Notícias do Agronegócio - boletim Nº 47 - 27/11/2013
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O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos desembarca no estado da Bahia para cumprir agenda oficial da entidade pela segunda vez no mês de novembro.Cau Paranhos estará em Salvador no dia 28 de novem...((Página Rural/RS – 26/11/2013))
O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos desembarca no estado da Bahia para cumprir agenda oficial da entidade pela segunda vez no mês de novembro.Cau Paranhos estará em Salvador no dia 28 de novembro para uma reunião com o secretário Eduardo Sales da Seagri (Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Reforma Agraria, Pesca e Aquicultura da Bahia) onde serão tratadas estratégias para consolidação e expansão do Pró-Genética no estado. O presidente da entidade aproveita a viagem para visitar o ETR de Salvador e a Feira Nacional da Agropecuária, Fenagro, a principal mostra do Norte-Nordeste e uma das cinco maiores do Brasil em volume de vendas de animais. O evento que encerra o calendário de feiras agropecuárias da Bahia deve atrair mais de 300 mil pessoas ao Parque de Exposições de Salvador entre os dias 30 de novembro e 8 de dezembro. A Associação também estará presente no evento com o ponto de atendimento aos criadores nos dias 3, 4 e 5 de novembro. O primeiro evento da Bahia que a ABCZ teve forte atuação foi no oeste do estado, região onde o setor pecuário é liderado de Barreiras. O município promoveu a 1ª Oeste Genética com a participação de representantes da ABCZ na programação de palestras e a realização da 1ª Feira de Touros do Pró-Genética. O encontro técnico, que foi aproveitado por um grupo de 52 pessoas formado por produtores, estudantes e profissionais da área rural, reuniu especialistas de várias origens e com diferentes formações. Eles abordaram assuntos relacionados que integram o escopo dos Dias de Campo do Pmgz onde estão inclusos os temas de gestão em pecuária, manejo de pastagens e melhoramento genético, além das vantagens e caráter social do Pró-Genética. O presidente da ABCZ, o diretor Antonio Pitangui de Salvo, o técnico Rubenildo Rodrigues e o gerente de Fomento Lauro Fraga Almeida. A Oeste-Genética também contemplou o mercado interessado em reprodutores de qualidade com a 1ª Feira de Touros do Pró-Genética onde foram disponibilizados 34 animais das raças nelore, nelore mocho e guzerá. Embora tenha sido identificada uma demanda importante por reprodutores de linhagem leiteira não houve oferta. “Percebemos que os produtores da região querem melhorar os resultados da pecuária, tanto aqueles que produzem bezerros de corte, quanto os que estão inseridos na cadeia leiteira. Os parceiros da ABCZ na região de Barreiras estão empenhados em difundir conceitos sobre sustentabilidade econômica e ambiental. A história de sucesso e pujança da produção de grãos em áreas irrigadas não permite que a bovinocultura seja tocada de forma amadora ou empírica”, disse o gerente de Fomento da ABCZ, Lauro Fraga Almeida. Na Feira de Touros os compradores puderam negociar diretamente com criadores e acessar crédito com representantes dos agentes financeiros oficiais da CEF, BB e BNB. “Me chamou a atenção o envolvimento e a dedicação dos líderes regionais também. A ABCZ e nosso presidente foram prestigiados pelo Ozimar Amorim da Secretária Municipal de Agricultura Pecuária e Abastecimento, Antonio Balbino do Sindicato Rural de Barreiras, Cézar Augusto Busato da Acrioeste, Carlos Araújo da Ebda, Julio Cézar Buzato da Aiba, Luiz Miranda da Associação de Médicos Veterinários do Oeste Baiano e o secretário Eduardo Sales da Seagri”, concluiu Fraga. (Página Rural/RS – 26/11/2013)((Página Rural/RS – 26/11/2013))
topoSantAnna negocia Brahman e Nelore em remate tradicional A Fazenda SantAnna, do criador Jovelino Mineio, realizou a 24ª edição de seu tradicional remate entre os dias 21 e 22 de setembro. O leilão come...((Revista Nelore/SP – Novembro. 13 – pg 52))
SantAnna negocia Brahman e Nelore em remate tradicional A Fazenda SantAnna, do criador Jovelino Mineio, realizou a 24ª edição de seu tradicional remate entre os dias 21 e 22 de setembro. O leilão comercializou 344 animais das raças Brahman e Nelore e foi divido em duas etapas, uma etapa virtual e outra presenciaI. A fatura total do evento foi de R$ 1,871 milhão. As fêmeas deram início ao remate, no dia 21 de setembro. Foram comercializados 150 exemplares da raça Brahman por R$ 513 mil, média de R$ 3,4 mil. Destaque para a Fazenda Ibyeteporã, que arrematou uma fêmea de sete anos por R$ 4,3 mil, na maior negociação do pregão. No dia seguinte, Jovelino e Bento Mineiro receberam os convidados no tatersal de leilões da Fazenda SantAnna, em Rancharia (SP), para realização da segunda etapa do remate. A oferta composta por 194 touros Brahman e Nelore criados a campo e com avaliações positivas do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da ABCZ, e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), atraiu compradores dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná e São Paulo. Os reprodutores Nelore foram a maioria com 143 animais negociados pela média de R$ 6 mil, enquanto os 51 exemplares da raça Brahman foram comercializados pelo valor médio de R$ 8 mil. O total arrecadado foi de R$ 1,358 milhão. A maior negociação foi fechada com a criadora Mônica Ester Dannemann Cassíus, que desembolsou R$ 19,2 mil para arrematar o touro CJ SantAnna PO 5520, um filho do Quark da Colonial em vaca Carga FIV SantAnna 305, de 36 meses. As negociações foram seladas pela batida do martelo do leiloeiro rural Adriano Barbosa, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização do evento foi da Estância Bahia e a transmissão ao vivo foi realizada pelo canal Terraviva. (Revista Nelore/SP – Novembro. 13 – pg 52)((Revista Nelore/SP – Novembro. 13 – pg 52))
topoA genética produzida por José Cantídio, em Santo Antônio Aracanguá, SP, foi disputada no 6º Virtual Nelore Sertanejo, transmitido pelo Canal do Boi, na terça-feira, 19 de novembro. O criador ofertou 8...((Portal DBO – 26/11/2013))
A genética produzida por José Cantídio, em Santo Antônio Aracanguá, SP, foi disputada no 6º Virtual Nelore Sertanejo, transmitido pelo Canal do Boi, na terça-feira, 19 de novembro. O criador ofertou 80 reprodutores, sem chifres, tirados na Fazenda Santa Lídia, onde estão abrigadas as 300 matrizes PO, das quais 178 em reprodução, que produzem 50 reprodutores selecionados por safra. Na sexta edição, a média dos exemplares ficou em R$ 5.800, preço proporcional a 54 arrobas, segundo a cotação da Scot no Estado de R$108/@ para pagamento à vista. Os touros saíram para o mercado com avaliação do PMGZ, peso médio de 650 Kg e 35 cm de C.E. Além da safra 2011, o criador também oferta touros nascidos em 2010. José Cantídio começou a selecionar Nelore em 1968, com a aquisição de 236 matrizes puras e LA (livro aberto) da seleção de Fábio Uchoa Ralston, importante criador paulista daquela época, com fazenda em Terra Roxa, cidade a 300 km de Araçatuba. Três anos depois, ele já registrava seus primeiros exemplares no livro da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), que, em 1970, passou a admitir apenas animais provenientes de linhagens puras. Hoje ele conta com mais de 1.000 animais inscritos na ABCZ (600 fêmeas e 300 machos). Em abril deste ano, Cantídio deu início ao trabalho de avaliação de animais para qualidade de carcaça, utilizando ultrassonografia. A organização do remate ficou a cargo da Central Leilões, com apresentações de Lourenço Campo. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 26/11/2013)((Portal DBO – 26/11/2013))
topoMato Grosso exportou, em outubro, o maior volume de milho da safra 2012/13. Conforme levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) junto à Secretaria de Comércio Exterior (S...((Portal Jornal Diário de Cuiabá /MT - 27/11/2013))
Mato Grosso exportou, em outubro, o maior volume de milho da safra 2012/13. Conforme levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) junto à Secretaria de Comércio Exterior (Secex) foram embarcados 2,12 milhões de toneladas. Apesar do ganho no quantum físico, a receita originada com o cereal, segue em baixa, reflexo pleno do atual momento do mercado internacional, para a commodity, que em novembro do ano passado chegou a R$ 18 e agora tem média de pouco mais de R$ 10. “Apesar de o Estado ter elevado os volumes de seus embarques, de julho a outubro, em 24% ante 2012, devido à superoferta, a receita não acompanhou o mesmo ritmo, elevando-se em apenas 3,8% em relação ao ano passado. Pressionado pelas baixas cotações do milho em 2013, Mato Grosso acumulou US$ 1,41 bilhão nos últimos quatro meses, cerca de US$ 13,38/sc no período ante US$ 15,99/sc praticados no mesmo período de 2012”, informa o Imea por meio do seu Boletim Semanal do Milho. O ganho unitário por saca, reflete a alta do dólar no período, intervalo em que se registrou as maiores cotações à moeda. Não fosse isso, a diferença anual seria ainda maior, e talvez até negativa. Como destacam os analistas do Imea, Mato Grosso foi responsável por 53,7% das exportações nacionais realizadas em outubro e, no acumulado da safra (julho a outubro), as 6,34 milhões de toneladas enviadas pelo Estado participaram com 56,7% das 11,18 milhões de toneladas escoadas pelo país no período e lidera os embarques nacionais. “Com o preço do milho mais competitivo e demanda forte, o Brasil ganha espaço no mercado internacional, com Mato Grosso sustentando grande parte dos embarques nacionais do grão neste ano”. A safra 2012/13 do cereal vai fechando com Mato Grosso, líder pela primeira na produção do grão, 22 milhões t, oferta essa gerada apenas com a segunda safra, desbancando o então líder, Paraná. (Portal Jornal Diário de Cuiabá /MT - 27/11/2013)((Portal Jornal Diário de Cuiabá /MT - 27/11/2013))
topoA Fazenda Buriti, situada no município de Chapada dos Guimarães (60 quilômetros de Cuiabá), de propriedade da massa falida da Fazendas Reunidas Boi Gordo, será leiloada no próximo dia 09 de. O lance i...((Portal Jornal Diário de Cuiabá /MT - 27/11/2013))
