Notícias do Agronegócio - boletim Nº 450 - 24/08/2015 Voltar

Setor busca melhoras na conversão alimentar para produzir mais

A aplicação de genética certificada garante ganhos de rentabilidade na pecuária e se tornou um investimento quase obrigatório para a atividade. É o que demonstra um estudo do Centro de Estudos Avançad...((Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015))


A aplicação de genética certificada garante ganhos de rentabilidade na pecuária e se tornou um investimento quase obrigatório para a atividade. É o que demonstra um estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) em parceria com a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). Segundo a gestora ambiental Mariane Crespolini dos Santos, que participou da pesquisa, foram selecionadas para análise propriedades em regiões com características similares, nas quais pecuaristas empregam sistemas produtivos parecidos. A diferença mais marcante entre as fazendas era o uso, ou não, do melhoramento genético certificado nos rebanhos. O estudo mostrou que, com o uso da genética, os fatores de produção melhoram consideravelmente. Mariane, que estuda os desafios da pecuária para atender a demanda mundial com sustentabilidade, diz que, para o setor produtivo, é essencial aumentar a conversão alimentar como já foi feito na produção de aves. “É o animal conseguir produzir mais carne com menos comida. E isso quem proporciona é a genética. Além dos ganhos macroeconômicos [para toda a população], melhor conversão indica melhor retorno econômico para o produtor, que foi o que percebemos na pesquisa. O touro chega a render o valor pago por ele em até dez vezes, dado o ganho de peso dos seus filhos”, afirma. (Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015))

topo
Câmara Setorial tem novo presidente

Luiz Cláudio Paranhos, da ABCZ, foi escolhido para liderar a Câmara Setorial da Carne Bovina A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina tem um novo presidente. Luiz Cláudio Paranhos, que ta...((Revista Globo Rural Online/SP – 21/08/2015))


Luiz Cláudio Paranhos, da ABCZ, foi escolhido para liderar a Câmara Setorial da Carne Bovina A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina tem um novo presidente. Luiz Cláudio Paranhos, que também preside a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), foi nomeado nesta sexta-feira, 21, pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Ele substitui Antenor Nogueira, que é da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Neste ano, a câmara teve apenas uma reunião, realizada em 2 de julho, data em que foi elaborada lista com três candidatos ao cargo. Kátia Abreu tem dito que pretende reestruturar as câmaras e fechar algumas para dar lugar a novas. (Revista DBO Online/SP – 21/08/2015) (Revista Globo Rural Online/SP – 21/08/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 21/08/2015))

topo
MG: BB e governo de Minas formalizam parceria com ABCZ e Abcgil na ExpoGenética

Dois termos de cooperação técnica e financeira foram assinados ontem (20) durante a ExpoGenética 2015, em Uberaba (MG), entre o Governo de Minas, Banco do Brasil, ABCZ (Associação Brasileira dos Criad...((Portal Página Rural/RS – 21/08/2015))


Dois termos de cooperação técnica e financeira foram assinados ontem (20) durante a ExpoGenética 2015, em Uberaba (MG), entre o Governo de Minas, Banco do Brasil, ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e Abcgil (Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro). Os termos foram assinados pelo secretário de agricultura de Minas Gerais, João Cruz Reis Filho, presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, presidente da Abcgil, José Afonso Bicalho, e pelo superintendente Estadual em Minas Gerais do BB, Reinaldo Yokoyama. O Banco do Brasil disponibilizará aos produtores rurais linha de crédito para a aquisição de animais melhoradores. O termo tem como objetivo o desenvolvimento de ações integradas que promovam o desenvolvimento sustentável da pecuária em Minas Gerais, por meio da melhoria da qualidade genética do rebanho bovino e das condições de competitividade na produção e geração de oportunidades. Para ter acesso ao crédito, o produtor precisa ter conta corrente no Banco do Brasil, cadastro e limite de crédito atualizados, possuir infraestrutura adequada para abrigar os animais adquiridos e adotar as premissas do crédito rural sustentável. Segundo o BB, o produtor interessado deve procurar uma agência do banco. (Portal Página Rural/RS – 21/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 21/08/2015))

topo
MG: eleitos da 6ª bateria do Pnat são apresentados na ExpoGenética

Os visitantes da 8ª ExpoGenética, que acontece até o dia 23 de agosto, em Uberaba/MG, ainda podem ver os reprodutores jovens participantes da sexta edição do Pnat (Programa Nacional de Avaliação de To...((Portal Página Rural/RS – 21/08/2015))


Os visitantes da 8ª ExpoGenética, que acontece até o dia 23 de agosto, em Uberaba/MG, ainda podem ver os reprodutores jovens participantes da sexta edição do Pnat (Programa Nacional de Avaliação de Touros) e em destaque os animais que foram eleitos na bateria de 2015. Cerca de 250 pessoas estiveram presentes no evento realizado para anunciar os reprodutores jovens preferidos entre 86 tourinhos. Os animais inscritos no programa foram submetidos a avalição por parte de integrantes das comissões formadas por criadores, técnicos da ABCZ e técnicos das centrais de sêmen. Além dos touros da 6ª bateira, desfilaram no tatersal do Pavilhão Multiuso, vários reprodutores eleitos em edições anteriores - com suas progênies e alguns raçadores - que a partir do Pnat já se consagraram no mercado de sêmen avaliado. MR N Pous. POI 3738 (Brahman), Luter NF (Guzerá), Fenômeno FIV CCC e Radiado FIV de Tabapuã (Tabapuã), 678 FIV Terra Brava, Caminho 2 FIV Lgal, Fantoche Terra Boa, Keepo IDM, Kimbol FIV Zeus, Larue da Di Gênio, Logan da Di Gênio, Lux Vector FIV, Mallybu COL, Navajo FIV de Naviraí, Provador da RFA, Uruguai FIV Monte Verde e Yamasaki 2 TE Guadalupe (Nelore). (Portal Página Rural/RS – 21/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 21/08/2015))

topo
FQZU - Faculdade oferece MBA em economia rural

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.08.22JornalDiariodaManha-Economia-GoianiaGO-pg11.jpg(Jornal Diário da Manhã/GO – 22/08/2015))


http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.08.22JornalDiariodaManha-Economia-GoianiaGO-pg11.jpg(Jornal Diário da Manhã/GO – 22/08/2015))

topo
FAZU - MBA agropecuário

A Fazu - Faculdades Associadas de Uberaba - e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu passarão a oferecer, em 2016, programa educacional para formar gestor profissional da agropecuária brasileir...((Jornal do Comercio/RS – 24/08/2015))


A Fazu - Faculdades Associadas de Uberaba - e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu passarão a oferecer, em 2016, programa educacional para formar gestor profissional da agropecuária brasileira, oferecendo recursos de inteligência de mercado aplicada ao "dentro da porteira". A dinâmica de disciplinas contará com o apoio da Universidade de São Paulo. (Jornal do Comercio/RS – 24/08/2015)((Jornal do Comercio/RS – 24/08/2015))

topo
FAZU - País ganha 1º MBA agropecuário dentro da porteira em 2016

A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) expandem sua atuação e a partir de 2016 passam a oferecer programa educacional que objetiva formar o “G...((Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015))


A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) expandem sua atuação e a partir de 2016 passam a oferecer programa educacional que objetiva formar o “Gestor Profissional da Agropecuária Brasileira”, oferecendo recursos de Inteligência de Mercado aplicada ao trabalho “dentro da porteira”. O pesquisador Thiago Bernardino de Carvalho, coordenador do MBA, aponta para levantamentos em propriedades pecuárias que investem em genética, e segundo ele, o sucesso destas propriedades se deve à combinação de eficiência técnica com gestão profissional de todas as demais etapas do negócio. “Diferente dos segmentos de insumos e processamento, nas atividades dentro da porteira ainda são poucos os que conhecem e aplicam ferramentas sofisticadas para a condução do negócio, por isso buscamos a qualificação das pessoas que realizam o planejamento e a gestão da pecuária e agricultura de nosso país”, afirma Bernardino. A Especialização em Gestão e Economia do Agronegócio busca proporcionar conhecimento, qualificação e orientação técnica para profissionais da área de Gestão do Agronegócio, fornecendo os fundamentos para o uso prático dos mais modernos instrumentos desenvolvidos para as análises dos cenários econômicos e dos processos de decisão. “O diferencial desse curso será o uso do Learning by doing [aprender fazendo], ou seja, o aluno ingressante irá desenvolver o trabalho de conclusão do curso ao longo de sua duração, com base nas disciplinas e no apoio constante dos professores e monitores”, analisa Bernardino. (Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015))

topo
FAZU - Brasil ganha 1° MBA agropecuário dentro da porteira em parceria entre ABCZ e Fazu Destaque

A Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) expandem sua atuação e a partir de 2016 passam a oferecer programa educacional que objetiva formar o “g...((Portal Centralizado/MS – 21/08/2015))


A Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) expandem sua atuação e a partir de 2016 passam a oferecer programa educacional que objetiva formar o “gestor profissional da agropecuária brasileira, oferecendo recursos de inteligência de mercado aplicada ao dentro da porteira. O pesquisador Thiago Bernardino de Carvalho, coordenador do MBA, aponta para levantamentos em propriedades pecuárias que investem em genética, segundo ele, o sucesso destas propriedades se deve à combinação de eficiência técnica com gestão profissional de todas as demais etapas do negócio. Diferente dos segmentos de insumos e processamento, nas atividades ?dentro da porteira? ainda são poucos os que conhecem e aplicam ferramentas sofisticadas para a condução do negócio, por isso buscamos a qualificação das pessoas que realizam o planejamento e a gestão da pecuária e agricultura de nosso País, afirma Bernardino. Mais sobre curso A especialização em Gestão e Economia do Agronegócio busca proporcionar conhecimento, qualificação e orientação técnica para profissionais da área de Gestão do Agronegócio, fornecendo os fundamentos para o uso prático dos mais modernos instrumentos desenvolvidos para as análises dos cenários econômicos e dos processos de decisão. O diferencial desse curso será o uso do Learning by doing (aprender fazendo), ou seja, o aluno ingressante irá desenvolver o trabalho de conclusão do curso ao longo de sua duração, com base nas disciplinas e no apoio constante dos professores e monitores, analisa Bernardino. A dinâmica e disciplinas do programa estão sendo formatadas por experientes nomes do mercado agropecuário em parceria com professores e pesquisadores da Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq) e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O curso terá duração de 18 meses, com encontros presenciais em um final de semana por mês. O corpo docente reúne professores da Fazu e também convidados de outras universidades. Todos os participantes deverão fazer o planejamento estratégico de negócios reais. Para tanto, o conjunto de disciplinas combina o entendimento macro e microeconômico do ambiente de negócios com ferramentas que aumentam a assertividade das decisões. Ao final do curso, deverá ser mantido o relacionamento entre os participantes e oferecidos indicadores que vão mensurar a evolução dos negócios ano a ano. Mais informações disponíveis no site: www.fazu.br. (Portal Centralizado/MS – 21/08/2015)((Portal Centralizado/MS – 21/08/2015))

topo
Prêmio Futuro da Terra fomenta o desenvolvimento rural

Serão homenageados oito pesquisadores em cinco categorias. Em sua 19ª edição, o Prêmio O Futuro da Terra, promovido pelo Jornal do Comércio em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do...((Jornal do Comercio/RS – 24/08/2015))


Serão homenageados oito pesquisadores em cinco categorias. Em sua 19ª edição, o Prêmio O Futuro da Terra, promovido pelo Jornal do Comércio em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), homenageia pesquisas que fomentam o desenvolvimento da agricultura no Estado. Neste ano, serão premiados oito pesquisadores em cinco categorias: Prêmio Especial, Preservação Ambiental, Cadeias de Produção Agrícola, Tecnologia Rural e Alternativa de Produção. A entrega dos prêmios ocorre no dia 31, durante a programação da 38ª Expointer, no auditório da Farsul, às 19h30min. O diretor-presidente da Fapergs, Abílio Afonso Baeta Neves, salienta o compromisso com a manutenção da premiação no decorrer de quase duas décadas. "É raro termos um veículo de comunicação que mantenha uma ideia como essa por tantos anos. São quase 20 anos promovendo o desenvolvimento da pesquisa e da agropecuária para o Estado", destaca. A divulgação das pesquisas, que aprimoram o agronegócio, é citada pelo dirigente como impulsionador das práticas mais eficientes e sustentáveis, melhorando a qualidade da produção do campo. "Essa constância na premiação mostra não só a disposição do JC de levar a sério o que acontece com o campo, mas também a preocupação em destacar o que é relevante no setor." A seleção dos premiados é feita pelo Comitê de Ciências Agrárias da Fapergs, que identifica as melhores pesquisas direcionadas para o desempenho do agronegócio gaúcho. "Este é o aspecto mais notável: os premiados continuam repetindo a qualidade das publicações e das inovações", reforça Neves. Prova da relevância do prêmio é a afinidade da pesquisa com inovações que irão construir o futuro da agricultura. "Temos premiados que se destacaram em preservação ambiental, tecnologia rural e agricultura de precisão", exemplifica Neves. A partir hoje até a próxima quinta-feira, o JC publica os perfis dos premiados. (Jornal do Comercio/RS – 24/08/2015)((Jornal do Comercio/RS – 24/08/2015))

topo
Senar oferece curso para a fabricação de embutidos

O aproveitamento de carnes bovinas, suínas e de aves em pequenas propriedades rurais, na fabricação de diversos produtos, pode ser considerado uma tradição em diversos Estados brasileiros. Na produção...((Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015))


O aproveitamento de carnes bovinas, suínas e de aves em pequenas propriedades rurais, na fabricação de diversos produtos, pode ser considerado uma tradição em diversos Estados brasileiros. Na produção de embutidos e defumados destaca-se a carne suína, em que a matéria-prima original é valorizada em até 50%. O Senar-MS (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso do Sul) oferece capacitação em Produção Artesanal de Embutidos e Defumados de Suínos, no Alto Planalto; em Dourados, de 25 a 28 de agosto, na Casa Esperança; e em Brasilândia, de 26 a 29 de agosto, na Fazenda Santa Tereza. “O custo-benefício é muito bom. De um porco grande, de 70 kg, podemos produzir em média 200 peças. Se o produtor vende cada uma por R$ 10, são R$ 2 mil de lucro bruto”, detalha o instrutor do Senar-MS, Francisco Ferreira de Souza. (Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015))

topo
Faltam leis modernas

O ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, aponta falta de logística e de transportes e política comercial como grandes gargalos Roberto Rodrigues, ex- ministro da Agricultura: “Falta uma estrat...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 23/08/2015))


O ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, aponta falta de logística e de transportes e política comercial como grandes gargalos Roberto Rodrigues, ex- ministro da Agricultura: “Falta uma estratégia mais agressiva.” Infraestrutura logística e de transportes, política de renda e política comercial são os grandes gargalos a uma maior expansão do agronegócio brasileiro, afirmou durante o 34º Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), na última quarta-feira (19), o coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getulio Vargas e ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues. “E todos eles são gargalos cuja solução independe do Ministério da Agricultura. Ou pior do que isso: passam ao largo do ministério”. O ex-ministro defendeu uma estratégia articulada para permitir ao agronegócio avançar “tudo que se espera dele”. Segundo Rodrigues, não se trata apenas de um problema de políticas oficiais de governo, mas de mudança de leis que estão obsoletas e, sobretudo, de aceitação da sociedade. Dados de 2014 revelam que o agronegócio representou 24% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, respondendo por cerca de 30% dos empregos e por 43% do valor da exportação total do país. Estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), feito em 2011, projeta que a demanda mundial por alimentos deverá crescer 20% até 2020, e o agronegócio do Brasil terá de elevar a produção em 40% para atender a essa expansão, oriunda do aumento da população e da renda nos países emergentes. Roberto Rodrigues avaliou que a produção brasileira de alimentos poderá crescer mais do que 40%. “Pode crescer porque tem tecnologia, temos gente competente no campo”. Ele registrou que, de 1990 a 2014, a produção de grãos do Brasil cresceu 234%, enquanto a área plantada evoluiu 50%. O país tem, segundo o ex-ministro, 61% de cobertura vegetal original, contra 1% na Europa. O vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), Roberto Giannetti da Fonseca, lembrou que outro desafio é melhorar a logística de transporte de grãos que, no Brasil, segundo ele, tem custo médio de US$ 150 por tonelada. Nos Estados Unidos, esse custo varia entre US$ 50 e US$ 60 por tonelada. A questão de acesso a mercados é outro problema para o crescimento do agronegócio brasileiro, que enfrenta ações de protecionismo no exterior, de acordo com Giannetti. O economista disse que é necessário investir mais em vigilância sanitária para atestar a qualidade e a salubridade dos produtos brasileiros. Falta também, na avaliação de Giannetti, agregar valor ao produto nacional. À imprensa, depois de sua participação no encontro, Roberto Rodrigues afirmou que o Brasil continua sendo um grande produtor de matérias-primas, em detrimento de produtos de maior valor agregado. Ele, no entanto, admitiu não ser algo fácil “simplesmente agregar valor”. Segundo ele, são necessárias negociações amplas e acordos entre países para viabilizar isso. “Falta uma lógica do agronegócio nos negociadores”, disse, sugerindo ainda “uma política mais agressiva”. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 23/08/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 23/08/2015))

topo
Parlamentares e dirigentes discutem meios de facilitar a obtenção de crédito rural

