Notícias do Agronegócio - boletim Nº 452 - 26/08/2015
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O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, foi nomeado pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, para assumir a presidência d...((Jornal do Comercio/RS – 26/08/2015))
O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, foi nomeado pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, para assumir a presidência da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina. (Jornal do Comercio/RS – 26/08/2015)((Jornal do Comercio/RS – 26/08/2015))
topoA Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina tem um novo presidente. Luiz Cláudio de Souza Paranhos, que também preside a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), foi nomeado nesta...((Portal Beef Point/SP – 24/08/2015))
A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina tem um novo presidente. Luiz Cláudio de Souza Paranhos, que também preside a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), foi nomeado nesta sexta-feira (21/8) pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Ele substitui Antenor de Amorim Nogueira, que é da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Neste ano, a câmara teve apenas uma reunião, realizada em 2 de julho, data em que foi decidido o nome do novo presidente. Kátia Abreu tem dito que pretende reestruturar as câmaras e fechar algumas para dar lugar a novas. (Portal Beef Point/SP – 24/08/2015)((Portal Beef Point/SP – 24/08/2015))
topoO baixo estoque de bovinos machos em Mato Grosso se estabilizará só em 2017, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). De acordo com entidades e criadores de Mato Grosso do S...((Portal MT Agora/MT – 25/08/2015))
O baixo estoque de bovinos machos em Mato Grosso se estabilizará só em 2017, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). De acordo com entidades e criadores de Mato Grosso do Sul e Goiás, a previsão também se aplica ao rebanho de reprodutores, o que tem estimulado a valorização dos touros em até 30% na região Centro-Oeste. Além do estoque baixista, a previsão se baseia nos preços praticados em leilões e na grande procura, que aumenta com a proximidade da estação de monta. A alta demanda por reprodutores em Crixás (GO) fez com que o presidente da Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ), Clarismino Luiz Pereira Júnior, comercializasse touros com 19 meses de idade. “Geralmente vendo quando o animal atinge 24 meses, mas a expressiva demanda fez com que eu entregasse 10 touros bastante jovens. O que observo é o medo dos pecuaristas de não ter touros na estação de monta”, detalha Pereira Júnior referindo-se ao período de acasalamento dos animais, que inicia em novembro. A Associação Sul-Mato-Grossense de Criadores de Nelore (Nelore MS) estima que a valorização dos touros Puros de Origem (PO), chegue a 20% no Estado, em relação ao mesmo período do ano passado. “Em Mato Grosso do Sul verificamos que a falta de fêmeas e de bezerros puxa o preço dos touros, e o animal de 30 meses que comprávamos por cerca de R$ 11 mil, atualmente chega a custar R$ 14 mil”, destaca o diretor da entidade, José Pedro Budib. Atrelada às altas cotações do complexo agroindustrial da carne, a precificação dos touros, responsáveis por mais da metade do potencial genético de um rebanho, é vista como natural pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). "É natural que uma mercadoria se valorize quando tem a demanda aquecida. A pecuária mato-grossense e brasileira estão demandando bezerros e bezerras para aumentar a oferta de animais acabados”, pontua o consultor técnico da Acrimat, Amado de Oliveira. “Com a redução do abate de fêmeas e a valorização do preço do bezerro o segmento de cria busca aumentar a oferta e, assim, vemos o touro valorizado. Este aumento de preços tende a se estabilizar em Mato Grosso, em função de que os criadores que produzem genética são altamente especializados e ofertam anualmente touros em quantidade e qualidade que o mercado exige", completa. Mesmo com a valorização, Pereira Júnior, afirma que não existe ferramenta mais barata que um bom reprodutor. “Um touro é capaz de melhorar um rebanho inteiro por meio da genética multiplicada na progênie, o que faz dele uma ferramenta eficaz e de baixo custo, se levado em consideração os benefícios”, enfatiza. De olho neste mercado que amplia a comercialização de touros conforme se aproxima a estação de monta, em Cáceres (MT), a Agropecuária Grendene se prepara anualmente e disponibilizará aos produtores rurais 1000 touros de uma só vez, no dia 30 agosto. “Nesta época do ano é estratégica a comercialização de animais que vão impactar positivamente no rebanho de outros criadores. Mas para mantermos a valorização, desenvolvemos uma seleção genética apurada, oferecendo animais com diferencial no que diz respeito à produtividade e precocidade, itens desejados por todos pecuaristas”, destaca o diretor da Fazenda, Ilson Corrêa. Segundo o técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Fábio Ferreira, neste momento, segurar as matrizes e investir em touros é uma estratégia sábia. “O mercado de cria se mantém firme, mas com oferta restrita, com isso os pecuaristas precisam aumentar o número de matrizes e investir em touros com genética comprovada, que acabam por se valorizar pela seleção genética, chegando a 30 ou 40% a mais quanto ao valor pago em 2014”, finaliza. (Portal O Reproduzir, Rural Centro/MS – 25/08/2015) (Portal MT Agora/MT – 25/08/2015)((Portal MT Agora/MT – 25/08/2015))
topoA ExpoGenética 2015 foi um sucesso. Os nove leilões de reprodutores (machos e fêmeas) faturaram R$ 17.364.640,00, com o excepcional crescimento de 56% sobre a receita dos oito remates da edição do ano...((Portal Página Rural/RS – 25/08/2015))
A ExpoGenética 2015 foi um sucesso. Os nove leilões de reprodutores (machos e fêmeas) faturaram R$ 17.364.640,00, com o excepcional crescimento de 56% sobre a receita dos oito remates da edição do ano passado (R$ 11.125.020,00). Confirmando o bom momento da pecuária, com alta demanda por genética de qualidade superior, foram vendidos em leilões 1.393 animais: aumento de 41% sobre o volume comercializado em 2014 (985 cabeças). “Esses números relatam a essência da ExpoGenética 2015. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) acertou em cheio no formato do evento, que potencializa a venda de genética zebuína de alto padrão, resultado do trabalho incansável dos maiores programas de melhoramento genético da pecuária brasileira”, ressalta Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. Outro indicador que confirma o sucesso da ExpoGenética é o preço médio por animal vendido nos leilões: R$ 12.465,64. Na exposição de 2014, o valor já tinha sido bom (R$ 11.294,44). O aumento foi de 10%. “Em todos os aspectos, a ExpoGenética 2015 comprovou ser um evento que determina tendências e contribui cada vez mais para a multiplicação de animais de qualidade genética superior. Além disso, mostrou que a pecuária profissional, de ciclo curto e que busca resultados consistentes, passa por um momento realmente muito positivo. Os criadores estão conscientes de que o investimento em genética é determinante para impulsionar a produtividade nas fazendas, aumentar a oferta de bezerros e contribuir para o aumento da oferta de carne bovina de qualidade”, explica Paranhos. Além da boa movimentação comercial, a ExpoGenética contou com várias atrações como a divulgação do resultado do 3º Concurso Leiteiro Natural, promovido pelo Pmgz Leite e o resultado da 6ª Bateria do Pnat (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens). Esta foi a maior edição do programa e contou com a participação de 86 touros finalistas. Os animais inscritos no programa foram submetidos a avalição por parte de integrantes das comissões formadas por criadores, técnicos da ABCZ e técnicos das centrais de sêmen. (Portal Página Rural/RS – 25/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 25/08/2015))
topoDia 28 de agosto ocorrerá na ESALQ-USP, em Piracicaba o "IV Encontro de Bovinocultura de Corte". Um dos assuntos que serão abordados é o ganho real proporcionado pelo uso de animais com genética compr...((Portal Site da Carne/SC – 25/08/2015))