A Fazenda Buriti, situada no município de Chapada dos Guimarães (60 quilômetros de Cuiabá), de propriedade da massa falida da Fazendas Reunidas Boi Gordo, será leiloada no próximo dia 09 de. O lance inicial da propriedade de 1.085 hectares será de R$ 11 milhões. Segundo Gustavo Henrique Sauer de Arruda Pinto, síndico da massa falida, advogado nomeado pelo juiz para conduzir o processo de falência, a expectativa é que o sucesso obtido nos leilões realizados em 2011 se repita. "Naquele ano, as fazendas foram vendidas com ágio de até 70%", comenta. "Considerando que o preço da terra sofreu, desde então, uma valorização, devido à alta sobre o preço das commodities, a nossa expectativa por bons resultados é muito grande". A realização deste leilão, após dois anos dos últimos realizados em 2011, marca o retorno dos leilões depois de superados os problemas que levaram à suspensão do andamento da falência. Outros leilões estão programados para ocorrer no começo de 2014, quando deverão ser colocadas à venda outras seis fazendas da massa falida, avaliadas em cerca de R$ 80 milhões. O dinheiro obtido com a venda das fazendas será utilizado para o pagamento dos credores das empresas falidas do grupo Boi Gordo. As condições de pagamento constam do edital do leilão no site da massa falida www.massafalidaboigordo.com.br e do processo de falência que tramita na 1ª Vara Cível do Foro Central da Capital. Com realização na Casa de Portugal, em São Paulo, o leilão também será transmitido ao vivo pelo Canal do Boi www.canaldoboi.com.br, podendo ser também acompanhado no site da massa falida www.massafalidaboigordo.com.br ou no site da Freitas leilões www.freitasleiloeiro.com.br. A FALÊNCIA - A Boi Gordo afundou com dívidas de R$ 2,2 bilhões. Os quase 30 mil investidores conseguirão reaver apenas uma parte do dinheiro que aplicaram. Atualmente, a massa falida tem em caixa aproximadamente R$ 50 milhões como produto do arrendamento de propriedades e da venda de outras fazendas. Com a venda das demais propriedades, estima-se que se possa obter um valor superior a R$ 400 milhões. Os credores trabalhistas e fiscais têm preferência no pagamento e possuem créditos que podem superar R$ 150 milhões. O pagamento dos credores trabalhistas deverá ser feito no primeiro semestre de 2014 e dos demais credores após os próximos leilões, em percentual, maior ou menor, dependerá do valor que vier a ser arrecadado com a venda das fazendas remanescentes e não deverá ocorrer antes de 2015. A empresa administrada por Paulo Roberto de Andrade oferecia aos investidores contratos de investimento que prometiam retorno de 42% em 18 meses. Os ganhos viriam tanto da engorda do boi para abate quanto do crescimento de bezerros. Mais tarde descobriu-se que a empresa funcionava como uma pirâmide, pagando os contratos vencidos com o dinheiro da entrada de novos investidores. Os rendimentos oferecidos não refletiam o lucro com a atividade pecuária. Quando os saques superaram os investimentos, a pirâmide desmoronou. A notícia de que o negócio não ia bem se espalhou e milhares de clientes resgataram o dinheiro. A Boi Gordo declarou ter 100 mil cabeças de gado no pasto, mas deveria ter pelo menos dez vezes mais, de acordo com os valores recebidos dos investidores. A situação ficou insustentável e, em 2001, entrou em concordata e foi vendida para os grupos Golin e Sperafico no final de 2003, tendo a falência decretada pela Justiça em 2004 e os seus efeitos estendidos para as demais empresas do grupo e para o seu administrador em 2006. (Portal Jornal Diário de Cuiabá /MT - 27/11/2013)((Portal Jornal Diário de Cuiabá /MT - 27/11/2013))
topoA prefeitura de Unistalda e os criadores de ovinos da região realizarão, dia 7 de dezembro, a 7ª Feovinos, feira anual com o melhor da ovinocultura regional. O rebanho local é estimado em cerca de 23 ...((Jornal do Comércio/RS – 27/11/2013))
A prefeitura de Unistalda e os criadores de ovinos da região realizarão, dia 7 de dezembro, a 7ª Feovinos, feira anual com o melhor da ovinocultura regional. O rebanho local é estimado em cerca de 23 mil animais, segundo o prefeito José Ucha Ribeiro, que apoia o evento porque quer que os produtores locais tenham maior acesso ao mercado e possam expor e adquirir animais de alta capacidade genética. A feira começará na manhã do dia 7, no Centro Agropecuário Municipal João Alcides Martins, às margens da rodovia BR-287, próximo ao acesso à Unistalda. Ao meio-dia, haverá almoço de confraternização e show do cantor Paulo Reis. (Jornal do Comércio/RS – 27/11/2013)((Jornal do Comércio/RS – 27/11/2013))
topoO governo federal tem auxiliado no escoamento de milho de grandes Estados produtores brasileiros. Ao todo, são cerca de 11 milhões de toneladas do produto oriundas do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, ...((Portal Feed & Food/SP – 26/11/2013))
