Notícias do Agronegócio - boletim Nº 474 - 28/09/2015
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http://www.revistafeedfood.com.br/temp_site/edicao-9222-14f900025638985ceab4a7b1e627466e.pdf((Revista Feed & Food – Suplemento Especial/SP – Setembro.15))
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topoO governador Ricardo Coutinho vai assinar ainda um Termo de Cooperação entre a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Emepa, Emater e Faepa. O objetivo é melhorar a qualidade genética do r...((Portal Mais PB/PB – 26/09/2015))
O governador Ricardo Coutinho vai assinar ainda um Termo de Cooperação entre a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Emepa, Emater e Faepa. O objetivo é melhorar a qualidade genética do rebanho no Estado. “O Progenética é um programa fundamental, porque visa ao fortalecimento da genética de zebuínos paraibanos. Aqui, temos como destaque a raça Nelore, o Gir e o Guzerá, além do Sindi. É um segmento da pecuária que tem crescido muito no nosso Estado, e Governo do Estado, com a visão de desenvolvimento que lhe é peculiar, tem dado total atenção a esse setor”, destacou Rômulo Montenegro. (Portal Mais PB/PB – 26/09/2015)((Portal Mais PB/PB – 26/09/2015))
topoMelhoramento genético, suplementação, reprodução, bem estar animal e o uso de genética zebuína de qualidade serão alguns dos temas a serem debatidos no próximo sábado, 26, no Dia de Campo da Fazenda F...((Revista Dinheiro Rural Online/SP - 25/09/2015))
Melhoramento genético, suplementação, reprodução, bem estar animal e o uso de genética zebuína de qualidade serão alguns dos temas a serem debatidos no próximo sábado, 26, no Dia de Campo da Fazenda Furna Linda, em Mirassol D`Oeste, MT, a partir das 8h. A Fazenda Furna Linda e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), realizadoras do evento, apresentarão aos criadores mato-grossenses informações zootécnicas e as ferramentas do Programa de Melhoramento Genético dos Zebuínos (PMGZ) para a melhor seleção com foco no aumento da produtividade. O evento contará com palestras e demonstrações de animais do PMGZ, como vacas paridas, bezerros desmamados e touros, analisando suas características genéticas. Para o gerente da Fazenda Furna Linda, José Moacir de Oliveira, a parceria com a ABCZ resultou em ótimos frutos. “O PMGZ é fundamental no processo de seleção de animais aqui na fazenda. A ABCZ tem muita importância no aprimoramento da nossa genética”, comenta Oliveira. “A Fazenda Furna Linda participa do PMGZ há 11 anos e realizará esse dia de campo para mostrar o seu trabalho, os resultados e como o PMGZ auxiliou no processo de seleção de animais. É um trabalho focado em ganho de peso, fertilidade e habilidade materna. Pretendemos mostrar para os criadores presentes que vale a pena investirem no programa, focado em melhoramento genético”, analisa o técnico de campo da ABCZ, Fábio Eduardo Ferreira, supervisor do PMGZ na região. A programação completa do Dia de Campo é a seguinte: 8h – Recepção com Café da Manhã 08h45 – Apresentação Fazenda: José Moacir de Oliveira – Gerente 9h – Melhoramento Genético: Fábio Eduardo Ferreira – Técnico no ETR de Cuiabá 10h – Palestra Dow AgroSciences: Welligton Florencio 10h30 – Como escolher a genética adequada para seu sistema de produção: Ana Carolina Wider Marques 11h – Produção In Vitro de gestações como ferramenta no melhoramento genético: Evandro Souza dos Santos – Mestre em reprodução animal – Empresa A.D.E Reprodução 11h30 – Visita às estações 12h30 – Almoço Local: Dia: 26/09/2015 (Sábado) Fazenda Furna Linda Rodovia Mirassol D`Oeste – Curvelândia Km 4 (Portal Segs/SP – 25/09/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 25/09/2015) (Portal Pagina Rural/RS – 25/09/2015) (Revista Dinheiro Rural Online/SP - 25/09/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP - 25/09/2015))
topoOs criadores do Tocantins terão uma ótima oportunidade para investir em genética no próximo dia 03 de outubro. Nesta data será realizada uma feira de touros melhoradores, na Fazenda Nelore Brilhant, p...((Portal Pagina Rural/RS – 25/09/2015))