Dia 28 de agosto ocorrerá na ESALQ-USP, em Piracicaba o "IV Encontro de Bovinocultura de Corte". Um dos assuntos que serão abordados é o ganho real proporcionado pelo uso de animais com genética comprovadamente superior. O tema foi recentemente objeto de um estudo do CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) em parceria com a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). Thiago Carvalho, que fará a palestra e foi um dos colaboradores da pesquisa, afirma que os dados utilizados são de fazendas voltadas para criação comercial, ou seja, não se trata de animais de pista, como poderiam pensar muitos produtores. Além disso, serão discutidos no evento temas como gestão, manejo de pastagem, suplementação, reprodução, conservação de forragens e integração lavoura-pecuária. Para acessar a programação completa e outras informações, acesse: www.gelq.com.br ou www.fealq.org.br. (Portal Boi Pesado/SC – 25/08/2015) (Portal Site da Carne/SC – 25/08/2015)((Portal Site da Carne/SC – 25/08/2015))
topoA terceira edição do Global Agribusiness Forum (GAF 2016), o maior evento voltado para o agronegócio mundial, será lançada em café da manhã, no dia 02 de setembro, das 8h30 às 11h30, na sede da Socied...((Portal Canal do Produtor/DF – 25/08/2015))
A terceira edição do Global Agribusiness Forum (GAF 2016), o maior evento voltado para o agronegócio mundial, será lançada em café da manhã, no dia 02 de setembro, das 8h30 às 11h30, na sede da Sociedade Rural Brasileira (SRB), em São Paulo. O evento de lançamento debaterá as perspectivas para a agricultura e o agronegócio, os desafios para a valorização dos produtos no mercado internacional e o uso de tecnologias para acelerar a produtividade e a sustentabilidade da produção. O GAF 2016 é realizado em conjunto pela SRB (Sociedade Rural Brasileira), a Abramilho (Associação Brasileira dos Produtores de Milho), a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e a DATAGRO (Maior Consultoria de Açúcar e Álcool e uma das maiores Agrícolas do mundo). O evento tem o objetivo de reunir produtores, fornecedores de insumos, serviços e tecnologia, cientistas e pesquisadores, formuladores de políticas públicas, representantes de governos, e dos diferentes elos da cadeia de produção e comercialização para discutir os temas mais relevantes da agricultura e do agronegócio mundial. Nas edições anteriores, o GAF trouxe para o Brasil expoentes como Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos e ganhador do Prêmio Nobel, e Lawrence Summers, ex-secretário do Tesouro americano. Entre os palestrantes do GAF 2014, destaque para as presenças do Embaixador Roberto Azevedo, diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), e do empresário Abílio Diniz, presidente do Conselho de Administração da BRFoods. Para o evento de lançamento do GAF 2016, estão confirmadas as presenças dos dirigentes dos parceiros realizadores, Gustavo Diniz Junqueira, da SRB, Sérgio Bortolozzo, da Abramilho, Luiz Claudio Paranhos, da ABCZ, e Plinio Nastari, da DATAGRO. Gustavo Junqueira fará uma reflexão sobre o protagonismo do agronegócio brasileiro no cenário mundial. Bortolozzo, por sua vez, falará sobre o uso de tecnologias, a oportunidade e a capacidade de se elevar a produção de milho e proteínas. Já Paranhos dissertará sobre os desafios da pecuária brasileira em aumentar a produtividade, ingressar em novos mercados e profissionalizar a gestão nas propriedades rurais com ações sustentáveis para a bovinocultura de corte e de leite. E Plinio Nastari abordará os desafios e as estratégias disponíveis para aumentar o valor agregado da produção e valorizar o papel da agricultura como atividade promotora do desenvolvimento sustentável. (Portal Canal do Produtor/DF – 25/08/2015)((Portal Canal do Produtor/DF – 25/08/2015))
topoUm importante passo foi dado para o desenvolvimento da pesquisa agropecuária em Minas Gerais. A audiência pública sobre o assunto realizada ontem na Assembleia Legislativa provou que há união e conver...((Portal Rural Centro/MS – 26/08/2015))
Um importante passo foi dado para o desenvolvimento da pesquisa agropecuária em Minas Gerais. A audiência pública sobre o assunto realizada ontem na Assembleia Legislativa provou que há união e convergência de interesses favoráveis ao aumento de verbas fundamentais para o desenvolvimento das pesquisas em inovação no setor, realizadas sobretudo pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). A audiência foi realizada pela Comissão de Política Agropecuária da Assembleia, atendendo a requerimento do deputado estadual João Alberto. Parlamentares de praticamente todos os partidos apoiaram a reunião e vários deles estiveram presentes no debate, como lembrou o secretário da Agricultura, João Cruz. “O diálogo entre todos os envolvidos está fluindo muito bem, o que mostra a preocupação de todos com a situação da Epamig”, afirmou o secretário. O presidente da Epamig, Rui Verneque, não escondeu a situação difícil da empresa mineira, com déficit nas contas que vem aumentando desde 2012. “O grande desafio é buscarmos dotação orçamentária específica que garanta a manutenção da Epamig”, disse Verneque. Segundo ele, todas as instituições de pesquisa do País, menos a Epamig, recebem aporte de recursos do Tesouro Estadual para custeio e investimento. Um bom exemplo citado é Santa Catarina, onde 2% do orçamento estadual vão para a pesquisa, 1% para a Fapesc (empresa catarinense similar à Fapemig mineira) e 1% para a Epagri (similar à Epamig). A união de propósitos também foi ressaltada pelo presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), Evaldo Vilela. “O entendimento já está selado, não é justo que a Epamig continue nessa situação há tantos anos”, afirmou. “Estamos juntos nessa discussão.” Tramita na Assembleia a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 2/15, que tem como primeiro signatário o deputado Antônio Carlos Arantes. A proposta altera o percentual de recursos destinados ao financiamento de instituições de fomento à pesquisa agropecuária. O texto prevê que 10% dos recursos destinados à pesquisa no Estado (pela Constituição Estadual, 1% da receita corrente ordinária deve ser dirigida ao fomento à pesquisa) sejam utilizados para financiar a pesquisa agropecuária. O secretário João Cruz elogiou a PEC: “Ainda que não seja aprovada como está, ela já cumpriu o papel importante de trazer à tona a realidade da Epamig”, afirmou. Miguel Corrêa Júnior, secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, defendeu propostas que não prendam a Fapemig ao custeio da Epamig, o que poderia ocorrer com a aprovação do texto original da PEC 2/15. Mas também foi enfático ao lembrar a necessidade da busca de soluções para a empresa de pesquisas agropecuárias de Minas. “Não é possível que a Epamig sobreviva sem custeio”, disse Corrêa Júnior, acrescentando como uma das alternativas o repasse de 0,1% do orçamento estadual à empresa de pesquisa. A Epamig tem 28 unidades por Minas Gerais, executando 365 projetos atualmente. Graças à pesquisa em inovação no setor agropecuário, surgiram ganhos como o azeite produzido pela Epamig no estado, que transformou para melhor a região de Maria da Fé, no sul de Minas. O deputado Fabiano Tolentino, que preside a Comissão de Política Agropecuária da Assembleia, destacou que serão apresentados requerimentos em decorrência da reunião, entre eles pedidos de providências para encaminhar recursos à Epamig e a criação de grupo de trabalho para encontrar soluções para o problema de custeio da empresa. (Portal Rural Centro/MS – 26/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 26/08/2015))
topoNos dias 26 e 27 de agosto, em Presidente Prudente (SP), ocorre Reunião Técnica e Dia de Campo sobre sistemas de integração lavoura-pecuária (ILP) na região oeste de São Paulo Os eventos são realizado...((Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2015))
