Notícias do Agronegócio - boletim Nº 453 - 27/08/2015 Voltar

BOI: FATURAMENTO DOS LEILÕES DA EXPOGENÉTICA SOBE 56% EM 2015, PARA R$ 17,4 MILHÕES

A ExpoGenética 2015 movimentou R$ 17,4 milhões em nove leilões de reprodutores, montante 56% maior do que os R$ 11,1 milhões obtidos com os oito remates de machos e fêmeas da edição do ano passado. O ...((Portal Faesp Senar/SP – 26/08/2015))


A ExpoGenética 2015 movimentou R$ 17,4 milhões em nove leilões de reprodutores, montante 56% maior do que os R$ 11,1 milhões obtidos com os oito remates de machos e fêmeas da edição do ano passado. O avanço se deve em grande medida ao aumento de 41% no número de animais vendidos, que totalizou 1.393 reprodutores este ano, ante 985 cabeças em 2014. Os preços médios subiram 10%, para R$ 12.465,64 por animal. Em nota, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, ressalta que o resultado dos leilões mostra que a genética de alto padrão passa por bom momento na pecuária brasileira. "Os criadores estão conscientes de que o investimento em genética é determinante para impulsionar a produtividade nas fazendas, aumentar a oferta de bezerros e contribuir para o aumento da oferta de carne bovina de qualidade", afirma o representante da entidade, que organiza a ExpoGenética. (Portal Agência Estado/SP – 26/08/2015) (Portal Faesp Senar/SP – 26/08/2015)((Portal Faesp Senar/SP – 26/08/2015))

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EXPOGENÉTICA 2015

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.08.26JornalHojeemDia-BeloHorizonteMG-Capa.pdf(Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 26/08/2015))


http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.08.26JornalHojeemDia-BeloHorizonteMG-Capa.pdf(Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 26/08/2015))

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Faturamento dos leilões da ExpoGenética 2015 cresce 56% e valoriza a genética zebuína de qualidade

A ExpoGenética 2015 foi um sucesso. Os nove leilões de reprodutores (machos e fêmeas) faturaram R$ 17.364.640,00, com o excepcional crescimento de 56% sobre a receita dos oito remates da edição do ano...((Portal O Reproduzir, Rural Centro/MS – 27/08/2015))


A ExpoGenética 2015 foi um sucesso. Os nove leilões de reprodutores (machos e fêmeas) faturaram R$ 17.364.640,00, com o excepcional crescimento de 56% sobre a receita dos oito remates da edição do ano passado (R$ 11.125.020,00). Confirmando o bom momento da pecuária, com alta demanda por genética de qualidade superior, foram vendidos em leilões 1.393 animais: aumento de 41% sobre o volume comercializado em 2014 (985 cabeças). “Esses números relatam a essência da ExpoGenética 2015. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) acertou em cheio no formato do evento, que potencializa a venda de genética zebuína de alto padrão, resultado do trabalho incansável dos maiores programas de melhoramento genético da pecuária brasileira”, ressalta Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. Outro indicador que confirma o sucesso da ExpoGenética é o preço médio por animal vendido nos leilões: R$ 12.465,64. Na exposição de 2014, o valor já tinha sido bom (R$ 11.294,44). O aumento foi de 10%. “Em todos os aspectos, a ExpoGenética 2015 comprovou ser um evento que determina tendências e contribui cada vez mais para a multiplicação de animais de qualidade genética superior. Além disso, mostrou que a pecuária profissional, de ciclo curto e que busca resultados consistentes, passa por um momento realmente muito positivo. Os criadores estão conscientes de que o investimento em genética é determinante para impulsionar a produtividade nas fazendas, aumentar a oferta de bezerros e contribuir para o aumento da oferta de carne bovina de qualidade”, explica Paranhos. (Portal Segs/SP – 26/08/2015) (Revista Beef World Online/SP – 26/08/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 27/08/2015) (Portal O Reproduzir, Rural Centro/MS – 27/08/2015)((Portal O Reproduzir, Rural Centro/MS – 27/08/2015))

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Presidente da ABCZ é indicado para presidência da Câmara Setorial da Carne

O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, foi nomeado pela Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, para assumir a presidência d...((Portal do Agronegócio/MG – 27/08/2015))


O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, foi nomeado pela Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, para assumir a presidência da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina Paranhos substituirá Antenor Nogueira, diretor da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Neste ano, a Câmara teve apenas uma reunião, realizada em 2 de julho, data em que foi elaborada lista com três candidatos ao cargo. Zootecnista formado pela FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba), com MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio, Luiz Claudio Paranhos é diretor da Japaranduba Fazendas Reunidas Ltda., com 28 anos de atuação nas áreas Administrativo-Financeira de propriedade rural, comercialização de bovinos para cria, recria, engorda e reprodução e planejamento zootécnico de pecuária seletiva e de pecuária de corte. Luiz Claudio Paranhos foi diretor da ABCZ nas gestões 2004/2007, 2007/2010 e 2010/2013. Membro do Conselho Técnico da Raça Nelore da ABCZ, nas gestões 2004/2007, 2007/2010 e 2010/2013. É presidente da ABCZ desde agosto de 2013. Atua ainda como presidente do Conselho Deliberativo da FUNDAGRI (Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias), mantenedora da FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba), gestão 2013/2016. É ainda membro do COSAG/FIESP (Conselho Superior do Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), 2014/2016. (Portal do Agronegócio/MG – 27/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 27/08/2015))

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100% PMGZ é apresentado aos pecuaristas no Sindicato Rural de Três Lagoas

A ABCZ – Associação Brasileira de Criadores de Zebu, realizou hoje, 26 de agosto, no Sindicato Rural de Três Lagoas, uma palestra intitulada 100% PMGZ. A abertura foi realizada pelo presidente do Sind...((Jornal Dia Dia Online/MS – 26/08/2015))


A ABCZ – Associação Brasileira de Criadores de Zebu, realizou hoje, 26 de agosto, no Sindicato Rural de Três Lagoas, uma palestra intitulada 100% PMGZ. A abertura foi realizada pelo presidente do Sindicato, Marco Garcia. “Desejo que todos aprendam muito. A ABCZ sempre está do nosso lado, apoiando os pecuaristas e trazendo grandes novidades. O Sindicato Rural incentiva esses eventos”, finaliza. Conteúdo A questão da alimentação de informações foi muito discutida. Para Walfredo Brandão, técnico da ABCZ, “Precisamos de muitas informações para passar números reais. O programa de melhoramento tem o intuito de coletar dados e também fazer o processamento. A ABCZ faz essa tabulação e irá conduzir o seu rebanho”, reforça. Na sequência, Adriano Garcia, gerente e supervisor PMGZ – MS, falou dos processos de gestão da ABCZ. “Na última gestão percebemos que a ABCZ adotou o nome 100% PMGZ, pois a diretoria quer investir, preparar e capacitar o corpo técnico para desenvolver um programa com mais qualidade. Isso irá gerar mais confiança e os produtores irão incorporar os processos na fazenda, conhecendo melhor suas matrizes”, afirma. Os processos de planejamento, melhoramento genético e as vantagens da PMGZ também foram abordados. “Precisamos comparar dados, realizar avaliações e saber classificar os sumários. Temos muitas vantagens com o PMGZ. Uma delas é o RPC – Relatório dos Pesos Calculados. Nesse fator vamos fazer um comparativo de desempenho dos animais e analisar o ganho de peso, de acordo com seu grupo. Outro fator é o relatório de desempenho das matrizes, dos touros, as tendências genéticas do rebanho, o CEP – Certificado Especial de Produção e o o PNAT – Programa Nacional de Avaliação de Touro Jovem”. Em seu discurso, Garcia disse para os participantes que o criador precisa também avisar para a ABCZ o regime alimentar, o grupo de manejo e também as condições de criação dos animais. “Termino dizendo que não podemos nos apegar ao modismo. Vamos ser diferentes. A ABCZ está aqui para ajudar vocês”, finaliza. (Jornal Dia Dia Online/MS – 26/08/2015)((Jornal Dia Dia Online/MS – 26/08/2015))

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FAZU - FAZU E ABCZ

A Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) vão oferecer, a partir de 2016, o MBA em Especialização de Gestão e Economia do Agronegócio, um program...((Jornal Hoje em Dia Online/MG – 26/08/2015))


A Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) vão oferecer, a partir de 2016, o MBA em Especialização de Gestão e Economia do Agronegócio, um programa educacional que objetiva formar o Gestor Profissional da Agropecuária Brasileira, oferecendo recursos de Inteligência de Mercado aplicados ao dentro da porteira. O curso terá duração de 18 meses, com encontros presenciais em um final de semana por mês. O corpo docente reúne professores da Fazu e também convidados de outras universidades. Informações: www.fazu.br (Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 26/08/2015) (Jornal Hoje em Dia Online/MG – 26/08/2015)((Jornal Hoje em Dia Online/MG – 26/08/2015))

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FAZU - Encontro dos Encontros: últimos dias de inscrições com preços especiais

Evento da Scot Consultoria vai ser realizado de 29 de setembro a 2 de outubro e as inscrições com preços especiais termina em 11 de setembro. As inscrições com preços especiais para o Encontro dos Enc...((Revista Beef World Online/SP – 26/08/2015))


