Notícias do Agronegócio - boletim Nº 475 - 29/09/2015
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Eventos ocorrem em meio a cenário de otimismo na pecuária bovina e no agronegócio como um todo O Circuito ExpoCorte, realizado na semana passada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, reuniu fazendeiros, e...((Revista Globo Rural Online/SP – 28/09/2015))
Eventos ocorrem em meio a cenário de otimismo na pecuária bovina e no agronegócio como um todo O Circuito ExpoCorte, realizado na semana passada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, reuniu fazendeiros, especialistas, professores e indústrias veterinárias, de nutrição e de genética. Mostrou que, ao contrário do desânimo que abate outros setores da economia brasileira, a palavra confiança é a que traduz com fidelidade o momento da pecuária bovina e do agronegócio como um todo. Pelo menos 600 pecuaristas marcaram presença no Parque Fernando Costa, que abrigou o evento. Eles assistiram palestras de estudiosos competentes que focavam suas análises no futuro, deixando de lado o desânimo que imobiliza o país. O próprio tema central é emblemático do otimismo em relação ao que vem por aí, ressalta Carla Tuccílio, da Verum Eventos, que promoveu o circuito. “A discussão de como conseguir o boi 7.7.7, parâmetro de produção que preconiza a busca por animais com 7 arrobas na desmama, 7 arrobas na recria, e 7 arrobas na engorda e terminação e abate com 21 arrobas aos 24 meses de idade”, afirma. Segundo ela, o evento foi um pouco além e trouxe à discussão “medidas práticas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da pecuária moderna”. Por sinal, uma das palestras mais concorridas foi a de Antonio Chaker Neto, zootecnista e consultor da Inttegra, de Maringá (PR). Ele mostrou, com números, que o pecuarista eficiente está conseguindo ganhar dinheiro apesar do preço nas alturas do bezerro, hoje maior que o da arroba do boi gordo. “É possível recuperar o ágio pago pelo bezerro já na recria, mas é imprescíndivel ser eficiente”, explica Chaker. “No final desta fase, o lucro surge com a alimentação e o manejo efetuados corretamente. Finalmente, a etapa da terminação pode contribuir e tornar ainda mais rentável a operação do boi gordo,” diz o estudioso. Chaker, avisa, porém, que é necessário seguir os preceitos do boi 7.7.7. Segundo ele, mais de 20% das fazendas hoje conseguem lucratividade na engorda do boi, enquanto cerca de 20% são ineficientes e têm prejuízo. Quase 60% das propriedades restantes operam com variações; às vezes perdem a corrida para os custos, em outras chegam à frente e conseguem margens positivas. Negócio Para Sefan Mihailov, presidente da Phibro, empresa de saúde e nutrição animal, que expôs seus produtos no Circuito ExpoCorte, o agronegócio brasileiro deverá continuar progredindo por conta da demanda em crescimento por alimentação em todo o mundo. Segundo ele, a empresa deverá apresentar lucro neste ano e com certeza também em 2016. “Estamos trabalhndo muito e os resultados são francamente favoráveis”, afirma. A Phibro lançou em Uberaba um filme que resgata a história dos leilões rurais do Brasil. Traz entrevistas com leiloeiros pioneiros como Jarbas Knorr, Trajano Silva e Antonio Carlos Pinheiro Machado, informa Mihailov. O Circuito ExpoCorte fez parte da programação da Expoinel 2015, evento que fechou o calendário da raça nelore em 2015 e que levou cerca de 1.000 animais ao Parque Fernando Costa. Os leilões de gado da Expoinel também venderam toda a oferta. As vendas pautadas pelo martelo igualmente não estão sendo afetadas pela crise. Apesar de os resultados não estarem ainda disponíveis é sabido que médias altas pautaram os leilões. Por exemplo, um pregão que negociou somente touros nelore que chegaram embriões ao Brasil e aqui foram gerados. Eles vieram da Índia, pátria do zebu, e saíram pela boa média de R$ 60 mil no leilão JOP. "A pecuária de corte continua distante da crise. Se o país não estivesse numa situação tão ruim economicamente, a pecuária estaria muito melhor", afirma Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), uma das entidades promotoras da Expoinel. Segundo ele, o número de touros que vêm sendo comercializados no Brasil nos últimos anos subiu muito e isso espelha a confiança do pecuarista na atividade. “Há cinco seis anos, os pregões ofertavam até 100 animais. Hoje, são negociados 400, 500 de uma só vez e isso é comum”, diz. Encontro dos Encontros E amanhã, dia 29 de setembro, terá início mais uma edição do Encontro dos Encontros da Scot Consultoria. Amanhã e dia 30 acontecerá o Encontro de Adubação de Pastagens. Na tarde do dia 30, é a vez do Encontro de Criadores, que termina no dia 1 de outubro. Em paralelo, no dia 1, acontecerá o Encontro de Pecuária Leiteira. Haverá ainda um Dia de Campo em 2 de outubro. A programação conta com os mais renomados profissionais do setor como palestrantes - como o professor Moacyr Corsi (Esalq/USP), Geraldo Martha (Embrapa Sede), Pietro Baruselli (FMVZ/USP), Christiano Nascif (UFV - Viçosa), entre outros. O Encontro dos Encontros acontece no Centro de Eventos do Ribeirão Shopping de Ribeirão Preto. interior paulista. (Revista Globo Rural Online/SP – 28/09/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 28/09/2015))
topoA empresa de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a BNDESPar, levantou cerca de R$ 1,5 bilhão com a venda de ações do grupo de alimentos JBS, do qual é um de ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 29/09/2015))
A empresa de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a BNDESPar, levantou cerca de R$ 1,5 bilhão com a venda de ações do grupo de alimentos JBS, do qual é um de seus principais acionistas, apurou o Estado. As vendas foram feitas pelo banco de forma pulverizadaem Bolsa, entre março deste ano e o dia 18 de setembro. Foram vendidas cerca de 100milhões de ações ordinárias, a um preço médio de R$ 15. O banco de fomento tinha 23,19% de participação no grupo de alimentos até 27 de julho deste ano,de acordo com dados relativos ao segundo trimestre, disponíveis no site do JBS. Nesse período, o banco detinha 682,7 milhões de ações ordinárias. Mesmo com essas recentes vendas, a BNDESPar se mantém como segundo maior acionista do grupo. A Caixa Também é acionista relevante, com 10,07% de fatia. O valor de mercado do JBS, quando o grupo abriu seu capital,emmarçode2007,era de R$ 5,6 bilhões. Ontem, a empresa estava avaliada em R$ 48,3 bilhões, de acordo com dados da Economática. Em março, quando o banco começou a se desfazer de fatias que detinha na companhia, o valor de mercado do JBS era de R$ 36,8 bilhões. Ontem, as ações da empresa encerraram o dia cotadas a R$ 16,74.No ano, os papéis acumulam alta de 51% e, em 12 meses, valorização de 75%. Carteira. A BNDESPar está se desfazendo,nos últimos meses, de ações de empresas da qual tem participação, conforme publicou o Estadona semana passada. A venda ocorre de forma pulverizada na Bolsa e inclui as companhias mais valorizadas que o banco tem em seu portfólio, como as empresas de papel e celulose Fibria e Suzano, que são exportadoras e estão sendo beneficiadas pela valorização do dólar sobre o real, e a de alimentos JBS, também com perfil exportador e com presença em mercados relevantes de carne, como EUA e Europa. A carteira de ativos da BNDESPar é composta de ações,participações societárias, debêntures,cotas em fundos de investimentos e derivativos. O banco tem participações em dezenas de empresas, de capital aberto e fechado. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 29/09/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 29/09/2015))
