que acontece até o dia 23 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), serão abordados os avanços genéticos das raças zebuínas, reunindo os melhores programas de melhoramento genético do Brasil. A programação inclui mostras de raças e inovações tecnológicas. O touro Rem Caballero será um dos destaques apresentados pela Alta, que está disponibilizando quatro pavilhões com mais de 90 animais, provados e consagrados, além de suas progênies, touros jovens e novas contratações. (Portal do Agronegócio/MG – 20/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 20/08/2015))

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Avanços genéticos elevam em 45,9% produção de leite de vacas Girolando

Dados serão apresentados durante 1º Congresso Internacional da Raça Girolando, que ocorrerá em Belo Horizonte (MG). O trabalho conjunto de pesquisadores e produtores rurais está possibilitando um aume...((Portal Fator Brasil/RJ – 20/08/2015))


Dados serão apresentados durante 1º Congresso Internacional da Raça Girolando, que ocorrerá em Belo Horizonte (MG). O trabalho conjunto de pesquisadores e produtores rurais está possibilitando um aumento expressivo da capacidade produtiva de vacas da raça Girolando. A produção de leite das fêmeas quase dobrou em 13 anos. Segundo dados da Embrapa Gado de Leite, o aumento foi de 45,9%. Em 2000, a produção era de 3.700 kg em até 305 dias no ano. Em 2013 passou a ser de 5.398 kg no mesmo período, considerando as três primeiras lactações. Outros avanços de desempenho foram registrados no aumento de dias do período de lactação, saltando de 240 dias em 1989 para 283 em 2013. Como reflexo dessa evolução genética, as vendas de sêmen de touros da raça tiveram aumento de mais de 150% entre 2009 e 2013. Atualmente, a raça Girolando é a que mais cresce na produção de sêmen no Brasil, chegando à marca de mais de 774.000 doses produzidas no ano de 2014. Para o produtor de leite, esses números representam maior retorno econômico do negócio. Os criadores que investem em animais geneticamente superiores conseguem aumentar a produção e a qualidade do leite produzido, sem precisar elevar a área de pastagem e nem os gastos com sanidade. Esse ganho em produtividade é reflexo direto das pesquisas na área de melhoramento animal realizadas por entidades como a Embrapa Gado de Leite em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Todas as avaliações genéticas dos touros e vacas que participam do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando (PMGG) são processadas pela Embrapa Gado de Leite, que atualmente desenvolve o sequenciamento do genoma da raça para implantação da seleção genômica. “O conhecimento das informações sobre o genótipo de animais tem grande importância estratégica e elevado valor econômico, pois permite identificar os animais de maior potencial de produção de leite, gordura e de proteína, além de possibilitar a identificação de portadores de alelos para doenças hereditárias. De posse dessas informações, o produtor pode orientar os acasalamentos, a escolha de sêmen e, assim, aplicar a seleção assistida por marcadores moleculares para o melhoramento genético da raça”, garante Marcos Vinícius Gualberto Barbosa da Silva, pesquisador da Embrapa Gado de Leite e coordenador geral do PMGG. O pesquisador coordena as pesquisas sobre seleção genômica de diversas raças leiteiras do Brasil e sobre sequenciamento do genoma de raças zebuínas e de Girolando. Ele apresentará o atual estágio da seleção genômica no Brasil durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, que ocorrerá em Belo Horizonte (MG), de 19 a 21 de novembro. Durante a palestra, Silva falará também sobre o desempenho produtivo e reprodutivo da raça, os ganhos genéticos do rebanho e sobre o uso da genômica para escolha dos tourinhos candidatos para a prova de Pré-Seleção do Teste de Progênie da raça Girolando. As inscrições para o Congresso estão abertas no site do evento [www.congressogirolando.com.br], onde pode ser acessada a programação completa de palestras e das visitas técnicas. (Portal Fator Brasil/RJ – 20/08/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 20/08/2015))

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Solo de qualidade ajuda na engorda do rebanho

O investimento em uma pastagem de qualidade tende a garantir a rentabilidade da pecuária mesmo em momentos de aperto econômico Essa estratégia sustenta as operações na Fazenda Santa Marta, de Londrina...((Portal do Agronegócio/MG – 21/08/2015))