O crédito rural para custeio e investimento está cada vez mais escasso e caro. Em audiência na Câmara dos Deputados, representantes de bancos garantiram que as condições são semelhantes às da safra an...((Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015))


O crédito rural para custeio e investimento está cada vez mais escasso e caro. Em audiência na Câmara dos Deputados, representantes de bancos garantiram que as condições são semelhantes às da safra anterior, mas os deputados repassaram as pressões que sentem de suas bases. Aumento de juros, novas exigências, limites para a contratação e as instabilidades financeiras nacional e internacional dificultam ainda mais o trabalho no campo. Há 45 dias do lançamento do Plano Safra para a agricultura empresarial, os financiamentos estão fluindo para os pequenos e médios produtores, mas os grandes se equilibram entre o câmbio e os juros flutuantes dos bancos privados. “Quem tem mais de 600 hectares de plantação está com grandes dificuldades. Os recursos para o pré-custeio da produção não saíram, e as grandes empresas que compram os grãos para exportá-los colocaram os pés nos freios. A alta do dólar pode até beneficiar alguns produtores na hora da venda, mas encarece muito os insumos”, lamentou a deputada Tereza Cristina (PSB). Tomada de crédito cresceu 5% até agosto, aponta o Banco Central Com recursos da ordem de R$ 187,7 bilhões, o Plano Safra anunciado é basicamente operado pelos bancos públicos com juros regulados. Mesmo assim, a crise econômica endureceu ainda mais as regras. “Em relação à safra passada, até agora, vimos um crescimento de 5% nos volumes contratados. Isso se dá porque o plano ainda é recente e muitas regras para a contratação foram mudadas. Os bancos ainda estão se adaptando. O cenário deve melhorar”, disse o chefe do Derop (Departamento de Regulação, Supervisão e Controle das Operações do Crédito Rural e do Proagro) do Banco Central do Brasil, José Ângelo Mazzillo. Outro complicador da atividade produtiva neste ano no Estado foi o aumento expressivo da colheita do milho safrinha. O grande aumento de produção não foi seguido pela expansão de recursos para a compra. “Os produtores não estão conseguindo vender, pois as grandes empresas não conseguiram recursos para financiar esse mercado”, explicou Tereza Cristina. (Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015))

topo
Cadastro rural vai integrar dados da Receita e do Incra

O Incra e a Secretaria da Receita Federal do Brasil iniciaram a integração das bases de dados fundiária e tributária das propriedades e posses no país. A iniciativa é fundamental para implantação do C...((Portal EBC/DF – 23/08/2015))


O Incra e a Secretaria da Receita Federal do Brasil iniciaram a integração das bases de dados fundiária e tributária das propriedades e posses no país. A iniciativa é fundamental para implantação do Cadastro Nacional de Imóveis Rurais. Ao apresentar a Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural deste ano, que deve ser entregue até 30 de setembro, os proprietários e possuidores de áreas rurais serão comunicados do prazo e da obrigatoriedade de atualizar o cadastro de propriedade ou posse. Eles também devem vincular o código do imóvel do Incra com o correspondente na Receita Federal para integração cadastral. Cada titular de imóvel rural deve atualizar os dados de sua propriedade ou posse, por meio da Declaração para Cadastro Rural, disponível no site www.cadastrorural.gov.br. A declaração permite alterar os dados dos imóveis que constam no Sistema Nacional de Cadastro Rural do Incra. O usuário sem acesso à internet deve procurar a rede de atendimento da autarquia agrária: sedes das superintendências regionais nas capitais, unidades avançadas, unidades municipais de cadastramento e salas da cidadania, em diversos municípios. Caso o imóvel não esteja cadastrado no Sistema Nacional de Cadastro Rural, é necessário providenciar o cadastramento em uma unidade da rede Incra. Os dados atualizados e os códigos vinculados vão constituir a base do Cadastro Nacional de Imóveis Rurais, que terá informações específicas produzidas e gerenciadas pelas instituições participantes. (Portal EBC/DF – 23/08/2015)((Portal EBC/DF – 23/08/2015))

topo
MST de Mato Grosso do Sul ocupa latifúndio em Casa Verde

Na madrugada desta sexta-feira (21), cerca de mil famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra de Mato Grosso do Sul (MST), ocuparam a fazenda Saco do Céu, que fica localizada no distrito ...((Portal Vermelho/SP – 23/08/2015))


Na madrugada desta sexta-feira (21), cerca de mil famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra de Mato Grosso do Sul (MST), ocuparam a fazenda Saco do Céu, que fica localizada no distrito de Casa Verde, divisa com o estado de São Paulo. A ação faz parte de uma jornada estadual de luta do Movimento, com o intuito de pedir celeridade nos processos de Reforma Agrária em MS, que já estão paralisados há mais de cinco anos. MST A ação faz parte da Jornada Nacional de Lutas do MST em defesa da Reforma AgráriaA ação faz parte da Jornada Nacional de Lutas do MST em defesa da Reforma Agrária Segundo Jonas Carlos da Conceição, da direção nacional do MST, as famílias que ocuparam a área fazem parte de acampamentos de três regiões do estado, algumas delas já estão há mais de doze anos morando em um barraco de lona. "A morosidade no processo da Reforma Agrária nos fez e se continuar, nos fará, a realizar ações como essa, pois não podemos mais ficar de braços cruzados diante desta situação", disse. O dirigente nacional disse que outra situação que levou o movimento a essa ação foi a maneira em que se encontra o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Mato Grosso do Sul. "Desde maio estamos aguardando a nomeação definitiva de um superintende, atualmente temos um funcionário de carreira ocupando o cargo e as coisas no órgão estão praticamente paralisadas. Além disso, nos parece que algumas questões estão sendo tocadas ao inverso da nossa luta, por exemplo, temos famílias acampadas há mais de 12 anos sofrendo com a inoperância do Incra, sem coisas básicas, como a alimentação, enquanto, por outro lado, movimentos que surgiram há cerca de dois meses já estão tendo servidores do órgão fazendo cadastro e organizando essas questões, para nós é uma situação inaceitável", ressalta. Jonas Carlos colocou ainda que com a atual estrutura do Incra é impossível atender a demanda de 29 mil famílias a espera de um lote e de cerca de 30 mil assentadas. "O sucateamento do Incra não é nenhuma novidade, para nós já é uma pauta amarelada, mas é impossível não falar disso, pois a realidade não muda e eles continuam sem estrutura básica de pessoal, de finanças, de organização e assim por diante", afirma. A também dirigente nacional do MST, Atiliana Brunetto, ressaltou que o cenário nacional do ajuste fiscal, que reduziu de R$ 3,6 bilhões para R$ 1,8 bilhões, os recursos da Reforma Agrária, piora a situação e também não poderia ficar fora da pauta da ação. "Se já tínhamos problemas, agora com a redução dos recursos, com certeza as coisas irão piorar e as nossas famílias continuarão na lona se nós, enquanto movimento organizado e de luta, não formos de fato para a trincheira como estamos fazendo agora", ressalta. Sobre a área ocupada o MST informou que ela é para aquisição, já passou por vistoria, mas a compra ainda não teve avanços . O movimento irá resistir o tempo que for preciso e se for necessário novas áreas podem ser ocupadas no estado. (Portal Vermelho/SP – 23/08/2015)((Portal Vermelho/SP – 23/08/2015))

topo
Unesp e PMGZ farão avaliação da raça Brahman

A ACBB (Associação dos Criadores de Brahman do Brasil) firmou parceria com a Unesp (Universidade Estadual Paulista) - Araçatuba e o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético Zebuíno), da Associação Bras...((Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015))