Os criadores do Tocantins terão uma ótima oportunidade para investir em genética no próximo dia 03 de outubro. Nesta data será realizada uma feira de touros melhoradores, na Fazenda Nelore Brilhant, participante do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) desde 2012. Serão ofertados durante a feira 40 touros Nelore. De acordo com o técnico de campo da ABCZ, José Ribeiro Martins Neto, o mercado de genética no estado está bem aquecido devido à valorização do bezerro de qualidade. “O mercado já identificou que para fazer um bezerro de qualidade e com valor agregado, o pecuarista deve usar um touro PO registrado e avaliado geneticamente”, afirma ele. O evento acontece na Fazenda Brilhant, km 658 da BR 153, Sentido Gurupi / Palmas. (Portal Pagina Rural/RS – 25/09/2015)((Portal Pagina Rural/RS – 25/09/2015))
topoAo que parece, nem mesmo o tradicional churrasco dos gaúchos tem conseguido passar incólume pelos últimos tempos. Desde 2013, ano em que ganhou destaque como a principal vilã da inflação, a alta no pr...((Jornal do Comércio/RS – 28/09/2015))
Ao que parece, nem mesmo o tradicional churrasco dos gaúchos tem conseguido passar incólume pelos últimos tempos. Desde 2013, ano em que ganhou destaque como a principal vilã da inflação, a alta no preço da carne não tem dado descanso aos bolsos das famílias - a costela minga, por exemplo, teve alta de 49,4% entre janeiro daquele ano e agosto de 2015, de acordo com os dados da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas). O resultado, segundo pesquisa realizada pela agência 8 Total Brand, é que mais da metade das churrasqueiras gaúchas ficou mais vazia. Entre as pouco mais de 300 respostas da pesquisa, 76% dos entrevistados apontaram o preço da carne como um dos produtos que mais pesa no seu orçamento, e parcela ainda maior, de 85% delas, admitiu perceber a elevação do preço do produto como "constante". Como consequência, metade das pessoas teve de reduzir a variedade de tipos de carnes em sua churrasqueira, e 52% optaram por simplesmente comprar menos quilos do produto e diminuir a frequência com que usa os espetos. "O principal é entender isso até pelo ponto de vista simbólico. As pessoas estão abrindo mão de seus hábitos até de relação familiar, de reunir as pessoas, o que acaba sendo um indicador de que a retração está realmente forte", argumenta a diretora da 8 Total Brand, Luciane Paim. A pesquisa foi conduzida pelo núcleo de estudos da agência de marketing, que realiza outros levantamentos do tipo para captar movimentos de mercado. "Já vínhamos reparando esse tipo de movimento também em outros mercados. E, agora, aliado com as notícias de mais impostos, podemos ver que teremos um impacto de consumo muito grande para o próximo ano", continua Luciane. A relevância dada ao indicador, aponta a diretora, é pelo fato de o churrasco ser praticamente um símbolo do Rio Grande do Sul, quase como o almoço oficial do domingo. Apenas 10% dos entrevistados afirmaram não ter o consumo do churrasco como um hábito, enquanto 63% apontaram a refeição como um momento de confraternização com amigos e família. "Não é apenas uma diminuição no consumo, mas sim uma mudança de um hábito da minha rotina", completa Luciane, apontando que 23% dos entrevistados revelaram, também, que uma das soluções encontradas foi simplesmente reduzir o número de convidados. "Para as empresas, é um alerta de que se precisa pensar em como lidar com essa mudança, não só de alimentação como outras que estão ligadas de alguma forma", segue a diretora, citando a indústria de móveis como um exemplo. Nem todo mundo apontou mudança, porém. Entre as respostas, 26% afirmaram ter mantido o seu churrasco igual a como sempre foi. (Jornal do Comércio/RS – 28/09/2015)((Jornal do Comércio/RS – 28/09/2015))
topoÉ comum ouvir-se expressões do tipo “as cooperativas não pagam impostos e, por isso, têm facilidade em crescer”. Nada mais falso: as cooperativas pagam os mesmo tributos das empresas comerciais (com e...((Portal Rural Centro/MS – 28/09/2015))
É comum ouvir-se expressões do tipo “as cooperativas não pagam impostos e, por isso, têm facilidade em crescer”. Nada mais falso: as cooperativas pagam os mesmo tributos das empresas comerciais (com exceção das operações internas), tanto que, em 2014, as 253 cooperativas catarinenses registradas na Ocesc recolheram 1 bilhão e 500 milhões de reais em impostos. Tenho dito com freqüência que a saída é o cooperativismo, especialmente no setor primário da economia, que vem sustentado as demais cadeias produtivas há muitos anos. O cooperativismo mudou o cenário no campo, reduzindo as incertezas que cercam a atividade agropecuária. Para chegar-se a isso se seguiu um longo caminho que passou pela profissionalização do produtor, a organização da produção, a eliminação de todos os níveis de intermediação e a