topoO crédito entrou no foco das preocupações dos produtores. Pouco presente nas avaliações de mercado até o ano passado, o item está entre as quatro principais preocupações agora, conforme pesquisa trime...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 29/09/2015))
O crédito entrou no foco das preocupações dos produtores. Pouco presente nas avaliações de mercado até o ano passado, o item está entre as quatro principais preocupações agora, conforme pesquisa trimestral do índice de confiança do produtor. A Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e a OCB (Organização das Cooperativa do Brasil), responsáveis por essa pesquisa que mede a confiança do produtor, foram a campo para verificar especificamente a preocupação com o crédito. Antonio Carlos Costa, gerente de Agronegócio da Fiesp, diz que o objetivo é produzir informações para uma melhor compreensão desse mercado, principalmente porque este é um ano de difícil avaliação. Para Costa, "a preocupação do produtor com o crédito cresceu no terceiro trimestre e deve perdurar pelo resto do ano, devido aos custos". A alta do dólar e o consequente aumento de preços dos insumos vão exigir mais capital próprio. O levantamento da Fiesp e da OCB sobre crédito, denominado Sondagem de Mercado do Agricultor, realizado em julho, apontou que o produtor deverá entrar com 35% de capital próprio no financiamento da safra 2015/16. Os bancos públicos colocarão 37% e os outros 28% virão de bancos privados, cooperativas de crédito, cooperativas, revendas, tradings e indústrias de insumos. Os bancos públicos participam mais nos financiamentos a produtores de grãos, enquanto as cooperativas injetam mais dinheiro nas culturas perenes. Neste último caso, o café é um dos principais responsáveis. A pesquisa mostrou ainda que o crédito dos bancos públicos tem uma participação maior no Paraná do que em Mato Grosso. Já o banco privado age mais em Mato Grosso do que no Paraná. O mesmo ocorre com as tradings. Quanto às cooperativas, a participação delas é mais intensiva no Paraná. Costa diz que uma série de fatores determinaram uma mudança no comportamento do produtor neste ano, que atrasou a compra de sementes, defensivos e fertilizantes. O crédito esteve mais comprimido até junho. Além disso, o produtor aguardava as novas regras do Plano Safra, principalmente as com relação à taxa de juros. Por questões cambiais, o produtor esperou mais para a comercialização da safra. Esses fatores levaram a uma postergação de compras. As de fertilizantes para esta safra estavam em apenas 55% no primeiro semestre deste ano, bem abaixo dos 67% de igual período da safra 2014/15. No mesmo período, a compra de sementes atingiu 56% neste ano, ante 65% da safra anterior. No caso dos defensivos, as compras acumuladas no primeiro semestre da safra 2015/16 atingiram 46% do total a ser utilizado pelo produtor, abaixo dos 57% adquiridos no ano anterior. O estudo da Fiesp e da OCB mostra que o aperto do crédito vai afetar também a dosagem de fertilizantes a ser utilizada pelo produtor. Pelo menos 13% disseram que vão reduzir o uso de adubo nas lavouras. Os números do estudo indicam que a dosagem média de 2015/16 será de 478 quilos por hectare, ante 490 na anterior. Essa mudança nos períodos de compra dos insumos vai exigir um acerto em toda a cadeia, da indústria ao transporte dos produtos. Com isso, a logística vai ficar mais desfavorável e poderá representar mais custo, de acordo com o gerente de Agronegócio da Fiesp. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 29/09/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 29/09/2015))
topoPor José Luiz Tejon Megido, Conselheiro Fiscal do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Dirige o Núcleo de Agronegócio da ESPM, Comentarista da Rádio Jovem Pan. As novas máquinas ag...((Portal Segs/SP – 28/09/2015))
Por José Luiz Tejon Megido, Conselheiro Fiscal do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Dirige o Núcleo de Agronegócio da ESPM, Comentarista da Rádio Jovem Pan. As novas máquinas agrícolas são cada vez mais inteligentes. Os pulverizadores, plantadeiras, colheitadeiras e tratores vêm com sensores, georeferenciamento, e isso permite ajustes imediatos com respostas em até 3 segundos. Essas novas máquinas inteligentes serão as responsáveis por aumentar a produção de alimentos com diminuição de custos. Foram analisadas 100 dessas máquinas com inteligência artificial, no campo brasileiro, e o que se observa é que não sabemos extrair desses equipamentos metade do que eles podem oferecer. Ou seja, a nova revolução que iremos viver no agronegócio dos próximos 10 anos não será mais uma geração de equipamentos com inteligência artificial, o que permite a um intervalo veloz de até 3 segundos, mudança de aplicação de defensivos, adubo, ou sementes, conforme as variações de solo ou demais fatores. A grande revolução estará na formação de pessoas preparadas para essa gestão de dados. Não mais a força dos músculos, agora será cada vez mais a força dos neurônios, novos operadores e profissionais na agropecuária. Isso quer dizer educação, a inteligência humana precisará dominar a inteligência artificial das novas máquinas agrícolas. Sobre o CCAS O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) é uma organização da Sociedade Civil, criada em 15 de abril de 2011, com domicilio, sede e foro no município de São Paulo-SP, com o objetivo precípuo de discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura e se posicionar, de maneira clara, sobre o assunto. O CCAS é uma entidade privada, de natureza associativa, sem fins econômicos, pautando suas ações na imparcialidade, ética e transparência, sempre valorizando o conhecimento científico. Os associados do CCAS são profissionais de diferentes formações e áreas de atuação, tanto na área pública quanto privada, que comungam o objetivo comum de pugnar pela sustentabilidade da agricultura brasileira. São profissionais que se destacam por suas atividades técnico-científicas e que se dispõem a apresentar fatos concretos, lastreados em verdades científicas, para comprovar a sustentabilidade das atividades agrícolas. A agricultura, apesar da sua importância fundamental para o país e para cada cidadão, tem sua reputação e imagem em construção, alternando percepções positivas e negativas, não condizentes com a realidade. É preciso que professores, pesquisadores e especialistas no tema apresentem e discutam suas teses, estudos e opiniões, para melhor informação da sociedade. É importante que todo o conhecimento acumulado nas Universidades e Instituições de Pesquisa seja colocado à disposição da população, para que a realidade da agricultura, em especial seu caráter de sustentabilidade, transpareça. Mais informações no website: http://agriculturasustentavel.org.br/. Acompanhe também o CCAS no Facebook: http://www.facebook.com/agriculturasustentavel (Portal Segs/SP – 28/09/2015)((Portal Segs/SP – 28/09/2015))
