Notícias do Agronegócio - boletim Nº 455 - 31/08/2015
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O presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), Luiz Claudio Paranhos, foi nomeado pela Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, para assumir a presidência d...((Jornal O Estado MS/MS – 31/0/2015))
O presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), Luiz Claudio Paranhos, foi nomeado pela Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, para assumir a presidência da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina. Paranhos substituirá Antenor Nogueira, diretor da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Luiz Claudio Paranhos foi diretor da ABCZ nas gestões 2004 e 2013. Membro do Conselho Técnico da Raça Nelore da ABCZ, nas gestões 2004/2007, 2007/2010 e 2010/2013. É presidente da ABCZ desde agosto de 2013. Atua ainda como presidente do Conselho Deliberativo da Fundagri (Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias), mantenedora da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), gestão 2013/2016. (Jornal O Estado MS/MS – 31/0/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 31/0/2015))
topoA FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) expandem sua atuação e a partir de 2016 passam a oferecer programa educacional que objetiva formar o “G...((Portal Rural Centro/MS – 31/08/2015))
A FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) expandem sua atuação e a partir de 2016 passam a oferecer programa educacional que objetiva formar o “Gestor Profissional da Agropecuária Brasileira”, oferecendo recursos de Inteligência de Mercado aplicada ao “dentro da porteira”. O pesquisador Thiago Bernardino de Carvalho, coordenador do MBA, aponta para levantamentos em propriedades pecuárias que investem em genética, segundo ele o sucesso destas propriedades se deve à combinação de eficiência técnica com gestão profissional de todas as demais etapas do negócio. “Diferente dos segmentos de insumos e processamento, nas atividades “dentro da porteira” ainda são poucos os que conhecem e aplicam ferramentas sofisticadas para a condução do negócio, por isso buscamos a qualificação das pessoas que realizam o planejamento e a gestão da pecuária e agricultura de nosso País”, afirma Bernardino. Saiba mais sobre curso: A Especialização de Gestão e Economia do Agronegócio busca proporcionar conhecimento, qualificação e orientação técnica para profissionais da área de Gestão do Agronegócio, fornecendo os fundamentos para o uso prático dos mais modernos instrumentos desenvolvidos para as análises dos cenários econômicos e dos processos de decisão. “O diferencial desse curso será o uso do “Learning by doing” (aprender fazendo), ou seja, o aluno ingressante irá desenvolver o trabalho de conclusão do curso ao longo de sua duração, com base nas disciplinas e no apoio constante dos professores e monitores”, analisa Bernardino. A dinâmica e disciplinas do programa estão sendo formatadas por experientes nomes do mercado agropecuário em parceria com professores e pesquisadores da Universidade de São Paulo, Esalq e Cepea. O curso terá duração de 18 meses, com encontros presenciais em um final de semana por mês. O corpo docente reúne professores da Fazu e também convidados de outras universidades. Todos os participantes deverão fazer o planejamento estratégico de negócios reais. Para tanto, o conjunto de disciplinas combina o entendimento macro e microeconômico do ambiente de negócios com ferramentas que aumentam a assertividade das decisões. Ao final do curso, deverá ser mantido o relacionamento entre os participantes e oferecidos indicadores que vão mensurar a evolução dos negócios ano a ano. Para mais informações, acesse: www.fazu.br / (34) 3318-4188. (Portal Rural Centro/MS – 31/08/2015)((Portal Rural Centro/MS – 31/08/2015))
topoAlta ministra cursos em vários Estados Brasileiros De acordo com informações da FAO - Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura - o Brasil é o segundo maior exportador global de ali...((Portal do Agronegócio/MG – 28/08/2015))
Alta ministra cursos em vários Estados Brasileiros De acordo com informações da FAO - Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura - o Brasil é o segundo maior exportador global de alimentos, com previsão de alcançar o primeiro lugar em dez anos. Mas para que o Brasil consiga atingir este patamar, precisa investir em novos ganhos de produtividade por meios de práticas sustentáveis tanto na agricultura como na pecuária. A previsão é que, em 2050 a população global atinja o número de 9,7 bilhões de pessoas, ou seja, 37% maior que a atual. Para acompanhar este crescimento, a produção mundial de alimentos deverá aumentar em 80%. Já a produção de carne, estima-se que o acréscimo seja 200 milhões de toneladas. O Brasil terá importante participação neste processo, contando não somente com grandes criadores e produtores, mas com pequenos e médias propriedades para suprir a necessidade mundial. Na agropecuária, a inseminação artificial, com o uso do sêmen de touros provados, é uma ótima alternativa para o criador que pretende ver seus negócios alavancarem. “O pecuarista tem buscado o melhor material genético, para que seu rebanho alcance alta produtividade e rentabilidade. O mercado está extremamente competitivo e é importante que o produtor esteja atualizado com novas tecnologias para serem aplicadas em sua propriedade. Quem não usá-las de forma adequada, estará fora do mercado ou terá enormes dificuldades para sobreviver”, afirma Reginaldo Santos, gerente dos Cursos de Inseminação Artificial e Consultor Técnico de Leite da Alta. A demanda por carne e leite crescem no mundo. Recentemente, os brasileiros tiveram uma boa notícia do Ministério da Agricultura, informando que a partir de setembro, será oficializada as habilitações de exportação de carne brasileira para a China. Já no mercado de leite, foram habilitadas as exportações de onze empresas do setor lácteo para a Rússia. Para acompanhar esta demanda e se destacar no mercado, o pecuarista precisará se especializar. Cursos Alta - Para inseminar o gado com eficácia, é necessário que haja profissionais qualificados na fazenda. A Alta possui uma grande quantidade de touros provados, sejam de leite e ou de corte e promove cursos de inseminação artificial em todo o Brasil. Atualmente, possui 20 centros de treinamento e oferece cursos desde 2006. Esta técnica permite que o produtor de pequeno, médio ou grande porte tenha a melhor genética disponível. “Ela promove aumento da produção de carne ou de leite em menor tempo; reduz custos se comparado com sistema de monta natural; faz com que o criador tenha maior rentabilidade, animais com a melhor genética e descarte com mais qualidade, agregando valor ao produto”, ressalta Reginaldo. O conteúdo completo das aulas capacita o participante a realizar a inseminação artificial de maneira profissional. A programação inclui: anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor da fêmea bovina; passo a passo da inseminação artificial; observação de cio em gado de leite e corte; manejo do botijão de sêmen; montagem do aplicador; descongelamento do sêmen, passagem do aplicador pela cérvix; visualização em DVD do processo de coleta e industrialização de sêmen; dentre outros. De acordo com Reginaldo Santos, “a