Evento da Scot Consultoria vai ser realizado de 29 de setembro a 2 de outubro e as inscrições com preços especiais termina em 11 de setembro. As inscrições com preços especiais para o Encontro dos Encontros, realizado pela Scot Consultoria, se encerram no dia 11/09. O Encontro acontecerá nos dias 29 e 30 de setembro e 1o. e 2 de outubro. Nos três primeiros dias, o evento será em Ribeirão Preto-SP, no Centro de Eventos do Ribeirão Shopping. O último dia será dedicado a uma visita técnica opcional à fazenda Nata da Serra, em Serra Negra-SP. Ocorrerão três eventos na mesma semana: o “Encontro de Adubação de Pastagens”, o “Encontro de Criadores” e o “Encontro da Pecuária Leiteira”. Encontro de Adubação de Pastagens - Nos dias 29 e 30 de setembro, especialistas de renome como Moacyr Corsi (Escola Superior Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo, Esalq-USP, Piracicaba/SP), Adilson Aguiar (Faculdades Associadas de Uberaba, Consupec/Fazu, Uberaba/MG) e Geraldo Bueno Martha Júnior (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa, Brasília/DF), farão preleções e debaterão sobre adubação nitrogenada e fosfatada, manejo, mercado de fertilizantes, recursos financeiros para reforma e adubação de pastagens, tecnologia de aplicação e, além disso, apresentarão casos de sucesso. Encontro de Criadores - Nos dias 30 de setembro e 1º de outubro, a pecuária de cria estará na pauta. Profissionais como Iveraldo Dutra (Universidade Estadual Paulista, Unesp, São Paulo/SP), Pietro Baruselli (Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, FMVZ-USP, São Paulo/SP) e Sérgio De Zen (Esalq-USP), vão falar sobre o mercado de reposição, gestão, produção intensiva, venda do animal, sanidade, nutrição, genética e reprodução. Encontro da Pecuária Leiteira - Por fim, dias 1o. e 2 de outubro, o tema será o mercado do leite. No dia 1o., nomes influentes do setor, como Arthur Chinelato (Embrapa) e Chrtistiano Nascif (Universidade Federal de Viçosa, Viçosa/MG), falarão sobre qualidade do produto, custos de produção, gestão, manejo de pastagens, sanidade, nutrição e o Projeto Balde Cheio. Dia 2, o último, será dedicado a uma demonstração prática do modelo de produção de leite orgânico da Fazenda Nata da Serra, de Serra Negra-SP. Após o dia 11/9, os preços das inscrições serão reajustados. Para mais informações, acesse www.encontros.scotconsultoria.com.br ou entre em contato pelo telefone 17 3343 5111. (Revista Beef World Online/SP – 26/08/2015)((Revista Beef World Online/SP – 26/08/2015))

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Juros do crédito rural sobem 37% em um mês

Os juros do crédito rural subiram com força em julho, quando os bancos aceleraram os repasses dos recursos do Plano Safra. As taxas de juros dos empréstimos destinados às pessoas físicas do setor subi...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 27/08/2015))


Os juros do crédito rural subiram com força em julho, quando os bancos aceleraram os repasses dos recursos do Plano Safra. As taxas de juros dos empréstimos destinados às pessoas físicas do setor subiram 37,3% em julho, ante o mês anterior. Em comparação com o mesmo mês do ano passado, a alta foi de 44,6%, segundo dados do Banco Central. A alta nas taxas tem sido alvo de reclamações dos produtores, que também se queixam de maiores exigências dos bancos e demora na liberação dos recursos, como a Folha mostrou na segunda (24). As taxas reguladas passaram de 5,5% para 7,7% na comparação mensal, enquanto as de mercado foram de 17,3% para 18,4%. As concessões de empréstimo também cresceram. No mês, a alta foi de 10%, para R$ 7,34 bilhões. Quase a totalidade dos recursos (R$ 7,02 bilhões) foi emprestada a taxas reguladas. No ano, no entanto, os empréstimos ao setor rural ainda caem 17%. INADIMPLÊNCIA A inadimplência no crédito para empresas com taxas de mercado (sem subsídios) alcançou em julho o maior patamar da nova pesquisa de crédito do BC, que começa em março de 2011. Os atrasos passaram de 3,5%, em julho de 2014, para 4,1%, em julho. Nas operações com pessoas físicas os atrasos seguem praticamente estáveis na média, em 3,8%. Na média, a taxa de juros do crédito ao consumo (crédito livre pessoa física) passou de 49,5% em julho do ano passado para 59,5% ao ano em julho deste ano. A taxa média de juros no rotativo do cartão de crédito alcançou o patamar recorde de 395% ao ano. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 27/08/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 27/08/2015))

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Agronegócio se coloca à disposição das PPPs para ajudar o desenvolvimento de MT

A parceria público-privada nunca foi tão necessária a Mato Grosso e ao país como no momento e o setor do agronegócio do Estado coloca-se inteiramente à disposição para contribuir com esta modernização...((Portal Expresso MT/MT – 26/08/2015))


A parceria público-privada nunca foi tão necessária a Mato Grosso e ao país como no momento e o setor do agronegócio do Estado coloca-se inteiramente à disposição para contribuir com esta modernização administrativa. Foi assim que se posicionou o presidente do Sistema Famato/Senar, Rui Prado, durante sua participação no Seminário Mato Grosso: Transformação e Oportunidades, promovido pelo governo estadual e o Movimento Brasil Competitivo (MBC) na manhã desta terça-feira (26/08), em Cuiabá. O encontro teve a presença de secretários de Estado e de representantes do setor empresarial, assim como especialistas em administração, para ampliar o debate sobre estratégias de gestão pública. Para o desenvolvimento de Mato Grosso, a logística, sobretudo de infraestrutura de estradas, é apontada como um dos principais entraves e, na opinião de Rui Prado, maior representante dos produtores rurais do Estado, não é possível mais resolver a questão sem a atuação da iniciativa privada. “A chave da transformação são as parcerias público-privadas e eu aqui estou falando em nome dos empresários. Eu acredito que um estado, um país é do tamanho que a gente quer que ele seja. Se nós precisamos de um país com mais estradas, temos que fazer nossa parte também, além do que já se faz quando se paga impostos”, declarou Prado durante sua participação como debatedor do painel Mato Grosso e o Brasil Central: Transformação e Oportunidades. A produção agropecuária de Mato Grosso, única atividade no país que vem apresentando crescimento econômico, é considerada como o principal caminho das oportunidades que o Estado detém, sobretudo quanto à expansão da indústria. Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso, a transformação do Estado precisa passar, necessariamente, pela instalação de parques industriais, pois apenas o mínimo do que é produzido acaba sendo beneficiado no Estado. Prado citou que dos poucos mais de 20 milhões de toneladas de milho, por exemplo, apenas 1% é industrializado em Mato Grosso. Quanto ao montante de soja, 30% são esmagados no Estado e viram óleo. Do algodão, apenas 5% vão para indústria local. “Nós temos aqui justamente a oportunidade, porque temos essa grande produção e, ao mesmo tempo, a carência de mão-de-obra, de energia - que ao mesmo tempo que são desafios, também são oportunidades de investimento, desenvolvimento. Assim que houver indústria teremos maior renda, mais emprego e a verdadeira transformação que o Estado precisa”, alertou. Um dos momentos mais esperados do seminário foi a participação de Jorge Gerdau, presidente do Conselho do MBC e um dos maiores empresários do ramo da siderurgia brasileira, que traçou um cenário das deficiências brasileiras diante da velocidade das transformações globais. “Por tudo que já foi dito aqui, está claro que Mato Grosso simboliza um espaço importante no balanceamento da situação do país. Mas o Brasil fez extremamente pouco nesse cenário de mudanças que vive o mundo. O país trabalha no regime de apagar incêndio. E hoje, qualquer análise precisa levar em conta o cenário mundial para superar os atrasos nos mais diversos campos, principalmente quanto à infraestrutura e o emprego de tecnologia”, ponderou. A ideia também é compartilhada por Rui Prado, principalmente quanto à atenção do governo federal ao Estado. “Mato Grosso tem feito muito pelo Brasil e o Brasil tem feito quase nada por Mato Grosso. Não vamos ficar chorando, vamos fazer nossa parte”, finalizou. O debate durou toda a manhã, com a participação do vice-governador do Estado, Cárlos Fávaro, representando o governador Pedro Taques, acompanhado dos secretários de Infraestrutura, Marcelo Duarte, de Projetos Estratégicos, Gustavo Oliveira, de Educação, Permínio Pinto, entre outros. (Portal Expresso MT/MT – 26/08/2015)((Portal Expresso MT/MT – 26/08/2015))

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Setor de carne não sofrerá na Ásia

O Besi Brasil avalia que a Marfrig Global Foods é a companhia de proteína animal mais exposta ao mercado asiático e a JBS a empresa com menor dependência dessa região na geração de suas receitas. A av...((Revista DBO Online/SP – 26/08/2015))


O Besi Brasil avalia que a Marfrig Global Foods é a companhia de proteína animal mais exposta ao mercado asiático e a JBS a empresa com menor dependência dessa região na geração de suas receitas. A avaliação do banco consta de relatório sobre as incertezas econômicas da China, principal mercado consumidor da Ásia. No entanto, a instituição financeira faz ressalvas, indicando que o setor como um todo não tem grande dependência dessa região. O baixo custo de produção das carnes e a depreciação do real "devem permitir às companhias brasileiras se manterem competitivas em um cenário de maior estresse, em que podem apresentar margens melhores", afirma a analista Catarina Pedrosa, no documento. O Besi Brasil destaca que grande parte das vendas à Ásia é feita por subsidiárias no exterior. "Todos os três produtores de carne bovina possuem subsidiárias, que vendem tanto para o mercado doméstico quanto o externo", diz Catarina. Nesse sentido, a Marfrig é a mais exposta por conta da Keystone, cuja unidade da Ásia responde por 28% das vendas totais da subsidiária. A Marfrig também exporta à China pelo Brasil e Uruguai, fazendo 18% de suas receitas consolidadas na Ásia. A Minerva, por sua vez, gera 13% das suas vendas nessa região e 30% no Brasil. A JBS é a companhia do setor mais exposta a diferentes regiões do mundo, mas gera apenas 7,9% de suas receitas na Ásia. "É importante notar que o mercado norte-americano é o mais importante para a companhia, com a JBS USA respondendo por 47% das vendas consolidadas", ressalta a analista. Já a BRF possui algumas subsidiárias de distribuição no Oriente Médio e construiu recentemente uma planta em Abu Dabi, mas ainda gera a maior parte de suas receitas em outras moedas a partir do Brasil. "As exportações da BRF para o mercado asiático representam 11,4% (do total de receitas) e a companhia ainda está bastante dependente do mercado doméstico, que ainda detém metade das vendas totais", estima Catarina. (Revista DBO Online/SP – 26/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 26/08/2015))

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Produtores podem entregar declaração do ITR 2015

A Receita Federal libera desde o dia 17 de agosto o programa para preenchimento da declaração do Imposto Territorial Rural (ITR) 2015. A declaração poderá ser feita pelo computador, por meio da plataf...((Portal Rural Centro/MS – 27/08/2015))


