Notícias do Agronegócio - boletim Nº 451 - 25/08/2015 Voltar

ABCZ na presidência de câmara setorial

O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, foi nomeado pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, para assumir a presidência d...((Portal SBA/SP – 24/08/2015))


O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, foi nomeado pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, para assumir a presidência da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina. Paranhos substituirá Antenor Nogueira, diretor da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Neste ano, a Câmara teve apenas uma reunião, realizada em 2 de julho, data em que foi elaborada lista com três candidatos ao cargo. Zootecnista formado pela Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), com MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio, Pranhos é diretor da Japaranduba Fazendas Reunidas Ltda, com 28 anos de atuação nas áreas administrativo-financeira de propriedade rural, comercialização de bovinos para cria, recria, engorda e reprodução e planejamento zootécnico de pecuária seletiva e de pecuária de corte. Paranhos foi diretor da ABCZ nas gestões 2004/07, 2007/10 e 2010/13. Membro do Conselho Técnico da Raça Nelore da ABCZ, nas gestões 2004/07, 2007/10 e 2010/13. presidente da ABCZ desde agosto de 2013. Atua ainda como presidente do Conselho Deliberativo da Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias (Fundagri), mantenedora da Fazu, gestão 2013/16.  ainda membro do Conselho Superior do Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Cosag/Fiesp). (Jornal Diário do Comércio/MG – 25/08/2015) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 25/08/2015) (Portal Segs/SP – 24/08/2015) (Portal Safras & Mercado/RS – 24/08/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/08/2015) (Revista Feed & Food Online/SP – 24/08/2015) (Revista Beef World Online/SP – 24/08/2015) (Portal Página Rural/RS – 24/08/2015) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 24/08/2015) (Portal SBA/SP – 24/08/2015)((Portal SBA/SP – 24/08/2015))

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Ganhos com a precocidade animal

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.08.25JornalDiariodaManha-Economia-GoianiaGO-pg11.jpg((Jornal Diário da Manhã/GO – 25/08/2015))


http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.08.25JornalDiariodaManha-Economia-GoianiaGO-pg11.jpg((Jornal Diário da Manhã/GO – 25/08/2015))

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ABCZ elege os 19 tourinhos do PNAT

Avaliação foi feita por criadores e técnicos da associação e também por profissionais de centrais de sêmen A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) anunciou durante a 8ª ExpoGenética, em U...((Revista DBO Online/SP – 24/08/2015))


Avaliação foi feita por criadores e técnicos da associação e também por profissionais de centrais de sêmen A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) anunciou durante a 8ª ExpoGenética, em Uberaba, MG, a bateria de tourinhos eleitos para edição 2015 do Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (PNAT). Foram escolhidos 19 animais de um total de 86 jovens reprodutores inscritos. A eleição foi realizada com base nas avaliações de criadores, técnicos da ABCZ e técnicos de centrais de inseminação artificial. Confira os escolhidos: Brahman - MR N Pous. POI 3738. Guzerá - Luter NF. Tabapuã - Fenômeno FIV CCC e Radiado FIV de Tabapuã. Nelore - 678 FIV Terra Brava; Caminho 2 FIV LGAL; Fantoche Terra Boa; Keepo IDM; Kimbol FIV Zeus; Larue da Di Gênio; Logan da Di Gênio; Lux Vector FIV; Mallybu COL; Navajo FIV de Naviraí; Provador da RFA; Rima FIV Imperatore; Uiru da Agua Boa; Uruguai FIV Monte Verde e Yamasaki 2 TE Guadalupe. (Revista DBO Online/SP – 24/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 24/08/2015))

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Expogenética vende mais de 1.000 touros

Com R$ 17.2 milhões, feira em Uberaba, MG, tem o melhor desempenho de sua história Confirmando as expectativas, a Expogenética cumpriu sua 8ª edição entre os dias 15 e 23 de agosto, em Uberaba, MG, co...((Revista DBO Online/SP – 24/08/2015))


Com R$ 17.2 milhões, feira em Uberaba, MG, tem o melhor desempenho de sua história Confirmando as expectativas, a Expogenética cumpriu sua 8ª edição entre os dias 15 e 23 de agosto, em Uberaba, MG, com recorde de oferta, valorização e faturamento. A mostra promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) foi palco de nove leilões que movimentaram R$ 17,2 milhões com a venda de 1.330 animais, sendo 1.027 touros a R$ 14.265 e 303 matrizes a R$ 8.421. De acordo com o Banco de Dados da DBO, anteriormente a feira havia alcançado sua maior receita em 2011 com R$ 11,9 milhões. A maior oferta aconteceu no ano seguinte, 2012, quando a Expogenética negociou 1.220 animais. A feira nunca havia negociado 1.000 reprodutores e ultrapassado R$ 12.000 de média. Em comparação com a edição anterior, a Expogenética teve alta de quase 30% na oferta, 53% em faturamento e 20% nos preços médios. No ano passado a movimentação foi de R$ 11,2 milhões com a venda de 1.035 animais em oito leilões. Pela sexta vez, a maior receita foi do Naviraí Camparino, com R$ 5,2 milhões. O remate de Cláudio Sabino de Carvalho Filho e José Humberto Villela negociou 190 touros aspados à média de R$ 21.731 e 60 mochos a R$ 18.769. Outros destaque foram o Boi com Bula Premium, que cumpriu a sua 3ª edição registrando a média de R$ 19.063 por 84 animais, e o Megatouros da Matinha, que fez a maior oferta da feira, com 255 animais à média de R$ 13.554. (Revista DBO Online/SP – 24/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 24/08/2015))

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No Centro-Oeste valorização de touros permanecerá até 2017

O baixo estoque de bovinos machos em Mato Grosso se estabilizará só em 2017, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). De acordo com entidades e criadores de Mato Grosso do S...((Portal Expresso MT/MT – 24/08/2015))


O baixo estoque de bovinos machos em Mato Grosso se estabilizará só em 2017, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). De acordo com entidades e criadores de Mato Grosso do Sul e Goiás, a previsão também se aplica ao rebanho de reprodutores, o que tem estimulado a valorização dos touros em até 30% na região Centro-Oeste. Além do estoque baixista, a previsão se baseia nos preços praticados em leilões e na grande procura, que aumenta com a proximidade da estação de monta. A alta demanda por reprodutores em Crixás (GO) fez com que o presidente da Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ), Clarismino Luiz Pereira Júnior, comercializasse touros com 19 meses de idade. “Geralmente vendo quando o animal atinge 24 meses, mas a expressiva demanda fez com que eu entregasse 10 touros bastante jovens. O que observo é o medo dos pecuaristas de não ter touros na estação de monta”, detalha Pereira Júnior referindo-se ao período de acasalamento dos animais, que inicia em novembro. A Associação Sul-Mato-Grossense de Criadores de Nelore (Nelore MS) estima que a valorização dos touros Puros de Origem (PO), chegue a 20% no Estado, em relação ao mesmo período do ano passado. “Em Mato Grosso do Sul verificamos que a falta de fêmeas e de bezerros puxa o preço dos touros, e o animal de 30 meses que comprávamos por cerca de R$ 11 mil, atualmente chega a custar R$ 14 mil”, destaca o diretor da entidade, José Pedro Budib. Atrelada às altas cotações do complexo agroindustrial da carne, a precificação dos touros, responsáveis por mais da metade do potencial genético de um rebanho, é vista como natural pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). "É natural que uma mercadoria se valorize quando tem a demanda aquecida. A pecuária mato-grossense e brasileira estão demandando bezerros e bezerras para aumentar a oferta de animais acabados”, pontua o consultor técnico da Acrimat, Amado de Oliveira. “Com a redução do abate de fêmeas e a valorização do preço do bezerro o segmento de cria busca aumentar a oferta e, assim, vemos o touro valorizado. Este aumento de preços tende a se estabilizar em Mato Grosso, em função de que os criadores que produzem genética são altamente especializados e ofertam anualmente touros em quantidade e qualidade que o mercado exige", completa. Mesmo com a valorização, Pereira Júnior, afirma que não existe ferramenta mais barata que um bom reprodutor. “Um touro é capaz de melhorar um rebanho inteiro por meio da genética multiplicada na progênie, o que faz dele uma ferramenta eficaz e de baixo custo, se levado em consideração os benefícios”, enfatiza. De olho neste mercado que amplia a comercialização de touros conforme se aproxima a estação de monta, em Cáceres (MT), a Agropecuária Grendene se prepara anualmente e disponibilizará aos produtores rurais 1000 touros de uma só vez, no dia 30 agosto. “Nesta época do ano é estratégica a comercialização de animais que vão impactar positivamente no rebanho de outros criadores. Mas para mantermos a valorização, desenvolvemos uma seleção genética apurada, oferecendo animais com diferencial no que diz respeito à produtividade e precocidade, itens desejados por todos pecuaristas”, destaca o diretor da Fazenda, Ilson Corrêa. Segundo o técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Fábio Ferreira, neste momento, segurar as matrizes e investir em touros é uma estratégia sábia. “O mercado de cria se mantém firme, mas com oferta restrita, com isso os pecuaristas precisam aumentar o número de matrizes e investir em touros com genética comprovada, que acabam por se valorizar pela seleção genética, chegando a 30 ou 40% a mais quanto ao valor pago em 2014”, finaliza. (Portal Canal do Produtor/DF – 24/08/2015) (Portal Expresso MT/MT – 24/08/2015)((Portal Expresso MT/MT – 24/08/2015))

