Notícias do Agronegócio - boletim Nº 454 - 28/08/2015
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http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.08.28JornalOHoje-Economia-GoianiaGO-pg11.jpg(Jornal O Hoje, Economia/GO – 28/08/2015))
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topoA Expogenética 2015, realizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, foi considerada pelos organizadores como um sucesso. Só para se ter uma ideia, os nove leilões de reprodutores (machos e fêmeas) fatura...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 28/08/2015))
A Expogenética 2015, realizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, foi considerada pelos organizadores como um sucesso. Só para se ter uma ideia, os nove leilões de reprodutores (machos e fêmeas) faturaram R$ 17,364 milhões, com crescimento de 56% sobre a receita dos oito remates da edição do ano passado (R$ 11,125 milhões). Confirmando o bom momento da pecuária brasileira, com alta demanda por genética de qualidade superior, foram vendidos em leilões 1.393 animais, ou seja, aumento de 41% sobre o volume comercializado em 2014 (985 cabeças). "Esses números relatam a essência da Expogenética. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) acertou em cheio no formato do evento na edição deste ano, que potencializa a venda de genética zebuína de alto padrão, resultado do trabalho incansável dos maiores programas de melhoramento genético da pecuária brasileira. Destaque ao Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (Pnat), da ABCZ, que demonstrou um avanço bastante consistente em indicadores de produtividade", ressaltou, em nota o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Preço médio - Outro indicador que confirma o sucesso da Expogenética é o preço médio por animal vendido nos leilões do evento em Uberaba: R$ 12.465,64. Na exposição de 2014, segundo nota a ABCZ, o valor já tinha sido bom (R$ 11.294,44). O aumento foi de 10%. "Em todos os aspectos, a Expogenética 2015 comprovou ser um evento que determina tendências e contribui cada vez mais para a multiplicação de animais de qualidade genética superior. Além disso, mostrou que a pecuária profissional, de ciclo curto e que busca resultados consistentes, passa por um momento realmente muito positivo", avliou Paranhos. Segundo ele, os criadores estão conscientes de que o investimento em genética é determinante para impulsionar a produtividade nas fazendas, aumentar a oferta de bezerros e contribuir para o aumento da oferta de carne bovina de qualidade. (Jornal Diário do Comércio/MG – 28/08/2015) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 28/08/2015)((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 28/08/2015))
topoO presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, foi nomeado pela Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, para assumir a presidência d...((Blog Elena Santos/MT – 27/08/2015))
O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, foi nomeado pela Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, para assumir a presidência da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina Paranhos substituirá Antenor Nogueira, diretor da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Neste ano, a Câmara teve apenas uma reunião, realizada em 2 de julho, data em que foi elaborada lista com três candidatos ao cargo. Zootecnista formado pela FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba), com MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio, Luiz Claudio Paranhos é diretor da Japaranduba Fazendas Reunidas Ltda., com 28 anos de atuação nas áreas Administrativo-Financeira de propriedade rural, comercialização de bovinos para cria, recria, engorda e reprodução e planejamento zootécnico de pecuária seletiva e de pecuária de corte. Luiz Claudio Paranhos foi diretor da ABCZ nas gestões 2004/2007, 2007/2010 e 2010/2013. Membro do Conselho Técnico da Raça Nelore da ABCZ, nas gestões 2004/2007, 2007/2010 e 2010/2013. É presidente da ABCZ desde agosto de 2013. Atua ainda como presidente do Conselho Deliberativo da FUNDAGRI (Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias), mantenedora da FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba), gestão 2013/2016. É ainda membro do COSAG/FIESP (Conselho Superior do Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), 2014/2016. (Jornal O Regional/SP – 28/08/2015) (Blog Elena Santos/MT – 27/08/2015)((Blog Elena Santos/MT – 27/08/2015))
topoA ABCZ – Associação Brasileira de Criadores de Zebu, realizou hoje, 26 de agosto, no Sindicato Rural de Três Lagoas, uma palestra intitulada 100% PMGZ. A abertura foi realizada pelo presidente do Sind...((Jornal Dia Dia Online/MS – 28/08/2015))
A ABCZ – Associação Brasileira de Criadores de Zebu, realizou hoje, 26 de agosto, no Sindicato Rural de Três Lagoas, uma palestra intitulada 100% PMGZ. A abertura foi realizada pelo presidente do Sindicato, Marco Garcia. “Desejo que todos aprendam muito. A ABCZ sempre está do nosso lado, apoiando os pecuaristas e trazendo grandes novidades. O Sindicato Rural incentiva esses eventos”, finaliza. Conteúdo A questão da alimentação de informações foi muito discutida. Para Walfredo Brandão, técnico da ABCZ, “Precisamos de muitas informações para passar números reais. O programa de melhoramento tem o intuito de coletar dados e também fazer o processamento. A ABCZ faz essa tabulação e irá conduzir o seu rebanho”, reforça. Na sequência, Adriano Garcia, gerente e supervisor PMGZ – MS, falou dos processos de gestão da ABCZ. “Na última gestão percebemos que a ABCZ adotou o nome 100% PMGZ, pois a diretoria quer investir, preparar e capacitar o corpo técnico para desenvolver um programa com mais qualidade. Isso irá gerar mais confiança e os produtores irão incorporar os processos na fazenda, conhecendo melhor suas matrizes”, afirma. Os processos de planejamento, melhoramento genético e as vantagens da PMGZ também foram abordados. “Precisamos comparar dados, realizar avaliações e saber classificar os sumários. Temos muitas vantagens com o PMGZ. Uma delas é o RPC – Relatório dos Pesos Calculados. Nesse fator vamos fazer um comparativo de desempenho dos animais e analisar o ganho de peso, de acordo com seu grupo. Outro fator é o relatório de desempenho das matrizes, dos touros, as tendências genéticas do rebanho, o CEP – Certificado Especial de Produção e o o PNAT – Programa Nacional de Avaliação de Touro Jovem”. Em seu discurso, Garcia disse para os participantes que o criador precisa também avisar para a ABCZ o regime alimentar, o grupo de manejo e também as condições de criação dos animais. “Termino dizendo que não podemos nos apegar ao modismo. Vamos ser diferentes. A ABCZ está aqui para ajudar vocês”, finaliza. (Jornal Dia Dia Online/MS – 28/08/2015)((Jornal Dia Dia Online/MS – 28/08/2015))
topoOs nove leilões de reprodutores faturaram R$ 17,4 milhões, traduzindo o bom momento da pecuária brasileira É o que eu tenho dito. O setor de leilões continua com o vento na popa. A ExpoGenética 2015 f...((Portal Fator Brasil/RJ – 27/08/2015))
Os nove leilões de reprodutores faturaram R$ 17,4 milhões, traduzindo o bom momento da pecuária brasileira É o que eu tenho dito. O setor de leilões continua com o vento na popa. A ExpoGenética 2015 foi um sucesso. Os nove leilões de reprodutores (machos e fêmeas) faturaram R$ 17,4 milhões. “Houve um crescimento excelente em relação ao ano passado, 56%”, comemora Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores (ABCZ), de Uberaba (MG), que organiza a ExpoGenética. Em 2014, a fatura foi de R$ 11,2 milhões. “Confirma o grande momento da pecuária”, afirma Paranhos. Tem mais: foram vendidas 1.393 cabeças, aumento de 41% sobre 2014. “Outro indicador que confirma o sucesso da ExpoGenética é o preço médio por animal vendido nos leilões: R$ 12,5 mil. Na exposição de 2014, o valor já tinha sido bom (R$ 11,3 mil). O aumento foi de 10%.”, diz Paranhos, que, aliás, foi nomeado para a presidência da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina pela ministra Kátia Abreu. Valdomiro Poliselli Júnior é só sorrisos E quem está satisfeito também é Valdomiro Poliselli Júnior. Seu 17º Leilão Angus, em Mococa (SP), vendeu 60 lotes de touros e 36 de fêmeas, por R$ 1.4 milhão. Foram feitas vendas inteiras e cotas de 50%. A comercialização de mais 15 touros brangus elevou o faturamento para R$ 1,6 milhão. Os machos aberdeen angus alcançaram a robusta média de R$ 16 mil. (Revista Globo Rural Online/SP – 27/08/2015) (Portal Fator Brasil/RJ – 27/08/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 27/08/2015))
topoA fazenda reafirma a consistência da sua genética na feira: conquista Prêmio Cláudio Sabino, ATJPLUS do Geneplus/Embrapa, Reprodução Programada da ANCP e um saldo positivo nos leilões Animais da seleç...((Revista Beef World Online/SP – 27/08/2015))