O investimento em uma pastagem de qualidade tende a garantir a rentabilidade da pecuária mesmo em momentos de aperto econômico Essa estratégia sustenta as operações na Fazenda Santa Marta, de Londrina (Norte), que detém 150 cabeças entre touros e matrizes puros de origem (PO) e receptoras mestiças. Conforme o agrônomo e consultor Antônio Domansky dos Reis, da Planafertil Agroflorestal, se o objetivo for criar um gado de boa qualidade é preciso começar investindo no solo que vai dar a base da pastagem. “É aquela escadinha, qualidade a partir do solo, planta nutritiva, qualidade do animal. E com baixo custo. Você pode até colocar um monte de ração, aí fica fácil, mas o custo inviabilizaria a atividade.” A tecnologia torna-se uma aliada na análise topográfica com uso de GPS, por exemplo. Feito o mapeamento, detalhando tamanho e declives, é possível calcular quantidade de herbicida. É necessária ainda análise química do solo. “O básico do básico é analisar a quantidade de cálcio, magnésio, potássio, fósforo, corrigindo e equilibrando os elementos”, detalha o agrônomo. A preparação é intensa, mas traz retorno, garante a zootecnista e sócia da fazenda, Ana Lucia Spironelli Quintiliano. “É um trabalho muito intenso, que exige diversificação e técnicas avançadas. A gente está procurando fazer é isso, reformando os pastos para reduzir custos de suplementação e trabalhando com gado de qualidade”, ensina. (Portal do Agronegócio/MG – 21/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 21/08/2015))

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Na Expogenética, Alta demonstra aos pecuaristas como ter mais rentabilidade e produtividade nos rebanhos com o uso da inseminação artificial

Rem Caballero – Touro mais valorizado da raça Nelore no Brasil A Expogenética – a maior feira de melhoramento genético do Brasil - será realizada no Parque Fernando Costa em Uberaba (MG) até o dia 23 ...((Portal do Agronegócio/MG – 20/08/2015))


Rem Caballero – Touro mais valorizado da raça Nelore no Brasil A Expogenética – a maior feira de melhoramento genético do Brasil - será realizada no Parque Fernando Costa em Uberaba (MG) até o dia 23 de agosto. A Alta estará com mais de 90 animais distribuídos em quatro pavilhões (14,15, 20 e 21) expondo o que há de melhor para a pecuária de corte. Para este ano estão garantidos alguns lançamentos, dentre eles, o jovem touro, recém contratado Rem Caballero, considerado o mais valorizado da raça Nelore no Brasil em 2015. O mercado de inseminação artificial no Brasil continua em ascensão. Segundo a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), no ano de 2014 foram comercializadas aproximadamente 14 milhões de doses de sêmens, (corte e leite). Segundo o presidente da Alta, Heverardo Carvalho, neste ano o mercado de inseminação artificial deve crescer em torno de 5% a 6% em doses e o faturamento ficaria em torno de 8% a 10%. Já a Alta, pretende crescer 9% em doses e 11% em faturamento. O mercado brasileiro é considerado um dos maiores exportadores de carne bovina, mas apenas 10% das vacas no Brasil são inseminadas, ou seja, 90% das matrizes ainda fazem uso da monta natural. “A inseminação artificial é uma tecnologia rentável, econômica e tem o resultado mais eficaz quando comparado à monta natural. O desinteresse, a falta de conhecimento e o medo da mudança são os fatores que mais dificultam o pecuarista investir em inseminação artificial, porém o principal motivo é a falta de informação. Embora seja uma ferramenta excepcional para aumentar os lucros, é pouco explorada entre os pecuaristas”, afirma o presidente. Outro fator que prejudica a rentabilidade da fazenda é a gestão administrativa. “Se não houver uma boa administração, a inseminação artificial não será suficiente para garantir a produtividade eficiente. Um dos maiores erros que o pecuarista tem cometido é o não acompanhamento da gestão do negócio. Ele acha muito, observa tudo e não anota nada. É preciso acompanhar de perto todo o desempenho da propriedade, para que alcance os resultados almejados”, ressalta Heverardo. Durante a Expogenética, a Alta tratará de assuntos que realmente ajudarão o pecuarista a ter este bom desempenho. A Alta tem investido na compra de touros, treinamentos e desenvolvimento de programas, para que o pecuarista seja assistido de forma integral. “Constantemente, contratamos touros que possuem alto potencial genético. Para selecionar novos touros, buscamos não somente o que o mercado quer, mas principalmente o que o pecuarista necessita. É extremamente importante saber identificar quais são as fraquezas do rebanho do cliente para encontrarmos um touro que ajude a atingir o mercado que ele atende”, explica Heverardo. Atualmente, as técnicas utilizadas para potencializar a produção do gado de leite e de corte são diversas. Foram criados diversas tecnologias, como a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF). A tecnologia traz diversas vantagens ao pecuarista, como: a diminuição da mão de obra (que elimina a necessidade de detecção de cios), o aumento do índice de prenhez em intervalos curtos, a inseminação em maior escala, o ganho de peso ao desmame e a escolha de animais com alto potencial genético para diversas características. O pecuarista pode moldar o rebanho de acordo com as suas expectativas. Neste ano a Alta lançou o programa Concept Plus Corte, que identifica touros com as melhores taxas de concepção no campo, ou seja, destaca touros com alta fertilidade. Para realizar esta análise, é feita uma coleta de dados com base nas informações concedidas por mais de 80 técnicos distribuídos em todo o Brasil. E em seguida, é executado um criterioso método bioestatístico para validar um índice de fertilidade em cada touro. Os touros identificados com alta fertilidade recebem o selo Concept Plus, enquanto os piores touros são excluídos da bateria da Alta. “O Concept Plus Corte é um projeto arrojado e extremamente importante para a pecuária nacional. Ele busca respostas concretas sobre a variação de concepção de touros no campo, que não são explicadas pelas análises laboratoriais, acabando de vez com uma grande rede de especulações que são cultivadas no mercado de IATF”, esclarece Heverardo. Exportação - Com o aumento do dólar, o investimento em genética vai aumentar. Para o produtor de leite, este cenário é totalmente positivo, pois encarece o leite importado no país. O Brasil também está entre os maiores exportadores mundial de carne, com a alta do dólar, o pecuarista também “sai” lucrando. A produção de carne e de leite são rentáveis, desde que sejam adotados sistemas confiáveis e que tragam resultados. “Investir em inseminação artificial é muito barato. O custo do sêmen é muito baixo, ou seja, corresponde a 0,5% a 1% da composição do custo de leite ou de carne. Se falarmos que o sêmen vai subir 20% devido ao aumento do dólar, 20% de 1 é igual a 0,2”, comenta Heverardo Carvalho. Recentemente, o Ministério da Agricultura anunciou as habilitações para exportação de carne in natura para os EUA em treze estados. Para atender às exigências do mercado, o pecuarista precisará adequar-se ao uso de novas tecnologias para o desenvolvimento do rebanho. “O Brasil exporta praticamente para todos os países, existem poucas exceções e os EUA era uma delas, portanto esta habilitação para importação da carne brasileira é positiva. É uma forma de romper barreiras com outros países, pois irão nos enxergar com outros olhos. A abertura de novos mercados é sempre muito importante”, finaliza Carvalho. (Portal do Agronegócio/MG – 20/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 20/08/2015))