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FAZU - Brasil ganha 1° MBA agropecuário “dentro da porteira” em parceria entre ABCZ e FAZU

Enfoque do curso Especialização de Gestão e Economia do Agronegócio será o setor primário da produção animal e utilizará conceito “aprender fazendo”. Dinâmica de disciplinas conta com o apoio da Unive...((Jornal Agroin/MS – 25/08/2015))


Enfoque do curso Especialização de Gestão e Economia do Agronegócio será o setor primário da produção animal e utilizará conceito “aprender fazendo”. Dinâmica de disciplinas conta com o apoio da Universidade de São Paulo, Esalq e Cepea. A FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) expandem sua atuação e a partir de 2016 passam a oferecer programa educacional que objetiva formar o “Gestor Profissional da Agropecuária Brasileira”, oferecendo recursos de Inteligência de Mercado aplicada ao “dentro da porteira”. O pesquisador Thiago Bernardino de Carvalho, coordenador do MBA, aponta para levantamentos em propriedades pecuárias que investem em genética, segundo ele o sucesso destas propriedades se deve à combinação de eficiência técnica com gestão profissional de todas as demais etapas do negócio. “Diferente dos segmentos de insumos e processamento, nas atividades “dentro da porteira” ainda são poucos os que conhecem e aplicam ferramentas sofisticadas para a condução do negócio, por isso buscamos a qualificação das pessoas que realizam o planejamento e a gestão da pecuária e agricultura de nosso País”, afirma Bernardino. Saiba mais sobre curso: A Especialização de Gestão e Economia do Agronegócio busca proporcionar conhecimento, qualificação e orientação técnica para profissionais da área de Gestão do Agronegócio, fornecendo os fundamentos para o uso prático dos mais modernos instrumentos desenvolvidos para as análises dos cenários econômicos e dos processos de decisão. “O diferencial desse curso será o uso do “Learning by doing” (aprender fazendo), ou seja, o aluno ingressante irá desenvolver o trabalho de conclusão do curso ao longo de sua duração, com base nas disciplinas e no apoio constante dos professores e monitores”, analisa Bernardino. A dinâmica e disciplinas do programa estão sendo formatadas por experientes nomes do mercado agropecuário em parceria com professores e pesquisadores da Universidade de São Paulo, Esalq e Cepea. O curso terá duração de 18 meses, com encontros presenciais em um final de semana por mês. O corpo docente reúne professores da Fazu e também convidados de outras universidades. Todos os participantes deverão fazer o planejamento estratégico de negócios reais. Para tanto, o conjunto de disciplinas combina o entendimento macro e microeconômico do ambiente de negócios com ferramentas que aumentam a assertividade das decisões. Ao final do curso, deverá ser mantido o relacionamento entre os participantes e oferecidos indicadores que vão mensurar a evolução dos negócios ano a ano. Para mais informações, acesse: www. fazu.br / (34) 3318-4188. (Jornal Agroin/MS – 25/08/2015)((Jornal Agroin/MS – 25/08/2015))

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NA CONTRAMÃO

Enquanto o Planalto corta gastos e planeja aumentar os tributos, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), sancionará nesta terça-feira (25) uma lei que reduz impostos para incentivar a produção ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/08/2015))


Enquanto o Planalto corta gastos e planeja aumentar os tributos, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), sancionará nesta terça-feira (25) uma lei que reduz impostos para incentivar a produção de carne de aves. As novas taxas tributárias serão de 7% sobre operações de saída interestadual de carne proveniente do abate de aves e 4,80% sobre movimentação interestadual de pintos de um dia. O Maranhão consome 300 mil toneladas de aves por ano e produz apenas 105 mil toneladas anuais, segundo dados do Estado. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/08/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/08/2015))

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Queda das matérias-primas zera balança dos EUA

O saldo comercial do agronegócio norte-americano começa a voltar ao patamar de antes da disparada de preços das commodities, no final da década passada. Tradicionalmente menor do que nos demais meses,...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/08/2015))


O saldo comercial do agronegócio norte-americano começa a voltar ao patamar de antes da disparada de preços das commodities, no final da década passada. Tradicionalmente menor do que nos demais meses, devido ao final do ano fiscal, junho deste ano surpreendeu pelo baixo valor do saldo. Os norte-americanos exportaram US$ 9,963 bilhões e importaram o correspondente a US$ 9,891 bilhões. O resultado foi um saldo comercial positivo de apenas US$ 72 milhões. Em junho do ano passado, o saldo comercial do agronegócio dos Estados Unidos havia atingido US$ 1,55 bilhão, aponta o Usda (Departamento de Agricultura dos EUA). Essa é uma tendência que também deverá ocorrer no Brasil. As exportações brasileiras dos agronegócio, após terem atingido US$ 9,6 bilhões em julho de 2014, ficaram em US$ 9,1 bilhões neste ano. No caso brasileiro, a queda do saldo ainda não é acentuada porque as importações, pressionadas pela valorização do dólar, têm recuo maior do que as exportações. EUA, Brasil e demais países que têm os agrícolas como fator de peso na balança comercial vão ter participação menor das commodities na balança a partir de agora. A demanda continua elevada para alguns produtos, mas os preços internacionais têm forte queda. O Brasil é um exemplo. As exportações de soja em grãos de janeiro a julho somaram 41 milhões de toneladas, 8% mais do que em igual período de 2014. Mesmo assim, o saldo acumulado do período recuou para US$ 15,7 bilhões, 18% menos do que de janeiro a julho do ano passado. Essa queda ocorre porque o valor médio da tonelada da soja em grãos recuou para US$ 386 nos sete primeiros meses deste ano, 24% menos do que os US$ 509 de igual período anterior. Assim como nos EUA e na Argentina, as commodities agrícolas têm segurado o saldo comercial do Brasil. As exportações do setor somaram US$ 100 bilhões em 2013, com saldo de US$ 83 bilhões. Os valores praticamente se repetiram em 2014. O saldo do agronegócio brasileiro deste ano já indica queda de US$ 5 bilhões ante igual período de 2014. O mesmo ocorre nos EUA, onde o saldo do agronegócio, após ter atingido US$ 19 bilhões no primeiro semestre do ano passado, esteve em apenas US$ 8,8 bilhões neste ano. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/08/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/08/2015))

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Reunião vai discutir crise no crédito do agronegócio

Ministra convoca bancos e setor para identificar gargalos no financiamento Reportagem da Folha desta segunda (24) apontou dificuldades de produtores para conseguir empréstimos A ministra da Agricultur...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/08/2015))


Ministra convoca bancos e setor para identificar gargalos no financiamento Reportagem da Folha desta segunda (24) apontou dificuldades de produtores para conseguir empréstimos A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, convocou para esta terça-feira (25) uma reunião com bancos públicos e privados e representantes do setor agrícola para discutir o financiamento da safra. O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Tarcísio Godoy, também deve participar. O objetivo é identificar os gargalos no acesso ao crédito apontados pelos produtores e alternativas para superar problemas como o aumento das exigências de garantias para liberar os recursos. A principal preocupação é com os bancos privados, em que o crédito sofreu maior retração no primeiro semestre. "Vamos fazer essa reunião, ver quais são as dificuldades, e o que podemos fazer", disse a ministra à Folha. "Não é possível que não encontremos mecanismos que possam superar esse desempenho." A Folha mostrou nesta segunda (24) que os produtores de soja se queixam de dificuldades para obter empréstimos para custear a produção, a menos de um mês do início do plantio da nova safra. Segundo Kátia Abreu, o governo começou a receber reclamações dos produtores há cerca de 20 dias. Nos primeiros sete meses deste ano, o financiamento do custeio e comercialização da safra caiu 9% em relação ao mesmo período de 2014, para R$ 47 bilhões, segundo dados do Banco Central compilados pelo ministério. A queda foi mais concentrada nos bancos privados, em que o crédito ao setor despencou 24%, para R$ 13,4 bilhões. Nos públicos, que respondem pela maior fatia do financiamento, o recuo foi de 2%, para R$ 28,9 bilhões. A ministra ponderou que o fato de a Caixa ter apenas recentemente aumentado a sua participação no crédito agrícola justifica uma maior cautela do banco nas concessões. Ela também disse que os bancos privados têm menor experiência com o setor e se retraíram por causa da crise econômica e política. A avaliação é que esse cenário começou a se distender a partir de julho, depois do anúncio do Plano Safra. No mês, o crédito avançou 32% ante igual período de 2014. "A gente pode ficar despreocupado? Não, mas um pouco aliviado", disse. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/08/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/08/2015))

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Produtor rural da Argentina paralisa vendas

Organizações rurais que representam os maiores produtores do campo argentino interromperam ontem a venda de grãos e de gado vivo aos distribuidores, em um bloqueio programado para durar até sexta-feir...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 25/08/2015))