A fazenda reafirma a consistência da sua genética na feira: conquista Prêmio Cláudio Sabino, ATJPLUS do Geneplus/Embrapa, Reprodução Programada da ANCP e um saldo positivo nos leilões Animais da seleção Bonsucesso são destaques na 8ª ExpoGenéticaAnimais da seleção Bonsucesso são destaques na 8ª ExpoGenética123 Em mais uma ExpoGenética, a Bonsucesso - Nelore Zan teve várias conquistas, mostrando, novamente, a consistência da sua genética. Conseguiu o Prêmio Cláudio Sabino, ATJPLUS do Geneplus/Embrapa, Reprodução Programada da ANCP e um saldo positivo nos leilões. Entre os importantes eventos do setor, a feira ocorreu de 16 a 23 de agosto, em Uberaba/MG. A qualidade da seleção das matrizes foi representada através de Filipina BONS (BONS 1306), que recebeu o Prêmio Cláudio Sabino. Filha do Naftil da Bonsucesso (Jalofo da Bonsucesso x Irerê da Bonsucesso) em matriz Rambo MN, a fêmea é TOP 1% no iABCZ da ABCZ, sendo TOP 2% na idade ao primeiro parto. Os jovens reprodutores também foram destaques. O ATJPLUS do Geneplus/Embrapa selecionou Maranhão FIV BONS (BONS 2512), TOP 0.1% na ANCP. Além disso, Macro BONS (em coleta na Alta) e, novamente, Maranhão BONS (em coleta na CRV Lagoa da Serra) foram selecionados na primeira Reprodução Programada da ANCP (Teste de Progênie que incluiu a DEP Genômica no processo de seleção deste ano). Outro touro que teve grande espaço na feira foi Iman (BONS 1913) - recém contratado pela Alta Genetics. Em relação aos leilões, Michel Caro, titular da fazenda, considera os resultados muito satisfatórios. A Bonsucesso comercializou a filha de Berloque, a jovem doadora da seleção Laiza Bons, no “Leilão Colonial - Noite Nacional Matrizes”. Gabriel Salles a arrematou por R$ 24 mil. No “Leilão Reserva Expogenética”, a marca vendeu Origem (BONS 2878). A AC Proteína quem investiu na novilhota da geração 2014 e filha do Ikatan BONS (BONN 555). “Foi intenso e bom o nível de visitas no pavilhão 33 da Bonsucesso. Tivemos contatos com parceiros, investidores, técnicos da ABCZ e dos programas de melhoramento genético. Houve uma prioridade quanto às progênies dos nossos touros que já foram selecionados no PNAT, como Handicap (2012), Ikatan (2013) e Jambo (2014)”, avaliou Caro. (Revista Beef World Online/SP – 27/08/2015)((Revista Beef World Online/SP – 27/08/2015))
topoA ABCZ e a Emater-MG promoveram um seminário ontem (26), para apresentar o programa Pró-Genética e o formato de negociação da feira de touros que será realizada no dia 23 de setembro. O seminário foi ...((Portal Página Rural/RS – 27/08/2015))
A ABCZ e a Emater-MG promoveram um seminário ontem (26), para apresentar o programa Pró-Genética e o formato de negociação da feira de touros que será realizada no dia 23 de setembro. O seminário foi aberto a todos os produtores rurais e a programação contou com uma apresentação da feira Pró-Genética, feita pela técnica da ABCZ, Fernanda Merlo, com a participação de agentes financeiros do município e com uma palestra do representante local do Instituto Mineiro de Agropecuária sobre os cuidados e a prevenção contra a brucelose. Cerca de 70 pessoas estiveram presentes no Seminário em Campo Belo. PRÓ-GENÉTICA O programa Pró-Genética foi criado pela ABCZ com a missão de contribuir para o aumento da produção sustentável de carne e leite de origem bovina no país. O propósito é aumentar a produção desses produtos nas pequenas e médias propriedades rurais, através do uso de touros melhoradores. Além de proporcionar ao produtor rural possibilidades de aumento de renda, por meio da melhoria da produtividade e qualidade do padrão social, o programa também estimula a criação de políticas públicas de fomento e apoio financeiro por parte dos governos. Também possui o intuito de estabelecer uma conexão real e contínua entre os segmentos da produção de genética especializada e a base de produção, de forma a garantir o fluxo de genética superior para a base produtiva. (Portal Página Rural/RS – 27/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 27/08/2015))
topoAlta ministra cursos em vários Estados Brasileiros. De acordo com informações da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura(FAO), o Brasil é o segundo maior exportador global de alim...((Portal Fator Brasil/RJ – 27/08/2015))
Alta ministra cursos em vários Estados Brasileiros. De acordo com informações da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura(FAO), o Brasil é o segundo maior exportador global de alimentos, com previsão de alcançar o primeiro lugar em dez anos. Mas para que o Brasil consiga atingir este patamar, precisa investir em novos ganhos de produtividade por meios de práticas sustentáveis tanto na agricultura como na pecuária. A previsão é que, em 2050 a população global atinja o número de 9,7 bilhões de pessoas, ou seja, 37% maior que a atual. Para acompanhar este crescimento, a produção mundial de alimentos deverá aumentar em 80%. Já a produção de carne, estima-se que o acréscimo seja 200 milhões de toneladas. O Brasil terá importante participação neste processo, contando não somente com grandes criadores e produtores, mas com pequenos e médias propriedades para suprir a necessidade mundial. Na agropecuária, a inseminação artificial, com o uso do sêmen de touros provados, é uma ótima alternativa para o criador que pretende ver seus negócios alavancarem. “O pecuarista tem buscado o melhor material genético, para que seu rebanho alcance alta produtividade e rentabilidade. O mercado está extremamente competitivo e é importante que o produtor esteja atualizado com novas tecnologias para serem aplicadas em sua propriedade. Quem não usá-las de forma adequada, estará fora do mercado ou terá enormes dificuldades para sobreviver”, afirma Reginaldo Santos, gerente dos Cursos de Inseminação Artificial e Consultor Técnico de Leite da Alta. A demanda por carne e leite crescem no mundo. Recentemente, os brasileiros tiveram uma boa notícia do Ministério da Agricultura, informando que a partir de setembro, será oficializada as habilitações de exportação de carne brasileira para a China. Já no mercado de leite, foram habilitadas as exportações de onze empresas do setor lácteo para a Rússia. Para acompanhar esta demanda e se destacar no mercado, o pecuarista precisará se especializar. Cursos Alta -— Para inseminar o gado com eficácia, é necessário que haja profissionais qualificados na fazenda. A Alta possui uma grande quantidade de touros provados, sejam de leite e ou de corte e promove cursos de inseminação artificial em todo o Brasil. Atualmente, possui 20 centros de treinamento e oferece cursos desde 2006. Esta técnica permite que o produtor de pequeno, médio ou grande porte tenha a melhor genética disponível. “Ela promove aumento da produção de carne ou de leite em menor tempo; reduz custos se comparado com sistema de monta natural; faz com que o criador tenha maior rentabilidade, animais com a melhor genética e descarte com mais qualidade, agregando valor ao produto”, ressalta Reginaldo. O conteúdo completo das aulas capacita o participante a realizar a inseminação artificial de maneira profissional. A programação inclui: anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor da fêmea bovina; passo a passo da inseminação artificial; observação de cio em gado de leite e corte; manejo do botijão de sêmen; montagem do aplicador; descongelamento do sêmen, passagem do aplicador pela cérvix; visualização em DVD do processo de coleta e industrialização de sêmen; dentre outros. De acordo com Reginaldo Santos, “a profissão inseminador tende a crescer muito nos próximos anos, porém, apenas 10% das matrizes são inseminadas”. Durante o mês de setembro, profissionais da Alta estarão ministrando cursos em diversas regiões, confira a seguir: . Uberaba (MG), de 14/09 a 19/09, na Fazu - Hospital Veterinário de Uberaba, Av. Tutunas, 720 - Campus Fazu | Telefone: (34) 3318 7789 - Fernanda Junqueira | Email: fernanda.junqueira@altagenetics.com.br. . Cachoeira Paulista (SP), de 14/09 a 17/09, Master Genetics, Rodovia Presidente Dutra, KM 41 (entre a cidade de Aparecida e Cachoeira Paulista) | Telefone: (12) 98102-1009 – Diego | Email: atendimento@mastergenetics.com.br. . Campo Grande (MS), de 14/09 a 19/09, Embrapa Gado de Corte / Alta Genetics / Berrante Genética / Produção Consultoria Rural, BR 262, Km 4 - Campo Grande/MS | Telefone: (67) 3383-6000 / (67) 9906-5113 – Clemilson | Email: clemilsonsandim@terra.com.br. . Curitiba (PR), de 15/09 a 18/09, na Fazenda Mata Atlântica, BR 116, KM 55, Cidade/UF: Curitiba / PR | Telefone: (41) 9996-0591 – Oswaldo | Email: guarapuava@altagenetics.com.br. . Cascavel (PR), de 17/09 a 19/09, na Colônia Cielito - Linha Boi Preto – Lindoeste-PR, Avenida Assunção, 942 - Alto Alegre – Cascavel – PR. Telefone: (45) 3037- 2683 - (45) 9969- 5956 | Contato – Gisela | Email: cascavel@altagenetics.com.br. . Adamantina (SP), de 17/09 a 20/09, no Centro de Treinamento Camda, Rodovia João Ribeiro de Barros km 588 | Telefone: (18) 99132- 1415 - Edson de Matos Pessoa | Email: edinho@camda.com.br. . Batalha (AL), de 21/09 a 25/09, na Fazenda Bela Vista / Replane, AL 220, entre Batalha e Jacaré dos Homens | Telefone: (82)3531-1156 / 9972-0736 | E-mail: luizhenrique@plantelagro.com.br. . Prudentópolis (PR), de 22/09 a 25/09, no Centro de Treinamento Pecuário Prudentópolis, Av Ozório Guimarães S/N – Sindicato Rural | Telefone: (42)8404- 0533 – Itamar | Email: icousseau@hotmail.com. . Feira de Santana(BA), de 22/09 a 25/09, na Travessa Maria Quitéria, 90 – Pedra Ferrada | Telefone: (75) 3211-3000/ 9132-6055 – Ionice | E-mail: feiradesantana@altagenetics.com.br. . Patos de Minas (MG), de 22/09 a 25/09, na Geplan, Rua Major Gote, 1799 - Patos de Minas - CEP 38.700-001 – Centro | Telefone: (34) 3821-0779 – Camila Email: pminas@altagenetics.com.br. . Muzambinho ( MG),de 23/09 a 26/09, na Chácara Triângulo - Rua Bruno Leo - S/N - Vila Bueno | Telefone: 35-9144-7386 (Francisco) | E-mail: minasfvet@hotmail.com. . Três Corações (MG), de 24/09 a 27/09, na Fazenda São José, Rod. Fernão Dias, Km 747 - Três Corações (em frente ao Rest. Espraiado I) | Telefone: (35) 9989-5935 – Camillo | Email: canellafilho@ig.com.br. . Perdões (MG), de 24/09 a 27/09, na Central + Embryo - próximo a Perdões – MG | Telefone: (35)9928-2838, falar com Vitor Fernandes | Email: maisembryo@outlook.com. . Palmas – TO, dia 29/09 a 02/10, no Centro Agrotecnológico de Palmas, Q. 1112 Sul Rodovia To 050, 23, Tocantins | Telefone: (63) 8493-5109/ 8478-8532 | Email: tosul@altagenetics.com.br. . Goiânia (GO), de 29/09 a 02/10, no CriaFértil e Departamento de Produção Animal (EVZ-UFG) | Escola de Veterinária e Zootecnia, Campus Samambaia, Rodovia Goiânia-Nova Venez | Telefone: (62)3233-3002 (CriaFértil - Elton)/ (62)3521-15 | Email: cursoia@criafertil.com.br / goiânia@altagenetics.com.br / nepbraevz@gmail.com. (Portal Fator Brasil/RJ – 27/08/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 27/08/2015))
topoNos últimos 30 anos, graças às restrições de expansão de terras, a pecuária brasileira investiu em tecnologia para aumentar a produtividade. O País teve ganhos significativos. Hoje é o maior exportado...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/08/2015))
Nos últimos 30 anos, graças às restrições de expansão de terras, a pecuária brasileira investiu em tecnologia para aumentar a produtividade. O País teve ganhos significativos. Hoje é o maior exportador e o segundo produtor no ranking mundial. Agora o foco será investir no barateamento do processo para ganhar mercado. O custo da arroba precisa diminuir até mesmo para ser compatível ao bolso do brasileiro. Segundo dados da GFK, empresa global de pesquisa que monitora o preço de 35 produtos nos principais supermercados do Brasil, a carne bovina está entre os itens que mais subiram de custo em 2015. De janeiro a abril, a variação da média nacional foi de 3,2%. Nas regiões Norte e Nordeste, 8,1%. Com a crise econômica, a demanda ficou menor que a oferta. As vendas diminuíram, a carne bovina perdeu espaço para o frango, que é mais barato, e frigoríficos fecharam as portas. No mercado externo, as notícias são boas. Em julho, o faturamento da exportação da carne bovina bateu o recorde do ano. Foram negociadas 113,5 mil toneladas (0,4% a mais que em junho) a US$ 505,8 milhões (um valor 3% maior que o do mês anterior). “A gente tem tudo para continuar ganhando mais mercado. O consumo, principalmente na Ásia, vai crescer bastante”, afirma Fernando Sampaio, diretor-executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). A China, por exemplo, deverá consumir, em 2025,10,2 milhões de toneladas de carne – 20% dos quais serão importados. FUTURO PROMISSOR. Para conquistar maior competitividade, será necessário investir em técnicas produtivas. A carne bovina é vista como a grande commodity da próxima década, como a soja vem sendo nos últimos anos. “O impulso mais forte do agronegócio deve ser o da pecuária”, afirmou Alexandre Mendonça de Barros, da consultoria MB Agro durante o Congresso Brasileiro do Agronegócio realizado em São Paulo no início do mês. “A carne vermelha é a nova soja: temos de investir em tecnologia para ganhar mais competitividade.” O setor cresce continuamente. De acordo com dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), as exportações cresceram 737% em 14 anos: saltaram de US$ 779 milhões, em 2000, para US$ 6,4 bilhões, em 2014. A expectativa é que o valor bruto da produção alcance R$ 93 bilhões até o fim de 2015, Estados Unidos têm quase a metade do rebanho brasileiro, mas é o maior produtor mundial de carne, com 19% do mercado 19,23% maior que o do ano passado. Com 17% da produção mundial, o País fica atrás só dos Estados Unidos, que detêm 19%. No ano passado, porém, o Brasil liderou as exportações, com 21% das vendas mundiais de carne bovina. Vende o produto in natura para 151 países e o industrializado para 103. “A pecuária durante muito tempo expandiu resultados aumentando área. Nos últimos anos, diminuiu espaço sem prejudicar produção e exportação. O rebanho dos Estados Unidos é quase a metade do nosso e eles produzem mais carne”, diz Sampaio, da Abiec. Em outras palavras, apesar dos avanços do setor, o Brasil ainda tem um índice ruim entre o tamanho do rebanho e a quantidade de carne aproveitada para venda. O tempo de engorda do boi e taxas de fertilidade são alguns dos principais fatores que prejudicam a produtividade, mas poderiam ser resolvidos com tecnologias voltadas à melhoria da genética e da nutrição. “A gente tem crédito e tecnologia, mas precisa saber como democratizar o acesso a tudo isso”, diz Sampaio. “Na nossa cadeia há produtores muito eficientes e tecnificados, mas também uma classe mé- dia rural sem acesso a crédito, que não conhece as tecnologias disponíveis a serem aplicadas no campo”. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/08/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/08/2015))
topoA participação do agronegócio na balança comercial doBrasil está crescendo. “De janeiro a julho deste ano, o setor representou 46,4% do total das exporta- ções brasileiras. No ano passado, esse percen...((Jornal O Hoje, Economia/GO – 28/08/2015))
A participação do agronegócio na balança comercial doBrasil está crescendo. “De janeiro a julho deste ano, o setor representou 46,4% do total das exporta- ções brasileiras. No ano passado, esse percentual foi de 44%”, disse ontem a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tatiana Palermo, durante audiência pública daComissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Exterior da Câmara dos Deputados. Ela também comparou o agronegócio com outras atividades da economia brasileira. Nos últimos 17 anos, acrescentou, o setor foi superavitário.“De 2011 a 2014, o agronegócio teve saldos positivos, na ordem de US$ 80 bilhões, enquanto que, com poucas exceções, os outros setores tiveram saldos negativos”, assinalou. “No ano passado, ajudamos a amenizar o saldonegativoda balança comercial do País.” Segundo a secretária, o Brasil participa com 1,2% do comércio global. Na área do agronegócio, essepercentual foi de quase 8% em 2013 e 7% em 2014.“Temos grande potencial”. Durante a audiência, realizada para debater aspectos doPlanoNacional deExportações, a secretária destacou ainda a abertura de mercados no primeiro semestre deste ano. (Jornal O Hoje, Economia/GO – 28/08/2015)((Jornal O Hoje, Economia/GO – 28/08/2015))
topoInformação é poder e gera a capacidade de vencer os entraves na competitividade do agronegócio. A afirmação é do embaixador especial da FAO - Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultu...((Portal Rural Centro/MS – 28/08/2015))