busca mais agressiva dos mercados. Decisivo, nesse processo, para a conquista da independência foi a decisão de industrializar a produção primária. Com isso, o cooperativismo deixou de ser fornecedor barato de matérias-primas para as indústrias não-cooperativistas e passou a controlar todo o ciclo de produção, agregando valor para melhor remunerar o cooperado. O produtor rural deve associar-se as cooperativas agropecuárias que tenham unidades próprias de processamento industrial ou estejam vinculadas a uma cooperativa central, como a Aurora. Há mais de 40 anos atrás, os produtores do oeste catarinense eram meros fornecedores de matérias-primas. Com o surgimento da Aurora (uma cooperativa de segundo grau), ficou na mão do produtor a industrialização de todas as matérias-primas, como grãos, lácteos, carnes etc. A salvação está no associativismo de qualidade, ou seja, nas cooperativas eficientes. A economia do país passa por momentos de instabilidade. Apesar das dificuldades que marcarão o cenário econômico de 2015, o setor primário da economia terá um ano relativamente bom para as cadeias produtivas de suínos, aves e leite. O governo, entretanto, precisa fazer sua parte porque o agronegócio padece do excesso de burocracia, da pesadíssima carga tributária, da incoerente legislação ambiental e das crônicas deficiências infraestruturais. Nossa prioridade e nosso desafio são de produzir com qualidade e competitividade para conquistar mercados mundiais, preservando a todo custo nosso status sanitário. Assim, o agronegócio continuará crescendo, embora à taxas menores. O setor primário, o cooperativismo e o agronegócio darão ao Brasil as condições para a superação dessa crise à médio prazo. (Portal Rural Centro/MS – 28/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 28/09/2015))
topoO Brasil não pode reeditar a época em que os pequenos produtores perdiam suas propriedades para os bancos O setor produtivo, em uma mobilização até então inédita no Brasil, assegurou na Constituição d...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/09/2015))
O Brasil não pode reeditar a época em que os pequenos produtores perdiam suas propriedades para os bancos O setor produtivo, em uma mobilização até então inédita no Brasil, assegurou na Constituição de 1988 direitos inalienáveis à propriedade e à segurança jurídica. Foi um passo importante na garantia ao desenvolvimento pleno da produção agropecuária do país. Os números comprovam, até mesmo a quem imagina que o leite saia da torneira do supermercado, que o agronegócio é hoje o grande fiel da balança comercial brasileira. De 2002 até o presente momento, ressalvados os anos de 2005 e 2006, o país não conseguiria manter o superavit sem a produção no campo. O setor também foi o responsável por atenuar o desastre comercial registrado em 2014, com um saldo de US$ 80,014 bilhões, e ainda é o único a crescer na atual crise, registrando 4% no primeiro trimestre de 2015 e 1,8% no segundo. Proteger e oferecer garantias a essa produção deveriam ser prioridades de qualquer governo. Mas com o PT no poder houve um acirramento de conflitos sociais, a imposição de obstáculos ao setor por órgãos regulatórios e a ampliação no sentimento de impunidade de movimentos que passaram a agir em total desrespeito às leis. Isso deu carta branca para o MST se sentir confiante a ponto de rasgar a MP 2.183-56/2001, por exemplo, que define que uma terra invadida só pode ser vistoriada e desapropriada dois anos depois da invasão, com os agentes envolvidos excluídos do processo. Sabedores de que as decisões judiciais são lentas e que a lei não vem sendo aplicada, esses movimentos avançaram no setor produtivo. O que vemos são invasões em áreas consolidadas, produtivas, da agropecuária brasileira. O mesmo ocorre em relação à política indígena. Consta no artigo 67 da Constituição que a União deveria concluir a demarcação de terras no prazo de cinco anos, ou seja, deveria estar finalizada em 1993. Chegamos a 2015 com 113 milhões de hectares demarcados –13% do território brasileiro– e outros 600 processos demarcatórios em andamento reivindicando mais 113 milhões de hectares. Se dividirmos só a área demarcada para cada índio, caberá a ele 484 campos de futebol. Apenas um laudo da Funai é o suficiente para derrubar uma propriedade. Não se trata de negar direitos, mas de apontar o enorme desequilíbrio na forma como o governo conduz a questão por um viés político e ideológico. Cito ainda a norma