Notícias do Agronegócio - boletim Nº 476 - 30/09/2015
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Uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo receberá pela primeira vez a Associação Brasileira de Criadores de Zebu, que destacará a produção pecuária eficiente e sust...((Portal Rural Centro/MS – 30/09/2015))
Uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo receberá pela primeira vez a Associação Brasileira de Criadores de Zebu, que destacará a produção pecuária eficiente e sustentável do Brasil com base no Zebu, entre os dias 10 e 14 de Outubro de 2015, em Colônia, Alemanha. A Anuga 2015 contará com a participação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade que promove o fomento e desenvolvimento das raças zebuínas, que representam mais de 80% do rebanho bovino brasileiro, sendo também o maior volume de exportação de carne bovina nacional – que deve superar 1,6 milhão de toneladas em 2015. A viagem é realizada em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), que promove em conjunto com a Apex-Brasil o projeto “Brazilian Beef”. A Anuga ocorre em 287.000 m² e reúne mais de 6,5 mil expositores de dezenas de países. Realizada bianualmente, a feira é o ponto de encontro de empresários e profissionais dos setores de alimentação e bebidas onde é possível conhecer em primeira mão as novas tecnologias, tendências e técnicas de produção além de promover um contato próximo com potenciais compradores. O Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, liderará a comitiva da ABCZ, que também terá o superintendente de marketing Juan Lebron. Ele destaca a importância da participação da entidade que representa as raças zebuínas. “A Anuga apresenta as últimas tendências do setor. Tudo que há de mais importante em produtos e conceitos é apresentado e discutido ali. Nós levaremos conceitos de produção inovadores e sustentáveis, altamente desejados por mercados importadores de carne, que buscam carne saborosa, macia e em total equilíbrio produtivo”, avalia Paranhos. “O Brasil é protagonista na produção global de carne bovina. Um em cada quatro bifes consumidos ao redor do mundo é proveniente de carne brasileira de qualidade. Essa é uma constatação que atesta os expressivos números de produção e exportação de carne à base do zebu. Mais do que produzir quantidade produzimos qualidade e temos na genética um dos pilares de nosso negócio como no programa 100% PMGZ, o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo que já ultrapassa a marca 9 milhões avaliações. A ABCZ é referência nacional e também internacional em produção pecuária eficiente e sustentável”, finaliza Luiz Cláudio Paranhos. (Portal Rural Centro/MS – 30/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 30/09/2015))
topoO presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, discutirá o Cenário Econômico e Político da Pecuária no Brasil durante o Fórum Mega Pec, no dia 5 de outubro de 2015, no Royal Palm Plaza Hotel, em Campina...((Revista DBO Online/SP – 29/09/2015))
O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, discutirá o Cenário Econômico e Político da Pecuária no Brasil durante o Fórum Mega Pec, no dia 5 de outubro de 2015, no Royal Palm Plaza Hotel, em Campinas. Também participarão do painel: Eduardo Riedel, ex-presidente da Famasul; Carlos Vanderlei Furlan, presidente da Associação Sul-Matogrossense dos Produtores de Novilho Precoce; e a diretoria da Assocon. O moderador convidado será José Vicente Ferraz, diretor técnico da FNP. (Revista DBO Online/SP – 29/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 29/09/2015))
topo“Evento é a oportunidade dos pequenos e médios produtores adquirirem animais de boa procedência", explica Walter Baylão. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu desenvolve o programa Pró-Genétic...((Revista Plantar/GO – 28/09/2015))
“Evento é a oportunidade dos pequenos e médios produtores adquirirem animais de boa procedência", explica Walter Baylão. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu desenvolve o programa Pró-Genética, quem tem como objetivo oferece ao pequeno pecuarista o contato com animais de melhoramento genético, proporcionando aumento de produção de carne e leite nas pequenas e médicas propriedades rurais, aumentando assim, a renda, através da melhoria da produtividade e consequentemente da qualidade do padrão social. Pensando nesse mercado, que tem crescido cada vez mais, o programa realiza feiras por diversos estados do país e oferece aos pecuaristas touros PO, puros de origem, uma vez que se sabe que esses animais são provenientes de plantéis de seleção e possuem genética melhorada. Por sua vez, os touros PO ainda produzem progênies uniformes, o que facilita o manejo na propriedade. As feiras são as oportunidades para que os pecuaristas possam comprar animais de boa procedência, como explica a técnica da ABCZ Vanessa Barbosa. “Participar de uma feira Pró-Genética, significa que o pecuarista poderá estar em contato com criadores de animais de boa origem, que consequentemente poderão ser adquiridos por preços melhores, ajudando a melhorar os resultados do rebanho na propriedade”, afirma. Por ser um evento que tem crescido cada vez mais e é uma oportunidade para o pequeno produtor, o Sindicato Rural de Rio Verde resolveu se juntar a ABCZ e realizar no dia 24 de outubro a primeira feira Pró-Genética da instituição. O evento será no Tatersal de leilões, localizado na rodovia GO 174, quilômetro quatro, saída para Montividiu. “O evento é a oportunidade dos pequenos e médios produtores adquirirem animais de boa procedência. Estaremos dando todo o suporte necessário", explica o presidente do Sindicato Rural Walter Baylão Júnior. O evento será dividido em dois dias: no dia 23/10, às 19:30 no Mini auditório do Sindicato Rural, localizado dentro do Parque de Exposições Garibaldi da Silveira Leão, acontecerá o Seminário que irá explicar aos produtores o que é a feira e os benefícios da compra de touros PO e no dia 24, das 08:00 às 17:00, no Tatersal de Leilões será realizada à feira, com a exposição e venda de animais. (Portal Imagem Goiás/GO – 29/09/2015) (Revista Plantar/GO – 28/09/2015)((Revista Plantar/GO – 28/09/2015))
topohttp://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.09.27JornalDiariodaManha-GoianiaGO-pg11.jpg(Jornal Diário da Manhã/GO – 27/09/2015))
http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.09.27JornalDiariodaManha-GoianiaGO-pg11.jpg(Jornal Diário da Manhã/GO – 27/09/2015))
topoO lucro com os derivativos cambiais deverá atingir a marca recorde de R$ 15 bilhões em 2015. São Paulo, SP, 30 de Setembro de 2015 - Com uma das maiores posições de hedge cambial entre as empresas não...((Revista AviSite Online/SP – 30/09/2015))