O governo federal tem auxiliado no escoamento de milho de grandes Estados produtores brasileiros. Ao todo, são cerca de 11 milhões de toneladas do produto oriundas do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Goiás que estão sendo enviadas para as demais regiões do País. Para tornar possíveis essas operações, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab, Brasília/DF) realizou, este ano, dez leilões de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural e ou sua Cooperativa (Pepro) e cinco de Contratos de Opção de Venda (COV). De julho a novembro deste ano, as operações de Pepro negociaram 8,9 milhões de toneladas do produto (somando R$ 454,79 no valor das operações) das 9,6 milhões de toneladas ofertadas. O escoamento dos produtos da região Centro-Oeste (exceto Distrito Federal) e de Rondônia pode ser feito em até seis meses após os leilões. Já os de COV de produtos do Mato Grosso e Rondônia somaram, de junho a julho 2,1 milhões de toneladas – resultando em operações no valor de R$ 524,61 milhões, tendo sido ofertadas 2,5 milhões de toneladas. Nesta modalidade, o produtor tem a opção de vender ou não o produto para o governo em um período pré-determinado (até o dia 29 de novembro nas negociações feitas em 2013). O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF), Neri Geller, frisou que o objetivo dos leilões é desafogar os armazéns dos grandes Estados produtores de milho e auxiliar aos municípios afetados pelo desabastecimento do cereal. “O Nordeste é uma das regiões que o governo tem priorizado, especialmente devido aos efeitos climáticos que têm afetado aos produtores locais. Vamos intensificar ainda mais o nosso trabalho, garantindo que o escoamento dos grãos seja realizado, assegurando também o preço mínimo ao produtor e a rotatividade de produção”, pontuou Geller. (Portal Feed & Food/SP – 26/11/2013)((Portal Feed & Food/SP – 26/11/2013))
topoLançado oficialmente nessa segunda-feira (25), em São Paulo, o Sistema de Gestão Fundiária (Sigef) vai automatizar todo o processo de certificação de imóveis rurais do País, públicos e privados. A sol...((Página Rural/RS – 26/11/2013))
Lançado oficialmente nessa segunda-feira (25), em São Paulo, o Sistema de Gestão Fundiária (Sigef) vai automatizar todo o processo de certificação de imóveis rurais do País, públicos e privados. A solenidade, que contou com a presença do ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, foi realizada no Auditório do Colégio Notarial do Brasil, em parceria com o Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (Irib). O ministro destacou que o Sigef é um marco na melhoria dos serviços prestados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e para a governança fundiária do País: “Somente no primeiro dia de funcionamento do novo sistema, tivemos 308 solicitações. Destas, 187 já foram validadas. É um número significativo diante dos 109 processos que, em média, o Incra vinha certificando por dia”, afirmou Pepe Vargas, acompanhando a demonstração de envio de um processo ao vivo, concluído em poucos minutos. O presidente do Irib, Ricardo Basto da Costa Coelho, saudou o Sigef como um avanço sem precedentes para o desenvolvimento do País: “Reconhecemos o empenho do Incra e do MDA em construir essa resposta tecnológica, a partir de uma relação exemplar com nossa entidade. Agora, conclamamos os registradores para a regularização fundiária, levando, assim, a cidadania para a população”, declarou. Além da segurança jurídica, o presidente do Incra, Carlos Guedes de Guedes, apontou uma grande conquista do Sigef: a integração dos dados fundiários com outras bases, como a tributária, a cartorial e a ambiental. Ele apontou, ainda, a vantagem para os produtores rurais, que poderão fazer com mais facilidade suas transações imobiliárias e bancárias, estimulando o desenvolvimento do campo. O novo sistema vai possibilitar que os 12.380 processos de certificação que tramitam nas superintendências regionais do Incra possam, a partir de agora, migrar para o Sigef, encerrando de vez processos em papel e conferindo eficiência, economia, agilidade e transparência ao procedimento. Tecnologia O Sigef é um programa livre, implantado pelo Incra e pela Secretaria de Regularização Fundiária da Amazônia Legal (Serfal/MDA), desenvolvido por uma empresa de tecnologia da informação baseada em São José dos Campos (SP) e financiado com recursos do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Xingu. O desenvolvimento do sistema envolveu recursos de R$ 1 milhão. A ferramenta será utilizada por técnicos de georreferenciamento credenciados no Incra e possui capacidade para analisar até 20 mil processos por mês. O novo sistema verificará a ocorrência de sobreposição de áreas, além de gerar plantas e memoriais descritivos (documentos com todos os detalhes), eliminando a análise manual das peças técnicas de georreferenciamento e tornando o processo de certificação de imóveis mais seguro e transparente. Caso não haja pendências em relação ao imóvel e toda a documentação estiver correta, a certificação, que antes poderia levar até um mês para ficar pronta, será emitida online, em poucos minutos. Se houver inconsistências, o sistema