regulamentadora 31, editada pelo Ministério do Trabalho, que ampliou ainda mais as exigências aos proprietários rurais e concedeu superpoderes aos fiscais. São 252 artigos com determinações subjetivas. Deram autonomia para que o fiscal possa pinçar cinco itens (de 252) que, caso o proprietário não cumpra, ele tem a prerrogativa de classificar a propriedade como imóvel a ser expropriado sem qualquer julgamento. Se alguém cometer erros, precisa ser punido de acordo com a lei, não com a caneta de um fiscal. São exemplos dos obstáculos institucionais que o homem do campo enfrenta em sua luta diária para continuar a se desenvolver. Em todos os casos, não é o grande proprietário o mais afetado, e sim o pequeno produtor. É ele quem mais sofre ao encarar tudo isso aliado às intempéries econômicas que elevaram o dólar a R$ 4, comprometendo completamente a compra de insumos, além do aumento de juros no crédito ao setor. O Brasil não pode reeditar a década de 1980, quando milhares de pequenos produtores rurais tiveram suas propriedades tomadas por bancos, iniciando um dos maiores movimentos migratórios para a cidade. O campo é feito de trabalho, não de ideologia. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/09/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/09/2015))
topoUm dia histórico para mais de 350 famílias de trabalhadores rurais mineiros. Nesta sexta-feira (25), foi assinada a desapropriação de três fazendas localizadas no norte do estado: Ariadinópolis, no mu...((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 28/09/2015))
Um dia histórico para mais de 350 famílias de trabalhadores rurais mineiros. Nesta sexta-feira (25), foi assinada a desapropriação de três fazendas localizadas no norte do estado: Ariadinópolis, no município de Campo do Meio; Gravatá, em Novo Cruzeiro; e Nova Alegria, localizada em Felisburgo, a 730 quilômetros de Belo Horizonte. A ação faz parte de um conjunto de iniciativas de fortalecimento da agricultura familiar e de combate à pobreza rural, apresentado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e pelo governo do estado. “A desapropriação dessas fazendas resgata a memória daqueles que foram ceifados na luta pela terra”, afirmou o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, aos acampados e assentados da reforma agrária que lotaram o auditório do Centro Administrativo, em Belo Horizonte (MG). As políticas públicas anunciadas pelo governo federal totalizam investimento de R$ 98,9 milhões, sendo a maior parte (R$ 92 milhões) para as ações desenvolvidas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em parcerias com as secretarias do estado e empresas privadas. O restante do recurso abarca o Programa Nacional de Crédito Fundiário (R$ 1,9 milhão) e de regularização fundiária (R$ 5 milhões). “Estou aqui com dois sentimentos. O primeiro é de alegria, ao ver esse auditório colorido pelos trabalhadores rurais e por podermos ser personagens desse momento histórico. O segundo é de esperança”, disse o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. Ao todo, sete iniciativas governamentais do Incra promoverão a melhoria da qualidade de vida para os assentados da reforma agrária na região. Entre as ações estão o acesso à água, a implantação de quintais produtivos e incentivos à agroindustrialização e à agroecologia. Demanda antiga As áreas destinadas à reforma agrária no estado representam uma antiga demanda dos trabalhadores rurais. A Fazenda Nova Alegria, localizada no município de Felisburgo, por exemplo, já foi palco de fortes conflitos no passado. Um deles, em 2004, terminou com a morte de cinco trabalhadores rurais, além de 20 feridos. A trabalhadora rural Maria Geralda de Souza, 56 anos, acompanhou de perto essa história. Há 12 anos ela está no acampamento Terra Prometida, na área da fazenda. “Carregamos no peito os nomes dos nossos companheiros. Nós resistimos aos desafios e estamos produzindo, produzindo de forma orgânica. Mais de 60% de tudo o que é consumido em nosso município vem do nosso acampamento”, destacou. Para Maria Geralda, o momento é de celebração. “Estou muito alegre com essa conquista. Essa desapropriação é uma vitória para todos nós”. Após a desapropriação, os acampamentos de Ariadinópolis, Gravatá e Nova Alegria se tornarão Projetos de Assentamento da reforma agrária. Agricultura familiar mineira Minas Gerais conta com mais de 437 mil estabelecimentos familiares. Esse número corresponde a 79% das propriedades rurais do estado e 62% da mão de obra ocupada no campo. Atualmente, mais de 19 mil famílias assentadas estão distribuídas em uma área de um milhão de hectares. Na safra 2015/2016, o Governo Federal disponibilizou R$ 4,4 bilhões de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Desse total, há foram contratados, em quase três meses, R$ 121,2 milhões. Além disso, são mais de 880 milhões de agricultores segurados pelo Seguro da Agricultura Familiar (Seaf). (Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 28/09/2015)((Revista Suinocultura Industrial Online/SP – 28/09/2015))