O lucro com os derivativos cambiais deverá atingir a marca recorde de R$ 15 bilhões em 2015. São Paulo, SP, 30 de Setembro de 2015 - Com uma das maiores posições de hedge cambial entre as empresas não financeiras, a JBS deverá gerar mais caixa com os contratos usados para se proteger contra a desvalorização do real do que com suas operações de carnes bovina, suína e de aves somadas, informa o Jornal Valor. Após uma queda de 35% do real frente ao dólar, o lucro da JBS com os chamados derivativos cambiais deverá atingir a marca recorde de R$ 15 bilhões em 2015. Embora tenha dado certo até aqui, a estratégia tem seu risco. Se a companhia tivesse sido pega na contramão do mercado, com uma abrupta valorização da moeda brasileira, as perdas poderiam ter consumido boa parte de suas reservas de caixa. A JBS é mais conhecida no exterior como a empresa que adquiriu a Pilgrims Pride, entre outras grandes empresas, em uma série de aquisições que já somam mais de US$ 20 bilhões na última década. Mas nos círculos financeiros essas apostas cambiais renderam outro apelido à empresa: o fundo de hedge que vende carne. O que chama a atenção na posição de derivativos da JBS não é simplesmente o tamanho - cerca de US$ 12 bilhões em apostas contra o real -, mas também a lógica por trás da aposta. A JBS diz que está simplesmente se protegendo contra a desvalorização cambial, que aumenta o valor de sua dívida em dólares quando convertida para reais. Para alguns observadores, trata-se de um movimento exagerado, considerando que a empresa obtém mais de 80% de suas receitas em moeda forte - espécie de hedge natural, que anularia o impacto do câmbio sobre a dívida externa. Para alguns analistas, o tamanho do programa de hedge da JBS sugere a existência de um componente especulativo na estratégia. "A JBS possui muitos ativos em dólar e grandes operações nos EUA, na Europa e na Austrália. Não precisaria fazer hedge de tudo em dólares. Poderia fazer hedge apenas da dívida que está no Brasil", disse Viccenzo Paternostro, analista do Credit Suisse, de São Paulo. Em entrevista concedida em maio, Wesley Batista, CEO da JBS, fez uma previsão reveladora da estratégia da empresa. Enquanto os analistas projetavam que o real cairia apenas mais 6% até o fim do ano, Batista afirmava que a processo de desvalorização da moeda estava "apenas no começo". Nos bastidores, a JBS estava perto de completar um aumento de quase 50% em sua posição de derivativos em relação a dezembro. Desde a entrevista, o real caiu mais 26% em meio ao agravamento da recessão, à queda nos preços das commodities e a um escândalo de corrupção que deixou a presidente Dilma Rousseff em situação política delicada. Enquanto isso, as ações da JBS subiram 49% neste ano, um raro ponto de luz em meio à crise do mercado brasileiro. A JBS está gastando cerca de R$ 4 bilhões em juros para carregar seus derivativos - duas vezes tudo o que lucrou em 2014, estimam analistas do Credit Suisse e do Bradesco BBI. Sua posição inclui US$ 5,5 bilhões em contratos futuros negociados na BM&FBovespa (quase o dobro da posição que mantinha no fim de 2014) e cerca de US$ 6,3 bilhões em contratos a termo, operados em mercado de balcão. "Definitivamente não acreditamos em hedges naturais porque não se pode garantir que as receitas e as margens continuarão constantes em dólares", disse o diretor de relações com investidores da JBS, Jerry OCallaghan. "Nós consideramos que nossa estratégia é prudente e de nenhuma maneira especulativa". (Revista AviSite Online/SP – 30/09/2015)((Revista AviSite Online/SP – 30/09/2015))
topoA pressão de compra por parte da indústria está menor por conta da melhora das escalas, o que gerou algumas reduções nos preços de referência. Ainda assim a oferta reduzida de animais terminados não t...((Rural Soft/MG – 30/09/2015))
A pressão de compra por parte da indústria está menor por conta da melhora das escalas, o que gerou algumas reduções nos preços de referência. Ainda assim a oferta reduzida de animais terminados não tem permitido pressão de baixa sobre a arroba do boi gordo, apenas quedas pontuais. As indústrias sentem dificuldade em adquirir bons lotes de animais, o que tem segurado os preços firmes em boa parte das regiões. No mercado da carne bovina, o consumo interno está lento. No entanto, as vendas externas melhoraram este mês. Até a terceira semana de setembro, o volume médio embarcado diariamente aumentou 9,4% em relação a agosto e 13,1% em relação a setembro de 2014. Embora as vendas externas representem cerca de um quinto da produção, elas são importantes para ajudar no escoamento, principalmente em momento de consumo doméstico fraco. A expectativa é de que este fator ajude na firmeza dos preços em curto prazo, no mercado da carne assim como nos preços da arroba do bovino terminado. (Rural Soft/MG – 30/09/2015)((Rural Soft/MG – 30/09/2015))
topoAntes das 4 horas da madrugada Seu Hélio de Assis já está de pé para cuidar da fazenda em Orizona, cidade localizada a 140 quilômetros de Goiânia. Há 35 anos trabalhando como produtor rural, ele conta...((Portal Goiás Agora/GO – 30/09/2015))
Antes das 4 horas da madrugada Seu Hélio de Assis já está de pé para cuidar da fazenda em Orizona, cidade localizada a 140 quilômetros de Goiânia. Há 35 anos trabalhando como produtor rural, ele conta que a vida no campo não para. “Estamos o tempo todo fazendo alguma coisa, cuidando dos animais ou das plantações”. Ele tem mais de 400 cabeças de gado de pecuária leiteira e plantação de soja e milho. A correria do dia a dia do Seu Hélio é apenas um exemplo entre os 126 mil proprietários rurais em Goiás. Para simplificar a vida desses profissionais responsáveis pelo setor primário, o governo estadual lançou em setembro o Cartão Rural, a primeira iniciativa do Inova Goiás – novo programa estadual que incentiva a inovação e tecnologia para as empresas do Estado, além de estimular o uso das novas tecnologias no setor público promovendo mais agilidade. O Cartão é uma demonstração de que o Governo de Goiás está preocupado em acompanhar e incentivar a modernização que os produtores rurais estão introduzindo no campo. Este cartão permitirá aos produtores a emissão direta da Guia de Trânsito Animal (GTA) e do Documento de Arrecadação Estadual (Dare), entre outros, sem precisar ir a um dos 236 escritórios da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa). Para obter o cartão, é bem simples: basta o produtor acessar o site da Agrodefesa e clicar no banner do Cartão Rural. Depois é só atualizar o cadastro fornecendo nome completo, endereço com CEP, telefone e e-mail. Também deverá indicar em que escritório da Agrodefesa quer buscar o cartão. Após isso, o produtor aguardará 30 dias para retirar o cartão na agência indicada e com uma senha já terá acesso a dados essenciais para seu trabalho. Confira todos os serviços realizados com o Cartão Rural: Serviços do Cartão Rural BOX Facilidade Para Seu Hélio, este instrumento de modernização facilitará muito para os produtores, que não precisarão ir ao escritório da Agrodefesa para obter algum simples documento referente ao seu gado. Escute aqui o depoimento. “Muitas vezes o horário do órgão não é compatível com o que produtor pode ir. Às vezes é no momento que está tirando leite ou cuidando do gado. Vai melhorar muito a vida do produtor, que não vai perder muito tempo e vai se dedicar ao que realmente interessa, que é sua atividade rural. Tudo evolui e o agronegócio tem que acompanhar a modernidade do País”, diz. Entre os serviços que Hélio mais utiliza está a emissão de notas para transferência do animal após a venda. De qualquer lugar com acesso à internet, de dia ou à noite, o produtor terá acesso aos dados que necessita. Geovando Vieira também é produtor rural em Orizona e vê o cartão como uma desburocratização do serviço. “Na era da informática, ter autonomia para fazer monitoramento e controlar o rebanho sem depender de deslocar até os escritórios vai facilitar muito a vida do produtor”, diz. Para o presidente da Agrodefesa, Arthur Toledo, é fundamental o Estado ter o controle das doenças e dos dados das propriedades rurais de forma geral. “É uma movimentação de mais de 20 milhões de animais por ano e através dessa ferramenta tecnológica teremos agilidade e informação, inclusive para a Secretaria da Fazenda, Ministério da Agricultura, Agrodefesa e produtor rural, pois teremos uma visão geral do estado a cada segundo. O produtor, de casa, do trabalho, cooperativa, enfim, onde tiver um ponto de internet, terá acesso a esse serviço”. Segundo Arthur, a ideia é abrir cada vez mais serviços aos cidadãos, proporcionando mais agilidade, eficiência, conforto e melhoria do ambiente social e econômico. O presidente garante que futuramente a inovação também será levada para a área vegetal. Escute aqui Capacitação rural No campo é