topoTermina na próxima quarta-feira (30) o prazo para a declaração do ITR (Imposto Territorial Rural) em Mato Grosso do Sul. A Receita Federal espera receber 72.260 declarações, mas até agora apenas 68% d...((Portal Campo Grande News/MS – 28/09/2015))
Termina na próxima quarta-feira (30) o prazo para a declaração do ITR (Imposto Territorial Rural) em Mato Grosso do Sul. A Receita Federal espera receber 72.260 declarações, mas até agora apenas 68% dos proprietários forneceram os dados. O imposto é anual e pago por toda pessoa física ou jurídica que possui imóvel em zona rural. Há três dias do prazo final, foram feitas 49.200 declarações. Em 2014, o total arrecadado ficou em R$ 147 milhões e é previsto valor semelhante para este ano, conforme a Receita. O recurso vai inteiramente para os municípios, desde 2005, após emenda constitucional. Antes, era 50% para União e a outra metade para as prefeituras, por determinação da Constituição de 1988. A alíquota do imposto varia entre 0,45 % a 25%, de acordo com tabela progressiva. Quem não declarar paga multa de R$ 50 reais e terá dificuldades em trâmites de crédito em função disso, segundo o delegado da Receita Federal, Flávio de Barros Cunha. “Se o contribuinte ficar omisso, não consegue certidão negativa e, com isso, não consegue financiamento bancário ou empréstimo. Quem deixar sem entregar a declaração vai ter problemas”, comentou o delegado. Na semana passada, a Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) promoveu debate sobre a declaração do imposto. O evento foi pensado porque muitos produtores rurais ainda tinham dúvidas, em especial quanto aos valores de terra nua. Como declarar – A declaração é composta pelo DIAC (Documento de Informação e Atualização Cadastral), onde os dados do imóvel e do proprietário são atualizados e pelo DIAT (Documento de Informação e Apuração do ITR), relativo ao imóvel. A declaração deve ser feita pelo site da Receita Federal. (Portal Campo Grande News/MS – 28/09/2015)((Portal Campo Grande News/MS – 28/09/2015))
topoO trabalho e os avanços que a gestão de Tião Viana vem promovendo na área de produção agrícola estão possibilitando ao Acre receber uma ótima notícia. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agr...((Portal Easycoop/SP – 28/09/2015))
O trabalho e os avanços que a gestão de Tião Viana vem promovendo na área de produção agrícola estão possibilitando ao Acre receber uma ótima notícia. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) deve investir nas cooperativas que atuam no setor de produção recursos na ordem de R$ 36 milhões. O investimento é resultado da visita da presidente do órgão, Maria Lúcia Fálcon, que esteve no Estado em julho deste ano. “A presidente do Incra quando esteve aqui se apaixonou pelo trabalho que o Acre está fazendo na produção, na organização dos produtores e na construção das agroindústrias em parceria com cooperativas no que chamamos de parceria público-privada. Por isso, R$ 36 milhões já estão destinados aos estados”, afirmou Sérgio Lopes, secretário de Regularização Fundiária na Amazônia Legal, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), durante reunião com secretários do governo acreano. O próximo passo é a equipe do Incra, junto com as secretarias de estado elaborar os projetos para acessar esses recursos. “O Acre agora está com um grande desafio que é o Incra, junto com a Seaprof, Sema e Iteracre, preparar os projetos técnicos para que os recursos cheguem às agroindústrias, sejam de aves, peixes, castanha e grãos e demais cadeias produtivas”, explica Sérgio. O secretário de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), Glenilson Figueiredo, afirmou que esses recursos são frutos do reconhecimento do trabalho que o governo tem feito no setor da produção rural. “Esse trabalho que o governo tem feito com as cooperativas é inovador e tem dado grandes resultados. Com esse investimento, vamos poder chegar aos produtores rurais que estão nos projetos de assentamento”, observou. Mutirão de regularização fundiária no Juruá Outro assunto durante a reunião, realizada na sede do Incra, foi a realização de um mutirão de regularização fundiária que deve ocorrer no início do mês de dezembro, na região do Vale do Juruá. A intenção é que aproximadamente de 400 famílias possam receber o documento de suas terras, regularizar o Cadastro Ambiental Rural e ter acesso a outras políticas que o governo vai disponibilizar. “Discutimos como vamos avançar na integração entre a regularização fundiária com o Cadastro Ambiental Rural por meio de mutirões. No início de dezembro vamos entrar forte na região do Juruá”, disse Edgard de Deus, secretário de Meio Ambiente. (Portal Easycoop/SP – 28/09/2015)((Portal Easycoop/SP – 28/09/2015))
topoO secretário do Desenvolvimento Rural do Estado, Francisco Limma, esteve, nessa segunda-feira (28), no município de Altos, participando do I Seminário de Políticas Públicas do município, onde, na ocas...((Portal Piauí/PB – 28/09/2015))
O secretário do Desenvolvimento Rural do Estado, Francisco Limma, esteve, nessa segunda-feira (28), no município de Altos, participando do I Seminário de Políticas Públicas do município, onde, na ocasião, representou o Governo do Estado durante assinatura de Termo de Compromisso firmado entre o Governo, a Prefeitura e o Incra, este representado pelo superintendente do orgão, Oscar Procópio. Também estiveram no encontro, realizado no Ginásio Poliesportivo da Escola Afonso Mafrense, representantes de sindicatos e associações, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag) e Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf). A prefeita de Altos, Patrícia Leal, agradeceu a participação de todos e ressaltou o quanto é importante a participação da Prefeitura nesse processo, afim de garantir os benefícios para os agricultores dos mais de 30 assentamentos do município, melhorando a produção e estimulando o crescimento da economia local. O superintendente do Incra, Oscar Procópio, ressaltou a importância do acordo, do acompanhamento do projeto pelos técnicos e do apoio da Secretaria do Desenvolvimento Rural para que as ações sejam bem sucedidas. O delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário no Piauí (MDA), Marcelo Mascarenhas, explicou aos presentes como funciona, na prática, a parceria após a assinatura do Termo de Compromisso. O delegado informou que, nesta etapa, os assentados devem se cadastrar; aguardar as visitas