A ACBB (Associação dos Criadores de Brahman do Brasil) firmou parceria com a Unesp (Universidade Estadual Paulista) - Araçatuba e o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético Zebuíno), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, para realizar a avaliação genômica dos reprodutores da raça no país. Na primeira fase, a equipe da entidade liderada pelo diretor executivo Rodrigo Rodrigues está a campo para coletar material dos touros em centrais de inseminação e em projetos pecuários espalhados pelo Brasil. A expectativa é reunir amostras de mais de 200 reprodutores até o final de 2015, aumentando o universo em etapas seguintes do projeto. Fertilidade, umbigo e peso ao nascer são as primeiras características a ser analisadas pela equipe da Unesp. “Estamos trabalhando para aprimorar as características desejáveis dos reprodutores Brahman, pensando nas próximas gerações de animais. A produtividade da pecuária brasileira avança rapidamente e a raça tem todas as condições para ser uma opção ainda mais importante na cadeia da produção de carne de qualidade”, explica Alexandre Ferreira, presidente da ACBB. (Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015))

topo
57º Leilão Nelore Mocho CV será realizado durante a FAIVE, em Presidente Venceslau (SP)

Terceiro remate de 2015 da marca CV acontecerá no próximo dia 30 de agosto Depois de dois leilões de grande sucesso, a marca CV promoverá mais um remate: trata-se do 57º Leilão Nelore Mocho CV, que ac...((Portal do Agronegócio/MG – 21/08/2015))


Terceiro remate de 2015 da marca CV acontecerá no próximo dia 30 de agosto Depois de dois leilões de grande sucesso, a marca CV promoverá mais um remate: trata-se do 57º Leilão Nelore Mocho CV, que acontecerá no dia 30 de agosto, a partir das 14h, durante a FAIVE, em Presidente Venceslau (SP). O leilão será transmitido ao vivo pelo Canal do Boi para todo o Brasil. Serão ofertados 180 touros Nelore Mocho, rústicos, férteis e precoces, de 20 a 24 meses de idade, pesando entre 550 e 700 kg, com fertilidade garantida. “Todos os touros são muito bem avaliados pelo Programa Nelore Brasil da ANCP. Na média, são classificados como Top 5%, ou seja, estão entre os 5% melhores animais do programa”, destaca Carlos Viacava, titular da marca CV. Dentre os ofertados estarão vários touros portadores de CEIP e também animais produtos de FIV, descendentes das melhores doadoras da marca CV. Para o leilão, como tradicionalmente acontece, foi realizada uma rigorosa seleção pela equipe CV em conjunto com os técnicos da ANCP e do PAINT, programa de melhoramento genético para bovinos de corte da CRV Lagoa. Vários reprodutores são portadores de DEPs genômicas do CLARIFIDE / ANCP, obtidas pela análise de marcadores moleculares do DNA. Mais informações, vídeos e o catálogo oficial do leilão podem ser obtidos no site www.carlosviacava.com.br. (Portal do Agronegócio/MG – 21/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 21/08/2015))

topo
Base Genética reforça oferta da Expogenética

Carlos Eduardo Novaes negocia 105 bezerras e novilhas em parceria com a Brasilcom Na noite de 20 de agosto, a Casa do Zebu, em Uberaba, MG, serviu de ponto de apoio para a estreia do Leilão Virtual Ba...((Revista DBO Online/SP – 21/08/2015))


Carlos Eduardo Novaes negocia 105 bezerras e novilhas em parceria com a Brasilcom Na noite de 20 de agosto, a Casa do Zebu, em Uberaba, MG, serviu de ponto de apoio para a estreia do Leilão Virtual Base Genética. O remate promovido por Carlos Eduardo Novaes, da Nelore CEN, em parceria com a BrasilcomZ, de William Koury Filho, reforçou a programação da 8ª Expogenética e negociou 105 bezerras e novilhas avaliadas. A fatura foi de R$ 563,520, média geral de R$ 5.366. A maior negociação foi fechada com Renato Bulle, que deu lance de R$ 23.040 para fechar a compra de um lote com quatro novilhas de 23 a 25 meses. Todos os animais em oferta saíram com avaliação do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP); e do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Nacional de Criadores de Zebu (ABCZ). Além da Nelore CEN, também venderam no pregão a Beabisa Agropecuária, Nelore Jandaia, Rancho da Matinha, Nelore Grendene, Fazenda Mundo Novo e Terra Brava Agropecuária. (Revista DBO Online/SP – 21/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 21/08/2015))

topo
Gir Villefort faz média de R$ 6.194

Virgílio Villefort negociou sua produção de fêmeas leiteiras e ainda dois touros O criador Virgílio Villefort colocou à venda parte de sua produção de gado leiteiro em Morada Nova de Minas, MG, no Lei...((Revista DBO Online/SP – 21/08/2015))


Virgílio Villefort negociou sua produção de fêmeas leiteiras e ainda dois touros O criador Virgílio Villefort colocou à venda parte de sua produção de gado leiteiro em Morada Nova de Minas, MG, no Leilão Top Leite Gir Villefort, realizado em Verdelândia, MG, no dia 18 de agosto. Foram vendidos 21 animais por R$ 130.080, média geral de R$ 6.194. A oferta foi quase exclusiva de fêmeas, com 19 matrizes negociadas a R$ 6.214. Também passaram pelo martelo dois touros a R$ 6.000. O evento foi transmitido pelo AgroCanal e contou com organização da Leilopec. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 21/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 21/08/2015))

topo
Sonho e Realidade faz oferta variada no Oeste catarinense

Touros Limousin foram destaque em Água Doce, com média de R$ 11.313 Em 1º de agosto, Wanderley Berté recebeu convidados em Água Doce, no Oeste de Santa Catarina, para o 11º Leilão da Fazenda Sonho e R...((Revista DBO Online/SP – 21/08/2015))


Touros Limousin foram destaque em Água Doce, com média de R$ 11.313 Em 1º de agosto, Wanderley Berté recebeu convidados em Água Doce, no Oeste de Santa Catarina, para o 11º Leilão da Fazenda Sonho e Realidade. Entre touros de diversas raças e ovinos, foram vendidos 61 animais por R$ 665.630. O Simental liderou a oferta, com 21 animais por R$ 228.060. Do grupo saíram 15 reprodutores à média de R$ 9.884 e três fêmeas a R$ 13.300. O Limousin aparece logo em seguida com 19 lotes. Os touros foram destaque com média de R$ 11.313 por 16 animais. Também foram vendidas três fêmeas a R$ 10.663. No Devon, 13 machos saíram a 11.835. Também foram vendidos seis touros Brahman a R$ 8.866, uma fêmea a R$ 7.700 e um touro Hereford por R$ 9.800. A organização foi da Pampa Remates, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Cândio School e pagamentos fixados em 14 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 21/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 21/08/2015))

topo
Especialista desvenda ponto ideal para abate

Um tema importante entre os pecuaristas é como definir o ponto ótimo de abate de forma a maximizar o lucro. Durante o III Simpósio Mato-grossense de Bovinocultura de Corte (Simbov-MT), de 20 a 22/08, ...((Jornal A Gazeta/MT – 24/08/2015))


Um tema importante entre os pecuaristas é como definir o ponto ótimo de abate de forma a maximizar o lucro. Durante o III Simpósio Mato-grossense de Bovinocultura de Corte (Simbov-MT), de 20 a 22/08, em Cuiabá, o pesquisador Pedro Veiga, zootecnista e pós-doutor em fisiologia e qualidade de carne pela Iowa State University, dos EUA, que esteve no evento representando a Cargill Alimentos-Nutron, ministrou a palestra: “Ponto ótimo de abate: impacto na lucratividade do sistema”. Conforme o pesquisador, somente os pecuaristas que possuírem um certo nível de controle gerencial, com coleta efetiva de dados confiáveis e sua correta e profunda análise, é capaz de chegar a uma conclusão certeira. Veiga explica que tecnologias e processos de coleta de dados e gerenciamento da informação são fundamentais para auxiliar o pecuarista na tomada de decisão. Sendo que é necessário para os produtores ter em mãos certas informações importantes para definir o ponto ideal de abate visando garantir a ótima lucratividade. “Entre as duas variáveis que mais impactam o lucro de um animal confinado é o seu preço de compra, quando ainda magro, e o seu preço de venda para o frigorífico. Já se foi o tempo em que o preço de compra da arroba do boi magro era mais barato que o preço de venda quando pronto para o abate. Assim, é cada vez mais comum o pagamento de ágio na arroba do boi magro, o que já pressiona a lucratividade do sistema. A diferença tem que ser paga pelas arrobas colocadas no confinamento, que também ainda precisam gerar lucro”. Veiga diz ainda que quem consegue comprar a arroba do boi magro mais barata que do boi gordo e/ou adicionar valor na arroba vendida (boi rastreado, premiação Europa e Cota Hilton, etc), melhor ainda. Ou então, produzir o próprio animal de engorda, a custo competitivo no pasto, consegue, sem dúvida alguma, dar um grande passo para obter bom lucro. Mas, se for deixado de lado essa questão da valorização monetária da arroba estocada e considerarmos somente o peso ganho dentro do confinamento, se pode fazer alguns exercícios para definir o ponto ideal de abate. Dessa forma, pensando dentro dessa ótica, o pesquisador explica que seria aquela no qual o valor do ganho se equipara ao custo do ganho. Enquanto o valor do ganho for superior ao seu custo, o animal estará trazendo lucro para o pecuarista. Quando os dois se equivalerem, será exatamente o ponto de equilíbrio. O pesquisador reforça o alerta para que os produtores conheçam seus índices para mudar da produção de um “boi de custo mínimo”, tardio e mal acabado. Ou seja, ele defende o “boi de lucro máximo”, precoce e bem terminado para o abate. O que, segundo ele, é possível e lucrativo de se fazer apenas empregando tecnologias zootécnicas consolidadas. (Jornal A Gazeta/MT – 24/08/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 24/08/2015))