cada vez mais comum a inserção de tecnologias buscando meios para melhorar a vida do produtor rural e aumentar a produtividade. Pensando nisso, a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg)/Senar Goiás promove cursos e treinamentos voltados para esses profissionais – da agricultura ou/e pecuária. O programa Inclusão Digital Rural, por exemplo, promove o acesso às novas tecnologias e os participantes aprendem a utilizar a web como ferramenta de gestão na área rural. Outro curso é o de Operação em GPS para aprender a utilizar este equipamento em máquinas agrícolas e navegadores. Douglas Vila Verde, do departamento técnico do Senar e coordenador do Programa Agricultura de Precisão da Faeg/Senar, ressalta que através dessas capacitações são apresentadas as tecnologias disponíveis para o campo. “É fundamental que os produtores se adaptem a essas tecnologias. Cada dia tem mais pressão por novas áreas, mas já não temos tanto espaço disponível. Assim, é necessário buscar meios para intensificar a produtividade naquele pequeno espaço e isso se consegue através da tecnologia”. O curso coordenado por Douglas, o de Agricultura de Precisão (AP), é um bom exemplo do incentivo à tecnologia na agricultura, onde é ensinado o sistema de manejo integrado de informações e tecnologias visando ao gerenciamento mais detalhado do sistema de produção agrícola como um todo. “É você aprender a manejar o solo, colocar os insumos no local certo, no momento adequado e quantidade ideal”. Douglas explica que os produtores interessados devem procurar o Sindicato para entrar em contato com a Faeg/Senar, que disponibiliza técnicos para ministrar o curso. Os produtores não precisam se deslocar para algum escritório da cidade, porque o curso é realizado na propriedade de algum participante que tem a máquina com a tecnologia necessária, incentivando assim a participação. Douglas informa que devido ao incentivo do financiamento de máquinas agrícolas de uns quatro anos para cá, o número de produtores com interesse em utilizar a tecnologia em suas propriedades aumentou muito. “Eles perceberam que é necessário otimizar os recursos, reduzindo os custos e aumentando a produtividade”, diz Douglas. Exposição de tecnologia A modernização do campo é pauta de grandes eventos e debates, afinal, foi-se o tempo em que o ambiente rural era um cenário de homens trabalhando apenas de forma manual, sem uso da tecnologia. Diante dessa nova dinâmica é preciso estar de olho nas novidades tecnológicas. Em função disso, a Faeg promoverá a partir de 31 de março do ano que vem a Expopec (Exposição das Tecnologias Voltadas ao Desenvolvimento da Pecuária), que promete transformar a pecuária goiana. Apesar da crise nacional, a agropecuária continua sendo um dos sustentáculos do Produto Interno Bruto (PIB). A feira será aberta aos profissionais que queiram aprender e compartilhar novas tecnologias e inovação para aprimorar as atividades no meio rural. Segundo o presidente da Comissão da Pecuária de Corte da Faeg, Maurício Veloso, já existem eventos, como, a Tecnoshow, voltada principalmente à atividade agrícola e a Tecnoleite, com foco na pecuária de gado leiteiro. “Faltava um evento que discutisse tecnologia na área da pecuária. A Expopec será na cidade goiana de Porangatu e atenderá a grande demanda dessa atividade na região”. Serão quatro de dias de evento (31 de março a 3 de abril) em que serão apresentados novos maquinários, integração da agricultura com agroindústria, agregação de valor aos produtos, entre outros, por profissionais de Goiás, do Brasil e até de outros Países. “Convidamos profissionais da Nova Zelândia que dão uma verdadeira aula de aproveitamento sustentável dos recursos naturais”. A expectativa de público é ultrapassar 10 mil pessoas. “É um evento com foco no profissional, sem shows. É para quem quer aprender mesmo”. Ele comenta que as tecnologias são importantes para a vida do produtor. “Qualquer iniciativa que venha a implementar, reduzir custos, melhorar a qualidade de vida do produtor e seus funcionários e o bem-estar do animal são bem-vindas”, diz Maurício. O campo nos estudos Na área acadêmica os estudos também estão a todo vapor em busca de novas tecnologias para melhorar a vida dos produtores e gerar produtos de mais qualidade aos consumidores finais. Uma das áreas que o Estado de Goiás se destaca como um dos maiores produtores no País é a de leite, porém a preocupação não é somente com a quantidade, mas a qualidade desse produto, que interfere diretamente em toda a cadeia, do produtor ao consumidor. Preocupado com esse cenário, Rodrigo Balduíno, gerente técnico do Laboratório da Qualidade do Leite/ UFG e professor na UEG de São Luís de Montes Belos, neste mês desenvolveu e defendeu em sua tese de doutorado a Distribuição temporal e espacial da qualidade do leite do Estado de Goiás. O professor explica que o objetivo desse estudo é visualizar a qualidade do leite nas bacias leiteiras existentes no Estado analisando elementos como gordura, lactose e proteína – quanto mais, melhor a qualidade do leite; a higiene no processo de extração do leite desde a sanidade da glândula mamária ao armazenamento; e a condição de saúde da vaca. A partir desses estudos, que receberam recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa no estado de Goiás (Fapeg), no valor de aproximadamente R$ 80 mil, o professor informa que a função é disseminar essa informação ao governo, à sociedade organizada, Embrapa e outras instituições com capacidade de levar orientação ao campo, para buscar métodos eficientes de melhorar a qualidade do leite nas diferentes regiões do Estado. “Esse trabalho é importante para todos os elos da cadeia. Para o produtor, que saberá identificar o que produz, apontar possíveis falhas na produção dele e solucionar o problema”. Para a indústria também será vantajoso, pois contará com uma matéria-prima de mais qualidade podendo diversificar os produtos, além de beneficiar os consumidores finais com produtores de mais qualidade na mesa. “Dessa maneira faz um trabalho em conjunto”. Rodrigo ressalta que a cadeia produtiva deve ter acesso a essas informações através de reuniões, palestras e exposições públicas de uma forma geral. Para ele a tecnologia é crucial para o desenvolvimento da atividade leiteira. “Nosso sistema produtivo está ainda pautado na subsistência, mas isso tem que ser melhorado. Para municípios que têm características de produção de leite é necessário que se invista neles para que nosso Estado tenha competência e seja reconhecido no País, não só em volume, mas em qualidade e melhor condição de vida para o produtor”, conclui. (Portal Goiás Agora/GO – 30/09/2015)((Portal Goiás Agora/GO – 30/09/2015))
topoO governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse ontem que o diálogo aberto entre o governo paulista e o Movimento dos Sem Terra (MST) contribuiu para reduzir pela metade as invasões de terra no Estado. O Es...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/09/2015))
