Notícias do Agronegócio - boletim Nº 459 - 04/09/2015 Voltar

Evento em Goiânia vai discutir o impacto da genética na pecuária

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.09.04JornalOPopular-GoianoiaGO-Agronegocio-pg12.jpg(Jornal O Popular/GO – 04/09/2015))


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Caminho para o aumento da produtividade e sustentabilidade

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.09.04JornalOPopular-GoianoiaGO-Agronegocio-pg12-1.jpg((Jornal O Popular/GO – 04/09/2015))


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ABCZ participa do lançamento do Global Agribusiness Forum GAF 2016, em São Paulo

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), representante da pecuária entre as realizadoras do Global Agribusiness Forum (GAF) 2016, reforçou seu compromisso com o moderno agronegócio brasil...((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 04/09/2015))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), representante da pecuária entre as realizadoras do Global Agribusiness Forum (GAF) 2016, reforçou seu compromisso com o moderno agronegócio brasileiro e seu papel de protagonista no cenário mundial, contribuindo com a agenda de temas da próxima edição do GAF, que acontecerá de 4 a 5 de Julho de 2016. "Somos protagonistas na produção global de proteína bovina, hoje um em cada quatro bifes consumidos ao redor do mundo é proveniente de carne brasileira de qualidade. Essa é uma constatação que atesta os expressivos números de produção e exportação de carne bovina. Mais do que produzir quantidade produzimos qualidade e temos na genética um dos pilares de nosso negócio, a ABCZ é referência nacional e também internacional em produção pecuária eficiente e sustentável, e tem orgulho de contribuir com uma discussão ampla e relevante quanto o GAF", avaliou, em nota, o presidente da entidade Luiz Cláudio Paranhos. O Brasil, um dos principais produtores de commodities do mundo, deve liderar as discussões sobre como superar desafios e implementar ações necessárias para garantir um futuro seguro para a humanidade. Um novo salto tecnológico e organizacional é necessário para assegurar o adequado suprimento de alimentos e energia no mundo, equilibrando a preservação de recursos naturais e mantendo padrões elevados de sustentabilidade. Para que as discussões do fórum deixem um legado e resultem em comprometimento, após as edições do Global Agribusiness Forum é elaborado o documento Consenso do Agronegócio. O texto é encaminhado a todos os chefes de Estado e CEOs de empresas globais envolvidas na produção de alimentos e commodities agrícolas. Os debates no País são coordenados pela Sociedade Rural Brasileira, representante do setor produtivo e que defende os interesses dos produtores e pecuaristas nacionais, e pela Associação Brasileira de Produtores de Milho (Abramilho), entidade do Brasil na International Maize Alliance. A Maize tem como objetivo principal a atuação, em uma base global, com ênfase nas principais questões relacionadas à segurança alimentar, biotecnologia, gestão, comércio e imagem do produtor. (Jornal Diário do Comercio/MG – 04/09/2015) (Jornal Diário do Comercio Online/MG – 04/09/2015)((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 04/09/2015))

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ABCZ promove o lançamento do Global Agribusiness Forum GAF 2016 em São Paulo (SP)

O Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, participou do anúncio do fórum que une os principais líderes do agronegócio mundial e promove a criação e debate de uma agenda de temas em prol de novos pa...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 03/09/2015))


O Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, participou do anúncio do fórum que une os principais líderes do agronegócio mundial e promove a criação e debate de uma agenda de temas em prol de novos paradigmas da produção agrícola e pecuária frente aos desafios futuros de abastecimento e sustentabilidade. A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), única entidade representante da pecuária entre as realizadoras do GAF 2016, reforçou seu compromisso com o moderno agronegócio brasileiro e seu papel de protagonista no cenário mundial, contribuindo com a agenda de temas da edição 2016 do Global Agribusiness Forum (GAF), que acontecerá de 4 a 5 de Julho de 2016. “Somos protagonistas na produção global de proteína bovina, hoje um e cada quatro bifes consumidos ao redor do mundo é proveniente de carne brasileira de qualidade. Essa é uma constatação que atesta os expressivos números de produção e exportação de carne bovina. Mais do que produzir quantidade produzimos qualidade e temos na genética um dos pilares de nosso negócio, a ABCZ é referência nacional e também internacional em produção pecuária eficiente e sustentável, e tem orgulho de contribuir com uma discussão ampla e relevante quanto o GAF”, avalia Luiz Cláudio Paranhos. Entenda o GAF - O Brasil um dos principais produtores de commodities do mundo, e deve liderar as discussões sobre como superar desafios e implementar ações necessárias para garantir um futuro seguro para a humanidade. Um novo salto tecnológico e organizacional é necessário para assegurar o adequado suprimento de alimentos e energia no mundo. Equilibrando a preservação de recursos naturais e mantendo padrões elevados de sustentabilidade. Para que as discussões do fórum deixem um legado e resultem em comprometimento, após as discussões de todas as edições do Global Agribusiness Forum é elaborado o documento Consenso do Agronegócio. O texto é encaminhado a todos os chefes de Estado e CEOs de empresas globais envolvidas na produção de alimentos e commodities agrícolas. A ação é uma realização da a SRB (Sociedade Rural Brasileira), representante do setor agrícola no Brasil, defendendo produtores de todas as culturas e pecuaristas, em conjunto com a ABRAMILHO (Associação Brasileira de Produtores de Milho), como representante oficial do Brasil na International Maize Alliance (MAIZALL), cujo objetivo principal é de colaborar em uma base global e abordar as principais questões relacionadas com a segurança alimentar, biotecnologia, gestão, comércio e imagem do produtor, a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), com a missão de promover o aumento sustentável da produção mundial de carne e leite, através do registro genealógico, melhoramento genético e promoção das raças zebuínas e a DATAGRO, uma das maiores empresas de consultoria agrícola do mundo, têm o prazer de dar as boas-vindas a 3ª edição Global Agribusiness Forum, encontro internacional que reúne os maiores expoentes da agricultura mundial, para debater o agronegócio e buscar soluções para desafios enfrentados pela humanidade para se desenvolver socioeconomicamente e preservar o meio ambiente. (Portal Segs/SP – 03/09/2015)(Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 03/09/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 03/09/2015))

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RS: na Expointer, zebu brilha e pinta de vermelho a maior pista gaúcha

Diante do palanque central do Parque Assis Brasil, em Esteio/RS, está montada a pista de julgamento das raças zebuínas. Esse ano a ACGZ (Associação de Criadores Gaúchos de Zebu) fez a inscrição de 302...((Portal Página Rural/RS – 03/09/2015))


Diante do palanque central do Parque Assis Brasil, em Esteio/RS, está montada a pista de julgamento das raças zebuínas. Esse ano a ACGZ (Associação de Criadores Gaúchos de Zebu) fez a inscrição de 302 animais. Esse número representa um crescimento de 15,2% no volume de exemplares de pista dentro da mostra que é considerada uma das maiores da América Latina. O gado instalados nos pavilhões de corte e leiteiro foi levado dos criatórios de 39 expositores, sendo 30 selecionadores do Rio Grande do Sul e os outros 9 do Paraná, de São Paulo e de Minas Gerais. A novidade deste ano fica por conta do maior número de raças participantes. Além das raças Brahman, Gir, Gir Leiteiro, Guzerá, Indubrasil, Nelore e Tabapuã, o Sindi, fez sua estréia em gramados gaúchos, com 27 animais de selecionadores paulistas. O gado está sendo julgado pelo zootecnista Roberto Vilhena Vieira, jurado efetivo da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e com vasta experiência em julgamentos de diferentes raças e exposições pelo Brasil (inclusive Expozebu, em Uberaba-MG). Além dos julgamentos, a ACGZ participará pela segunda vez da vitrine da carne gaúcha em conjunto com a ABCZ e o Grupo Marfrig, hoje (03) e amanhã (04), além da realização de degustações de carne zebuína durante a feira. (Portal Página Rural/RS – 03/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 03/09/2015))

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Japão é um dos principais destinos do agronegócio mineiro

Minas Gerais é o principal parceiro comercial do Japão, dentre os estados brasileiros, e essa liderança deverá aumentar ainda mais. Nesta semana, uma comitiva da província japonesa de Yamanashi visita...((Portal Rural Centro/MS – 04/09/2015))