topo
Pecuaristas usam a tecnologia para aumentar a produtividade, sem elevar o tamanho do rebanho

Quantidade de carne por animal é maior, mas a oferta para indústria ainda precisa crescer. O Brasil é responsável por 17% da produção total da carne bovina no planeta e, devido ao crescente uso de tec...((Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015))


Quantidade de carne por animal é maior, mas a oferta para indústria ainda precisa crescer. O Brasil é responsável por 17% da produção total da carne bovina no planeta e, devido ao crescente uso de tecnologia, que resulta em aumento da produtividade, tem condições de superar os EUA (19% da produção mundial) em cinco anos. A informação é do diretor-executivo da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), Fernando Sampaio. Em entrevista a O Estado, Sampaio diz que é preciso considerar uma série de fatores para que a previsão se torne realidade, levando em conta os pilares genética, nutrição e sanidade. “Estamos incorporando tecnologia e ganhando em produtividade, mas precisamos enfrentar alguns gargalos. Por exemplo, levar calcário e fertilizantes para algumas regiões tem um custo muito alto, assim como o escoamento da produção”, frisa Sampaio. Para ele, é importante aumentar a produtividade de carne por animal, e não apenas a quantidade de animais por hectare. “Mas para isso, é preciso melhorar o acesso a crédito, para que o produtor invista mais em tecnologia, fertilizantes, nutrição, entre outros”. Na visão do diretor-executivo da Abiec, o Brasil já é líder em tecnologia para uso em regiões tropicais. “Pelos números que acompanhamos, o aumento de produtividade já vem acontecendo. O Brasil está se intensificando, mas ainda falta orientação e extensão rural. Tem de haver a capacitação de pessoas para ampliar o uso da tecnologia”, pontua Sampaio, que também é presidente do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável, que tem por objetivos orientar políticas públicas e disseminar boas práticas na pecuária. País se tornou o maior exportador, mas perde para os EUA em produção “Hoje, já somos os maiores exportadores de carne bovina, mas podemos superar os EUA até 2020, no que diz respeito à atividade produtiva”, acredita Sampaio. Outra nação que poderia fazer frente ao Brasil neste setor seria a Austrália, no entanto, ele avalia que “este país tem limitações de água, enquanto os EUA não têm muito para crescer porque, mesmo exportando muito, eles consomem mais que produzem”. Ainda assim, é preciso equilibrar a relação entre a quantidade de animais abatidos e o fornecimento de carne para a indústria. Uma série de plantas fecharam no Estado, alegando baixa oferta de bois para o abate. Uma estimativa divulgada pela CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) aponta que o VBP (Valor Bruto da Produção) de carne bovina deve chegar ao fim de 2015 com algo em torno de R$ 93 bilhões, correspondendo a um aumento de 19,23 % sobre os R$ 78 bilhões do VBP no ano passado. Para a Abiec, o VBP deve ser ainda maior, pois, segundo Sampaio, a entidade leva em conta toda a cadeia produtiva da carne bovina, que inclui não só a produção em si, mas aquilo que sai do campo, passa pelo setor agroindustrial até chegar à produção de artigos para consumo com diversas finalidades, como o sebo e o couro. (Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015))

topo
MS supera o desenvolvimento nacional na aplicação do melhoramento genético e espera aumentar a eficiência

Mato Grosso do Sul é 2º maior produtor de carne do país e contribui significativamente com a atividade como fornecedor de bezerros, boi magro e material genético. “No recorde histórico de 2006 a 2014,...((Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015))


Mato Grosso do Sul é 2º maior produtor de carne do país e contribui significativamente com a atividade como fornecedor de bezerros, boi magro e material genético. “No recorde histórico de 2006 a 2014, a taxa anual de crescimento da produção de carne bovina brasileira apresenta-se ascendente, com 0,94% de crescimento, e a de Mato Grosso do Sul com 1,8%. Neste mesmo período, os Estados Unidos decresceram na ordem de 0,97%”, informa a gestora do Departamento de Projetos do Sistema Famasul, Mariana Urt. Segundo ela, a pecuária sul-mato-grossense vem passando por consideráveis transformações e ganhos de eficiência nos últimos anos. “Esses ganhos de eficiência e aumento de produtividade ficam evidenciados quando analisamos os números de redução de área de pastagem e a manutenção do rebanho, em especial o aumento do desfrute [capacidade que o rebanho teve para gerar excedente]”, pontua Mariana. É importante ressaltar que o aumento da produtividade não está relacionado ao aumento de cabeças de gado no rebanho. O produtor consegue uma quantidade maior de carne na carcaça, mas não necessariamente aumenta o número de animais abatidos. Outra mudança significativa é a intensificação das atividades por meio do melhoramento genético e melhoria de manejo, a integração lavoura-pecuária-floresta e a redução na idade de abate dos animais, o que tem se refletido na qualidade da carne sul-mato-grossense. Mas, apesar das tecnologias disponíveis, o sistema produtivo não se mantém sustentável sem a gestão ambiental da propriedade, frisa Mariana. “Atualmente, podemos afirmar que temos uma pecuária sustentável quando analisamos a parcela de produtores sul-mato-grossenses mais tecnificados. Produzimos carne a pasto na maioria das propriedades e com uma legislação trabalhista e ambiental mais rigorosa quando comparada a dos nossos principais concorrentes”, conclui. (Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015))

topo
Vacinação contra a aftosa atinge a meta

O Brasil mantém os bons resultados na imunização contra a febre aftosa, avalia o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Na primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra ...((Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015))


O Brasil mantém os bons resultados na imunização contra a febre aftosa, avalia o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Na primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra a doença, realizada no primeiro semestre deste ano, o índice de cobertura foi de 98,04%. Foram vacinados cerca de 164,7 milhões de bovinos e bubalinos, de um total previsto de 168 milhões de cabeças. Segundo o Mapa, com base em dados dos serviços veterinários estaduais, os índices de 2015 superam os do mesmo período de 2014. No primeiro semestre do ano passado, foram imunizados 164 milhões de cabeças, com índice de vacinação de 97,63%. A primeira etapa da campanha nacional de vacinação começou em março nos municípios de Faro e Terra Santa, no Pará, e terminou em junho, no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Rondônia teve o melhor índice de vacinação, com 99,96% dos bovídeos imunizados (5 milhões de cabeças), seguido de Mato Grosso, com 99,82% (12 milhões de cabeças), e de Goiás, com 99,72% (21 milhões de cabeças). Idade dos animais vacinados varia de acordo com a região do país No Acre, Espírito Santo, Mato Grosso, Paraná, Rondônia e São Paulo foram vacinados apenas bovinos e bubalinos com até 24 meses. A vacinação não ocorreu no Amapá (AP), que tem o procedimento realizado somente uma vez ao ano, no segundo semestre, e em Santa Catarina (SC), zona livre de febre aftosa sem vacinação. Com isso, estavam previstos para ser vacinados 168 milhões de cabeças na primeira etapa da campanha. A segunda etapa de imunização iniciou em julho deste ano em algumas regiões do Amazonas, do Pará e de Tocantins. A maior parte desta fase será realizada em novembro e a previsão é que seja concluída em 15 de dezembro, no Pantanal. (Com informações da assessoria) (Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 24/08/2015))

topo
Carne bovina: Varejo lucra duas vezes mais

Os preços reais da carne bovina no varejo são, em média, duas vezes maiores que os preços pagos ao produtor e no atacado de Mato Grosso. Enquanto a diferença entre o preço pago ao produtor (R$ 6,71 o ...((Portal AgroLink/RS – 24/08/2015))