técnicas, antes e depois da aprovação do Incra, e a liberação dos recursos; e o acompanhamento do projeto desde escolha da atividade até a comercialização. A equipe técnica, com assessoria técnica e extensão rural, vão visitar as áreas de assentamento do Incra para elaborar os projetos de acesso ao crédito fomento, no valor de R$ 6.400, e crédito fomento Mulher, no valor de R$ 3.000, que possibilitará a essas famílias inicar uma atividade produtiva como cajucultura e ovinocaprinocultura. O secretário Francisco Limma destacou que, "com a assinatura do termo e viabilização dos créditos Fomento e Fomento Mulher para os assentados de Altos, a expectativa é de que sejam disponibilizados, por meio do Incra, cerca de 5 milhões de reais para a Agricultura Familiar no município. E o Governo do Estado, por meio da SDR, faz sua parte entrando com a logística como mobiliário, veículos e outros equipamentos para a equipe técnica funcionar e apoiar a aplicação desse crédito para os assentados da reforma agrária”, pontuou. Aproximadamente 600 pessoas, moradores dos assentamentos do município, participaram do encontro, onde já iniciaram a primeira etapa do projeto fazendo o cadastro das famílias. (Portal Piauí/PB – 28/09/2015)((Portal Piauí/PB – 28/09/2015))
topoA fêmea CWM FADA POI 1140, de Charles Wanderley Maia, sagrou-se a vencedora da categoria Gran Sênior do julgamento do Brahman a Campo, na 11ª ExpoBrahman, em Uberaba (MG). Além da Gran Sênior também f...((Portal Segs/SP – 28/09/2015))
A fêmea CWM FADA POI 1140, de Charles Wanderley Maia, sagrou-se a vencedora da categoria Gran Sênior do julgamento do Brahman a Campo, na 11ª ExpoBrahman, em Uberaba (MG). Além da Gran Sênior também foram avaliadas as categorias Bezerra, Novilha Menor e Novilha Maior, Vaca Jovem e vaca Adulta e Gran Sênior. No Campeonato Novilha Maior, a vencedora foi Miss BR 77 1032, de Mary Lucia Gomes Cardoso. Já a novilha Miss Vitória 3786, de Alexandre Cocaccieler Ferreira, levou o título de Novilha Menor. O título de Reservada Campeã da categoria ficou com Miss Vitoria 3781 e o terceiro lugar com Miss Vitoria 3884. O título de Campeã Fêmea Jovem ficou com CWM Lady POI 1652, de Charles Wanderley Maia. E a Reservada foi a fêmea Miss BR 77 927, de Marly Lúcia Gomes Cardoso. Clodoaldo Sérgio Bendilatti apresentou a melhor Fêmea Jovem: Miss Terra Verde 3/49. No Campeonato bezerra, a Campeã foi Miss Vitoria 3893, tendo como Reservada Campeã Miss Vitoria 3941 e a Terceira Melhor Miss Vitória 3911, todas do criador paulista Alexandre Cocaccieler Ferreira. O julgamento do Brahman a campo avalia a rusticidade dos animais criados exclusivamente a pasto, com idade entre 8 a 96 meses de idade. A 11ª ExpoBrahman acontece até o dia 27 de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. O evento é uma realização da ACBB, em parceria com a Associação dos Criadores de Nelore (ACNB) e Associação Nacional dos Criadores de Gir Leiteiro e o apoio da ABCZ. (Portal Segs/SP – 28/09/2015)((Portal Segs/SP – 28/09/2015))
topoComércio de bezerras, novilhas, doadoras e prenhezes reforçou a agenda da 44ª Expoinel Naujorks/Canal Rural Ampliar foto Terras do Nelore reúne a produção de quinteto Como parte da agenda comercial da...((Revista DBO Online/SP – 28/09/2015))
Comércio de bezerras, novilhas, doadoras e prenhezes reforçou a agenda da 44ª Expoinel Naujorks/Canal Rural Ampliar foto Terras do Nelore reúne a produção de quinteto Como parte da agenda comercial da 44ª Expoinel, em Uberaba, MG, o Leilão Terras do Nelore cumpriu sua agenda na noite de 25 de setembro. O remate é um dos tradicionais da Expoinel e contou com a promoção de Ricardo Vicintin, da Rima Agropecuária; Clenon de Barros Loyola, da Fazenda Pau Darco; Dorival Gibertoni, da Nelore Gibertoni; Carlos Alberto Mafra Terra, da Mafra Agropecuária; e Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, da Fazenda Ipê Ouro. A oferta foi composta por 21 lotes de fêmeas e prenhezes do quinteto de anfitriões e de convidados especiais de todo o Brasil. A movimentação financeira foi de R$ 1,7 milhão, média geral de R$ 88.963. As bezerras, novilhas e doadoras lideraram a vitrine, com 16 exemplares negociados à média de R$ 102.307, perfazendo o total de R$ 1,5 milhão. Também foram vendidas cinco prenhezes à média de R$ 48.480. O convidado, João Paulo Mendonça, da Fazenda Cruz Alta, levou o animal mais valorizado do pregão. Espanha FIV Cruz Alta, de 51 meses, foi arrematada por R$ 264.000 por Aguinaldo Ramos, da Nelore Paranã. A matriz é filha de 1646 da MN em Flagra TE SJ Cocal e segue prenhe de Legat da Sabiá, com previsão de parto para outubro. A condução dos trabalhos foi feita pelos leiloeiros João Antônio Gabriel e Nilson Francisco Genovesi, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 28/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 28/09/2015))
topoGrifes movimentam R$ 4,8 milhões com a venda de 30 lotes de fêmeas e prenhezes de elite Na noite de 26 de setembro, Maurício Odebrecht abriu as porteiras das Fazendas Reunidas Uberaba, MG, para o 6º L...((Revista DBO Online/SP – 28/09/2015))
Grifes movimentam R$ 4,8 milhões com a venda de 30 lotes de fêmeas e prenhezes de elite Na noite de 26 de setembro, Maurício Odebrecht abriu as porteiras das Fazendas Reunidas Uberaba, MG, para o 6º Leilão EAO & Guadalupe, um dos remates mais aguardados do ano, promovido em parceria com Pedro Augusto Novis. Este ano, o evento foi o encarregado de fechar a agenda comercial da Expoinel, disponibilizando ao mercado 30 lotes de fêmeas e prenhezes de elite. As vendas movimentaram R$ 4,8 milhões, sendo o remate de maior receita da feira. A média geral ficou em R$ 164.564. Os acasalamentos lideraram a oferta, com 24 produtos à média de R$ 98.872. A maior disputa da categoria foi para uma prenhez da Bi Grande Campeã Nacional, ESPN Javanesa, com Bitelo da SS, arrematado por R$ 180.000 pela Nelore Cristal, de Pedro Venâncio, junto a Nelore Paranã, de Agnaldo Ramos. Nas fêmeas, a média para seis animais foi de R$ 438.800. Do grupo saiu o lote mais valorizado do remate. Após ter se consagrado como Campeã Bezerra da Expoinel poucos dias antes, Grife FIV LCI, foi vendida por R$ 960.000 para Luiz Carlos Iamaguti. A bezerra de 11 meses é filha de Jhelum FIV Ipê Ouro em Balaj 03 Colorado. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. O martelo foi comandado pelos leiloeiros João Gabriel e Nilson Francisco Genovesi, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 28/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 28/09/2015))
topoAcasalamento entre Membeca TN TAJ em 1646 da MN foi o mais disputado do pregão Em 25 de setembro, a 44ª Expoinel, em Uberaba, MG, foi palco do primeiro leilão da Geneal, laboratório de propriedade de ...((Revista DBO Online/SP – 28/09/2015))