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse ontem que o diálogo aberto entre o governo paulista e o Movimento dos Sem Terra (MST) contribuiu para reduzir pela metade as invasões de terra no Estado. O Estado mostrou no domingo que o governador tucano abriu a porta do Palácio dos Bandeirantes para os dirigentes do MST, organização historicamente ligada ao PT. Desde o ano passado, o governador promoveu três grandes reuniões com o MST. Em abril, ele participou pessoalmente, levou consigo os 27 secretários e abriu as portas do governo para Gilmar Mauro, visto como um dos mais radicais líderes sem terra. Em contrapartida,ganhou o apoio político do movimento. “O diálogo reduziu a menos da metade as invasões. Não há parceria com o MST, mas compromisso com a reforma agrária”,disse Alckmin após premiação do ranking Empresas Mais, Estadão/FIA. Conforme dados do Instituto de Terras de São Paulo (Itesp) em 2011 foram registradas 58 ocupações no Estado; em 2012 foram 38; em 2013, 35 e em 2014, 48 invasões do MST. Neste ano, já foram registradas 27 ocupações. O pico de invasões, de acordo com o Itesp, ocorreu em 1996 (cerca de 200) e em 2002 (180). A aproximação com o MST ocorre no momento em que a presidente Dilma Rousseff se distancia dos movimentos sociais devido aos cortes de programas decorrentes do ajuste fiscal. Um dos líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, elogiou anteontem o chefe do Executivo paulista. “(Alckmin)Deu exemplo do que é, na prática, fazer com que a Constituição seja normatizada.” Ele se refere a projeto de lei encaminhado por Alckmin à Assembléia normatizando que todos os assentados que receberem terras públicas estaduais tenham obrigatoriamente o título de concessão de uso com direito à herança. O diálogo entre o governo paulista e o MST desagradou a União Democrática Ruralista (UDR), entidade que representa fazendeiros e produtores rurais. “Vai ser um tiro no pé”, disse o presidente da entidade, Luiz Antonio Nabhan Garcia. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/09/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/09/2015))
topoProdutores rurais têm até hoje (30) para realizar a declaração do Imposto Territorial Rural (ITR). Os dados devem ser enviados por meio do sistema online da Receita Federal. A obrigação inclui pessoa ...((Jornal do A Gazeta/MT – 30/09/2015))
Produtores rurais têm até hoje (30) para realizar a declaração do Imposto Territorial Rural (ITR). Os dados devem ser enviados por meio do sistema online da Receita Federal. A obrigação inclui pessoa física ou jurídica, titular de imóvel rural. A não efetuação da declaração gera multa equivalente a 1% ao mês do valor devido. O gestor financeiro da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Thiago Paés explica que estar em dia com o ITR garante o acesso a diversos direitos como à Certidão Negativa da propriedade. Da mesma forma que a desatualização implica restrições quanto ao registro de compra ou venda da propriedade, ou para acessar linhas de financiamento em bancos. De acordo com a Receita Federal, o pagamento do imposto pode ser parcelado em três quotas mensais, iguais e sucessivas, desde que cada uma não seja inferior a R$ 50,00. O ITR com valor até R$ 100,00 deve ser recolhido em uma parcela única, considerando que o valor mínimo a ser pago é de R$ 10,00, independentemente se o valor calculado for menor. MULTA A partir de 1º de outubro está previsto juro monetário de 1% ao mês ou fração sobre o imposto devido não podendo seu valor ser inferior a R$ 50,00 (valor mínimo). No caso de imóvel imune ou isento do ITR, que houve alteração nas informações cadastrais correspondentes a propriedade rural, a multa estabelecida é de R$ 50,00. O gestor Thiago Paés alerta que não há prorrogação para o envio de informações. (Jornal do A Gazeta/MT – 30/09/2015)((Jornal do A Gazeta/MT – 30/09/2015))
topoNo encontro com o presidente do Conselho Empresarial Brasil-China, João Martins sugeriu investimentos chineses na fabricação de tratores O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasi...((Portal do Agronegócio/MG – 29/09/2015))
No encontro com o presidente do Conselho Empresarial Brasil-China, João Martins sugeriu investimentos chineses na fabricação de tratores O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, defende interação ainda maior entre a China e o Brasil, com abertura de novas frentes para permitir investimentos chineses na instalação de fábricas que produzam tratores de pequeno porte capaz de atender as demandas dos agricultores familiares, a exemplo dos produtores do semiárido nordestino. A hipótese foi apresentada por João Martins em encontro mantido nesta quarta-feira (23/09) com o novo presidente do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), embaixador Luiz Augusto de Castro Neves, que estava acompanhado pelo embaixador Sérgio Amaral, presidente Emérito do CEBC. Na conversa, tanto o presidente da CNA quanto o embaixador Castro Neves concordaram que o Brasil precisa melhorar e dar mais eficiência ao seu sistema de defesa sanitária, para ficar mais dinâmico e moderno, dando novo patamar às exportações de produtos agropecuários para o mercado chinês. João Martins quer ações conjuntas entre CNA, o Conselho Empresarial e o Governo Federal para que a Agência de Supervisão de Inspeção de Qualidade e Quarentena (AQSIQ), da China, aumente o número de frigoríficos brasileiros autorizados a exportar carne para o mercado chinês. Para o presidente da CNA, é preciso intensificar o relacionamento bilateral entre o Brasil e a China para atrair, por exemplo, investimentos chineses a projetos agroindustriais, como na região do semiárido nordestino. A ideia é instalar unidades para fabricação de pequenos tratores, atendendo às características sociais e econômicas da região, com custo menor para os pequenos e médios produtores rurais brasileiros. Prioridades da CNA - São três os temas prioritários da CNA, em relação à China. No segmento pecuário, a entidade quer mais agilidade na habilitação de novos frigoríficos exportadores de carne. E, para alcançar essa meta, propõe que os dois países adotem a chamada lista prévia, com regras estabelecidas pelos chineses e fiscalização a cargo do Brasil. A CNA entende ser essencial, também, a assinatura de protocolo sanitário entre os dois países permitindo aos empresários brasileiros vender miúdos e carne termoprocessada (comida esterilizada, cozida, pronta para o consumo) de bovinos para o mercado chinês. Com relação às vendas de grãos para a China, a CNA sugere que o governo chinês adote regras mais transparentes para o registro de produtos transgênicos. A nova legislação chinesa sobre transgênicos, no entender da CNA, resultará em novas barreiras não tarifárias para os exportadores de grãos, afetando o Brasil. Por fim, a CNA sugere a assinatura de acordos de preferências tarifárias com os chineses, a medida colocaria fim às chamadas escaladas tarifárias que penalizam os produtos de maior valor agregado, casos do farelo e o óleo de soja, além do café torrado e moído. CEBC - O novo presidente do CEBC, embaixador Castro Neves, empossado no cargo no dia 17 de agosto, é formado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e possui curso de Mestrado em Economia pela Universidade de Londres. Foi embaixador do Brasil em Pequim, entre 2004 e 2008. Participaram do encontro ainda a Superintendente de Relações Internacionais (SRI) da CNA, Aline Oliveira Betania Oliveira, e o assessor técnico da SRI, Thiago Massom. (Portal do Agronegócio/MG – 29/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 29/09/2015))
topoÚltimo leilão de Carlos Viacava no ano registra a média de R$ 7.298 para 107 touros mochos. No acumulado do ano, criador negociou 588 reprodutores No término de seu calendário de vendas de 2015, Carlo...((Revista DBO Online/SP – 29/09/2015))