Organizações rurais que representam os maiores produtores do campo argentino interromperam ontem a venda de grãos e de gado vivo aos distribuidores, em um bloqueio programado para durar até sexta-feira.O objetivo das entidades é influir na escolha do presidente do país, que ocorre em dois meses. “Estamos numa época de eleição e desejamos influir no resultado. Se não obtivermos uma resposta do governo, haverá um protesto maior até a votação”,disse ao Estado Daniel Pelegrina, vice-presidente da Sociedade Rural, organização que encabeça o protesto, ao lado da Confederações Rurais Argentinas (CRA) e da Confederação Intercooperativa Agropecuária (Coninagro),que agrega cooperativas. A tentativa do grupo é impedir a vitória do candidato kirchnerista, Daniel Scioli. O preferido delas é o conservador Mauricio Macri, prefeito de Buenos Aires. As três fizeram manifestação semelhante em março, com duração de três dias. A ampliação do protesto para cinco dias pretende elevar a pressão sobre o governo e indica que uma terceira seria ainda mais extensa, o que poderia afetar o abastecimentoantesdavotaçãode25de outubro. O setor reivindica redução dos impostos a Argentina taxa em 35% a exportação de soja, enquanto as vendas de trigo e milho pagam 23% e 20%. “A mobilização serve para orientar não só os sócios sobre em quem votar, mas também outros integrantes da cadeia produtiva que podem estar inclinados a escolher o grupo que está no poder. Esse governo mantém o peso supervalorizado, impõe limites às exportações e aumenta impostos para bancar um gasto público recorte. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 25/08/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 25/08/2015))

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Experiência brasileira na agricultura familiar é modelo para o governo da Venezuela

A experiência brasileira no fortalecimento da agricultura familiar, na promoção da segurança alimentar e no combate à fome suscitou o interesse do governo Venezuelano de conhecer as políticas públicas...((Portal Rural Soft/MG – 25/08/2015))


A experiência brasileira no fortalecimento da agricultura familiar, na promoção da segurança alimentar e no combate à fome suscitou o interesse do governo Venezuelano de conhecer as políticas públicas adotadas no país. Nesta semana, hoje (24) e amanhã (25), o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, estará em Caracas, capital do país sul americano, para apresentar as principais ações da pasta – que têm como foco a democratização do acesso à terra, a inclusão produtiva e a ampliação de renda da agricultura familiar. O ministro Patrus será recebido pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. O convite para dialogar com autoridades venezuelanas e visitar o país partiu do Ministério de Agricultura e Terras da Venezuela em maio deste ano. Na ocasião, o ministro Patrus Ananias destacou que os avanços brasileiros no combate à fome ocorreram porque, nos últimos 10 anos, o país colocou o tema do acesso à alimentação no centro da agenda do governo e desenvolveu um conjunto de políticas públicas que reduziram e estão eliminando a fome no país. "Queremos estabelecer boas parcerias na agricultura familiar com a Venezuela. Temos muito que aprender com eles e podemos partilhar nosso conhecimento também", salientou o ministro brasileiro. Durante sua agenda na Venezuela, Patrus Ananias também visitará Guárico, estado localizado a 200 quilômetros da capital. O objetivo é conhecer empreendimentos da agricultura familiar e assinar uma carta de intenções para cooperação entre o Brasil, a Venezuela e a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Em junho deste ano, a Venezuela recebeu reconhecimento da FAO por alcançar o objetivo do Desenvolvimento do Milênio - que consiste em reduzir a proporção de pessoas que passam fome à metade antes de 2015 - e as metas propostas em na Cúpula Mundial de Alimentação. No entanto, o país ainda encontra dificuldades para combater a escassez de alimentos e remédios, situação que causa queixas frequentes por parte da população. O secretário de Agricultura Familiar (SAF/MDA), Onaur Ruano, e a chefe da Assessoria para Assuntos Internacionais e de Promoção Comercial (AIPC/MDA), Cristina Timponi, também participam da agenda na Venezuela. (Portal Rural Soft/MG – 25/08/2015)((Portal Rural Soft/MG – 25/08/2015))

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Agricultura familiar: Brasil e Alemanha na “mesma onda”

A agricultura familiar é uma das chaves para melhorar a segurança alimentar O Brasil é um exemplo disso. Com a implementação de uma série de políticas públicas e sociais, o país conseguiu, em 2014, sa...((Portal do Agronegócio/MG – 24/08/2015))


A agricultura familiar é uma das chaves para melhorar a segurança alimentar O Brasil é um exemplo disso. Com a implementação de uma série de políticas públicas e sociais, o país conseguiu, em 2014, sair do Mapa Mundial da Fome da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). O feito foi reconhecido pelo ministro para Alimentação e Agricultura da Alemanha, Christian Schmidt, em encontro com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, nesta quinta-feira (20), em Brasília. A reunião mostrou que os dois países têm uma agenda comum em relação a assuntos como cooperativas familiares, agroecologia e direito à alimentação. E abriu a possibilidade para firmar parcerias relativas à assistência técnica – tendo em vista o trabalho de fortalecimento da agroecologia desenvolvido pela Alemanha, que faz o país ser uma das referências mundiais no tema. “Acredito que vocês podem nos ajudar muito, pois um dos nossos desafios é que os agricultores familiares produzam alimentos saudáveis e em quantidade. Para sustentá-los e também garantir a segurança alimentar brasileira”, pontuou Patrus. Schimidt considerou as oportunidades e desafios que a extensão territorial e abundância em recursos naturais do Brasil representa, e contou sobre o processo de reconstrução das propriedades familiares pelo qual a Alemanha passa. “Realmente estamos na mesma onda, tenho certeza que essa cooperação vai continuar para além deste encontro. As nossas análises são bastante paralelas, ambos precisamos de soluções que passem pelo social, econômico e ecológico”, reforçou. Fim da fome No encontro, os ministros também assinaram uma Declaração Conjunta de Intenções, para fortalecer o combate à fome no mundo e fazer valer o direito à alimentação. O documento reforça a determinação dos dois países em colocar o tema em suas pautas políticas prioritárias, promovendo métodos de produção sustentáveis, investimentos responsáveis na agricultura e acesso justo e seguro a recursos naturais como terras, florestas e bancos de pesca. O ministro alemão saudou o Brasil pelo decisivo engajamento na construção das "Diretrizes Voluntárias em apoio à realização progressiva do direito à alimentação adequada no contexto da segurança alimentar nacional” – um conjunto de orientações à construção de políticas públicas adequadas, aprovadas no âmbito da FAO, em 2004. Consultas Intergovernamentais A mesa de discussão entre os dois ministros faz parte da programação da primeira reunião das Consultas Intergovernamentais de Alto Nível Brasil-Alemanha, realizado em Brasília nos dias 19 e 20 de agosto. As chefes de estado Dilma Rousseff e Angela Merkel, acompanhadas de um conjunto de ministros de ambos os países, debatem uma série de temas importantes para as duas nações. Com isso, o Brasil entra no seleto grupo de nações com quem a Alemanha mantém consultas políticas estratégicas em alto nível. (Portal do Agronegócio/MG – 24/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 24/08/2015))

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Governo anuncia corte de dez ministérios

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, anunciou hoje (24) que o governo vai reduzir o número de ministérios do governo, baixando de 39 para 29 o total de pastas. A medida faz parte de um pacote d...((Portal Safras & Mercado/RS – 24/08/2015))


O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, anunciou hoje (24) que o governo vai reduzir o número de ministérios do governo, baixando de 39 para 29 o total de pastas. A medida faz parte de um pacote de reforma administrativa apresentado hoje a ministros durante a reunião da coordenação política com a presidenta Dilma Rousseff. Os ministérios que serão extintos serão definidos até o fim de setembro por uma equipe do governo. "Nosso objetivo é chegar a uma meta de dez [ministérios]. Existem várias propostas possíveis para atingir essa meta. Precisamos ouvir todos os envolvidos, não tem nenhum ministério inicialmente apontado para ser extinto", disse Barbosa. A reforma também inclui cortes em estruturas internas de órgãos, ministérios e autarquias - com a redução de secretarias, por exemplo; a diminuição dos cargos comissionados no governo, os chamados DAS; o aperfeiçoamento de contratos da União com prestadoras de serviços, entre eles de limpeza e transporte; e a venda de imóveis da União e a regularização de terrenos. O ministro não apresentou a estimativa da economia do governo com as medidas, mas disse que a reforma é necessária para a nova realidade orçamentária do país e vai melhorar a produtividade do governo. "Com o melhor funcionamento da máquina, você vai aumentar a produtividade do governo. É vital e crucial aumentar a produtividade dentro do governo", disse. Nelson Barbosa lembra que as medidas da reforma administrativa dependem de projetos de lei, decretos ou portarias para entrarem em vigor. Com informações da Agência Brasil. (Portal Safras & Mercado/RS – 24/08/2015)((Portal Safras & Mercado/RS – 24/08/2015))

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Melhoramento genético animal: um novo horizonte para a pecuária brasileira

A pecuária brasileira passou por excelentes momentos em 2013/2014, impulsionados pela valorização da arroba do boi gordo e nas exportações. O ano de 2015 iniciou-se com cautela, diante da atual situaç...((Jornal Agroin/MS – 25/08/2015))