Informação é poder e gera a capacidade de vencer os entraves na competitividade do agronegócio. A afirmação é do embaixador especial da FAO - Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura para as cooperativas, Roberto Rodrigues, que ministrará palestra sobre o tema na 3ª Bienal dos Negócios da Agricultura Brasil Central, a vitrine do agronegócio, que será realizada nos dias 31 de agosto e 1º de setembro, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande. Para Roberto Rodrigues, que já foi secretário da Agricultura do Estado de São Paulo e ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento entre 2003 e 2006, o evento é uma oportunidade para que o produtor, munido de informações de qualidade, consiga superar os obstáculos que impedem o crescimento do seu negócio. "A Bienal da Agricultura promoverá um debate rico e intenso sobre o agronegócio, é um verdadeiro banho de informação", ressalta. Segundo o especialista, o setor apresenta hoje quatro principais gargalos que dificultam o potencial evolutivo. "O custo de produção, que vem subindo gradativamente, influenciado pelo câmbio e pela inflação, é o primeiro fator de entrave", ressalta Rodrigues. A busca pela produtividade alta para aumentar a competitividade é o segundo fator citado pelo especialista, seguido pelo uso da melhor tecnologia possível que pode mitigar custos posteriores de produção. "O último obstáculo do setor é a logística cada vez mais complexa e mais cara. Neste caso, o entrave é maior no Centro-oeste, considerando que quanto maior a distância dos centros de consumo e dos portos, mais caro é o transporte". Roberto Rodrigues salienta que, diante da atual conjuntura de crise econômica vivida no País, a melhor saída é reduzir custos sem diminuir o padrão tecnológico. "Na economia globalizada há a regra universal onde a margem por unidade de produto é cada vez menor, de modo que o lucro dos produtores rurais se faz em escala. Com isso, o grande produtor rural tem renda garantida, porém o pequeno e o médio produtor, não tem o suficiente. Neste último caso, a saída está no cooperativismo". O embaixador especial da FAO participará do primeiro painel da Bienal da Agricultura Entraves para a Competitividade da Agricultura do Centro-Oeste". Além de Roberto Rodrigues, ministrará uma palestra sobre o tema, o doutor em Economia pela USP – Universidade de São Paulo, Samuel de Abreu Pessoa. Pessoa é pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas no Rio de Janeiro e colunista do jornal Folha de São Paulo. Ele acredita que para entender o atual mercado e projetar o futuro é preciso conhecer a história do crescimento da economia brasileira. “Faremos uma análise dos últimos dez anos, as mudanças na trajetória, os problemas estruturais, para então, moldar o cenário dos próximos quatro anos”. O painel será moderado pelo presidente da Famato - Federação da Agricultura e Pecuária de MT, Rui Prado, e terá como debatedor o presidente da Aprosoja Brasil – Associação dos Produtores de Soja e Milho, Almir Dalpasquale. (Portal Rural Centro/MS – 28/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 28/08/2015))
topoInstrumento importante de gestão do novo Código Florestal, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) é uma ferramenta eletrônica criada em 2009 para a regularização ambiental das terras. Concentra informações ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/08/2015))
Instrumento importante de gestão do novo Código Florestal, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) é uma ferramenta eletrônica criada em 2009 para a regularização ambiental das terras. Concentra informações como área cultivada, tipo de plantação, estado das Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL). Até o mês passado, 57% dos proprietários rurais tinham completado o cadastro. Isso significa que mais de 1,4 milhão de imóveis rurais estão dentro da lei, segundo o Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento. O governo estendeu o prazo até maio do ano que vem, já que nem todas as regiões estão aderindo ao sistema na mesma velocidade. O Pará, por exemplo, já cadastrou 80,5% dos imóveis, enquanto o Rio Grande do Sul, 2%. A adesão é obrigatória e dá algumas vantagens: produtores que tenham desmatado áreas em suas propriedades até 2008 ficam livres de sanções e alguns bancos estão facilitando o crédito, oferecendo taxas menores. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/08/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/08/2015))
topoDe acordo com ministra da Agricultura, Kátia Abreu, as dificuldades dos produtores na concessão de crédito para o Plano Safra 2015/2016 são "exceções" e fazem parte da regra de "livre mercado". "O Min...((Jornal DCI/SP – 28/08/2015))
De acordo com ministra da Agricultura, Kátia Abreu, as dificuldades dos produtores na concessão de crédito para o Plano Safra 2015/2016 são "exceções" e fazem parte da regra de "livre mercado". "O Ministério da Agricultura e o governo não podem impor regras aos bancos", afirmou a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, sobre a concessão de crédito das instituições públicas aos produtores para o Plano Safra 2015/2016. A ministra esteve em São Paulo na última quarta-feira para a primeira reunião com o grupo que vai formular a Lei Plurianual Agrícola (LPA). Kátia tratou como "exceções" as dificuldades de produtores em obter crédito. "Se o banco, que tem vontade de emprestar, sabe que o agronegócio é um bom negócio e encontra em determinadas situações, que são exceções, alguma dificuldade de emprestar e exige um pouco mais de garantias, não somos nós que vamos entrar nessa questão", pontuou. A ministra ressaltou que, apesar da redução de 9% do crédito no semestre, houve um aumento de 32% em julho. "Temos a convicção de que em agosto e setembro vai fluir com naturalidade", avaliou. A líder da pasta agrícola lembrou da reunião na última terça-feira, junto de entidades como a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o Banco do Brasil, a Caixa Econômica e o Ministério da Fazenda para tratar da verba para o Plano Safra. "Nós pedimos às entidades de classe que nos enviassem diretamente os casos específicos de grupos ou regiões, para que nós pudéssemos tratar de forma especial", disse. Sobre o seguro rural, Kátia disse que quer, ao menos, obter o mesmo valor da Safra 2014/2015. "Os R$ 700 milhões do ano passado já foi um aumento bastante expressivo dos quatro anos da presidente Dilma, mas ainda está muito aquém do que nós precisamos para o futuro", declarou. Lei Plurianual A primeira reunião para tratar da LPA, discutiu temas como o tempo de duração da lei, o seguro agrícola, a comercialização, defesa agropecuária, pesquisa e assistência técnica, de acordo com Kátia Abreu. "Não pode ser uma lei seca, [que] isoladamente só pensar no credito e no seguro", pontuou. Ao citar as leis Farm Bill, dos Estados Unidos, e Política Agrícola Comum (PAC), da Europa, a ministra disse que o grupo discutiu um planejamento de longo prazo, com uma durabilidade de cinco anos. Além da ministra da Agricultura, compõem o grupo o secretário de Política Agrícola, André Nassar, seis economistas e agrônomos como Antonio Delfim Neto, Cláudio Adilson Gonzales, Antonio Salazar Brandão, Juliano Assunção, Eliseu Alves e Elísio Contini. (Jornal DCI/SP – 28/08/2015)((Jornal DCI/SP – 28/08/2015))
topoSegundo Pedro Puttini Mendes, Advogado e Presidente da Comissão de Assuntos Agrários e Agronegócio da OAB/MS, estamos chegando a beira do colapso e todo ato de violência contra pessoas e dano a patrim...((Revista Beef World Online/SP – 27/08/2015))
Segundo Pedro Puttini Mendes, Advogado e Presidente da Comissão de Assuntos Agrários e Agronegócio da OAB/MS, estamos chegando a beira do colapso e todo ato de violência contra pessoas e dano a patrimônios deve ser absolutamente repudiado É revoltante assistir a uma nova temporada de invasões acontecendo em nosso estado, invasões de MST, indígenas e afins; e digo revoltante, pois não estou discutindo legitimidade dos direitos de quem quer que seja, mas a legitimidade de ATITUDES que tem tomado territórios por métodos medievais, com uso de violência entre pessoas, contra crianças, destruição de patrimônio, matança de animais, nada disso é legítimo, muito pelo contrário, é criminoso! Não se deve deixar abater, muito menos colocar pessoas contra pessoas, esta situação é a mais pura demonstração de OMISSÃO do poder público em muitas esferas e ministérios que tem gerado por consequência uma guerra civil dentro de seu próprio Estado, quando poderia há muito tempo definir planos estratégicos com efetividade e firmeza para solucionar este impasse; e todos devem solicitar providências, não só àqueles diretamente atingidos pelo problema, devendo se fazer presentes à mesa para unir forças em manifesto contra atitudes absurdas, ilegais, criminosas, ilegítimas. Só se "ocupa" um lugar que está vazio e improdutivo, só se "retoma" um lugar, se assim determinado por lei após o devido processo legal, com decisão e mandado judicial para esta finalidade, jamais pelas próprias mãos! Movimentos indigenistas invadiram quase uma centena de fazendas no MS, no último sábado (22) Antônio João/MS teve sua vez, com informações de diversos noticiários onde o grupo de invasores portavam armas de fogo, facas e flechas, fazendo cárcere de uma família, agressão de adultos, adolescentes, por sorte não de uma mulher e uma criança de aproximadamente quatro anos que empreenderam fuga pela mata, chegando à fazenda vizinha. O MST invadiu em Nova Andradina/MS, a Fazenda Saco do Céu, distrito de Casa Verde; destruiu em Londrina/PR, a Fazenda Figueira onde funciona a Estação Experimental Agro Zootécnica Hildegard Georgina Von Pritzelvitz da ESALQ, considerada uma unidade de demonstração modelo, voltada para a pesquisa em áreas como melhoramento de pastagens, nutrição, sanidade e desenvolvimento genético, com cria, recria e engorda para corte. O