Minas Gerais é o principal parceiro comercial do Japão, dentre os estados brasileiros, e essa liderança deverá aumentar ainda mais. Nesta semana, uma comitiva da província japonesa de Yamanashi visita o estado para estabelecer novas políticas de cooperação nas áreas da cultura, tecnologia e agronegócio. Em relação aos principais compradores dos produtos do agronegócio mineiro, os japoneses ocupam a quarta posição no ranking dos países importadores. As exportações totais de Minas para o Japão alcançaram US$661,6 milhões, no acumulado de janeiro a julho deste ano. O agronegócio representou 40,4% do total exportado para o mercado japonês, totalizando o montante de US$ 267,1 milhões, com crescimento de 8,1% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo o secretário adjunto, Kleber Villela Araújo, que representou a secretaria da Agricultura na recepção da comitiva realizada nesta quarta (19) na Cidade Administrativa, os indicadores sinalizam que os produtos do agronegócio mineiro têm grande relevância e encontram no Japão uma importante vitrine para o mercado externo. Destaques do agronegócio O grupo “Café e derivados” é o produto mineiro mais exportado para o Japão. No acumulado do ano (janeiro a julho) o valor exportado deste grupo somou US$ 190,7 milhões, crescimento de 22,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse montante representa 71,4% de toda a exportação do agronegócio para o mercado japonês. O Japão foi o quinto principal comprador de café, mantendo a mesma posição do ranking, em relação a mesmo período de 2014. A Celulose é o segundo produto mais exportado, somando US$ 62,9 milhões (23,6% das exportações do agronegócio). A carne de frango é o terceiro produto de Minas exportado. O volume comercializado foi de 3,4 mil toneladas, alcançando US$6,68 milhões. Café verde e Café torrado, Celulose e Carne de Frango representaram juntos 97,5% de toda pauta do agronegócio exportada para o Japão. Dentre os produtos manufaturados do agronegócio, a cera de abelha foi a que mais gerou divisas para o estado, alcançando mais de US$ 1,5 milhão, o que representa 90% de todos produtos analisados. Em relação aos maiores crescimentos registrados no período, a farinha de batata liderou com 763%, seguido de peixes ornamentais vivos (+532%) e folhagens de plantas (+160%). Outra oportunidade que se apresenta para os produtores mineiros é a exportação de ovos para esse mercado. Os japoneses aceitaram a proposta brasileira de certificado sanitário para amparar as exportações de ovos e derivados. “Com a decisão, comunicada ao governo brasileiro pelo Ministério da Agricultura, Floresta e Pesca do Japão, será retomada a possibilidade de exportar ovos e derivados ao país asiático, um dos maiores consumidores mundiais desses produtos”, analisa Kleber Araujo. (Portal Rural Centro/MS – 04/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 04/09/2015))

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Agronegócio ganha ciclo de eventos

Goiânia (GO) sediará, no dia 8 de setembro, o primeiro seminário “Melhores Práticas para a Sustentabilidade do Agronegócio”, realizado em parceria com o Grupo Segurador BB e XXXXXX. O objetivo é apres...((Portal Segs/SP – 03/09/2015))


Goiânia (GO) sediará, no dia 8 de setembro, o primeiro seminário “Melhores Práticas para a Sustentabilidade do Agronegócio”, realizado em parceria com o Grupo Segurador BB e XXXXXX. O objetivo é apresentar as melhores práticas para a gestão sustentável dos recursos naturais e financeiros a fim de garantir a perenidade do agronegócio. No evento, que acontecerá no auditório do Sincor-GO, a partir das 18h, especialistas em sustentabilidade e agronegócio irão palestrar sobre os temas Gestão Sustentável de Recursos Naturais, Gestão Sustentável de Insumos e Gestão Sustentável de Recursos Patrimoniais e Financeiros. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas no link acima, onde mais informações estão disponíveis. Vale lembrar que as vagas são limitadas. Outros detalhes podem ser obtidos através do e-mail unidadego@funenseg.org.br ou dos telefones (62) 3945-1210 / 1214. Próximos encontros. Além de Goiânia, outras cidades onde o agronegócio é bastante desenvolvido também receberão o seminário: em setembro, Maringá (PR), no dia 22, e Passo Fundo (RS), no dia 29; no dia 15 de outubro será a vez de Dourados (MS); fecham a programação Ribeirão Preto (SP) e Uberlândia (MG), nos dias 5 e 19 de novembro, respectivamente. (Portal Segs/SP – 03/09/2015)((Portal Segs/SP – 03/09/2015))

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Custos e crédito colocam agricultura em alerta

A alta nos custos de produção, puxada principalmente pela valorização do dólar, deve manter as margens do campo apertadas por pelo menos duas safras. A perspectiva é apontada por especialistas e entid...((Revista Globo Rural Online/SP – 03/09/2015))


A alta nos custos de produção, puxada principalmente pela valorização do dólar, deve manter as margens do campo apertadas por pelo menos duas safras. A perspectiva é apontada por especialistas e entidades representantes do agronegócio que estiveram esta semana na 38º Expointer, feira agropecuária que ocorre até sábado (5/9), em Esteio (RS). Para a diretoria da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), os agricultores precisarão ser “melhores gestores de caixa do que nunca” a partir deste ano. “Os indicadores não apontam para um cenário de céu de brigadeiro. Se sair muito espremido da safra 2015/2016, ficará machucado lá na frente”, afirmou Eduardo Daher, diretor da Abag, em relação à dificuldade de equilíbrio nas contas do campo e o risco de endividamento. Apesar de favorecer as exportações, o dólar encareceu em cerca de 15% os custos de produção do campo nesta temporada. Além de sementes, fertilizantes e defensivos são os que mais tiveram alta nos preços. Já as cotações internacionais das commodities agrícolas seguem em queda, pressionadas principalmente pelo aumento da oferta global de grãos. No que se refere à demanda internacional por grãos, o consenso é que ela deve continuar aquecida, porém, sem crescer no mesmo ritmo dos últimos anos. “A safra de grãos certamente será maior do que foi a última. A China continuará precisando do Brasil. É verdade que em menos dose e é verdade que está fazendo estoque, mas continuará sendo cliente de 22% do agro brasileiro. Estão falando que a economia chinesa deve crescer entre 6,5% e 7% ao ano. Não é mais os 10% que crescia, mas ainda assim é um crescimento de três Europas”, disse Luiz Cornacchioni, diretor executivo da Abag. Para o coordenador do centro de agronegócio da Fundação Getúlio Vargas e ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, o que mais pode limitar o agronegócio brasileiro é o crédito, única maneira que o campo tem para manter os investimentos em tecnologia e ganhar produtividade. “Se sair como o volume anunciado, há uma mitigação de risco. Mas se não sair, o risco aumentará. Hoje o produtor está consciente e ninguém mais acredita em competir sem produtividade. Quem produzir menos 50 sacas de soja por hectare, não sobreviverá”, afirma. No Rio Grande do Sul, a área plantada com a oleaginosa deve crescer pela sétima safra consecutiva nesta temporada. A Emater gaúcha acredita, porém, que o volume colhido terá recuo em relação ao resultado ano passado, puxando para baixo o total produzido pelo Estado. A estimativa é que a produção de grãos chegue a 27,95 milhões de toneladas (-7%). (Revista Globo Rural Online/SP – 03/09/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 03/09/2015))

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Alta nos custos amplia dívidas no setor rural

Medidas para a renegociação do endividamento dos produtores rurais têm gerado debates no Congresso; custos da soja e arroz no RS será o maior em 21 anos. Até dezembro de 2014, segundo o Banco Central,...((Jornal DCI/SP – 04/09/2015))


