Notícias do Agronegócio - boletim Nº 458 - 03/09/2015 Voltar

ABCZ promove o lançamento do Global Agribusiness Forum GAF 2016 em São Paulo (SP)

O Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, participou do anúncio do fórum que une os principais líderes do agronegócio mundial e promove a criação e debate de uma agenda de temas em prol de novos pa...((Portal Rural Centro/MS - 03/09/2015))


O Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, participou do anúncio do fórum que une os principais líderes do agronegócio mundial e promove a criação e debate de uma agenda de temas em prol de novos paradigmas da produção agrícola e pecuária frente aos desafios futuros de abastecimento e sustentabilidade. A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), única entidade representante da pecuária entre as realizadoras do GAF 2016, reforçou seu compromisso com o moderno agronegócio brasileiro e seu papel de protagonista no cenário mundial, contribuindo com a agenda de temas da edição 2016 do Global Agribusiness Forum (GAF), que acontecerá de 4 a 5 de Julho de 2016. “Somos protagonistas na produção global de proteína bovina, hoje um e cada quatro bifes consumidos ao redor do mundo é proveniente de carne brasileira de qualidade. Essa é uma constatação que atesta os expressivos números de produção e exportação de carne bovina. Mais do que produzir quantidade produzimos qualidade e temos na genética um dos pilares de nosso negócio, a ABCZ é referência nacional e também internacional em produção pecuária eficiente e sustentável, e tem orgulho de contribuir com uma discussão ampla e relevante quanto o GAF”, avalia Luiz Cláudio Paranhos. Entenda o GAF - O Brasil um dos principais produtores de commodities do mundo, e deve liderar as discussões sobre como superar desafios e implementar ações necessárias para garantir um futuro seguro para a humanidade. Um novo salto tecnológico e organizacional é necessário para assegurar o adequado suprimento de alimentos e energia no mundo. Equilibrando a preservação de recursos naturais e mantendo padrões elevados de sustentabilidade. Para que as discussões do fórum deixem um legado e resultem em comprometimento, após as discussões de todas as edições do Global Agribusiness Forum é elaborado o documento Consenso do Agronegócio. O texto é encaminhado a todos os chefes de Estado e CEOs de empresas globais envolvidas na produção de alimentos e commodities agrícolas. A ação é uma realização da a SRB (Sociedade Rural Brasileira), representante do setor agrícola no Brasil, defendendo produtores de todas as culturas e pecuaristas, em conjunto com a ABRAMILHO (Associação Brasileira de Produtores de Milho), como representante oficial do Brasil na International Maize Alliance (MAIZALL), cujo objetivo principal é de colaborar em uma base global e abordar as principais questões relacionadas com a segurança alimentar, biotecnologia, gestão, comércio e imagem do produtor, a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), com a missão de promover o aumento sustentável da produção mundial de carne e leite, através do registro genealógico, melhoramento genético e promoção das raças zebuínas e a DATAGRO, uma das maiores empresas de consultoria agrícola do mundo, têm o prazer de dar as boas-vindas a 3ª edição Global Agribusiness Forum, encontro internacional que reúne os maiores expoentes da agricultura mundial, para debater o agronegócio e buscar soluções para desafios enfrentados pela humanidade para se desenvolver socioeconomicamente e preservar o meio ambiente. (Jornal Agroin Online/MS – 02/09/2015) (Revista Beef World Online/SP – 03/09/2015) (Revista Ave World Online/SP – 03/09/2015) (Revista Pork World Online/SP – 03/09/2015) (Portal Rural Centro/MS - 03/09/2015)((Portal Rural Centro/MS - 03/09/2015))

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Faturamento dos leilões da expogenética cresce 56% em 2015 e confirma bom momento da pecuária no país

Trabalho da Genética Aditiva sai consagrado da exposição A ExpoGenética 2015 não somente confirmou o bom momento vivido pela pecuária de seleção no País, que passa ao largo da crise econômica em outro...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 02/09/2015))


Trabalho da Genética Aditiva sai consagrado da exposição A ExpoGenética 2015 não somente confirmou o bom momento vivido pela pecuária de seleção no País, que passa ao largo da crise econômica em outros segmentos, como também consolidou a importância crescente da Genética Aditiva. Os nove leilões de reprodutores (machos e fêmeas) realizados no evento de Uberaba, que movimentou o Triângulo Mineiro entre os dias 16 e 23 de agosto, faturaram R$ 17.364.640,00, um crescimento de 56% sobre a receita dos oito arremates da edição de 2014 e um aumento de 41% no número de animais vendidos (1.393) sobre o volume comercializado no ano passado. E os touros da Genética Aditiva novamente se destacaram. Que o diga o pecuarista Carlos Eduardo Novaes, da Fazenda Crioula, de Valparaíso, interior paulista, que teve um de seus touros, o Nelore CEN 117, vendido por quase R$ 40 mil (R$ 39.600,00), um valor mais de três vezes superior ao preço médio por animal comercializado nos leilões, que foi de R$ 12.465,64. “Esse excelente resultado é porque o CEN 117 é filho do REM Rinópolis, um touro da Genética Aditiva de avaliação positiva e alta acurácia”, explicou Novaes, no alto de seus 50 anos de experiência na pecuária e quase três décadas na busca por nelores de alta produtividade por meio do aprimoramento genético. Outro touro origem Genética Aditiva que rendeu bons negócios a pecuaristas na Expo Genética 2015 foi um filho do renomado REM USP, maior vendedor de sêmen na Alta Genetics e líder absoluto para peso ao desmame e sobreano, precocidade sexual e acabamento de carcaça. O reprodutor teve 50% comercializado por R$ 2.300,00 de parcela, sendo valorizado em R$ 110.400. O animal é da Fazenda Camparino, região de Cáceres, sul do Mato Grosso, pertencente ao mineiro José Humberto Villela Martins, representante da quinta geração de uma família de pecuaristas. Localizada na mesma cidade da Expo Genética 2015, em Uberaba, a Fazenda Rancho da Matinha também abriu as porteiras para a Genética Aditiva e seu proprietário, Luciano Borges Ribeiro, fez excelentes negócios no evento, principalmente com a progênie do REM Torixoreu. “Os investimentos em animais da Genética Aditiva proporcionou alto ganho de peso, precocidade e descendentes com excelente habilidade materna ao nosso rebanho. Por isso foram muito bem valorizados na ExpoGenética, com valores acima da média nos leilões”, disse Luciano Ribeiro. De acordo com o veterinário responsável técnico da Genética Aditiva, Argeu Silveira, a empresa obteve várias conquistas em 2015. “O mercado começou a usar bastante o nosso material genético e ficamos muito felizes de ver a nossa genética gerando bons resultados em criatórios de diversas regiões do país. A marca saiu consagrada de Uberaba, o que nos impõe novos desafios, como enfatizar aos criadores sobre a importância de se investir sempre em animais avaliados e que nós estamos conseguindo proporcionar isso com preços bons e atrativos”, declarou Argeu. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 02/09/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 02/09/2015))

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Programa de Defesa Sanitária de Fronteiras espera definição

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou que lançará em 30 de setembro o Programa Nacional de Defesa Sanitária de Fronteiras. Segundo ela, ainda falta fechar o orçamento. Entre outras medidas d...((Jornal DCI/SP – 03/09/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou que lançará em 30 de setembro o Programa Nacional de Defesa Sanitária de Fronteiras. Segundo ela, ainda falta fechar o orçamento. Entre outras medidas de defesa, ela confirmou que foi encaminhado para a Casa Civil um decreto que permite ao ministério repassar recursos para a defesa agropecuária nos estados, mesmo os que estiverem inadimplentes com a União. "A Defesa Agropecuária será encarada como um programa que não pode ser paralisado", disse a ministra após a Reunião Interamericana de Serviços Nacionais de Sanidade Animal, Vegetal e Inocuidade dos Alimentos frente aos Desafios do Comércio Internacional. As unidades da federação já apresentaram projetos e no primeiro momento serão liberados R$ 40 milhões. Quando esses recursos estiverem esgotados, mais R$ 40 milhões serão repassados. A ministra afirmou que o processo de harmonização dos procedimentos agropecuários discutido no encontro de 36 países das Américas não prejudica o Mercosul. (Jornal DCI/SP – 03/09/2015)((Jornal DCI/SP – 03/09/2015))