Último leilão de Carlos Viacava no ano registra a média de R$ 7.298 para 107 touros mochos. No acumulado do ano, criador negociou 588 reprodutores No término de seu calendário de vendas de 2015, Carlos Viacava promoveu o 58º Leilão Virtual Nelore Mocho CV, na tarde de 27 de agosto. Foram vendidos 107 touros mochos da safra 2013, com média de idade de 23 meses. A média foi de R$ 7.298. Na cotação do dia, os animais saíram a 50,6 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Araçatuba (R$ 144/@). A maior disputa foi para um lote com quatro animais, de 21 a 25 meses. O lance vencedor saiu de Olga Ribas Paiva, que desembolsou R$ 30.720 para fechar a compra. Todos os exemplares saíram com avaliação genética do programa Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP), entidade da qual Viacava é vice-presidente. Entre todos os animais do pregão, 22 tinham Certificado Especial de Identificação e Produção, outorgado pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). “Os touros ceipados saíram a R$ 8.220, valorização de quase R$ 1.000 em relação aos demais. Trata-se de uma clara demonstração da preocupação dos criadores em investir em animais geneticamente superiores”, destacou Carlos Viacava. Também foram vendidas 400 doses de sêmen por R$ 9.320. A receita total do leilão foi de R$ 790.280. Líder no mocho - Foi o quatro leilão da CV no ano. No acumulado de vendas, a grife movimentou R$ 5,7 milhões com 626 animais, sendo 588 reprodutores à média de R$ 9.034. “Conseguimos um preço médio 30% superior aos do ano passado, confirmando nossas expectativas que o mercado de tourinhos acompanhasse a movimentação do boi gordo e da carne”, avalia Viacava. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Terraviva. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Paulo Marcus Brasil, com captações para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 29/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 29/09/2015))
topoFilha do Grande Campeão Elkro FIV FNT recebe o maior lance do remate Reforçando a agenda da Expoinel, em Uberaba, MG, a Fazenda Nova Trindade promoveu o Leilão Pérolas do Nelore, na noite de 24 de set...((Revista DBO Online/SP – 29/09/2015))
Filha do Grande Campeão Elkro FIV FNT recebe o maior lance do remate Reforçando a agenda da Expoinel, em Uberaba, MG, a Fazenda Nova Trindade promoveu o Leilão Pérolas do Nelore, na noite de 24 de setembro. O evento aconteceu no tatersal Rubico Carvalho e movimentou R$ 524.400 com a venda de 12 lotes de elite. A oferta foi focada nas fêmeas, com 10 exemplares de bezerras, novilhas e matrizes por R$ 466.800, média de R$ 46.680. Quem se distanciou do grupo foi Iris FIV FNT, de 14 meses, filha do Grande Campeão da ExpoZebu 2013, Elkro FIV FNT, em Lakota I FIV FNT. A novilha foi negociada em 50% para Nelore Storn por R$ 50.400. Também foi vendido um lote de prenhez por R$ 28.800 e metade da propriedade de um reprodutor também por R$ 28.800. O maior comprador do remate foi a Nelore Mara Móveis, com investimento de R$ 103.200. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Nilson Francisco Genovesi, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões (Revista DBO Online/SP – 29/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 29/09/2015))
topoUniversidade de Uberaba ofertou 54 reprodutores pela TV Em 24 de setembro, Marcelo Palmério fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Touros Guzerá da Universidad...((Revista DBO Online/SP – 29/09/2015))
Universidade de Uberaba ofertou 54 reprodutores pela TV Em 24 de setembro, Marcelo Palmério fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Touros Guzerá da Universidade de Uberaba, MG (Uniube). Foram vendidos 54 animais por R$ 375.600, média geral de R$ 6.955. Na conversão por boi gordo, o valor é equivalente a 52,2 arrobas para pagamento à vista no Triângulo Mineiro (R$ 133/@). Com lance de R$ 10.400, Francisco Ferreira Bonfim arrematou um lote duplo na maior negociação do remate. O criador ainda voltou às compras e terminou a noite como maior investidor, sendo responsável pela movimentação de R$ 62.800. A organização do evento foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Áureo Rodrigues Filho para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 29/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 29/09/2015))
topoPanorama da pecuária sul-mato-grossense foi traçado durante o primeiro Simpósio Repronutri de Reprodução, Produção e Nutrição de bovinos Preços estáveis e um aumento relativo do rebanho são algumas da...((Revista Beef World Online/SP – 30/09/2015))
Panorama da pecuária sul-mato-grossense foi traçado durante o primeiro Simpósio Repronutri de Reprodução, Produção e Nutrição de bovinos Preços estáveis e um aumento relativo do rebanho são algumas das perspectivas citadas por Guilherme Alves, analista de pecuária de corte da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), em um panorama da pecuária sul-mato-grossense traçado durante o primeiro Simpósio Repronutri de Reprodução, Produção e Nutrição de bovinos. Entre os tópicos discutidos durante a palestra de Guilherme estavam a situação das pastagens no estado, a relação entre macho e fêmea nos rebanhos e o abate de matrizes. "Hoje, no estado, a média de abates é de 43% de matrizes e o restante, 57%, é de machos (...). Em um passado recente, nós tivemos uma grande valorização do preço dos bezerros. Isso fez com que o produtor rural, principalmente o criador, retivesse um pouco mais essas matrizes. Já que o bezerro estava valendo bem, não era necessário vendê-las para compensar a renda. Represando as matrizes, consequentemente, no ano que vem, a gente tem uma oferta maior de bezerros", diz Guilherme sobre o aumento dos rebanhos em MS. O analista de pecuária de corte também abordou o valor dos animais no mercado em meio a esse cenário. "Nós tivemos, nos últimos dois anos, o preço saindo de R$ 800 (valor do bezerro macho), chegando a comercializações de até R$ 1.400. Isso é um salto de valorização. Em compensação, a arroba também deu um salto. Nós tivemos o boi gordo sendo comercializado a R$ 110, R$ 120, e esse preço foi para R$ 140, R$ 145", afirma. Para Guilherme, esses valores devem ser mantidos em 2016 sem grandes quedas – considerando tanto a situação das finanças brasileiras quanto o impacto do aumento do dólar para quem vende os produtos ao exterior. "Eu acredito nos preços mais estáveis justamente pelas dificuldades que o país vai passar no próximo ano. Mas nós também temos as exportações, que podem contribuir para que esse preço não caia". De acordo com o analista, é preciso planejamento para que o produtor possa se estabilizar em meio às possíveis variações do mercado. "É muito importante que ele tenha uma tabulação dos animais que ele está vendendo – anotando preços e quantidade – para ter uma série histórica. Para prever um futuro, ele tem que olhar para o que aconteceu no passado. Então, nada melhor que a gente escrever no caderno ou no computador essas informações. É primordial". Guilherme cita ainda a diversificação de atividades como uma forma de complementar a renda, assegurando a estabilidade financeira da fazenda. Ele menciona alternativas como o plantio de lavouras de milho, soja, mandioca, a criação de galinhas poedeiras ou a produção de touros certificados. "Nós temos uma demanda de touros certificados no estado de cerca de 38 mil touros por ano. A gente não consegue atender isso. É um mercado que pode ser conquistado. Dessa forma, os touros serão comercializados com valores maiores, ajudando a contribuir na balança do agronegócio", diz. "Consequentemente, aquele que comprou esse touro certificado terá uma genética melhor, melhorando a produtividade". O primeiro Simpósio Repronutri é uma realização do Grupo Repronutri, formado por técnicos, produtores rurais, veterinários e pesquisadores da Embrapa Pantanal, Embrapa Gado de Corte, Universidades Federal e Estadual de Mato Grosso do Sul (UFMS e UEMS), Universidade Anhanguera-Uniderp, Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Gênesis Reprodução Animal e Cia Pecuária. (Revista Beef World Online/SP – 30/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 30/09/2015))
topoMelhora a movimentação no mercado de reprodutores As vendas estão melhores em comparação ao mês passado devido a entrada da estação de monta que agita os negócios com tourinhos. Segundo levantamento d...((Revista Beef World Online/SP – 30/09/2015))