A Receita Federal libera desde o dia 17 de agosto o programa para preenchimento da declaração do Imposto Territorial Rural (ITR) 2015. A declaração poderá ser feita pelo computador, por meio da plataforma Máquina Virtual – Java (JVM), até o dia 30 de setembro deste ano. O programa de transmissão Receitanet é compatível com os sistemas operacionais Windows, Linux e Mac OS X. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) lembra que qualquer pessoa física ou jurídica que seja proprietária, possuidora, usufrutuária ou titular de imóvel rural deve contribuir com o ITR. Segundo a Receita, o pagamento do imposto pode ser parcelado em quatro quotas, sejam elas: mensais, iguais e sucessivas, desde que cada uma não seja inferior a R$ 50,00. O ITR com valor até R$ 100 deve ser recolhido em uma parcela única, considerando que o valor mínimo a ser pago é de R$ 10, independente se o valor calculado for menor. Os documentos que compõe a declaração do ITR de cada imóvel são: o Documento de Informação e Atualização Cadastral do ITR (Diac), em que são prestadas à Receita as informações cadastrais correspondentes a cada imóvel rural e a seu titular e o Documento de Informação e Apuração do ITR (Diat), em que são prestadas à Receita as informações necessárias ao cálculo do imposto e apurado o valor do tributo correspondente a cada imóvel rural (é dispensado o preenchimento do Diat no caso de imóvel rural imune ou isento do ITR). Os contribuintes devem ficar atentos ao prazo de entrega, pois a partir de 1º de outubro está previsto juro monetário de 1% ao mês ou fração sobre o imposto devido não podendo seu valor ser inferior a R$ 50 (valor mínimo). Já no caso de imóvel imune ou isento do ITR, que houve alteração nas informações cadastrais correspondentes a propriedade rural, a multa estabelecida é de R$ 50,00. Se o contribuinte constatar erros na declaração já transmitida, poderá apresentar declaração retificadora, antes de iniciado o procedimento de lançamento de ofício. Para a elaboração e a transmissão de DITR retificadora deve ser informado o número constante no recibo de entrega da última declaração apresentada referente ao exercício de 2015. (Portal Rural Centro/MS – 27/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 27/08/2015))

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Vereador apresenta demandas em busca do fortalecimento da agricultura familiar

Em busca de investimentos, o vereador democrata Claudionaldo de Souza Aguilar veio à Assembleia Legislativa na última semana onde reuniu-se com o deputado estadual Dilmar Dal Bosco (DEM). Entre as dem...((Portal Cenário MT/MT – 26/08/2015))


Em busca de investimentos, o vereador democrata Claudionaldo de Souza Aguilar veio à Assembleia Legislativa na última semana onde reuniu-se com o deputado estadual Dilmar Dal Bosco (DEM). Entre as demandas apresentadas pelo vereador está a aquisição de dois picadores de cana modelo EP- 25, e a doação de dois vagões forrageiros tender hidráulico (caçamba) com capacidade de 12 m³ para Associação de Produtores de Leite do distrito da Conselvan (distante 80 km da sede do município de Aripuanã por estrada não pavimentada). O maquinário será revertido para melhoria na alimentação do gado de leite, visando fortalecer a cadeia produtiva na região. Outra reivindicação do vereador democrata foi a doação de 20 sacos de semente de milho, tipagem BR- 126 e 10 sacos de sementes de feijão Caupi. "Nossa comunidade é formada basicamente por pequenos produtores e precisa do apoio do Estado para desenvolver-se. Vim em busca de ajuda do deputado no sentido de que ele possa intervir junto ao secretário de Estado de Agricultura Familiar, Suelme Evangelista, e consiga esses equipamentos, que vão melhorar a renda e a qualidade de vida do nosso povo”, afirmou o líder aripuanense. (Portal Cenário MT/MT – 26/08/2015)((Portal Cenário MT/MT – 26/08/2015))

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Incra do Paraná estuda compra de área para realocar famílias do MST

Movimento ocupou centro de pesquisa agropecuária na segunda (24). Intenção é manter o centro e realocar os sem terra para área vizinha. A superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reform...((Portal G1/MS – 26/08/2015))


Movimento ocupou centro de pesquisa agropecuária na segunda (24). Intenção é manter o centro e realocar os sem terra para área vizinha. A superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Paraná estuda a compra de áreas do entorno da fazenda usada para pesquisas agropecuárias e que foi ocupada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A intenção é realocar as famílias para áreas vizinhas à fazenda localizada em Castro, na região dos Campos Gerais do estado. A ocupação ocorreu na segunda-feira (24). Cerca de 150 famílias permanecem na área, usada atualmente pela Fundação ABC, que é o centro de pesquisas das cooperativas Castrolanda, Frísia e Capal. O superintendente do Incra no estado, Nilton Bezerra Guedes, disse ao G1 nesta quarta-feira (26) que a intenção inicial é manter a Fundação ABC no local. “Vamos tentar abrir a possibilidade de compra de áreas vizinhas para atender às necessidades das famílias do MST, fazendo uma permuta, mantendo a fazenda de pesquisas, que é importante”, comenta. Uma reunião ocorreu na terça-feira (25), mas conforme o Incra novos debates serão feitos. Segundo Guedes, o objetivo é realocar 50 famílias do MST que estão na fazenda ocupada para uma nova área a ser adquirida. As lideranças do movimento pretendem implantar um centro de pesquisas agroecológicas no interior de Castro e aguardam o andamento das negociações. A Fundação ABC confirmou nesta quarta que os funcionários estão tendo livre acesso às áreas de pesquisas, apesar da ocupação. Segundo a Fundação ABC, o movimento é pacífico, e as pesquisas não foram destruídas. No entanto, um dia de campo que seria realizado na fazenda ocupada nesta semana foi suspenso. A ideia, segundo a empresa, é realizar o encontro com os agropecuaristas da região na sede da Fundação ABC nos próximos dias. De acordo o MST, as terras são de propriedade da União, que aguarda a reintegração de posse desde 30 de abril de 2014. Por meio de medida liminar, a União pede que Fundação ABC deixe as terras por ter encerrado o período de comodato. A empresa utiliza a fazenda há 40 anos e tenta renovar o convênio. (Portal G1/MS – 26/08/2015)((Portal G1/MS – 26/08/2015))

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Kátia Abreu diz não ter nenhum detalhe sobre reforma ministerial

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, declarou na tarde desta quarta, 26, em São Paulo, não ter nenhum detalhe sobre a reforma ministerial em curso no governo federal. Fontes ouvidas pelo Broadcast,...((Jornal Estado de Minas Online/MG – 26/08/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, declarou na tarde desta quarta, 26, em São Paulo, não ter nenhum detalhe sobre a reforma ministerial em curso no governo federal. Fontes ouvidas pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, mais cedo afirmaram que devem ocorrer mudanças no Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), hoje sob o comando de Tereza Campello, que pode ser incorporado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), de Patrus Ananias. "Não tenho nenhum detalhe da reforma ministerial. Participei de algumas reuniões, mas muito superficiais. É a presidente quem vai anunciar (as mudanças) no momento oportuno", declarou a ministra. Fontes haviam afirmado também que o Ministério da Agricultura deve absorver parte do Incra na reforma que está sendo desenhada pela presidente Dilma Rousseff. Se concretizada, a incorporação abrirá espaço para a ministra Kátia Abreu no projeto de Reforma Agrária que o governo pretende lançar ainda este ano. O projeto estava a cargo exclusivamente do ministro Patrus Ananias(PT), apontado como antagonista de Kátia no governo. Questionada sobre a eventual incorporação, Kátia Abreu desconversou. "As especulações só podem atrapalhar. Não tenho nenhuma notícia de que o MDA será extinto e nem do Ministério da Agricultura (ser extinto). Não temos interesses nem desinteresses (em referência ao interesse de a pasta absorver parte do Incra). O mais importante é o interesse geral do País, o que é eficaz e vai trazer melhores condições para o executivo governar", afirmou. Casa Civil A ministra Kátia Abreu negou também que tenha recebido convite para assumir a Casa Civil. "Não recebi, absolutamente. Estou no Ministério da Agricultura até o dia em que a presidente Dilma Rousseff assim entender e muito feliz à frente deste ministério, para mim um dos mais importantes. Não por minha causa, mas porque representa um setor da maior importância para o País", declarou. Kátia Abreu participou de um encontro com permissionários da Ceagesp e está em reunião com o grupo de trabalho que discutirá a Lei Plurianual Agrícola (LPA). Participarão da reunião, além da ministra, o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, André Nassar, Antonio Delfim Neto, Antonio Salazar Brandão, Cláudio Adilson Gonzales, Eliseu Alves, Elísio Contini e Juliano Assunção. (Jornal Estado de Minas Online/MG – 26/08/2015)((Jornal Estado de Minas Online/MG – 26/08/2015))

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Novos touros Girolando e Gir Leiteiro enriquecem a bateria de leite da CRI

TROFÉU FIV JMMA, ZEUS FIV CAIRO FR RECREIO, FIGO FOX, NOTURNO FIV ESSÊNCIA e SELETO WINDBROOK RENASCER ampliam as opções para os clientes Ao prezar pela qualidade do produto oferecido, a CRI contratou...((Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2015))


TROFÉU FIV JMMA, ZEUS FIV CAIRO FR RECREIO, FIGO FOX, NOTURNO FIV ESSÊNCIA e SELETO WINDBROOK RENASCER ampliam as opções para os clientes Ao prezar pela qualidade do produto oferecido, a CRI contratou cinco touros para compor a bateria de leite. Os novos contratados, TROFÉU FIV JMMA, ZEUS FIV CAIRO FR RECREIO, FIGO FOX, NOTURNO FIV ESSÊNCIA e SELETO WINDBROOK RENASCER, vão ampliar a variabilidade e qualidade do produto oferecido pela empresa, com o intuito de atender com novidades às exigências do mercado. Para o gerente de produto leite, Bruno Scarpa, a CRI busca reprodutores com pedigree moderno e consistente, fenótipo muito correto, animais saudáveis e com prova de alta fertilidade. “Somos conhecidos mundialmente pelo pioneirismo e vanguarda de produtos e serviços. Com essa intenção, sempre pinçamos excelentes animais, dos principais criatórios, para que sejam parte do nosso grande time de touros”. Os reprodutores contemplam duas raças, o TROFÉU FIV JMMA, da Fazenda Coqueiro & Barreiro, propriedade de José Mário Miranda Abdo e Heric Carbonara, o FIGO FOX, da Fazenda Figueira, de Henrique Cajazeira Figueira, e o NOTURNO FIV ESSÊNCIA, da Essência Agropecuária, propriedade de Dalila Galdeano Lopes, são representantes Gir Leiteiro. Enquanto o ZEUS FIV CAIRO FR RECREIO, de Milla Carvalho, da Fazenda Recreio, e SELETO WINDBROOK RENASCER, do proprietário João Dário Ribeiro, Estância 3 Irmãs, são da raça Girolando 5/8. A CRI utiliza rigorosos critérios de seleção de reprodutores, por isso os animais apresentam bons resultados. “Todo touro que está em um teste de progênie e que faz parte de uma central de IA, com certeza, só valoriza e melhora o rebanho em que ele é utilizado. O animal passa por testes sanitários e de fertilidade, testes que fazem dele um reprodutor muito superior aos outros que não estão inseridos no processo”, acrescenta Scarpa. (Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2015))