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Com verba, IBGE irá a campo e garante Censo Agropecuário 2016

Depois de se ver obrigado a adiar e cancelar pesquisas devido a cortes no orçamento de 2015, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) assegurou para o ano que vem a dotação dos recurso...((Jornal Diário do Comercio/MG – 03/09/2015))


Depois de se ver obrigado a adiar e cancelar pesquisas devido a cortes no orçamento de 2015, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) assegurou para o ano que vem a dotação dos recursos necessários à preparação do Censo Agropecuário 2016, que vai a campo a partir de abril de 2017. A notícia, comemorada pelo órgão, vem depois de a Contagem da População ter sido cancelada em caráter definitivo diante das restrições fiscais e da proximidade com o Censo Demográfico 2020. De certa forma, o cancelamento da Contagem, anunciado em março deste ano, abriu caminho para a aprovação do Censo Agropecuário 2016. O Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) 2016 trouxe R$ 325,8 milhões para que o IBGE execute a preparação ao longo do ano que vem, o que inclui aquisição de equipamentos. O valor ficou bem próximo ao solicitado pelo IBGE, mas ainda está sujeito a alterações ou contingenciamento - o órgão torce para que isso não aconteça. "O que mudou foi que a gente desvinculou o Censo da Contagem. (O projeto) Ficou mais barato", explica a presidente do IBGE, Wasmália Bivar. "Mas não é só isso. Acho que também teve a sensibilização do que o Censo Agropecuário representa hoje, não só para a economia, mas para a sociedade brasileira". A presidente do órgão, no entanto, evitou avaliar se a gestão passada não considerava a pesquisa estratégica. No total, a pesquisa custará R$ 1,687 bilhão. Cerca de R$ 1,3 bilhão será desembolsado em 2017 - R$ 1 bilhão apenas com pessoal. O último Censo Agropecuário foi realizado em 2006. Projeto - No ano passado, o IBGE apresentou ao governo um projeto conjunto de realização da Contagem (então já atrasada) e do Censo Agropecuário, mas a dotação de que precisava para preparar a operação sequer foi incluída no projeto de orçamento para 2015. Os dois são levantamentos censitários, ou seja, são mais complexos do que um estudo feito por amostra e precisam de um ano de planejamento e outro para a execução. A partir de agora, o IBGE vai se debruçar sobre o planejamento do Censo Agropecuário, que vai levantar informações sobre produção agropecuária, uso da terra e da água, segurança alimentar, sustentabilidade, produção em terras indígenas, uso de agrotóxicos, agricultura familiar, além de questões de gênero. O questionário final pode sofrer mudanças. Outra finalidade será monitorar os objetivos assumidos pelo Brasil com o desenvolvimento sustentável. "Temos muitas expectativas em relação à realização desse Censo e tudo que ele vai dar de informação sobre esses temas", ressaltou a presidente do IBGE. (Jornal Diário do Comercio/MG – 03/09/2015)((Jornal Diário do Comercio/MG – 03/09/2015))

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Projeto inovador de biodigestor com Cipageo® é desenvolvido em frigorífico

O frigorífico Cowpig, instalado em uma propriedade de 250 hectares, na cidade de Boituva, interior de São Paulo, e reconhecido pelos cortes diferenciados para um público seleto, investe em nova tecnol...((Portal Segs/SP – 02/09/2015))


O frigorífico Cowpig, instalado em uma propriedade de 250 hectares, na cidade de Boituva, interior de São Paulo, e reconhecido pelos cortes diferenciados para um público seleto, investe em nova tecnologia com a adoção de um biodigestor revestido com Cipageo®, geomembranas de PVC produzidas pela fabricante de revestimentos sintéticos de Cerquilho/SP, a Cipatex®. Idealizado pelos irmãos Sebatiani, fundadores do Cowpig, o projeto é inovador ao reduzir impactos ambientais, possibilitar 20% a mais em geração de biogás e reduzir gastos com a manutenção do equipamento em cerca de 50%. Enquanto o biodigestor tradicional recebe apenas restos de alimentos e dejetos dos animais, o instalado no Cowpig, além destes resíduos, também faz o tratamento das águas das linhas verde e vermelha do frigorífico, que estão relacionadas à lavagem das vísceras, rúmen e sangue de bovinos, suínos, ovinos e búfalos. Outro diferencial é a estrutura interna que conta com bombas e encanamentos para evitar o acúmulo de sólidos no fundo do equipamento, evitando manutenção frequente. O equipamento tem 50 metros de comprimento, 17 metros de largura e 5 metros de profundidade. O biodigestor é uma câmara totalmente fechada, onde os resíduos dos animais entram em um processo de fermentação anaeróbia. Dessa forma, é possível reaproveitar detritos para gerar adubo e gás, também chamados de biofertilizantes e biogás. O gás pode ser utilizado como fonte de energia. Com a estrutura interna utilizada no equipamento do Cowpig a geração de biogás consegue ser ainda mais eficiente. Devido à função de agitação, o sistema produz cerca de 20% a mais de biogás em comparação ao biodigestor tradicional. Biodigestor com geomembranas Cipageo O biogás proveniente do equipamento com Cipageo® é utilizado para alimentar as caldeiras e produzir vapor para o abatedouro do Cowpig. A instalação do biodigestor garante à propriedade uma economia entre R$ 20 e 30 mil por mês com energia. os últimos anos, o biodigestor vem sendo cada vez mais adotado no Brasil. De acordo com Valmir Pilon, diretor industrial da Cipatex, a adoção do equipamento representa grande melhoria à natureza, aos criadores, abatedouros e frigoríficos. Ele destaca que o projeto do equipamento que permite receber resíduos das linhas verde e vermelha representa um grande avanço no que diz respeito ao meio ambiente, ao evitar a contaminação do solo, lençol freático e afluentes, além de reduzir emissão de gases nocivos na atmosfera. Instalação A instalação é feita em três etapas que envolvem a construção civil, revestimento e cobertura. O tempo de instalação depende do tamanho e da capacidade do frigorífico. Segundo o empresário Fábio Marques Barretta, da Plaslonas, fabricante de biodigestores, o processo no Cowpig com Cipageo® levou cerca de 60 dias. As geomembranas de PVC são instaladas de forma prática, o que resulta na queda do custo de mão-de-obra e equipamentos. Basta escavar o terreno na dimensão desejada e fazer uma viga de ancoragem ao redor do local. Como o Cipageo® vem pré-confeccionado, é necessário somente estendê-lo e fixar suas bordas na viga externa. Após o revestimento, é preciso aguardar que os dejetos lançados no equipamento atinjam um determinado nível para dar início à instalação da cobertura, também realizada com geomembranas. Sobre o Grupo Cipatex® Há 51 anos o Grupo Cipatex® oferece ao mercado soluções confiáveis e inovadoras em revestimentos sintéticos e não-tecidos, buscando sempre uma posição de vanguarda, com responsabilidade social e ambiental. Criada em 1964, a companhia se diversificou constantemente e hoje conta com uma linha de produtos que atende aos setores de calçados, piscinas, bolsas e acessórios, utilidades domésticas, construção, móveis, vestuário, automóveis, esporte e lazer, brindes, material escolar e comunicação visual. Por essa dedicação tornou-se líder na fabricação de revestimentos sintéticos. Ao todo, o grupo conta com cerca de 1.400 colaboradores distribuídos em cinco plantas industriais. (Portal Segs/SP – 02/09/2015)((Portal Segs/SP – 02/09/2015))