profissão inseminador tende a crescer muito nos próximos anos, porém, apenas 10% das matrizes são inseminadas”. Durante o mês de setembro, profissionais da Alta estarão ministrando cursos em diversas regiões, confira abaixo: Uberaba (MG) Fazu - Hospital Veterinário de Uberaba Endereço: Av. Tutunas, 720 - Campus Fazu Telefone: (34) 3318 7789 - Fernanda Junqueira Email: fernanda.junqueira@altagenetics.com.br Data: 14/09 a 19/09 Cachoeira Paulista (SP) Master Genetics Endereço: Rodovia Presidente Dutra, KM 41 (entre a cidade de Aparecida e Cachoeira Paulista) Telefone: (12) 98102-1009 - Diego Email: atendimento@mastergenetics.com.br Data:14/09 a 17/09 Campo Grande (MS) Embrapa Gado de Corte / Alta Genetics / Berrante Genética / Produção Consultoria Rural Endereço: BR 262, Km 4 - Campo Grande/MS Telefone: (67) 3383.6000 / (67) 9906.5113 - Clemilson Email: clemilsonsandim@terra.com.br Data: 14/09 a 19/09 Curitiba (PR) Fazenda Mata Atlântica Endereço: BR 116, KM 55 Cidade/UF: Curitiba / PR Telefone: (41) 9996.0591 - Oswaldo Email: guarapuava@altagenetics.com.br Data: 15/09 a 18/09 Cascavel (PR) Colônia Cielito - Linha Boi Preto - Lindoeste-PR Endereço: Avenida Assunção, 942 - Alto Alegre – Cascavel - PR Telefone: (45) 3037 2683 - (45) 9969 5956 | Contato - Gisela Email: cascavel@altagenetics.com.br Data: 17/09 a 19/09 Adamantina (SP) Centro de Treinamento Camda Endereço: Rodovia João Ribeiro de Barros km 588 Telefone: (18) 99132 1415 - Edson de Matos Pessoa Email: edinho@camda.com.br Data: 17/09 a 20/09 Batalha (AL) Fazenda Bela Vista / Replane Endereço: AL 220, entre Batalha e Jacaré dos Homens Telefone: (82)3531-1156 / 9972-0736 E-mail: luizhenrique@plantelagro.com.br Data: 21/09 a 25/0 Prudentópolis (PR) Centro de Treinamento Pecuário Prudentópolis Endereço: Av Ozório Guimarães S/N – Sindicato Rural Telefone: (42)8404 0533 - Itamar Email: icousseau@hotmail.com Data: 22/09 a 25/09 Feira de Santana(BA) Endereço: Travessa Maria Quitéria, 90 – Pedra Ferrada Telefone: (75) 3211-3000/ 9132-6055 - Ionice E-mail: feiradesantana@altagenetics.com.br Data: 22/09 a 25/09 Patos de Minas (MG) Geplan Endereço: Rua Major Gote, 1799 - Patos de Minas - CEP 38.700-001 - Centro Telefone: (34) 3821.0779 – Camila Email: pminas@altagenetics.com.br Data: 22/09 a 25/09 Muzambinho ( MG) Endereço:Chácara Triângulo - Rua Bruno Leo - S/N - Vila Bueno Telefone: 35-9144-7386 (Francisco) E-mail: minasfvet@hotmail.com Data: 23/09 a 26/09 Três Corações (MG) Fazenda São José Endereço: Rod. Fernão Dias, Km 747 - Três Corações (em frente ao Rest. Espraiado I) Telefone: (35) 9989.5935 - Camillo Email: canellafilho@ig.com.br Datas: 24/09 a 27/09 Perdões (MG) Endereço: Central + Embryo - próximo a Perdões - MG Telefone: (35)9928-2838, falar com Vitor Fernandes Email: maisembryo@outlook.com Data: 24/09 a 27/09 Palmas – TO Centro Agrotecnológico de Palmas Endereço: Q. 1112 Sul Rodovia To 050, 23, Tocantins Telefone: (63) 8493-5109/ 8478-8532 Email: tosul@altagenetics.com.br Data: 29/09 a 02/10 Goiânia (GO) CriaFértil e Departamento de Produção Animal (EVZ-UFG) Endereço: Escola de Veterinária e Zootecnia, Campus Samambaia, Rodovia Goiânia-Nova Veneza Telefone: (62)3233-3002 (CriaFértil - Elton)/ (62)3521-1594 Email: cursoia@criafertil.com.br / goiânia@altagenetics.com.br / nepbraevz@gmail.com Data: 29/09 a 02/10 (Portal do Agronegócio/MG – 28/08/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 28/08/2015))
topoSe os fabricantes de máquinas agrícolas não encontraram a Expointer 2015 no melhor momento e projetam vender 20% menos, os produtores de carnes não têm maiores queixas. Se vendem menos no mercado inte...((Jornal do Comércio/RS – 31/08/2015))
Se os fabricantes de máquinas agrícolas não encontraram a Expointer 2015 no melhor momento e projetam vender 20% menos, os produtores de carnes não têm maiores queixas. Se vendem menos no mercado interno, suas exportações vêm bombando. O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal, Francisco Turra, revelou em Esteio que as exportações de carne de frango in natura bateram todos os recordes em julho com embarques de 409,8 mil toneladas, aumento de 21% sobre julho de 2014, graças aos seus 157 mercados e à melhora do câmbio. Também as exportações de carne bovina tiveram em julho seu melhor mês do ano, o que se repetiu em agosto, segundo a Abiec. Além da abertura de mercado nos EUA. (Jornal do Comércio/RS – 31/08/2015)((Jornal do Comércio/RS – 31/08/2015))
topoCom a assinatura do pacto Sinal Verde, a ideia é preparar o Estado para ganhar mercado em volume e qualidade, diz Eduardo Krisztan Pedroso, da divisão de carnes do JBS. “O consumidor está cada vez mai...((Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015))
Com a assinatura do pacto Sinal Verde, a ideia é preparar o Estado para ganhar mercado em volume e qualidade, diz Eduardo Krisztan Pedroso, da divisão de carnes do JBS. “O consumidor está cada vez mais exigente e, ao mesmo tempo, Mato Grosso do Sul é líder em produção de qualidade e tem perfil para conquistar novos mercados”. O diretor técnico da Novilho Precoce MS, Nedson Rodrigues Pereira, vê a assinatura do pacto como um ganho para toda a cadeia produtiva. “Mato Grosso do Sul tem a melhor carne do país, segundo indústria e varejo, e qualquer ação que agregue valor ao produto é positiva. O mercado ganha em preço e o consumidor, em qualidade”, aponta. Além das questões mercadológicas, o acordo envolverá as entidades que contribuirão para o monitoramento de ações sustentáveis, como a adesão do CAR (Cadastro Ambiental Rural). Integram o grupo de trabalho do acordo, além das entidades já citadas, a Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), Acrisul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) e Embrapa Gado de Corte. (Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015))
topoNa avaliação de Maurício Lopes, presidente da Embrapa, a produção brasileira deve continuar observando três megatendências: "clima, urbanização e tecnologia". "Considerando uma mudança de comportament...((Portal Rural Soft/MG – 31/08/2015))
Na avaliação de Maurício Lopes, presidente da Embrapa, a produção brasileira deve continuar observando três megatendências: "clima, urbanização e tecnologia". "Considerando uma mudança de comportamento da sociedade global, com uma população mais urbana, mais idosa, mais educada, mais exigente e que, por sua vez, vai colocar mais pressão sobre a agricultura, no que diz respeito à produção de alimentos". Lopes ressalta que a "agricultura nacional vem sendo fortalecida pela incorporação de práticas sustentáveis, e por impactos mensuráveis em segurança alimentar, em capacidade produtiva e em exportação de alimentos. Conforme as classes socioeconômicas crescem em relação à renda, os consumidores vão demandar por proteínas mais nobres, além de frutas, verduras e legumes com mais qualidade". Segundo o presidente da Embrapa, "outra tendência mundial é pressionar o Brasil por mais produção alimentar, principalmente por parte do continente asiático, cuja demanda continua ascendente, mas a agricultura local não tem como crescer". O dirigente palestrou durante o "Seminário Internacional de Sustentabilidade: Desafios e Oportunidades", realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro. Para atender essa demanda, o Brasil precisa "pensar em uma produção cada vez mais automatizada. Isto é inevitável. Precisamos, diante deste cenário nacional e internacional, intensificar a produção nacional de forma sustentável, elevando nossa produtividade, especialmente em qualidade, com tecnologias de baixo impacto, reduzindo riscos e poupando recursos. Tudo isto deve estar associado à elevação da renda do produtor rural e à inclusão produtiva", conclui Lopes. (Portal Rural Soft/MG – 31/08/2015)((Portal Rural Soft/MG – 31/08/2015))