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Ourofino em Campo mostra as melhores práticas para a terminação

Combate a parasitas melhora o aproveitamento dos nutrientes, fator essencial para o bom rendimento da carcaça O gerente de produtos para bovinos na Ourofino Saúde Animal, Marcus Buso, participa da edi...((Blog Elena Santos/MT – 20/08/2015))


Combate a parasitas melhora o aproveitamento dos nutrientes, fator essencial para o bom rendimento da carcaça O gerente de produtos para bovinos na Ourofino Saúde Animal, Marcus Buso, participa da edição ao vivo do programa Ourofino em Campo desta sexta-feira (21/8). O profissional tira as dúvidas dos telespectadores sobre os cuidados com o gado em terminação, a partir das 11h30 (horário de Brasília), pelo Canal do Boi. A nova solução da empresa para esta fase do rebanho é o Voss Performa. À base de eprinomectina, o produto ajuda no controle de parasitas internos resistentes a outras lactonas e garante segurança alimentar para o consumidor e liquidez para o produtor, dando flexibilidade nas negociações do leite e da carne pelo baixo período de carência, que é de oito dias para o abate e de três dias para o descarte de leite. “O Voss Performa deve ser utilizado na fase de terminação, quando se espera o melhor acabamento para a carcaça. É nesta hora que os animais têm o que há de melhor em nutrição e, para terem o melhor aproveitamento dos nutrientes, precisam estar sadios. A molécula usada é eficaz e segura, devido ao baixo período residual”, comenta Buso. O anti-helmíntico da Ourofino combate os parasitos internos do bovino com alcance aos principais órgãos conhecidos por abrigarem os vermes, como pulmão e intestino. O produto também auxilia no controle de parasitos externos, como a mosca-dos-chifres, e é encontrado no mercado nas apresentações de 500 ml e 50 ml, com dosagem de 1 ml para 50 kg. Os telespectadores podem participar com perguntas sobre o tema pelo ourofinoemcampo@ourofino.com, pelo 0800 941 2000 ou usando a #ourofinoemcampo nas redes sociais. Programa sanitário Voss O Voss Performa faz parte do programa sanitário Voss que orienta os pecuaristas sobre as diferentes soluções da Ourofino para auxiliar no aumento da produtividade e no desenvolvimento em todo o ciclo de vida dos bovinos: nascimento, cria, desmama, recria, reprodução e engorda. Saiba mais em www.ourofinosaudeanimal.com/voss. (Portal do Agronegócio/MG – 20/08/2015) (Blog Elena Santos/MT – 20/08/2015)((Blog Elena Santos/MT – 20/08/2015))