Acasalamento entre Membeca TN TAJ em 1646 da MN foi o mais disputado do pregão Em 25 de setembro, a 44ª Expoinel, em Uberaba, MG, foi palco do primeiro leilão da Geneal, laboratório de propriedade de Jonas Barcellos, da Fazenda Mata Velha. O evento contou com oferta de 17 lotes de prenhezes de grandes doadoras clonadas pelo laboratório, acasaladas com alguns dos principais reprodutores do ranking. A média ficou em R$ 38.109, com destaque para a prenhez de Membeca TN TAJ com 1646 da MN, que resultará em uma irmã própria de Rani FIV da Java. O lote foi levado por Aciole Castelo Branco, da Agropecuária Taj Mahal, e teve 50% de sua propriedade negociado por R$ 60.000 para Ivan Sérgio Bertolini. A movimentação do remate foi de R$ 628.800. O maior comprador foi Zezé Di Camargo, da Nelore É o Amor, com investimento total de R$ 91.200. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro João Antônio Gabriel, com captações de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 28/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 28/09/2015))
topoForam escolhidos 10 reprodutores Nelore e cinco da raça Angus A central de inseminação ABS Pecplan concedeu o selo Ouro IATF a 15 reprodutores de sua bateria. A ferramenta foi criada em 2012 e mede o ...((Revista DBO Online/SP – 28/09/2015))
Foram escolhidos 10 reprodutores Nelore e cinco da raça Angus A central de inseminação ABS Pecplan concedeu o selo Ouro IATF a 15 reprodutores de sua bateria. A ferramenta foi criada em 2012 e mede o desempenho dos animais em procedimentos de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF). No Nelore os eleitos foram: Cacique FVC; 7176 PO Perdizes; Tanque (C8478) da MN; Erroso do IZ; Sansão da Tradição; Novel SJ da BJ; Trano Bill da Gera; Campeão (D4685) da MN; Rausor do Boitel e Vencius RG. Já no Angus, os escolhidos são: Curve Bender, Solid Gold, Rampage, Final Produc e Big Mac. A lista dos animais com o selo é renovada anualmente e divulgada durante um evento sobre IATF promovido pela empresa, com sede em Uberaba, MG. Em 2015, o encontro foi realizado em 22 e 23 de setembro. Para ser certificado, o animal precisa atender a critérios rigorosos, como apresentar resultados em lotes com mais de 50 fêmeas, em, pelo menos, três regionais e com taxa de prenhez acima de 52%. Os selos são divididos em três categorias. No caso da ouro é preciso que o desempenho do reprodutor seja avaliado com informações coletadas em mais de três mil procedimentos de inseminação e, no mínimo, dez rebanhos diferentes. (Revista DBO Online/SP – 28/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 28/09/2015))
topo"Quem quer avançar rapidamente no padrão de gado do rebanho não pode descartar a ferramenta" - Carlos Viacava, pecuarista Marco Ankosqui Neste domingo, 27 de setembro, o criador de nelore mocho Carlos...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 28/09/2015))
"Quem quer avançar rapidamente no padrão de gado do rebanho não pode descartar a ferramenta" - Carlos Viacava, pecuarista Marco Ankosqui Neste domingo, 27 de setembro, o criador de nelore mocho Carlos Viacava promoveu o 58º leilão Nelore CV. O pregrão virtual foi transmitido pelo canal Terraviva, a partir das 14 horas. Foram apresentados 107 touros Puros de Origem (PO). A renda do grupo de animais chegou a R$ 780,9 mil, para a média geral de R$ 7,3 mil. O lance de maior valor saiu para um lote de quatro touros, com idades entre 21 meses e 25 meses. O preço total de R$ 30,7 mil foi pago pela criadora Olga Ribas Paiva. O maior comprador do leilão, com gastos totais de R$ 119,7 mil, foi o pecuarista João Guilherme Monteiro. Além dos touros, Viavaca comercializou no pregão 400 doses de sêmen por R$ 9,3 mil (média de R$ 23,30). Os animais foram vendidos em 24 parcelas e os trabalhos foram conduzidos pelo leiloeiro Paulo Brasil. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 28/09/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 28/09/2015))
topoMembros da Comissão Nacional de Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reuniram no último mês, em Esteio, no Rio Grande do Sul, onde discutiram entre muitos pon...((Portal Rural Centro/MS – 29/09/2015))
Membros da Comissão Nacional de Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reuniram no último mês, em Esteio, no Rio Grande do Sul, onde discutiram entre muitos pontos o fim da vacinação contra febre aftosa, mudando o status de alguns estados brasileiros de “livre com vacinação” para “livre sem vacinação”. Representando a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Maurício Velloso, é enfático ao dizer que alcançar o status de área livre de aftosa sem vacinação seria a meta natural, mas que o processo precisa ser feito de forma cautelosa e responsável. Na ocasião, também foram discutidas propostas para desenvolver o setor ainda mais, começando, por exemplo, pelo alinhamento dos esforços entre as Federações e os órgãos ligados à pecuária. O encontro, conduzido pelo presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Corte, Antônio Pitangui de Salvo, reuniu importantes lideranças do setor, como os presidentes do Conselho Nacional de Pecuária de Corte (CNPC), Sebastião da Costa Guedes; da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antonio Jorge Camardelli; e do diretor do Centro Panamericano de Febre Aftosa da Organização Mundial da Saúde (Panaftosa), Ottorino Cosivi, além de presidentes e representantes de federações e associações de raça de todo o país. Completando a lista, o assessor técnico da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Luiz Alberto Pitta Pinheiro e Maurício Negreiros Velloso, pecuarista que preside a Comissão de Pecuária de Corte da Faeg. O assunto mais polêmico do encontro foi a possível erradicação da vacinação contra a febre aftosa, apresentada pelo presidente da Comissão de Pecuária de Leite da Federação de Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Ronei Volpi, o qual esclareceu sobre a importância dos estados apresentarem simultaneamente propostas de mudança de status de “livre de aftosa com vacinação” para “livre de aftosa sem vacinação”. Segundo ele, isso aconteceria de forma individual, sendo essa a forma de conferir maior segurança a todos os parceiros. Ele informou também, que essa atitude seria uma resposta aos clientes consumidores externos, que são exigentes. “Em novembro de 2015, faremos a revisão total dos cadastros para nos prepararmos e, em novembro de 2017, encaminharemos o pedido de área livre para Organização Internacional de Epidemiologia (OIE) para tentar conquistar a condição em 2018”. O presidente da Comissão de Pecuária de Corte da Faeg, Maurício Velloso, vê a proposta com certa desconfiança. “Há muitos anos, vacina-se o rebanho com o sonho da extinção da febre aftosa e, por conseguinte, também da vacinação. Alcançar o status de área livre de aftosa sem vacinação seria o coroamento de um trabalho bem feito de planejamento, execução e fiscalização das campanhas pela erradicação da febre aftosa, levadas a termo no estado, mas o status também poderia causaria danos irreversíveis ao agronegócio goiano, e não apenas à pecuária de corte”, explica. José Roberto Pires Weber, presidente da Associação Brasileira de criadores de Angus, foi contrário a