topoLideranças políticas da região vão a Brasília, na próxima semana, para cobrar uma solução do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) sobre a ocupação da Fazenda Capão do Cipó pelo ...((Jornal Diário da Manhã Online/PR – 29/08/2015))
Lideranças políticas da região vão a Brasília, na próxima semana, para cobrar uma solução do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) sobre a ocupação da Fazenda Capão do Cipó pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). A agenda com o comando do Incra foi articulada pelo deputado estadual Marcio Pauliki (PDT) através do presidente do PDT no Paraná, Osmar Dias. O impasse entre o MST e a Fundação ABC, que desenvolve pesquisas agropecuárias na fazenda, será apresentado pelo vice-prefeito de Castro, Marcos Bertolini. De acordo com Bertolini, a proposta é que o Incra adquira outro imóvel na região para promover o assentamento das famílias que ocuparam a fazenda. “A reivindicação por assentamento é justa e legítima, mas não pode ocorrer desta forma. Pedimos para que o Incra, que dispõe de recursos, adquira uma área para estas pessoas”, conta. “As pesquisas que há cerca de 50 anos são desenvolvidas ali também são legítimas, além de fundamentais para a nossa região. Uma coisa não pode anular a outra”, completa Bertolini. Pauliki também defende a continuidade das pesquisas da Fundação ABC para as cooperativas Capal, Castrolanda e Frísia na área ocupada desde a última segunda-feira. “Mesmo que seja uma terra pública, nós somos contra qualquer tipo de invasão”, diz. “A reforma tem que ser feita e o Incra tem condições de promover isto da forma correta”, completa o deputado. Na tarde de ontem, um novo ônibus com integrantes do MST se juntaram às famílias na fazenda em Castro. (Jornal Diário da Manhã Online/PR – 29/08/2015)((Jornal Diário da Manhã Online/PR – 29/08/2015))
topoDurante reunião ocorrida ontem (27), com diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Enelvo Felini, o secretário de Estado da Produção e Agricultura Familiar (S...((Portal MS Notícias/MS – 28/08/2015))
Durante reunião ocorrida ontem (27), com diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Enelvo Felini, o secretário de Estado da Produção e Agricultura Familiar (Sepaf), Fernando Lamas, recebeu com otimismo a informação de que a Central de Abastecimento de Alimentos de Mato Grosso do Sul da Capital ( Ceasa) passa por um bom momento. Na oportunidade, Enelvo Felini ressaltou que, mesmo com pouco mais de seis meses de trabalho, o governo do Estado já conseguiu implementar algumas ações importantes e que começam a apresentar reflexos na atividade dentro da Central. Com um diagnóstico apurado do número de produtores do Estado e o tipo de alimento cultivado em cada município, o executivo Estadual tem procurado direcionar o trabalho dos técnicos da Agraer para o incentivo de culturas que possam atender o mercado interno, buscando reduzir a importação no Estado. Segundo o secretário Fernando Lamas, Mato Grosso do Sul tem clima, solo e conhecimento suficientes para suprir sua demanda de consumo e até mesmo exportar produtos. Com a integração das políticas públicas dos governos e ações da Secretaria vinculadas diretamente na orientação do produtor, é possível, segundo o dirigente, obter resultados expressivos de incremento da produção e redução das importações em um curto espaço de tempo. (Portal MS Notícias/MS – 28/08/2015)((Portal MS Notícias/MS – 28/08/2015))
topoO Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) repassou em agosto mais de R$ 8,2 milhões para agricultores familiares de todo o País ampliarem a produção de alimentos, criarem animais e...((Portal MS Notícias/MS – 28/08/2015))
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) repassou em agosto mais de R$ 8,2 milhões para agricultores familiares de todo o País ampliarem a produção de alimentos, criarem animais e venderem seus produtos excedentes. São 7,3 mil famílias de beneficiadas com o Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais. Desse total, mais de três mil famílias foram incluídas neste mês e recebem a primeira parcela dos recursos para investimento em seus projetos produtivos. O Programa vincula os serviços de assistência técnica e extensão rural ao apoio financeiro, apoiando a inclusão produtiva rural de agricultores pobres no meio rural brasileiro e melhorando a produção dessas famílias. Desde janeiro de 2012, quando o programa fez a transferência de recursos para as primeiras famílias atendidas, 181 mil famílias já foram beneficiadas. (Portal MS Notícias/MS – 28/08/2015)((Portal MS Notícias/MS – 28/08/2015))
topoA 16ª edição do leilão da Katayama Pecuária atingiu o faturamento de R$ 4.158.480. O evento, que foi realizado no dia 15 de agosto, colocou à venda 411 touros Nelore, vendidos pelo preço médio de R$ 1...((Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015))
A 16ª edição do leilão da Katayama Pecuária atingiu o faturamento de R$ 4.158.480. O evento, que foi realizado no dia 15 de agosto, colocou à venda 411 touros Nelore, vendidos pelo preço médio de R$ 10.117,96. A melhor média ficou para os tourinhos Ceip que totalizaram R$ 13.266,67. Os touros foram vendidos para nove Estados, espalhados por todas as regiões do Brasil. “Também tivemos alto índice de recompra com 78 % dos compradores já clientes da Katayama. São pecuaristas que já experimentaram nossa genética e voltaram a comprar. Essa preferência pelos touros PKGA (Programa Katayama de Genética Avaliada) mostra que os nossos reprodutores produzem extremamente bem nas mais diferentes regiões”, ressalta Gilson. Os lotes foram vendidos em 4 horas e 45 minutos, uma média de 1,33 minutos por touro. (Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015))
topoDeu um trabalhão segurar esse boi da raça Tabapuã que disparou na Expointer. Quem pensa que a lida do campo é moleza e que trabalho de peão é só brilhatura, deveria passar um dia só nesta faina para v...((Jornal do Comércio/RS – 31/08/2015))
Deu um trabalhão segurar esse boi da raça Tabapuã que disparou na Expointer. Quem pensa que a lida do campo é moleza e que trabalho de peão é só brilhatura, deveria passar um dia só nesta faina para ver o que é bom para a tosse. Aliás, as cidades estão cheias de pecuaristas do asfalto dando palpite. (Jornal do Comércio/RS – 31/08/2015)((Jornal do Comércio/RS – 31/08/2015))
topoA Casa Branca Agropastoril realizará no dia 12 de Setembro de 2015, em Silvianópolis (MG), o maior evento comercial da sua história, com a oferta dos seus 500 melhores machos e fêmeas das raças Angus,...((Jornal Montes Claros Online/MG – 28/08/2015))