Os preços reais da carne bovina no varejo são, em média, duas vezes maiores que os preços pagos ao produtor e no atacado de Mato Grosso. Enquanto a diferença entre o preço pago ao produtor (R$ 6,71 o quilo) e o atacado (R$ 6,97 o quilo) chegou a quase 4% entre janeiro e maio deste ano, a diferença entre os valores cobrados no atacado e varejo (R$ 14,91 o quilo) passou de 113%. Dados encomendados pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) ao Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostram que as diferenças entre os três elos da cadeia produtiva da carne é bem perceptível, principalmente dos valores relacionados ao varejo. Essa diferença cresceu ao longo dos anos. Para se ter uma ideia, entre os anos de 2005 a 2010 a diferença entre o preço praticado no varejo e no atacado era de 95%. A partir de 2010 esse percentual aumentou para 130,8%. O superintendente da Acrimat, Olmir Cividini, alerta para o movimento de concentração no varejo, que tem exercido forte poder de mercado. Conforme ele, o cenário é preocupante e ameaça a rentabilidade dos produtores. “Analisando a cadeia da carne percebemos que o pecuarista tem sido pressionado, ficando com a menor renda entre os elos”. Ele destaca a importância de Mato Grosso diante da produção nacional de carne bovina. O Estado é o maior produtor brasileiro, tendo produzido e 2014 um total de 1,32 milhão de toneladas, de acordo com informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Portal AgroLink/RS – 24/08/2015)((Portal AgroLink/RS – 24/08/2015))

topo
Pecuarista garante com feno a alimentação do gado na seca em MG

Fazenda produz 2,5 mil toneladas de feno em 500 hectares de capim. Meta é atingir cinco mil toneladas, fazendo dois cortes por ano. Uma fazenda do sul de Minas Gerais encontrou uma maneira de enfrenta...((Portal G1/MG – 23/08/2015))


Fazenda produz 2,5 mil toneladas de feno em 500 hectares de capim. Meta é atingir cinco mil toneladas, fazendo dois cortes por ano. Uma fazenda do sul de Minas Gerais encontrou uma maneira de enfrentar os problemas causados pela seca e produzir comida suficiente para dar para o gado e ainda sobrar para vender. Várzea da Palma é um dos muitos municípios do norte de Minas Gerais incluídos no chamado Polígono das Secas. São regiões sujeitas a longos períodos de estiagem. A pecuária de corte é a atividade mais importante da região. A Fazenda Vale da Vereda, por exemplo, compra todo ano cerca de duas mil cabeças de bois macros para confinar. Mas, este ano só conseguiu comprar 1,5 mil. Segundo o dono da fazenda, o médico veterinário Vicente Otávio da Fonseca, não é a falta de chuva nem de comida para os animais que causou a diminuição. Essa redução foi causada pela falta de boi magro. Mas o produtor descobriu uma maneira de amenizar as crises do confinamento. A fazenda se especializou na produção de feno para o consumo e para vender aos outros pecuaristas da região. Com um corte por ano, os 500 hectares de capim cultivados na fazenda produzem 2,5 mil toneladas de feno. A estrutura atual permite à fazenda dobrar a quantidade de feno que produz. A meta é atingir cinco mil toneladas, fazendo dois cortes por ano. A coleta do capim e o enfardamento do feno são as operações mais caras. Enquanto a roçadeira corta o capim, outro implemento espalha o capim para secar. O feno só deve ser enfardado de dois a três dias após a colheita, o que evita a propagação de fungos. Nessa etapa entra em ação a enfardadeira, que coleta o capim pela parte de baixo. À medida que entra na máquina, uma série de correias forma os fardos que são lançados para fora já amarrados com barbante e prontos para o uso. Para conservar o material por longos períodos é recomendável guardar o feno em local coberto. Os funcionários da Vale da Vereda colocam os fardos diretamente no cocho para alimentar os animais do confinamento. Os animais consomem o alimento sem necessidade de espalhar. Este sistema, segundo os cálculos da fazenda, diminui a mão de obra e as perdas de comida. O feno produzido na fazenda é de braquirão, planta que surge no meio do pasto, consorciado com estilosantes, uma leguminosa que enriquece o pasto e fixa nitrogênio no solo e causa economia na adubação. O plantio do braquiarão consorciado com o estilosantes é feito na época das águas. Primeiro, é feita a análise do solo e a calagem. Na hora do plantio, as sementes do capim e dos estilosantes são misturadas na proporção de 10 por três. São usados 10 quilos de braquiária para três de estilosantes. A mesma máquina que distribui as sementes se encarrega de espalhar também o adubo na área. O pasto é perene e, bem manejado, pode produzir de sete a 10 anos. Mas, todo ano a fazenda reforça a adubação e as sementes de braquiarão para manter a densidade da área. Não é necessário semear o estilosantes de novo. A leguminosa é muito agressiva e retorna sozinha. Além de ser um bom negócio para quem produz, o feno é uma necessidade em tempos de escassez de comida. O produtor também pode fazer o feno sem uma grande estrutura. Existem enfardadeiras pequenas, manuais, que não são muito caras. Um técnico pode ajudar no começo da produção. (Portal G1/MG – 23/08/2015)((Portal G1/MG – 23/08/2015))

topo
Hemoglobinúria Bacilar: prevenção através da vacinação para minimizar prejuízos

São Paulo (SP)—A hemoglobinúria bacilar (HB) é uma doença infecciosa, que tem como agente etiológico o Clostridium haemolyticum, e afeta os bovinos, de maneira geral, além de acometer também os ovinos...((Portal Fator Brasil/RJ – 22/08/2015))


São Paulo (SP)—A hemoglobinúria bacilar (HB) é uma doença infecciosa, que tem como agente etiológico o Clostridium haemolyticum, e afeta os bovinos, de maneira geral, além de acometer também os ovinos, porém com menor frequência. Este mal é adquirido pelos bovinos através da ingestão de pastagens contaminadas e, é responsável por levar centenas de animais à morte. Após chegar ao intestino, a bactéria migra até o fígado através da circulação sanguínea. Neste órgão permanecem por vários anos como esporos (forma resistente da bactéria), até que se produzam condições de anaerobiose (sem oxigênio) necessárias para a germinação do agente. A maior incidência da doença acontece em áreas com alto índice de umidade e alagamentos, pois geralmente esses ambientes são de grande proliferação do parasita Fasciola hepatica, que enquanto larva, ataca o fígado possibilitando lesões e condições para que a bactéria se multiplique no mesmo. A ação da enfermidade no organismo do animal é muito rápida, os sinais clínicos são perceptíveis geralmente de 24 horas a 3 dias antes da morte do animal. As principais características e sintomas são depressão; anorexia; diarreia sanguinolenta, hemoglobinúria, colapso e dores abdominais. No Brasil, não há dados conclusivos sobre a mortalidade de bovinos causada por esse tipo de clostridiose. Alguns autores relatam que em conjunto com a raiva e as intoxicações por plantas, as clostridioses são o grupo de doenças que mais matam bovinos no Brasil. Estima-se que morram mais de 400.000 cabeças de bovinos por ano devido às clostridioses, o que pode significar prejuízo estimado maior que R$ 800 milhões por ano. Em estudo retrospectivo dos diagnósticos de clostridioses realizado pelo Laboratório Regional de Diagnóstico da Faculdade de Veterinária da UFPEL, foi relatado que dentre as amostras enviadas ao laboratório e que tiveram confirmação de bactérias do gênero Clostridium como causadores da enfermidade, em torno de 32,0% tiveram diagnóstico de carbúnculo sintomático, 17,0% de hemoglobinúria bacilar, 10,0% de botulismo, 10,0% de edema maligno e 31,0 % de tétano (Quevedo, 2010). Como medida profilática, a vacinação, contra HB deve ser preconizada, principalmente em regiões onde a incidência de F.hepatica é alta. A primo-vacinação deve ser realizada a partir do 2º mês de vida para terneiros de vacas vacinadas com intervalo de 4 a 6 semanas para a dose de reforço. Para terneiros de vacas não vacinadas, o protocolo é diferente, pois o colostro da vaca pode não conter níveis de anticorpos adequados para a proteção dos terneiros até serem vacinados pela primeira vez, então, a primeira dose deve ocorrer a partir da 2ª semana de vida, a segunda dose 1 mês depois e a terceira dose após 6 meses. Em áreas endêmicas para HB, a revacinação deve ser semestral em todos os animais. Para fêmeas em gestação, fazer a revacinação de 2 a 6 semanas antes do parto para assegurar níveis de anticorpos adequados para a proteção dos terneiros até serem vacinados pela primeira vez. Para a prevenção da hemoglobinúria bacilar, a Merial dispõe da Vacina Sintoxan® 9TH. Vacina polivalente e inativada contra o carbúnculo sintomático, gangrena gasosa, enterotoxemias, morte súbita por clostrídeos, tétano, hemoglobinúria bacilar, doença do rim polposo e hepatite necrótica infecciosa. Merial é uma empresa líder mundial em saúde animal voltada à inovação, fornecendo extensa gama de produtos para melhorar a saúde e o bem estar de uma grande variedade de espécies animais. A Merial emprega 6500 funcionários com atividades em mais de 150 países em todo o mundo e mais de 2 bilhões de euros em vendas em 2014. (Portal Fator Brasil/RJ – 22/08/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 22/08/2015))