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Leilão: IZ realizará venda de Reprodutores e Matrizes bovinos

Evento será ocorrerá na cidade de Sertãozinho-SP, no Centro de Pesquisa em Bovinos de Corte A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo por meio do Instituto de Zootecnia (IZ/Ap...((Revista Beef World Online/SP – 26/08/2015))


Evento será ocorrerá na cidade de Sertãozinho-SP, no Centro de Pesquisa em Bovinos de Corte A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo por meio do Instituto de Zootecnia (IZ/Apta), realizará o tradicional “Leilão de Reprodutores e Matrizes Linhagem IZ”, no dia 10 de setembro, às 13 horas, em Sertãozinho. Serão comercializados 87 touros: 52 da raça Nelore, 10 da raça Guzerá e 25 da raça Caracu; e 46 matrizes: 35 da raça Nelore e 11 da raça Caracu. Os animais são oriundos do Programa de Melhoramento Genético do Centro de Pesquisa em Bovinos de Corte do IZ, localizado em Sertãozinho. Exemplares desta genética estiveram expostos na 8ª Expogenética 2015 que culminou com o lançamento do Sumário de Touros e Matrizes Nelore Linhagem IZ. “O Instituto apresentou aos pecuaristas os resultados das avaliações genéticas de touros, matrizes e touros jovens da Raça Nelore do rebanho IZ”, enfatiza a pesquisadora e diretora do IZ, Renata Branco Arnandes. Os animais são resultantes do trabalho de seleção criteriosa para ganho em peso realizado desde 1978, e reconhecido em todo o Brasil. Os bovinos já são conhecidos como “Linhagem IZ, uma linhagem de peso”, devido ao rebanho do Instituto ser praticamente fechado à introdução de material genético externo, e pela evidente capacidade dos touros e matrizes em “colocar velocidade de crescimento e músculo” nos bezerros. A contribuição do IZ para a pecuária bovina nacional, considerando a comercialização de sêmen, embriões, reprodutores e matrizes, reflete no aumento da produtividade e da renda do produtor, impactando diretamente na produção de carne do Brasil. “Desde 2002 já foram comercializadas diretamente 333.263 doses de sêmen e 4.884 embriões de touros e matrizes provenientes do rebanho IZ”, ressalta Renata. Em 2014, foram comercializados 117 animais, reprodutores, matrizes e lotes comerciais, com média geral de R$ 4.416,00, com arrecadação total de R$ 516.780,00. Estiveram presentes cerca de 100 pessoas, dentre pecuaristas, interessados na genética IZ, parceiros, imprensa, além de toda equipe de pesquisadores e funcionários envolvida na organização do evento. “É com essa tecnologia que a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo atende às demandas dos produtores, reafirmando o compromisso do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, em disponibilizar a melhor genética aos pecuaristas”, pondera o Secretário Arnaldo Jardim. O Leilão de Reprodutores e Matrizes Linhagem IZ, edição 2015, ocorrerá no Centro de Pesquisa em Bovinos de Corte – Estação Experimental do IZ em Sertãozinho (SP), na Rodovia Carlos Tonanni, SP-333, Km 94, Sertãozinho (SP). O evento também terá transmissão ao vivo pelo Canal do Boi durante todo leilão, no Programa Zebu para Mundo. O catálogo com a lista de animais já está disponível em www.iz.sp.gov.br. Os interessados poderão observar os acasalamentos, genealogia e DEP´s dos animais. Para mais informações (16) 99127.4562 | 3491.1908 | 3491.1922 | 3942.7579 | 3945.4550 e (19) 3466.9430 ou pelo e-mail: corte@iz.sp.gov.br (Revista Beef World Online/SP – 26/08/2015)((Revista Beef World Online/SP – 26/08/2015))

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57º Leilão Nelore Mocho CV será realizado durante a FAIVE, em Presidente

Terceiro remate de 2015 da marca CV acontecerá no próximo dia 30 de agosto Depois de dois leilões de grande sucesso, a marca CV promoverá mais um remate: trata-se do 57º Leilão Nelore Mocho CV, que ac...((Revista Beef World Online/SP – 26/08/2015))


Terceiro remate de 2015 da marca CV acontecerá no próximo dia 30 de agosto Depois de dois leilões de grande sucesso, a marca CV promoverá mais um remate: trata-se do 57º Leilão Nelore Mocho CV, que acontecerá no dia 30 de agosto, a partir das 14h, durante a FAIVE, em Presidente Venceslau (SP). O leilão será transmitido ao vivo pelo Canal do Boi para todo o Brasil. Serão ofertados 180 touros Nelore Mocho, rústicos, férteis e precoces, de 20 a 24 meses de idade, pesando entre 550 e 700 kg, com fertilidade garantida. “Todos os touros são muito bem avaliados pelo Programa Nelore Brasil da ANCP. Na média, são classificados como Top 5%, ou seja, estão entre os 5% melhores animais do programa”, destaca Carlos Viacava, titular da marca CV. Dentre os ofertados estarão vários touros portadores de CEIP e também animais produtos de FIV, descendentes das melhores doadoras da marca CV. Para o leilão, como tradicionalmente acontece, foi realizada uma rigorosa seleção pela equipe CV em conjunto com os técnicos da ANCP e do PAINT, programa de melhoramento genético para bovinos de corte da CRV Lagoa. Vários reprodutores são portadores de DEPs genômicas do CLARIFIDE ANCP, obtidas pela análise de marcadores moleculares do DNA. Mais informações, vídeos e o catálogo oficial do leilão podem ser obtidos no site www.carlosviacava.com.br. (Revista Beef World Online/SP – 26/08/2015)((Revista Beef World Online/SP – 26/08/2015))

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Anual Nelore Mafra negocia 162 reprodutores

Touros saíram à média de R$ 12.310 no Sul do Pará Em 15 de agosto, Carlos Alberto Mafra Terra recebeu convidados em sua fazenda, em Redenção, PA, para o 5º Leilão Anual Touros Nelore Mafra Agropecuári...((Revista DBO Online/SP – 26/08/2015))


Touros saíram à média de R$ 12.310 no Sul do Pará Em 15 de agosto, Carlos Alberto Mafra Terra recebeu convidados em sua fazenda, em Redenção, PA, para o 5º Leilão Anual Touros Nelore Mafra Agropecuária. O leiloeiro Eduardo Gomes bateu seu martelo para selar a venda de 162 reprodutores por R$ 1,9 milhão. Somado à venda de gado de corte, o evento arrecadou R$ 2,9 milhões. A média dos touros foi de R$ 12.310, valor equivalente a 99,6 arrobas na troca por boi gordo para pagamento à vista na praça, no dia do remate (R$ 123,5/@). A maior disputa foi pelo garrote Coriun TE Mafra, vendido em 50% por R$ 122.400 para a Sementes Paso Ita. No atacado, também foram negociados 595 animais para cria, recria e engorda por R$ 932.680. A média dos 298 machos foi de R$ 1.775 e das 297 fêmeas de R$ 1.359. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Agro Canal. Os pagamentos foram fixados em 24 e 4 parcelas, para touros e gado de corte, respectivamente. (Revista DBO Online/SP – 26/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 26/08/2015))

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Cia de Melhoramento ingressa no mercado de fêmeas

Programa CEIP fatura R$ 1,2 milhão com a venda de 172 animais em estreia Nascida da cisão do Paint da CRV Lagoa, a Cia de Melhoramento promoveu o seu primeiro leilão na noite de 19 de agosto. O evento...((Revista DBO Online/SP – 26/08/2015))


Programa CEIP fatura R$ 1,2 milhão com a venda de 172 animais em estreia Nascida da cisão do Paint da CRV Lagoa, a Cia de Melhoramento promoveu o seu primeiro leilão na noite de 19 de agosto. O evento foi virtual, mas contou com ponto de apoio no Hotel Mercure, em Goiânia, GO. Foram vendidos 171 animais por R$ 1,2 milhão, média geral de R$ 7.358. A oferta foi focada em fêmeas, com 170 novilhas prenhes à média de R$ 6.328. A maior negociação porém envolveu um macho. Mauro da Silva Porto e ST Repto desembolsaram R$ 108.000 para arrematar 50% do reprodutor Jata Jumbo, de 34 meses, valorizando-o em R$ 216.000. O total movimentado na venda de cotas de participação dos touros foi de R$ 182.400. Todos os animais saíram com Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP), outorgado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A oferta foi composta por animais da Nelore Heringer, Fazenda Chapadão, Vera Cruz Agropecuária, Fazenda São Marcelo, Fazenda Segredo, Fazenda Monte Alegre e Nelore Jata. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal do Boi. Os negócios foram selados na batida de martelo de Paulo Marcus Brasil, com captações para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 26/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 26/08/2015))

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Marca Sol realizou leilão de 60 touros da raça Guzerá

Ocorreu nesta terça-feira, 25 de agosto, o 31º Leilão Virtual TV-SAT Marca Sol Guzerá. O leilão foi transmitido somente pelo Canal do Boi. Na ocasião foram ofertados 60 touros Guzerá PO, 2 touros Guze...((Jornal Dia Dia Online/MS – 26/08/2015))