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Gado produtivo e rentável requer uma dieta balanceada

Tecnologias auxiliam o criador a cuidar melhor de seu rebanho. São Paulo— O mundo do agronegócio tem passado por mudanças e beneficiado tantos os produtores como os consumidores. O mercado é muito com...((Portal Fator Brasil/RJ – 20/08/2015))


Tecnologias auxiliam o criador a cuidar melhor de seu rebanho. São Paulo— O mundo do agronegócio tem passado por mudanças e beneficiado tantos os produtores como os consumidores. O mercado é muito competitivo, mas as tecnologias disponíveis têm assegurado uma alimentação mais saudável e maior rentabilidade ao pecuarista. Mas ter um gado sadio e produtivo não é uma tarefa fácil. São vários pilares que devem ser analisados e de uma certa forma caminham juntos. Para que o pecuarista tenha sucesso com seu plantel – seja de leite ou de corte – é importante que sua propriedade disponha de um bom nível tecnológico, boa escrituração zootécnica e manejos sanitário e nutricional adequados. Um dos fatores que têm chamado e conscientizado os pecuaristas é a inseminação artificial. Com este sistema, a grosso modo, o criador tem como optar pelo uso de sêmen de touros provados (com teste de progênie) e evita custos com a compra de touros e transmissão de suas enfermidades, além de permitir cruzamentos alternados entre raças diferentes. Mas nada adianta ter um touro provado, se sua alimentação não é balanceada. Devido ao melhoramento genético e aumento da capacidade produtiva, quando os bovinos são alimentados somente com forragem, não conseguem ingerir quantidades suficientes de energia, proteína e minerais para suprir a demanda nutricional para produção de leite ou ganho de peso. A formulação de uma ração consiste apenas de uma das etapas para o nutricionista atingir a qualidade e eficiência na produção de alimentos para os seres humanos: leite ou carne. Com o balanceamento, o técnico visa combinar racionalmente os alimentos que serão consumidos e determinar as quantidades necessárias para suprir os requisitos nutricionais diários dos animais. O balanceamento de dietas tem como objetivo melhorar a utilização dos recursos disponíveis, evitando tanto uma queda no desempenho animal como o desperdício de nutrientes, fazendo com que os sistemas sejam economicamente viáveis. Uma das principais dificuldades do pecuarista é fazer uma mistura homogênea com todos os ingredientes necessários e sem danificar as microfibras. Várias tecnologias têm sido desenvolvidas para atender à necessidade nutricional do gado, para que tenha maior produção e seja mais rentável. A Casale - reconhecida por mais de 50 anos de tradicionalismo no desenvolvimento de equipamentos agrícolas de alta tecnologia – acompanha a vida do pecuarista de perto e conhece as reais necessidades e dificuldades. Com toda esta proximidade com o criador, a Casale teve expertise para desenvolver equipamentos e sistemas para ajudar o criador a ter sucesso em seus negócios. Para auxiliá-lo na mistura de ração total desenvolveu a linha Rotormix (modelos Profi, Mini e Express) destinados aos pecuaristas que realizam confinamento. “A linha Rotormix oferece vários modelos e capacidades de carga para atender qualquer exigência de projeto. Nosso objetivo é oferecer a melhor tecnologia com diferenciais exclusivos onde o criador possa ter o menor custo e mais rentabilidade em seu negócio de confinamento”, comenta o diretor- presidente da Casale, Celso Casale. leite). Estas máquinas misturam a ração total de forma homogênea, sem compactação, proporcionando uma dieta palatável ao gado. É extremamente precisa na pesagem dos ingredientes, fator que beneficia o aumento da produção de leite e ganho de peso. Reduz o desperdício de silagem e flexibiliza a utilização de diversos subprodutos, como milho moído ou em flocos, folhas com talos, capim fresco e ingredientes de alta umidade, sem ocasionar danos às fibras. Por serem equipamentos de alta tecnologia, sua mistura é rápida e ágil no trato. São resistentes à abrasão e à oxidação por produtos ácidos, além de eliminar desperdícios, sem proporcionar acúmulo de ingredientes nos cantos mortos. Já a Rotormix Profi, destinada aos grandes confinamentos, dispõe de todas as características citadas acima, além de proporcionar redução de custos com combustível do trator ou do caminhão em até 15%, devido ao baixo consumo exigido pelo seu rotor misturador, o Rotoflex-ECO, produto exclusivo e patenteado pela marca, desenvolvido especificamente para garantir mais sustentabilidade. (Portal Fator Brasil/RJ – 20/08/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 20/08/2015))