Medidas para a renegociação do endividamento dos produtores rurais têm gerado debates no Congresso; custos da soja e arroz no RS será o maior em 21 anos. Até dezembro de 2014, segundo o Banco Central, os débitos dos ruralistas já ultrapassavam R$ 290 bilhões. Agora, diante do câmbio e do salto nos custos de produção, surge uma preocupação de que aumentem as dificuldades de os produtores honrar os compromissos financeiros. O montante refere-se a recursos tomados com as instituições financeiras destinados a custeio, investimento e comercialização das últimas safras agrícolas. O assunto foi debatido em uma comissão geral da Câmara, na última quarta-feira (2), a fim de encontrar soluções que possam ser implementadas pelo governo federal. "Os produtores estão em um momento de total instabilidade diante dos compromissos assumidos. O objetivo do debate é levar sugestões de medidas a serem tomas pelo governo, junto aos bancos, para viabilizar o pagamento do saldo devedor pelos produtores rurais. Vamos ouvir os participantes do debate para ver como está a situação da dívida no campo", afirma o deputado Zé Silva (SD-MG), em nota, responsável pela solicitação da reunião. A assessoria do parlamentar informou ao DCI que será produzido um documento a partir das solicitações dos representantes da cadeia produtiva presentes no encontro, e enviado aos órgãos responsáveis pelas questões de crédito rural. No próximo dia 30, as instituições financeiras, a Presidência e os Ministérios da Fazenda, Planejamento, Agricultura e Desenvolvimento Agrário receberão o documento. Ainda não há um local definido para a reunião de entrega. Aumento de despesas O avanço da moeda norte-americana sobre o real elevou os preços de grande parte dos insumos agropecuários. Soma-se a isso a alta dos juros estabelecidos pelo Plano Safra, atualmente em 8,75%. Vale lembrar que R$ 30 bilhões do plano foram disponibilizados a tarifas de mercado, que, segundo representantes do setor, já chegaram até 18%. Um levantamento anual de custos de produção da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) indica que a safra 2015/ 2016 terá os desembolsos mais altos dos últimos 21 anos para os cultivos de arroz e soja, por exemplo. No arroz, que teve um incremento de 15% nos gastos, só o custo para a lavoura ficará em R$ 35,83 por saco. O desembolso total, considerando o gasto com terra, sobe para R$ 43,64, e o custo operacional total, que abrange valores de desembolso e depreciação, sem considerar o da terra, foi projetado em R$ 39,55. Na soja gaúcha, o desembolso da próxima safra aumentará 19%, totalizando R$ 45,04 por saco. O custo operacional total atingirá R$ 48,23, alta de 17%, e o custo total chega a R$ 72,52 no pior dos resultados obtidos. "A energia elétrica e a alta do diesel, impactam na operação de máquinas e no frete", acrescenta a entidade. Na região, as despesas com irrigação subiram 38%, puxadas pela alta da tarifa de energia elétrica de 102% nos últimos 12 meses. Pequeno produtor Nas próximas semanas haverá uma reunião da subcomissão da agricultura familiar e extensão rural para tratar do mesmo problema que afeta os grandes produtores. "Mesmo com os juros mais baratos para o pequeno produtor, identificamos um grande aumento na inadimplência nos últimos anos. Parece que o foco está na regulamentação fundiária, nos assentamentos", comenta o deputado federal Sergio Souza (PMDB-PR) que solicitou o encontro de parlamentares, ao DCI. (Jornal DCI/SP – 04/09/2015)((Jornal DCI/SP – 04/09/2015))

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DF: agricultores familiares do RS recebem recursos de R$ 798 mil, diz Conab

Os agricultores familiares do Rio Grande do Sul irão receber aporte de R$ 798 mil. Os recursos foram garantidos após assinatura pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) de dois projetos do Pro...((Portal Página Rural/RS – 03/09/2015))


Os agricultores familiares do Rio Grande do Sul irão receber aporte de R$ 798 mil. Os recursos foram garantidos após assinatura pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) de dois projetos do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), durante inauguração de uma unidade de beneficiamento de sementes crioulas no município gaúcho de Encruzilhada do Sul. A cerimônia contou com a participação do Ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, e do diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, João Marcelo Intini. Um dos projetos disponibilizará R$ 200 mil à Cooperativa dos Produtores de Uva e Derivados de Ametista do Sul (Cooperametista), para formação de um estoque de mais de 41 mil litros de suco de uva. Já a Cooperativa Mista de Pequenos Agricultores da Região Sul (Coopar) irá receber aproximadamente R$ 598 mil referentes à aquisição de diversos produtos que serão doados a entidades que atendem pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional. Além da assinatura dos projetos do PAA, a Conab também deu início à entrega de 50 toneladas de sementes de feijão crioulo e 116,32 toneladas de milho crioulo à Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário do Rio Grande do Sul. Os grãos foram adquiridos da Cooperativa Mista dos Fumicultores do Brasil, por meio da modalidade Aquisição de Sementes do PAA, e serão doados para mais de 8 mil famílias, entre elas famílias indígenas. Para esta operação foram destinados R$ 707 mil. Inauguração A Unidade de Beneficiamento de Sementes Crioulas, inaugurada nesta quinta-feira (3), é uma iniciativa da Cooperativa Mista dos Fumicultores do Brasil Ltda. (Cooperfumos), juntamente com o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). O local tem capacidade para beneficiar 400 toneladas/ano de sementes crioulas de milho, feijão, aveia, azevém, adubação verde e forrageiras diversas. (Portal Página Rural/RS – 03/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 03/09/2015))

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Produtores rurais realizam tratoraço contra ocupação do MST em Castro

Manifestação ocorreu na manhã desta quinta-feira (3), no interior do PR. ntegrantes do MST ocupam fazenda da Fundação ABC desde o dia 24. Cerca de 50 agricultores participaram de um tratoraço em Castr...((Portal G1MG – 03/09/2015))


Manifestação ocorreu na manhã desta quinta-feira (3), no interior do PR. ntegrantes do MST ocupam fazenda da Fundação ABC desde o dia 24. Cerca de 50 agricultores participaram de um tratoraço em Castro, na região dos Campos Gerais do Paraná, na manhã desta quinta-feira (3). O ato foi contra integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que ocupam, há dez dias, a Fazenda Capão do Cipó, onde está instalada a Fundação ABC, voltada para pesquisas agropecuárias. Os manifestantes saíram cedo do Parque de Exposições Dario Macedo e passaram por algumas ruas da cidade até chegar ao Parque Lacustre. No local, está sendo realizado o Dia de Campo, com apresentações de trabalhos da Fundação ABC. Os agricultores e pecuaristas acreditam que a ocupação do MST pode prejudicar as pesquisas, feitas especialmente para as cooperativas Capal, Batavo e Castrolanda. "Também fomos privados de realizar o Dia de Campo na fazenda onde estão nossas pesquisas", relata o agricultor Richard Borg. Sendo assim, o evento precisou que ser realizado no parque, que fica no Centro da cidade. "Queremos mostrar a nossa indignação por não poder fazer o evento na Capão do Cipó", conclui. A fazenda pertence ao governo federal e está cedida para pesquisas há quase 50 anos. A ocupação De acordo o MST, as terras são de propriedade da União, que aguarda a reintegração de posse desde 30 de abril de 2014. Por meio de medida liminar, a União pede que Fundação ABC deixe as terras por ter encerrado o período de comodato. Apesar da ocupação, o MST explica que está disposto a fazer parcerias para dar continuidade ao desenvolvimento de pesquisas agrárias no local, mas desde que os estudos sejam voltados à agroecologia. Ainda segundo os ocupantes, a ocupação da área também pretende chamar a atenção do governo federal e exigir avanços na Reforma Agrária, que está “completamente paralisada”, segundo eles. Cerca de 150 famílias, entre homens, mulheres e crianças, estão na fazenda. Conforme o MST, há manifestantes de Castro, de Ponta Grossa e de Ipiranga, na região dos Campos Gerais do Paraná, de Teixeira Soares, na região central do estado, e da Lapa, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). (Portal G1MG – 03/09/2015)((Portal G1MG – 03/09/2015))

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Países da América Latina preparam acordo para importar experiência brasileira com a criação da raça Girolando

Guatemala, Colômbia, Costa Rica e outros países da América Latina devem firmar este ano parceria com o Brasil na área de pecuária leiteira A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando está em ne...((Portal dói Agronegócio/MG – 04/09/2015))