Melhora a movimentação no mercado de reprodutores As vendas estão melhores em comparação ao mês passado devido a entrada da estação de monta que agita os negócios com tourinhos. Segundo levantamento da Scot Consultoria, em setembro, um reprodutor em Mato Grosso tem sido negociado ao redor de R$5,1 mil. No mesmo período de 2014, a categoria estava avaliada em R$4,6 mil, uma valorização anual de 11,0%. O mercado do boi gordo e de reposição trabalhando em bons patamares também estimula as vendas de reprodutores. Em curto prazo, as expectativas seguem positivas, influenciadas também pelo maior número de exposições e leilões que tipicamente acontecem no segundo semestre. (Revista Beef World Online/SP – 30/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 30/09/2015))
topoCom séde nacional em Palmas, sul do Paraná, a Associação Brasileira dos Criadores de Caracu(ABC Caracu) passou a integrar a Federação Latino americana de Bovinos Crioulos. A fundação da entidade ocorr...((Portal AgroLink/RS – 30/09/2015))
Com séde nacional em Palmas, sul do Paraná, a Associação Brasileira dos Criadores de Caracu(ABC Caracu) passou a integrar a Federação Latino americana de Bovinos Crioulos. A fundação da entidade ocorreu durante o primeiro encontro de dirigentes de associações de pecuaristas nos dias 25 e 26, em Santa Cruz, Bolívia. Os dirigentes da Associação, Sady Loureiro(presidente) e Flávio Pedro Reis(tesoureiro) e do zootecnista e criador da raça, Diomário Faustino Dias Barros, participaram das discussões sobre a necessidade de preservação das raças como fonte da herança genética de rusticidade. “Objetivo da Federação é o desenvolvimento de ações conjuntas para a preservação e evolução das raças crioulas em todo o continente”, destacou Loureiro. Integram a Federação as raças crioulas do Brasil, Argentina, Paraguai, Bolívia, Venezuela, Colômbia e México. Explicou que em nível de Brasil, além do Caracu, há outras raças que se enquadram na preocupação, tais como, o gado Franqueiro, no Sul; Lajeano no Planalto Catarinense, Pantaneiro na região do Pantanal mato-grossense; e o Pé Duro, no Nordeste Brasileiro. “De todas essas, o Caracu é o mais evoluído em capacidade produtiva e pesquisa, além do maior rebanho e melhor organização dos criadores”, avaliou. Explicou o presidente que com a integração latino-americana das raças, o gado Caracu passa a ser muito mais valorizado do que já é, tanto no que diz respeito a ampliação dos campos de pesquisa, quanto no aspecto de mercado. “ A raça, que está no Brasil há 450 anos, ganhará mais respeitabilidade, credibilidade e força perante o mercado mundial”, comemorou Loureiro. (Portal AgroLink/RS – 30/09/2015)((Portal AgroLink/RS – 30/09/2015))
topoPrazo para fazer a inscrição com desconto termina no dia 2 de outubro Considerada uma das Novas Sete Maravilhas da Natureza, no centro da produção de bovinos da América Latina, Foz do Iguaçu acolherá ...((Portal H2 Foz/PR - 30/09/2015))
Prazo para fazer a inscrição com desconto termina no dia 2 de outubro Considerada uma das Novas Sete Maravilhas da Natureza, no centro da produção de bovinos da América Latina, Foz do Iguaçu acolherá mais de 5 mil participantes, de mais de 30 países, na primeira edição da BeefExpo – uma visão 360° da Pecuária de Corte. O evento acontece nos dias 21 e 22 de outubro de 2015, na cidade que também é um importante polo mundial da Suinocultura e que também sediou as últimas edições da PorkExpo. Durante os dois dias, os participantes terão a oportunidade de desfrutar da sofisticada estrutura do Recanto Cataratas Thermas, Resort & Convention, local do evento. Com arquitetura surpreendente, integrado à exuberante natureza em uma área de 120.000m², destes, 38.000m² de área nativa protegida, o hotel oferece amplas áreas de lazer, praça de entretenimento e diversão para todas as idades, com serviços de alta qualidade. Para Flavia Roppa, diretora de Marketing e Comunicação da Safeway, empresa referência no mercado agro há mais de 15 anos e realizadora do evento, a boa localização de Foz do Iguaçu, que está próxima à regiões e países importantes para o segmento, foi determinante para a escolha do local. “As cidades paranaenses, gaúchas, catarinenses, além de paraguaias, uruguaias e argentinas, formam o berço do Agronegócio”, explica. Foz ainda oferece opções de acesso por vias terrestres e aéreas. Em transporte aéreo, o embarque e o desembarque podem ser feitos nos aeroportos do Paraguai e do Uruguai, além do Brasil. Para quem pretende fazer a viagem de carro, o principal acesso é pela BR 277, que corta o Estado paranaense. “Andar de carro em Foz é bastante fácil, principalmente pela boa sinalização e pelo bom estado de conservação das ruas”, destaca a diretora. Foz do Iguaçu integra uma área urbana com mais de 700 mil habitantes, constituída também por Ciudad del Este, no Paraguai e Puerto Iguazú, na Argentina, por isso, é considerada uma das Mercocidades Brasileiras. Esta área urbana também pode ser chamada de Tríplice Fronteira ou Tri-Cidades. Na primavera, as temperaturas da cidade são amenas, em torno dos 20°C e 25°C e chove pouco. BeefExpo 2015 A BeefExpo, único evento a unir todos os elos da cadeia produtiva, chega ao mercado em 2015 para criar uma visão 360° do setor, com a participação de pecuaristas, técnicos, analistas, gestores e processadores de carne bovina. O evento irá promover palestras de economia, técnicas e de gestão, com os melhores especialistas nacionais e internacionais do segmento, dentro de dois eventos paralelos, o BeefManagement e o Beef 360°, com tradução simultânea para espanhol, inglês e português. Empresas apresentarão as últimas novidades do setor em 40 palestras, abordando temas como processos de inovação, confinamento e semi-confinamento, pastagens, cria, recria e engorda, nutrição, Bem-Estar, genética e muitos outros. Mais de 20 associações latino-americanas apoiam e incentivam o evento. Um dos grandes diferenciais é a união da América Latina desta maneira, vantagem essa que nenhum outro evento da Pecuária de Corte oferece. Paralelamente, ainda haverá homenagens aos melhores trabalhos científicos e aos profissionais do setor, no Prêmio Melhores do Ano da Pecuária de Corte. O dia 21 de outubro também contará com o Festival da Carne Bovina, nas dependências do hotel. Sobre a Safeway A BeefExpo 2015 possui a marca Safeway – Comunicação para o Agronegócio –, uma empresa consolidada, há mais de 15 anos, que produz conteúdo de padrão internacional ao público envolvido neste mercado tão importante para a economia do Brasil. A marca se consolida no setor de Agronegócio com a PorkExpo, o maior evento de Suinocultura do mundo, e publicações de grande relevância nas áreas de Pecuária de Corte, Suinocultura e Avicultura – BeefWorld, PorkWorld e AveWorld. Serviço: Evento: BeefExpo 2015 – Uma visão 360º da Pecuária de Corte Data: 21 e 22 de outubro Local: Recanto Cataratas - Thermas Resort & Convention Realização: Safeway - Comunicação para o Agronegócio Hotsite: www.beefexpo.com.br Facebook: www.facebook.com.br/beefexpo. (Portal H2 Foz/PR - 30/09/2015)((Portal H2 Foz/PR - 30/09/2015))
topoPonta Grossa sediará, nesta quarta-feira, um seminário regional de apresentação do Plano Integrado de Desenvolvimento da Bovinocultura de Corte no Paraná. A intenção é apresentar a proposta de moderni...((Jornal da Manhã Online/PR – 30/09/2015))