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Doma racional contribui para a produção leiteira

As técnicas de doma que utilizam uma abordagem mais agressiva como gritos, ferroadas e utilização de varas podem estar com os dias contados, pois criam uma sensação de insegurança no animal, o que aum...((Portal Rural Centro/MS – 21/08/2015))


As técnicas de doma que utilizam uma abordagem mais agressiva como gritos, ferroadas e utilização de varas podem estar com os dias contados, pois criam uma sensação de insegurança no animal, o que aumenta seu nível de estresse e pode reduzir seu desempenho na produção. Além de causar mal estar no animal, é comprovado que perde peso, corre o risco de adoecer ou se acidentar, resultando numa perda de aproximadamente 2,8 litros de leite por dia. Na pecuária leiteira, a relação entre o ser humano e o animal é fundamental para a obtenção de bons resultados e, neste contexto, ganha relevância a doma racional, prática que domestica os animais por meio da compreensão do seu comportamento e tem como objetivo criar um ambiente agradável entre o gado leiteiro e os profissionais que lidam com o manejo deles. Para que os empreendedores saibam como utilizar este tipo de procedimento, o Boletim do Sistema de Inteligência Setorial do Sebrae apresenta os benefícios da doma racional para o setor de leite, seus métodos e ações recomendadas. Bastante utilizada para domesticar os equinos, a doma racional tem grande possibilidade de ser aplicada no setor de leite, pois os rebanhos podem ser ajustados ao processo de ordenha, ao mesmo tempo em que é levado em conta o bem estar do animal. O sistema pode contribuir ainda para a adaptação das novilhas do pré-parto, além de moldar o comportamento dos animais criados a campo para a estabulação e ordenha mecânica. Outras vantagens apresentadas com a doma racional: • É um método rápido e que possui baixos custos de implementação; • Proporciona maior conforto e bem-estar ao animais; • Melhora as condições de trabalho dos funcionários; • Reduz a possibilidade de acidentes e danos às instalações; • Confere ganhos em produtividade; • Facilita a liberação de leite, por relaxar o animal. Para quem tem interesse em saber mais sobre o assunto ou como proceder com este sistema de domesticação, o SIS/Sebrae recomenda: - Investir na gestão da empresa e buscar destaque no mercado com as práticas da doma racional; conferir o Relatório de Inteligência Bem-estar animal para conhecer as principais técnicas de manejo para o setor de leite; - Acessar a cartilha Boas Práticas de Manejo – Ordenha, publicada pela Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Extensão (Funep); - Buscar apoio do Sebraetec: o programa conta com soluções em diversas áreas, como produtividade e sustentabilidade, além de conceder subsídios de até 80% do investimento em inovação; - Contratar profissionais capacitados para implantar a doma racional - Conhecer as principais tendências para o setor de leite, por meio das publicações no Sistema de Inteligência Setorial,Embrapa Gado de Leite e Universidade do Leite, e conferir os cursos de manejo para o setor de leite proporcionados pelo SENAR/SC. (Portal Rural Centro/MS – 21/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 21/08/2015))

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SENAR assina convênio com o Ministério da Agricultura para levar assistência técnica a produtores de leite

SENAR será responsável pela execução O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) venceu editais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e vai implantar modelo de gestão e operação...((Revista Beef World Online/SP – 20/08/2015))