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Governo prepara programa

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou que lançará em 30 de setembro o Programa Nacional de Defesa Sanitária de Fronteiras. Segundo ela, ainda falta fechar o orçamento. Na ocasião, também ser...((Jornal A Gazeta/MT – 03/09/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou que lançará em 30 de setembro o Programa Nacional de Defesa Sanitária de Fronteiras. Segundo ela, ainda falta fechar o orçamento. Na ocasião, também será lançada a Força Nacional de Defesa Agropecuária. Entre outras medidas de defesa, ela confirmou que nesta quarta-feira (2), foi encaminhado para a Casa Civil um decreto que permite ao ministério repassar recursos para a defesa agropecuária nos Estados, mesmo os que estiverem inadimplentes com a União. “A Defesa Agropecuária será encarada como um programa que não pode ser paralisado”, disse a ministra após a Reunião Interamericana de Serviços Nacionais de Sanidade Animal, Vegetal e Inocuidade dos Alimentos frente aos Desafios do Comércio Internacional. As unidades da federação já apresentaram projetos e no 1º momento serão liberados R$ 40 milhões. Quando esses recursos estiverem esgotados, mais R$ 40 milhões serão repassados. A ministra também relatou que lançará na próxima terça-feira (8), o programa de controle das moscas de frutas. Também está em fase de preparação uma proposta para isolar a produção de aves como forma de evitar a gripe aviária e outras doenças. MERCOSUL A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou que o processo de harmonização dos procedimentos agropecuários discutido no encontro de 36 países das Américas não prejudica o Mercosul. Ao contrário, disse ela, a mobilização no sentido de harmonizar procedimento facilita o comércio na região. “Isso tudo vai facilitar um possível entendimento, não sei de que forma, mas pode aprofundar as possibilidades de mercado entre os países das Américas”. AFTOSA Kátia Abreu voltou a afirmar que tem o objetivo de livrar as Américas em 100% da febre aftosa. Ela relatou, no entanto, que no Brasil faltam avançar Pará, Roraima e Amazonas. (Jornal A Gazeta/MT – 03/09/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 03/09/2015))

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Agricultura familiar segue tendências

Integral, zero açúcar, baixo teor de gordura, sem glúten, conservantes ou lactose. Se você pensa que essa tendência é apenas de produtos industrializados, nas prateleiras dos grandes supermercados, es...((Portal AgroLink/RS – 03/09/2015))


Integral, zero açúcar, baixo teor de gordura, sem glúten, conservantes ou lactose. Se você pensa que essa tendência é apenas de produtos industrializados, nas prateleiras dos grandes supermercados, está enganado. As agroindústrias presentes na Expointer mostram que a agricultura familiar também está atenta às mudanças alimentares dos consumidores. É assim com a Marco 50. O casal João e Ivana Hartz, de 51 e 52 anos, respectivamente, apostou na produção de alimentos saudáveis. “Começamos com a barrinha de cereais. Já entramos com um produto diferente no mercado, porque é uma barrinha assada, mais crocante. Hoje nós temos uma linha até grande, tudo feito por nós dois”, contou João. Além da barrinha, na lista de produtos produzidos pelo casal estão alfajores, biscoitos doces e salgados integrais e broa de milho diet. Outro diferencial da agroindústria é a quantidade de produto embalado, tudo em pequenas porções. “Eu até poderia colocar uma grande quantidade, para as pessoas comerem mais. Mas preferimos as pequenas porções porque aquele lanchinho já é suficiente. É mais que necessário para uma refeiçãozinha”, explicou o produtor. A opção pela alimentação saudável começou na própria casa da família depois que um diagnóstico ruim chegou para João. “Eu precisei fazer uma reeducação alimentar quando tive um diagnóstico de diabetes. Então pensei: porque a gente não alia as duas coisas: Levar saúde para as pessoas e gerar renda para a nossa família? Essa foi a ideia de começarmos o empreendimento”, afirmou. Outra grande ideia também motivou o casal Vanderlei e Solange Bini, 44 e 41 anos, respectivamente, a elaborar um produto mais saudável. “Pensamos em fazer um salame sem gordura, porque o outro todo mundo tem. Para isso, usamos uma das carnes mais magras do porco que é o pernil. Abrimos e limpamos a peça, depois temperamos e defumamos”, descreveu Solange. Há três anos, o salame sem gordura, produzido no município gaúcho de Não Me Toque, está presente no Pavilhão da Agricultura Familiar. “Nós temos que seguir essa tendência de sem gordura, menos sal e pimenta, pois as pessoas estão procurando alimentos mais equilibrados”, reforçou a agricultora. A diferença entre os dois salames é de R$ 5,00. Em 2014, a Agroindústria Bini vendeu 1,6 mil quilos de embutidos, desses os produtos saudáveis responderam por 50%. E não fica só por isso. No Pavilhão da Agricultura Familiar há queijos fabricados com iogurte, que substitui o fermento químico; biscoitos sem glúten; molho de tomate e catchup orgânicos; melado e açúcar mascavo orgânicos; massas integrais; e iogurtes sem conservantes. Quer conferir? O pavilhão está aberto até o próximo dia 6. A consumidora Ana Maria da Silva, 66 anos, aprovou a diversificação da agricultura familiar. "Eu dou muito valor a isso. Acho que é importante esse caminho que está sendo tomado até por conta das doenças. Em tudo na vida temos que chegar a um equilíbrio", disse. Movimentação Na terça-feira (1º), quase 200 mil pessoas passaram pelos os portões da 38ª Expointer, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). Nesse dia, a agricultura familiar comercializou R$ 154 mil. Ao todo, em quatro dias de evento, foram vendidos no pavilhão R$ 744.863,47 – mais de 2% em relação ao mesmo período do ano passado. Serviço 38ª Expointer e 17º Pavilhão da Agricultura Familiar Data: 29 de agosto a 6 de setembro de 2015 Horário: 8h às 20h30 Local: Parque de Exposições Assis Brasil – Esteio (RS) Ingressos: R$ 13,00 (pedestres) e R$ 6,00 (idosos e estudantes) (Portal AgroLink/RS – 03/09/2015)((Portal AgroLink/RS – 03/09/2015))

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MST inicia 16ª Feira da Reforma Agrária em Maceió

Entre 02 e 05/09, mais de 300 feirantes ocupam a praça com a diversidade de alimentos produzidos em acampamentos e assentamentos de todo Estado, afirmando a política de Reforma Agrária. Várias tonelad...((Portal Tribuna Hoje/AL – 02/09/2015))


Entre 02 e 05/09, mais de 300 feirantes ocupam a praça com a diversidade de alimentos produzidos em acampamentos e assentamentos de todo Estado, afirmando a política de Reforma Agrária. Várias toneladas de alimentos vindos de todas as regiões de Alagoas chegam a Praça da Faculdade, em Maceió, para a 16ª edição da Feira da Reforma Agrária. Idealizada há dezessete anos pelos trabalhadores rurais organizados no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a Feira se estabeleceu como uma das principais referências de diálogo do movimento social com a sociedade, bem como do campo com a cidade. Entre 02 e 05/09, mais de 300 feirantes ocupam a praça com a diversidade de alimentos produzidos em acampamentos e assentamentos de todo Estado, afirmando a política de Reforma Agrária como uma veia de desenvolvimento em potencial. Desde a manhã do primeiro dia, a movimentação é intensa. A cerimônia de abertura acontece às 19h desta quarta-feira, abrindo também um Festival de Cultura Popular que acontece todas as noites. “Todos os produtos são comercializados diretamente de quem planta, de quem produz, para as famílias na cidade, eliminando o lucro do atravessador”, anuncia Débora Nunes, da coordenação do MST. Esse é o motivo mais evidente, segundo a militante, para os preços dos alimentos na Feira serem abaixo dos preços ora praticados no mercado. O quilo de abóbora sai por R$ 1,25, um quilo de tomate, por R$1,50, para citar dois exemplos. Uma programação variada se concentra, ainda, na praça central da Feira, na qual se encontra a exposição e comercialização de mudas do viveiro Chico Mendes, organizados por assentados na região da Mata Norte do Estado. Além de debates e das exposições, os feirantes e visitantes do evento contam ainda com a Tenda de Educação Popular e Saúde, onde há práticas integrativas de saúde, como massagem e onde está reproduzida uma farmácia viva, trazida dos assentamentos. Como forma de celebração da chegada da fartura do campo à cidade, os trabalhadores promovem um Festival de Cultura Popular, que conta com atrações de peso como Geraldo Cardoso e também folguedos e manifestações populares. Na primeira noite do Festival, Roberta Aureliano e banda Fulô de Maracujá abrem o palco por onde passam ainda ao longo do evento Gustavo Gomes banda inteira: um bando de samba, Trio Nó Cego, Negão dos Oito Baixos e uma diversidade de performances. (Portal Tribuna Hoje/AL – 02/09/2015)((Portal Tribuna Hoje/AL – 02/09/2015))