A Casa Branca Agropastoril realizará no dia 12 de Setembro de 2015, em Silvianópolis (MG), o maior evento comercial da sua história, com a oferta dos seus 500 melhores machos e fêmeas das raças Angus, Brahman e Simental Sul Africano. Os touros estão prontos para trabalho na próxima estação de monta e as fêmeas são rigidamente avaliadas. .Trata-se de um leilão especial, organizado para multiplicar a genética da Casa Branca para os produtores que focam o seu trabalho na pecuária de ciclo curto, que impulsiona a oferta de carne bovina de qualidade superior. “A pecuária brasileira é um gigante que oferta quase 10 milhões de toneladas de proteína vermelha por ano e gerou, em 2014, US$ 8 bilhões em exportação. A Casa Branca dá sua contribuição para o contínuo aumento da produtividade na atividade, selecionando animais funcionais e extremamente bem adaptados às diversas regiões do país. Esse evento marca um momento extremamente importante do nosso projeto, pois colocaremos à venda nossos melhores touros Angus, Brahman e Simental Sul-Africano safra 2013, além de fêmeas rigidamente selecionadas para a produção de bezerros precoces e de rápido ganho de peso”, informa Paulo de Castro Marques, proprietário da Casa Branca. A Casa Branca já comercializou mais de 2.500 reprodutores Angus, Brahman e Simental Sul-Africano para projetos pecuários em todas as regiões do País. O Leilão Casa Branca 2015 será realizado na Fazenda Ester, em Silvianópolis (MG). Informações adicionais podem ser obtidas no telefone (35) 3452-0828 e www.cbagropastoril.com.br. (Jornal Montes Claros Online/MG – 28/08/2015)((Jornal Montes Claros Online/MG – 28/08/2015))
topoA 38ª Expointer traz duas novidades este ano: as raças Puro Sangue Inglês e Sindi. Abrigados no pavilhão 48 do Parque de Exposições Assis Brasil, os 10 cavalos PSI são especialmente selecionados para ...((Portal Página Rural/RS – 29/08/2015))
A 38ª Expointer traz duas novidades este ano: as raças Puro Sangue Inglês e Sindi. Abrigados no pavilhão 48 do Parque de Exposições Assis Brasil, os 10 cavalos PSI são especialmente selecionados para corridas. Além de rápidos, são fortes, vigorosos e com grande capacidade atlética. É uma raça, muitas vezes, considerada nervosa e de temperamento difícil. Acostumados a ambientes tranquilos, os exemplares ainda estão se adaptando ao intenso movimento da Expointer. Entre as atividades do Jockey Club do Rio Grande do Sul na Expointer, está prevista para a proxima quinta-feira (2), às 9h, na Pista 4, o Julgamento de Classificação de Equinos Puro Sangue Inglês. No próximo sábado (6), às 9h, a Casa do Veterinário do CRMV/RS sediará o painel "A História do Turfe do Rio Grande do Sul - A Importância e o Papel do Cavalo na Construção da Sociedade Gaúcha", com o ex-ministro da Agricultura Luiz Fernando Cirne Lima. Às 10h, o expositor Nicholás Barrenecha abordará o tema "O Valor do Puro Sangue Inglês - Por que Criar e Ter Um Cavalo Puro Sangue Inglês". Raça Sindi Nesta edição, 12 exemplares da raça Sindi vindos de Novo Horizonte, a 484 quilômetros de São Paulo, são a atração entre os animais que estão expostos no Pavilhão do Gado de Corte. O Sindi possui uma carcaça diferenciada, com um elevado potencial de carne. De acordo com o expositor Adaldio José de Castilho Filho, os animais são submetidos a todos os programas de melhoramento genético da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. A raça Sindi é originária da região chamada de Kohistan, na parte norte da província de Sind, no atual Paquistão. No Brasil, são criados em São Paulo e em cidades do Nordeste ou em regiões de poucos recursos alimentares, onde seria difícil a manutenção de animais de grande porte. Medindo 1,30m, os animais são selecionados para dupla aptidão, com linhagens extremamente leiteiras e com ótimo desempenho em abates técnicos. (Portal Página Rural/RS – 29/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 29/08/2015))
topoReceita em Cotriguaçu ultrapassou meio milhão Em 23 de agosto, o Parque de Exposições de Cotriguaçu, no Norte de MT, foi palco do 8º Leilão Amigos do Nelore. Foram vendidos 55 animais por R$ 506.610, ...((Revista DBO Online/SP – 31/08/2015))
Receita em Cotriguaçu ultrapassou meio milhão Em 23 de agosto, o Parque de Exposições de Cotriguaçu, no Norte de MT, foi palco do 8º Leilão Amigos do Nelore. Foram vendidos 55 animais por R$ 506.610, média geral de R$ 9.211. O comércio foi focado nos reprodutores, com 53 exemplares de 28 a 36 meses vendidos à média de R$ 9.128, valor equivalente a 73,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Norte de Mato Grosso (R$ 124,5/@). A oferta foi complementada pela venda de duas fêmeas a R$ 11.400. A condução dos trabalhos foi do leiloeiro Arnaldo Campos, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Estância Bahia em parceria com a Soma Leilões e a transmissão do Canal Terraviva. (Revista DBO Online/SP – 31/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 31/08/2015))
topoCriatório mato-grossense fez venda casada de touros e gado geral pelo Canal Rural Em 25 de agosto, Luiz Antônio Felippe fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão...((Revista DBO Online/SP – 28/08/2015))
Criatório mato-grossense fez venda casada de touros e gado geral pelo Canal Rural Em 25 de agosto, Luiz Antônio Felippe fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Camargo Produção – 100% Genética Camargo. O remate movimentou mais de R$ 2,2 milhões com a venda de 1.310 animais, entre touros e gado de corte. A oferta de reprodutores envolveu 103 exemplares Nelore e movimentou R$ 981.360. A média fechou em R$ 9.574, valor equivalente a 75,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista em Cuiabá, MT (R$ 127/@). A maior negociação da categoria foi fechada com Chico Preto, que desembolsou R$ 92.400 para arrematar um lote com 12 touros de 28 a 34 meses. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Também foram vendidas 1.207 cabeças de gado de corte por R$ 1,9 milhão. A média dos 1.052 machos foi de R$ 1.592 e das 155 fêmeas de R$ 1.549. A Frical deu lance de R$ 239.120 para levar para casa um lote com 122 garrotes de 10 meses. A condução dos trabalhos foi do leiloeiro Paulo Marcus Brasil, com captações em 24 e 4 parcelas, para touros e gado de corte, respectivamente. A organização foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 28/08/2015)((Revista DBO Online/SP – 28/08/2015))
topoA técnica de inseminação artificial em bovinos se desenvolve cada vez mais no país na busca dos pecuaristas pelo melhoramento genético do rebanho. Segundo dados da Associação Brasileira de Inseminação...((Jornal A Gazeta/MT – 31/0/2015))