SENAR será responsável pela execução O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) venceu editais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e vai implantar modelo de gestão e operação de assistência técnica e gerencial, de maneira continuada, dirigido aos pequenos e médios produtores de leite dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. O convênio entre o Sistema CNA/SENAR e o Mapa será firmado, amanhã, (19/08), as 12h30, na sede da Confederação, pelo presidente da CNA, João Martins, e a Ministra Katia Abreu. O modelo visa a difusão de tecnologia e a qualificação dos beneficiários do programa “Agropecuária Sustentável, Abastecimento e Comercialização”, do MAPA, com os recursos de assistência técnica e formação profissional rural. Com o convênio, o SENAR leva novos conhecimentos aos produtores, trabalhadores, transportadores e técnicos multiplicadores da cadeia produtiva de leite, com adoção de boas práticas agropecuárias para melhoria da segurança e qualidade dos produtos, permitindo a geração de trabalho e renda no campo. Com o acordo entre o SENAR e o MAPA, serão atendidos 3.680 pequenos e médios produtores de leite dos seis estados, com um investimento de mais de R$ 19 milhões. (Portal do Agronegócio/MG – 20/08/2015) Encontros técnicos levam protocolo de suplementação para desmama Eventos em cinco estados diferentes abordarão sobre pacote tecnológico para desmama precoce que prevê aumento na porcentagem de prenhez e menor intervalo entre o parto e a concepção Os custos crescentes da pecuária de corte e a importância econômica do incremento dos índices reprodutivos incentivam a utilização de práticas de manejo que melhorem a eficiência dos sistemas de produção. Dessa forma, a Bellman, marca de suplementação para bovinos da Trouw Nutrition Brasil, desenvolveu a técnica da DESMAMA PRECOCE, por meio da qual os bezerros de corte são desmamados com até 90 dias de idade fazendo uso de um pacote tecnológico, altamente nutritivo e palatável. Além de melhorar os ganhos de peso ao bezerro após o desmame, o protocolo foi desenvolvido para apurar o desempenho das vacas com baixas taxas de fertilidade, principalmente as com índices menores que 50%. Com o tema “Desmama Precoce: vacas mais férteis, bezerros melhores”, a técnica será apresentada em Uberlândia/MG (24/08), Paraíso do Tocantins/TO (27/08), São Miguel do Araguaia/GO (26/08), Juara/MT (31/08) e Ribeirão Preto/SP (02/09). Os eventos abordarão temas como o mercado do bezerro, a pecuária de cria no Brasil, implicações da desmama precoce em bovinos de corte e aplicações da técnica da desmama precoce em bovinos de corte. Confira os locais e horários dos encontros técnicos: Uberlândia/MG 24/08 – 19h Cachaçaria Água Doce (Av. Francisco Galassi, 1140 – Morada da Colina) Confirmar presença com Vinicius Batemarque: (31) 8577-0061 ou vinicius.gonzaga@nutreco.com São Miguel do Araguaia/GO 26/08 – 20h Monjolo Restaurante - Av. José Pereira do Nascimento, 4738 (Setor Oeste, ao lado do Posto Ventania) Confirmar presença com Danilo Cocota: (62) 9687-6446 ou danilo.cocota@nutreco.com Paraíso do Tocantins/TO 27/08 – 19h Restaurante e Pizzaria Torre Forte Confirmar presença com Bruno Correa: (63) 3602 1116 / 8499-9000 ou giuntoli.bruno@hotmail.com Juara/MT 31/08 – 19h Estância Beira Rio (Chácara do Neguinho) Confirmar presença com Júlio Sirena Júnior: (66) 9943-6979 ou julio.sirena@nutreco.com Ribeirão Preto/SP 02/09 – 18h30 Varanda Grill – Shopping Iguatemi Confirmar presença com Patrícia Castro: (16) 99741-8295 ou patricia.castro@nutreco.com Vacas mais férteis Com a remoção do bezerro aos 90 dias, a energia que a fêmea destina à produção de leite é redirecionada para a reprodução. Com isso, a vaca supera o balanço energético negativo com mais rapidez e reduz a perda de massa corporal no pós-parto. Em consequência, os índices de fertilidade do rebanho melhoram. “Geralmente, as fêmeas dessa categoria são primíparas, parem no final da estação de monta, com escores muito baixos e vacas em pastos com condição de forragem ruim”, observa o supervisor de treinamento técnico e zootecnista da TrouwNutrition Brasil, João Marcos Beltrame Benatti, que participou do desenvolvimento do protocolo. De acordo com ele, para uma vaca ciclar e emprenhar, ela precisa atender, através dos nutrientes ingeridos, uma escala de importância em sua exigência nutricional, que são: manutenção, lactação, crescimento e, por fim, reprodução. A lactação é um dos principais drenos energéticos e um dos maiores causadores da baixa taxa reprodutiva dos rebanhos. Isso porque, muitas vezes, os animais são mantidos com dietas de baixa concentração energética, que impacta em tempos maiores de balanço energético negativo e redução na condição corporal para valores abaixo dos considerados limitantes (de 4 para baixo em uma escala de 1 a 9). “Outro ponto favorável do fornecimento de ração tecnológica aos bezerros é promover o abate das vacas de descarte que estariam com bezerro ao pé antes da entrada da seca por elas conseguirem recuperar rapidamente sua condição corporal”, complementa. Protocolo DESMAMA PRECOCE De acordo com o protocolo desenvolvido pelos técnicos da Bellman, para a remoção do bezerro com até 90 dias de idade é necessário o fornecimento de três tipos de rações tecnológicas (BellPeso Baby Start/ BellPeso