transmitirá uma notificação ao responsável técnico. Desta forma, ele poderá saná-las e inserir novamente os dados no Sigef. Identificação O Sigef oferece aos profissionais credenciados pelo Incra um conversor de coordenadas, instrumento que evitará erros na identificação dos limites dos imóveis rurais e que vai facilitar e agilizar o procedimento, pois as conversões deixarão de ser feitas manualmente. O conversor transforma as coordenadas dos vértices dos imóveis existentes no acervo fundiário do Incra de “grau” e “fração de grau” para “graus”, “minutos” e “segundos”, formato padrão das planilhas a serem inseridas no Sigef. Desta forma, o profissional não precisa solicitar ao Incra essa base de dados para atualizar as informações relativas aos imóveis no Sistema de Gestão Fundiária. Esforço O Sigef faz parte do esforço do Incra para aperfeiçoar, agilizar e desburocratizar a certificação de imóveis rurais, que inclui ainda a publicação da Norma de Execução Nº 105, de novembro de 2012. Com o novo marco legal, foi retirada do Incra a análise de elementos que não são de sua responsabilidade, restringindo o trabalho do Instituto à verificação de sobreposição a outros imóveis e à averiguação se o memorial descritivo atende às exigências técnicas. Com a simplificação do processo, o número de imóveis certificados em 2013 mais do que dobrou com relação ao ano anterior, passando de 9.636 em 2012 para 21.752 imóveis (com área de aproximadamente 25,6 milhões de hectares) até cinco de novembro deste ano. Desde 2004, foram certificados 64.519 imóveis rurais em todo o País. A certificação de imóveis rurais, criada pela Lei 10.267/01 e realizada exclusivamente pelo Incra, é a garantia de que os limites de determinado imóvel não se sobrepõem a outros e que a realização do georreferenciamento obedeceu especificações técnicas legais. A certificação é necessária para toda alteração de áreas ou de seus titulares em cartório, como nos casos de compra, venda, desmembramento ou partilha. (Página Rural/RS – 26/11/2013)((Página Rural/RS – 26/11/2013))
topo"O Nelore passou bem pelas últimas crises. É uma raça de respeito, que não se baseia em vaidades, mas em resultados na obtenção de carne de qualidade", José Luiz Niemeyer, Fazenda Terra Boa.Niemeyer é...((Portal DBO – 26/11/2013))
"O Nelore passou bem pelas últimas crises. É uma raça de respeito, que não se baseia em vaidades, mas em resultados na obtenção de carne de qualidade", José Luiz Niemeyer, Fazenda Terra Boa.Niemeyer é um dos mais expressivos ícones do Nelore brasileiro e atual vice-presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Em 2011 conquistou a certificação Global G3 – Sustentabilidade Genética, selo que atesta a excelência na formação de animais melhoradores na Fazenda Terra Boa, que contribuem positivamente para a nova economia verde, demonstrando assim os efeitos positivos ao ambiente através do uso de animais geneticamente superiores. A propriedade já havia recebido os selos G1 em Qualidade da Informação, que certifica a fazenda em sua integridade e confiabilidade de coleta de dados e G2 em Melhoramento Genético, que aponta as propriedades com evolução das características importantes de seus animais (Portal DBO – 26/11/2013)((Portal DBO – 26/11/2013))
topoNão conseguimos crescer horizontalmente, o que nos obrigou a verticalizar nossa produção focados em precocidade sexual e acabamento de carcaça", Antônio Pitangui de Salvo, presidente da Associação Bra...((Portal DBO – 26/11/2013))
Não conseguimos crescer horizontalmente, o que nos obrigou a verticalizar nossa produção focados em precocidade sexual e acabamento de carcaça", Antônio Pitangui de Salvo, presidente da Associação Brasileira de Criadores de Guzerá. Toninho, como é conhecido pelos produtores, tem o Guzerá no “sangue”. Ele é filho de Antônio Ernesto de Salvo, um dos expoentes da criação da raça no Brasil, e um dos primeiros a presidir a associação nacional. Coordenada por Toninho desde 2010, a ABCG, conta hoje, com 2.500 associados. (Portal DBO – 26/11/2013)((Portal DBO – 26/11/2013))
topoA venda de 80 lotes de Gir foi o saldo final do 2º Virtual Lumiar, transmitido pelo Terraviva na quinta-feira, 21 de novembro. O rendimento deu em R$ 367.800, para média de R$ 4.567. As fêmeas saíram ...((Portal DBO – 26/11/2013))
A venda de 80 lotes de Gir foi o saldo final do 2º Virtual Lumiar, transmitido pelo Terraviva na quinta-feira, 21 de novembro. O rendimento deu em R$ 367.800, para média de R$ 4.567. As fêmeas saíram na frente com preço médio de R$ 4.576 em 67 lotes de bezerras, novilhas e matrizes, estas divididas entre solteiras e paridas. Os reprodutores, a maioria safra 2011, registraram preço médio de R$ 3.954. Duas prenhezes fecharam as negociações com registro de R$ 8.850. Os animais foram ofertados por Pedro Passos Júnior, selecionador na Fazenda Lumiar, em Brasília, DF. Os negócios foram conduzidos por Guillermo Sanchez, a cargo da Remate. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 26/11/2013)((Portal DBO – 26/11/2013))