Nos dias 26 e 27 de agosto, em Presidente Prudente (SP), ocorre Reunião Técnica e Dia de Campo sobre sistemas de integração lavoura-pecuária (ILP) na região oeste de São Paulo Os eventos são realizados pela Embrapa em parceria com Grupo CV - Nelore Mocho, cooperativa Cocamar e Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), com apoio da Rede de Fomento de ILPF. Produtores rurais, técnicos e estudantes vão conhecer alternativas de ILP para melhorar a produtividade, a renda e a sustentabilidade das propriedades rurais da região. No oeste paulista, que tem solos arenosos, predomina a economia rural voltada principalmente à pecuária de corte. Os sistemas de integração associados ao sistema de plantio direto são importantes soluções tecnológicas para viabilizar o uso sustentável de solos arenosos, em função da melhoria na cobertura do solo, incremento dos teores de matéria orgânica e aumento da capacidade produtiva desses solos. Aos participantes serão apresentados os resultados de sistemas de integração adotados nas Fazendas Campina e Santa Gina, de propriedade de Carlos Viacava, e experiências da Cocamar com ILPF em solos arenosos. Além disso, pesquisadores da Embrapa Pecuária Sudeste, Embrapa Cerrados, da Embrapa Gado de Corte e professores da Unoeste vão falar sobre perspectivas, produtividade e sistemas de integração. A reunião técnica ocorre no dia 26 de agosto, às 18h30, no auditório Espaço Solarium da Unoeste, em Presidente Prudente (SP). E, no dia 27, os participantes vão conhecer os sistemas de integração na Fazenda Campina, localizada em Caiuá (SP), às 8h30, durante o Dia de Campo. Sistemas de integração A integração lavoura-pecuária (ILP) e a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) têm se mostrado alternativas viáveis para diversificar a produção e melhorar a renda dos produtores rurais, sem comprometer a sustentabilidade dos recursos naturais. Além disso, ao incluir árvores, o pecuarista proporciona bem-estar animal por meio de áreas sombreadas. Vários modelos já são utilizados em todo o país e a implantação desses sistemas é incentivada pelo governo. A Embrapa, em parceria com a Cocamar, John Deere, Parker, Shaeffler e Syngenta, lidera a Rede de Fomento de ILPF, que transfere conhecimento e tecnologia para ampliar a adoção da integração no Brasil. Não existe um padrão único para adoção desses sistemas. É importante que o produtor rural conheça as possibilidades e busque as alternativas viáveis para a realidade de cada propriedade. (Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2015))
topoRitmo está lendo nas indústrias devido a pouca disponibilidade e momento da economia brasileira O mercado de boi gordo iniciou a semana em ritmo bastante lento. De acordo com a Scot Consultoria, a ofe...((Revista Globo Rural Online/SP – 25/08/2015))
Ritmo está lendo nas indústrias devido a pouca disponibilidade e momento da economia brasileira O mercado de boi gordo iniciou a semana em ritmo bastante lento. De acordo com a Scot Consultoria, a oferta de animais está reduzida e as compras acontecem aos poucos, principalmente pelas escalas razoáveis das indústrias. Em São Paulo, as programações de abate atendem cinco dias, em média, e com o consumo em ritmo lento, tanto devido ao período de final de mês como pela situação econômica brasileira, a necessidade de compra da indústria diminuiu, já que os abates estão menores. Mesmo assim, não há tendência de queda de preços, devido à pouca disponibilidade de animais prontos para o abate. Em algumas praças onde as escalas estão mais curtas e os animais de confinamento mais escassos, os frigoríficos estão oferecendo mais pela arroba, para comprar melhores lotes. (Revista Globo Rural Online/SP – 25/08/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 25/08/2015))
topoPequenos produtores rurais seriam beneficiados, mas modelo dificultaria situação de comunidades não regularizadas. A proposta de recriação da zona rural de Porto Alegre tramita desde o final do ano pa...((Jornal do Comercio/RS – 26/08/2015))
Pequenos produtores rurais seriam beneficiados, mas modelo dificultaria situação de comunidades não regularizadas. A proposta de recriação da zona rural de Porto Alegre tramita desde o final do ano passado no Legislativo e está apta para apreciação. No entanto, ainda aguardava-se a finalização dos trabalhos de uma comissão especial designada à averiguação da viabilidade do projeto. O relatório será apresentado hoje, às 10h, no plenário Ana Terra da Câmara Municipal. Para o relator da comissão, vereador Carlos Comassetto (PT), existem conflitos que devem ser levados em consideração. Presidente da comissão especial, o vereador Cassio Trogildo (PTB) já havia afirmado que a impossibilidade de obtenção de crédito para criadores de animais de abate é uma das principais justificativas para a recriação da zona rural na cidade. "A legislação do Estado permite criadouros só em zonas rurais, então não se consegue acesso a crédito mesmo", observou Trogildo. Comassetto pondera que a questão da produção animal, para ele, deveria ser superada através de uma parceria entre Estado e prefeitura. "A produção de suínos precisa ser regularizada pelo Estado, mas o município poderia fazer um ajuste de gestão para suprir essa demanda", pondera. Comassetto acredita que a implementação da zona rural mudará pouco a situação dos produtores - o que poderia alterar a realidade da categoria seria o cumprimento do Plano Diretor do município em sua íntegra. O capítulo de promoção econômica do plano prevê o "incentivo à produtividade máxima", através de cadastramentos de propriedades rurais produtivas. O que acontece de maneira parcial, de acordo com o vereador. O Plano Diretor trata da macrozona de Porto Alegre intitulada rururbana, que prevê a utilização do espaço para lazer, turismo, uso residencial e do setor primário. A seção do plano que regulariza o modelo especial prevê a manutenção de áreas de produção primária e de um corredor agroindustrial, ou seja, uma zona de apoio ao desenvolvimento agroindustrial do Extremo-Sul de Porto Alegre, que não está em funcionamento, de acordo com o vereador petista. Outro empecilho trazido pelo projeto, segundo avaliação do relator, é o fato de uma área de zona rural poder ter apenas uma casa a cada dois hectares. Ao longo dos anos, comunidades se estabeleceram na região, que hoje conta com cerca de 33 mil pessoas. "A criação da zona rural vai dificultar a regulamentação de comunidades que lá existem. Comunidades não reguladas têm, por exemplo, seus esgotos tratados e estão próximas a áreas de produção primária", afirma Comassetto. A maior comunidade da região, a Açará, tem cerca de 4.800 pessoas em 1.200 unidades habitacionais. Apesar das críticas à área rururbana da cidade, Comassetto afirma que países desenvolvidos valem-se desse formato. "França, Alemanha e Itália trabalham integrados ao lugar de produção de alimento e turismo, por exemplo", comenta. O Plano Diretor também prevê a promoção, no terceiro ano de cada gestão administrativa, uma conferência municipal de avaliação das políticas de desenvolvimento urbano ambiental. Este ano, está prevista a realização do encontro, mas, de acordo com o petista, ainda não existe sinalização de data pela prefeitura. A zona rural compreende 4 mil hectares, cerca de 8% do total da cidade. (Jornal do Comercio/RS – 26/08/2015)((Jornal do Comercio/RS – 26/08/2015))
topoLuiz Bacelar foi preso na segunda-feira (24), na Operação Madeira Limpa. Pedido de exoneração será para que "pratique defesa com mais liberdade". O advogado Osmando Figueiredo, informou em entrevista ...((Portal G1/PA – 25/08/2015))
Luiz Bacelar foi preso na segunda-feira (24), na Operação Madeira Limpa. Pedido de exoneração será para que "pratique defesa com mais liberdade". O advogado Osmando Figueiredo, informou em entrevista ao G1 na manhã desta terça-feira (25), que o superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santarém, oeste do Pará, Luiz Bacelar Guerreiro Júnior, preso durante a operação “Madeira Limpa”, vai pedir a exoneração do cargo. Segundo o advogado de defesa, o pedido de demissão será feito para que “ele possa praticar sua defesa com maior liberdade. Sem ter nenhuma interferência no processo. Demonstrar que não quer influenciar nas investigações, nem na instrução processual. Por isso que a defesa entendeu por bem, que se desvinculasse de qualquer cargo público, que por ventura pudesse ser subentendido que queria influenciar nas investigações e no processo”. Sobre as acusações, o advogado afirmou que seu cliente é inocente e que vai provar que as informações são improcedentes. “Muitas vezes o nome do meu cliente, pode ter sido usado indevidamente por terceiros, mas ele nunca praticou nenhum tipo de acusação, nunca intermediou nenhum favorecimento para empresários (...) A acusação de que ele participa de uma organização criminosa e que recebeu dinheiro ou vantagem, para enquadrá-lo como corrupção passiva, iremos comprovar que é improcedente. Trata-se de indícios da Polícia Federal, mas esse indício quando vai para o processo, nós da defesa, entendemos e iremos demonstrar que não existe nenhum delito por parte do doutor Bacelar”. Bacelar permanece preso no Centro de Recuperação Silvio Hall de Moura. De acordo com Figueiredo, o próximo passo é entrar com um pedido de liberdade na Comarca de Santarém. Caso não obtenha êxito, a defesa disse que vai recorrer ao Tribunal Regional Federal (TRF). A Polícia Federal prendeu 21 suspeitos de envolvimento no comércio ilegal de madeira em vários municípios do Pará, em Manaus (AM) e Florianópolis (SC). Servidores públicos municipais, estaduais, federais e madeireiros são suspeitos de coagirem assentados para retirar madeira ilegal em terras públicas. Entre eles, está o superintende do Incra em Santarém, preso na manhã de segunda-feira (24). Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Bacelar permitia que empresários do ramo da madeira explorassem ilegalmente assentamentos da região. Além dele, outro servidor do Incra, Adriano Luiz Minello, um madeireiro e o filho dele e mais uma pessoa foram presos em Santarém. Da cidade de Óbidos (PA), o secretário de meio ambiente, Vinícius Lopes, teve prisão temporária de cinco dias decretada; Em Belém, 11 pessoas foram presas, entre elas, servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas). Em cada um dos municípios de Itaituba (PA), Monte Alegre (PA), Manaus (AM) e Florianópolis (SC) uma pessoa foi presa. O Incra disse em nota que apoia o trabalho policial e que já havia decidido pelo afastamento imediato dos servidores indiciados. O órgão abriu procedimentos administrativos internos para averiguar a responsabilidade dos envolvidos. A Prefeitura de Óbidos disse que está prestando todas as informações à Polícia Federal sobre a gestão do secretário e disse que repudia qualquer ato ilícito. O Ibama informou que os servidores serão afastados e um processo investigativo disciplinar será instaurado. Investigações Os mandados de prisão, busca e apreensão foram determinados pela Justiça Federal de Santarém, após pedido do MPF, e cumpridos em Santarém, Alenquer, Óbidos, Oriximiná, Monte Alegre, Itaituba e Uruará, no oeste do estado, além de Belém e Ananindeua, na região metropolitana, e em Castanhal, no nordeste paraense. As investigações da Polícia Federal duraram oito meses, tendo iniciado em 2014 e constatado que os servidores públicos formaram um grupo que atuava em três núcleos: o primeiro concentrava os negociantes de créditos florestais fictícios e empresas que recebiam madeira ilegal; o segundo desmatava ilegalmente as áreas com permissão de servidores do Incra; o terceiro vendia informações privilegiadas sobre fiscalizações de órgãos ambientais e liberação de empresas irregulares. O grupo é acusado de corrupção ativa e passiva, associação criminosa, violação de sigilo funcional, falsidade ideológica, uso de documento falso, crimes contra a flora e crimes contra a administração ambiental. (Portal G1/PA – 25/08/2015)((Portal G1/PA – 25/08/2015))
topoEm vinte anos, o crédito rural do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) transformou a realidade de mais de 2,6 milhões de unidades familiares de produção, gerou renda e ...((Portal Cenário MT/MT – 26/08/2015))
Em vinte anos, o crédito rural do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) transformou a realidade de mais de 2,6 milhões de unidades familiares de produção, gerou renda e potencializou o uso da mão de obra familiar. O crédito foi utilizado para a ampliação da área plantada e a utilização de tecnologias que propiciaram o aumento da produção e da produtividade de mais de 55 alimentos consumidos pelos brasileiros. Também foi importante para a agregação de valor à produção, pelo apoio à industrialização dos produtos agropecuários dos empreendedores familiares individuais e das cooperativas da agricultura familiar, bem como para o turismo rural e a produção de artesanato. Na trajetória do Programa foi ampliado o número de tomadores dos financiamentos e a capilaridade da política pública, com o aumento dos contratos efetuados e do volume de recursos utilizados. A agricultura familiar mantém cerca de 12 milhões de pessoas economicamente ativas no campo, produzindo, gerando renda, interiorizando o desenvolvimento e alimentando os brasileiros. Segundo o diretor de Financiamento e Proteção à Produção da Secretaria da Agricultura Familiar do MDA, João Luiz Guadagnin, o Pronaf comemora 20 anos com indicadores de excelência. A inadimplência é menor que 1%, o que demonstra que os agricultores familiares sabem gerenciar seus empreendimentos, produzir, comercializar, obter renda e honrar seus compromissos. O Programa se consolidou como uma política de crédito presente em 4.963 municípios rurais brasileiros de todas as regiões. Em duas décadas, foram aplicados R$156 bilhões em 26,7 milhões de contratos, nas diferentes modalidades, para diferentes tipos de agricultores familiares. Aproximadamente, 30% dos contratos são feitos por mulheres agricultoras e 17% por jovens. Os recursos foram disponibilizados para operações de investimento (Pronaf Mais Alimentos, Agroecologia, Florestas, Semiárido e Agroindústria) e para custeio da produção e do capital de giro de cooperativas. Os agricultores familiares adquiriram máquinas agrícolas, tratores, colheitadeiras, animais, implantação de sistemas de armazenagem e de irrigação, projetos de melhoria genética, adequação e correção de solo e recuperação de pastagens. Também investiram no beneficiamento, industrialização ou comercialização da produção. Os financiamentos de custeio serviram para as despesas das atividades agrícolas e pecuárias, como a aquisição de insumos, realização de tratos culturais e colheita, produção de mudas e sementes certificadas e fiscalizadas, aquisição de vacinas, ração e sêmen. As condições de acesso ao crédito do Pronaf, formas de pagamento e taxas de juros correspondentes a cada linha são definidas, anualmente, a cada Plano Safra da Agricultura Familiar, divulgado entre os meses de junho e julho e são definidas com amplo diálogo e negociação com as representações dos agricultores familiares, instituições de assistência técnica e extensão rural, ministérios das áreas econômicas e agentes financeiros. O relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), divulgado neste ano, realçou o Pronaf entre as principais medidas em favor da agricultura familiar. O documento destaca que as operações são apoiadas por outros programas, como o de Garantia de Preços da Agricultura Familiar, que proporciona descontos em contratos de crédito para compensar quedas na renda devido a reduções nos preços dos produtos; o Seguro da Agricultura Familiar, que cobre as despesas e a renda dos agricultores familiares quando fenômenos climáticos provocam perdas da produção agrícola; e os programas de acesso aos mercados públicos como os programas de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (Pnae). Guadagnin salienta que outra ação fundamental e que tem papel relevante na gestão das unidades familiares e no sucesso do crédito rural do Pronaf, na melhoria dos processos de produção e de comercialização e no aumento da renda, é a assistência técnica e extensão rural (Ater). O objetivo é identificar as necessidades e potencialidades de cada família, com atendimento continuado, além de apoiar o uso correto dos recursos naturais, especialmente o solo e a água, o cooperativismo e a agroindústria familiar, entre outras políticas. História O movimento sindical dos trabalhadores rurais há muitos anos vinha defendendo uma política agrícola diferenciada aos pequenos produtores. Em 1994, depois da Jornada de Luta (atual Grito da Terra), liderada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), foi criado o Programa de Valorização da Pequena Produção Rural (Provape). No ano seguinte, a proposta foi aprofundada com definição de taxa de juros, fonte de recursos e foco no agricultor familiar. Foi instituído, então, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), por meio da Resolução 2.141, de 24 de agosto de 1995, "destinado ao apoio financeiro às atividades agropecuárias exploradas mediante emprego direto da força de trabalho do produtor e de sua família". De acordo com o coordenador de Reordenamento Agrário (SRA/MDA) e ex-presidente da Contag, Francisco Urbano, o Pronaf começou a