A técnica de inseminação artificial em bovinos se desenvolve cada vez mais no país na busca dos pecuaristas pelo melhoramento genético do rebanho. Segundo dados da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), o mercado de sêmen no Brasil alcançou um crescimento de 4,49% no ano passado, em comparação ao ano de 2013. Dessa forma, o domínio desta tecnologia possibilita hoje um espaço garantido ao profissional, pois o setor do mercado está em constante desenvolvimento, devido as suas vantagens e retorno do investimento, se destacando ainda por ser uma atividade profissional em destaque. No primeiro semestre, a Embrapa Gado de Corte realizou um curso de aperfeiçoamento para os profissionais do setor, que teve na sua programação: anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor da fêmea bovina; passo a passo da inseminação artificial; observação de cio em gado de leite e corte; manejo do botijão de sêmen; montagem do aplicador; descongelamento do sêmen, passagem do aplicador pela cérvix; visualização em DVD do processo de coleta e industrialização de sêmen. De acordo com Alessandra Corallo Nicacio, médica veterinária, pesquisadora em Reprodução Animal da Embrapa Gado de Corte, em um trabalho publicado recentemente, ela fala sobre as vantagens e desvantagens do uso da Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF). Segundo ela, a inseminação artificial (IA) - seja com observação de cio ou em tempo fixo (IATF) - traz inúmeras vantagens, entre elas o melhor controle zootécnico; a realização de diferentes cruzamentos; favorece a seleção e o melhoramento genético; permite a escolha da data do parto; facilita a organização dos manejos e possibilita melhor retorno financeiro. Sendo que o uso da IATF permite, ainda, eliminar a observação de cio, diminuindo riscos com falhas de observa- ção, além de concentrar ainda mais as concepções. Por outro lado, ela diz que é necessário que exista certa infraestrutura para a realiza- ção dos procedimentos, assim como há aumento de custo para aquisição dos insumos e necessidade de capacitação de mão de obra. Além disso, deve ser considerado alguns pontos que, quando falhos, podem trazer maus resultados, como por exemplo, falha na detecção de uma vaca em cio, tempo incorreto do serviço e erros de identificação de um animal. Nesse ponto, a IATF traz o grande benefício de eliminar a necessidade de observação de cio, minimizando erros e propiciando a inseminação de grande número de animais no mesmo dia, de modo a concentrar as concepções. Conforme a pesquisadora, existem muitas opções entre as estratégias e os protocolos a serem selecionados. Como por exemplo, é possível fazer uma, duas ou mais inseminações artificiais em tempo fixo. O repasse da primeira IATF pode ser feito, ainda, por insemina- ção artificial com observação de cio (IA) ou mesmo com touro. Além disso, as matrizes podem ser dividas em lotes de modo que cada lote passe sequência de procedimentos diferentes, dentro da mesma propriedade e na mesma estação de monta. Dessa forma, quando a escolha é por realizar mais de uma IATF no mesmo lote de animais, pode ser dito que se está sendo feito a ressincronização. O intervalo entre protocolos pode ser de 30 ou 45 dias. Caso a opção seja por 30 dias de intervalo, o novo protocolo é iniciado antes mesmo do diagnóstico de gestação do primeiro protocolo. Já durante o segundo protocolo, é feito o diagnóstico de gestação com auxilio de ultrassonografia e os animais que estiverem prenhes não continuam o protocolo, mas os animais diagnosticados como vazios finalizam o protocolo e recebem a segunda IATF. No caso de optar por intervalo de 45 dias entre protocolos, o diagnóstico deve ser realizado antes do início do protocolo seguinte. Esse diagnóstico, preferencialmente, é realizado com auxilio de ultrassonografia. A principal vantagem da ressincronização está em concentrar as concepções, embora o custo fique elevado por conta dos protocolos. (Jornal A Gazeta/MT – 31/0/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 31/0/2015))
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A adubação nitrogenada como ferramenta de manejo da forragem para intensificação da produção a pasto, este foi o tema da palestra do professor zootecnista Emerson Alexandrino, da Universidade Federal do Tocantins (UFT), durante o III Simpósio Mato-grossense de Bovinocultura de Corte (Simbov-MT), realizado este mês em Cuiabá. Segundo o pesquisador, trata-se de um assunto importante para o desenvolvimento da pecuária nacional, mas que ainda não é consenso entre a maioria. “Apesar de ser uma ferramenta antiga, muitos pecuaristas não utilizam por não acreditarem na sua eficiência, outros em função dos altos investimentos que teriam que fazer, ressaltando que o retorno com certeza compensaria estes investimentos”. O pesquisador explica ainda que a adubação nidrogenada intensifica a produção a pasto, tanto que sem o sistema uma produção de 4 arrobas por hectare, com sua implantação vai para 40 arrobas por hectare. “Aumentar a produtividade é uma questão de sobrevivência do pecuarista, porque o mercado hoje exige cada vez mais produtividade”. Segundo Alexandrino é preciso planejamento, porque a principal causa da baixa produtividade é a escassez de alimento no período da seca e por outro lado sobra alimentos no período das cheias. Dessa forma, como alternativas a essa realidade, ele cita o confinamento, irrigação, com destaque para a adubação nitrogenada. O objetivo é fazer com que a atividade produtiva tenha um ciclo mais curto, tanto que na média nacional se abate um animal com cerca de 40 meses, o que pode ser diminuída na metade com as técnicas apresentadas por ele. O pesquisador explica, que para adotar esta tecnologia é imprescindível investir na fertilidade do solo para garantir o aumento de produção de forragem e, conseqüentemente, da produtividade animal. Entretanto, quando o produtor optar pela adubação de pastagens, ele terá que saber, para fins de planejamento, a eficiência técnica e econômica do uso do nutriente do fertilizante. Sendo que o nitrogênio é o macroelemento mais ausente no solo e o mais importante em termos de quantidade necessária para maximizar a produção das pastagens e aumentar a sua capacidade de suporte. Existem várias fontes de nitrogênio que podem ser usadas em pastagens. As mais comuns são a uréia (44% a 46% N), o sulfato de amônio (20% a 21% N) e o nitrato de amônio (32% a 33% N), sendo que todas essas fontes apresentam vantagens e desvantagens. Sendo que pelo lado biológico, o uso de diferentes fontes visa aumentar a recuperação do N aplicado no sistema soloplanta, minimizar as perdas de N fertilizantes ou, ainda, fornecer nutrientes às plantas forrageiras em adição ao N. A uréia, por exemplo, tem como vantagem o menor custo por quilograma de N, mas comumente mostra maior perda de N por volatilização (acima de 30%). Apresentando ainda alta concentração de N, é de fácil manipulação e causa menor acidificação no solo, o que a torna potencialmente superior a outras fontes, do ponto de vista econômico. No caso do Sulfato de Amônio, este apresenta vantagens de menor perda de N e ser fonte de enxofre (24% S), embora apresente maior custo por quilograma de N em comparação com a uréia. Contudo, a desvantagem da utilização do sulfato de amônio é a maior acidificação do solo. A aplicação do nitrogênio deve ser feita tomando-se muita atenção às condições climáticas e ao estágio de desenvolvimento das plantas, sendo feitas preferencialmente com solo úmido e a pastagem apresentando uma boa cobertura de matéria verde. Em termos gerais, a recomendação de dose precisa ser dividida (parcelada) em aplicações visando nutrir a planta no momento crítico de seu desenvolvimento. (Jornal A Gazeta/MT – 31/08/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 31/08/2015))