local também é referência de preservação ambiental e convivência entre a pecuária e o meio ambiente. Chega de violência, estamos chegando a beira do colapso e todo ato de violência contra pessoas e dano a patrimônios deve ser absolutamente repudiado, sendo absurdo admitir este tipo de comportamento, além de vandalismo, trata-se de uma manifestação completamente ilegítima e ilegal, que não merece apoio, muito pelo contrário, este episódio traz uma lista de crimes que devem ser conduzidos com firmeza por todas as autoridades competentes, crimes tipificados pelo Código Penal e pela legislação ambiental. Devemos sempre lutar pela paz social no estado democrático de direito, onde movimentos e protestos somente são permitidos dentro dos limites da lei. O direito constitucional de propriedade, previsto no art. 5º, XXII e correlatos, deve prevalecer sobre as invasões de áreas sem obediência ao devido processo legal e ampla defesa, preconizados no mesmo art. 5º em seus incisos LIV e LV, muito bem lembrado pelo primeiro inciso que: “ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal”, evitando que se instaure a desordem neste território sul-mato-grossense, causando tremenda insegurança jurídica. Portanto, qualquer direito legítimo que deve ser perseguido por qualquer cidadão, em suas etnias e cores, deve ser perseguido com estrita observância à lei! Em tempo, nesta sexta-feira (28), haverá audiência na Famasul para discussão sobre a questão fundiária em Mato Grosso do Sul, compareçam. (Revista Beef World Online/SP – 27/08/2015)((Revista Beef World Online/SP – 27/08/2015))
topoOs dados foram apresentados pelo IBGE em suplemento especial que contém informações sobre estados e municípios. m 2014, 98,7% das prefeituras desenvolveram algum tipo de ação ou programa onde se atua ...((Portal Brasil/DF – 27/08/2015))
Os dados foram apresentados pelo IBGE em suplemento especial que contém informações sobre estados e municípios. m 2014, 98,7% das prefeituras desenvolveram algum tipo de ação ou programa onde se atua para fortalecer a produção dos agricultores familiares. As iniciativas são realizadas tanto na área urbana como na área rural. Além das prefeituras, todos os governos estaduais também informaram iniciativas de inclusão produtiva. Os dados foram apresentados na quarta-feira (26), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no suplemento Inclusão Produtiva, que contém informações municipais (Munic) e estaduais (Estadic). O resultado mostra que o tema está inserido no dia a dia da gestão pública para apoiar a superação da pobreza em todo o País. Estudo semelhante feito pela Munic, em 2002, indicava que 72,5% das prefeituras executavam algum tipo de qualificação profissional e 64,7% possuía ações de geração de trabalho e renda. Capacidade produtiva no campo Na área rural, 96,9% das prefeituras realizaram alguma ação para aumentar a capacidade produtiva das famílias agricultoras e ampliar a entrada de seus produtos nos mercados consumidores. A compra de alimentos para a merenda escolar e por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) foi a atividade de maior destaque, sendo desenvolvida por 84,3% das gestões municipais e 17,5% fizeram a aquisição de produtos para atender a demandas regulares de restaurantes universitários, presídios, hospitais, entre outros. Outras iniciativas importantes foram a assistência técnica e extensão rural (em 78,8% dos municípios e por todos os governos estaduais), o fomento a atividades produtivas (em 75,2% das prefeituras e também em todos os estados) e a aquisição ou empréstimo de tratores e implementos agrícolas. Esta atividade foi desenvolvida por 66,8% das cidades e em 24 estados. Trabalho A oferta de cursos de qualificação ou capacitação profissional foi a ação mais citada pelas prefeituras para garantir à população acesso ao mercado de trabalho, sendo realizada por 86,4% delas. Além disso, 25 governos estaduais disponibilizaram cursos. A mobilização e a sensibilização da população para participar de cursos de qualificação foram realizadas por 77,6% das gestões municipais e por todos os estados. artesanato ainda é visto, na área urbana, como um importante instrumento de inclusão produtiva. Em 2014, 63,4% dos municípios declararam ter implementado alguma ação ou programa de fomento ao artesanato. O mesmo foi desenvolvido por 85,2% dos governos estaduais. (Portal Brasil/DF – 27/08/2015)((Portal Brasil/DF – 27/08/2015))
topoLuiz Carlos Romancini enche a pista com touros Angus, Tabapuã e Brahman e gado geral Em 25 de agosto, Luis Carlos Romancini levou sua produção de touros e gado de corte à pista do Parque de Exposições...((Revista DBO Online/SP – 27/08/2015))
Luiz Carlos Romancini enche a pista com touros Angus, Tabapuã e Brahman e gado geral Em 25 de agosto, Luis Carlos Romancini levou sua produção de touros e gado de corte à pista do Parque de Exposições de Laranjeiras do Sul, no Sudoeste do Paraná, para o leilão de estreia de sua grife, a Romancini Agropecuária. O remate movimentou mais de R$ 1 milhão com a venda de 603 animais. Os reprodutores foram representados por 39 exemplares negociados à média de R$ 7.082, movimentando R$ 276.210. Do grupo saíram 20 touros Angus a R$ 7.276; 15 Tabapuã a R$ 6.902 e quatro Brahman a R$ 6.902. A média de idade dos animais era de 18 a 36 meses. No gado de corte, foram arrematados 564 animais por R$ 740.580. A média para os 272 machos foi de R$ 1.390 e das 292 fêmeas de 1.241. Estavam no pacote bezerras e bezerros meio sangue Angus, Tabapuã e de cruzamento industrial. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Max Ted Teixeira, com pagamentos fixados em 14 parcelas. A organização foi da Leiloingá Leilões. (Revista DBO Online/SP – 27/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 27/08/2015))
topoFamília Strang fatura acima de meio milhão com o comércio de touros e matrizes avaliados pelo Geneplus. Sansão da Tradição foi o grande destaque, sendo avaliado em R$ 163.200 Em 25 de agosto, a famíli...((Revista DBO Online/SP – 27/08/2015))
Família Strang fatura acima de meio milhão com o comércio de touros e matrizes avaliados pelo Geneplus. Sansão da Tradição foi o grande destaque, sendo avaliado em R$ 163.200 Em 25 de agosto, a família Strang fechou parte da programação do Canal Terraviva para a transmissão do Leilão Virtual da Fazenda Tradição. O criatório é conhecido por preservar a linhagem Lemgruber e por ter produzido o raçador Bitelo DS. Foram vendidos 63 lotes de machos e fêmeas por R$ 772.430, média geral de R$ 12.260. Os touros lideraram a vitrine, com 63 exemplares à média de R$ 11.645. Na cotação do dia, o valor é equivalente a 82 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Araçatuba, SP (R$ 142/@), região de onde saíram os animais. A maior valorização do remate foi para Sansão da Tradição, que teve 25% de sua propriedade vendida por R$ 40.800, perfazendo o total de R$ 163.200, para a ABS Pecplan. O touro de 98 meses é filho de Janeiro OL em vaca Duque DS e chegou ao remate pesando 1.110 kg e com 45 centímetros de CE. Outro destaque foi Galego OL, levado pelo convidado Paulo Lemgruber. O animal de quatro anos, filho de Versátil OL em vaca Gótico OL, foi negociado em 50% por 40.800 para o criador Humberto de Freitas Tavares. As fêmeas também tiveram espaço na pista, com 18 exemplares negociados à média de R$ 13.800, respondendo pela arrecadação de R$ 248.400. Além dos animais dos anfitriões, a oferta foi composta por exemplares da Fazenda Bonsucesso, Nelore Reata, Fazenda Sucuri, Nelore Rifa, Nelore do Golias, Fazenda Mundo Novo, Noma Agropecuária, Fazenda Elge e Paulo Lemgruber. Linhagem centenária - A família Strang realiza a seleção da raça Nelore na Fazenda Tradição, em Lavínia, SP, preservando a genética Lemgruber. O rebanho do criatório é avaliado pelo programa de melhoramento genético Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. A grife também trabalha na seleção de equinos Mangalarga Marchador e Quarto de Milha Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro João Henrique Campo, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Central Leilões. (Revista DBO Online/SP – 27/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 27/08/2015))
topoPreço de R$ 12.533 por 122 animais é o maior registrado no Estado no ano Com oferta de 122 reprodutores Nelore avaliados pelo Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP),...((Revista DBO Online/SP – 27/08/2015))