Ponta Grossa sediará, nesta quarta-feira, um seminário regional de apresentação do Plano Integrado de Desenvolvimento da Bovinocultura de Corte no Paraná. A intenção é apresentar a proposta de modernização da pecuária de corte e constituir os comitês regionais com as entidades e empresas públicas e privadas, com o objetivo de desenvolver este setor. Com o início previsto para as 14 horas na Associação dos Engenheiros Agrônomos dos Campos Gerais (Rua Julia Wanderley, 1376), o seminário é voltado para todos os envolvidos na cadeia de produção de carne de corte, como pecuaristas, tratadores, transportadores, comerciantes, profissionais técnicos, empresários de frigoríficos, entre outros, que querem obter mais informações sobre os passos para o desenvolvimento desse programa. A entrada é gratuita. Laertes Sidney Bianchessi, Chefe Regional da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab), explica que o plano foi lançado pelo Governo do Estado neste ano, com a intenção de transformar o Paraná em referência nacional na qualidade da carne. “O que se quer é modernizar a produção com as tecnologias mais novas que existem, como para o manejo de rebanho e sanidade bovina. Pesa muito também a capacitação para os produtores, junto ao Senar, e há os compromissos com bancos, como o BRDE e o Banco do Brasil para disponibilizar recursos para a adesão de tecnologias”, relata. O comitê regional será composto pela Seab, Adapar, Emater, Iapar, Senar, sindicatos rurais, Sociedade Rural, cooperativas, entre outros representantes de empresas privadas. (F.R.) IBGE aponta Paraná como maior produtor de carnes do Brasil O crescimento da avicultura e da suinocultura, principalmente no Interior, já faz do Paraná o maior produtor de carnes do País. Considerando todas as principais atividades pecuárias – aves, suínos e bovinos – nenhum outro Estado registra volume, em toneladas, superior ao do Paraná. O Paraná responde por 20% da produção nacional. No primeiro semestre, o Estado produziu 2,4 milhões de toneladas de carne, à frente de Santa Catarina, com 1,55 milhão de toneladas, e do Rio Grande do Sul, com 1,3 milhão de toneladas. Os dados são de um levantamento do IBGE, divulgado neste mês. (Jornal da Manhã Online/PR – 30/09/2015)((Jornal da Manhã Online/PR – 30/09/2015))
topoPrograma de incentivo à cadeia produtiva de leite visa elevar exportação para tornar o produto competitivo e avançar em mercados como China e Rússia; objetivo é triplicar embarques do setor. Para que ...((Jornal DCI/SP – 30/09/2015))
Programa de incentivo à cadeia produtiva de leite visa elevar exportação para tornar o produto competitivo e avançar em mercados como China e Rússia; objetivo é triplicar embarques do setor. Para que a cadeia de lácteos seja tão competitiva no mercado internacional quanto diversos outros produtos agropecuários brasileiros, o Ministério da Agricultura anunciou ontem (29) o aporte de R$ 387 milhões para o programa Leite Saudável. Os dois principais alvos do setor são a China, que importa cerca de 14% da produção mundial leiteira, o equivalente a US$ 6,4 bilhões, e a Rússia, cujas compras anuais chegam a US$ 3,4 bilhões. A meta é triplicar as exportações do segmento. Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) indicam que, no acumulado de 12 meses até agosto, foram embarcadas 73 mil toneladas de lácteos, com faturamento de US$ 306 milhões, alta de 13,9% na variação anual. "O conjunto de ações busca aumentar a renda dos produtores e a melhorar a produtividade e a qualidade do leite, além de ampliar os mercados interno e externo. Farão parte os cinco principais estados produtores: Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina", informou o ministério por meio de nota. Juntos, os estados contemplados representam 72,6% da produção nacional do setor. Até 2019, o programa deve beneficiar 80 mil pequenos produtores, passando-os das classes D e E para a classe C. "Em um prazo de dois anos teremos uma diferença significativa na vida desses produtores e na qualidade do leite brasileiro", disse a ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Segundo o presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Alvim, pelo menos 70% do total de pecuaristas deste segmento encontra-se nas duas classes mais precárias da cadeia. "De acordo com um levantamento da Embrapa [Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária] Gado de Leite, atualmente, o País conta com cerca de 950 mil pecuaristas com produção comercial acima de 10 mil litros por dia", enfatiza. Em relação à estrutura, o projeto terá sete eixos principais de atuação: assistência técnica gerencial, melhoramento genético, política agrícola, sanidade animal, qualidade, marco regulatório e ampliação de mercados. Oferta e demanda Conforme publicado pelo DCI, de acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Leite Brasil), Jorge Rubez, a produção nacional do setor gira em torno de 34,5 milhões de litros. No entanto, cerca de 600 mil litros ainda são importados e apenas 300 mil litros vão para o mercado internacional. Neste ano, a abertura da Rússia para compras de leite em pó brasileiro deu início a esta fase de novos horizontes para a cadeia. Em vista de um cenário de déficit na balança comercial de lácteos, "nós precisamos primeiro produzir, melhorar nossas condições de qualidade, para depois buscar as exportações", disse Rubez. O executivo conta que, por força de acordos comerciais, 90% do leite exportado vai para a Venezuela, país que não está entre os compradores mais atraentes. Para Alvim, da CNA, independente do potencial dos mercados buscados pelo País, o ponto mais importante do novo programa é a proposta inicial de fomentar o nível de produção, com base em critérios de sanidade e melhoria de qualidade, por exemplo. O Leite Saudável é uma parceria entre o Ministério e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com o apoio de entidades como a Embrapa, CNA e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), etc. (Jornal DCI/SP – 30/09/2015)((Jornal DCI/SP – 30/09/2015))
topoNovamente, Holanda e Irlanda ficaram no topo da lista dentre os que mais tiveram aumentos com relação ao ano anterior, com crescimentos de 10,5% e 12,2%, respectivamente Apesar dos protestos generaliz...((Portal do Agronegócio/MG – 29/09/2015))
Novamente, Holanda e Irlanda ficaram no topo da lista dentre os que mais tiveram aumentos com relação ao ano anterior, com crescimentos de 10,5% e 12,2%, respectivamente Apesar dos protestos generalizados em toda a Europa, os produtores de leite ainda terão um grande volume do produto. Durante julho de 2015, a produção de leite na União Europeia (UE)-28 (excluindo Espanha e Croácia) foi de 12.606 toneladas, que é 4,4% a menos do que em junho, mas ainda 2,6% a mais do que no ano anterior. Novamente, Holanda e Irlanda ficaram no topo da lista dentre os que mais tiveram aumentos com relação ao ano anterior, com crescimentos de 10,5% e 12,2%, respectivamente. A Alemanha, maior nação produtora de lácteos da UE-28, continuou expandindo a produção de leite, com um aumento de 2,6% comparado com o ano anterior. A França, segundo maior produtor de leite da Europa, continuou positiva em julho, com aumento de 0,4%, mas os ganhos começaram a mostrar sinais de desaceleração. A produção da Itália caiu com relação ao ritmo do ano anterior (5,2% em julho). No total, a produção em seis países caiu com relação aos níveis do ano anterior. Na semana passada, a Comissão Europeia anunciou detalhes adicionais do plano de ajuda de €500 milhões (US$ 563,23 milhões). A maioria do dinheiro será direcionada para a indústria de lácteos; €420 milhões (US$ 473,11 milhões) do fundo será distribuído às indústrias de lácteos e suínos dos Estados Membros. O comissário acredita que os países individuais estão em uma posição melhor para distribuir os fundos a seus produtores. Um adicional de €30 milhões (US$ 33,79 milhões) será usado para comprar produtos lácteos para os refugiados. Além disso, a Comissão Europeia aumentou o atual programa de Auxílio à Estocagem Privada para estender a estocagem paga pelo governo para leite em pó desnatado e queijos de 3-6 meses para um ano. Embora a ajuda direta aos produtores de leite somada a outros programas de melhorias poderia ser uma boa notícia para muitos, não se sabe o quanto essas medidas vão compensar o declínio de mais de 20% nos preços registrados em agosto, comparado com o ano anterior. (Portal do Agronegócio/MG – 29/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 29/09/2015))