se consolidar em 1997 como instrumento de geração de emprego e renda e desenvolvimento do campo. As operações, que antes eram apenas de custeio, passaram a ser feitas também para investimento. Os movimentos sociais intensificaram o diálogo com os ministérios da área econômica e os bancos. Em 1999, foi criado o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). A cada ano se apresentaram melhorias e avanços. Na safra 1999/2000, por exemplo, o valor financiado foi de R$ 6,6 bilhões, em mais de 930 mil contratos. A partir de 2003, aumentou a força política e o conhecimento efetivo do programa, servindo de referência mundial. Na safra 2004/2005, o montante chegou a R$ 7,4 bilhões, em 1,7 milhão contratos. Na última década, a classificação diferenciada dos agricultores permitiu que as regras de financiamentos, de custeio e investimento, fossem mais adequadas à realidade de cada segmento social. Há linhas especiais direcionadas, por exemplo, à agroindústria, agroecologia, sistemas agroflorestais, semiárido, mulher e jovem. Os agricultores de mais baixa renda podem contar com o microcrédito rural, que permite o financiamento das atividades agropecuárias e não agropecuárias geradoras de renda. O ano de 2014 foi declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional da Agricultura Familiar, confirmando o reconhecimento ao setor. Na safra 2014/2015, o volume financiado alcançou R$ 23,9 bilhões, em 1,8 bilhão de contratos. Na atual safra 2015/2016, foram disponibilizados R$ 28,9 bilhões para o crédito rural do Pronaf, que comemora 20 anos, apoiando os agricultores familiares que alimentam o Brasil que cresce. (Portal Cenário MT/MT – 26/08/2015)((Portal Cenário MT/MT – 26/08/2015))
topoRemate oferece genética do programa de melhoramento genético da CRV Lagoa para bovinos de corte No dia 26 de agosto, a partir das 20h, com transmissão ao vivo pelo AgroCanal para todo o Brasil, será r...((Portal SBA/SP – 25/08/2015))
Remate oferece genética do programa de melhoramento genético da CRV Lagoa para bovinos de corte No dia 26 de agosto, a partir das 20h, com transmissão ao vivo pelo AgroCanal para todo o Brasil, será realizado o IX Leilão Virtual PAINT, promovido pelo programa de melhoramento genético da CRV Lagoa para bovinos de corte. O evento integra a programação oficial da RAPP (Reunião Anual dos Parceiros PAINT). É a melhor genética Nelore do Brasil ao alcance de todos. Todos os animais ofertados, que são da safra 2013 do PAINT, contam com CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção). Serão disponibilizados 60 touros CEIP, 40 novilhas CEIP e três touros já em teste de progênie. “Estamos colocando no mercado os frutos de 22 anos de trabalho do PAINT e da CRV Lagoa. Viajamos todo o Brasil para selecionar o que há de melhor nas fazendas parceiras do programa. Este ano, além dos touros, estaremos ofertando fêmeas CEIP da safra 2013. Alguns animais são PO com CEIP e precoces, com prenhez positiva aos 16 meses. Também serão disponibilizados três animais do teste de progênie 2015 que serão contratados pela CRV para comercialização de sêmen”, destaca André de Souza e Silva, gerente do PAINT. Sobre a CRV Lagoa Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. Mais informações: www.crvlagoa.com.br. (Portal SBA/SP – 25/08/2015)((Portal SBA/SP – 25/08/2015))
topoLiquidação da Fazenda Santa Maria negociou 148 animais Girolando, Holandês e um touro Gir Em 22 de agosto, Clóvis Duque vendeu todo o seu rebanho leiteiro na Liquidação Virtual da Fazenda Santa Maria....((Revista DBO Online/SP – 25/08/2015))
Liquidação da Fazenda Santa Maria negociou 148 animais Girolando, Holandês e um touro Gir Em 22 de agosto, Clóvis Duque vendeu todo o seu rebanho leiteiro na Liquidação Virtual da Fazenda Santa Maria. O remate faturou R$ 669.300 com o comércio de 148 animais selecionados em Boa Esperança, MG. O Girolando foi o alvo das vendas, com 133 animais por R$ 578.400. Do grupo saíram 65 vacas à média de R$ 5.395; 31 novilhas a R$ 3.967; e 37 bezerras a R$ 2.829. O Holandês engrossou a oferta, com 10 vacas a R$ 6.600 e quatro bezerras a R$ 4.725. Também foi vendido um touro Gir por R$ 6.000. A organização foi da Embral Leilões e a transmissão do Canal Terraviva. O martelo foi conduzido por Eduardo Vaz, com pagamentos fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 25/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 25/08/2015))
topoO governador Confúcio Moura destacou que o leite é um produto que movimenta a economia local nos municípios e os produtores são responsáveis por manter a economia crescente do estado e do Brasil. Prod...((Portal O Nortão/RO – 25/08/2015))
O governador Confúcio Moura destacou que o leite é um produto que movimenta a economia local nos municípios e os produtores são responsáveis por manter a economia crescente do estado e do Brasil. Produtores de diversas regiões produtoras de leite participaram no sábado (22) do 5ª Dia de Campo do Condomínio Don Enrique, no sítio Don Enrique, em Porto Velho. Os participantes acompanharam a produção de leite de qualidade e em quantidade durante a visita as estações de pastejo rotacionado, bezerrario e ordenha mecanizada. O governador Confúcio Moura destacou que o leite é um produto que movimenta a economia local nos municípios e os produtores são responsáveis por manter a economia crescente do estado e do Brasil. “Será com muito trabalho que iremos superar este momento de turbulência no país, mas que em Rondônia por ser um estado produtor de alimentos estamos com o Produto Interno Bruto (PIB) em expansão, vamos continuar produzindo com qualidade para abrimos novos mercados”, afirmou o governador. Confúcio Moura salientou que o Conselho de Desenvolvimento do Agronegócio do Leite do Estado de Rondônia (Condalron) aprovou mais de R$ 10 milhões em investimentos na cadeia produtiva do leite no estado. O secretário de Agricultura, Evandro Padovani, explicou que os investimentos são para produção de leite a pasto, transporte de calcário para produtores de leite, marketing da cadeia produtiva do leite, financiamento subsidiado para aquisição de tourinhos leiteiros a juros zero e transferência de recursos para projeto via Fundação de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e à Pesquisa do Estado de Rondônia (Fapero), para inaugurar o Laboratório de Qualidade do Leite(LQL), único laboratório de qualidade do leite da região Norte. Com um sistema de irrigação e pasto rotacionado, em dois hectares se conseguiu uma taxa de lotação de 6 animais por hectares, que produz 360 litros de leite por dia. Segundo Walter Waltenberg, o projeto é chegar até 2018 com uma produção de 20 mil litros de leite com qualidade e bem estar animal. “Não temos animais mal tratados, todos são bem tratados. Com o Projeto Mais Leite 2018, estamos replicando esse sistema com nossos parceiros, auxiliando a genética, boas praticas produtivas e bem estar animal pretendemos chegar a 20 mil litros de leite por dia até 2018.” O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Gir Leiteiro (Abcgil), José Afonso Bicalho, destacou a importância do evento para cadeia produtiva do leite no estado, recordando a fundação do associação há 35. “Foram 14 produtores que criaram a Abcgil, estamos trabalhando junto a Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), para disseminação de material genético de qualidade . E daqui 30 anos iremos olhar pra traz e mostrar que foi aqui que começou essa revolução na pecuária leiteira do estado.” (Portal O Nortão/RO – 25/08/2015)((Portal O Nortão/RO – 25/08/2015))
topoTouros Simental foram destaque no Norte do Estado Em 22 de agosto, os criadores Hermógenes Belena, da Cabanha Recanto Gaudério, e Flávio Krebs Ramos, da Fazenda Rodeio, levaram suas produções ao Parqu...((Revista DBO Online/SP – 25/08/2015))
Touros Simental foram destaque no Norte do Estado Em 22 de agosto, os criadores Hermógenes Belena, da Cabanha Recanto Gaudério, e Flávio Krebs Ramos, da Fazenda Rodeio, levaram suas produções ao Parque de Waldemar Ruthes, em Mafra, no Norte de Santa Catarina, para a estreia do Leilão Genética Planalto Norte. Entre exemplares puros e gado de corte, foram vendidos 171 animais por R$ 286. 520 O Simental liderou a oferta dos animais puros, com oito touros vendidos à média de R$ 7.934. A segunda maior oferta de machos foi de Brahman, com três exemplares a R$ 6.207, seguido de perto pelos dois animais a R$ 11.550 da raça Simbrasil. Também foi vendido um touro Charolês por R$ 11.620 e oito fêmeas Angus a R$ 3.000. No gado de corte, 171 animais foram vendidos à média de R$ 1.675, respondendo pela movimentação de R$ 286.520. A organização foi da Tarumã Remates. Os pagamentos foram fixados em 14 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 25/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 25/08/2015))