Guatemala, Colômbia, Costa Rica e outros países da América Latina devem firmar este ano parceria com o Brasil na área de pecuária leiteira A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando está em negociação com entidades pecuárias desses países para assinatura de termo de cooperação técnica para execução do serviço de registro genealógico de animais e do programa de melhoramento genético. “São países com condições climáticas e de pastagem propícias para a criação de animais da raça Girolando, porém com sistemas de produção pouco tecnificados. Já o Brasil tem grande know-how na seleção de Girolando, que hoje é o carro-chefe da produção de leite no país. Com a assinatura desses acordos, iremos exportar nosso know-how, contribuindo para o crescimento da pecuária leiteira na América Latina.”, destaca Leandro Paiva, superintendente técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. O Brasil é o país de origem da raça Girolando e detentor do maior rebanho da raça. Na América Latina, a raça já é criada em alguns países, mas em um número bastante reduzido de fazendas. A expectativa com os acordos que serão fechados na região é expandir esses rebanhos, tanto das Américas quanto da África. Uma das características da raça que vem atraindo os investidores internacionais é sua capacidade de produzir em sistemas diversos (extensivo, sem intensivo ou intensivo), desde o mais simples ao mais tecnificado. Atualmente, com os investimentos em melhoramento genético, as vacas tiveram um salto significativo de produção, atingindo em torno 5.398 kg por vaca, em 305 dias de lactação. Outra vantagem econômica é a longevidade das fêmeas, ou seja, a taxa de reposição do rebanho é menor. “Mesmo em condições adversas, tanto machos quanto fêmeas apresentam bons índices de fertilidade. Também são animais que entram em fase de reprodução rapidamente, o que reduz os custos com a criação até o início da vida produtiva.”, esclarece Paiva, que ministrará palestra “Panorama da Raça Girolando no Brasil e no Mundo” durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, no dia 20 de novembro, em Belo Horizonte (MG). A expectativa é de que as associações de criadores que estão firmando o termo de cooperação técnica com a Associação de Girolando participem do Congresso, que está agendado para o período de 19 a 21 de novembro. São esperadas mais de 500 pessoas, entre brasileiros e estrangeiros. (Portal dói Agronegócio/MG – 04/09/2015)((Portal dói Agronegócio/MG – 04/09/2015))

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20º. Leilão Guzerá na Expofeira

Pelo vigésimo ano, bovinos da raça guzerá, espécimes de grande rusticidade, adaptabilidade e habilidade materna, irão à leilão no Parque de Exposição João Martins da Silva, durante a 40ª Expofeira, qu...((Portal Tribuna da Bahia/BA – 04/09/2015))


Pelo vigésimo ano, bovinos da raça guzerá, espécimes de grande rusticidade, adaptabilidade e habilidade materna, irão à leilão no Parque de Exposição João Martins da Silva, durante a 40ª Expofeira, que acontece de 6 a 13 de setembro próximo, quando serão oferecidos 20 lotes de animais de elite, formando um total de 80. O leilão acontece no dia 12, a partir do meio-dia e os animais, primeira raça zebuína a chegar no país, são de dupla aptidão – tanto para a carne como para a produção de leite. O pagamento dos arremates foi fixado em 24 parcelas. “Eles devem ser usados para o melhoramento genético do rebanho, porque todos têm o registro definitivo da raça”, afirmou o criador Benício Cavalcanti, presidente do Núcleo de Criadores de Guzerá Bahia/Sergipe. Ele ainda disse que com base em exposições anteriores que aconteceram na região, as expectativas de bons resultados para a Expofeira são as melhores, mesmo os pecuaristas enfrentando um período financeiro conturbado e ainda sendo atingido pelos reflexos da grande seca passada, que obrigou aos criadores a reduzir seus rebanho adultos. O que se tem nas fazendas é rebanho em formação”, afirmou Benício Cavalcanti. “Levaremos cerca de dez anos para que nos recuperemos completamente dos efeitos da última seca”. Isto se as chuvas voltar a cair com a regularidade que o campo precisa. (Portal Tribuna da Bahia/BA – 04/09/2015)((Portal Tribuna da Bahia/BA – 04/09/2015))

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Avanços genéticos elevam em 45,9% produção de leite de vacas Girolando

O trabalho conjunto de pesquisadores e produtores rurais está possibilitando um aumento expressivo da capacidade produtiva de vacas da raça Girolando. A produção de leite das fêmeas quase dobrou em 13...((Portal Rural Centro/MS – 04/09/2015))


O trabalho conjunto de pesquisadores e produtores rurais está possibilitando um aumento expressivo da capacidade produtiva de vacas da raça Girolando. A produção de leite das fêmeas quase dobrou em 13 anos. Segundo dados da Embrapa Gado de Leite, o aumento foi de 45,9%. Em 2000, a produção era de 3.700 kg em até 305 dias no ano. Em 2013 passou a ser de 5.398 kg no mesmo período, considerando as três primeiras lactações. Outros avanços de desempenho foram registrados no aumento de dias do período de lactação, saltando de 240 dias em 1989 para 283 em 2013. Como reflexo dessa evolução genética, as vendas de sêmen de touros da raça tiveram aumento de mais de 150% entre 2009 e 2013. Atualmente, a raça Girolando é a que mais cresce na produção de sêmen no Brasil, chegando à marca de mais de 774.000 doses produzidas no ano de 2014. Para o produtor de leite, esses números representam maior retorno econômico do negócio. Os criadores que investem em animais geneticamente superiores conseguem aumentar a produção e a qualidade do leite produzido, sem precisar elevar a área de pastagem e nem os gastos com sanidade. Esse ganho em produtividade é reflexo direto das pesquisas na área de melhoramento animal realizadas por entidades como a Embrapa Gado de Leite em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Todas as avaliações genéticas dos touros e vacas que participam do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando (PMGG) são processadas pela Embrapa Gado de Leite, que atualmente desenvolve o sequenciamento do genoma da raça para implantação da seleção genômica. “O conhecimento das informações sobre o genótipo de animais tem grande importância estratégica e elevado valor econômico, pois permite identificar os animais de maior potencial de produção de leite, gordura e de proteína, além de possibilitar a identificação de portadores de alelos para doenças hereditárias. De posse dessas informações, o produtor pode orientar os acasalamentos, a escolha de sêmen e, assim, aplicar a seleção assistida por marcadores moleculares para o melhoramento genético da raça”, garante Marcos Vinícius Gualberto Barbosa da Silva, pesquisador da Embrapa Gado de Leite e coordenador geral do PMGG. O pesquisador coordena as pesquisas sobre seleção genômica de diversas raças leiteiras do Brasil e sobre sequenciamento do genoma de raças zebuínas e de Girolando. Ele apresentará o atual estágio da seleção genômica no Brasil durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, que ocorrerá em Belo Horizonte (MG), de 19 a 21 de novembro. Durante a palestra, Silva falará também sobre o desempenho produtivo e reprodutivo da raça, os ganhos genéticos do rebanho e sobre o uso da genômica para escolha dos tourinhos candidatos para a prova de Pré-Seleção do Teste de Progênie da raça Girolando. As inscrições para o Congresso estão abertas no site do evento (www.congressogirolando.com.br), onde pode ser acessada a programação completa de palestras e das visitas técnicas. (Portal Rural Centro/MS – 04/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 04/09/2015))

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Invite da Bela é destaque do Leilão Bela Alvorada

Animal teve metade de sua propriedade negociada por R$ 36.000 Em 29 de agosto, Flávio Aranha e Adriana Zancaner receberam convidados em Guararapes, SP, para o Leilão Bela Alvorada - Nelore ZAN. O rema...((Revista DBO Online/SP – 03/09/2015))


Animal teve metade de sua propriedade negociada por R$ 36.000 Em 29 de agosto, Flávio Aranha e Adriana Zancaner receberam convidados em Guararapes, SP, para o Leilão Bela Alvorada - Nelore ZAN. O remate teve oferta de 155 lotes de touros, matrizes e aspirações e atraiu centenas de criadores do Noroeste de São Paulo e regiões próximas. O faturamento foi de R$ 1,5 milhão. Os touros puxaram a oferta com 150 exemplares negociados à média de R$ 10.200, com destaque para a venda de 50% de Invite da Bela, fechada em R$ 36.000 para o pecuarista Júlio Guilherme Fernandes, da Fazenda Bela Vista, de Bento de Abreu, SP. O animal de quatro anos é filho de Fraque da Bela em vaca Marisco do IZ, e foi escolhido para participar da Reprodução Programada da ANCP de 2013. Também foram vendidas três matrizes a R$ 28.800 e cinco aspirações a R$ 13.920. “Tivemos um aumento nas vendas de 30% em relação ao ano passado, o que nos deixa muito satisfeitos pois comprova a confiança que o mercado tem em nossa genética”, celebra Flávio Aranha. Todos os animais saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A organização foi da Central Leilões e a transmissão do Canal do Boi. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas, com negócios selados na batida de martelo do leiloeiro Lourenço Miguel Campo. (Revista DBO Online/SP – 03/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 03/09/2015))