ação tomada de forma exclusiva, pelo estado do Paraná. Ele acredita que o diálogo entre os vizinhos deve evoluir buscando uma agenda positiva comum, e, ressaltou a coragem dos paranaenses em colocar “o bode na sala”, obrigando o setor à reflexão sobre o assunto que, ainda é tabu. Mas, o representante do Conselho Nacional de Pecuária de Corte (CNPC), Sebastião Guedes, garantiu que a erradicação da febre aftosa na América do Sul até 2020 é definitiva. Ele defendeu a retirada da vacinação, porém, devendo ser conduzida de forma individual pelos estados da Federação, contudo simultaneamente, iniciando o programa pelos estados do sul, sudeste e centro-oeste, leste, norte e nordeste, e por último, das áreas de risco, quando as condições forem propícias. Ele também destacou como ações importantes: a criação de um banco de reserva de vacinas, o risco de manipulação de vírus exóticos no continente e discussão em reunião extraordinária do Grupo Interamericano de Erradicação da Febre Aftosa, em Washington. O diretor do Panaftosa, Ottorino Cosivi, expôs um panorama da aftosa nos países da América do Sul e afirmou que a região tem bom sistema de vigilância. “De todos os países, o que mais preocupa é a Venezuela, onde o serviço sanitário declarou não ter como saber o que se passa em todo o território nacional”, disse. Cosivi alertou para a importância da manutenção de um sistema de vacinação para casos emergenciais. Temas diversos Os outros assuntos abordados no evento vieram de encontro às demandas urgentes do setor, como a proposta do pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Sérgio Bertelli Pflanzer, de classificar as carcaças bovinas apenas pelo número de dentes, o que irá facilitar a definição de pontuação, fazendo com que a classificação efetivamente aconteça. Outra proposta que chamou atenção dos presentes foi apresentada pelo pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Roberto Girolo, que propôs um selo “verde” para quem seguir as práticas de Integração Lavoura Pecuária (ILP) e Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), presumindo atender às demandas dos consumidores brasileiros e externos (sobretudo os europeus), cada vez mais exigentes quanto à sustentabilidade do sistema produtivo e contemplando ações que valorizem o bem estar animal. Também dentro da temática “selo verde”, Maurício Velloso, destacou a necessidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) trabalhar a pesquisa sobre a quantidade de carbono sequestrada pelas pastagens melhoradas, bem como as áreas de reserva legal e Área de Proteção Permanentes (APPs) das propriedades, seguramente um enorme crédito ambiental não contemplado pelo projeto Carne Carbono Neutro. Já Antônio Pitangui de Salvo, e Gedeão Pereira, vice-presidente da Farsul, destacaram a importância do projeto apresentado por Velloso e reiteraram dizendo ser indispensável identificar a pegada de carbono das pastagens e das reservas florestais já existentes. "A Região do Bioma Pampa, por exemplo, tem característica de não ter árvores. Precisamos de outro caminho por aqui", comentou Pereira que, também observou o fato das diferenças geográficas e climáticas do Sul brasileiro, que segundo ele, exigem adequações da tecnologia sugerida. (Portal Rural Centro/MS – 29/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 29/09/2015))
topoIsso porque boa parte das indústrias está com escalas confortáveis, o que justifica a menor pressão de compra O mercado do boi gordo iniciou a semana com poucas negociações. Isso porque boa parte das ...((Revista Beef World Online/SP – 29/09/2015))
Isso porque boa parte das indústrias está com escalas confortáveis, o que justifica a menor pressão de compra O mercado do boi gordo iniciou a semana com poucas negociações. Isso porque boa parte das indústrias está com escalas confortáveis, o que justifica a menor pressão de compra, ocasionando queda pontual nos preços de referência em duas praças. Mesmo assim, a oferta está reduzida. Os animais provenientes de engorda a pasto estão escassos e os animais de confinamento não vêm aparecendo em grandes volumes a ponto de gerar uma pressão baixista. Os frigoríficos com escalas mais curtas mantêm em alta as ofertas de compra, que hoje fizeram o preço de referência subir em três praças. O consumo de carne bovina foi lento nos últimos dias. No entanto, a estabilidade nos preços da carne no atacado foi mantida pelos estoques reduzidos. A expectativa é que as vendas melhorem essa semana devido à reposição de estoque do varejo para o início do mês, o que deverá conferir firmeza às cotações. (Revista Beef World Online/SP – 29/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 29/09/2015))
topoA produção comercial de carnes vermelhas dos Estados Unidos totalizou 1,77 bilhão de quilos em agosto, 3% a mais que os 1,72 bilhão de quilos produzidos em agosto de 2014, reportou o Departamento de A...((Portal Beef Point/SP – 29/09/2015))
A produção comercial de carnes vermelhas dos Estados Unidos totalizou 1,77 bilhão de quilos em agosto, 3% a mais que os 1,72 bilhão de quilos produzidos em agosto de 2014, reportou o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A produção de carne bovina, de 875,42 milhões de quilos, foi 4% menor que no mesmo período do ano anterior. Os abates de bovinos totalizaram 2,32 milhões de cabeças, 7% a menos que em agosto de 2014. O peso vivo médio foi de 15,42 quilos com relação ao ano anterior, de 618,24 quilos. A produção de carne de vitelo totalizou 2,95 milhões de quilos, 9% a menos que em agosto do ano anterior. Os abates de bezerros totalizaram 34.500 cabeças, 21% a menos que em agosto de 2014. O peso vivo médio aumentou em 18,6 quilos com relação ao ano anterior, para 144,24 quilos. De janeiro a agosto desse ano, a produção comercial de carnes vermelhas foi de 14,38 bilhões de quilos, 2% a mais que em 2014. A produção acumulada de carne bovina caiu em 4% com relação ao ano anterior e a de carne de vitelo em 17%. (Portal Beef Point/SP – 29/09/2015)((Portal Beef Point/SP – 29/09/2015))
topoNova proposta de trabalho consiste em formatar um canal de comercialização de bovinos personalizados pela internet Cada vez mais as empresas têm oferecido a possibilidade de criar produtos exclusivos,...((Revista Feed & Food Online/SP – 28/09/2015))