A pecuária brasileira passou por excelentes momentos em 2013/2014, impulsionados pela valorização da arroba do boi gordo e nas exportações. O ano de 2015 iniciou-se com cautela, diante da atual situação, mesmo assim, a economia brasileira foi alavancada pelo forte ritmo do agronegócio demonstrando todo o seu potencial, sendo o setor maior próspero da economia mantendo a postura otimista rumo a 2016. Frequentemente, se observa pecuaristas em busca de novas ferramentas de aumento de produtividade e novos conceitos, como o “tão” desejado boi 7.7.7, parâmetros desafiadores nas reais condições da pecuária nacional, onde se buscam animais com 7@ no desmame, 7@ na recria e 7@ na engorda/ terminação abatendo até aos 24 meses e 21@, conceito esse, que pode aumentar em até 30% os lucros dos pecuaristas. A consagração desse método é dependente de boas práticas de manejo, gestão, sanidade, suplementação estratégica, pastagens bem manejadas aliadas a um moderno conceito de um biótipo animal equilibrado, precoce e estruturalmente forte, fundamentado por um programa de melhoramento genético, garantindo resultados que vão além de uma pecuária de ciclo curto e giro rápido, aumentando a rentabilidade da atividade. Esse conceito vai de encontro com a Foto: Divulgação filosofia das fazendas participantes do Programa de Melhoramento Genético Nelore de Produção, que selecionam seus animais, avaliando mais de 16 características em um sistema de produção a pasto. Não menos importantes são as fêmeas nos sistemas de produção. Cada vez mais é necessária a obtenção de fêmeas precoces sexualmente, longevas que desmamem bezerros pesados e saudáveis. Características de precocidade sexual e de acabamento, velocidade de ganho de peso, musculatura e fertilidade sexual, entre outras de impacto econômico, são avaliadas sobre uma forte pressão de seleção, garantindo assim, o progresso genético acumulativo das próximas gerações. O Nelore de Produção é um programa de melhoramento genético CEIP, que surgiu em 2002, reconhecido pelo MAPA (Projeto 018/05) com o objetivo de padronizar e aumentar a produtividade do rebanho nacional. Cientes de uma pecuária profissional, produtiva e com rentabilidade o grupo de produtores associados compõem o Nelore de Produção, promovem no dia 22 de Setembro de 2015, a partir das 19 horas, a 4° Edição do Leilão Nelore de Produção e Conectados, no Parque de Exposições de Rio Verde de Mato Grosso/MS, com a oferta de 120 touros de altos índices produtivos, avaliados geneticamente e com CEIP. (Jornal Agroin/MS – 25/08/2015)((Jornal Agroin/MS – 25/08/2015))

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Reprodutores Colonial dobra receita na Terra do Zebu

Criatório mineiro vendeu 253 touros à média de R$ 9.600 durante a Expogenética No fim de semana de encerramento da Expogenética, Gabriel Donato de Andrade colocou parte de sua bateria de touros na pis...((Revista DBO Online/SP – 24/08/2015))


Criatório mineiro vendeu 253 touros à média de R$ 9.600 durante a Expogenética No fim de semana de encerramento da Expogenética, Gabriel Donato de Andrade colocou parte de sua bateria de touros na pista do tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba, MG, na noite de 22 de agosto, no 9º Reprodutores Nelore Colonial. Foram vendidos 253 animais por R$ 2,4 milhões, média de R$ 9.600, valor equivalente a 75 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Triângulo Mineiro (R$ 128/@). . Todos os animais saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), e PMGZ, da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O grande destaque foi Jhelum Colonial, de 56 meses, filho de Ganges Colonial em vaca Rambo da Mundo Novo. O animal é classificado como top 2% nos dois programas de avaliação que a Colonial participa e chegou ao remate com peso de 1.210 kg e 44 cm de CE. A venda foi fechada em R$ 192.000 com a Nelore 3 Barras. De acordo com o Banco de Dados da DBO, o remate teve as maiores valorizações da Expogenética, com alta de 57% na oferta, 22% das médias e quase o dobro de faturamento. Em 2014, o pregão movimentou R$ 1,2 milhão com a venda de 161 touros a R$ 7.884 Foi o segundo remate da Colonial na Expogenética deste ano. O primeiro havia sido o Noite Nelore Matrizes Colonial, que movimentou R$ 1,1 milhão com a venda de 96 fêmeas. O total movimentado pela grife na feira foi de R$ 3,5 milhões por 349 animais. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da parceria entre a Programa e Central Leilões e a transmissão foi do Canal do Boi. (Revista DBO Online/SP – 24/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 24/08/2015))

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Alta lança catálogo de corte Zebu na Expogenética

Rem Caballero – Recém contratado da Alta A Alta lança o catálogo de corte Zebu mais completo do mercado na Expogenética – a principal feira sobre melhoramento genético do país - que acontece até o dia...((Portal do Agronegócio/MG – 24/08/2015))


Rem Caballero – Recém contratado da Alta A Alta lança o catálogo de corte Zebu mais completo do mercado na Expogenética – a principal feira sobre melhoramento genético do país - que acontece até o dia 23 de agosto. A novidade é o touro REM Caballero, recorde de preço da raça nelore, avaliado em R$4,6 milhões e Mérito Genético Total (MGT) de 32.56, considerado o maior do sumário ANCP (2015). A eficiência da Alta em inseminação artificial foi comprovada mais uma vez através do lançamento da nova edição do Sumário da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). O touro Rem Torixoréu permanece na liderança pelo terceiro ano consecutivo, com MGT de 28,80, seguido de Rem Sabiá com MGT de 24,20. No catálogo de corte Zebu (2015) a Alta apresenta touros da categoria PO, CEIP, Pintado (Preto e Vermelho) e Nelore Mocho. Os destaques são: Rem Vokolo, líder dos sumário ANCP e Geneplus 2015; Lokhan TE de Naviraí, filho de grandes destaques do Leilão Naviraí Camparino; Jabriel FIV de Nav, um dos touros mais utilizados na atualidade; Lacre FIV L. Cançado, touro pintado de preto e filho do Grande Campeão Nacional, Jeru FIV do Brumado; Mérito FIV Vyda, destaque do Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (PNAT) - 2012 e que vem se destacando no mercado pela carcaça e produção a campo; Nero de Naviraí, primeiro filho de Jabriel na central. “Comecei a trabalhar com a raça Nelore em 1.990 em busca de rusticidade e um gado com bom desempenho em todas as características. Encontrei na Alta a assessoria que precisava para o desempenho dos meus negócios, além de uma equipe técnica e competente que entrega sêmen com excelente fertilidade. A Alta sempre esteve na ponta do melhoramento genético, apresenta frequentemente novos touros que foram avaliados em programas de alto potencial para garantir a excelência em todas as características de Diferença Esperada na Progênie (Deps), contribuindo para chegarmos o mais rápido ao animal desejado”, comenta Francisco de Salles Ribeiro do Vale Filho, da fazenda Itaituba, Bujari - AC. Sobre a Alta - A Alta hoje é considerada uma das maiores e mais importantes centrais de coleta, processamento e distribuição de sêmen do mundo - foi fundada no Brasil em maio de 1996, em Uberaba, Minas Gerais, sob o comando de Heverardo Rezende de Carvalho. Composta por mais de 130 colaboradores em sua Matriz em Uberaba, e mais de 700 em todo o país está localizada na BR 262, Km 4 - Campo Grande/MS. (Portal do Agronegócio/MG – 24/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 24/08/2015))

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Produção de leite de vacas Girolando teve acréscimo de 45,9% em 13 anos

Devido os avanços genético os dias do estágio de lactação também aumentaram, assim como a venda de sêmen de touros da raça O trabalho conjunto de pesquisadores e produtores rurais está possibilitando ...((Revista Feed & Food Online/SP – 24/08/2015))


Devido os avanços genético os dias do estágio de lactação também aumentaram, assim como a venda de sêmen de touros da raça O trabalho conjunto de pesquisadores e produtores rurais está possibilitando um aumento expressivo da capacidade produtiva de vacas da raça Girolando. A produção de leite das fêmeas quase dobrou em 13 anos. Segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Gado de Leite, Juiz de Fora/MG), o aumento foi de 45,9%. Em 2000, a produção era de 3.700 kg em até 305 dias no ano. Em 2013 passou a ser de 5.398 kg no mesmo período, considerando as três primeiras lactações. Outros avanços de desempenho foram registrados no aumento de dias do estágio de lactação, saltando de 240 dias em 1989 para 283 em 2013. Como reflexo dessa evolução genética, as vendas de sêmen de touros da raça tiveram acréscimo de mais de 150% entre 2009 e 2013. Atualmente, a raça Girolando é a que mais cresce na produção de sêmen no Brasil, chegando à marca de mais de 774.000 doses produzidas no ano de 2014. Para o produtor de leite, esses números representam maior retorno econômico do negócio. Os criadores que investem em animais geneticamente superiores conseguem aumentar a produção e a qualidade do leite produzido, sem precisar elevar a área de pastagem e nem os gastos com sanidade. Esse ganho em produtividade é reflexo direto das pesquisas na área de melhoramento animal realizadas por entidades como a Embrapa Gado de Leite em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (ABCGil, Uberaba/MG). Todas as avaliações genéticas dos touros e vacas que participam do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando (PMGG) são processadas pela Embrapa Gado de Leite, que, atualmente, desenvolve o sequenciamento do genoma da raça para implantação da seleção genômica. De acordo com o pesquisador da Embrapa Gado de Leite e coordenador Geral do PMGG, Marcos Vinícius Gualberto Barbosa da Silva, o conhecimento das informações sobre o genótipo de animais tem grande importância estratégica e elevado valor econômico, pois permite identificar os animais de maior potencial de produção de leite, gordura e de proteína, além de possibilitar a identificação de portadores de alelos para doenças hereditárias. “De posse dessas informações, o produtor pode orientar os acasalamentos, a escolha de sêmen e, assim, aplicar a seleção assistida por marcadores moleculares para o melhoramento genético da raça”, garante. Congresso Internacional/Brasileiro. O pesquisador apresentará o atual estágio da seleção genômica no Brasil durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, que ocorrerá em Belo Horizonte (MG), de 19 a 21 de novembro. Durante a palestra, Silva falará também sobre o desempenho produtivo e reprodutivo da raça, os ganhos genéticos do rebanho e o uso da genômica para escolha dos tourinhos candidatos para a prova de Pré-Seleção do Teste de Progênie da raça Girolando. As inscrições para o Congresso estão abertas no site do evento (www.congressogirolando.com.br), onde pode ser acessada a programação completa de palestras e das visitas técnicas. (Revista Feed & Food Online/SP – 24/08/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 24/08/2015))