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Países Latinos preparam acordo para importar experiência brasileira com a raça Girolando

Guatemala, Colômbia, Costa Rica e outros países da América Latina devem firmar este ano parceria com o Brasil na área de pecuária leiteira. A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando está em n...((Portal Rural Soft/MG – 03/09/2015))


Guatemala, Colômbia, Costa Rica e outros países da América Latina devem firmar este ano parceria com o Brasil na área de pecuária leiteira. A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando está em negociação com entidades pecuárias desses países para assinatura de termo de cooperação técnica para execução do serviço de registro genealógico de animais e do programa de melhoramento genético. "São países com condições climáticas e de pastagem propícias para a criação de animais da raça Girolando, porém com sistemas de produção pouco tecnificados. Já o Brasil tem grande know-how na seleção de Girolando, que hoje é o carro-chefe da produção de leite no país. Com a assinatura desses acordos, iremos exportar nosso know-how, contribuindo para o crescimento da pecuária leiteira na América Latina.", destaca Leandro Paiva, superintendente técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. O Brasil é o país de origem da raça Girolando e detentor do maior rebanho da raça. Na América Latina, a raça já é criada em alguns países, mas em um número bastante reduzido de fazendas. A expectativa com os acordos que serão fechados na região é expandir esses rebanhos, tanto das Américas quanto da África. Uma das características da raça que vem atraindo os investidores internacionais é sua capacidade de produzir em sistemas diversos (extensivo, sem intensivo ou intensivo), desde o mais simples ao mais tecnificado. Atualmente, com os investimentos em melhoramento genético, as vacas tiveram um salto significativo de produção, atingindo em torno 5.398 kg por vaca, em 305 dias de lactação. Outra vantagem econômica é a longevidade das fêmeas, ou seja, a taxa de reposição do rebanho é menor. "Mesmo em condições adversas, tanto machos quanto fêmeas apresentam bons índices de fertilidade. Também são animais que entram em fase de reprodução rapidamente, o que reduz os custos com a criação até o início da vida produtiva.", esclarece Paiva, que ministrará palestra "Panorama da Raça Girolando no Brasil e no Mundo" durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, no dia 20 de novembro, em Belo Horizonte (MG). A expectativa é de que as associações de criadores que estão firmando o termo de cooperação técnica com a Associação de Girolando participem do Congresso, que está agendado para o período de 19 a 21 de novembro. São esperadas mais de 500 pessoas, entre brasileiros e estrangeiros. (Portal Rural Soft/MG – 03/09/2015)((Portal Rural Soft/MG – 03/09/2015))

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Evolução do Guzerá completa 10 edições

Bovinos dividem pista com Mangalarga Marchador na capital do Pará Em 28 de agosto o Parque de Exposições de Bélem, PA, foi palco do 10º Leilão Evolução do Guzerá. O remate se tornou um dos principais ...((Revista DBO Online/SP – 02/09/2015))


Bovinos dividem pista com Mangalarga Marchador na capital do Pará Em 28 de agosto o Parque de Exposições de Bélem, PA, foi palco do 10º Leilão Evolução do Guzerá. O remate se tornou um dos principais da raça no Norte do País e fez parte da 49ª edição da Expopará. Foram vendidos 27 animais por R$ 279.500. As 16 fêmeas Guzerá saíram a média de R$ 9.637, com lance máximo de R$ 28.200 para Nata LG do SAL, vendida por Luiz Guilherme Rodrigues a Fabrício Sizo. Também foi comercializado um touro por R$ 4.400. Os bovinos dividiram pista com Mangalarga Marchador. As seis fêmeas equinas saíram a R$ 11.200, subindo para R$ 13.425 nos quatro machos. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro Guilherme Minssen, com captações para pagamentos em 20 parcelas. A organização foi da Atual Leilões. (Revista DBO Online/SP – 02/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 02/09/2015))

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Fazenda Santa Fé vende rebanho Girolando

Liquidação em Ibiá, MG, contou com 228 animais leiteiros Em 29 de agosto, a cidade de Ibiá, MG, foi palco do Leilão Total Rebanho Girolando Registrado Fazenda Santa Fé, onde foram vendidos 228 animais...((Revista DBO Online/SP – 02/09/2015))


Liquidação em Ibiá, MG, contou com 228 animais leiteiros Em 29 de agosto, a cidade de Ibiá, MG, foi palco do Leilão Total Rebanho Girolando Registrado Fazenda Santa Fé, onde foram vendidos 228 animais Girolando por R$ 636.390. As vacas lideraram a vitrine, com 161 exemplares à média de R$ 3.530, movimentando R$ 568.350. As bezerras aparecem logo em seguida, com 46 lotes a R$ 1.121. Também foram vendidas 20 novilhas a R$ 2.617 e um touro por R$ 3.900. A organização foi da Embral Leilões e a transmissão do Novo Canal. Os pagamentos foram estipulados em 30 parcelas, com captações de pagamentos coordenada por Eduardo Vaz. (Revista DBO Online/SP – 02/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 02/09/2015))

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Bolívia: Tabapuã participará da Expocruz em Santa Cruz de La Sierra

A Associação Brasileira dos Criadores de Tabapuã -Abct, através da criadora Gerusa Amaral Catalan Trivelato, com o intuito de promover a participação da raça Tabapuã em feiras agropecuárias no exterio...((Portal Página Rural/RS – 02/09/2015))


A Associação Brasileira dos Criadores de Tabapuã -Abct, através da criadora Gerusa Amaral Catalan Trivelato, com o intuito de promover a participação da raça Tabapuã em feiras agropecuárias no exterior, participou no último dia 19 de agosto, durante a ExpoGenética, de um encontro para formalizar parceria entre a Abct e a Brazilian Cattle. Parceria formalizada, representando à associação a criadora embarca no próximo mês para Santa Cruz de La Sierra, Bolívia, para participar da Expocruz, maior evento multissetorial da América Latina, que acontece de 18 a 27 de setembro. O evento abre fronteiras para empresas estrangeiras com interesse em exportação de produtos e lançamentos não só para países da América Latina, mas também potências mundiais, como China, EUA e Alemanha. Há 38 anos realizada todo ano na cidade de Santa Cruz de La Sierra, capital econômica da Bolívia, o evento já consolidou a sua marca e vem crescendo participações a cada edição, com expositores de grande representação global. A feira atrai a cada edição 500 mil visitantes. Em 2013, foram fechados US$ 192 milhões em negócios. Administrada pela Fexpocruz - Feria Exposición de Santa Cruz, a feira reúne autoridades, empresários, investidores, especialistas e visitantes em geral e se coloca como a aposta mais efetiva para maximizar relações comerciais no mercado regional e mundial. A participação da Abct na Expocruz abrirá novos horizontes para o Tabapuã e seus criadores, priorizando as habilidades naturais da raça como: fertilidade e habilidade materna. (Portal Página Rural/RS – 02/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 02/09/2015))