Nova proposta de trabalho consiste em formatar um canal de comercialização de bovinos personalizados pela internet Cada vez mais as empresas têm oferecido a possibilidade de criar produtos exclusivos, disputando espaço com a produção em série. O mundo do agronegócio não fica de fora dessas mudanças. Uma nova forma de comércio tem chamado atenção de produtores leiteiros. Projeto aprovado pelo Sebrae/PR permite a customização genética de touros. A ideia deste novo mercado é fruto da parceria entre Roberta M. Züge, membro do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS, São Paulo/SP) e Médica Veterinária Doutora, e Egon Kruger; criador premiado da Chácara Cristalina. Esta nova proposta de trabalho consiste em formatar um canal de comercialização de bovinos personalizados pela internet. “Essa nova possibilidade é de extrema importância para todos os produtores que visam aumentar o rendimento de seu rebanho e, além disso, repassa genética de alta qualidade para a criação”, destaca Roberta. Batizado de Projeto de Customização de Reprodutores Leiteiros de Alta Performance, essa nova ferramenta do comércio tem chamado a atenção dos produtores, pois permite aos compradores a personalização do touro a ser comprado de acordo com o perfil e prioridades de seu rebanho. O portal criado para esse comércio permite que o produtor tenha acesso às informações sobre a qualidade e certificados do produto, dá as informações sobre como o bezerro é tratado, histórico reprodutivo e também sobre o controle leiteiro das vacas. Com uma interface leve e clara, o comprador tem facilidade na compreensão das possibilidades de crescimento e desenvolvimento das qualidades do seu rebanho, podendo também tirar dúvidas diretamente com a Chácara Cristalina. (Revista Feed & Food Online/SP – 28/09/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 28/09/2015))
topoO Zion age por contato e tem eficácia comprovada contra todas as fases do carrapato A Vallée (São Paulo/SP) traz ao mercado o Zion, a mais recente arma de combate aos ectoparasitas. Sua fórmula é comp...((Revista Feed & Food Online/SP – 28/09/2015))
O Zion age por contato e tem eficácia comprovada contra todas as fases do carrapato A Vallée (São Paulo/SP) traz ao mercado o Zion, a mais recente arma de combate aos ectoparasitas. Sua fórmula é composta pela poderosa associação de três princípios ativos (Cipermetrina + Clorpirifós + Fenthion), que agem em sinergia, garantindo ao produto eficácia superior em sua ação parasiticida. Segundo o gerente de Marcas de Gado de Leite da companhia, Lucas Tonelli, o uso de associações de ativos tem se tornado uma estratégia importante no desenvolvimento de novos produtos, como meio para obter uma ação mais potente frente ao cenário de resistência dos parasitas aos fármacos. O Zion é um ectoparasiticida que age por contato, ou seja, causa a morte imediata dos parasitas, num efeito conhecido como “Knock down”. O produto tem eficácia comprovada contra todas as fases docarrapato – ninfas, larvas e adultos. Além disso, impede a postura de ovos férteis pelas teleóginas ou “jabuticabas” (fêmeas do carrapato). “Essa ação do produto contribui para diminuir a infestação da pastagem, onde se situam 95% da população do parasita”, explica Tonelli. Indicado para o tratamento e prevenção de carrapatos, bernes, mosca-dos-chifres, mosca-dos-estábulos e mosca doméstica, Zion combate de forma eficaz os ectoparasitos de maior impacto econômico, evitando perdas de produtividade do rebanho. Graças a sua fórmula estável e segura, Zion pode ser aplicado por pulverização e banho de imersão. Sua embalagem vem com copo medidor para a correta dosagem do produto, conforme prescrição de bula. (Revista Feed & Food Online/SP – 28/09/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 28/09/2015))
topoSegundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em agosto o Brasil importou US$28,1 milhões em produtos lácteos O volume também reduziu. Passou de 10,7 mil tonela...((Portal do Agronegócio/MG – 28/09/2015))
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em agosto o Brasil importou US$28,1 milhões em produtos lácteos O volume também reduziu. Passou de 10,7 mil toneladas importadas em julho para 9,4 mil toneladas em agosto. O produto mais importado foi o leite em pó, que somou 6,7 mil toneladas e US$13,3 milhões em agosto. Tanto o faturamento como o volume, em agosto, foram os menores do ano. Os principais fornecedores dos produtos lácteos para o Brasil, em valor, foram a Argentina (45,9%), o Uruguai (40,2%) e os Estados Unidos (4,5%). Na comparação com igual período do ano passado, o Brasil reduziu as importações em 25,6%, considerando os gastos e aumentou 0,6% considerando o volume. (Portal do Agronegócio/MG – 28/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 28/09/2015))
topoO Programa Empreendedor Rural (PER), desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR AR/SC), foi um divisor de águas na vida do empresário rural Rafael Rodrigo Schuster, de 26 anos, da...((Portal do Agronegócio/MG – 28/09/2015))
O Programa Empreendedor Rural (PER), desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR AR/SC), foi um divisor de águas na vida do empresário rural Rafael Rodrigo Schuster, de 26 anos, da linha São José, no município de São Carlos (SC) Músico profissional há mais de dez anos, ficou fora da propriedade dois atuando no Musical Integração. Três anos depois de retornar à propriedade a produção da bovinocultura leiteira cresceu 300%, de 80 para 400 litros/dia. Rafael é formado em Administração de Empresas (2014) e entre os principais cursos profissionalizantes que participou estão o PER (2010) e o de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas (FOJOLICO). Em julho de 2015, ingressou na UFFS no curso técnico de fortalecimento da juventude rural no oeste de Santa Catarina e em agosto deste ano no curso de bovinocultura de leite do IFSC - Campus de São Carlos (SC). A propriedade da família Schuster conta com 15,4 hectares de terra, 47 animais da raça Holandesa registrados juntos à Associação Catarinense de Criadores de Bovinos (ACCB), sendo 30 vacas e 17 novilhas. Os trabalhos na propriedade são realizados por Rafael e seus pais Silvenio e Sibila. A atividade principal é a bovinocultura leiteira, com moderna sala de ordenha e sistema de piqueteamento com sombra e água. Além disso, é realizada a produção de frangos em parceria com a irmã Rosilei e o cunhado Ejair. O projeto de reestruturação da atividade do leite surgiu do interesse de Rafael em trabalhar na produção leiteira, por indicação da Cooperativa Regional Auriverde, que é parceira da empresa rural, contando também com o apoio da Epagri. “No programa, comecei a gostar mais da atividade rural, pois poderia ser dono da própria empresa, planejar os investimentos e fazer a gestão do negócio. Por isso, afirmo que foi um divisor de águas e por causa do PER estou em minha propriedade fazendo o que mais gosto e vivendo perto da minha família. Com o programa, passei a ver a propriedade de maneira diferente, como um ótimo negócio para viver bem e ganhar dinheiro”, justifica. Com o projeto, Rafael planejou novamente com a família e começou a colocar em prática os conhecimentos e a buscar parcerias para auxiliá-lo. Implantou o sistema de piqueteamento e logo depois iniciou a construção da sala de ordenha, juntamente, com a melhora do plantel de animais, optando pela raça Holandesa. “Realmente foi uma grande mudança dentro da propriedade, tanto estrutural quanto social com a família e com a comunidade na busca de mais informações”, comentou. Atualmente, a propriedade colhe cada vez mais os frutos do projeto, assim como vislumbra a ampliação de produção e melhoria genética dos