topoO governo do Estado lançou ontem (25) o “Pacto Sinal Verde”, com o objetivo de alavancar a produção e comercialização de carne bovina de Mato Grosso do Sul, atendendo às novas demandas dos consumidore...((Jornal O Estado MS/MS – 26/08/2015))
O governo do Estado lançou ontem (25) o “Pacto Sinal Verde”, com o objetivo de alavancar a produção e comercialização de carne bovina de Mato Grosso do Sul, atendendo às novas demandas dos consumidores brasileiros e internacionais. Com a assinatura do acordo entre entidades do setor, que contou com apoio do JBS, serão realizadas ações para fornecer o mapeamento da evolução da matriz da qualidade de cada município. A iniciativa pretende aumentar a produção e a exportação de carne bovina, diminuindo a capacidade ociosa dos frigoríficos do Estado, que atualmente é de 27%, segundo dados do departamento de economia da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul). Segundo o governador Reinaldo Azambuja, a partir da assinatura do pacto, serão iniciados estudos aprofundados sobre o manejo ideal, logística e sanidade. Eduardo Krisztan Pedroso, da divisão de carnes do JBS, diz que a ideia é se preparar para ganhar mercado em volume e qualidade. “O consumidor está cada vez mais exigente, e sabemos da importância da pecuária de Mato Grosso do Sul e o potencial dos produtores”. (Jornal O Estado MS/MS – 26/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 26/08/2015))
topoO Brasil poderá exportar à Turquia, pela primeira vez, bovinos vivos para engorda. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou que concluiu a negociação do Certificado Zoossa...((Portal Rural Soft/MG – 26/08/2015))
O Brasil poderá exportar à Turquia, pela primeira vez, bovinos vivos para engorda. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou que concluiu a negociação do Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) com o Serviço Veterinário daquele país. No ano passado, a Turquia importou cerca de 50 mil cabeças. Entre os principais fornecedores, estão a Áustria, Hungria, Estados Unidos e Alemanha. O Brasil exportou 646,7 mil cabeças de bovinos vivos no ano passado, o que representou, em valores, US$ 675 milhões. Do volume total exportado pelo Brasil em 2014 (510,8 mil cabeças), 79% foram para a Venezuela; 12%, para o Líbano; 4% para, Jordânia; e 3,5%, para o Egito. Esses mercados são considerados importantes para a exportação de gado vivo brasileiro. A negociação foi concluída na última sexta-feira (21.08), informa a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa. (Portal Rural Soft/MG – 26/08/2015)((Portal Rural Soft/MG – 26/08/2015))
topoO Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar Minas) e o Instituto Antonio Ernesto de Salvo (Inaes) promove periodicamente, em diversas regi...((Portal Rural Centro/MS – 26/08/2015))
O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar Minas) e o Instituto Antonio Ernesto de Salvo (Inaes) promove periodicamente, em diversas regiões do estado, cursos voltados para o treinamento de vacinadores autônomos, de forma a reforçar os trabalhos no combate à brucelose e na prevenção da febre aftosa no rebanho bovino mineiro. Esse treinamento é realizado por meio do Programa de Apoio à Saúde Agropecuária (Pasa), iniciativa do Instituto com o Senar Minas e o Inaes, e que deve formar, neste ano, 480 novos vacinadores em 40 turmas que terão aulas teóricas e módulos práticos no campo. Os interessados em participar desse treinamento, especialmente produtores rurais, precisam ser alfabetizados e ter mais de 18 anos. A agenda de cursos de 2015 já teve início com as primeiras turmas no município de Guanhães, região do Vale do Rio Doce, em julho deste ano. Desde que foram criados os primeiros cursos, em 2002, já foram formados 1.800 vacinadores. O treinamento realizado pelo Pasa capacita o produtor rural para as boas práticas na aplicação das vacinas e para o reconhecimento dos sintomas destas doenças quando atacam os animais. A aplicação correta das vacinas garante a sua eficiência nos animais, enquanto o reconhecimento das doenças é importante porque auxilia o atendimento do Serviço Oficial. “Ao levar essas informações aos produtores rurais, buscamos contribuir para aumentar os índices vacinais rumo à erradicação da brucelose, vacinando todas as bezerras com idade entre 3 e 8 meses. No caso da aftosa, o objetivo é prevenir a doença em bovinos e bubalinos, uma vez que o estado de Minas é considerado livre de aftosa com vacinação”, explica a médica veterinária e fiscal agropecuária do IMA, Lucilla Azeredo. Um dos destaques do curso é o treinamento específico sobre os procedimentos da vacinação contra a brucelose, cuja aplicação requer mais cuidados por parte do vacinador. “A vacina contra esta doença é viva, ou seja, a bactéria pode contaminar o vacinador caso ele não adote as boas práticas de aplicação que visam evitar o acidente vacinal quando em contato com o material biológico. Já as vacinas contra raiva e aftosa são inativadas, não representando riscos de contágio no momento da sua aplicação no animal”, esclarece Lucilla Azeredo. A veterinária do IMA lembra que o produtor rural é obrigado a declarar a vacinação contra a brucelose no mínimo uma vez a cada semestre. Inclusão social Lucilla Azeredo argumenta que Minas Gerais possui grande extensão territorial, necessitando de vacinadores treinados para assistir pequenas propriedades e regiões carentes de médicos veterinários. Por isso, o serviço de defesa oficial do estado assume a responsabilidade da vacinação em áreas onde não há médicos veterinários cadastrados ou em regiões onde eles não possam atender plenamente à demanda do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT). “O IMA assume a responsabilidade técnica ou mesmo a execução direta da vacinação nestas regiões carentes de médicos veterinários. É um trabalho de inclusão social para os produtores rurais e de complementação de renda para o vacinador, que recebe uma remuneração por esta prestação de serviço”, observa Lucilla, destacando que o Pasa registra maior participação nas regiões Norte, Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce, regiões com maior escassez de médicos veterinários. Ela ressalta que é importante frisar que o vacinador treinado pelo IMA não tem vínculo empregatício com o Instituto. (Portal Rural Centro/MS – 26/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 26/08/2015))
topoAs incertezas do cenário da pecuária mato-grossense devem impactar no volume de gado confinado para este ano. Conforme o segundo levantamento das intenções de confinamento feito pelo Instituto Mato-gr...((Portal Rural Centro/MS – 26/08/2015))
As incertezas do cenário da pecuária mato-grossense devem impactar no volume de gado confinado para este ano. Conforme o segundo levantamento das intenções de confinamento feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) a pedido da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) os pecuaristas voltaram atrás na decisão de início de ano e informaram que vão reduzir o confinamento de gado neste ano. Os pecuaristas disseram que vão confinar 620,5 mil animais, volume que representa uma redução de 21,4% em comparação com o primeiro levantamento deste ano, quando os produtores pretendiam confinar 789,6 mil animais. A quantidade projetada para 2015 também é menor do que foi registrado em 2014, de 636,6 mil animais. Apesar da queda, 60,6% afirmaram que irão confinar em 2015, por já terem adquirido mais de 80% dos insumos necessários para a atividade. Para o superintendente da Acrimat, Olmir Cividini, os pecuaristas estão fazendo as contas e avaliando melhor os riscos da atividade para não ter prejuízos. “A baixa oferta de animais para reposição elevou o preço do boi magro, restringindo a compra de animais para confinamento”, explica. Ele lembra que dependendo da eficiência produtiva do confinamento como um todo pode ser a válvula de escape para o sucesso da atividade em 2015. Isso significa que ainda é possível obter lucro na atividade considerando maiores ganhos de peso por menos tempo de confinamento. Conforme a pesquisa, é preciso, no entanto, considerar melhores condições de manejo do confinamento (nutrição, ambiente, disponibilidade de água, quantidade e qualidade dos tratos, etc), explorando ao máximo o desempenho dos animais. Regiões A região noroeste, onde encontra-se o menor rebanho do Estado (11,4 mil animais), a quantidade de animais para serem confinados aumentou 60%, passando de 7,1 mil para 11,4 mil cabeças. Por outro lado, no nordeste, médio-norte, centro-sul e sudeste do Estado apresentaram significantes reduções na intenção de confinamento. Com isso, a representatividade dessas regiões diminuiu de 79,3% para 69,4%. (Portal Rural Centro/MS – 26/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 26/08/2015))