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Como os pastos não suprem todas as necessidades minerais dos animais é importante fazer a suplementação de forma correta utilizando uma mistura com todos os macro e micro elementos no concentrado. As necessidades de sal mineral variam de acordo com o estado do animal e o peso. De forma geral, o consumo diário precisa ser de 80 a 100 gramas. Sem uma correta mineralização, o animal não desenvolverá todo seu potencial, por isso é recomendável a avaliação de um especialista para indicar a melhor mistura para o rebanho. “Um produto mal formulado, isto é, com níveis de garantia furados e consumo mal planejado, não será eficaz”, diz o pesquisador da Embrapa Sérgio Raposo, que explica ainda que o que diferencia um sal mineral de outro é a formulação, por isso o produtor deve estar sempre atento à matéria-prima do produto. “Ainda que algumas delas possam ser evitadas com uma análise de laboratório, outras podem ter um laudo perfeito, mas o nutriente não ser assimilável”, afirma. De acordo com Raposo, há outros diferenciais, como a qualidade da mistura, fontes mais nobres de matéri -prima, tipo de apresentação (granulado, floculado), resistência ao empedramento e o apoio técnico da empresa ao produtor. Pesquisa da Embrapa aponta a falta de nutrientes em forrageiras Levantamentos feitos pela Embrapa Gado de Corte apontam que as forrageiras têm valor baixo de sódio (< 0,1% da matéria seca), predispondo deficiência. O fósforo ficou em quarto lugar na pesquisa, com 72% das amostras abaixo de 0,12% da matéria seca, além de outros. Apesar de muitos produtores acharem desnecessário e até indiferente, o uso da técnica de suplementação mineral permite o aproveitamento de todo potencial produtivo da forragem. No entanto, é necessário um equilíbrio sem grandes excessos para que não ocorra problemas de absorção. “Um mineral em excesso prejudica a absorção de outro”, esclarece o especialista. (Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015))
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A exigência dos minerais para manter ou perder peso na seca é tão baixa que o pouco que tem na pastagem já resolve. Quanto maior a produção, maior a necessidade de nutrientes, inclusive de minerais. Por isso que a época que mais se deve preocupar com a suplementação de minerais é no período de chuva. “O que acontece na seca é que não adianta fornecer apenas os minerais, pois o nutriente mais limitante é a proteína”, explica. Uma dica é usar um bom sal mineral. Caso o criador prefira misturar o sal na própria fazenda, convém consultar um técnico para fazer o balanceamento da mistura que deve ser de acordo com as exigências nutricionais dos animais. Outra dica é com relação aos cochos onde se coloca o sal mineral. O ideal é que eles sejam cobertos, que fiquem bem localizados e que não fiquem ilhados por acúmulo de água. O melhor é oferecer no mínimo seis centímetros lineares de cocho para cada unidade animal atendida por esse cocho, ensina Sérgio. Entre ter o sal preservado da chuva e dar acesso ao sal a todos os animais, mesmo que molhado, o produtor deve dar preferência à segunda opção, recomenda o pesquisador. “Ainda assim, ao usar cochos não cobertos, é aconselhável ter um monitoramento e abastecimento mais intensivo, uma vez que a umidade ajuda a empedrar o sal, o que prejudica seu consumo”. (Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015))
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Com o objetivo de alavancar a produção e comercialização de carne bovina de Mato Grosso do Sul, atendendo às novas demandas dos consumidores brasileiros e internacionais, o governo do Estado lançou o pacto “Sinal Verde”. Com a assinatura do acordo entre entidades do setor, com apoio do JBS, serão realizadas ações para classificar toda a carcaça bovina regional. A meta é que 50% dos animais abatidos no Estado levem o selo do pacto Sinal Verde até agosto de 2016. O acordo tem como finalidade atingir 100% do abate tipificado até o final deste ano, ou seja, classificar a carcaça bovina nos padrões indesejável, tolerável e desejável, medir a qualidade do manejo, fornecer o mapeamento da produção, promover a produção sustentável, fidelizar e abrir novos mercados. “É um desafio ter até agosto do ano que vem pelo menos 50% do rebanho com selo verde e diminuir as carcaças de sinal vermelho”, disse o governador Reinaldo Azambuja. Segundo ele, a partir da assinatura do pacto, serão iniciados estudos aprofundados sobre o manejo ideal para a criação de gado no Estado, estratégias logísticas, maior monitoramento sanitário, entre outros. “Cada dia aumenta mais a procura por uma carne bovina de qualidade, e o governo procura justamente fortalecer o setor produtivo”. Conforme o presidente da Famasul, Mauricio Saito, é preciso que os setores tenham compromisso e transparência para melhorar a produtividade e a qualidade da carne. “A Famasul apoia todos os movimentos que beneficiam o produtor rural. Temos que levar ao produtor o desenvolvimento sustentável e, para isso, é fundamental a participação de todos os elos do setor”, destacou. (Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015))
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Está na hora da atividade aproveitar as tecnologias disponíveis e melhorar a produtividade, sem mais desmatamentos. O cenário de inovações para a agropecuáriano Brasil se constitui em um vasto campo de oportunidades para nossos produtores. A pesquisa nacional amadureceu expressivamente na última década e desenvolveu novas práticas que permitem uma verdadeira transformação produtiva. Esse movimento é central para a temática do agronegócio brasileiro. Por um lado, o país possui o maior rebanho bovino do mundo, com 212 milhões cabeças, e é o maior exportador de carne em toneladas e em faturamento. Por outro, apresenta taxas produtivas abaixo das que registram os seus concorrentes. Se estamos em um terreno confortável, é preciso pensar que o cenário atual passa por mudanças e que novas preocupações se colocam frente aos produtores nacionais. A pecuária ocupa hoje 220 milhões de hectares do território, sendo que 70 milhões de hectares estão localizados na região Amazônica. Só que a expansão da atividade é apontada como uma das principais razões para a intensificação do desmatamento ilegal. No passado era possível expandir as fronteiras de produção na Amazônia com baixo custo, desmatando a floresta intocada. Hoje, o cenário é bem diferente. A pecuária precisa dar um salto do atual sistema extensivo de baixa rentabilidade para um sistema de produção tecnificado e mais produtivo, integrado diretamente ou indiretamente à cadeia do agronegócio. Ou então terá de abrir terreno à expansão agrícola e perder espaço devido à preocupação global com o meio ambiente. Para conhecer os melhores caminhos nesse sentido, realizamos o estudo Cenários para a Pecuária de Corte Amazônica, que apresenta um panorama sobre a atividade Brasil – e particularmente na Amazônia – bem como um conjunto de ações de desenvolvimento para o segmento. Para isso tivemos o apoio de uma equipe de 13 pessoas, com quem trabalhamos por 15 meses. Foram desenhados três cenários principais: um conservador, um tendencial (intermediário, com base nas práticas atuais) e um inovador. Esse último considerou a crescente inovação tecnológica, com base nas chamadas Boas Práticas de Produção Agropecuárias (BPA). Entre elas, podemos citar a melhoria do manejo das pastagens com reforma e rotação, adubação, melhoria genética e o confinamento do gado, além de aprimoramento técnico da gestão do negócio, com foco em administração, meio ambiente e recursos humanos. A boa notícia é que, pelo cenário inovador, é possível aumentar a produção de gado de corte no Brasil dos atuais 212 milhões para 250 