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Novos touros Girolando e Gir Leiteiro enriquecem a bateria de leite da CRI

TROFÉU FIV JMMA, ZEUS FIV CAIRO FR RECREIO, FIGO FOX, NOTURNO FIV ESSÊNCIA e SELETO WINDBROOK RENASCER ampliam as opções para os clientes Ao prezar pela qualidade do produto oferecido, a CRI contratou...((Portal Berrante/MG – 24/08/2015))


TROFÉU FIV JMMA, ZEUS FIV CAIRO FR RECREIO, FIGO FOX, NOTURNO FIV ESSÊNCIA e SELETO WINDBROOK RENASCER ampliam as opções para os clientes Ao prezar pela qualidade do produto oferecido, a CRI contratou cinco touros para compor a bateria de leite. Os novos contratados, TROFÉU FIV JMMA, ZEUS FIV CAIRO FR RECREIO, FIGO FOX, NOTURNO FIV ESSÊNCIA e SELETO WINDBROOK RENASCER, vão ampliar a variabilidade e qualidade do produto oferecido pela empresa, com o intuito de atender com novidades às exigências do mercado. Para o gerente de produto leite, Bruno Scarpa, a CRI busca reprodutores com pedigree moderno e consistente, fenótipo muito correto, animais saudáveis e com prova de alta fertilidade. “Somos conhecidos mundialmente pelo pioneirismo e vanguarda de produtos e serviços. Com essa intenção, sempre pinçamos excelentes animais, dos principais criatórios, para que sejam parte do nosso grande time de touros”. Os reprodutores contemplam duas raças, o TROFÉU FIV JMMA, da Fazenda Coqueiro & Barreiro, propriedade de José Mário Miranda Abdo e Heric Carbonara, o FIGO FOX, da Fazenda Figueira, de Henrique Cajazeira Figueira, e o NOTURNO FIV ESSÊNCIA, da Essência Agropecuária, propriedade de Dalila Galdeano Lopes, são representantes Gir Leiteiro. Enquanto o ZEUS FIV CAIRO FR RECREIO, de Milla Carvalho, da Fazenda Recreio, e SELETO WINDBROOK RENASCER, do proprietário João Dário Ribeiro, Estância 3 Irmãs, são da raça Girolando 5/8. A CRI utiliza rigorosos critérios de seleção de reprodutores, por isso os animais apresentam bons resultados. “Todo touro que está em um teste de progênie e que faz parte de uma central de IA, com certeza, só valoriza e melhora o rebanho em que ele é utilizado. O animal passa por testes sanitários e de fertilidade, testes que fazem dele um reprodutor muito superior aos outros que não estão inseridos no processo”, acrescenta Scarpa. (Portal Berrante/MG – 24/08/2015)((Portal Berrante/MG – 24/08/2015))

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Bovinas

Se mantido o ritmo atual, a indústria frigorífica vai colocar 90 mil toneladas de carne bovina "in natura" no mercado externo neste mês, mesmo volume de julho. Já as exportações de carne suína devem s...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/08/2015))


Se mantido o ritmo atual, a indústria frigorífica vai colocar 90 mil toneladas de carne bovina "in natura" no mercado externo neste mês, mesmo volume de julho. Já as exportações de carne suína devem ser menores. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/08/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/08/2015))

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Carne bovina

A valorização do dólar beneficia as exportações matogrossenses de carne bovina. O Egito, por exemplo, importou carne industrializada, além de in natura e miúdos, o que não ocorria desde 2013. Já a Ven...((Jornal A Gazeta/MT – 25/08/2015))


A valorização do dólar beneficia as exportações matogrossenses de carne bovina. O Egito, por exemplo, importou carne industrializada, além de in natura e miúdos, o que não ocorria desde 2013. Já a Venezuela, pelo 2º mês seguido, aparece como maior importador de carne do Estado. (Jornal A Gazeta/MT – 25/08/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 25/08/2015))

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Turquia de olho em gado para engorda

O Brasil poderá exportar à Turquia, pela primeira vez, bovinos vivos para engorda. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou que concluiu a negociação do Certificado Zoossa...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 25/08/2015))


O Brasil poderá exportar à Turquia, pela primeira vez, bovinos vivos para engorda. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou que concluiu a negociação do Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) com o Serviço Veterinário daquele país. No ano passado, a Turquia importou cerca de 50 mil cabeças. Entre os principais fornecedores, estão a Áustria, Hungria, Estados Unidos e Alemanha. O Brasil exportou 646,7 mil cabeças de bovinos vivos no ano passado, o que representou, em valores, US$ 675 milhões. Do volume total exportado pelo Brasil em 2014 (510,8 mil cabeças), 79% foram para a Venezuela; 12%, para o Líbano; 4% para, Jordânia; e 3,5%, para o Egito. Esses mercados são considerados importantes para a exportação de gado vivo brasileiro. A negociação foi concluída na última sexta-feira (21). (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 25/08/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 25/08/2015))

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Venda de carne bovina aos EUA deve ficar para 2016

Sanções externas seguem influenciando mercado brasileiro de carne bovina Apesar da expectativa do início das vendas da carne bovina aos Estados Unidos ainda este ano, as exportações do produto só deve...((Portal do Agronegócio/MG – 24/08/2015))


Sanções externas seguem influenciando mercado brasileiro de carne bovina Apesar da expectativa do início das vendas da carne bovina aos Estados Unidos ainda este ano, as exportações do produto só devem começar a partir de 2016. O motivo da mudança de data está em questões burocráticas que precisam ser resolvidas antes de dar início aos embarques. Quando as portas norte-americanas se abrirem para o Brasil, a estimativa é exportar 100 mil toneladas anuais do produto em cinco anos. Atualmente, apenas carne processada é comercializada. Conforme mostrou matéria do Agronegócio Gazeta do Povo no mês passado, o comércio entre os dois países deve, após barreira imposta há 15 anos, privilegiar a venda de cortes dianteiros, que possuem menos gordura, e servem de insumo para a indústria de alimentação. A proteína brasileira irá servir como ingrediente magro na receita do famoso hambúrguer, fast food mais consumido pelos norte-americanos. O acordo atende um momento de escassez dos Estados Unidos. Dados do Departamento de Agricultura do país apontam que o rebanho norte-americano soma 89,8 milhões de cabeças. Em 2014 o índice despencou ao menor patamar desde 1951, para 87,7 milhões. 13 estados e o Distrito Federal estão autorizados para exportar carne bovina para os Estados Unidos. Como um dos critérios é o controle da febre aftosa com vacinação, o Paraná faz parte da lista. (Portal do Agronegócio/MG – 24/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 24/08/2015))

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Enxergue como o bovino vê!