topo
Colômbia inaugura laboratório de reprodução animal para apoiar a pecuária

País possui cerca de 22 milhões de cabeças de gado, o sétimo maior rebanho do mundo A Corporação Colombiana de Pesquisa Agropecuária (Corpoica) inaugurou esta semana um laboratório de reprodução anima...((Revista Globo Rural Online/SP – 21/08/2015))


País possui cerca de 22 milhões de cabeças de gado, o sétimo maior rebanho do mundo A Corporação Colombiana de Pesquisa Agropecuária (Corpoica) inaugurou esta semana um laboratório de reprodução animal na cidade de Mosquera, na região de Bogotá, destinado a fomentar a modernizar a pecuária no país. “É o primeiro laboratório de produção animal dedicado ao setor agropecuário com enfase nas pessoas mais humildes do setor, ou seja, as pessoas que estão em níveis baixos ou médios de modernização”, destacou o ministro da Agricultura, Aurelio Iragorri, durante a cerimônia de inauguração. Iragorri afirma que a instalação, localizada no Centro de Pesquisa Tibaitatá, faz parte de uma iniciativa sua de construir vários centros de pesquisa no país. O ministro detalhou ainda que o centro inicialmente oferecerá atenção para a reprodução de bovinos, mas que no futuro também servirá para a produção de embriões de cavalos e outros animais. “Com esse trabalho damos um salto em genética para pessoas que nunca poderiam ter acesso a esses serviços, mas que vão ter agora e, com isso, podemos realmente modernizar o rebanho desse país”, comemora o titular de Agricultura ao destacar que na Colômbia há cerca de 22 milhões de cabeças de gado (o sétimo maior do mundo) O diretor da Corpoica, Juan Lucas Restrepo, explicou à EFE que também serão oferecidos aos pecuaristas acesso a produtos tecnológicos que facilitem a fertilização in vitro – tudo a baixo custo. “O mercado de semem e embriões sempre foi um mercado de muito valor agregado, de alto custo e dedicado a pecuária pura praticada por grandes criadores. O que estamos fazendo é tornar o tema e a tecnologia acessível, transformando-a em algo genérico que possa ser acessado pelo pequeno pecuarista”, disse. Os embriões destinados ao segmento de pequenos produtores terão o valor de 50 mil pesos (cerca de 16,6 dólares). “É algo para um mercado que não existia e que não tinha acesso antes desse lançámento”, acrescentou Restrepo ao destacar durante a inauuração que o centro pretende produzir, de acordo com ademanda, entre 8 mil e 10 mil embriões até o final do ano. Segundo ele, o investimento no programa de laboratórios é de cerca de 25 bilhões de pesos (8,3 milhões de dólares), o que inclui a infraestrutura para os bancos de sêmem. Por outro lado, o diretor do Centro de Pesquisas Tibaitatá, Leonardo Solórzano, detalhou que o laboratório se especializará nas áreas de andrologia, embriologia e germoplasma. “Este laboratório tem um objetivo específico e é levar tecnologia de añta produtividade genética a pequenos e médios produtores”, concluiu. (Revista Globo Rural Online/SP – 21/08/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 21/08/2015))

topo
Bonificação pela qualidade do leite

Em 2016, o Sistema de Pagamento pela Qualidade do Leite da CCPR/Itambé completa 25 anos com bons resultados de melhoria da matéria-prima O Sistema de Pagamento pela Qualidade do Leite da CCPR/Itambé c...((Jornal Estado de Minas Online/MG – 24/08/2015))


Em 2016, o Sistema de Pagamento pela Qualidade do Leite da CCPR/Itambé completa 25 anos com bons resultados de melhoria da matéria-prima O Sistema de Pagamento pela Qualidade do Leite da CCPR/Itambé completa em 2016, 25 anos de implantação. O sistema é adotado pelas indústrias lácteas para incentivar que os produtores invistam em cuidados que resultem em melhor qualidade da matéria-prima. “O sistema é uma atividade exercida em todo mundo. Sabe-se que as indústrias que associam ações de educação continuada ao pagamento por qualidade do leite, captam com maior valor agregado, fator que beneficia tanto os produtores como também às empresas, que garantem maior competitividade”, avalia a professora do curso de medicina veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Mônica Cerqueira. O sistema foi desenvolvido inicialmente para atender aos produtores da Cooperativa Agropecuária de Bom Despacho (Cooperbom) no começo da década de 90, época em que se iniciou no Brasil, a implantação de medidas para refrigeração rápida do leite nas fazendas e a coleta à granel em tanques rodoviários, diretamente das propriedades nas quais o leite era produzido. Neste período também houve a liberação do controle de leite pelo governo, o chamado “fim do tabelamento dos preços”, sem intervenção estatal. “Quando o sistema começou, a análise era relativamente simples. Avaliávamos somente a redutase, que é a análise que estima a quantidade de bactérias no leite cru e a lactofiltração, que avalia as condições de higiene em que a ordenha foi realizada por meio da quantidade de detritos presentes no leite. Hoje, o sistema evoluiu, já existem instruções normativas do governo que estabelecem os padrões de qualidade (Contagem Bacteriana Total – CBT, Contagem de Células Somáticas – CCS, matéria gorda e proteína) e adotamos um padrão de qualidade que é internacional”, explica o presidente da CCPR, Jacques Gontijo. Com o tempo, o sistema se tornou mais desenvolvido e se estendeu às demais cooperativas singulares da CCPR/Itambé. De acordo com a analista de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Gado de Leite Letícia Mendonça, a obrigatoriedade da granelização do leite cru refrigerado veio com a publicação da Instrução Normativa 51 (IN 51), em 2002, época em que surgiu a maioria dos sistemas de pagamento por qualidade das empresas de produtos lácteos no país. O Sistema de Pagamento pela Qualidade do Leite da CCPR/Itambé foi estruturado para oferecer o melhor programa de bonificação aos seus cooperados. A iniciativa, como define o médico veterinário e coordenador de Controle da Qualidade da CCPR/Itambé, Fernando Pinheiro, segue os parâmetros da IN 51, que foram atualizados pela IN 62. As cooperativas e indústrias estabeleceram seus próprios requisitos, que geralmente são mais rígidos que os oficiais. Em linhas gerais, a IN 51 estabeleceu os critérios mínimos de qualidade físico-quimica, de higiene e sanidade. Já a IN 62, que entrou em vigor no final de 2011, teve como principal objetivo prorrogar, de forma escalonada, os prazos de atendimento aos limites estabelecidos de CCS e CBT do leite, sendo estabelecido como máximo de 300 mil ufc/mL para CBT e 500 mil cél/mL para CCS, até julho de 2016. Pelo sistema de pagamento, os produtores podem receber bonificações pela produção de alta qualidade, mas devem estar cientes de que podem ser incluídas penalizações para o leite de baixa qualidade. “Para receber a bonificação máxima em CBT, por exemplo, é necessário que o resultado seja inferior a 30.000 ufc/mL, enquanto que o limite oficial é de 300.000 ufc/mL. Mas à medida que o resultado de cada parâmetro melhora em relação ao estabelecido pela normativa, o produtor começa a ser remunerado e se persistir na melhoria, ele pode atingir a bonificação máxima. Por outro lado, se o leite da propriedade apresenta resultados fora do padrão estabelecido, o associado poderá deixar de ganhar a remuneração e até mesmo ser descontado”, analisa Pinheiro. O coordenador explica que para avaliar o leite de cada propriedade, a CCPR/Itambé preconiza no mínimo a coleta de duas amostras em dias aleatórios, para serem analisadas em laboratórios externos que pertencem à Rede Brasileira de Laboratórios da Qualidade do Leite (RBQL). “Os resultados são divulgados por meio do vale de recepção do leite, via sms e no boletim enviado ao final do mês, no qual consta, inclusive, o quanto produtor receberá de qualidade por litro de leite”, contextualiza o profissional, que acredita que a principal vantagem do sistema, é incentivar ainda mais os produtores que se esforçam a produzir com qualidade e demonstrar a eles que se pode perder ou ganhar “se não houver o investimento em controles e processos corretos”. Passado e presente No período de implantação do sistema de bonificação da CCPR/Itambé, que foi concomitante ao processo de granelização, os produtores enfrentaram muitos desafios. Para a professora do curso de medicina veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Mônica Cerqueira, além do resfriamento nas temperaturas certas, era preciso rever os procedimentos e o manejo correto de ordenha, de limpeza dos equipamentos, verificar a qualidade da água na propriedade e promover treinamentos e capacitação da mão de obra, entre outras práticas, para produzir leite com qualidade. “A CCPR/Itambé, por exemplo, iniciou a formação de um banco de dados sobre qualidade do leite, analisando a matéria-prima em laboratório próprio e nos laboratórios da RBQL, com o objetivo de implantar um programa consistente de pagamento pela qualidade. Foram feitos manuais sobre qualidade do leite e da água e ministradas palestras técnicas também. A partir do momento em que os produtores eram informados sobre o programa e o que era preciso fazer para atingir as metas, houve um interesse muito grande pela adequação e os resultados demonstram que com orientação técnica, os resultados aparecem”, explica. Com a modificação no cenário produtivo do leite no Brasil, os produtores têm conseguido melhorar seus parâmetros de qualidade. E o esforço para manter os bons resultados é empenhado pela equipe de Desenvolvimento do Produtor da CCPR/Itambé, que disponibiliza iniciativas como, as “Visitas da Qualidade” e o “Programa de Melhoria da Qualidade (PMQL)”, além dos programas da área de Projetos Agropecuários, como Educampo e Balde Cheio. “O principal desafio para a atividade leiteira é a gestão da produção como um todo. O produtor, muitas vezes, deixa a fazenda na mão dos funcionários, sem fazer a gestão dos indicadores e avaliação do seu retorno financeiro. É preciso trabalhar com números e metas pré-estabelecidas para conseguir atingir o seu objetivo. Quando um produtor inclui em sua gestão, a melhoria da qualidade, alguns indicadores são monitorados e várias ações passam a fazer parte da rotina da fazenda, como as definições de escala de trabalho, valorização do trabalhador, análise individual do leite das vacas, sanidade do rebanho, etc. Tudo isso gera resultado e bonificação”, analisa Janaína Giordani, coordenadora de Desenvolvimento do Produtor da CCPR/Itambé. Pioneirismo O presidente da CCPR, Jacques Gontijo, acredita que a ação pioneira é vista com bons olhos pelo mercado e representa credibilidade. “Nós antecipamos a criação de um sistema que é muito importante para a cadeia produtiva do leite. Ao adotarmos rigorosos padrões de qualidade, conseguimos fazer com que a CCPR/Itambé tenha uma marca de leite respeitada e um produto confiável para o consumidor”, destaca. (Jornal Estado de Minas Online/MG – 24/08/2015)((Jornal Estado de Minas Online/MG – 24/08/2015))