milhões de cabeças até 2030. Isso, mesmo com a redução de 24% de terras utilizadas para pastagens. O ganho financeiro nesse caso seria de R$ 400 a R$ 650 por hectare ao ano. Para comparar, a rentabilidade dos sistemas tradicionais fica entre R$ 130 e R$ 255 hectares ao ano. Na Amazônia, o campo de oportunidades é ainda mais acentuado. É possível aumentar a produção de 81 para 98 milhões de cabeças, utilizando 27% menos área de pastagens – ou 52 milhões de hectares a livres para outros fins que não a pecuária. Estamos em um ano de definições sobre metas de redução de emissões de gases de efeito estufa, que devem ser acordadas na Conferência das Nações Unidas sobre Clima, em Paris. É, então, estimulante percebermos a possibilidade de reduzir a área de pastagem em uma região sensível como a Amazônia. E, ao mesmo tempo, aumentar a produção com mais ganhos aos produtores. Todavia, o desafio para que esses resultados cheguem a ser alcançados são significativos. Por um lado, a região amazônica apresenta obstáculos naturais de grande dimensão. Isso já dificulta e aumenta os custos da adoção de novos investimentos em boas práticas. Por outro lado, as empresas rurais, independentemente do tamanho, necessitam solucionar problemas e tomar decisões estratégicas e operacionais cada vez mais urgentes. Para isso, é fundamental o uso de ferramentas gerenciais para o diagnóstico, o planejamento e o controle do sistema de produção, o que ainda é incipiente no segmento. De certa forma, essa transformação da pecuária de corte no Brasil já está em curso. Falta, no entanto, uma pavimentação dos caminhos que aumente da velocidade deste processo. As tecnologias estão disponíveis, sabe-se que é possível produzir mais em menos espaço e com mais ganhos financeiros. Cabe agora ao estado e aos produtores priorizarem o tema e encontrarem soluções conjuntas para promover as mudanças e aproveitar as possibilidades de bons resultados. *Fabiano Alvim Barbosa é professor adjunto do Departamento de Zootecnia da Escola de Veterinária da UFMG. Britaldo Silveira Soares Filho é professor titular do Departamento de Cartografia do Instituto de Geociências da UFMG e Coordenador do Centro de Sensoriamento Remoto (CSR) da UFMG. (Revista Época Negócios Online/SP – 31/08/2015)((Revista Época Negócios Online/SP – 31/08/2015))
topoApós a confirmação de três casos de raiva bovina em Bela Vista, a Agência Goiana de Defesa Agropecuária realizou um trabalho de conscientização sobre a doença no município. Uma palestra explicando as ...((Portal Página Rural/RS – 28/08/2015))
Após a confirmação de três casos de raiva bovina em Bela Vista, a Agência Goiana de Defesa Agropecuária realizou um trabalho de conscientização sobre a doença no município. Uma palestra explicando as causas e os cuidados com a raiva foi ministrada pelo coordenador do Programa Estadual de Controle da Raiva nos Herbívoros da Agrodefesa, Leonardo Guimarães. De acordo com ele, a doença é letal e pode ser transmitida a todos os mamíferos, inclusive para o ser humano, e uma vez manifestados os sintomas, a doença é letal em 100% dos casos. Ele explica que o morcego vampiro é o principal transmissor da raiva no Brasil e que a doença é viral e atinge o cérebro do animal contaminado. “Depois de atingir o cérebro, o vírus se espalha por diversos órgãos do mamífero atingido”, diz. Leonardo acrescenta que a doença é difundida quase em todo o mundo. “Só não existe raiva terrestre na Austrália e em regiões polares”, revela o especialista. Durante a palestra, o coordenador apresentou números alarmantes sobre a raiva. Segundo ele, a cada 10 minutos uma pessoa morre no mundo vítima da doença. “As estatísticas mostram ainda que 45% dos óbitos causados por raiva são em crianças de zero a cinco anos”. Ele acrescenta ainda que a doença não tem remédio, apenas vacina. Ele explica que a morte causada pela raiva pode ser evitada se o animal ou pessoa contaminada for vacinado antes das manifestações dos sintomas. “Em humanos a raiva leva normalmente de duas a 10 semanas para manifestar. Já em cachorros o tempo de manifestação dos sintomas pode ser de 21 dias a dois meses”, destaca. Transmissão O coordenador explica que a raiva pode ser transmitida por meio da mordida de um animal contaminado ou pelo contato com secreções contaminadas destes animais. “Não toque em morcegos e nem em animais doentes. Se a pessoa tiver contato com qualquer animal suspeito ou se for mordido por morcego ou outro animal procure imediatamente o serviço de saúde mais próximo”, orienta Leonardo. Ele lembra ainda que o proprietário de animais deve comunicar à Agrodefesa se perceber qualquer sinal de mordedura de morcegos, sinais de doença ou mesmo mortes em seu rebanho. Segundo Leonardo, o controle da população de morcegos vampiros é fundamental para manter a raiva longe do rebanho. Ele explica que o controle é realizado por meio da aplicação da pasta vampiricida. “Este produto é aplicado ao redor da ferida de animais que foram agredidos e provocam a morte dos morcegos vampiros, caso eles voltem e ataquem o animal novamente”, salienta. O veterinário e professor, Aires Manoel de Souza, também participou da palestra. Para ele, a raiva dói no bolso do produtor rural quando perde algum animal de seu rabanho. “A doença deve ser levada muito a sério, principalmente por ser uma zoonose”, defende ele. Mobilização Durante a abertura do evento, realizado na manhã da última quarta-feira (26), o presidente da Agrodefesa, Arthur Toledo, agradeceu o empenho de toda a população de Bela Vista. “Nós trouxemos essa palestra para cidade porque a população se mobilizou e procurou a Agrodefesa. Isso mostra como as pessoas estão preocupadas em ter um município livre de doenças e pragas”, disse Arthur. Para ele, a conscientização das pessoas é o caminho para alcançar a segurança alimentar. “Imaginem um ambiente onde todos buscam o mesmo objetivo: fazer defesa e garantir que Goiás seja a terra do alimento seguro”, falou o presidente entusiasmado. Arthur disse ainda que a Agrodefesa trabalha para proteger a saúde da população e a saúde financeira de Goiás. “Para a economia avançar, o Estado precisa de municípios produtivos como Bela Vista. Por isso não mediremos esforços para fazer um trabalho de defesa sanitária de qualidade”, salientou. (Portal Página Rural/RS – 28/08/2015)((Portal Página Rural/RS – 28/08/2015))
topoO trabalho de inseminação artificial em bovinos é considerado uma “revolução” no sentido de possibilitar o melhoramento genético do gado. Trata-se de uma técnica que consiste na deposição do sêmen do ...((Jornal A Gazeta/MT – 31/08/2015))