topoNo sábado, 23 de novembro, o criador Enir Gomes Barbosa, do Gir Leiteiro EGB, negociou 24 animais em Sete Lagoas, MG. A oferta selecionada na Fazenda Estiva, sediada em Brumadinho, no Estado, rendeu R...((Portal DBO – 26/11/2013))
No sábado, 23 de novembro, o criador Enir Gomes Barbosa, do Gir Leiteiro EGB, negociou 24 animais em Sete Lagoas, MG. A oferta selecionada na Fazenda Estiva, sediada em Brumadinho, no Estado, rendeu R$ 455.930. O destaque de preço foi para 50% de Branca Belvere comprada por R$ 60 mil pelos investidores Telmo Lopes, José Carvalho e Ana Maria Carvalho. As outras fêmeas registraram média de R$ 20.342. Duas vacas Girolando também integraram a oferta e saíram à média de R$ 4.200. Os trabalhos foram coordenados pela Terra Leilões, sob condução de Agnaldo Agostinho. Pagamentos em 20 parcelas. (Portal DBO – 26/11/2013)((Portal DBO – 26/11/2013))
topoNa sexta-feira, 22 de novembro, o Leilão Seleções negociou 32 exemplares Nelore PO durante a ExpoNordestina, em Recife, PE. O remate teve à frente os criadores Edval do Rego Júnior, Giulliano Malta, A...((Portal DBO – 26/11/2013))
Na sexta-feira, 22 de novembro, o Leilão Seleções negociou 32 exemplares Nelore PO durante a ExpoNordestina, em Recife, PE. O remate teve à frente os criadores Edval do Rego Júnior, Giulliano Malta, Amilzon Lima e Edy Cordeiro. A receita terminou em R$ 525.840, resultando na média geral de R$ 16.432. O leilão foi direcionado à venda de fêmeas. O grupo somou 18 ofertas à média de R$ 13.946, com destaque para Kalha FIV da EGR, que teve 50% de sua propriedade vendida por R$ 48 mil para Edy Cordeiro. O total do lote está avaliado em R$ 96 mil. Entre os machos, o registro foi de R$ 12 mil por seis reprodutores erados. O preço foi mais que o dobro para as prenhezes. Em oito lotes, cada uma saiu por R$ 25.350. (Portal DBO – 26/11/2013)((Portal DBO – 26/11/2013))
topoNo dia 21 de novembro, o 5º Leilão Integração do Gir fez parte do calendário da 72ª Exposição Nordestina de Animais, em Recife, capital pernambucana. O remate, promovido pelo criador Manassés Rodrigue...((Portal DBO – 26/11/2013))
No dia 21 de novembro, o 5º Leilão Integração do Gir fez parte do calendário da 72ª Exposição Nordestina de Animais, em Recife, capital pernambucana. O remate, promovido pelo criador Manassés Rodrigues, da Fazenda Carrapicho, computou R$ 223 mil por 30 lotes vendidos. As fêmeas naturalmente deram tom às vendas. Foram 23 lotes à média de R$ 7.982. Os machos renderam R$ 7 mil cada e três embriões foram cotados ao preço médio de R$ 5.760. A organização foi da Agreste, para pagamentos em 24 parcelas (2+2+2+18). (Portal DBO – 26/11/2013)((Portal DBO – 26/11/2013))
topoAdalto de Freitas Filho lançou no sábado, 23 de novembro, a sua grife de leilão. A primeira edição do Virtual Fazenda Reata foi transmitida pelo Canal Rural diretamente de Barra do Garças, polo de pro...((Portal DBO – 26/11/2013))
Adalto de Freitas Filho lançou no sábado, 23 de novembro, a sua grife de leilão. A primeira edição do Virtual Fazenda Reata foi transmitida pelo Canal Rural diretamente de Barra do Garças, polo de produção pecuária no Mato Grosso. Nas baterias estavam 81 fêmeas e 27 reprodutores Nelore selecionados a campo. Estiveram à venda exemplares puros e registrados em livro aberto, divididos entre mochos e padrão. Toda a oferta foi vendida e o rendimento total foi de R$ 455.280, para a média de R$ 4.215. Um lote de sete animais foi comprado por R$ 33.600 pelo criador Ayres Cabral, que após a fechar outros negócios se tornou o grande investidor do remate. A organização ficou a cargo da Programa, com apresentações de Paulo Brasil, para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 26/11/2013)((Portal DBO – 26/11/2013))
topoApós dois anos, a série de leilões de ativos da massa falida das Fazendas Reunidas Boi Gordo será retomada no dia 9. Será colocada à venda a Fazenda Buriti, situada em Chapada dos Guimarães, Mato Gros...((Portal DBO – 26/11/2013))
Após dois anos, a série de leilões de ativos da massa falida das Fazendas Reunidas Boi Gordo será retomada no dia 9. Será colocada à venda a Fazenda Buriti, situada em Chapada dos Guimarães, Mato Grosso.O lance inicial da propriedade de 1.085 hectares será de R$ 11 milhões. O leilão será realizado na Casa de Portugal, em São Paulo, às 14h. Os últimos leilões da massa falida foram realizados em 2011 e depois interrompidos devido a problemas com o andamento da falência da companhia. Outros leilões estão programados para ocorrer no começo de 2014, quando deverão ser colocadas à venda outras seis fazendas, avaliadas em cerca de R$ 80 milhões. O dinheiro obtido com a venda das fazendas será utilizado para o pagamento dos credores do grupo Boi Gordo. Segundo Gustavo Henrique Sauer de Arruda Pinto, síndico da massa falida, advogado nomeado pelo juiz para conduzir o processo de falência, a expectativa é de que o sucesso obtido nos leilões realizados em 2011 se repita. “Naquele ano, as fazendas foram vendidas com ágio de até 70% comentou, em nota. Considerando que o preço da terra sofreu, desde então, uma valorização, devido ao alto do preço das commodities, a nossa expectativa por bons resultados é muito grande”, completou. (Portal DBO – 26/11/2013)((Portal DBO – 26/11/2013))