Preço de R$ 12.533 por 122 animais é o maior registrado no Estado no ano Com oferta de 122 reprodutores Nelore avaliados pelo Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), João Carlos Guimarães promoveu o Leilão Nelore Água Fria & Convidados, na tarde de 23 de agosto, no espaço Danta Leilões, em Xinguara, na região Sul do Pará. A movimentação financeira foi de R$ 1,5 milhão, registrando a média de R$ 12.533. Na cotação do dia, os animais saíram a 99,4 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça mais próxima, Redenção (R$ 126/@). O touro JG 4345 da Água Fria se distanciou do grupo ao ter 50% de sua propriedade arrematada por R$ 98.400 por Eron José de Carvalho. O animal, de 36 meses, é filho de Donato de Naviraí em matriz 406 da Água Fria e chegou ao remate pesando 1.050 kg e com 42 centímetros de CE. A condução do trabalho foi feita pelo leiloeiro Eduardo Gomes, com pagamentos estipulados em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do AgroCanal. (Revista DBO Online/SP – 27/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 27/08/2015))
topoO Instituto de Zootecnia (IZ) de São Paulo, realizará o tradicional “Leilão de Reprodutores e Matrizes Linhagem IZ”, no dia 10 de setembro de 2015, às 13 horas, em Sertãozinho (SP). Serão comercializa...((Portal Agrosoft/MG – 28/08/2015))
O Instituto de Zootecnia (IZ) de São Paulo, realizará o tradicional “Leilão de Reprodutores e Matrizes Linhagem IZ”, no dia 10 de setembro de 2015, às 13 horas, em Sertãozinho (SP). Serão comercializados 87 touros: 52 da raça Nelore, 10 da raça Guzerá e 25 da raça Caracu; e 46 matrizes: 35 da raça Nelore e 11 da raça Caracu. Os animais são oriundos do Programa de Melhoramento Genético do Centro de Pesquisa em Bovinos de Corte do IZ, localizado em Sertãozinho. Exemplares desta genética estiveram expostos na 8ª Expogenética 2015 que culminou com o lançamento do Sumário de Touros e Matrizes Nelore Linhagem IZ. “O Instituto apresentou aos pecuaristas os resultados das avaliações genéticas de touros, matrizes e touros jovens da Raça Nelore do rebanho IZ”, enfatiza a pesquisadora e diretora do IZ, Renata Branco Arnandes. Os animais são resultantes do trabalho de seleção criteriosa para ganho em peso realizado desde 1978, e reconhecido em todo o Brasil. Os bovinos já são conhecidos como “Linhagem IZ, uma linhagem de peso”, devido ao rebanho do Instituto ser praticamente fechado à introdução de material genético externo, e pela evidente capacidade dos touros e matrizes em “colocar velocidade de crescimento e músculo” nos bezerros. A contribuição do IZ para a pecuária bovina nacional, considerando a comercialização de sêmen, embriões, reprodutores e matrizes, reflete no aumento da produtividade e da renda do produtor, impactando diretamente na produção de carne do Brasil. “Desde 2002 já foram comercializadas diretamente 333.263 doses de sêmen e 4.884 embriões de touros e matrizes provenientes do rebanho IZ”, ressalta Renata. Em 2014, foram comercializados 117 animais, reprodutores, matrizes e lotes comerciais, com média geral de R$ 4.416,00, com arrecadação total de R$ 516.780,00. Estiveram presentes cerca de 100 pessoas, dentre pecuaristas, interessados na genética IZ, parceiros, imprensa, além de toda equipe de pesquisadores e funcionários envolvida na organização do evento. “É com essa tecnologia que a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA) atende às demandas dos produtores, reafirmando o compromisso do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, em disponibilizar a melhor genética aos pecuaristas”, pondera o Secretário Arnaldo Jardim. O Leilão de Reprodutores e Matrizes Linhagem IZ, edição 2015, ocorrerá no Centro de Pesquisa em Bovinos de Corte — Estação Experimental do IZ em Sertãozinho (SP), na Rodovia Carlos Tonanni, SP-333, Km 94, Sertãozinho (SP). O evento também terá transmissão ao vivo pelo Canal do Boi durante todo leilão, no Programa Zebu para Mundo. O catálogo com a lista de animais já está disponível em www.iz.sp.gov.br. Os interessados poderão observar os acasalamentos, genealogia e DEP´s dos animais. Para mais informações, ligue: (16) 99127-4562 | 3491-1908 | 3491-1922 | 3942-7579 | 3945-4550 e (19) 3466-9430 ou pelo e-mail: corte@iz.sp.gov.br. (Portal Agrosoft/MG – 28/08/2015)((Portal Agrosoft/MG – 28/08/2015))
topoOs preços no mercado de reposição ficaram praticamente inalterados nos últimos sete dias, com variação positiva de 0,1%, considerando todas as categorias de machos anelorados, nos catorze estados pesq...((Portal Scot Consultoria/SP – 28/08/2015))
Os preços no mercado de reposição ficaram praticamente inalterados nos últimos sete dias, com variação positiva de 0,1%, considerando todas as categorias de machos anelorados, nos catorze estados pesquisados. A retomada da firmeza do mercado já existe em alguns estados devido às recentes altas na arroba do boi gordo. No entanto, o comprador continua retraído, devido às valorizações ocorridas ao longo do último ano e à recente redução da capacidade de suporte dos pastos, o que desestimulam as compras. A demanda por garrotes e bois magros para o segundo giro de confinamento deve ocasionar maior movimentação no mercado em curto prazo. No entanto, o confinador está refazendo as contas, a fim de avaliar a viabilidade do confinamento este ano, devido à alta nos preços dos insumos e à redução de preços no mercado futuro em relação aos primeiros meses do ano. Pode ser que isso regule a demanda e o volume de animais confinados seja menor que o esperado, gerando maior carência de animais na entressafra. (Portal Scot Consultoria/SP – 28/08/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 28/08/2015))
topoO Irã anunciou nesta segunda-feira (24/08) o fim do embargo à carne bovina in natura do Paraná A restrição estava em vigor desde 2012, em virtude de um caso atípico da doença vaca louca no Estado. A d...((Portal do Agronegócio/MG – 27/08/2015))
O Irã anunciou nesta segunda-feira (24/08) o fim do embargo à carne bovina in natura do Paraná A restrição estava em vigor desde 2012, em virtude de um caso atípico da doença vaca louca no Estado. A decisão do país foi comunicada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O Irã é o segundo país a liberar a importação de carne bovina do Paraná em 2015. Em julho, os Estados Unidos anunciaram a retomada das compras. Negociado - O secretário da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, comemorou o fim do embargo, que vinha sendo negociado via Ministério da Agricultura com o Irã. “Queremos estar no maior número de mercados possível”, disse ele. “Agora é trabalhar o mercado para retomar os embarques”, afirmou Ortigara. Carne congelada - O diretor-presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Inácio Afonso Kroetz, explica que o Paraná poderá exportar carne congelada, com foco em cortes dianteiros. “Os iranianos compram animais com até 30 meses e os cortes têm que respeitar o Halal, que segue os preceitos da lei islâmica”, disse Kroetz. Rebanho - O Paraná tem o décimo rebanho em número de cabeças e o nono em produção de carne do País. No ano passado, o Estado produziu 337 mil toneladas, 1,8% acima de 2014. Foram abatidos 1,45 milhão de cabeças, 1,1% de variação na mesma base de comparação. Brasil - O Brasil já é o principal fornecedor de carne bovina para o Irã. Em 2014, as exportações brasileiras totalizaram US$ 324,3 milhões, o que representou 84% do total importado por aquele mercado. Em volume, o país importou, no ano passado, 61,2 mil toneladas de carne brasileira, correspondendo a cerca de 80% das importações iranianas do produto. Nos últimos anos, o Irã vem ampliando a produção doméstica e reduzindo as importações. O Brasil chegou a exportar, em 2010, 191 mil toneladas de carne bovina in natura àquele país, mais do que o triplo do registrado em 2014. O Irã é o quarto maior importador de carne bovina do Brasil, atrás da Rússia, Hong Kong e Egito. Paraná teve aumento de mais 100% desde 2011 - O Paraná registrou um crescimento de 116% nas exportações de carne bovina desde 2011, passando de 13,5 mil para 29,4 mil toneladas. Nesse ano, no entanto, o ritmo está menor. De acordo com O mercado russo representa 30% das exportações paranaenses do setordados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), de janeiro a julho as exportações de carne bovina congelada totalizaram US$ 17,8 milhões, 54% menos do que no mesmo período do ano passado, devido à queda na demanda da Rússia. Mercado russo - O mercado russo representa 30% das exportações paranaenses do setor. Os outros grandes compradores são Hong Kong, Egito e, em menor escala, Paraguai. Apesar da queda dos embarques para a Rússia nesse início de ano, a previsão é que as exportações de carne do Paraná fiquem próximas do volume do ano passado, de 29,3 mil toneladas. (Portal do Agronegócio/MG – 27/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 27/08/2015))
topoNestas últimas semanas do final de inverno no Rio Grande do Sul, a condição do clima no período apresentou temperaturas mais amenas e boa distribuição de chuvas em todas as regiões do Estado. As pasta...((Portal Safras & Mercado/RS – 27/08/2015))