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Girolando ORC estreia em Passos

Remate levou 328 animais à pista do Parque de Exposições do município Em 30 de agosto, a 7ª edição da Feira Regional do Agronegócio (Sinagro), em Passos, MG, foi palco do 1º Leilão Girolando ORC e Con...((Revista DBO Online/SP – 03/09/2015))


Remate levou 328 animais à pista do Parque de Exposições do município Em 30 de agosto, a 7ª edição da Feira Regional do Agronegócio (Sinagro), em Passos, MG, foi palco do 1º Leilão Girolando ORC e Convidados. O remate aconteceu nas dependências do Parque de Exposições Adolpho Coelho Lemos e movimentou R$ 711.330 com a venda de 328 animais. As novilhas lideraram a oferta, com 289 lotes à média de R$ 1.897. As vacas aparecem logo em seguida alcançando a média de R$ 4.171 com 34 exemplares. Também foram vendidos uma bezerra por R$ 3.600 e quatro touros Gir Leiteiro a R$ 4.395. O evento contou com organização do Sindicato Rural do município. As vendas foram seladas na batida de martelo do leiloeiro Cássio Paiva, com pagamentos estipulados em seis parcelas. (Revista DBO Online/SP – 03/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 03/09/2015))

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Faive tem alta de 15% nos preços médios

Por outro lado, oferta em Presidente Venceslau caiu quase 20%; faturamento também derrapou O Sindicato Rural de Presidente Venceslau, SP, promoveu entre os dias 24 e 30 de agosto a 39ª Feira Agropecuá...((Revista DBO Online/SP – 03/09/2015))


Por outro lado, oferta em Presidente Venceslau caiu quase 20%; faturamento também derrapou O Sindicato Rural de Presidente Venceslau, SP, promoveu entre os dias 24 e 30 de agosto a 39ª Feira Agropecuária e Industrial do município (Faive), tradicional evento do Noroeste paulista. A agenda de leilões teve quatro eventos, mesmo número que no ano passado. A feira movimentou R$ 3,1 milhões com a venda de 338 animais à média de R$ 9.431. O comércio foi exclusivo de touros, com 331 exemplares à média de R$ 9.526, com espaço para a venda de apenas sete fêmeas a R$ 4.914. A maior receita foi do 57º Leilão CV Nelore Mocho, com R$ 1,3 milhão por 154 reprodutores à média de R$ 8.676. O remate foi também o de maior oferta da feira. O maior preço médio foi do Nelore da Dourada, com R$ 10.398 por 87 touros. O 3º Leilão Fazenda da Mata e Santa Joana foi o único a não vender Nelore. O evento comercializou 32 machos Bonsmara a R$ 9.280, maior média registrada pela raça no Brasil. Por outro lado, a receita despencou de R$ 547.800, no ano passado; para R$ 296.960, neste ano. Embora tenha registrado alta de 15% nos preços médios, a Faive teve queda de quase 19% em oferta e quase 7% em faturamento, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Em 2014 a feira movimentou R$ 3,3 milhões com a venda de 416 animais à média de R$ 8.166. Além do remate de Bonsmara, o leilão CV teve ligeira queda de 4% na receita. (Revista DBO Online/SP – 03/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 03/09/2015))

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Leilão da Bela Alvorada Nelore Zan cresce 30%

Remate aconteceu no dia 29 de agosto(sábado), em Guararapes/SP e foi marcado pela negociação de touros de repasse e fêmeas PO de alta avaliação genética. Flávio e Adriana Aranha recepcionaram cerca de...((Portal Fator Brasil/RJ – 03/09/2015))


Remate aconteceu no dia 29 de agosto(sábado), em Guararapes/SP e foi marcado pela negociação de touros de repasse e fêmeas PO de alta avaliação genética. Flávio e Adriana Aranha recepcionaram cerca de 200 investidores e convidados para seu Leilão anual, que ocorreu neste último sábado, 29/08 na Fazenda Bela Alvorada em Guararapes, SP. Na parte da manhã, a equipe da fazenda pode mostrar todos os lotes com detalhe para os compradores e após o almoço, teve inicio o remate que comercializou 150 touros e 5 lotes muito especiais de aspiração de doadoras e matrizes Nelore Zan. A média das fêmeas ficou em R$ 28.800, as aspirações conquistaram valor médio de R$ 13.920, e os touros ofertados chegaram ao valor médio de R$ 10.200. “Conquistamos crescimento de 30% em relação ao faturamento de 2014, o que nos deixa muito satisfeitos com a confiança depositada pelo mercado na genética da Bela Alvorada”, celebrou Flávio Aranha. O lote mais valorizado do leilão foi o touro Invite da Bela, que teve 50% comercializado para o pecuarista Júlio Guilherme Fernandes, da Fazenda Bela Vista, de Bento de Abreu/SP. O touro foi valorizado pelo total de R$ 72 mil. O maior investidor do remate foi a fazenda São Francisco de Peixoto de Azevedo/MT, que adquiriu 26 touros. Este ano, 49 criadores de diferentes fazendas e regiões investiram no remate, que foi transmitido pelo Canal do Boi, sendo criadores de SP, PR, MG, MS, GO, MT, BA, RO e PA. “Quem investe na genética produzida pela Bela Alvorada – Nelore Zan está de olho em animais que vão produzir bois que rendem mais no gancho”, explica Walter Domingues, da Melhora + consultoria. “A seleção Nelore Zan prima por desempenho, por animais filtrados para serem funcionais a campo e estão prontos para trabalhar nas fazendas a partir de amanhã”, ele complementa. Flávio finaliza com a informação que a participação dos plantéis convidados também foi importante para assegurar o sucesso do leilão, através da oferta de lotes da Fazenda Bacuri, Beabisa, Nelore JJNM e Nelore Panza. A leiloeira responsável foi a Central Leilões. | www.belaalvorada.com.br | www.facebook.com/fazdabela.alvorada. (Portal Fator Brasil/RJ – 03/09/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 03/09/2015))

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FILHA DE TOURO ABS É NOVA RECORDISTA MUNDIAL DA RAÇA GIROLANDO

Alterosa Bradley produziu média de 109,121 kg/ dia e foi consagrada na exposição em Uberlândia (MG) A raça Girolando tem novo recorde de produção de leite em torneios: 109, 123kg/dia. O resultado foi ...((Revista Dinheiro Rural online/SP – 03/09/2015))


Alterosa Bradley produziu média de 109,121 kg/ dia e foi consagrada na exposição em Uberlândia (MG) A raça Girolando tem novo recorde de produção de leite em torneios: 109, 123kg/dia. O resultado foi conquistado pela fêmea Alterosa Braddley, durante o campeonato do Camaru 2015, em Uberlândia (MG), uma das exposições mais importantes do país. O resultado foi divulgado na tarde desta quinta-feira (03/09). A vaca recordista é filha de Bradley, um dos touros de destaque da história da bateria Leite da ABS. “O resultado mostra a evolução da raça Girolando no país e a consistência da genética ABS Pecplan. Bradley deixou muitas filhas grandes produtoras de leite para a pecuária brasileira”, define Odilon Rezende, supervisor da ABS Pecplan na região sudeste. Alterosa é de propriedade da Xapetuba Agropecuária. O diretor da empresa, Thiago Silveira, também reforça que investimento em genética superior é um dos pilares do sucesso do rebanho. “Buscamos aliar genética, nutrição e gestão de recursos humanos, com uma equipe empenhada em garantir a evolução de todo o processo”, define, comemorando: “Sem dúvida, esse recorde é um feito muito importante para raça”. Ao todo, foram 10 pesagens no Torneio Leiteiro Camaru que consagraram a nova recordista. O campeonato contou com a participação de 12 vacas da raça Girolando. A premiação vai acontecer no próximo sábado, dia 5, às 12 horas, no Tatersal de Elite. (Revista Dinheiro Rural online/SP – 03/09/2015)((Revista Dinheiro Rural online/SP – 03/09/2015))

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Pecuaristas de MT imunizam 99,82% dos bovinos contra a aftosa