Assim você consegue melhorar o manejo. Confira o artigo de Enrico Ortolani A vida universitária me proporcionou conhecer e até conviver com mais de mil pesquisadores que trabalham com ruminantes. A di...((Revista DBO Online/SP – 24/08/2015))


Assim você consegue melhorar o manejo. Confira o artigo de Enrico Ortolani A vida universitária me proporcionou conhecer e até conviver com mais de mil pesquisadores que trabalham com ruminantes. A diversidade é enorme. Cada um deles tem seu ponto de vista, maneira de pensar, agir e ser, assim como excentricidades e manias. A cientista norte-americana Temple Grandin, especialista em comportamento animal, estaria obrigatoriamente entre os cinco mais destacados. Ela é uma figurinha à parte. Se veste como um caubói, fala um inglês acaipirado e tem uma vida toda particular pelo fato de apresentar autismo parcial, doença nervosa que dificulta o relacionamento social, interfere na comunicação oral e pode levar a pessoa a ter comportamento restrito, se isolando do mundo. Mas nem tudo é ruim no autismo, pois um em cada dez autistas tem habilidades especiais que pessoas normais não possuem, como memorizar dezenas de livros, fazer cálculos matemáticos mirabolantes, pintar imagens após vê-las uma única vez e enxergar e ter sensações anormais. Grandin desenvolveu essa última habilidade. Desde garota conviveu com animais, em especial bovinos, e passou a entendê-los de forma incrível. Dentre as suas observações, notou que, para enxergarmos da forma como o bovino vê, temos de ficar ajoelhados (se for uma rês adulta) ou de cócoras (se for um bezerro). Ela estava certa. Explicaremos em seguida o motivo. Comparado com os homens, os bovinos nasceram com os olhos mais expostos e projetados para fora e mais posicionados no lado externo da face. Isso faz com que o gado tenha uma visão panorâmica de 300 graus, enquanto a do homem tem apenas 180 graus. A natureza foi sábia e fez os bois assim para que eles pudessem perceber a chegada lateral e evitar o máximo possível o ataque de animais predadores. Notei que no gado Zebu essa visão lateral (40 metros), que leva a uma reação de fuga ou de reunião com seu grupo, é o dobro da dos taurinos. Bem, para ter essa vantagem visual, os bovinos tiveram que pagar um alto preço. Cabeça baixa - Essa visão panorâmica é máxima e mais clara quando o bovino está de cabeça baixa, como se estivesse pastando. Porém, quando a cabeça se levanta, ele enxerga pior e só consegue ter visão binocular num ângulo de 20 a 30 graus bem à frente de sua cabeça. Ou seja, aí ele pode ver claramente um objeto com os dois olhos numa única imagem. Lateral a essa área, o boi vê os objetos como manchas, como se tivesse miopia. A visão binocular está relacionada à habilidade de perceber profundidade, capacidade de calcular distância e velocidade. A dificuldade de visão lateral do boi pode ser percebida no seu comportamento. Para aumentar a visão do terreno onde pisa, ele caminha balançando levemente a cabeça, para deslocar a área de visão binocular e assim melhorar a percepção de profundidade do piso. Outro fato importante na lida. Quando o boi entra no brete e vê, lá na frente, no piso, uma fenda ou sombra, não consegue distinguir se é um buraquinho ou uma vala profunda. Essa imprecisão faz com que ele empaque e baixe a cabeça para tentar distinguir melhor o objeto. Não adianta bater ou dar choque nele para que desempaque imediatamente. Enquanto ele não sentir segurança e certeza ele não reagirá. Para ajudar o boi a caminhar melhor no brete deixe o chão planinho, sem a presença de pedras, paus ou outros obstáculos. Para não dispersá-lo a olhar de lado e empacar ao ver movimento de pessoas ou animais, feche completamente as laterais do brete para que ele se concentre só na linha de frente. Reações lentas - As reações do bovino para focar objetos são mais lentas do que as nossas. A focalização de objetos muito próximos ou distantes é feita por uma lente gelatinosa e muito flexível dentro dos olhos denominada cristalino. Para um foco próximo, a musculatura que circunda o cristalino se contrai e muda a forma deste órgão, permitindo um foco detalhado. Para focar mais distante, a musculatura relaxa. No homem essa musculatura é muito desenvolvida e reage rapidamente, mas, no bovino, a reação é bem mais lenta, diminuindo sua capacidade de focar e identificar o que está vendo. E dá-lhe maior tendência ao empacamento. A reação do bovino à luz é outro fator importante na lida. O controle da entrada de luz dentro do olho é dado por uma musculatura que abre e fecha a pupila (a menina dos olhos), um buraquinho negro no centro do olho. No homem, a pupila é pequena e redondinha; no boi, ela é grande e ovalada. A musculatura da pupila no homem é eficiente e de rápida reação, mas no bovino é ineficiente e vagarosa. Assim, contrastes de luz produzem reações lentas no gado, que tendem a empacar, se saem de um ambiente com luz forte (lugar ensolarado) para entrar num local mal iluminado (brete coberto). Em locais assim, recomenda-se colocar uma luz fosca no teto na entrada do brete para quebrar esse contraste de luz. Temple Grandin viu o que não víamos e nos ensinou a ser bovinos para conviver melhor com eles. A fim de facilitar o manejo na fazenda, passe agora a enxergar como um boi e dê tempo ao tempo para que ele reaja e manifeste sua resposta visual. Você consegue? (Revista DBO Online/SP – 24/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 24/08/2015))

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Encontros técnicos percorrem o Brasil e levam inovador protocolo de suplementação para desmama precoce em até 90 dias

Eventos em cinco estados diferentes abordarão sobre pacote tecnológico para desmama precoce que prevê aumento na porcentagem de prenhez e menor intervalo entre o parto e a concepção Os custos crescent...((Portal do Agronegócio/MG – 24/08/2015))


Eventos em cinco estados diferentes abordarão sobre pacote tecnológico para desmama precoce que prevê aumento na porcentagem de prenhez e menor intervalo entre o parto e a concepção Os custos crescentes da pecuária de corte e a importância econômica do incremento dos índices reprodutivos incentivam a utilização de práticas de manejo que melhorem a eficiência dos sistemas de produção. Dessa forma, a Bellman, marca de suplementação para bovinos da Trouw Nutrition Brasil, desenvolveu a técnica da DESMAMA PRECOCE, por meio da qual os bezerros de corte são desmamados com até 90 dias de idade fazendo uso de um pacote tecnológico, altamente nutritivo e palatável. Além de melhorar os ganhos de peso ao bezerro após o desmame, o protocolo foi desenvolvido para apurar o desempenho das vacas com baixas taxas de fertilidade, principalmente as com índices menores que 50%. Com o tema “Desmama Precoce: vacas mais férteis, bezerros melhores”, a técnica será apresentada em Uberlândia/MG (24/08), Paraíso do Tocantins/TO (27/08), São Miguel do Araguaia/GO (26/08), Juara/MT (31/08) e Ribeirão Preto/SP (02/09). Os eventos abordarão temas como o mercado do bezerro, a pecuária de cria no Brasil, implicações da desmama precoce em bovinos de corte e aplicações da técnica da desmama precoce em bovinos de corte. Confira os locais e horários dos encontros técnicos: Uberlândia/MG 24/08 – 19h Cachaçaria Água Doce (Av. Francisco Galassi, 1140 – Morada da Colina) Confirmar presença com Vinicius Batemarque: (31) 8577-0061 ou vinicius.gonzaga@nutreco.com São Miguel do Araguaia/GO 26/08 – 20h Monjolo Restaurante - Av. José Pereira do Nascimento, 4738 (Setor Oeste, ao lado do Posto Ventania) Confirmar presença com Danilo Cocota: (62) 9687-6446 ou danilo.cocota@nutreco.com Paraíso do Tocantins/TO 27/08 – 19h Restaurante e Pizzaria Torre Forte Confirmar presença com Bruno Correa: (63) 3602 1116 / 8499-9000 ou giuntoli.bruno@hotmail.com Juara/MT 31/08 – 19h Estância Beira Rio (Chácara do Neguinho) Confirmar presença com Júlio Sirena Júnior: (66) 9943-6979 ou julio.sirena@nutreco.com Ribeirão Preto/SP 02/09 – 18h30 Varanda Grill – Shopping Iguatemi Confirmar presença com Patrícia Castro: (16) 99741-8295 ou patricia.castro@nutreco.com Vacas mais férteis Com a remoção do bezerro aos 90 dias, a energia que a fêmea destina à produção de leite é redirecionada para a reprodução. Com isso, a vaca supera o balanço energético negativo com mais rapidez e reduz a perda de massa corporal no pós-parto. Em consequência, os índices de fertilidade do rebanho melhoram. “Geralmente, as fêmeas dessa categoria são primíparas, parem no final da estação de monta, com escores muito baixos e vacas em pastos com condição de forragem ruim”, observa o supervisor de treinamento técnico e zootecnista da TrouwNutrition Brasil, João Marcos Beltrame Benatti, que participou do desenvolvimento do protocolo. De acordo com ele, para uma vaca ciclar e emprenhar, ela precisa atender, através dos nutrientes ingeridos, uma escala de importância em sua exigência nutricional, que são: manutenção, lactação, crescimento e, por fim, reprodução. A lactação é um dos principais drenos energéticos e um dos maiores causadores da baixa taxa reprodutiva dos rebanhos. Isso porque, muitas vezes, os animais são mantidos com dietas de baixa concentração energética, que impacta em tempos maiores de balanço energético negativo e redução na condição corporal para valores abaixo dos considerados limitantes (de 4 para baixo em uma escala de 1 a 9). “Outro ponto favorável do fornecimento de ração tecnológica aos bezerros é promover o abate das vacas de descarte que estariam com bezerro ao pé antes da entrada da seca por elas conseguirem recuperar rapidamente sua condição corporal”, complementa. Protocolo DESMAMA PRECOCE De acordo com o protocolo desenvolvido pelos técnicos da Bellman, para a remoção do bezerro com até 90 dias de idade é necessário o fornecimento de três tipos de rações tecnológicas (BellPeso Baby Start/ BellPeso Baby Tech / BellPeso Baby Up) destinada a três fases diferentes até o bezerro atingir 7 meses de idade. Na primeira fase deve-se fornecer a ração Bellpeso Baby Start, que é peletizada, altamente nutritiva e atrativa, em creep-feedingaos 20 dias de idade do bezerro. Quando o animal atingir um consumo estável (2 a 3 dias) de 500g/dia/animal, deve-se introduzir o fornecimento da BellPeso Baby Tech. Na segunda etapa do processo da DESMAMA PRECOCE, quando os animais atingirem um consumo estável de BellPeso Baby Tech de 800 g/dia/animal, eles já poderão ser desmamados e continuarão ingerindo o mesmo produto por mais 30 dias. “O fornecimento contínuo em 800 g/dia/animal ou o aumento do consumo da ração fica a critério do produtor, pois isso irá depender dos objetivos com o desempenho dos bezerros”, explica o diretor técnico em ruminantes da TrouwNutrition Brasil, o engenheiro agrônomo Marco Balsalobre. Após esse período, na terceira e última fase, os animais deverão ingerir a ração BellPeso Baby Up, entre 5 a 20 g/kg de peso corporal, até os 210 dias de idade. “Com esse protocolo os animais podem ser desmamados em até 90 dias de idade. Entretanto, a rápida ingestão dos produtos e o ganho em cada fase dependem do manejo adotado e da genética do animal”, salienta a Supervisora de Pesquisa e Desenvolvimento da TrouwNutrition, Josiane Lage. Estrutura necessária Para adotar a DESMAMA PRECOCE é necessário estrutura de creep-feeding atendendo a exigência de 20 centímetros de cocho por bezerro. “Devido a DESMAMA PRECOCE ser feita no período das águas, recomenda-se o uso de estrutura coberta. Entretanto, algumas fazendas utilizam o creep descoberto. O importante é que o produto não fermente no cocho para não ser refugado pelo bezerro”, enfatiza Lage. Ela alerta que para conseguir o resultado, é necessário obedecer cada etapa para que o bezerro não seja prejudicado, já que o leite será retirado de sua dieta. “O animal deve estar adaptado para consumir concentrado antes de ser desmamado. Embora o leite atenda às exigências do bezerro para determinado crescimento, os nutrientes ingeridos estão abaixo do potencial de ganho desses animais”, explica. Dica DESMAMA PRECOCE De acordo com a zootecnista Josiane Lage, muitos criadores que utilizam cruzamento industrial na propriedade submetem as novilhas cruzadas à estação de monta, descartando-a após o desmame. Dessa forma, considera-se a fêmea F1 como “matriz de uma ou duas crias”. A opção pela fêmea de filho único garante quase que, simultaneamente, dois produtos de valor agregado: um bezerro cruzado e uma vaca precoce com sangue taurino, o que atende as expectativas do mercado que procura uma carne de qualidade. “A DESMAMA PRECOCE vem como uma ferramenta para abater mais rapidamente essa fêmea, sem prolongar a sua terminação até o final do período seco do ano, uma vez que com a remoção do bezerro, a fêmea tende a recuperar o escore de condição corporal”, aponta Lage. (Portal do Agronegócio/MG – 24/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 24/08/2015))