topo
Isenção de ICMS para cadeia do leite começa a mostrar resultados

Aumento na procura de produtos alagoanos por grupos varejistas é o primeiro reflexo da medida assinada pelo governador no mês de maio A desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviço...((Portal Tribuna Hoje/AL – 24/08/2015))


Aumento na procura de produtos alagoanos por grupos varejistas é o primeiro reflexo da medida assinada pelo governador no mês de maio A desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) concedida pelo governador Renan Filho a produtores de leite alagoanos começa a mostrar seus reflexos na economia do Estado. O primeiro deles, segundo o presidente da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA), Aldemar Monteiro, é o aumento na procura, por parte do comércio varejista, de produtos alagoanos. A isenção do setor foi decretada pelo governador em maio deste ano, e entrou em vigor no dia 1º de agosto. “Nesse curto espaço de tempo, já percebemos o interesse maior dos grupos varejistas nos produtos da terra. Antes disso, apenas os produtos de outros estados tinham espaço nos supermercados. Esses médios e grandes comerciantes estão começando a entender que comprar produtos alagoanos é mais barato para eles e para o consumidor”, disse o presidente da CPLA. “Isso certamente vai influenciar a produção de leite no campo e trazer melhorias no preço do leite. É uma questão de tempo até resgatarmos a cadeia produtiva, abrindo espaço no comércio varejista local e, possivelmente, atingindo outros mercados”, observou Monteiro. Além do aspecto econômico, o Governo trabalha também na melhoria do rebanho leiteiro, buscando o aumento na produção registrada em Alagoas, como destacou o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura, Álvaro Vasconcelos. “Temos levado para a Bacia Leiteira o programa de transplante de embriões, que visa o aumento da produção e melhoria na qualidade do leite. O objetivo do Governo é valorizar ainda mais nosso rebanho e retomar o desenvolvimento dessa região que já nos enche de orgulho”, disse o secretário. Programa do Leite A prorrogação, até dezembro de 2016, do convênio entre o Governo do Estado e o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) para execuação do Programa do Leite trouxe alívio e conforto aos quase cinco mil pequenos produtores alagoanos. Entre produtores e famílias carentes beneficiadas diretamente, cerca de 400 mil pessoas estão envolvidas com Programa do Leite, seja vendendo o produto, seja recebendo o alimento distribuído pelo MDS. Na avaliação do presidente da CPLA, entidade responsável pela operacionalização das ações, o Programa do Leite surge, hoje, como o maior programa social desenvolvido em Alagoas. “Ele tem uma abrangência muito grande e uma importância essencial tanto para aquele agricultor familiar que fornece o leite, quanto para o consumidor da periferia, que complementa sua alimentação com o leite distribuído”, disse Aldemar Monteiro. “Conseguimos a prorrogação do convênio graças aos esforços concentrados do governador Renan Filho e do secretário de Agricultura Álvaro Vasconcelos. Sem a articulação deles, essa negociação seria muito difícil. Agora, temos certeza de que o sucesso do programa será muito maior”, comemorou o presidente da CPLA. (Portal Tribuna Hoje/AL – 24/08/2015)((Portal Tribuna Hoje/AL – 24/08/2015))

topo
Produtores de leite serão capacitados

Senar e Mapa firmam parceria de R$ 19 milhões para atender 3,6 mil produtores de cinco estados O presidente do Conselho Deliberativo do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), João Martins, e ...((Revista DBO Online/SP – 21/08/2015))


Senar e Mapa firmam parceria de R$ 19 milhões para atender 3,6 mil produtores de cinco estados O presidente do Conselho Deliberativo do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), João Martins, e a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, assinaram nesta quinta-feira, 20, convênio que prevê R$ 19 milhões para capacitação de produtores de leite. Os recursos serão aplicados nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e Goiás. A intenção é que 3.680 produtores destes estados tenham acesso à assistência técnica para melhorar a gestão de suas propriedades. Na primeira etapa do convênio, serão disponibilizados R$ 11 milhões e na segunda etapa estão previstos mais R$ 8 milhões, que serão destinados a ações como a avaliação econômica das propriedades até a implementação de tecnologias de produção, de acordo com o modelo e o tamanho do negócio. “Com esse convênio, vamos trabalhar não só para aumentar a quantidade, como também a qualidade de leite. Nós entendemos que isso é possível por meio de assistência técnica, tendo em vista que, na maioria dos casos, a pecuária de leite é desenvolvida por pequenos produtores”, explicou Martins. As atividades terão início em setembro e os produtores serão informados sobre a realização de encontros de sensibilização, nos quais deverão manifestar o interesse em participar da capacitação. Esta é a primeira inciativa do Senar com o Ministério da Agricultura como agente de execução da Assistência Técnica e Gerencial. (Revista DBO Online/SP – 21/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 21/08/2015))

topo

CENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU

Fone: +55 (34) 3319-3900

Pça Vicentino R. Cunha 110

Parque Fernando Costa

CEP: 38022-330

Uberaba - MG


©2015-2025 - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - Todos os direitos reservados