A vacinação contra a febre aftosa em Mato Grosso foi realizada em 99,82% dos bovinos e bubalinos de Mato Grosso na campanha realizada em maio deste ano. No total, foram imunizados 12 milhões de animai...((Portal Rural Centro/MS – 04/09/2015))


A vacinação contra a febre aftosa em Mato Grosso foi realizada em 99,82% dos bovinos e bubalinos de Mato Grosso na campanha realizada em maio deste ano. No total, foram imunizados 12 milhões de animais com idades entre zero a 24 meses, informa o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT). O índice registrado no Estado é o segundo maior do país, de acordo com relatório do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Rondônia vacinou 99,96% dos animais. A campanha de maio é a primeira do calendário de vacinação do Estado contra a febre aftosa. Em novembro os pecuaristas mato-grossenses precisam imunizar todo o rebanho. O superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Olmir Cividini, ressalta a importância dos pecuaristas na vacinação dos animais, visto que o índice de imunização obtido nesta etapa superior a campanha do ano anterior, quando foram vacinados 99,76% dos animais. “O pecuarista tem feito seu dever de casa no que se refere a sanidade do rebanho”. Ele destaca ainda que a meta para os próximos anos é que Mato Grosso seja livre da febre aftosa sem precisar realizar as campanhas de vacinação. “Estamos caminhando para esse processo devido aos resultados satisfatórios que tivemos nos últimos 18 anos, período em que nenhum caso da doença foi registrado no Estado”. (Portal Rural Centro/MS – 04/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 04/09/2015))

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Exportações de carne crescem e pecuaristas investem em novas tecnologias

Alta apresenta o programa Concept Plus Beef na Expointer A Expointer está realizando sua 38ª edição até o dia 06 de setembro e reúne as últimas novidades sobre tecnologia agropecuária e agroindustrial...((Portal do Agronegócio/MG – 03/09/2015))


Alta apresenta o programa Concept Plus Beef na Expointer A Expointer está realizando sua 38ª edição até o dia 06 de setembro e reúne as últimas novidades sobre tecnologia agropecuária e agroindustrial. A Alta – maior empresa de melhoramento genético do país – marca presença com um stand fixo, com especialistas disponíveis para dar suporte ao pequeno, médio e grande produtor. As grandes novidades deste ano são o lançamento do catálogo de corte taurino, com 40 novos touros de nove raças diferentes e o programa Concept Plus Beef. Este programa tem a finalidade de identificar touros com as melhores taxas de concepção no campo, ou seja, com alta fertilidade. “O objetivo do Concept Plus Beef é tornar a inseminação artificial cada vez mais eficaz, com um maior número de animais prenhes. Além de aumentar a produtividade, o Concept Plus Beef traz outros benefícios que geram mais rentabilidade ao produtor como o aumento no ganho de peso e melhoria no manejo”, afirma Miguel Abdalla, gerente de Corte Taurino da Alta. A pecuária de corte tem se tornado um segmento cada vez mais promissor. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) - 2015, a exportação de carne bovina brasileira atingiu US$505,8 milhões em julho, considerado o maior faturamento do ano. O Brasil é responsável por 17% da produção de carne no mundo, ficando em segundo lugar, perdendo apenas para os EUA, com 19%. A expectativa é que em cinco anos o país ocupe o primeiro lugar. A redução do rebanho norte-americano, influenciado pela seca e o abate de matrizes favoreceu ainda mais as exportações de carne in natura do Brasil, de acordo com a Confederação Nacional da Carne (CNA) – 2015. O Rio Grande do Sul está entre os estados que recentemente foram autorizados a exportar carne in natura para os Estados Unidos. “Recentemente o Brasil resgatou uma cultura de fazer animais mais produtivos e com maior qualidade. A grande diferença de hoje, comparada a outras oportunidades onde isso ocorreu, é a forma como está sendo realizada, ou seja, com muito cuidado, informação e suporte técnico que está assessorando muito bem esses produtores”, afirma Miguel. O investimento em equipamentos tecnológicos e biotecnologias como a inseminação artificial tem sido a principal estratégia para aumentar a produtividade na pecuária de corte. Mas alcançar bons resultados no mercado, é preciso investir e se adequar às novas estratégias, para que tenha uma produção eficiente, com qualidade e resulte num negócio sustentável. “Acreditamos que, conforme o avanço e melhoria da produtividade de carne no país, teremos mais abertura no mercado externo e uma maior valorização da carne brasileira. Com isto, o produtor é estimulado a investir cada vez mais em seu sistema, consequentemente aumentando o uso de tecnologias como, por exemplo, a inseminação artificial”, conclui Abdalla. (Portal do Agronegócio/MG – 03/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 03/09/2015))

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Vitrine da Carne destaca potencialidades dos cortes gaúchos

A Associação Brasileira de Angus irá participar da sétima edição da Vitrine da Carne Gaúcha, que busca mostrar a excelência dos cortes gaúchos O espaço apresentará ao público iniciativas empregadas no...((Portal do Agronegócio/MG – 03/09/2015))


A Associação Brasileira de Angus irá participar da sétima edição da Vitrine da Carne Gaúcha, que busca mostrar a excelência dos cortes gaúchos O espaço apresentará ao público iniciativas empregadas no RS para o melhor aproveitamento e valorização do produto, como técnicas de desossa e sugestões de preparo. A novidade deste ano será um totem eletrônico, que permitirá aos visitantes imprimir as receitas preferidas e levar para casa. A Vitrine integra o programa Juntos Para Competir, parceria entre Farsul, Senar-RS e Sebrae/RS, que tem o estande no Pavilhão Internacional, de frente à Praça Central. A expectativa é superar a marca de 2014, quando registraram a passagem de mais de 6 mil visitantes O estande estará aberto das 9h às 19h. As oficinas da raça Angus ocorrerão nos dias 29,30 e 31 de agosto e 5 de setembro. A apresentação começa com detalhamento sobre a raça, suas características e programas de produção. Logo após, o técnico profissional de desossa, Marcelo Conceição, demonstrará o fracionamento de uma carcaça e elaboração de cortes. Com 150 m² de área total, a estrutura da Vitrine da Carne Gaúcha contará com uma área envidraçada e refrigerada. Em sua volta, haverá uma arquibancada para acomodar o público, que poderá conhecer também ações que prezam a excelência do produto. Horários das oficinas com a raça Angus Sábado (29/08) a partir das 10h Domingo (30/08) a partir das 16h Segunda (31/08) a partir das 10h Sábado (05/09) a partir das 16h (Portal do Agronegócio/MG – 03/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 03/09/2015))

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Pecuarista pode ter prioridade para receber de frigorífico falido

Projeto aprovado pela Câmara dos Deputados segue para a sanção presidencial A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (3/9) um projeto que prevê prioridad...((Revista Globo Rural Online/SP – 03/09/2015))


Projeto aprovado pela Câmara dos Deputados segue para a sanção presidencial A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (3/9) um projeto que prevê prioridade aos pecuaristas no pagamento das dívidas de frigoríficos falidos. Analisado em caráter conclusivo, o texto originado no Senado Federal segue para a sanção da presidente Dilma Rousseff. O texto aprovado altera o artigo 964 do Código Civil. Inclui um inciso que define o “credor por animais” como prioritário no pagamento relacionado a operações com produtos de abate. Para o relator, deputado Marcos Rogério (PDT-RO), os processos de falência são muito longos e incertos. "Por isso é apropriado conferir ao credor por animais privilégio creditório especial, a fim de que possa recuperar o fruto de seu trabalho", disse, de acordo com a Agência Câmara. (Revista Globo Rural Online/SP – 03/09/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 03/09/2015))

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PR: Iapar faz recomendação técnica para manejo de pastagens no arenito

Na região do Arenito Caiuá, no Noroeste do Paraná, a altura de corte da braquiária ruziziensis não deve ser inferior a 23 centímetros nos sistemas de produção que integram bovinocultura de corte e soj...((Portal Página Rural/RS – 03/09/2015))