Baby Tech / BellPeso Baby Up) destinada a três fases diferentes até o bezerro atingir 7 meses de idade. Na primeira fase deve-se fornecer a ração Bellpeso Baby Start, que é peletizada, altamente nutritiva e atrativa, em creep-feedingaos 20 dias de idade do bezerro. Quando o animal atingir um consumo estável (2 a 3 dias) de 500g/dia/animal, deve-se introduzir o fornecimento da BellPeso Baby Tech. Na segunda etapa do processo da DESMAMA PRECOCE, quando os animais atingirem um consumo estável de BellPeso Baby Tech de 800 g/dia/animal, eles já poderão ser desmamados e continuarão ingerindo o mesmo produto por mais 30 dias. “O fornecimento contínuo em 800 g/dia/animal ou o aumento do consumo da ração fica a critério do produtor, pois isso irá depender dos objetivos com o desempenho dos bezerros”, explica o diretor técnico em ruminantes da TrouwNutrition Brasil, o engenheiro agrônomo Marco Balsalobre. Após esse período, na terceira e última fase, os animais deverão ingerir a ração BellPeso Baby Up, entre 5 a 20 g/kg de peso corporal, até os 210 dias de idade. “Com esse protocolo os animais podem ser desmamados em até 90 dias de idade. Entretanto, a rápida ingestão dos produtos e o ganho em cada fase dependem do manejo adotado e da genética do animal”, salienta a Supervisora de Pesquisa e Desenvolvimento da TrouwNutrition, Josiane Lage. Estrutura necessária Para adotar a DESMAMA PRECOCE é necessário estrutura de creep-feeding atendendo a exigência de 20 centímetros de cocho por bezerro. “Devido a DESMAMA PRECOCE ser feita no período das águas, recomenda-se o uso de estrutura coberta. Entretanto, algumas fazendas utilizam o creep descoberto. O importante é que o produto não fermente no cocho para não ser refugado pelo bezerro”, enfatiza Lage. Ela alerta que para conseguir o resultado, é necessário obedecer cada etapa para que o bezerro não seja prejudicado, já que o leite será retirado de sua dieta. “O animal deve estar adaptado para consumir concentrado antes de ser desmamado. Embora o leite atenda às exigências do bezerro para determinado crescimento, os nutrientes ingeridos estão abaixo do potencial de ganho desses animais”, explica. Dica DESMAMA PRECOCE De acordo com a zootecnista Josiane Lage, muitos criadores que utilizam cruzamento industrial na propriedade submetem as novilhas cruzadas à estação de monta, descartando-a após o desmame. Dessa forma, considera-se a fêmea F1 como “matriz de uma ou duas crias”. A opção pela fêmea de filho único garante quase que, simultaneamente, dois produtos de valor agregado: um bezerro cruzado e uma vaca precoce com sangue taurino, o que atende as expectativas do mercado que procura uma carne de qualidade. “A DESMAMA PRECOCE vem como uma ferramenta para abater mais rapidamente essa fêmea, sem prolongar a sua terminação até o final do período seco do ano, uma vez que com a remoção do bezerro, a fêmea tende a recuperar o escore de condição corporal”, aponta Lage. Sobre a TrouwNutrition Uma das líderes globais em nutrição animal e rações para peixe. Suas avançadas soluções de produtos estão na origem da alimentação de milhões de consumidores do mundo inteiro. Qualidade, inovação e sustentabilidade são princípios norteadores, incorporados à cultura da companhia desde a pesquisa e aquisição de matérias-primas até produtos e serviços para produtores e criadores. A experiência de 100 anos confere uma rica herança de conhecimento e experiência na construção de seu futuro. Com foco em ciência e tecnologia, a TrouwNutrition possui 10 centros de pesquisa, localizados em países como Holanda, Noruega, Espanha, Canadá, China, entre outros. Presente em 30 países, com vendas em 80 países, a Nutreco emprega cerca de 10.000 pessoas. Está listada na Bolsa de Valores NYSE Euronext em Amsterdam e reportou uma receita anual de € 5.2 bilhões in 2013. No Brasil, iniciou suas atividades ao adquirir duas empresas holandesas com operações no país: a Selko, em 2002 e a Sloten, em 2005. Em 2009, adquiriu 51% das ações da Fri-Ribe, uma das principais produtoras de ração completa do Brasil, criando uma joint venture. Após dois anos de forte desenvolvimento e cooperação, em março de 2012 assumiu o controle total da empresa. Em abril de 2012, consolidando sua posição de destaque no mercado brasileiro de nutrição animal, adquiriu a brasileira Bellman Nutrição Animal, especializada em suplementos minerais de alta tecnologia para ruminantes. Em dezembro de 2014, a Empresa adquiriu mais duas empresas no Brasil, em linha com sua estratégia de expandir seus negócios no país - a Fatec Indústria de Nutrição e Saúde Animal Ltda (produtora e fornecedora brasileira de premixes e produtos de saúde animal para aves de corte e postura, suínos e gado de leite) e a BRNova Sistemas Nutricionais S.A. (fornecedora brasileira de premixes e nutrição animal principalmente para aves e suínos). A TrouwNutrition Brasil produz alimentos para várias espécies de animais como camarões, peixes, bovinos de corte e de leite, equinos, aves, suínos, ovinos e cães, entre outros. Atualmente, a companhia conta com 10 fábricas estrategicamente localizadas em seis estados: São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Ceará e Piauí. Mais informações: www.trouwnutrition.com.br (Revista Beef World Online/SP – 20/08/2015)((Revista Beef World Online/SP – 20/08/2015))