topoAssistência social, oferecerá cursos técnicos e de gestão, melhoramento genético, fornecerá embriões melhorados a 2,4 mil propriedades O Ministério da Agricultura pretende investir R$ 387 milhões até ...((Revista Globo Rural Online/SP – 29/09/2015))
Assistência social, oferecerá cursos técnicos e de gestão, melhoramento genético, fornecerá embriões melhorados a 2,4 mil propriedades O Ministério da Agricultura pretende investir R$ 387 milhões até 2019 para melhorar a competitividade do setor leiteiro e a renda do produtor. O programa, batizado de Leite Saudável, foi anunciado nesta terça-feira (29/9), e tem objetivo ainda de tirar 80 mil pecuaristas de leite da pobreza e levar para a classe média. Cinco estados serão beneficiados pelo programa: Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina - juntos, eles representam 72,6% da produção nacional. O programa terá alguns eixos. O primeiro, assistência social, oferecerá cursos técnicos e de gestão; o segundo, melhoramento genético, fornecerá embriões melhorados a 2,4 mil propriedades e selecionará produtores com condições de fazer esse melhoramento ampliando entre 30% e 40% o uso de inseminação artificial. "Vamos aumentar a produtividade por vaca", disse o secretário do Produtor Rural e Cooperativismo, Caio Rocha. A lista segue com Política Agrícola, que desenvolveu linhas de crédito rural; sanidade animal, com intensificação do programa de erradicação e controle da brucelose e tuberculose animal; e qualidade do leite, com a criação de um sistema de inteligência para gerenciamento de qualidade do leite. "Com a cadeia em conjunto estimulando a vacinação, vamos chegar ao porcentual de 80% do rebanho vacinado, atingindo nossos objetivos", observou o secretário de Defesa Sanitária, Décio Coutinho. O programa quer alterar, ainda, o marco regulatório, atualizando e adequando as legislações do setor. Entre outras medidas, será feita a alteração do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Aninal (Riispoa) para regulamentar procedimentos, instalações e equipamentos. "Vamos trabalhar com a melhoria e a atualização e adequação da legislação vigente, tanto no Riispoa quanto nos regulamentos técnicos", disse Coutinho. "Os produtores levantaram a questão do iogurte, leite em pó e uso do soro como itens que precisam ser aperfeiçoado na legislação", observou. Segundo Coutinho, 75% do texto que vai atualizar as pequenas agroindústrias está pronto. "Não estamos abrindo mão de qualidade de inspeção e fiscalização, estamos falando em melhoria das regras", afirmou. Ele argumentou que na cadeia do leite essas mudanças são mais complicadas porque tem de ser feita uma regra para cada produto. "Em curtíssimo período de tempo a ministra estará assinando esse instrumento, dando mais possibilidade de comercialização para as pequenas indústrias", ponderou. O ministério pretende ampliar o mercado, com abertura de tratados comerciais com países interessados no leite e derivados brasileiros. A secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, afirmou que o Ministério da Agricultura pretende triplicar a exportação de lácteos até 2018. (Revista Globo Rural Online/SP – 29/09/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 29/09/2015))
topoEm busca de novos mercados, a cadeia leiteira brasileira, especialmente a gaúcha, investirá no controle da tuberculose e brucelose. Esse é o foco dos projetos que devem ser protocolados junto ao Minis...((Portal Canal do Produtor/DF – 29/09/2015))
Em busca de novos mercados, a cadeia leiteira brasileira, especialmente a gaúcha, investirá no controle da tuberculose e brucelose. Esse é o foco dos projetos que devem ser protocolados junto ao Ministério da Agricultura (Mapa), até o dia 1 de outubro, para manutenção dos créditos presumidos do PIS/Cofins, conforme exigirá a Lei nº 13.137/2015, a ser regulamentada nesta terça-feira. Associados do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat-RS) conheceram os detalhes da legislação em reunião realizada ontem, na sede da entidade, em Porto Alegre. Segundo o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, a lei deve garantir que as agroindústrias leiteiras recuperem 50% da contribuição de 9,25% do PIS/Cofins incidente sobre a venda do leite in natura. As indústrias precisarão destinar 5% desses recursos a projetos que ajudem os produtores de leite na melhoria da qualidade do produto final. As propostas de assistência técnica com foco em gestão agropecuária, melhoria da produtividade do rebanho, melhoramento genético e educação sanitária terão prazo de até 36 meses de duração, cabendo ao Mapa a aprovação. "No encontro de hoje, fortalecemos a importância de apresentar planos de controle da tuberculose e brucelose, para que essas doenças não sejam barreiras na busca de novos mercados" explica Guerra. O Sindilat apresentou um modelo e está assessorando as empresas na elaboração dos projetos, uma vez que aquelas que não protocolarem os documentos junto ao Mapa terão direito a recuperar apenas 20% da contribuição. Guerra destaca ainda o objetivo de aplicar mais do que os 5% obrigatórios para, dessa maneira, aumentar gradativamente a produtividade do rebanho gaúcho. O objetivo é exportar para a China e para a Rússia, os dois principais compradores internacionais de produtos lácteos, respondendo, respectivamente, por 14% e 7% da demanda mundial. Para o mercado russo, o Brasil já possui 26 plantas habilitadas, sendo quatro no Rio Grande do Sul. Em breve, devem ser encaminhados os formulários para habilitação da venda aos chineses, sem necessidade de visita das autoridades sanitárias do país asiático, segundo Guerra. "Para concorrermos nesses mercados com grandes produtores, como os Estados Unidos e Nova Zelândia, sabemos que precisamos melhorar a competitividade e a capacidade produtiva", completa. No encontro na sede do Sindilat, também foi discutido o Projeto de Lei nº 214, encaminhado pelo Executivo à Assembleia Legislativa e que reduz em 30% os créditos presumidos concedidos pelo governo do Rio Grande do Sul às indústrias. Segundo os representantes das empresas presentes na reunião, uma vez aprovada, a medida inviabilizaria a cadeia leiteira no Estado, pois a competitividade ficaria comprometida e não haveria margens para repassar ao produtor. No início deste mês, o governo estadual retirou o regime de urgência para votação do tema.Programa do Ministério da Agricultura permite investimentos no setor leiteiro gaúchoSerá assinado hoje, em Brasília, o termo de cooperação entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e os cinco maiores estados produtores de leite do Brasil - Rio Grande do Sul, Goiás, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina -, que representam 72,6% da produção brasileira. O secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação, Ernani Polo, vai assinar o documento com a ministra Kátia Abreu em solenidade marcada para as 11h. O programa "Leite Saudável" será realizado em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e visa promover a ascensão social de aproximadamente 80 mil produtores de leite nos cinco estados participantes, visando a melhorar a competitividade do setor. Para o Rio Grande do Sul, os recursos vão ser disponibilizados ao longo de quatro anos, com o objetivo de melhorar a assistência técnica, a produção, a qualidade e a sanidade praticadas pelos criadores de gado leiteiro. (Portal Canal do Produtor/DF – 29/09/2015)((Portal Canal do Produtor/DF – 29/09/2015))
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