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Nasceram ontem, em Capão do Cipó, os dois primeiros terneiros do Programa Dissemina, que incentiva a qualificação dos rebanhos. Os animais da raça Holandês pertencem aos irmãos Giovane e Fabrício Farias, que produzem leite no Assentamento Santa Rita. A vaca foi inseminada em fevereiro com sêmen do touro americano Ruan Rudolph Nova. (Jornal Correio do Povo/RS – 27/11/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 27/11/2013))
topoAinda que a demanda por lácteos no Brasil venha crescendo num ritmo mais modesto por conta da esfriada na economia e da inflação, o segmento no país continua atrativo para investimentos de players est...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 27/11/2013))
Ainda que a demanda por lácteos no Brasil venha crescendo num ritmo mais modesto por conta da esfriada na economia e da inflação, o segmento no país continua atrativo para investimentos de players estrangeiros ou mesmo daqueles que já operam no mercado brasileiro, na avaliação do holandês Rabobank. "A demanda vem crescendo em ritmo menor do que em anos anteriores, quando programas [do governo] ajudaram a elevar o consumo de lácteos. Agora, a capacidade de crescimento é limitada", afirma, em entrevista ao Valor, Andres Padilla, analista sênior do Rabobank Brasil e responsável pelo estudo setorial "Destravando o potencial de mercado de lácteos do Brasil". Mesmo assim, diz ele, "o Brasil é um mercado que tem massa crítica para crescer, principalmente em queijos e iogurtes". O consumo per capita de lácteos em 2012 foi de 170 litros equivalente-leite - a Agência para Agricultura e Alimentos (FAO) da ONU recomenda 220, observa o analista. O volume também está longe do nível de países desenvolvidos. A quantidade ainda é baixa, mas cresceu muito em relação ao consumo de dez anos antes, quando era de apenas 114 litros per capita. O avanço, porém, perdeu força recentemente. Dados da Nielsen citados pelo banco mostram que nos últimos dois anos o consumo de iogurte só cresceu 2% a cada ano, enquanto o de petit-suisse e de sobremesas declinou ou ficou estável. Segundo Padilla, potenciais investidores estão atentos a segmentos de mercado em que possam ter maior valor agregado e não estão interessados em volume. "Eles não vão investir em leite UHT (longa vida)". Um exemplo de investimento recente com esse perfil foi o da francesa Lactalis, que em agosto passado comprou a brasileira Balkis, empresa de queijos gourmet. Além do crescimento mais lento na demanda, a produção brasileira de leite também desacelerou no primeiro semestre deste ano, reflexo das altas dos custos de produção em 2012, quando os grãos atingiram níveis recordes, levando os produtores a margens negativas, observa o analista. Para Padilla, foi uma desaceleração pontual, e a produção já se recupera neste semestre, com o início da safra. Mas, independentemente do fator safra, ele considera que a oferta nacional tem espaço para crescer, principalmente na região Sul, responsável por 33% da produção total de leite do Brasil. As razões para o otimismo com a região são o clima favorável à atividade, com chuvas no inverno e a disponibilidade de pastagens de inverno para a alimentação dos animais de leite. Há outro diferencial em relação a outras regiões, afirma Padilla: no Sul, os produtores são mais organizados e investem mais em tecnologia. A estimativa do Rabobank é de que a produção brasileira de leite alcance 33,1 bilhões de litros este ano, 2,5% acima de 2012, quando somou 32,3 bilhões. O percentual de avanço é menor que o crescimento médio anual de 4,5% que a produção registrou entre 2003 e 2012, conforme dados do IBGE. Em seu relatório, o banco observa que esse aumento expressivo não foi suficiente para satisfazer a demanda, por isso o país tem recorrido a importações. E esse cenário de déficit não deve mudar tão cedo. "No médio prazo (cerca de cinco anos), o Brasil deve continuar importando", afirma. Neste ano, os volumes importados de lácteos devem ficar em torno de 170 mil toneladas, abaixo das 180 mil toneladas de 2012, segundo Padilla. Ele afirma que o "Brasil tem potencial para ser exportador", mas é cauteloso sobre o tema. "É preciso ter custo competitivo, conseguir gerar excedente de produção", afirma. O câmbio também influencia, mas não pode ser o fator-chave para que o país seja competitivo. O fato é que, por ora, o Brasil ainda não é competitivo em relação a seus concorrentes. Pelo contrário. O país foi o local mais caro para produzir leite do Hemisfério Sul, segundo dados de 2012 compilados pelo Rabobank. No ano passado, o custo médio no país ficou em cerca de US$ 0,46 por litro ante US$ 0,44 na Nova Zelândia, US$ 0,41 na Austrália e US$ 0,39 na Argentina. O aumento dos grãos foi o principal fator de alta dos custos em 2012, mas o estudo do Rabobank observa que