Na região do Arenito Caiuá, no Noroeste do Paraná, a altura de corte da braquiária ruziziensis não deve ser inferior a 23 centímetros nos sistemas de produção que integram bovinocultura de corte e soja em plantio direto. Essa é a conclusão de um estudo que os pesquisadores Jonez Fidalski e Sérgio José Alves realizaram, durante três anos, na estação experimental que o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) mantém em Xambrê. O estudo foi publicado na Revista Brasileira de Ciência do Solo e pode ser obtido no endereço www.scielo.br/pdf/rbcs/v39n3/0100-0683-rbcs-39-3-0864.pdf. Obter o maior ganho de peso, não prejudicar a pastagem e ainda preservar as condições do solo é uma equação que há tempos preocupa os pecuaristas da região, conhecida pelos terrenos bastante suscetíveis à erosão. Fidalski lembra que a altura de corte da gramínea está relacionada com o procedimento adotado no manejo da pastagem e também com a pressão que os animais e o tráfego de máquinas para o cultivo da soja exercem no terreno. “O objetivo do estudo foi avaliar a melhor relação entre esses fatores para gerar o mínimo possível de compactação do solo”, explica. O pastejo da braquiária até o limite de 23 cm possibilita manter uma tonelada de peso vivo de bovino por hectare durante 90 dias no outono e inverno - o que os especialistas consideram uma produtividade boa - e, ainda, obter bons indicadores de densidade, porosidade e armazenamento de água nos primeiros 20 cm de profundidade do solo, segundo Fidalski. “Pecuaristas que rebaixam demais a pastagem podem até obter um lucro imediato, mas, no longo prazo, o custo é a degradação física do solo e o comprometimento da propriedade e do negócio”, comenta o pesquisador. ARENITO Cerca de 3,2 milhões de hectares ou 16% da área total paranaense são originários do Arenito Caiuá, a maior deles explorados para a pecuária de corte e ocupados com pastagens de baixa produtividade, segundo Fidalski. Os solos do arenito são frágeis, suscetíveis à perda de nutrientes, matéria orgânica e à erosão. Há décadas pesquisadores e pecuaristas buscam alternativas para reforma de pastagens degradadas e sistemas de rotação de culturas em plantio direto para a região. Mais recentemente, os estudos apontam para a integração lavoura-pecuária. Nesse sistema, a sucessão de soja em plantio direto na primavera e verão e pastagem no outono e inverno melhora a qualidade química e física dos solos do arenito. “É uma boa opção de manejo conservacionista para a região”, conclui o pesquisador. O projeto terá prosseguimento com a avaliação da braquiária brizanta, outra espécie de pastagem muito utilizada pelos pecuaristas do noroeste paranaense. (Portal Página Rural/RS – 03/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 03/09/2015))

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ESTRATÉGIAS DE ACASALAMENTO EM GADO DE CORTE

Alessandra Corallo Nicacio, pesquisadora de reprodução animal da Embrapa Gado de Corte O manejo reprodutivo é um fator diretamente relacionado com a produtividade da pecuária. Pensando mais especifica...((Revista Dinheiro Rural online/SP – 03/09/2015))


Alessandra Corallo Nicacio, pesquisadora de reprodução animal da Embrapa Gado de Corte O manejo reprodutivo é um fator diretamente relacionado com a produtividade da pecuária. Pensando mais especificamente em bovinocultura de corte, a produção de bezerros pode ser o gargalo da atividade, pois tanto o baixo número bezerros nascidos por estação quanto o nascimento de bezerros fracos ou de baixo peso comprometem todo o processo de produção de carne que vem a seguir. Como primeira estratégia de manejo reprodutivo recomenda-se o uso de estação de monta. Dessa forma, o período de acasalamentos fica concentrado em determinado período do ano, assim como os manejos subsequentes como partos, vacinações, vermifugações, entrada de lotes em confinamento, venda e aquisição de animais, e assim por diante. Com a concentração de atividades em determinados períodos, o gerenciamento da propriedade também fica facilitado, assim como o controle zootécnico. A partir do momento que existe controle zootécnico estabelecido é possível saber quais animais são mais ou menos produtivos, quais os principais índices produtivos do rebanho (como, por exemplo, intervalo entre partos, índices de prenhez, natalidade, mortalidade, ganho de peso, entre outros), programar melhor descartes e reposição de animais. Uma vez compreendida a importância da adoção de estação de monta, passa a ser necessário programar as atividades. E entre as atividades a serem programadas tem vital importância a estratégia de acasalamentos que será adotada. Entre as estratégias, podemos citar a adoção de monta natural (MN), o uso de inseminação artificial com observação de cio (IA), o uso de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) ou mesmo outras biotecnologias reprodutivas como transferência de embriões (TE) ou produção in vitro de embriões (PIV). Todas essas opções têm vantagens e desvantagens, necessidades de infraestrutura diferenciada, além de custos diferentes. Porém, não existe uma estratégia melhor, existe a estratégia mais adequada para cada propriedade. E não existe obrigação de utilização de apenas uma ou outra na mesma propriedade. O ideal, na verdade, é conhecer a propriedade e programar o uso de uma ou mais estratégias, conforme as condições disponíveis. Começando pela estratégia mais utilizada no Brasil, vamos discutir um pouco sobre a monta natural (MN). A grande maioria do rebanho de corte nacional faz uso da MN como principal estratégia, com índices em torno de 85 a 90% dos animais passando por esse procedimento. Sua extensa utilização está relacionada com o fato de ser a estratégia mais simples, de menor custo e de maior tradição. O produtor precisa apenas ter reprodutores em boas condições reprodutivas, matrizes para serem acasaladas e piquetes ou pastos formados - independente do tamanho e da localização - com disponibilidade de forrageira e água. As recomendações e cuidados dizem respeito à realização de exame andrológico antes do início do período de acasalamentos para ter certeza que o reprodutor que permaneceu em repouso por alguns meses não sofreu nenhum acidente ou comprometimento de sua função reprodutiva. É a estratégia que requer menor investimento e infraestrutura e isso justifica sua extensa utilização. A seguir temos a inseminação artificial, a qual pode ser realizada com observação de cio (IA) ou em tempo fixo (IATF). Estima-se que pouco mais de 10% do rebanho brasileiro passe por algum procedimento de IA. Ambas as estratégias requerem certa infraestrutura e investimento, de modo que sua utilização deve ser bem planejada. A IA requer investimentos com infraestrutura para curral de manejo, compra de material para realização dos procedimentos como aplicadores de sêmen, as doses de sêmen, botijão para armazenamento de sêmen, e a capacitação de pessoal para realizar os procedimentos. Deve-se considerar que a necessidade de observação de cio é o principal entrave, pois desta tarefa depende todo o resultado do trabalho seguinte. Lembrando que a observação de cio deve ser feita duas vezes ao dia, por período mínimo de 40 minutos para cada observação, todos os dias da semana, nos períodos mais frescos do dia, isto é início da manhã e final da tarde. Para tanto, os animais devem ser reunidos em parte do pasto e os funcionários devem permanecer observando o comportamento dos animais, a fim de identificar quais fêmeas aceitaram monta. Animais identificados em cio devem ser inseminados 12 horas depois. Já, a IATF requer, além de toda a estrutura e mão de obra já citadas, investimento com a compra dos protocolos de sincronização de cio e ovulação, o que permite a inseminação em dia e hora determinado, sem necessidade de observação de cio. Sua principal vantagem: eliminar a necessidade de observação de cio, diminuindo o risco com falhas de observação. Além disso, é possível concentrar as concepções no início da estação de monta, fator importante para melhorar a produtividade. Seu entrave passa a ser a necessidade de aumento de manejos para aplicação de hormônios, dependendo do protocolo escolhido. Porém, quando bem conduzidos, esses manejos não são um grande problema. Outras biotecnologias ainda podem ser utilizadas, como a TE e a PIV, porém, são estratégias que devem ser acompanhadas de programa de seleção e melhoramento mais elaborado, com definições de objetivos e acasalamentos bem direcionados. São estratégias que envolvem grande adoção de tecnologia, com custos mais elevados, sendo recomendadas para animais de melhor desempenho e maior potencial genético. O mais importante quando se define a estratégia de acasalamento a ser utilizada é ter consciência de que quanto mais elevado o nível tecnológico a ser adotado, melhor devem ser os animais tanto em desempenho quanto em potencial genético. Além disso, deve ser priorizado o inicio da estação para utilização da tecnologia mais avançada, sendo as estratégias de menor grau tecnológico utilizadas mais no final da estação, portanto, com animais que já tiveram mais chances de acasalamento e/ou de menor fertilidade. Resumindo, a IATF deve ser utilizada no início da estação de monta, com o repasse podendo ser feito com novo protocolo de IATF, IA ou mesmo com MN. Além disso, a estratégia não precisa ser a mesma para todos os animais, podem ser apartados lotes de animais que passarão por determinada estratégia e outros lotes com outra estratégia. Sempre priorizando a ferramenta mais tecnológica e de maior custo para os melhores animais. (Revista Dinheiro Rural online/SP – 03/09/2015)((Revista Dinheiro Rural online/SP – 03/09/2015))