Ocorreu nesta terça-feira, 25 de agosto, o 31º Leilão Virtual TV-SAT Marca Sol Guzerá. O leilão foi transmitido somente pelo Canal do Boi. Na ocasião foram ofertados 60 touros Guzerá PO, 2 touros Guzerá PO indicados para repasse e 25 novilhas. A Marca Sol trabalha visando a evolução de seu rebanho e utiliza a mais alta tecnologia reprodutiva. Estas são algumas das razões pelas quais são reconhecidos como sinônimo de qualidade. Os touros leiloados são animais rústicos, de muita carcaça, todos com exame andrológico positivo. A Marca Sol produz seus animais de Cruzamento Industrial (Guzonel ou Tricrossa partir desses touros criados a campo. HistórIa O plantel Guzerá da Marca Sol teve início em 1997, quando Haroldo de Sá Quartim Barbosa adquiriu em sociedade com os Irmãos Tonette, a Grande Campeã de Natal – RN, Targa FP. Depois disso, consolidou sua parceria com Roberto Franco, onde foram adquiridas 50 vacas e novilhas, além das outras 40 matrizes de diversos selecionadores. Em pouco tempo a Marca Sol multiplicou e aprimorou essa genética, sendo fundada nos melhores criatórios da raça em todo o lugar do Brasil, obtendo Guzerá de carcaça moderna, muito profunda, com costelas bem arqueadas e um posterior extremamente volumoso. (Jornal Dia Dia Online/MS – 26/08/2015)((Jornal Dia Dia Online/MS – 26/08/2015))

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Mercado local aquecido

Valorização da moeda norte-americana gerou arrecadação mensal histórica para a bovinocultura mato-grossense Dólar em elevação também embala e incrementa a receita das exportações de carne bovina made ...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 27/08/2015))


Valorização da moeda norte-americana gerou arrecadação mensal histórica para a bovinocultura mato-grossense Dólar em elevação também embala e incrementa a receita das exportações de carne bovina made in Mato Grosso Não é apenas sobre a soja que a valorização da taxa de câmbio vem favorecendo a comercialização do grão e as contas do agricultor mato-grossense. Os pecuaristas também comemoraram o efeito da moeda, e em dose dupla, pois a alta não tem apenas gerado incremento de receita como também vem abrindo novos mercados à carne bovina made in Mato Grosso. O efeito dólar fez com que o volume arrecadado com as exportações de julho atingisse cifras inéditas para um único mês e trouxesse de volta, depois de quase dois anos, o Egito à posição de comprador da produção mato-grossense, inclusive de cortes in natura e miúdos. Como destacam os analistas de bovinocultura do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o volume de carne bovina mato-grossense exportado em julho foi de 26,24 mil toneladas de equivalente carcaça (TEC), o que gerou um total de US$ 97,84 milhões. Este valor em reais foi superior a R$ 315 milhões, “tornando esta a maior arrecadação já registrada em um mês em toda a série histórica, em termos nominais”. Ainda como explicam os analistas, apesar de o valor médio da carne exportada (US$ 3,73/kg) estar 7,5% menor que o do mesmo período do ano passado, a desvalorização do real frente ao dólar favoreceu a maior arrecadação. Além disso, apesar da baixa representatividade no total exportado, o Estado exportou carne industrializada para o Egito, além da carne in natura e miúdos. “O embarque desta categoria não acontecia desde outubro de 2013. Em geral, mesmo sob um contexto macroeconômico instável, algumas oportunidades surgem para o setor. Nesse sentido, o câmbio tem ajudado a manter a arrecadação em altos patamares e aumentado os destinos da carne mato-grossense”, destacam os analistas em trecho do Boletim Semanal da Bovinocultura, divulgado na última segunda-feira. A Venezuela, pelo segundo mês consecutivo, aparece como o maior importador de carne do Estado, adquirindo no último mês quase 8 mil TEC. A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) destaca que Mato Grosso já exportou 166,2 mil TEC entre janeiro a julho deste ano, sendo 26, 24 mil TEC somente em julho, gerando US$ 580,24 milhões em receita ao setor. O superintendente da Acrimat, Olmir Cividini, explica que a retomada de novos mercados implicará em uma demanda maior pela carne bovina, beneficiando os criadores do Estado. Ele lembra que além da Venezuela, Rússia, China, Hong Kong e Macau, no último ano Mato Grosso conquistou novos e fortes compradores como Egito e Irã. “Estamos diversificando mais o destino da carne mato-grossense, o que é importante para a cadeia da bovinocultura de corte estadual, já que permite um leque maior de clientes”. Conforme ele, o momento é de cautela na cadeia da carne, visto que os custos de produção continuam elevados, o que pode diminuir a renda do pecuarista mesmo com a alta da arroba. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 27/08/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 27/08/2015))

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Alagamento pode causar perda de R$ 600 milhões à pecuária

O alagamento de parte da região da Nhecolândia, na planície pantaneira de Corumbá, pode acarretar, entre outras consequências, prejuízos econômicos significativos. Apenas em comercialização de bezerro...((Jornal Correio do Estado MS Online/MS – 27/08/2015))


O alagamento de parte da região da Nhecolândia, na planície pantaneira de Corumbá, pode acarretar, entre outras consequências, prejuízos econômicos significativos. Apenas em comercialização de bezerros, o valor bruto de toda a região corresponde, nos preços de hoje, a aproximadamente R$ 600 milhões. Corumbá, com cerca de 2 milhões de cabeças de bovinos, é o segundo município brasileiro em produção de gado magro. A Nhecolândia, ao sul do Rio Taquari, começa a redesenhar o cenário crítico, que acomete Paiaguás, ao norte, há duas décadas – as duas regiões são as maiores do Pantanal sul-mato-grossense. Os alagamentos são provocados por transbordamentos do Rio Taquari, decorrentes do assoreamento. O fenômeno, conhecido como avulsão ou arrombamento, é natural, mas pode ser (e está sendo) agravado por ações humanas, entre as quais, a relativa ao desmatamento para a produção pecuária. O pesquisador Ivan Bergier, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Pantanal, explica que a retirada da mata na região norte do Rio Taquari, para produção de bovinos, intensificou os alagamentos. “As árvores diminuem a descarga da água da chuva nos rios”, afirma. Com a retirada da mata, deixa de existir essa barreira natural. “Tem anos que não chove tanto e, mesmo assim, vem muita água rio abaixo”, acrescenta. (Jornal Correio do Estado MS Online/MS – 27/08/2015)((Jornal Correio do Estado MS Online/MS – 27/08/2015))

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Estiagem provoca a redução do rebanho no norte de Minas Gerais

Falta de chuva deixa pastos secos e sem alimento suficiente para os animais. Dos mil milímetros por ano esperados pela Emater, choveu apenas 332. Criadores de gado do norte de Minas Gerais estão se de...((Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2015))


Falta de chuva deixa pastos secos e sem alimento suficiente para os animais. Dos mil milímetros por ano esperados pela Emater, choveu apenas 332. Criadores de gado do norte de Minas Gerais estão se desfazendo de parte do rebanho. A estiagem não dá trégua. Com o pasto seco não há alimento suficiente pros animais. O gado procura o capim que não tem no pasto. A cisterna não encheu o suficiente com a água da chuva. Muitos agricultores fecharam as casas e abandonaram a roça. Esses são os reflexos da seca. Em Francisco Sá, no norte de Minas Gerais, a quebra da produção de grãos chega a 85%. Na plantação do agricultor Erasmo de Aquino não sobrou nenhum caroço de milho. “A gente luta, luta, luta e a maioria está abandonando as terras porque não tem repor de novo”, diz. Há muito tempo a chuva chega pela região. Dos mil milímetros por ano esperados pela Emater, até gora choveu apenas 332. A água que resta no poço artesiano é usada na lavoura e no trato dos animais. Já a água que sustenta o homem sai dos caminhões–pipa. A ponte foi construída para facilitar a vida dos produtores rurais de Francisco Sá, para que os moradores pudessem circular na região sem ter que passar por um curso dágua. Mas é justamente a água que não se vê há muito tempo pelo lugar. A área de milho irrigada da propriedade do agricultor Edson Couto depende de um poço artesiano. Mas com a falta de chuva o volume diminuiu. A área plantada caiu de seis para quatro hectares. Com isso, o produtor também precisou vender o gado. Das 220 cabeças, restam 120. "Tem noite que a gente não dorme. A gente fica preocupado com o que vamos fazer”, diz. Carreta parada perto de curral é sinal que mais uma leva de gado vai embora do norte do estado para outras regiões de Minas Gerais que sofrem menos com a estiagem. O Instituto Mineiro de Agropecuária afirma que o rebanho da região, em três anos, caiu de 3,7 milhões de cabeças para 2,2 milhões mil. (Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2015))

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MS: Pacto Sinal Verde quer abate total com qualidade

Compromisso foi firmado em Campo Grande nesta terça-feira pelo Governador de Mato Grosso do Sul, JBS, Abiec, Famasul, Acrissul,... MS: Pacto Sinal Verde quer abate total com qualidadeMS: Pacto Sinal V...((Revista Beef World Online/SP – 26/08/2015))