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Estiagem provoca a redução do rebanho no norte de Minas Gerais

Com o pasto seco não há alimento suficiente para os animais Criadores de gado do norte de Minas Gerais estão se desfazendo de parte do rebanho. A estiagem não dá trégua. Com o pasto seco não há alimen...((Revista Beef World Online/SP – 24/08/2015))


Com o pasto seco não há alimento suficiente para os animais Criadores de gado do norte de Minas Gerais estão se desfazendo de parte do rebanho. A estiagem não dá trégua. Com o pasto seco não há alimento suficiente para os animais. O gado procura o capim que não tem no pasto. A cisterna não encheu o suficiente com a água da chuva. Muitos agricultores fecharam as casas e abandonaram a roça. Esses são os reflexos da seca. Em Francisco Sá, no norte de Minas Gerais, a quebra da produção de grãos chega a 85%. Na plantação do agricultor Erasmo de Aquino não sobrou nenhum caroço de milho. “A gente luta, luta, luta e a maioria está abandonando as terras porque não tem repor de novo”, diz. Há muito tempo a chuva chega pela região. Dos mil milímetros por ano esperados pela Emater, até gora choveu apenas 332. A água que resta no poço artesiano é usada na lavoura e no trato dos animais. Já a água que sustenta o homem sai dos caminhões–pipa. A ponte foi construída para facilitar a vida dos produtores rurais de Francisco Sá, para que os moradores pudessem circular na região sem ter que passar por um curso dágua. Mas é justamente a água que não se vê há muito tempo pelo lugar. (Revista Beef World Online/SP – 24/08/2015)((Revista Beef World Online/SP – 24/08/2015))

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Ferramenta relaciona genética com doenças do período de transição

ABS Global analisa mais de 22 milhões dados, mostra resultados e apresenta índice revolucionário para seleção de touros que minimizam problemas de saúde como metrite A ABS Global lança este mês o Tran...((Revista Beef World Online/SP – 24/08/2015))


ABS Global analisa mais de 22 milhões dados, mostra resultados e apresenta índice revolucionário para seleção de touros que minimizam problemas de saúde como metrite A ABS Global lança este mês o TransitionRight, uma tecnologia de seleção genética que poderá ser utilizada por produtores de leite do mundo todo para minimizar prejuízos, durante o período de transição da vaca. A ferramenta inédita no mercado mundial, patenteada pela empresa, vai ajudar a resolver os problemas de saúde que surgem depois do parto, quando a saúde do animal é impactada por um balanço energético negativo e supressão do sistema imunológico. Raul Andrade, gerente do Departamento Técnico Leite da ABS Pecplan, explica que uma em cada três vacas apresentam enfermidades durante o período de transição, sendo que a porcentagem é ainda maior em rebanhos de alta produção, afetando metade dos animais. “Eu não conheço nenhuma fazenda brasileira que não tenha enfrentado esses problemas. E, até então, nenhum estudo comprovava a influência genética na resistência das vacas a essas doenças”, explica, ressaltando que esses problemas sempre estiveram relacionados com manejos técnico, nutricional e sanitário. A influência da genética foi comprovada com análise dos dados do banco genético da ABS Global (Real World Data) que começou a ser montado em 2008 pela equipe de cientistas e geneticistas da empresa. Composto por mais de 20 milhões de registros de vaca de todo o mundo, os números já forneciam a base genética para outras ferramentas de seleção da empresa, incluindo ABS Bulls Fertility. “TransitionRight mede traços de saúde relacionados com período de transição da vaca e também as pontuações dos touros de acordo com um ranking econômico. Estamos equipando nossos clientes com uma ferramenta fácil de usar para escolher a genética que melhora a resistência do rebanho contra metrite, cetose, mastite e outras. A tecnologia vai evitar vários distúrbios metabólicos pós-parto que ocorrem durante esse período mais crucial da vida de uma vaca”, comenta Katie Olson, cientista que liderou a pesquisa. As consequências dessas situações são tão sérias que podem levar a uma perda de até 10% da produção do rebanho nos primeiros dois meses após o parto. "Nossos clientes agora podem selecionar a genética certa para salvar esse ciclo, poupando tempo e economizando até US$100 a cada lactação", estima Saskia Korink, ABS Global COO (Chief Operating Office). Pela ferramenta, os reprodutores aparecem avaliados por estrelas (de 1 a 5). Quanto melhor o índice, maior resistência da genética a enfermidades. O ranking mostra a classificação, relacionando com a economia de custos com tratamentos. “Sem dúvida, será um excelente auxilio para o produtor de leite economizar e, ao mesmo tempo, garantir o máximo de produção do seu rebanho”, comemora Nathalia Bortoletto, técnica do Departamento Leite da ABS Pecplan. O índice está disponível para touros holandeses, provados e genômicos. Para saber mais sobre o TransitionRight, procure um técnico e um representante da ABS Pecplan. (Revista Beef World Online/SP – 24/08/2015)((Revista Beef World Online/SP – 24/08/2015))

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Governo de Rondônia anuncia investimentos na cadeia produtiva do leite em dia de campo

Produtores de diversas regiões produtoras de leite participaram no fim de semana do 5ª Dia de Campo do Condomínio Don Enrique, no sítio Don Enrique, em Porto Velho. Os participantes acompanharam a pro...((Portal AgroLink/RS – 25/08/2015))