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DF: Embrapa Cerrados realiza curso sobre reprodutores zebuínos em setembro

O Centro de Tecnologias em Raças Zebuínas Leiteiras (Ctzl) da Embrapa Cerrados (Planaltina, DF) vai promover nos dias 28 e 29 de setembro o curso "Noções Básicas de Morfologia e Escolha de Reprodutore...((Portal Página Rural/RS – 02/09/2015))


O Centro de Tecnologias em Raças Zebuínas Leiteiras (Ctzl) da Embrapa Cerrados (Planaltina, DF) vai promover nos dias 28 e 29 de setembro o curso "Noções Básicas de Morfologia e Escolha de Reprodutores de Raças Zebuínas". Com 50 vagas, a atividade é destinada a trabalhadores rurais, profissionais da área e estudantes de graduação e pós-graduação. O objetivo é capacitar para a caracterização morfológica e escolha de bovinos reprodutores zebuínos. A carga horária é de 16 horas/aula, divididas em conteúdos teóricos – a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e suas raças zebuínas, exterior de zebuínos e como escolher reprodutores com base no desempenho – e práticas como avaliação visual Epmuras (sigla para estrutura corporal, precocidade, musculosidade, umbigo, características raciais, aprumos e características sexuais) e comparativos entre as raças Nelore, Gir Leiteiro, Sindi, Guzerá e Indubrasil. Os instrutores são o pesquisador Carlos Frederico Martins, da Embrapa Cerrados, e o professor das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), Carlos Henrique Cavallari. Segundo Martins, coordenador da atividade, a demanda pelo curso vem da carência, no Distrito Federal, de informações sobre julgamento de raças zebuínas pelos atributos morfológicos associados a características de produção. "Essa é uma forma de fazer seleção genética dos rebanhos pela avaliação morfológica, e cada raça tem suas peculiaridades", explica o pesquisador. As inscrições estão abertas até 18 de setembro (link http://www.cpac.embrapa.br/cursoreprodutoreszebuinos/), onde estão disponíveis o edital e a ficha para preenchimento. O valor do investimento é de R$ 400. O pagamento deve ser feito via boleto bancário, conforme os procedimentos informados na página. Os participantes receberão material didático e certificado. O horário das aulas é de 8h às 17h. O CTZL fica na rodovia DF 180, km 64, Ponte Alta, no Gama (DF), próximo à Embrapa Hortaliças. Mais informações: (61) 3388-9832 (Portal Página Rural/RS – 02/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 02/09/2015))

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RS: na Expointer, zebus premiados da raça Guzerá são de Curvelo-MG e Guabiju-RS

Com mais de 30 animais inscritos, o julgamento de classificação da raça bovina de zebus Guzerá ocorreu nesta quarta-feira (2). O grande campeão foi Network S (box 1520), da Cabanha CJR, de Guabiju. A ...((Portal Página Rural/RS – 02/09/2015))


Com mais de 30 animais inscritos, o julgamento de classificação da raça bovina de zebus Guzerá ocorreu nesta quarta-feira (2). O grande campeão foi Network S (box 1520), da Cabanha CJR, de Guabiju. A grande campeã foi Nema S (box 1534), da Fazenda Canoas, de Curvelo (MG). Para o criador, Antonio Pitangui da Silva, o Guzerá é a melhor raça de zebu. "É uma raça de duplo propósito; carne e leite. Com o aperfeiçoamento genético houve um aprimoramento em seu temperamento", explicou o criador. (Portal Página Rural/RS – 02/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 02/09/2015))

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RS: criadores de São Paulo dominam competições da Sindi na Expointer

Os julgamentos de raças zebuínas desta quarta-feira (2), na pista 3 do Parque de Exposições Assis Brasil, indicou os grandes campeões Sindi. A fêmea Torenia da Estiva (box 1616), da Fazenda Tabaju, de...((Portal Página Rural/RS – 02/09/2015))


Os julgamentos de raças zebuínas desta quarta-feira (2), na pista 3 do Parque de Exposições Assis Brasil, indicou os grandes campeões Sindi. A fêmea Torenia da Estiva (box 1616), da Fazenda Tabaju, de Sales (SP), que tem como proprietário Adaldio José de Castilho Filho, foi a grande campeã. O animal é cria de Irapuru da Estiva com Energia da Estiva. Foram inscritos 12 animais no concurso. “É uma honra muito grande ter, pela primeira vez, um grande campeão na Expointer. Mesmo sendo divulgada em muitas partes do país, a Sindi está estreando na Expointer. Espero que, daqui para a frente, eu volte mais vezes”, afirma Adaldio, que havia participado da feira apenas enquanto jurado da raça equina Mandalarga. A família do criador trabalha com a raça zebuína há 80 anos. Para Castilho, ter conhecimento, manejo, uma boa equipe, trato e genética são essenciais para criação de um animal campeão. A reservada grande campeã é Eureka Ajcf (box 1612), da Fazenda Tabaju, de Sales (SP), filha de Símbolo da Estiva e Alameda FIV Ajcf. Entre os machos, o título de Grande Campeão ficou com Unicefano da Estiva (box 1604), da Fadenda Tabaju, de Sales (SP), descendente de Quentão da Estiva e Rasta Fiv da Estiva. O reservado foi Edmond Fiv Ajcf (box 1600), da Fazenda Reunidas Castilho, de Novo Horizonte (SP), que tem como proprietário Adaldio Jose Delsin de Castilho. Entre os critérios avaliados pelo jurado da prova, Roberto Vilhena, destacam-se a musculatura e, nas fêmeas, a habilidade materna. Conforme ele, também é exigido que os zebuínos caminhem bem, para que possam buscar alimento. “Também avaliamos, nos machos, o arqueamento e comprimento de costela, para que eles possam ingerir uma quantidade maior de alimentos e transformá-la em carne e ganho de peso”, destaca Vilhena, que também cita a região do posterior dos animais, onde encontram-se carnes mais apreciadas, como contrafilé, filé mignon e picanha. (Portal Página Rural/RS – 02/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 02/09/2015))

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57º Leilão CV Nelore Mocho teve R$ 1,3 milhão de faturamento

Remate foi realizado durante a FAIVE, em Presidente Venceslau (SP) Com liquidez total, o 57º Leilão CV Nelore Mocho foi realizado no dia 30 de agosto, durante a FAIVE, em Presidente Venceslau (SP). O ...((Portal SBA/SP – 02/09/2015))


Remate foi realizado durante a FAIVE, em Presidente Venceslau (SP) Com liquidez total, o 57º Leilão CV Nelore Mocho foi realizado no dia 30 de agosto, durante a FAIVE, em Presidente Venceslau (SP). O remate teve R$ 1,3 milhão de faturamento, com média de R$ 8.690,00 por reprodutor. Um filho de Quadradão de CV se destacou, sendo vendido por R$ 26.400,00 para Osmar Izoldi da Cunha. Foram comercializados 153 animais, adquiridos por 32 diferentes compradores. Além disso, um tourinho foi leiloado em prol da CAICA (Casa de Apoio e Integração a Criança e ao Adolescente), de Presidente Venceslau, arrematado por R$ 6.480,00. O recinto do parque de exposições da cidade foi lotado pelos criadores presentes, que adquiriram 80% dos lotes – os outros 20% foram comercializados através do Canal do Boi, que transmitiu o leilão ao vivo para todo o Brasil. (Portal SBA/SP – 02/09/2015)((Portal SBA/SP – 02/09/2015))

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Baixa oferta de animais provocou aumento nos preços de bezerros para reposição pelo produtor

A baixa oferta de animais provocou aumento nos preços de bezerros para reposição pelo produtor, reduzindo o poder de compra do pecuarista de engorda em 2015, mostra o boletim Ativos da Pecuária de Cor...((Portal Rural Soft/MG – 03/09/2015))