Compromisso foi firmado em Campo Grande nesta terça-feira pelo Governador de Mato Grosso do Sul, JBS, Abiec, Famasul, Acrissul,... MS: Pacto Sinal Verde quer abate total com qualidadeMS: Pacto Sinal Verde quer abate total com qualidadeMS: Pacto Sinal Verde quer abate total com qualidadeMS: Pacto Sinal Verde quer abate total com qualidadeMS: Pacto Sinal Verde quer abate total com qualidadeMS: Pacto Sinal Verde quer abate total com qualidadeMS: Pacto Sinal Verde quer abate total com qualidadeMS: Pacto Sinal Verde quer abate total com qualidadeMS: Pacto Sinal Verde quer abate total com qualidadeMS: Pacto Sinal Verde quer abate total com qualidadeMS: Pacto Sinal Verde quer abate total com qualidadeMS: Pacto Sinal Verde quer abate total com qualidade123456789101112 ... Embrapa Gado de Corte e Novilho Precoce. Uma revolução no sentido da qualidade total na produção de carne bovina. Atingir qualidade em 100% dos abates de cabeças realizadas pela indústria no estado. Este é o principal e maior desafio do Pacto Sinal Verde, compromisso firmado e assinado nesta terça-feira, em Campo Grande (MS), uma iniciativa do governo de Mato Grosso do Sul com parceria da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famasul), Associação Brasileira das Indústrias de Exportadoras de Carnes (Abiec), Associação dos Criadores de MS (Acrissul); Novilho Precoce, Embrapa Gado Corte e apoio total da JBS, principal indústria que atua no MS e maior processadora de carnes do planeta. O objetivo central é comercializar carne de melhor qualidade e com padrão, para consumidores do Brasil e do exterior. “O programa vai fortalecer o setor pecuário e criar uma marca que Mato Grosso do Sul possui. Produzir carne de qualidade. O produtor vai ter um ganho maior na arroba ofertada, com o boi tipificado no padrão verde. Vamos buscar, junto com toda a cadeia produtiva, ofertar uma carne de qualidade, produzida aqui no nosso Estado”, afirmou o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja. A ideia do governo de MS é conseguir 50% do boi abatido qualificado dentro do selo Sinal Verde de carne de qualidade até metade do ano que vem, com ações em melhoria de pastagens, genética, sanidade e logística do transporte. Mato Grosso do Sul tem atualmente o quarto rebanho bovino do país com 20 milhões de cabeças de gado. “O consumidor está mais exigente e por isto a JBS apoia integralmente este projeto. Queremos ajudar o estado a levar carne de mais qualidade à mesa desse consumidor. Mato Grosso do Sul é líder em produção de qualidade e tem perfil para conquistar novos mercados. A meta do Sinal Verde é desafiadora, mas acreditamos que é possível alcançar ", comentou Renato Costa, presidente da JBS Carnes. A empresa é a maior processadora de proteína animal do mundo, presente em 22 países e exporta para mais de 150 nações. O presidente da Famasul, Mauricio Saito, destacou a necessidade de se trabalhar em equipe para atingir o objetivo do Pacto. “Precisamos de toda a comunidade científica. Apoiamos todos os movimentos em que o produtor rural é beneficiário. Ele necessita de um desenvolvimento sustentável. Para isso, é fundamental a participação de todos os elos do setor", reforçou. Também assinaram o Pacto Sinal Verde, no salão de eventos do Restaurante Yoted, localizado no Parque dos Poderes, o presidente da Abiec, Antonio Jorge Camardelli, o presidente da Acrissul, Jonatan Pereira Barbosa, o presidente da Novilho Precoce, Carlos Vanderlei Furlan, e o chefe-geral da Embrapa Gado de Corte, Cleber Oliveira. “Mato Grosso do Sul já é um destaque nas exportações do segmento. O pacto vai sedimentar este status que a cadeia atingiu e ainda reforçar a necessidade cada vez mais premente de investirmos em sanidade total, produção de carne e não boi, e ofertarmos produtos de maior valor agregado, que interessam aos compradores mais exigentes do mundo, que são os europeus, Japão, Coreia do Sul e Estados Unidos”, justificou o presidente da Abiec, Antonio Jorge Camardelli. O evento contou, também, com a presença do secretário estadual de Governo e Gestão Estratégica de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel; do secretário de Estado e Fazenda, Márcio Monteiro; do secretário de Produção e Agricultura Familiar, Fernando Lamas; do Diretor de Originação da JBS, José Luiz Medeiros; do Deputado Estadual Beto Pereira (PSDB); do Luis Moraes, da Fundação MS; do Presidente do Sindicato Rural de Três Lagoas, Marco Garcia de Souza; do integrante do Conselho Deliberativo da Acrissul, Francisco Maia; do chefe-geral da Embrapa Gado de Corte, Cleber de Oliveira Soares, e do diretor de originação para Mato Grosso do Sul e São Paulo da JBS, Eduardo Pedroso. (Revista Beef World Online/SP – 26/08/2015)((Revista Beef World Online/SP – 26/08/2015))

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SP: Instituto de Zootecnia realizará venda de reprodutores e matrizes bovinos em Sertãozinho

A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo por meio do Instituto de Zootecnia (IZ/Apta), realizará o tradicional “Leilão de Reprodutores e Matrizes Linhagem IZ”, no dia 10 de s...((Portal Página Rural/RS – 26/08/2015))


A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo por meio do Instituto de Zootecnia (IZ/Apta), realizará o tradicional “Leilão de Reprodutores e Matrizes Linhagem IZ”, no dia 10 de setembro, às 13 horas, em Sertãozinho. Serão comercializados 87 touros: 52 da raça Nelore, 10 da raça Guzerá e 25 da raça Caracu; e 46 matrizes: 35 da raça Nelore e 11 da raça Caracu. Os animais são oriundos do Programa de Melhoramento Genético do Centro de Pesquisa em Bovinos de Corte do IZ, localizado em Sertãozinho. Exemplares desta genética estiveram expostos na 8ª Expogenética 2015 que culminou com o lançamento do Sumário de Touros e Matrizes Nelore Linhagem IZ. “O Instituto apresentou aos pecuaristas os resultados das avaliações genéticas de touros, matrizes e touros jovens da Raça Nelore do rebanho IZ”, enfatiza a pesquisadora e diretora do IZ, Renata Branco Arnandes. Os animais são resultantes do trabalho de seleção criteriosa para ganho em peso realizado desde 1978, e reconhecido em todo o Brasil. Os bovinos já são conhecidos como “Linhagem IZ, uma linhagem de peso”, devido ao rebanho do Instituto ser praticamente fechado à introdução de material genético externo, e pela evidente capacidade dos touros e matrizes em “colocar velocidade de crescimento e músculo” nos bezerros. A contribuição do IZ para a pecuária bovina nacional, considerando a comercialização de sêmen, embriões, reprodutores e matrizes, reflete no aumento da produtividade e da renda do produtor, impactando diretamente na produção de carne do Brasil. “Desde 2002 já foram comercializadas diretamente 333.263 doses de sêmen e 4.884 embriões de touros e matrizes provenientes do rebanho IZ”, ressalta Renata. Em 2014, foram comercializados 117 animais, reprodutores, matrizes e lotes comerciais, com média geral de R$ 4.416,00, com arrecadação total de R$ 516.780,00. Estiveram presentes cerca de 100 pessoas, dentre pecuaristas, interessados na genética IZ, parceiros, imprensa, além de toda equipe de pesquisadores e funcionários envolvida na organização do evento. “É com essa tecnologia que a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo atende às demandas dos produtores, reafirmando o compromisso do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, em disponibilizar a melhor genética aos pecuaristas”, pondera o Secretário Arnaldo Jardim. O Leilão de Reprodutores e Matrizes Linhagem IZ, edição 2015, ocorrerá no Centro de Pesquisa em Bovinos de Corte – Estação Experimental do IZ em Sertãozinho (SP), na Rodovia Carlos Tonanni, SP-333, Km 94, Sertãozinho (SP). O evento também terá transmissão ao vivo pelo Canal do Boi durante todo leilão, no Programa Zebu para Mundo. O catálogo com a lista de animais já está disponível em www.iz.sp.gov.br. Os interessados poderão observar os acasalamentos, genealogia e DEP´s dos animais. Mais informações pelo e-mail: corte@iz.sp.gov.br (Portal Página Rural/RS – 26/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 26/08/2015))

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Alta demonstra aos pecuaristas como ter mais rentabilidade e produtividade nos rebanhos com o uso da inseminação artificial

O mercado de inseminação artificial no Brasil continua em ascensão. Segundo a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), no ano de 2014 foram comercializadas aproximadamente 14 milhões d...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 26/08/2015))


O mercado de inseminação artificial no Brasil continua em ascensão. Segundo a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), no ano de 2014 foram comercializadas aproximadamente 14 milhões de doses de sêmens, (corte e leite). Segundo Heverardo Carvalho, presidente da Alta Genetics, central de inseminação, em Uberaba (MG), neste ano o mercado de inseminação artificial deve crescer em torno de 5% a 6% em doses e o faturamento ficaria em torno de 8% a 10%. Já a Alta, pretende crescer 9% em doses e 11% em faturamento. O mercado brasileiro é considerado um dos maiores exportadores de carne bovina, mas apenas 10% das vacas no Brasil são inseminadas, ou seja, 90% das matrizes ainda fazem uso da monta natural. “A inseminação artificial é uma tecnologia rentável, econômica e tem o resultado mais eficaz quando comparado à monta natural. O desinteresse, a falta de conhecimento e o medo da mudança são os fatores que mais dificultam o pecuarista investir em inseminação artificial, porém o principal motivo é a falta de informação. Embora seja uma ferramenta excepcional para aumentar os lucros, é pouco explorada entre os pecuaristas”, afirma o presidente. Outro fator que prejudica a rentabilidade da fazenda é a gestão administrativa. “Se não houver uma boa administração, a inseminação artificial não será suficiente para garantir a produtividade eficiente. Um dos maiores erros que o pecuarista tem cometido é o não acompanhamento da gestão do negócio. Ele acha muito, observa tudo e não anota nada. É preciso acompanhar de perto todo o desempenho da propriedade, para que alcance os resultados almejados”, ressalta Heverardo. A Alta tem investido na compra de touros, treinamentos e desenvolvimento de programas, para que o pecuarista seja assistido de forma integral. “Constantemente, contratamos touros que possuem alto potencial genético. Para selecionar novos touros, buscamos não somente o que o mercado quer, mas principalmente o que o pecuarista necessita. É extremamente importante saber identificar quais são as fraquezas do rebanho do cliente para encontrarmos um touro que ajude a atingir o mercado que ele atende”, explica Heverardo. Atualmente, as técnicas utilizadas para potencializar a produção do gado de leite e de corte são diversas. Foram criados diversas tecnologias, como a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF). A tecnologia traz diversas vantagens ao pecuarista, como: a diminuição da mão de obra (que elimina a necessidade de detecção de cios), o aumento do índice de prenhez em intervalos curtos, a inseminação em maior escala, o ganho de peso ao desmame e a escolha de animais com alto potencial genético para diversas características. O pecuarista pode moldar o rebanho de acordo com as suas expectativas. Neste ano a Alta lançou o programa Concept Plus Corte, que identifica touros com as melhores taxas de concepção no campo, ou seja, destaca touros com alta fertilidade. Para realizar esta análise, é feita uma coleta de dados com base nas informações concedidas por mais de 80 técnicos distribuídos em todo o Brasil. E em seguida, é executado um criterioso método bioestatístico para validar um índice de fertilidade em cada touro. Os touros identificados com alta fertilidade recebem o selo Concept Plus, enquanto os piores touros são excluídos da bateria da Alta. “O Concept Plus Corte é um projeto arrojado e extremamente importante para a pecuária nacional. Ele busca respostas concretas sobre a variação de concepção de touros no campo, que não são explicadas pelas análises laboratoriais, acabando de vez com uma grande rede de especulações que são cultivadas no mercado de IATF”, esclarece Heverardo. Exportação - Com o aumento do dólar, o investimento em genética vai aumentar. Para o produtor de leite, este cenário é totalmente positivo, pois encarece o leite importado no país. O Brasil também está entre os maiores exportadores mundial de carne, com a alta do dólar, o pecuarista também “sai” lucrando. A produção de carne e de leite são rentáveis, desde que sejam adotados sistemas confiáveis e que tragam resultados. “Investir em inseminação artificial é muito barato. O custo do sêmen é muito baixo, ou seja, corresponde a 0,5% a 1% da composição do custo de leite ou de carne. Se falarmos que o sêmen vai subir 20% devido ao aumento do dólar, 20% de 1 é igual a 0,2”, comenta Heverardo Carvalho. Recentemente, o Ministério da Agricultura anunciou as habilitações para exportação de carne in natura para os EUA em treze estados. Para atender às exigências do mercado, o pecuarista precisará adequar-se ao uso de novas tecnologias para o desenvolvimento do rebanho. “O Brasil exporta praticamente para todos os países, existem poucas exceções e os EUA era uma delas, portanto esta habilitação para importação da carne brasileira é positiva. É uma forma de romper barreiras com outros países, pois irão nos enxergar com outros olhos. A abertura de novos mercados é sempre muito importante”, finaliza Carvalho. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 26/08/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 26/08/2015))