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Rebanho leiteiro está em boas condições sanitárias no RS

De maneira geral, o rebanho leiteiro de todas as regiões do Estado do Rio Grande do Sul apresenta boas condições sanitárias e nutricionais; na maioria das bacias leiteiras, houve aumento da produção e...((Portal Safras & Mercado/RS – 20/08/2015))


De maneira geral, o rebanho leiteiro de todas as regiões do Estado do Rio Grande do Sul apresenta boas condições sanitárias e nutricionais; na maioria das bacias leiteiras, houve aumento da produção em virtude das boas condições climáticas. No entanto, na região de Erechim não chove há três semanas: os solos estão com pouca umidade e houve redução na produção de forragem das pastagens anuais de inverno. Por outro lado, a elevação das temperaturas no período favoreceu o rebrote das pastagens perenes de verão, especialmente o Tyfton. Além das pastagens, para alimentar os animais os produtores estão fornecendo silagem, feno, grãos, farelos e ração. Os preços variaram entre R$ 0,65 a R$ 1,02/litro, com uma média R$ 0,83/litro variando conforme valores da contagem bacteriana, de células somáticas, tipo de resfriador e volume produzido, com tendência de baixa. Alguns produtores estão desistindo da atividade, devido às exigências das empresas e/ou cooperativas quanto a volume produzido e equipamento para resfriamento do leite. Na região de Lajeado, a produção leiteira de julho foi 7% maior do que a produção de junho. Com relação ao mesmo mês do ano anterior, o aumento foi de 11%. Os preços pagos aos produtores se mantiveram estáveis, à exceção apenas onde houve variação para mais ou menos na qualidade. Há casos em que produtores chegaram a receber R$ 0,5 (cinco centavos) a mais por litro em função da melhor qualidade do leite em relação ao mês de junho. Os preços se mantiveram estáveis na maioria das regiões, pois apesar do aumento de produção no Estado, os consumidores na região Sudeste do país a absorveram, principalmente por causa da longa estiagem em Minas Gerais. Se a tendência de aumento de produção se confirmar e se não aumentar a demanda estadual, poderá ocorrer diminuição dos preços do leite pagos aos produtores no próximo meses. As pastagens de inverno, depois destes dias de tempo bom, com chuvas esparsas e boa insolação, tiveram uma recuperação, apresentando maior esenvolvimento. Em algumas propriedades a aveia já está no fim do ciclo, começando a ser substituída pelas pastagens de primavera/verão, como o milheto e principalmente o capim Sudão, pastagem anual de verão mais cultivada nesta região. O azevém está em fase de plena produção de massa verde. Em alguns municípios, principalmente no baixo Vale do Taquari, alguns produtores de leite já iniciaram a semeadura de milho para produção de silagem. Com informações do boletim semanal divulgado pela Emater (RS). (Portal Safras & Mercado/RS – 20/08/2015)((Portal Safras & Mercado/RS – 20/08/2015))

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