Nestas últimas semanas do final de inverno no Rio Grande do Sul, a condição do clima no período apresentou temperaturas mais amenas e boa distribuição de chuvas em todas as regiões do Estado. As pastagens nativas permanecem com baixa oferta forrageira, e a taxa de produção de pasto continua reduzida. Aos rebanhos bovinos de corte, mantidos exclusivamente nos campos nativos, é indicada a suplementação alimentar com sal proteinado, pois naturalmente existem baixos teores de proteínas nas plantas forrageiras nativas nesta estação do ano. Em algumas regiões os produtores estão fornecendo principalmente fenos e silagem para complementar a alimentação dos rebanhos. Neste período é preciso maior cuidado com as matrizes, pois está ocorrendo o período de parição, e isso requer atenção redobrada em especial com novilhas, uma vez que ainda estão corporalmente em desenvolvimento e isso pode propiciar partos distócicos. De maneira geral, as vacas e novilhas prenhas apresentam boas condições corporais. Os rebanhos que estão em locais de pastagens cultivadas ou em campo nativo com boa disponibilidade forrageira apresentam ganho de peso satisfatório. Grande parte do gado para engorda está em pastagens anuais cultivadas de inverno, especialmente aveia e azevém. Após a realização do diagnóstico de gestação nas vacas, ocorre engorda ou comercialização das vacas vazias. Em alguns municípios, o aumento das temperaturas intensificou a infestação de carrapatos, fato que continua preocupando os produtores de algumas regiões em função da maior intensidade com que vem ocorrendo a incidência destes parasitas. Alguns carrapaticidas tradicionalmente utilizados não estão produzindo os resultados esperados no controle; ocorrem relatos dos produtores sobre grande resistência desta praga em relação a alguns carrapaticidas. Verificam-se trabalhos para controle do carrapato e prosseguem também o combate da verminose e a vacinação da brucelose. Em relação à comercialização, é forte a tendência de aumento da oferta de animais para abate: os preços são considerados ainda satisfatórios pelos produtores, e também aumentou a procura por animais de recria e para terminação. Em Caçapava do Sul, na região de Bagé, vacas e novilhas prenhas estão sendo negociadas na faixa dos R$ 2.000/cabeça; em relação ao gado gordo, a tendência é de baixar o preço no próximo mês, pois todos os animais que estavam em pastagens cultivadas terão que ser retirados até o final de setembro para o preparo das áreas para o plantio da soja. Com informações do boletim semanal divulgado pela Emater (RS). (Portal Safras & Mercado/RS – 27/08/2015)((Portal Safras & Mercado/RS – 27/08/2015))
topoCom um rebanho de aproximadamente 20,6 milhões de cabeças de gado, o 4º maior do País, Mato Grosso do Sul – que na primeira etapa de vacinação contra febre aftosa atingiu quase 100% do rebanho (99,21%...((Portal Aquidauana Nerws/MS – 27/08/2015))
Com um rebanho de aproximadamente 20,6 milhões de cabeças de gado, o 4º maior do País, Mato Grosso do Sul – que na primeira etapa de vacinação contra febre aftosa atingiu quase 100% do rebanho (99,21%), altíssimo índice de imunização – já caminha para receber o status de área livre de febre aftosa sem vacinação. “Nós vamos encaminhar programas para fortalecer uma carne de qualidade, para ocupar mercados que estão cada vez mais exigentes, cuidando da sanidade com a consciência coletiva que isso é fundamental para abrir novos mercados”, frisa o governador Reinaldo Azambuja. Reconhecidamente território que instrumentaliza os órgãos que trabalham para manter a sanidade do rebanho, aliado à sustentabilidade da produção, Mato Grosso do Sul trabalha na execução de programas de fomento ao desenvolvimento das cadeias produtivas, de recuperação de pastagens degradadas, de fortalecimento do Novilho Precoce e de novos projetos de irrigação e de sustentabilidade da pecuária pantaneira. O Governo do Estado tem promovido programas de educação e conscientização. Além disso, mais 90% das cidades sul-mato-grossenses contam com comitês municipais de sanidade, que atuam fortemente na implementação de políticas públicas de saúde animal. As áreas de fronteira que antes eram sinônimos de preocupação, hoje continuam merecendo uma atenção especial, mas já são reconhecidas como zonas de excelência na sanidade do rebanho. “Temos demonstrado para o Brasil que a carne é forte em Mato Grosso do Sul”, afirma o secretário-adjunto da Secretaria de Produção e Agricultura Familiar (Sepaf), Jerônimo Alves Chaves. Uma ação conjunta com foco na evolução da produção, integração lavoura-pecuária, genética melhorada, ampliação e especialização da assistência técnica e boas práticas agropecuárias, colocam Mato Grosso do Sul na vanguarda da qualidade do que é produzido em nosso território. Para tanto, o governo conta com o apoio de produtores rurais e parceiros, como Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes), Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Acrissul (Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul), Associação Sul-Mato-grossense dos Produtores de Novilho Precoce, Embrapa Gado de Corte e indústrias frigoríficas. O governo estadual, por meio da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), realiza um trabalho conjunto nas propriedades rurais do Estado, com atenção especial na faixa de fronteira, entre produtores e o serviço veterinário oficial que tem refletido e nos resultados obtidos no último estudo do monitoramento sorológico para avaliação da eficiência da vacinação contra febre aftosa realizada em 2014, na zona livre de febre aftosa com vacinação, divulgado em 30 de abril de 2015, do qual o Estado de Mato Grosso do Sul foi classificado na subpopulação com excelente nível de imunidade, com valor igual ou superior a 90%, tanto na região de fronteira e não fronteira. Dados da Sepaf apontam que os mais de 7,8 mil pecuaristas cadastrados no Programa Novilho Precoce abateram nos últimos 5 anos quase 3 milhões de bovinos, garantindo um importante incentivo à classe produtora. O número de abates de animais precoces saltou de cerca de 321 mil em 2007 para 627.320 em 2014, e a média de incentivo por animal macho passou, no mesmo período, de R$ 27,39 para R$ 53,85 para animais machos. O Programa Novilho Precoce com completou 23 anos de existência. Vinte e seis frigoríficos cadastrados no programa Novilho Precoce já experimentam a realidade vivenciada pelos produtores do Estado, de aumentar o desfrute do rebanho de corte estadual, desenvolvendo o mercado de uma carne de qualidade e de incentivo à eficiência e eficácia do pecuarista, que é premiado com incentivo financeiro pela qualidade do animal. (Portal Aquidauana Nerws/MS – 27/08/2015)((Portal Aquidauana Nerws/MS – 27/08/2015))
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Nenhuma cabeça de gado do rebanho rondoniense será comercializada sem o laudo clínico, feito por profissional especializado, que garanta e ateste a saúde do animal pretendido. A decisão é do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural e Sustentável de Rondônia (CEDRS) materializada por meio da Resolução nº 001/2015, que vedou a emissão de laudos por técnicos não autorizados ou não credenciados pelo Ministério da Agricultura e Reforma Agrária (Mapa). O objetivo do Conselho é vedar, junto a instituições financeiras, em especial os Bancos da Amazônia e do Brasil, a contratação de financiamentos para compra de matrizes e reprodutores bovinos de corte e leite que não atendam a esta exigência legal. Segundo o médico veterinário Adelmar Rocha, coordenador do Programa de Tuberculose e Brucelose da Agência de Defesa Agrossilvopastoril de Rondônia (Idaron), a medida foi necessária diante da constatação de fraude na emissão de laudos por profissionais não credenciados, que estavam produzindo essa documentação sem segurança sanitária, fato que estava colocando em risco todo o trabalho realizado pelo Governo do Estado para manter a saúde animal do seu rebanho, incluindo suas fronteiras. Rocha explicou que a fraude foi descoberta quando passou a receber de seus colegas da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) pedidos de informações sobre os profissionais que emitiam laudos para os projetos de financiamentos produzidos pela empresa, sem a indicação de que estavam credenciados pelo Mapa. A descoberta de que médicos veterinários não habilitados estavam emitindo esses laudos, resultou numa varredura da situação que levou os fiscais da Idaron aos bancos e ao próprio Conselho de Medicina Veterinária. Como resultado, atualmente muitos profissionais da área estão respondendo a processos judiciais e administrativos junto ao Conselho da categoria. Ao baixar a resolução do CEDRS, chancelada pelo seu presidente, o secretário estadual da Agricultura, Evandro Padovani, o governo e as instituições membros, chegaram à conclusão de que é urgente a necessidade de se tornar obrigatória a apresentação de atestados sanitários lícitos do rebanho envolvido nos negócios, feitos através das linhas de crédito, para dar segurança e atestar que tais animais são saudáveis, portanto, livres de brucelose e tuberculose. O secretário disse que por força da resolução todo laudo apresentado nos projetos de financiamentos, obrigatoriamente, deverá conter a segurança oficial, isso é, deverá ser chancelado pela Idaron, que avaliará a legalidade e legitimidade dos laudos emitidos, e só após essas medidas é que o projeto estará apto e liberado para o financiamento. De acordo com o art 2º da Resolução, para serem considerados aptos e aceitos nos projetos de financiamentos, os exames de brucelose e tuberculose deverão conter, no seu verso, o nome do funcionário da Agência Idaron, assinatura, cargo, número de matrícula, unidade local e a data da validação do documento, providências sem as quais será impossível a contratação do financiamento, diante do risco que representa para a saúde da população e para a economia do estado. (Portal Rondoniagora/RO – 27/08/2015)((Portal Rondoniagora/RO – 27/08/2015))