A baixa oferta de animais provocou aumento nos preços de bezerros para reposição pelo produtor, reduzindo o poder de compra do pecuarista de engorda em 2015, mostra o boletim Ativos da Pecuária de Corte, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Em São Paulo, por exemplo, com a venda de um boi de dezessete arrobas para abate, o pecuarista de engorda conseguiu comprar 1,78 bezerro, na média de junho deste ano, 12,7% a menos em comparação com igual período de 2014, quando um boi equivalia a 2,04 bezerros. É importante lembrar que o bezerro é o principal insumo da recria e engorda, afetando de forma substancial os custos de produção do segmento. Nesse mesmo cenário, segundo a CNA/Cepea, em Mato Grosso do Sul, a redução no poder de compra do pecuarista de engorda chegou a 12%, onde a venda de um boi de dezessete arrobas rendeu o equivalente a 1,76 bezerros, em junho deste ano. No mesmo mês de 2014 o dinheiro recebido pelo pecuarista com a venda do boi permitia comprar dois bezerros. Baixa oferta e pouca chuva - Uma das razões para essa situação está na menor oferta de animais para reposição, provocando aumento nos preços do bezerro, conforme mostra o boletim CNA/Cepea. Em São Paulo, a valorização do bezerro atingiu expressivos 29,2% em junho, R$ 1.384,66, enquanto em igual mês do ano passado o gasto era de R$ 1.071, 58. Além do desestímulo à criação de animais em anos recentes, o volume relativamente baixo de animais reflete o clima adverso como falta de chuvas, situação recorrente desde 2013. Tal situação prejudicou a taxa de prenhez das vacas, o intervalo entre partos e o desenvolvimento de bezerros e garrotes, mostra o estudo da CNA/Cepea. No primeiro trimestre de 2015, últimos números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram abatidas 3,4 milhões de fêmeas – novilhas e vacas -, 41,2% do total de bovinos abatidos no período. Nessa mesma época em 2014, foram abatidas 3,9 milhões de fêmeas, 44,3% do total. Em comparação com o primeiro trimestre de 2015, ante 2014, ocorreu queda de 13% no total dos abates de fêmeas. Nos primeiros três meses deste ano, os gastos do pecuarista de engorda com suplementação mineral corresponderam a 13% do Custo Operacional Efetivo (COE), em comparação com 12,5% verificados no mesmo período de 2015. (Portal Rural Soft/MG – 03/09/2015)((Portal Rural Soft/MG – 03/09/2015))

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Boi gordo: mercado em recuperação, com dificuldade de aquisição de boiadas abaixo das referências

A pressão baixista perdeu força e dá lugar a uma retomada gradativa das cotações. Houve alta em dez praças pecuárias no fechamento desta quarta-feira (2/9). As escalas de abate avançaram na praça paul...((Portal Scot Consultoria/SP – 03/09/2015))


A pressão baixista perdeu força e dá lugar a uma retomada gradativa das cotações. Houve alta em dez praças pecuárias no fechamento desta quarta-feira (2/9). As escalas de abate avançaram na praça paulista, mas é preciso considerar os ajustes de produção e os abates em volumes menores do que a capacidade industrial. As indústrias têm dificuldade para adquirir lotes volumosos em preços abaixo da referência. Além de São Paulo, com reajuste no preço à vista na região de Araçatuba, destacamos as altas ocorridas em Goiás, Tocantins, Rondônia e em algumas praças de Minas Gerais. No mercado atacadista de carne bovina com osso, preços estáveis, com o boi casado cotado em R$9,22/kg e R$9,12/kg para a carcaça de bovinos castrados e inteiros, respectivamente. (Portal Scot Consultoria/SP – 03/09/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 03/09/2015))

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Exportações de carne bovina crescem 8% em agosto, mas ainda estão abaixo das expectativas

Os dados são do Ministério do Desenvolvimento e Indústria e Comércio Exterior (MDIC), divulgados nesta terça-feira (01) As exportações brasileiras de carne bovina no mês de agosto apresentaram uma rec...((Portal do Agronegócio/MG – 02/09/2015))


Os dados são do Ministério do Desenvolvimento e Indústria e Comércio Exterior (MDIC), divulgados nesta terça-feira (01) As exportações brasileiras de carne bovina no mês de agosto apresentaram uma recuperação em relação ao mês anterior, mas os números ainda apontam uma queda de 24,3% na receita obtida neste mês, em comparação com o mesmo período de 2014. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento e Indústria e Comércio Exterior (MDIC), divulgados nesta terça-feira (01). Os embarques no mês de agosto demonstraram um avanço em relação ao desempenho das exportações em julho, no total a saída foi de US$ 404,2 milhões, o equivalente a 89,3 mil toneladas, ou seja, um avanço de 6,3% e 8,1% respectivamente. Ainda assim, em receita as exportações neste mês estão 24,3% menor que o mesmo período do ano passado quando foram embarcados 534,1 milhões de dólares. Em volume essa queda é de 18,4% em relação a agosto de 2014 que registrou 109,4 mil toneladas embarcadas, contra 89,3 mil t neste ano. Mesmo com o câmbio favorável, a receita com as exportações têm ficado abaixo das expectativas. No entanto segundo o analista da XP Investimentos, Caio Toledo Godoy, "o dólar está projetado para outubro na casa dos R$ 3,70 então as exportações devem melhorar e isso se confirma pelas ações das empresas exportadoras, que atualmente está subindo fortemente na bolsa", ressalta. (Portal do Agronegócio/MG – 02/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 02/09/2015))

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Elite HB comercializa embriões e prenhezes

Associação Brasileira de Hereford e Braford arrecada R$ 133.800 com a venda de 37 lotes durante a Expointer. Faturamento cresceu 55% em relação a edição anterior. No primeiro bloco dos leilões de sete...((Revista DBO Online/SP – 02/09/2015))


Associação Brasileira de Hereford e Braford arrecada R$ 133.800 com a venda de 37 lotes durante a Expointer. Faturamento cresceu 55% em relação a edição anterior. No primeiro bloco dos leilões de setembro do Rio Grande do Sul, a Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) promoveu na noite de 1º de setembro o 5º Remate Elite HB. O evento aconteceu no estande da associação, dentro do Parque Assis Brasil, em Esteio, RS, e fez parte da programação comercial da 38ª Expointer. A oferta de 37 lotes de embriões e prenhezes movimentou R$ 133.800, registrando a média geral de R$ 6.692 para as prenhezes e de R$ 1.950 para os embriões. De acordo com o Banco de Dados da DBO, o remate teve aumento de 55% na receita em relação aos R$ 86.200 da edição anterior. “Foi um sucesso com liquidez total, superando as expectativas. A genética diferenciada chamou muito a atenção dos investidores, inclusive de fora do Rio Grande do Sul”, destaca o leiloeiro Osvaldo Silva, encarregado de comandar o martelo. O Braford liderou a pista, respondendo por quase 72% da movimentação do remate. Foram vendidas sete prenhezes a R$ 7.914 e 18 embriões a R$ 2.233. No Hereford, a oferta foi igualmente dividida com seis lotes para cada categoria. As prenhezes saíram a R$ 5.266 e os embriões a R$ 1.100 A organização do evento foi da Trajano Silva Remates, com captações para pagamentos em 20 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 02/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 02/09/2015))

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Aumento de custos deve superar alta da arroba

Lentidão do consumo deve limitar alta dos preços do boi; deterioração da economia pode elevar custos com insumos dolarizados A arroba deve voltar a subir na entressafra, mas não o suficiente para supe...((Revista DBO Online/SP – 02/09/2015))