topoLiverton atua nos processos de desintoxicação com máxima eficácia À base de metionina, colina, inositol e vitaminas do complexo B, Liverton previne e trata intoxicações alimentares. “Seu uso é indicad...((Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2015))
Liverton atua nos processos de desintoxicação com máxima eficácia À base de metionina, colina, inositol e vitaminas do complexo B, Liverton previne e trata intoxicações alimentares. “Seu uso é indicado após tratamentos prolongados com antibióticos e vermífugos e também como coadjuvante nos distúrbios hepáticos e na hipoglicemia”, explica o promotor de vendas do Laboratório Biovet Guilherme Augusto Rocha Corrente, que atua no norte do Mato Grosso e no sul do Pará. Rocha alerta que nos períodos em que as plantas daninhas sobressaem no campo o Liverton se torna uma boa ferramenta para os pecuaristas combaterem as intoxicações. “Por serem mais resistentes, as plantas daninhas reforçam a presença mesmo nos períodos de estresse hídrico, mantendo-se verde na pastagem e chamando a atenção do gado. O problema é que várias dessas plantas são tóxicas e ocasionam o aumento de casos de intoxicações”, conclui. Nessas situações, o pecuarista deve estar atento à adoção imediata do tratamento contra as intoxicações. A solução oferecida pelo Biovet é o medicamento Liverton, que tem alto rendimento de seus princípios ativos. “Isso ocorre pois é um produto de alta concentração: um único frasco trata até dois bovinos adultos. Tornando-se uma solução mais econômica para o pecuarista.” (Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2015))
topoCom o tema “Sistemas de produção, intensificação e sustentabilidade da produção animal em pasto”, o 27º Simpósio sobre Manejo da Pastagem acontecerá nos dias 08 e 09 de setembro, na Escola Superior de...((Portal Fator Brasil/RJ – 26/08/2015))
Com o tema “Sistemas de produção, intensificação e sustentabilidade da produção animal em pasto”, o 27º Simpósio sobre Manejo da Pastagem acontecerá nos dias 08 e 09 de setembro, na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ). Produtores rurais, profissionais da área de ciências agrárias (agrônomos, zootecnistas e veterinários), professores, pesquisadores e alunos estão convidados a participar do evento. O objetivo é discutir o que há de atual e relevante em tópicos importantes relacionados à agricultura de baixo carbono (ABC), integração de sistemas (pastoris, agrícolas e florestais), manejo do pastejo, uso de leguminosas, balanço de carbono (emissões e sequestro) e ciclos biogeoquímicos em pastagens. A primeira edição do simpósio ocorreu em 1973 e, em 2007, passou a ser realizado bienalmente (até então, era um encontro anual) na semana da pátria. A 27ª edição do evento seria realizada em 2013, mas deixou de ocorrer, pois a ESALQ foi responsável, neste ano, pela organização e realização da 50ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, em Campinas (SP). As inscrições estão abertas e seguem até 04 de setembro, podendo ser feitas na Fealq ou no endereço: http://fealq.org.br/informacoes-do-evento/?id=284. O encontro acontecerá no anfiteatro do Pavilhão de Engenharia, das 8h às 12h e das 14h às 18h. (Portal Fator Brasil/RJ – 26/08/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 26/08/2015))
topoComo os pastos não suprem todas as necessidades minerais dos animais é importante fazer a suplementação de forma correta Produtor já sabe, mas é sempre bom relembrar de que a correta mineralização do ...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 25/08/2015))
Como os pastos não suprem todas as necessidades minerais dos animais é importante fazer a suplementação de forma correta Produtor já sabe, mas é sempre bom relembrar de que a correta mineralização do rebanho garante uma boa produção de carne e leite e evita queda de produtividade. Como os pastos não suprem todas as necessidades minerais dos animais é importante fazer a suplementação de forma correta utilizando uma mistura com todos os macro e micro elementos no concentrado. Os macrominerais mais importantes são: Cálcio (Ca), Fósforo (P), Magnésio (Mg), Enxofre (S), sódio (Na), Cloro (Cl) e potássio (K) e os microminerais: Ferro (Fe), zinco (Zn), cobre (Cu), iodo (I), manganês (Mn), flúor (F), molibdênio (Mb), cobalto (Co), selênio (Se), cromo (Cr), níquel (Ni), vanádio (Vn) e silício (Si). Normalmente esses elementos fazem parte da mistura mineral disponível no comércio, mas é importante comprar o produto de empresas idôneas e, em caso de dúvida, coletar amostra do produto e enviar para análise. As necessidades de sal mineral variam de acordo com o estado do animal e o peso. De forma geral pode-se dizer que o consumo diário deve ser entre 80 a 100 gramas. É bom lembrar que sem uma correta mineralização o animal não desenvolverá todo seu potencial, portanto é recomendável a avaliação de um especialista para indicar a melhor mistura para o rebanho. Há muitos mitos em torno do assunto que vale a pena comentar, como por exemplo, o de que sal mineral é tudo igual. Para o pesquisador da Embrapa Sérgio Raposo o que diferencia um sal mineral de outro é a formulação. "Um produto mal formulado, isto é, com níveis de garantia furados e consumo mal planejado, não será eficaz". Outra questão, ainda muito mais comprometedora, é que existem inúmeras armadilhas no mercado em termos de matéria-prima, conta o pesquisador. "Ainda que algumas delas possam ser evitadas com uma análise de laboratório, outras podem ter um laudo perfeito, mas o nutriente não ser assimilável". Outros diferenciais, segundo Sérgio, são: qualidade da mistura, fontes mais nobres de matéria-prima, tipo de apresentação (granulado, floculado), resistência ao empedramento e algo que tem feito muita diferença: apoio técnico da empresa ao produtor. Outra conversa comum é de que o mineral que importa no sal é o fósforo. Segundo o pesquisador, o fósforo não é o único mineral que o produtor deve se preocupar. Levantamentos feitos pela Embrapa Gado de Corte apontam que as forrageiras têm valor baixo de sódio (< 0,1% da matéria seca), predispondo deficiência. O fósforo ficou em quarto lugar na pesquisa, com 72% das amostras abaixo de 0,12% da matéria seca, além de outros. Como todos podem limitar a produção o criador deve se preocupar com vários minerais além de que estejam balanceados, sem grandes excessos que possam predispor a problemas de absorção. "Um mineral em excesso prejudica a absorção de outro", esclarece o especialista. É também comum se ouvir dizer que é bobagem gastar com sal mineral e que algum amigo parou de mineralizar e não notou diferença nenhuma. Sérgio diz que esse é um mito para o qual basta o tempo derrubar. O uso da técnica de suplementação mineral permite o aproveitamento de todo potencial produtivo da forragem, diz Sérgio e "ter esse conceito correto na ponta da língua ajuda a deixar o sal na ponta da língua dos animais e o azul mais vivo na conta da fazenda". O uso de minerais na seca - A lógica é que a exigência dos minerais para manter ou perder peso na seca é tão baixa que o pouco que tem na pastagem já resolve. O conceito importante é o seguinte: Quanto maior a produção, maior a necessidade de nutrientes, inclusive de minerais. Por isso que a época que mais se deve preocupar com a suplementação de minerais é nas águas. Na seca, também devemos, mas usando sal com ureia e proteinado, resolvendo primeiro o fator mais limitante, explica Sérgio Raposo. "O que acontece na seca é que não adianta fornecer apenas os minerais, pois o nutriente mais limitante é a proteína". Dicas e cuidados com os cochos - Uma dica é usar um bom sal mineral. Caso o criador prefira misturar o sal na própria fazenda, convém consultar um técnico para fazer o balanceamento da mistura que deve ser de acordo com as exigências nutricionais dos animais. Outra dica é com relação aos cochos onde se coloca o sal mineral. O ideal é que eles sejam cobertos, que fiquem bem localizados e que não fiquem ilhados por acúmulo de água. Todavia, o pior cenário não é ter o sal mineral molhado pela chuva, mas a falta de espaço linear mínimo de cocho. O melhor é oferecer no mínimo seis centímetros lineares de cocho para cada unidade animal atendida por esse cocho – ensina Sérgio. Entre ter o sal preservado da chuva e dar acesso ao sal a todos os animais, mesmo que molhado, o produtor deve dar preferência à segunda opção, recomenda o pesquisador. "Ainda assim, ao usar cochos não cobertos, é aconselhável ter um monitoramento e abastecimento mais intensivo, uma vez que a umidade ajuda a empedrar o sal, o que prejudica seu consumo". (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 25/08/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 25/08/2015))