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Projeto CNA ensina produtores de leite em cinco Estados a reduzir custos e aumentar produção

O setor lácteo no Brasil conta com alguns gargalos, principalmente na questão do alto custo de produção, por causa do aumento da mão de obra, insumos, energia elétrica, além da inflação. Estudar o mer...((Portal AgroLink/RS – 27/08/2015))


O setor lácteo no Brasil conta com alguns gargalos, principalmente na questão do alto custo de produção, por causa do aumento da mão de obra, insumos, energia elétrica, além da inflação. Estudar o mercado e administrar os problemas são questões que alguns produtores ainda não sabem fazer de forma assertiva. Daí a importância dos painéis do projeto Campo Futuro da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que levanta os custos de produção de várias culturas em todos os estados produtores do país. De acordo com o diretor-presidente da Cooperativa COAPECAL em Caturité, (PB), Laudimiro Lopes de Figueiredo Filho, pela primeira vez os produtores rurais do município conseguiram fazer uma reflexão administrativa de sua propriedade. “A visita do projeto vai nos ajudar a verificar os custos e perceber a lucratividade dos nossos produtos e se estamos conseguindo reduzir os gastos”, observou. Da mesma opinião compartilha o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Sousa, (PB), Tiburtino Cartaxo. “Com os painéis podemos analisar a capacidade reprodutiva em nossa propriedade. Aprendemos a manusear as informações do custo de produção e preço do produto”, acrescentou. Agora, para finalizar o projeto em 2015 no setor da pecuária de leite, os painéis de levantamento de custos vão ocorrer nos municípios de Araguaína e Araguatins, em Tocantins. “Após o encerramento desta etapa, vamos validar os dados e gerar um documento com todas as informações colhidas nos estados participantes: Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Paraíba e Tocantins”, explicou o assessor técnico de bovinocultura de leite da CNA, Carlos Magno. Os painéis da edição 2015 do Campo Futuro da pecuária de leite ocorrem em 17 municípios dos estados citados. Ao todo, cerca de 170 produtores rurais, representantes do comércio e indústria participaram das capacitações. O Campo Futuro é um projeto que alia a capacitação do produtor rural à geração de informação para a administração de riscos de preços, de custos e de produção na propriedade rural. A geração de informações é tarefa da CNA, em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/Usp) e PECEGE/Esalq, UFLA, UFV e Embrapa Pesca e Aquicultura. O projeto consiste na elaboração de indicadores de conjuntura e de desempenho da cana-de-açúcar, café, fruticultura, grãos, bovinocultura de corte e de leite, aquicultura, suinocultura e avicultura. Esses indicadores têm como base os levantamentos de dados - chamados de painéis - realizados nos municípios representativos na produção agropecuária. Depois, é feito o acompanhamento mensal dos preços dos insumos e dos custos de produção nessas localidades. (Portal AgroLink/RS – 27/08/2015)((Portal AgroLink/RS – 27/08/2015))

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AL: isenção de ICMS para cadeia do leite começa a dar resultados

A desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) concedida pelo governador Renan Filho a produtores de leite alagoanos começa a mostrar seus reflexos na economia do Estado. O...((Portal AgroLink/RS – 27/08/2015))


A desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) concedida pelo governador Renan Filho a produtores de leite alagoanos começa a mostrar seus reflexos na economia do Estado. O primeiro deles, segundo o presidente da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA), Aldemar Monteiro, é o aumento na procura, por parte do comércio varejista, de produtos alagoanos. A isenção do setor foi decretada pelo governador em maio deste ano e entrou em vigor no dia 1º de agosto. “Nesse curto espaço de tempo, já percebemos o interesse maior dos grupos varejistas nos produtos da terra. Antes disso, apenas os produtos de outros estados tinham espaço nos supermercados. Esses médios e grandes comerciantes estão começando a entender que comprar produtos alagoanos é mais barato para eles e para o consumidor”, disse o presidente da CPLA. “Isso certamente vai influenciar a produção de leite no campo e trazer melhorias no preço do leite. É uma questão de tempo até resgatarmos a cadeia produtiva, abrindo espaço no comércio varejista local e, possivelmente, atingindo outros mercados”, observou Monteiro. Além do aspecto econômico, o Governo trabalha também na melhoria do rebanho leiteiro, buscando o aumento na produção registrada em Alagoas, como destacou o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura, Álvaro Vasconcelos. “Temos levado para a Bacia Leiteira o programa de transplante de embriões, que visa ao aumento da produção e melhoria na qualidade do leite. O objetivo do Governo é valorizar ainda mais nosso rebanho e retomar o desenvolvimento dessa região que já nos enche de orgulho”, disse o secretário. Programa do Leite, o maior programa social Atualmente, o Programa do Leite, coordenado pelo Governo de Alagoas por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, produz 80.000 litros / dia. A prorrogação, até dezembro de 2016, do convênio entre o Governo do Estado e o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) para execução do Programa do Leite trouxe alívio e conforto aos quase cinco mil pequenos produtores alagoanos. Entre produtores e famílias carentes beneficiadas diretamente, cerca de 400 mil pessoas estão envolvidas com Programa do Leite, seja vendendo o produto, seja recebendo o alimento distribuído pelo MDS. Na avaliação do presidente da CPLA, entidade responsável pela operacionalização das ações, o Programa do Leite surge, atualmente, como o maior programa social desenvolvido em Alagoas. “Ele tem uma abrangência muito grande e uma importância essencial tanto para aquele agricultor familiar que fornece o leite, quanto para o consumidor da periferia, que complementa sua alimentação com o leite distribuído”, disse Aldemar Monteiro. “Conseguimos a prorrogação do convênio graças aos esforços concentrados do governador Renan Filho e do secretário de Agricultura Álvaro Vasconcelos. Sem a articulação deles, essa negociação seria muito difícil. Agora, temos certeza de que o sucesso do programa será muito maior”, comemorou o presidente da CPLA. (Portal AgroLink/RS – 27/08/2015)((Portal AgroLink/RS – 27/08/2015))

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Ferramenta inédita comprova relação da genética com doenças do período de transição

ABS Global analisa mais de 22 milhões dados, mostra resultados e apresenta índice revolucionário para seleção de touros que minimizam problemas de saúde como metrite A ABS Global lança este mês o Tran...((Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2015))


ABS Global analisa mais de 22 milhões dados, mostra resultados e apresenta índice revolucionário para seleção de touros que minimizam problemas de saúde como metrite A ABS Global lança este mês o TransitionRight, uma tecnologia de seleção genética que poderá ser utilizada por produtores de leite do mundo todo para minimizar prejuízos, durante o período de transição da vaca. A ferramenta inédita no mercado mundial, patenteada pela empresa, vai ajudar a resolver os problemas de saúde que surgem depois do parto, quando a saúde do animal é impactada por um balanço energético negativo e supressão do sistema imunológico. Raul Andrade, gerente do Departamento Técnico Leite da ABS Pecplan, explica que uma em cada três vacas apresentam enfermidades durante o período de transição, sendo que a porcentagem é ainda maior em rebanhos de alta produção, afetando metade dos animais. “Eu não conheço nenhuma fazenda brasileira que não tenha enfrentado esses problemas. E, até então, nenhum estudo comprovava a influência genética na resistência das vacas a essas doenças”, explica, ressaltando que esses problemas sempre estiveram relacionados com manejos técnico, nutricional e sanitário. A influência da genética foi comprovada com análise dos dados do banco genético da ABS Global (Real World Data) que começou a ser montado em 2008 pela equipe de cientistas e geneticistas da empresa. Composto por mais de 20 milhões de registros de vaca de todo o mundo, os números já forneciam a base genética para outras ferramentas de seleção da empresa, incluindo ABS Bulls Fertility. “TransitionRight mede traços de saúde relacionados com período de transição da vaca e também as pontuações dos touros de acordo com um ranking econômico. Estamos equipando nossos clientes com uma ferramenta fácil de usar para escolher a genética que melhora a resistência do rebanho contra metrite, cetose, mastite e outras. A tecnologia vai evitar vários distúrbios metabólicos pós-parto que ocorrem durante esse período mais crucial da vida de uma vaca”, comenta Katie Olson, cientista que liderou a pesquisa. As consequências dessas situações são tão sérias que podem levar a uma perda de até 10% da produção do rebanho nos primeiros dois meses após o parto. "Nossos clientes agora podem selecionar a genética certa para salvar esse ciclo, poupando tempo e economizando até US$100 a cada lactação", estima Saskia Korink, ABS Global COO (Chief Operating Office). Pela ferramenta, os reprodutores aparecem avaliados por estrelas (de 1 a 5). Quanto melhor o índice, maior resistência da genética a enfermidades. O ranking mostra a classificação, relacionando com a economia de custos com tratamentos. “Sem dúvida, será um excelente auxilio para o produtor de leite economizar e, ao mesmo tempo, garantir o máximo de produção do seu rebanho”, comemora Nathalia Bortoletto, técnica do Departamento Leite da ABS Pecplan. O índice está disponível para touros holandeses, provados e genômicos. Para saber mais sobre o TransitionRight, procure um técnico e um representante da ABS Pecplan. (Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2015))