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Tecnologia na produção de leite é tema de debate na Expointer

O aumento da escala de produção é apontado como um ponto fundamental para o futuro dos pequenos produtores de leite, que no Rio Grande do Sul estão em grande parte na atividade. Conforme dados da Emat...((Portal Agro Noticias/MT – 03/09/2015))


O aumento da escala de produção é apontado como um ponto fundamental para o futuro dos pequenos produtores de leite, que no Rio Grande do Sul estão em grande parte na atividade. Conforme dados da Emater, 45% dos produtores entregam até 100 litros por dia, e 23% até 50 litros. A incorporação de tecnologia é considerada uma alternativa para reverter esse quadro. O tema foi discutido nesta quarta-feira, na segunda edição do ciclo Debates Correio Rural, promovido na Casa do Correio do Povo/Grupo Record/RS no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, destacou que o consumo per capita de leite no país é de 54 litros por ano. Porém, quando se leva em conta os derivados, o consumo sobe para 178 litros. Mesmo assim, o índice está distante do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 220 litros por ano - o que demonstra um grande potencial para crescimento do consumo. “Se crescessemos 20 litros por pessoa ao ano, seja fluido ou nos produtos derivados, isso representaria 4 bilhões de litros, que é quase a produção do Rio Grande do Sul”, observou. Para o assistente técnico da Emater Jaime Ries, os números demonstram que a cadeia do leite possui uma importância não apenas econômica, mas social. No Rio Grande do Sul, 84 mil produtores de leite estão vinculados à indústria. Os pequenos produtores, com até 100 litros/dia, representam cerca de 12% do volume recebido pela indústria. “Hoje temos esse desafio de qualificar a produção, melhorar a qualidade, melhorar a escala de produção, mas trabalhando a atividade leiteira da forma mais inclusive possível”, afirma. Uma das questões a serem trabalhadas é como motivar esses pequenos produtores para atingir uma produção maior com qualidade, frente a um cenário de dificuldades na sucessão. “A atividade do leite é penosa, requer muito esforço”, avalia. O diretor de relações institucionais da Braskem, João Ruy Freira, destacou que a cadeia do leite é longa e inclui diversos elos, incluindo aquelas que oferecem tecnologia com o objetivo de qualificar a produção e a produtividade. Uma das alternativas de tecnologia que podem ser aplicadas à atividade é o filme técnico para embalagens de pré-secados. Segundo o diretor industrial da Extraplast, Rodrigo Gerling, trata-se de um filme que é aplicado para utilizar na substituição do feno como alimento para o gado. “A expansão das lavouras tem feito reduzir a área para plantio de pasto, isso está acontecendo bastante no mercado”, justifica Gerling. Ao mesmo tempo, há a necessidade de aumentar a quantidade de animais nas propriedades. “Esse produto é um facilitador para atender a essa quantidade de alimento que vai precisar na propriedade para o gado”, descreve. No ramo de embalagens flexíveis para leite, a Erplasti, de Montenegro, trabalha com a produção de filmes flexíveis de empacotamento. Segundo o presidente da empresa, Valdir Erthal, a maior parte da produção é distribuída no Paraná, porém a empresa também conta com clientes no Rio Grande do Sul e em São Paulo. A tecnologia de embalagens flexíveis vem ajudando a transformar a forma como o leite é consumido. A Plastrela, de Estrela, conquistou mercado produzindo filmes de sachê de pouche, no formato UHT, que permite conservar o produto até 120 dias fora da geladeira. “No passado se utilizava muito a embalagem barriga mole, que ficava refrigerada com validade de sete a dez dias”, lembra o supervisor de vendas, Luciano Puccinelli. Esse produto, segundo ele, caiu um pouco em desuso a partir do momento em que o consumidor resolveu procurar um produto com maior praticidade. “Com isso buscamos fora do mercado brasileiro uma tecnologia que concorresse com as embalagens acartonadas”, explicou. O produto, segudo Puccinelli, tem um custo até 50% menor, “deixando assim uma margem melhor para a indústria, podendo até remunerar melhor o produtor”. O coordenador da Câmara Setorial do Leite da Secretaria de Agricultura, Danilo Gomes, destacou que o leite tem virado um vilão, assim como foi, durante uma época, o ovo e a carne suína. “Existem restrições médicas, sim, mas elas tem que ser trabalhadas com cuidado. Temos que fazer uma interação muito grande com os profissionais da saúde”, observa. O presidente da Comissão do Leite da Farsul, Jorge Rodrigues, destacou que a necessidade de ampliar o portfólio de produtos da cadeia do leite. Outro ponto abordado por ele foi a dificuldade de que as propriedades que produzem até 100 litros por dia consigam se manter. “Não adianta tirar um leite maravilhoso, com a sanidade total da vaca e não fazer o frio adequado. Começa aí o processo de qualidade.” Para a analista técnica do Senar Márcia de Azevedo Rodrigues, além da questão da mão de obra, a falta de genética do rebanho também preocupa. “Às vezes são rebanhos mistos, com vacas que produzem muito pouco, e com o produtor sem conhecimento de como criar uma boa terneira e melhorar a qualidade do leite sem precisar aumentar o rebanho”, salienta. (Portal Agro Noticias/MT – 03/09/2015)((Portal Agro Noticias/MT – 03/09/2015))

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Cenário internacional afeta preço do leite em Mato Grosso

Os preços internacionais dos produtos lácteos devem permanecer em patamares historicamente baixos A análise é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que no último boletim, destac...((Portal do Agronegócio/MG – 03/09/2015))


Os preços internacionais dos produtos lácteos devem permanecer em patamares historicamente baixos A análise é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que no último boletim, destacou que “esse cenário também afeta o setor lácteo brasileiro e mato-grossense, com mais um agravante, que é a queda na demanda interna. Assim, um olhar mais atento para a produção dentro da porteira é essencial para os produtores conseguirem passar por este momento crítico da atividade”. De acordo com a entidade, “o mercado mundial de leite, vem enfrentando algumas questões que influenciam significativamente seus preços. Os destaques foram a diminuição das compras chinesas no fim do ano, devido aos altos estoques desse país, e a proibição da Rússia da entrada de produtos lácteos de países da União Europeia, EUA e Austrália”. Conforme o Imea, “somado a isso teve-se um aumento da produção em tradicionais países produtores de leite, o que levaram a um excedente de produtos no mercado internacional e a um elevado volume disponível para exportação”. Segundo a entidade, junho foi mais um mês de alta no preço médio pago ao produtor, de maio para junho o aumento foi de 2,06%. Os preços dos derivados no mercado atacadista continuam se recuperando, a média do leite UHT foi de R$2,03/litro e a muçarela teve média de R$13,16/kg. (Portal do Agronegócio/MG – 03/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 03/09/2015))

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Consumo lento decide queda no preço do leite no atacado

No mercado atacadista, considerando a média de todos os produtos pesquisados pela Scot Consultoria, os preços dos lácteos subiram 0,1% na segunda quinzena de agosto, em relação à primeira metade do mê...((Portal Agro Noticias/MT – 03/09/2015))


No mercado atacadista, considerando a média de todos os produtos pesquisados pela Scot Consultoria, os preços dos lácteos subiram 0,1% na segunda quinzena de agosto, em relação à primeira metade do mês. Poucos produtos tiveram alteração de preços nos últimos quinze dias de agosto. O leite longa vida teve desvalorização no período e ficou cotado em R$2,18, redução de 1,4% em relação ao preço médio vigente na primeira quinzena do mês, de R$2,21. A cotação atual é 5,2% menor que a de um ano atrás. Em relação ao mesmo período do ano passado, 68,8% dos laticínios praticam preços menores para o leite longa vida. (Portal Agro Noticias/MT – 03/09/2015)((Portal Agro Noticias/MT – 03/09/2015))

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