Lentidão do consumo deve limitar alta dos preços do boi; deterioração da economia pode elevar custos com insumos dolarizados A arroba deve voltar a subir na entressafra, mas não o suficiente para superar o avanço nos custos de produção em 2015, prevê a Scot Consultoria. O analista Alex Lopes afirma que a lentidão do consumo interno deve limitar a alta dos preços do boi, ao mesmo tempo em que o cenário político e a deterioração da economia podem elevar custos de produtores com insumos cotados em dólar. "Talvez os custos de produção voltem a subir acima da arroba este ano", afirma Lopes, acrescentando que desde 2012, ano de maior oferta de gado, isso não ocorre. Em 2015, a situação é contrária. O rebanho bovino disponível para a indústria está menor, já que produtores têm retido fêmeas para investir na cria, o que favorece a alta da arroba. A Scot estima que a cotação tenha permanecido em campo positivo na maior parte do segundo trimestre, mas caiu a partir de junho por causa da maior oferta de bois de pasto, da lentidão do consumo e do ajuste produtivo feito pelo setor frigorífico. Com isso, a arroba acumula desvalorização de 1,7% entre janeiro e agosto de 2015. No mesmo período, os custos avançaram 7% e o preço do bezerro subiu 8%, impulsionado pela demanda por animais de reposição. A perspectiva é de recuperação dos preços do boi gordo na entressafra, em razão da oferta restrita, mas a alta pode não ser suficiente para compensar o avanço dos custos. "A oferta de bois já diminuiu bastante e pode haver redução no volume de animais confinados, pois parte dos produtores decidiu repensar os projetos para o segundo giro deste ano. No entanto, a alta deve seguir limitada pelo consumo interno, já que 80% da carne bovina produzida no Brasil fica aqui", explica o analista. A alta dos custos de produção neste ano se deve principalmente ao reajuste das tarifas de energia elétrica e de combustível, bem como à valorização do dólar. Lopes acredita que ainda há espaço para os insumos cotados na moeda norte-americana avançarem no segundo semestre. "Alguns analistas acreditam que o dólar pode avançar e chegar a R$ 4 este ano, então fertilizantes e sais minerais podem continuar a subir", diz. Nesta terça-feira, 1, o dólar no balcão alcançou seu maior nível desde 13 de dezembro de 2002, fechando em R$ 3,6910. Nesse contexto, o analista cita a possível saída de investidores internacionais do País no curto prazo, o que deve impulsionar a moeda dos Estados Unidos. O motivo seria a deterioração da economia e das condições políticas no Brasil. "Se imaginarmos que a projeção é de piora da economia nos próximos meses, então não é difícil termos avanço do dólar", diz Lopes. (Revista DBO Online/SP – 02/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 02/09/2015))

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MS: simpósio sobre reprodução bovina é realizado no mês de setembro em Campo Grande

Durante os dias 24 e 25 de setembro, quinta e sexta-feira, a capital de Mato Grosso do Sul irá receber o "1º Simpósio Repronutri de Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos – a pesquisa aplicada ao ...((Portal Página Rural/RS – 02/09/2015))


Durante os dias 24 e 25 de setembro, quinta e sexta-feira, a capital de Mato Grosso do Sul irá receber o "1º Simpósio Repronutri de Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos – a pesquisa aplicada ao campo". De acordo com o pesquisador da Embrapa Pantanal que coordena a iniciativa, Ériklis Nogueira, os objetivos do evento são promover discussões sobre a atividade, expor as tecnologias desenvolvidas na área por meio da pesquisa e, dessa forma, encontrar as demandas que irão nortear os próximos estudos sobre um dos estágios mais importantes da pecuária brasileira. "A reprodução é uma das áreas que mais têm impacto sobre a eficiência produtiva e econômica da propriedade – com influência até na sustentabilidade da fazenda, porque se você consegue produzir mais animais por área, se consegue aumentar o número de animais nascidos e que serão fonte de receita futura, isso gera um impacto em toda a cadeia", diz Ériklis. Durante o Simpósio Repronutri, serão oferecidas mais de 10 palestras, mesas redondas e exposições de casos. "Vamos ter pesquisadores, produtores e técnicos que vão dar relatos sobre como eles usam a reprodução animal, como isso está sendo aplicado no campo", afirma Ériklis. Segundo o pesquisador, os temas abordados variam entre assuntos como suplementação para melhoria do desempenho reprodutivo, sanidade na reprodução, avaliação de qualidade de sêmen e impactos na fertilidade, pesquisas e ferramentas desenvolvidas para o melhoramento genético e produção de embriões no MS e no Brasil. Outro tema a ser abordado, de acordo com Ériklis, é a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (Iatf), que otimiza o trabalho na fazenda com a sincronização dos cios e com a inseminação de um grande número de vacas, podendo chegar a 400 ou mais fêmeas inseminadas em um dia. "Essa técnica conseguiu elevar a utilização de inseminação artificial no Brasil – que, por muito tempo, ficou estacionada em 5% (até por volta do ano 2000, aproximadamente). Hoje, já se estima que até 10% do rebanho brasileiro é inseminado, em grande parte, por conta da Iatf". Ainda segundo o pesquisador, as vagas para o 1º Simpósio Repronutri são limitadas e a próxima edição está prevista para acontecer em 2017. O evento é realizado pelo Grupo Repronutri, formado por técnicos, produtores rurais, veterinários e pesquisadores da Embrapa Pantanal, Embrapa Gado de Corte, Universidades Federal e Estadual de Mato Grosso do Sul (Ufsm e Uesm), Universidade Anhanguera-Uniderp, Universidade Católica Dom Bosco (Ucdb), Gênesis Reprodução Animal e Cia Pecuária. SERVIÇO O que: 1º Repronutri- Simpósio de Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos Quando: dias 24 e 25 de setembro, quinta e sexta-feira Horário: das 07h30 às 18h no dia 24; das 08h às 18h no dia 25 Local: Hotel Deville – Avenida Mato Grosso, nº 4250, bairro Carandá Bosque. Campo Grande/ MS (Portal Página Rural/RS – 02/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 02/09/2015))

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Preços remuneram pecuaristas de leite

No País, mesmo com a produção maior, valor médio líqüido pago pelo litro do produto ficou em R$ 0,99 em agosto. A sétima alta consecutiva verificada na cotação do leite vem impulsionando a recuperação...((Jornal Diário do Comercio/MG – 03/09/2015))