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Manqueiras em vacas de leite: Prevalência e Lesões

Por Paulo Marcos Ferreira - Professor aposentado da EV UFMG; Antônio Último de Carvalho e Elias Jorge Facury Filho - Professores da disciplina Clínica de Ruminantes da EV UFMG e Marina Guimarães Ferre...((Portal Milk Point/SP – 26/08/2015))


Por Paulo Marcos Ferreira - Professor aposentado da EV UFMG; Antônio Último de Carvalho e Elias Jorge Facury Filho - Professores da disciplina Clínica de Ruminantes da EV UFMG e Marina Guimarães Ferreira - Aluna de pós-doutorado da EV UFMG As manqueiras são distúrbios frequentes nas vacas de leite e, na maioria das vezes, são manifestações clínicas das lesões de cascos. Vale a pena destacar que a frequência destas afecções, sem manifestação de manqueira, é alta nas propriedades e, como não há sinais clínicos evidentes, passam despercebidas. Nesses casos, são consideradas como subclínicas, e devem ser diagnosticadas precocemente, evitando, assim, sua evolução e grandes perdas econômicas. Em levantamento realizado na bacia leiteira de Belo Horizonte, envolvendo sistema intensivo e semi-intensivo de produção de leite, a frequência de animais com lesões de casco foi de, aproximadamente, 90%, porém os produtores observaram apenas em torno de 7%. Possivelmente, os produtores conseguiram enxergar as vacas que mancavam como animais problemas, mas não detectaram as ocorrências subclínicas. É interessante destacar que os bovinos possuem uma natureza calma e, muitas vezes, escondem os sinais de dor, como uma estratégia de defesa contra predadores. Desta forma, a manifestação dolorosa causada por lesão nos pés não é evidente, até que os mecanismos compensadores sejam exauridos. Estes e outros resultados mostram a alta frequência das enfermidades dos cascos em nosso meio e a necessidade de treinamento de pessoal para diagnosticar esta situação e, com base nos resultados, traçar medidas de prevenção e controle. Neste artigo, apresentaremos as principais enfermidades dos cascos de bovinos, suas frequências, métodos de diagnóstico e tratamentos. 2- Principais afecções podais As lesões podais dos bovinos podem ser agrupadas em infecciosas e metabólicas. As infecciosas envolvem as partes moles dos pés (pele digital), apresentando uma incidência maior em animais criados em condições precárias de higiene, umidade excessiva e acúmulo de matéria orgânica. Frequentemente, podem estar envolvidos agentes infecciosos comumente encontrados no meio ambiente. Outras vezes, ocorrem a partir da introdução de animais novos no rebanho, que trazem novos agentes, como ocorre com a Dermatite Digital. Já as lesões de origem metabólica estão relacionadas aos processos de laminite, caracterizados pela formação de tecido córneo de baixa qualidade, a partir de alterações hemodinâmicas dentro do estojo córneo, em consequência de distúrbios circulatórios sistêmicos. Desta forma, atingem, principalmente, os tecidos queratinizados do casco, como a sola, linha branca, muralha e talão. 2.1- Lesões de origem infecciosa Dermatite Digital Descrita inicialmente na Itália, por Cheli e Mortelaro, em 1974, é considerada como uma das mais frequentes causas de manqueiras em rebanhos leiteiros no mundo. Sua etiologia é incerta, acreditando-se ser de origem multifatorial, associada a germes anaeróbicos, especialmente espiroquetas do gênero Treponema. Atualmente, é bastante difundida na Europa, Estados Unidos, Canadá e em diversos outros países. No Brasil, apesar da falta de dados estatísticos, a doença encontra-se amplamente distribuída. Apresenta-se como uma afecção da pele digital, localizada na região coronariana entre os talões da superfície palmar/plantar, e menos comumente em outras localizações, como na superfície dorsal dos cascos entre as unhas, ou mesmo no espaço interdigital. Em sua fase inicial, ocorre um espessamento da pele seguida da formação de úlcera, que pode ser acompanhada de tecido proliferativo semelhante a uma verruga. A úlcera apresenta-se em forma de fenda profunda, contendo tecidos necrosados e matéria orgânica e, algumas vezes, o tecido que cresce ao redor da lesão apresenta formação de pelos. É muito dolorosa na fase aguda, levando, frequentemente, à manqueiras e à queda na produção de leite. Os animais jovens são os mais susceptíveis, especialmente novilhas e vacas de primeira lactação, com prevalência de manqueira em 50-60% dos animais acometidos. Entretanto, pode atingir todo o rebanho simultaneamente. O tratamento baseia-se na limpeza da lesão, retirada de tecido necrótico, aplicação tópica de antibióticos (tetraciclina, lincomicina) e bandagem. Quando as lesões são grandes, proliferativas, crônicas e persistentes, recomenda-se a retirada cirúrgica, embora as recidivas sejam frequentes. Nas situações de alta frequência, é necessário o tratamento do rebanho com antibióticos aplicados sob a forma de pulverização nos pés, após limpeza prévia, durante cinco dias. Além destas medidas, é importante o uso sistemático de pedilúvio com soluções de formol (3-5%) ou sulfato de cobre (3-5%). Dermatite Interdigital A dermatite interdigital é um processo inflamatório que acomete a pele do espaço interdigital, sem extensão aos tecidos profundos. É causada por bactérias ambientais anaeróbicas dos gêneros Fusobacterium e Dichelobacter. Apresenta-se, inicialmente, em forma de fenda (rachadura), podendo levar ao espessamento da pele interdigital nos casos crônicos. Nos casos graves, pode haver presença de pus com odor fétido e aumento da sensibilidade, levando à manqueira. Em alguns quadros, o agravamento desta lesão pode causar um flegmão interdigital (FI), que é um processo inflamatório agudo difuso da pele interdigital, envolvendo tecidos profundos. Esta lesão é de aparecimento súbito, caracterizada por calor, aumento de volume simétrico da extremidade do membro e dor acentuada, levando à manqueira grave. A produção de toxinas a partir da infecção bacteriana é responsável pela instalação de um quadro sistêmico de toxemia e, muitas vezes, pode levar o animal à morte. A extensão da infecção do flegmão interdigital pode atingir a articulação interfalangeana distal e causar artrite séptica grave. Nos casos crônicos de dermatite interdigital, ocorre espessamento da pele, levando à hiperplasia, conhecida popularmente como gabarro. A lesão inicial de dermatite interdigital pode ser tratada fazendo-se a assepsia da ferida com remoção de tecidos necróticos e aplicação de antissépticos locais (iodo) ou bandagens com antibióticos, como tetraciclina em pó. Nos casos de menor gravidade, o uso do pédilúvio com soluções de sulfato de cobre ou formol pode ser suficiente para o tratamento. O flegmão interdigital exige uma terapia parenteral efetiva, por vários dias, com antibióticos e anti-inflamatórios, até que ocorra a resolução. Os resultados destes tratamentos são bons quando realizados precocemente. Nestes casos, não recomenda-se o uso de bandagens, devendo-se realizar limpezas diárias da área afetada e aplicação local de antissépticos. Nos casos crônicos de hiperplasia interdigital (gabarro), recomenda-se a remoção cirúrgica quando ocorrem infecções secundárias, infiltração da muralha axial ou manqueira. A taxa de recidiva é grande pois, muitas vezes, está associada a conformações defeituosas das unhas, aumentando a área do espaço interdigital e predispondo-o a lesões traumáticas. Erosão de talão A erosão de talão (ET) é uma perda irregular do tecido córneo, que inicia-se na forma de pequenos orifícios arredondados que podem levar à formação de fissuras profundas na região do talão e, às vezes, da sola. A coalescência destas áreas circulares de erosões, resulta na formação de áreas lineares extensas, que quando bilaterais, formam uma lesão conhecida como “V negro”. A ocorrência desta alteração é associada à baixa qualidade dos tecidos córneos secundária à laminite e a infecções bacterianas. O principal germe isolado é o Dichelobacter nodosus, que tem uma ação importante na destruição dos tecidos córneos por produção de proteases (enzimas que quebram as proteínas). Altas densidades populacionais, associadas a ambientes úmidos e presença de grande quantidade de matéria orgânica, são considerados fatores de alto risco, por aumentarem a concentração local de patógenos. O tratamento baseia-se no casqueamento, remoção dos tecidos necróticos e aplicação tópica de antisséptico, e pedilúvio. As lesões de baixa severidade podem ser tratadas apenas com o uso sistemático de pedilúvio e higiene ambiental. Coronite parasitária (Tunga penetrans) A infecção dos cascos de bovinos pela pulga Tunga penetrans é frequente, e ocorre, especialmente, durante o período seco do ano. O acúmulo de esterco nas instalações parece ser um dos fatores predisponentes. A fêmea da Tunga penetrans, após a fertilização, penetra na pele do hospedeiro, alimenta-se de sangue e realiza a postura. Os ovos caem no chão e dão origem a larvas que, em torno de 25 dias, se transformarão em insetos adultos. Nos cascos, as fêmeas localizam-se na banda coronariana, região interdigital e talões, e causam uma reação inflamatória local intensa, com prurido e dor. Nos locais onde houve o desenvolvimento do parasita, após sua saída, formam-se erosões que podem sofrer contaminação bacteriana secundária e originar defeitos na muralha. Existem poucos trabalhos científicos relativos ao tratamento desta afecção. Recomenda-se a aplicação tópica de produtos a base de organofosforados por pincelamento, pulverização ou pedilúvio. (Portal Milk Point/SP – 26/08/2015)((Portal Milk Point/SP – 26/08/2015))

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