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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estuda a possibilidade de destinar R$ 300 milhões ao Programa de Melhoria de Competitividade do Setor Lácteo. O objetivo é fortalecer a cadeia de produtos derivados do leite nos estados de Minas Gerais, Goiás, Santa Catarina, do Paraná e Rio Grande do Sul, que concentram 80% da produção nacional. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (27) pelo secretário do Produtor Rural e Cooperativismo do ministério, Caio Rocha, durante audiência na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, convocada para debater a balança comercial do setor de lácteos no 1º semestre. Segundo Rocha, os recursos serão investidos em assistência técnica, melhoramento genético e promoção comercial. O secretário disse que o ministério tem se empenhado em ampliar as negociações com representantes do setor privado, de modo a garantir aos países do Mercosul uma parcela do mercado brasileiro, sem afetar a competitividade e o crescimento da cadeia nacional de lácteos. Caio Rocha informou que a atual produção brasileira de lácteos é superior ao consumo interno e deve aumentar, pois um dos objetivos do ministé- rio é ampliar o programa a outros estados e promover a ascensão de pequenos produtores de leite, por meio de transferência de conhecimento técnico e gerencial. Conforme o secretário, a maior parte do excedente brasileiro de lácteos é exportada para Angola, Argélia e Venezuela o Brasil embarca para o exterior principalmente leite em pó e leite condensado. Rocha acrescentou que o Brasil tem 11 estabelecimentos habilitados a exportador lácteos para a Rússia. (Jornal A Gazeta/MT – 28/08/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 28/08/2015))
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Deputados estaduais votaram mais de vinte vetos do Poder Executivo estadual, durante sessões ordinárias desta quarta-feira (26). Entre eles, o Veto Total 32/13, que foi derrubado pelos parlamentares. O peemedebista Silvano Amaral foi um dos deputados que votou favorável à derrubada do veto ao Projeto de Lei Complementar nº 21/13, que prevê o tratamento tributário das operações internas de leire cru, oriundos de produtor rural com destino a estabelecimentos industriais e cooperativos, de autoria do deputado José Domingos Fraga (PSD). O projeto que foi “salvo” pelos parlamentares na noite de ontem (26), estabelece que nas operações de saída interna do leite cru, fica dispensado da emissão de nota fiscal, desde que o transporte seja realizado pelo próprio produtor ou transportador credenciado junto ao destinatário, sem desvirtuar a cobrança dos créditos legalmente exigidos. Silvano Amaral defende que o pequeno produtor já enfrenta sérias dificuldades financeiras e que sobrecarregá-los de encargos e de tantas burocracias “só dificulta ainda mais a comercialização da matéria-prima”. “Se o nosso papel é fiscalizar e contribuir para o bom andamento das coisas em nosso estado, logo, sou a favor da derrubada do veto, por menos burocracia ao pequeno produtor. Temos que ajudá-los e não impedi-los de expandir seu negócio”, observou o parlamentar. "O pequeno produto já não tem recursos, passa por várias oscilações, desde questões climáticas a instabilidade de mercado e a concorrencia industrial. Logo, ele não pode ter tantas burocracias. Chega a ser desleal”, argumentou o deputado José Domingos Fraga, ao defender seu projeto direto da tribuna. Domingos ainda acrescentou que do volume total de leite industrializado em Mato Grosso 35% é proveniente de cooperativas. A pecuária leiteira se destaca, sendo a principal atividade econômica de 5,8 mil propriedades organizadas no estado em cooperativas. Em média 100 litros/dia são captados por cooperado. O Poder Executivo Estadual alega, que a matéria em discussão “vulnera os procedimentos e controles implementados pela fiscalização tributária, inviabilizando a correta apuração do valor do Índice de Participação dos Municípios (IPM)” e que por isso foi vetado em sua integralidade. Pauta – Durante a sessão plenária desta terça-feira (26), o presidente da Casa de Leis, deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB), informou que por decisão do Colégio de Líderes os vetos que estão parados na Assembleia desde o ano de 2007 serão apreciados o mais breve possível, obedecendo desta forma o que determina Regimento Interno do Legislativo Estadual e a Constituição estadual. (Portal Folha Max/MT – 27/08/2015)((Portal Folha Max/MT – 27/08/2015))
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A cadeia produtiva do leite envolve cerca de um milhão de estabelecimentos da agricultura familiar no Brasil. E, para estabelecer medidas para o fortalecimento da política de produção, foi criado o Grupo de Trabalho do Leite, que conta com a participação de organizações de agricultores familiares, do setor lácteo, além de representantes do sistema bancário e do Governo Federal. O GT, que está sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), promoveu a primeira reunião, nesta quinta-feira (27), em Brasília. Durante o encontro, ficou estabelecida a construção de um balanço quinzenal de monitoramento do mercado nacional e internacional, que servirá de subsídio para elaborar políticas públicas, coordenado pela Conab. O GT também planeja promover uma oficina técnica para tratar temas, como: financiamento de agricultores familiares e de cooperativas; custo de produção e preços pagos aos agricultores familiares; qualidade do leite; questões sanitárias e marco regulatório; agroindustrialização da agricultura familiar; estudo de novos instrumentos de mediação com o mercado e fortalecimento e estruturação das cooperativas da agricultura familiar; e economia solidária. O grupo foi criado, por meio da Portaria nº 257, de 15 de julho de 2015, com o objetivo de diagnosticar as principais dificuldades de cada segmento da cadeia produtiva do leite na agricultura familiar, elaborar relatórios que caracterizem os problemas e apresentar propostas de solução. Outras medidas Além da criação do GT Leite, outras iniciativas foram acertadas entre governo e movimentos sociais. Uma delas estipula que todos os agricultores familiares produtores de leite, avicultores e suinocultores integrados, e que tem dificuldades para pagar as parcelas dos financiamentos de investimento do Pronaf, podem solicitar a prorrogação da dívida, antes do vencimento da parcela, com os mesmos encargos financeiros antes pactuados no instrumento do crédito, desde que se comprove a incapacidade de pagamento em consequência de dificuldade de comercialização dos produtos; frustração de safras, por fatores adversos; e eventuais ocorrências prejudiciais ao desenvolvimento das exportações. Para as atividades pecuárias que necessitam de custeio de até R$ 10 mil os juros são de 2,5% ao ano e o prazo de pagamento é de até um ano. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) adquiriu, no primeiro semestre do ano, mil toneladas de leite em pó de 30 cooperativas da agricultura familiar do Rio Grande do Sul, com investimento da ordem de R$ 11,5 milhões. Os recursos são provenientes do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Plano Safra 2015/2016 Órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional que compram gêneros alimentícios devem adquirir, no mínimo, 30% de produtos da agricultura familiar. O decreto nº 8.473 tem o intuito de promover a produção e o consumo de alimentos saudáveis no Brasil. A novidade foi anunciada no lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016. O Governo Federal está articulando, ainda, medidas de ampliação dos mercados institucionais de compra de leite e derivados. (Portal AgroLink/RS – 28/08/2015)((Portal AgroLink/RS – 28/08/2015))
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