topoO setor lácteo no Brasil conta com alguns gargalos, principalmente na questão do alto custo de produção, por causa do aumento da mão de obra, insumos, energia elétrica, além da inflação. Estudar o mer...((Portal Cenário MT/MT – 26/08/2015))
O setor lácteo no Brasil conta com alguns gargalos, principalmente na questão do alto custo de produção, por causa do aumento da mão de obra, insumos, energia elétrica, além da inflação. Estudar o mercado e administrar os problemas são questões que alguns produtores ainda não sabem fazer de forma assertiva. Daí a importância dos painéis do projeto Campo Futuro da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que levanta os custos de produção de várias culturas em todos os estados produtores do país. De acordo com o diretor-presidente da Cooperativa COAPECAL em Caturité, (PB), Laudimiro Lopes de Figueiredo Filho, pela primeira vez os produtores rurais do município conseguiram fazer uma reflexão administrativa de sua propriedade. “A visita do projeto vai nos ajudar a verificar os custos e perceber a lucratividade dos nossos produtos e se estamos conseguindo reduzir os gastos”, observou. Da mesma opinião compartilha o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Sousa, (PB), Tiburtino Cartaxo. “Com os painéis podemos analisar a capacidade reprodutiva em nossa propriedade. Aprendemos a manusear as informações do custo de produção e preço do produto”, acrescentou. Agora, para finalizar o projeto em 2015 no setor da pecuária de leite, os painéis de levantamento de custos vão ocorrer nos municípios de Araguaína e Araguatins, em Tocantins. “Após o encerramento desta etapa, vamos validar os dados e gerar um documento com todas as informações colhidas nos estados participantes: Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Paraíba e Tocantins”, explicou o assessor técnico de bovinocultura de leite da CNA, Carlos Magno. Os painéis da edição 2015 do Campo Futuro da pecuária de leite ocorrem em 17 municípios dos estados citados. Ao todo, cerca de 170 produtores rurais, representantes do comércio e indústria participaram das capacitações. O Campo Futuro é um projeto que alia a capacitação do produtor rural à geração de informação para a administração de riscos de preços, de custos e de produção na propriedade rural. A geração de informações é tarefa da CNA, em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/Usp) e PECEGE/Esalq, UFLA, UFV e Embrapa Pesca e Aquicultura. O projeto consiste na elaboração de indicadores de conjuntura e de desempenho da cana-de-açúcar, café, fruticultura, grãos, bovinocultura de corte e de leite, aquicultura, suinocultura e avicultura. Esses indicadores têm como base os levantamentos de dados - chamados de painéis - realizados nos municípios representativos na produção agropecuária. Depois, é feito o acompanhamento mensal dos preços dos insumos e dos custos de produção nessas localidades. (Portal Cenário MT/MT – 26/08/2015)((Portal Cenário MT/MT – 26/08/2015))
topoEncontro aconteceu no último dia 20, na sede da Associação dos Produtores de Leite de Flexeiras Preocupação constante, a higienização no processo de ordenha é uma das principais medidas que devem ser ...((Portal Tribuna Hoje/MT – 25/08/2015))
Encontro aconteceu no último dia 20, na sede da Associação dos Produtores de Leite de Flexeiras Preocupação constante, a higienização no processo de ordenha é uma das principais medidas que devem ser levadas em conta para atingir qualidade do leite e assegurar a sanidade do bovino leiteiro. A Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA), reuniu num Dia de Campo, produtores do município de Flexeiras para repassar dicas técnicas aos associados da região. O encontro aconteceu no último dia 20, na sede da Associação dos Produtores de Leite de Flexeiras (Apleite-Flexeiras). A palestra conduzida pelo técnico da CPLA, Glauco Yves, foi realizada associando dois momentos, revezando teoria e prática. Todo assunto repassado aos produtores apontou o foco temático: em "boas práticas de ordenha e sanidade do rebanho". Um bovino leiteiro, fêmea, foi ordenhada para complementar no entendimento da importância da higienização e seus resultados: "a gente teve todo cuida para demonstrar que é fundamental manter higienizado material de ordenha, as mãos e tetos. Esse conjunto vi interferir diretamente na qualidade do leite e deferir riscos de infecção de patologias como mastite subclínica dentro das glândulas mamárias", chamou atenção. Teste Além da demonstração, os produtores puderam conferir o que deve ser feito para detectar os níveis de acidez do leite por meio do teste alizadrol. No período da tarde, crianças da Unidade Escola Sebastião Gomes participaram de uma palestra educativa sobre preservação ambiental. Além de assuntos com crise hídrica e reflorestamento, as crianças foram convidadas para ação de plantio de mudas numa região que segue passando por processo de recuperação da mata ciliar, em Flexeiras. Para o produtor Agusto, do assentamento Sebastião Gomes, a ação da CPLA vai ajudar na ampliação da produção diária. "Quando se produz mais, com qualidade, a gente consegue reduzir custos e colocar no mercado um produto mais valorizado, sem risco de perder o leite. Para isso, sabemos que também é nosso dever manter toda ordenha de forma rígida com a higiene", observou. (Portal Tribuna Hoje/MT – 25/08/2015)((Portal Tribuna Hoje/MT – 25/08/2015))
topoO presidente do Conselho Deliberativo do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), João Martins, e a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, assinaram nesta quinta-feira,...((Portal O Leite/SC – 25/08/2015))
O presidente do Conselho Deliberativo do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), João Martins, e a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, assinaram nesta quinta-feira, 20, convênio que prevê R$ 19 milhões para capacitação de produtores de leite. Os recursos serão aplicados nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e Goiás. A intenção é que 3.680 produtores destes estados tenham acesso à assistência técnica para melhorar a gestão de suas propriedades. Na primeira etapa do convênio, serão disponibilizados R$ 11 milhões e na segunda etapa estão previstos mais R$ 8 milhões, que serão destinados a ações como a avaliação econômica das propriedades até a implementação de tecnologias de produção, de acordo com o modelo e o tamanho do negócio. “Com esse convênio, vamos trabalhar não só para aumentar a quantidade, como também a qualidade de leite. Nós entendemos que isso é possível por meio de assistência técnica, tendo em vista que, na maioria dos casos, a pecuária de leite é desenvolvida por pequenos produtores”, explicou Martins. As atividades terão início em setembro e os produtores serão informados sobre a realização de encontros de sensibilização, nos quais deverão manifestar o interesse em participar da capacitação. Esta é a primeira inciativa do Senar com o Ministério da Agricultura como agente de execução da Assistência Técnica e Gerencial. (Portal O Leite/SC – 25/08/2015)((Portal O Leite/SC – 25/08/2015))
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