No País, mesmo com a produção maior, valor médio líqüido pago pelo litro do produto ficou em R$ 0,99 em agosto. A sétima alta consecutiva verificada na cotação do leite vem impulsionando a recuperação da margem dos pecuaristas mineiros. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em agosto, referente à produção entregue em julho, o produtor recebeu, em média líquida, R$ 1,01, avanço de 3,83% no mês. No período, a captação do produto em Minas ficou 0,96% maior, mas a demanda um pouco mais aquecida contribuiu para a alta dos preços. Para setembro, a expectativa é de recuo nos valores, uma vez que é esperada expansão significativa na captação. De acordo com os pesquisadores do Cepea, a valorização do preço do litro do leite neste ano está sendo diferente dos anos anteriores, quando o pico de preços é registrado entre março e julho, período em que a produção fica menor em função da entressafra. Porém, neste exercício, a demanda pouco aquecida fez com que a elevação dos valores fosse gradual, estendendo até agosto, quando as produções das regiões Sudeste e Centro-Oeste voltam a crescer e a do Sul tende a reduzir. O levantamento mostrou que o Índice de Captação de Leite do Cepea (Icap-L/Cepea) aumentou 1,67% em relação a junho, puxado principalmente pelos estados da região Sul. Em Minas Gerais a produção avançou 0,96%. Mesmo com a produção maior, o preço líqüido pago pelo litro de leite ficou em R$ 0,99, em agosto, levando-se em conta a média Brasil, ponderada pelo volume captado em julho nos estados de Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Goiás e Bahia. Frete - Em comparação com o mês anterior, a elevação foi de 2,09% nos valores pagos pelo leite. Porém, a média atual ainda é 10% menor que a de agosto do ano passado. No período, o preço bruto, que inclui frete e impostos, alcançou R$ 1,08 por litro de leite, acréscimo de 1,9% em relação a julho e queda de 9,6% frente a agosto de 2014. Em Minas Gerais, o preço líqüido do leite atingiu a média de R$ 1,01 por litro, valor 3,83% superior ao praticado no mês anterior. A média bruta estadual encerrou o período a R$ 1,10 por litro, alta de 3,45% frente aos valores praticados em julho. Entre as regiões produtoras de leite, destaque para a Zona da Mata. De acordo com o Cepea, o preço líqüido médio do leite avançou 7,75% na região ao longo de agosto, com a cotação chegando a R$ 0,93. O valor bruto, R$ 1,00, aumentou 5,97%. Alta expressiva também foi verificada no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. O valor líqüido do litro de leite avançou 4,58%, com o produto negociado a R$ 1,11. Já o preço bruto, R$ 1,20, ficou 4,4% maior em agosto. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, o litro de leite foi negociado a R$ 1,04, média líquida, e R$ 1,15, média bruta, aumento de 4,77% e 4,22% respectivamente. No Sul e Sudoeste do Estado o litro de leite foi negociado entre o valor líqüido de R$ 0,79 e bruto de R$ 0,86, aumento de 2,51% e 2,26%, respectivamente. No Vale do Rio Doce, os pecuaristas receberam 1,23% a mais pela comercialização do leite, uma vez que o preço líqüido ficou em R$ 1,08. O preço bruto variou 1,01%, com o produto avaliado em R$ 1,19. Para setembro, a expectativa da maioria das cooperativas e laticínios consultados pelo Cepea é de que, com o avanço da produção do Sul do País e o aumento no volume de chuvas no restante do Brasil, a produção leiteira se eleve e as cotações percam fôlego nos próximos meses. Em números, 48,5% dos laticínios e cooperativas consultados pelo Cepea que representam 43,5% do leite amostrado acreditam em queda nas cotações. Outros 27,3% (47,2% do leite amostrado) sinalizam estabilidade e um grupo menor, de 24,2% dos pesquisados (9,3% da amostra), acreditam na continuidade das altas dos preços. (Jornal Diário do Comercio/MG – 03/09/2015)((Jornal Diário do Comercio/MG – 03/09/2015))

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Consumo lento decide queda no preço do leite no atacado

No mercado atacadista, considerando a média de todos os produtos pesquisados pela Scot Consultoria, os preços dos lácteos subiram 0,1% na segunda quinzena de agosto, em relação à primeira metade do mê...((Portal Scot Consultoria/SP – 03/09/2015))


No mercado atacadista, considerando a média de todos os produtos pesquisados pela Scot Consultoria, os preços dos lácteos subiram 0,1% na segunda quinzena de agosto, em relação à primeira metade do mês. Poucos produtos tiveram alteração de preços nos últimos quinze dias de agosto. O leite longa vida teve desvalorização no período e ficou cotado em R$2,18, redução de 1,4% em relação ao preço médio vigente na primeira quinzena do mês, de R$2,21. A cotação atual é 5,2% menor que há de um ano atrás. Em relação ao mesmo período do ano passado, 68,8% dos laticínios praticam preços menores para o leite longa vida. De maneira geral, o momento é de consumo frouxo. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: https://www.scotconsultoria.com.br/loja/relatorios/59/relatorio-do-mercado-de-leite-da-scot-consultoria . A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: https://goo.gl/g0t7qp (Portal Scot Consultoria/SP – 03/09/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 03/09/2015))

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Preço do leite no mercado internacional tem alta, porém o cenário ainda é ruim

A plataforma Global Dairy Trade (GDT) realizou, no dia 1 de setembro, o leilão de número 147, com os produtos lácteos cotados, em média, em US$2.226,00 por tonelada. Foram negociados 35,86 mil tonelad...((Portal Scot Consultoria/SP – 03/09/2015))


A plataforma Global Dairy Trade (GDT) realizou, no dia 1 de setembro, o leilão de número 147, com os produtos lácteos cotados, em média, em US$2.226,00 por tonelada. Foram negociados 35,86 mil toneladas, queda de 2,8% frente ao leilão anterior e recuo de 37,1% em relação ao mesmo período do ano passado. O leite em pó foi negociado, em média, por US$2.078,00, alta de 11,9% na comparação com o evento da quinzena anterior. No entanto, na comparação com setembro de 2014 houve decréscimo de 22,3%. Essa foi a segunda alta consecutiva. Mesmo assim, o cenário baixista, iniciado em meados de fevereiro, deverá permanecer em curto e médio prazos. A maior oferta mundial, os altos estoques chineses e o embargo que a Rússia impôs aos produtos lácteos e a outros alimentos de países como Estados Unidos, União Europeia, Canadá, Noruega e Austrália, ainda são os principais fatores que pressionam o mercado. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot (Portal Scot Consultoria/SP – 03/09/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 03/09/2015))

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Fortalecendo a cadeia leiteira familiar

A cadeia produtiva do leite envolve cerca de um milhão de estabelecimentos da agricultura familiar no Brasil E, para estabelecer medidas para o fortalecimento da política de produção, foi criado o Gru...((Portal do Agronegócio/MG – 02/09/2015))


A cadeia produtiva do leite envolve cerca de um milhão de estabelecimentos da agricultura familiar no Brasil E, para estabelecer medidas para o fortalecimento da política de produção, foi criado o Grupo de Trabalho do Leite, que conta com a participação de organizações de agricultores familiares, do setor lácteo, além de representantes do sistema bancário e do Governo Federal. O GT, que está sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), promoveu a primeira reunião, nesta quinta-feira (27.08), em Brasília. Durante o encontro, ficou estabelecida a construção de um balanço quinzenal de monitoramento do mercado nacional e internacional, que servirá de subsídio para elaborar políticas públicas, coordenado pela Conab. O GT também planeja promover uma oficina técnica para tratar temas, como: financiamento de agricultores familiares e de cooperativas; custo de produção e preços pagos aos agricultores familiares; qualidade do leite; questões sanitárias e marco regulatório; agroindustrialização da agricultura familiar; estudo de novos instrumentos de mediação com o mercado e fortalecimento e estruturação das cooperativas da agricultura familiar; e economia solidária. O grupo foi criado, por meio da Portaria nº 257, de 15 de julho de 2015, com o objetivo de diagnosticar as principais dificuldades de cada segmento da cadeia produtiva do leite na agricultura familiar, elaborar relatórios que caracterizem os problemas e apresentar propostas de solução. Outras medidas Além da criação do GT Leite, outras iniciativas foram acertadas entre governo e movimentos sociais. Uma delas estipula que todos os agricultores familiares produtores de leite, avicultores e suinocultores integrados, e que tem dificuldades para pagar as parcelas dos financiamentos de investimento do Pronaf, podem solicitar a prorrogação da dívida, antes do vencimento da parcela, com os mesmos encargos financeiros antes pactuados no instrumento do crédito, desde que se comprove a incapacidade de pagamento em consequência de dificuldade de comercialização dos produtos; frustração de safras, por fatores adversos; e eventuais ocorrências prejudiciais ao desenvolvimento das exportações. Para as atividades pecuárias que necessitam de custeio de até R$ 10 mil os juros são de 2,5% ao ano e o prazo de pagamento é de até um ano. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) adquiriu, no primeiro semestre do ano, mil toneladas de leite em pó de 30 cooperativas da agricultura familiar do Rio Grande do Sul, com investimento da ordem de R$ 11,5 milhões. Os recursos são provenientes do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Plano Safra 2015/2016 Órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional que compram gêneros alimentícios devem adquirir, no mínimo, 30% de produtos da agricultura familiar. O decreto nº 8.473 tem o intuito de promover a produção e o consumo de alimentos saudáveis no Brasil. A novidade foi anunciada no lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016. O Governo Federal está articulando, ainda, medidas de ampliação dos mercados institucionais de compra de leite e derivados. (Portal do Agronegócio/MG – 02/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 02/09/2015))

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