animais, com investimentos, modernização e organização da propriedade, o que permite dinamizar o tempo. Rafael faz a administração da empresa rural, com uma gestão com ênfase nos controles e utilização de planilhas. A intenção é que o processo seja o mais eficiente possível e o qualifique diariamente para que no futuro possa considerar a ação assertiva. “Quero olhar para trás e poder dizer que fiz a coisa certa”, argumentou. Segundo Rafael, o programa permitiu ampliar sua visão, contribuindo para o sucesso das ações executadas na propriedade e levando o conhecimento para o resto da vida. “Estou obtendo conquistas tanto profissional quanto pessoalmente. A propriedade também recebeu o Prêmio Empreendedor Rural e conta com animais premiados em feiras”, destaca. A orientação do empresário rural aos jovens que têm a oportunidade de fazer o programa é de que a aproveitem, pois é uma chance única para ampliar os conhecimentos e talvez possa ser um divisor de águas para visualizar o potencial que há em suas mãos. PROGRAMA O programa possui carga horária total de 136 horas, dividido em 17 módulos de 8 horas cada, tendo como público produtores rurais e seus familiares. Durante o programa, os participantes elaboram projetos para implantação, melhorias e/ou ampliação da atividade rural de suas propriedades. O superintendente do SENAR AR/SC, Gilmar Antônio Zanluchi, enfatiza que, desde 2007, o PER vem fazendo diferença para inúmeras famílias rurais, que, ao compreender que as suas propriedades são empresas rurais, passam a ter ganhos financeiros que permitem que os mesmos permaneçam no campo. (Portal do Agronegócio/MG – 28/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 28/09/2015))
topoSeteffen Hake sabe as longas e trabalhosas horas envolvidas no manejo bem sucedido de uma fazenda leiteira, uma vida que pode significar levantar da cama antes do amanhecer e trabalhar até depois de o...((Portal Milk Point/SP – 28/09/2015))
Seteffen Hake sabe as longas e trabalhosas horas envolvidas no manejo bem sucedido de uma fazenda leiteira, uma vida que pode significar levantar da cama antes do amanhecer e trabalhar até depois de o sol se por – mas ele tem uma ferramenta que as gerações de produtores anteriores nunca tiveram. “Quando levanto de manhã e calço minhas botas, não vou primeiro aos estábulos. Verifico no meu computador se há alertas sobre o adoecimento de alguma vaca e descubro imediatamente”. A razão disso é uma ferramenta moderna para uma indústria tradicional. A SCR Dairy chama seu sistema de “HealthyCow24”, uma solução baseada no Internet of Things (IoT) que usa o software Windows Embedded e a tecnologia de nuvem, Microsoft Azure. Esse sistema de monitoramento das vacas dá aos produtores informações que podem aumentar a produção de leite, facilitar o processo de parto e garantir vacas mais saudáveis – e tudo isso com economia de tempo. E tempo é importante para produtores como Hake, que trabalha na fazenda de seus pais em Wagenfeld-Ströhen, Alemanha, desde 2005 e agora maneja 240 vacas com a ajuda de seu pai e outros funcionários. Ele faz parte de uma geração mais jovem e que entende de tecnologia dentro e fora da fazenda. Ter vacas “conectadas” através da tecnologia significa que ele não tem mais que dedicar quase todo o seu tempo monitorando suas produtoras de leite. Por centenas de anos, o negócio leiteiro permaneceu essencialmente o mesmo. Uma família ordenhava suas próprias vacas e vendia qualquer excedente para os vizinhos ou comunidade local. Porém, ao longo do último século, novas máquinas foram inventadas, as populações urbanas explodiram e o preço da terra aumentou muito. Essas e outras tendências pressionaram as fazendas de todos os tipos a se consolidar, especializar e aumentar a produção para manter as prateleiras dos supermercados cheias. Hoje, uma fazenda pequena precisa somente de poucas mãos para manejar dúzias ou até centenas de vacas, mas manter uma conexão direta com cada animal ainda é crítico. No passado, os produtores tinham menos animais e eram capazes de gastar horas por dia observando suas vacas em busca de sinais, mas hoje, com tantos animais para serem monitorados, nem sempre há tempo para um serviço cuidadoso. É aí que entra o SCR Dairy. A solução Heatime da companhia inclui coleiras de identificação com sensores de movimento e microfones que monitoram a atividade da vaca e os níveis de ruminação. Usando um aplicativo que pode ser executado tanto localmente como na nuvem, o sistema alerta aos produtores quando as vacas estão no cio ou quando houve redução na ruminação, o que pode indicar um problema de saúde. A atividade das vacas e os níveis de ruminação podem revelar informações valiosas. “Para identificar uma vaca no cio, você precisa gastar pelo menos 20-30 minutos nos estábulos por dia, quatro a cinco vezes por dia. Esse tempo agora foi eliminado”. O sistema agrega dados dos sensores e os transmite ao escritório da fazenda por meio de um aplicativo móvel de forma que os produtores possam acessar os dados sobre os cios e a saúde das vacas de qualquer lugar, a qualquer momento. Isso também permite que os produtores façam listas, preparem relatórios, classifiquem as vacas por categoria e rastreiem o histórico geral de cada animal. O SCR Dairy agora tem cerca de 4 milhões de identificadores conectados às vacas em todo o mundo, monitorando sua atividade e bem-estar 24 horas por dia. Os dados gerados por esse sistema são transferidos para soluções de gestão que ajudam os produtores a tomar as melhores decisões, bem como fornecendo alertas. “Já fizemos um alerta de um parto prolongado e um trabalho de parto difícil, no meio da noite”, disse o vice-presidente da divisão de Cow Intelliegence da SCR, Matteo Ratti. “Os produtores puderam levantar e salvar a vaca. Com essa tecnologia, os produtores obtêm as informações que precisam para manejar seu rebanho de forma mais eficiente”. Permitir que os produtores sejam mais produtivos, expandir suas operações e cuidar melhor dos animais não apenas é um bom negócio, de acordo com Ratti – é também crítico para o futuro da indústria de lácteos. “Os jovens produtores estão procurando por soluções tecnológicas que tornem o trabalho mais eficiente e mais lucrativo e eles não estariam nesse negócio se a tecnologia não estivesse lá. Eles precisam conseguir estar fora da fazenda e ainda estar conectados”. Nos últimos dois anos, Hake disse que notou várias maneiras nas quais a tecnologia o ajuda fazendo mais em menos tempo, o que é uma grande coisa para muitos produtores de uma geração mais jovem que está assumindo a produção familiar hoje. Ele disse que se sente livre podendo acessar todas as informações de seu smartphone de forma que não está mais preso a um local específico. Agora que sua família está alugando um estábulo em um vilarejo vizinho, a capacidade de monitorar as vacas remotamente se torna ainda mais útil. (Portal Milk Point/SP – 28/09/2015)((Portal Milk Point/SP – 28/09/2015))
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