Produtores de diversas regiões produtoras de leite participaram no fim de semana do 5ª Dia de Campo do Condomínio Don Enrique, no sítio Don Enrique, em Porto Velho. Os participantes acompanharam a produção de leite de qualidade e em quantidade durante a visita as estações de pastejo rotacionado, bezerrario e ordenha mecanizada. O governador Confúcio Moura destacou que o leite é um produto que movimenta a economia local nos municípios e os produtores são responsáveis por manter a economia crescente do estado e do Brasil. “Será com muito trabalho que iremos superar este momento de turbulência no país, mas que em Rondônia por ser um estado produtor de alimentos estamos com o Produto Interno Bruto (PIB) em expansão, vamos continuar produzindo com qualidade para abrimos novos mercados”, afirmou o governador. Confúcio Moura salientou que o Conselho de Desenvolvimento do Agronegócio do Leite do Estado de Rondônia (Condalron) aprovou mais de R$ 10 milhões em investimentos na cadeia produtiva do leite no estado. O secretário de Agricultura, Evandro Padovani, explicou que os investimentos são para produção de leite a pasto, transporte de calcário para produtores de leite, marketing da cadeia produtiva do leite, financiamento subsidiado para aquisição de tourinhos leiteiros a juros zero e transferência de recursos para projeto via Fundação de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e à Pesquisa do Estado de Rondônia (Fapero), para inaugurar o Laboratório de Qualidade do Leite(LQL), único laboratório de qualidade do leite da região Norte. Com um sistema de irrigação e pasto rotacionado, em dois hectares se conseguiu uma taxa de lotação de 6 animais por hectares, que produz 360 litros de leite por dia. Segundo Walter Waltenberg, o projeto é chegar até 2018 com uma produção de 20 mil litros de leite com qualidade e bem estar animal. “Não temos animais mal tratados, todos são bem tratados. Com o Projeto Mais Leite 2018, estamos replicando esse sistema com nossos parceiros, auxiliando a genética, boas praticas produtivas e bem estar animal pretendemos chegar a 20 mil litros de leite por dia até 2018.” O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Gir Leiteiro (Abcgil), José Afonso Bicalho, destacou a importância do evento para cadeia produtiva do leito no estado, recordando a fundação do associação há 35. “Foram 14 produtores que criaram a Abcgil, estamos trabalhando junto a Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), para disseminação de material genético de qualidade . E daqui 30 anos iremos olhar pra traz e mostrar que foi aqui que começou essa revolução na pecuária leiteira do estado.” (Portal AgroLink/RS – 25/08/2015)((Portal AgroLink/RS – 25/08/2015))

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MG: Bonificação pela qualidade do leite

Em 2016, o Sistema de Pagamento pela Qualidade do Leite da CCPR/Itambé completa 25 anos com bons resultados de melhoria da matéria-prima CCPR - Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerai...((Portal AgroLink/RS – 25/08/2015))


Em 2016, o Sistema de Pagamento pela Qualidade do Leite da CCPR/Itambé completa 25 anos com bons resultados de melhoria da matéria-prima CCPR - Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais O Sistema de Pagamento pela Qualidade do Leite da CCPR/Itambé completa em 2016, 25 anos de implantação. O sistema é adotado pelas indústrias lácteas para incentivar que os produtores invistam em cuidados que resultem em melhor qualidade da matéria-prima. “O sistema é uma atividade exercida em todo mundo. Sabe-se que as indústrias que associam ações de educação continuada ao pagamento por qualidade do leite, captam com maior valor agregado, fator que beneficia tanto os produtores como também às empresas, que garantem maior competitividade”, avalia a professora do curso de medicina veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Mônica Cerqueira. O sistema foi desenvolvido inicialmente para atender aos produtores da Cooperativa Agropecuária de Bom Despacho (Cooperbom) no começo da década de 90, época em que se iniciou no Brasil, a implantação de medidas para refrigeração rápida do leite nas fazendas e a coleta à granel em tanques rodoviários, diretamente das propriedades nas quais o leite era produzido. Neste período também houve a liberação do controle de leite pelo governo, o chamado “fim do tabelamento dos preços”, sem intervenção estatal. “Quando o sistema começou, a análise era relativamente simples. Avaliávamos somente a redutase, que é a análise que estima a quantidade de bactérias no leite cru e a lactofiltração, que avalia as condições de higiene em que a ordenha foi realizada por meio da quantidade de detritos presentes no leite. Hoje, o sistema evoluiu, já existem instruções normativas do governo que estabelecem os padrões de qualidade (Contagem Bacteriana Total – CBT, Contagem de Células Somáticas – CCS, matéria gorda e proteína) e adotamos um padrão de qualidade que é internacional”, explica o presidente da CCPR, Jacques Gontijo. Com o tempo, o sistema se tornou mais desenvolvido e se estendeu às demais cooperativas singulares da CCPR/Itambé. De acordo com a analista de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Gado de Leite Letícia Mendonça, a obrigatoriedade da granelização do leite cru refrigerado veio com a publicação da Instrução Normativa 51 (IN 51), em 2002, época em que surgiu a maioria dos sistemas de pagamento por qualidade das empresas de produtos lácteos no país. O Sistema de Pagamento pela Qualidade do Leite da CCPR/Itambé foi estruturado para oferecer o melhor programa de bonificação aos seus cooperados. A iniciativa, como define o médico veterinário e coordenador de Controle da Qualidade da CCPR/Itambé, Fernando Pinheiro, segue os parâmetros da IN 51, que foram atualizados pela IN 62. As cooperativas e indústrias estabeleceram seus próprios requisitos, que geralmente são mais rígidos que os oficiais. Em linhas gerais, a IN 51 estabeleceu os critérios mínimos de qualidade físico-quimica, de higiene e sanidade. Já a IN 62, que entrou em vigor no final de 2011, teve como principal objetivo prorrogar, de forma escalonada, os prazos de atendimento aos limites estabelecidos de CCS e CBT do leite, sendo estabelecido como máximo de 300 mil ufc/mL para CBT e 500 mil cél/mL para CCS, até julho de 2016. Pelo sistema de pagamento, os produtores podem receber bonificações pela produção de alta qualidade, mas devem estar cientes de que podem ser incluídas penalizações para o leite de baixa qualidade. “Para receber a bonificação máxima em CBT, por exemplo, é necessário que o resultado seja inferior a 30.000 ufc/mL, enquanto que o limite oficial é de 300.000 ufc/mL. Mas à medida que o resultado de cada parâmetro melhora em relação ao estabelecido pela normativa, o produtor começa a ser remunerado e se persistir na melhoria, ele pode atingir a bonificação máxima. Por outro lado, se o leite da propriedade apresenta resultados fora do padrão estabelecido, o associado poderá deixar de ganhar a remuneração e até mesmo ser descontado”, analisa Pinheiro. O coordenador explica que para avaliar o leite de cada propriedade, a CCPR/Itambé preconiza no mínimo a coleta de duas amostras em dias aleatórios, para serem analisadas em laboratórios externos que pertencem à Rede Brasileira de Laboratórios da Qualidade do Leite (RBQL). “Os resultados são divulgados por meio do vale de recepção do leite, via sms e no boletim enviado ao final do mês, no qual consta, inclusive, o quanto produtor receberá de qualidade por litro de leite”, contextualiza o profissional, que acredita que a principal vantagem do sistema, é incentivar ainda mais os produtores que se esforçam a produzir com qualidade e demonstrar a eles que se pode perder ou ganhar “se não houver o investimento em controles e processos corretos”. Passado e presente No período de implantação do sistema de bonificação da CCPR/Itambé, que foi concomitante ao processo de granelização, os produtores enfrentaram muitos desafios. Para a professora do curso de medicina veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Mônica Cerqueira, além do resfriamento nas temperaturas certas, era preciso rever os procedimentos e o manejo correto de ordenha, de limpeza dos equipamentos, verificar a qualidade da água na propriedade e promover treinamentos e capacitação da mão de obra, entre outras práticas, para produzir leite com qualidade. “A CCPR/Itambé, por exemplo, iniciou a formação de um banco de dados sobre qualidade do leite, analisando a matéria-prima em laboratório próprio e nos laboratórios da RBQL, com o objetivo de implantar um programa consistente de pagamento pela qualidade. Foram feitos manuais sobre qualidade do leite e da água e ministradas palestras técnicas também. A partir do momento em que os produtores eram informados sobre o programa e o que era preciso fazer para atingir as metas, houve um interesse muito grande pela adequação e os resultados demonstram que com orientação técnica, os resultados aparecem”, explica. Com a modificação no cenário produtivo do leite no Brasil, os produtores têm conseguido melhorar seus parâmetros de qualidade. E o esforço para manter os bons resultados é empenhado pela equipe de Desenvolvimento do Produtor da CCPR/Itambé, que disponibiliza iniciativas como, as “Visitas da Qualidade” e o “Programa de Melhoria da Qualidade (PMQL)”, além dos programas da área de Projetos Agropecuários, como Educampo e Balde Cheio. “O principal desafio para a atividade leiteira é a gestão da produção como um todo. O produtor, muitas vezes, deixa a fazenda na mão dos funcionários, sem fazer a gestão dos indicadores e avaliação do seu retorno financeiro. É preciso trabalhar com números e metas pré-estabelecidas para conseguir atingir o seu objetivo. Quando um produtor inclui em sua gestão, a melhoria da qualidade, alguns indicadores são monitorados e várias ações passam a fazer parte da rotina da fazenda, como as definições de escala de trabalho, valorização do trabalhador, análise individual do leite das vacas, sanidade do rebanho, etc. Tudo isso gera resultado e bonificação”, analisa Janaína Giordani, coordenadora de Desenvolvimento do Produtor da CCPR/Itambé. Pioneirismo O presidente da CCPR, Jacques Gontijo, acredita que a ação pioneira é vista com bons olhos pelo mercado e representa credibilidade. “Nós antecipamos a criação de um sistema que é muito importante para a cadeia produtiva do leite. Ao adotarmos rigorosos padrões de qualidade, conseguimos fazer com que a CCPR/Itambé tenha uma marca de leite respeitada e um produto confiável para o consumidor”, destaca. (Portal AgroLink/RS – 25/08/2015)((Portal AgroLink/RS – 25/08/2015))

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