O trabalho de inseminação artificial em bovinos é considerado uma “revolução” no sentido de possibilitar o melhoramento genético do gado. Trata-se de uma técnica que consiste na deposição do sêmen do touro no útero da vaca de maneira artificial, ou seja, pela intervenção do homem. Essa tecnologia reprodutiva, que teve origem nos anos 60, é a mais utilizada em todo o mundo. Com inúmeras vantagens, é usada para seleção e reposição de matrizes, visando o melhoramento do rebanho e possibilitando a escolha das características que permanecerão nos bezerros. Além disso, a técnica permite também fazer o controle de doenças no momento da reprodução, já que pode existir a transmissão de algumas delas durante a monta natural, o que não ocorre na inseminação artificial. Um dos destaques hoje é a implementação no mercado de leite, que tem apresentado melhoras deste o início deste ano. Isso porque a grande dificuldade dos criadores é ter uma produção de leite rentável e sustentável, para isso muitos têm adotado o sistema de pecuária de precisão, que consiste em ter uma boa inseminação artificial, manejo (inclusive sanitário) e uma boa alimentação. De acordo com Tiago Moraes Ferreira, gerente técnico de Leite da Alta, empresa de melhoramento genético bovino, para que este sistema dê resultado, é preciso que o pecuarista invista em tecnologias. Dessa forma, com o objetivo de auxiliar este mercado de forma eficiente, a Alta dispõe de produtos e sistemas de qualidade para o desenvolvimento do gado de leite. “Somos a única central com o maior número de animais provados, proprietária de 65% dos 20 melhores touros provados, com sêmen disponível e selecionados pelo Sumário da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL)”. O gerente diz ainda que o mercado de leite tem apresentado melhoras deste o início deste ano e continuará crescendo. O gerente explica que a inseminação artificial para a pecuária leiteira é um dos pilares para aumentar o índice da produtividade dos animais, pois evita a monta natural com o uso de touros não provados, podendo evitar doenças sexualmente transmissíveis e que comprometem tanto o rebanho quanto a qualidade do produto final. Além disso, a genética do rebanho pode ser estudada, com a possibilidade de aumentar o número de bezerras através do sêmen sexado. “Utilizando o programa de Manejo e Acasalamento de Vacas Leiteiras da Alta, que é o mais completo e flexível disponível no mercado, com certeza os pecuaristas terão resultados positivos”, explica o Tiago Ferreira. Ele diz ainda que o este programa é utilizado atualmente como uma ferramenta de manejo genético que possui inúmeras possibilidades e combinações. Sendo que os relatórios emitidos por este, permitem traçar um completo perfil do rebanho acasalado e delinear as melhores estratégias genéticas. (Jornal A Gazeta/MT – 31/08/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 31/08/2015))
topoA entressafra atinge diretamente a produção de leite em Mato Grosso do Sul. Com a queda na qualidade dos pastos, a produção cai consideravelmente. Além disso, a retração do consumo em decorrência da c...((Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015))
A entressafra atinge diretamente a produção de leite em Mato Grosso do Sul. Com a queda na qualidade dos pastos, a produção cai consideravelmente. Além disso, a retração do consumo em decorrência da crise econômica está obrigando a indústria laticínia a segurar o preço do litro de leite em uma época que quando o produto começa a faltar e, historicamente, faz com que os valores sejam reajustados. De acordo com o Conseleite-MS (Conselho Paritário Produtores-Indústrias de Leite de Mato Grosso do Sul), o valor do litro do leite pago pelas indústrias aos produtores está em R$ 0,8109, mas alguns empresários alegam pagar valor acima do estipulado. Segundo o diretor-presidente dos Laticínios Imbaúba, Edgar Rodrigues Pereira, o valor cobrado pelo litro do leite chega a R$ 1,00. “Agosto é um mês crítico e de seca, mas, em decorrência da crise financeira, o preço já está bastante elevado, inviabilizando um novo reajuste no valor final. Além disso, o aumento de custo para o consumidor é proporcional ao aumento de custo para o produtor”, disse. A empresária Milene Nantes, dos Laticínios Tradicional, disse que não há sinais de aumento apesar do período de seca. “Mesmo com a diminuição da produção, também há um cenário de mercado retraído e ainda não absorvemos essa falta, porque o consumo também caiu”, declarou. Já para o diretor dos Laticínios Rincão, Deolindo Carlos Marques, a expectativa é de baixa nos preços, já que as vendas também estão em ritmo fraco. “O preço pago ao produtor chega a R$ 0,90 e o produto final chega ao mercado a R$ 1,95 para o leite de saquinho”, comentou. (Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015))
topoNo mercado de derivados, houve aumento crescente nos preços médios do leite durante todo o período das águas, porém, a cotação da muçarela também não acompanha esse mesmo movimento e há uma retração n...((Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015))
No mercado de derivados, houve aumento crescente nos preços médios do leite durante todo o período das águas, porém, a cotação da muçarela também não acompanha esse mesmo movimento e há uma retração no preço, conforme apontou o gerente da Alvorada Laticínios, Jean Carlos Francischini. “O valor do leite por litro é de R$ 0,98. A valorização foi contínua nos últimos meses e a demanda, pouco aquecida”, disse. De acordo com a deputada federal Tereza Cristina, existem cerca de 24 mil produtores rurais vivendo do segmento lácteo. Produtores familiares são maioria na cadeia produtiva estadual de leite Deste total, 15,1 mil são produtores familiares que não conseguem produzir mais de 100 litros de leite por dia, sendo que para ser viável a atividade, precisa atingir produção mínima de 300 litros diários. “É preciso aumentar essa oferta técnica para que o nosso Estado saia da 13ª posição do ranking nacional de produção de leite e aumente a produtividade, estimulando significativamente a cadeia leiteira em Mato Grosso do Sul”, afirma. A deputada falou da deficiência de infraestrutura em muitas localidades “É preciso que façamos do leite mais uma das estrelas dos artigos de importação brasileira. Os fundos específicos para alavancar consumo e produção, a rastreabilidade individual do gado são algumas das ações que podem contribuir para a importação e exportação de toda a cadeia leiteira”, avaliou Tereza Cristina. (Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 31/08/2015))
topoCinco estados, que respondem por pelo menos 80% da produção de leite do Brasil, devem receber cerca de R$300,00 milhões em investimentos em áreas como assistência técnica, melhoramento genético e prom...((Portal Rural Soft/MG – 31/08/2015))
Cinco estados, que respondem por pelo menos 80% da produção de leite do Brasil, devem receber cerca de R$300,00 milhões em investimentos em áreas como assistência técnica, melhoramento genético e promoção comercial. O Ministério da Agricultura (MAPA) deve apresentar nas próximas semanas um projeto de lei que destina a verba para Minas Gerais, Goiás, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Em audiência na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, o secretário do Produtor Rural e de Cooperativismo do MAPA, Caio Rocha, destacou que a cadeia produtiva do leite envolve 1,3 milhão de produtores no país. E a produção brasileira supera a demanda interna, com excedente exportado para países como Angola, Argélia e Venezuela, afirmou o secretário, de acordo com nota divulgada na quinta-feira (27/8) pelo Ministério. Ainda segundo a nota, Rocha informou aos parlamentares que 11 estabelecimentos estão habilitados a exportar lácteos para a Rússia. Há também a expectativa de que outros 13 sejam habilitados, depois da recente negociação com os russos, que resultou na abertura do mercado para o produto brasileiro. (Portal Rural Soft/MG – 31/08/2015)((Portal Rural Soft/MG – 31/08/2015))
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