os custos estruturais da atividade também aumentaram nos últimos cinco anos, de uma maneira geral. Isso elevou os preços do leite ao produtor, que atingiram um novo patamar, na avaliação de Padilla. A estimativa para o próximo ano é de que o valor médio fique em R$ 0,88 por litro, abaixo dos R$ 1,00 deste ano, mas acima dos R$ 0,83 de 2012. Diante do quadro de custos mais elevados no último ano, diz o analista do Rabobank, muitos produtores estão reavaliando a adoção dos modelos intensivos de produção e novos projetos buscam sistemas mistos em que a alimentação do gado leiteiro dependa menos dos grãos. "Novos projetos de produção questionam como atingir o equilíbrio e reduzir a exposição à variação dos grãos", explica. A alta dos custos de produção nos últimos anos também leva à saída dos produtores menos eficientes da atividade, e a especialização ganha força. "O perfil do produtor está mudando, ele ficou maior do que era anos atrás, há especialização", afirma o analista. Essa especialização significa ganho de produtividade, de acordo o estudo do Rabobank, principalmente em regiões como o Sul do país e em Goiás, onde há clusters de produção de lácteos. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 27/11/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 27/11/2013))
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Além de confirmar posição contrária à contribuição, pela indústria, de R$ 0,00085 por litro de leite ao Fundoleite, o presidente da Comissão do Leite da Farsul, Jorge Rodrigues, discordou ontem do conceito de parcerias público-privadas defendido pela Seapa para formação do fundo. Para o dirigente, PPP é quando a parceria acontece espontaneamente. “Já isso que querem fazer está mais para imposição do que para parceria”, criticou. “Não estamos de acordo com essa contribuição porque, com toda a certeza, vai arrebentar no produtor e no consumidor. E tem mais: se a vontade de desenvolver a cadeia por meio de um fundo é assim tão grande, que assuma-o e utilize, para a implantação das ações previstas, os recursos da já pesada carga de impostos do leite.” A Farsul pleiteia equidade com a Fetag no conselho deliberativo do Fundoleite, cujo PL que o institui, por falta de quórum, nem chegou a entrar na ordem do dia ontem, na Assembleia Legislativa. (Jornal Correio do Povo/RS – 27/11/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 27/11/2013))
topoUma acentuada queda nos preços pagos aos produtores pelas indústrias lácteas na aquisição de leite preocupa a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (FAESC). Em apenas dois meses a queda ...((Portal Rural Centro/SP – 26/11/2013))
Uma acentuada queda nos preços pagos aos produtores pelas indústrias lácteas na aquisição de leite preocupa a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (FAESC). Em apenas dois meses a queda chega a 9%. Os valores de referência dessa matéria-prima, projetados para este mês de novembro pelo Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite do Estado (Conseleite), reduziram 7,28%. No mês de outubro a redução foi de 1,7% e em setembro 0,5%. A queda do preço em Santa Catarina é decorrência do aumento da oferta de leite no mercado nacional pelos produtores do centro oeste brasileiro. “O regime de chuvas beneficiou aquela região com boas pastagens, o que antecipou em dois meses o aumento da oferta de leite no mercado doméstico, com a consequente queda geral nos preços”, expõe o dirigente. A FAESC está preocupada com a desproteção dos produtores rurais porque, nessas condições de mercado em queda, as indústrias reduzem os valores pagos aos criadores para fechar suas contas, mas o produtor rural fica sem mecanismos de compensação. “Os custos de produção não recuaram, a inflação continua corroendo as margens de lucratividade e, para piorar, a produtividade está caindo em razão da chegada do verão e a queda de qualidade das pastagens”, relata Nelton. Em algumas regiões catarinenses essa diminuição é de 20%. De acordo com projeção do Conseleite, os valores de referência baixam 7,28%, neste mês de novembro, para o leite-padrão (R$ 0,8271 o litro), para o leite de qualidade acima do padrão (R$ 0,9512) e para o leite abaixo do padrão (R$ 0,7519). Na segunda quinzena de dezembro, o Conselho volta a se reunir para anunciar os números definitivos de novembro e a nova projeção para o mês de dezembro. Embora tenha esses valores como referência negocial, o mercado como de praxe está praticando preços superiores, mas também em movimento de queda. Santa Catarina é o quinto produtor nacional, o Estado gera 2,7 bilhões de litros/ano. Praticamente, todos os estabelecimentos agropecuários produzem leite, o que gera renda mensal às famílias rurais e contribui para o controle do êxodo rural. O oeste catarinense responde por 73% da produção. Os 80.000 produtores de leite (dos quais, 60.000 são produtores comerciais) geram 6 milhões de litros/dia; (Portal Rural Centro/SP – 26/11/2013)((Portal Rural Centro/SP – 26/11/2013))
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