topoO Movimento dos Sem Terra (MST) enviará uma comitiva amanhã, 29, ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, mas desta vez, diferentemente do que costumava ocorrer ao longo das últimas déca...((Revista Exame Online/SP – 27/09/2015))
O Movimento dos Sem Terra (MST) enviará uma comitiva amanhã, 29, ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, mas desta vez, diferentemente do que costumava ocorrer ao longo das últimas décadas, não será para protestar do lado de fora. Há quatro anos, após ser eleito novamente governador, Geraldo Alckmin assumiu sob pressão do movimento - e retribuir prometendo "tolerância zero" com invasões de terra. Agora reeleito, o tucano e os sem terra, aliados históricos do PT, vivem uma espécie de lua de mel. No encontro de amanhã, 29, cinco secretários (Agricultura, Meio Ambiente, Justiça, Educação e Casa Civil) receberão os militantes para uma reunião de trabalho no gabinete de Edson Aparecido, chefe da Casa Civil. No momento em que a presidente Dilma Rousseff se distancia dos movimentos sociais devido aos cortes de programas decorrentes do ajuste fiscal, Alckmin seguiu no caminho oposto. Desde o ano passado, o governador promoveu três grandes reuniões com o MST. Na primeira delas, em abril, ele participou pessoalmente, levou consigo todos os 27 secretários e abriu as portas do governo para Gilmar Mauro, visto como um dos mais radicais líderes sem terra - representante de São Paulo na coordenação do movimento. Em contrapartida, ganhou o apoio político do movimento. "É uma relação política. Uma relação boa. Principalmente agora", disse Gilmar Mauro. Assentamentos Apesar do rigoroso contingenciamento promovido pelo governo paulista em quase todas as áreas, Alckmin manteve a previsão de investir R$ 7 milhões em 2015 em programas de poços artesianos e poças sépticas nos 136 assentamentos do MST. Ao todo, 7 mil famílias são atendidas pelo governo com assistência técnica. "A relação do MST conosco se estreitou na medida em que adotaram uma posição crítica em relação ao Incra e ao governo federal", afirmou Aparecido. O MST confirma a tese do tucano. "O governo federal sinaliza exatamente no sentido oposto não só ao nomear Katia Abreu (ruralista, ministra da Agricultura), mas em toda a política econômica", avaliou Gilmar Mauro. Os resultados da aproximação já são visíveis. "As ocupações vem caindo. Antes (da gestão Alckmin) eram cerca de 70 por ano, hoje a média é 35", disse Marco Pilla, diretor executivo do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp). O namoro improvável foi concretizado na reunião de abril de 2014 em que Alckmin levou todo o secretariado. Na ocasião foi traçado um plano de atuação multidisciplinar. Cinco meses depois, o governador conseguiu uma façanha inédita: venceu a eleição em todas as regiões com assentamentos do MST. "Eles fizeram muito a campanha da Dilma e do Geraldo. A gente sempre perdia em municípios onde tinha assentamento, mas dessa vez ganhamos em todos: no Pontal (do Paranapanema), na região de Andradina e no Vale do Ribeira", disse Aparecido. Gilmar Mauro diz que a relação apoio/voto não faz parte da equação, mas confirma a existência de um eleitorado tucano nos assentamentos do MST. "Não tenho os dados, mas é um fato que o Alckmin tem voto na base do MST". Apesar da relação cada vez mais próxima, tanto o governo como o MST preferem tratar da "aliança" com discrição. Entre os tucanos, há o receio que conservador, resista à ideia. "O MST vive às custas do leite que mama no governo federal. Como o leite de lá deve ter diminuído, procuraram outro lugar para mamar mais", diz o ex-governador Alberto Goldman (PSDB). Oportunista’ Ele conta que, em sua gestão, que antecedeu Alckmin, nunca foi feita uma reunião com movimento no Bandeirantes. Questionado sobre como era sua relação com o MST, a resposta é direta: "Nenhuma". "Pode ser uma ação oportunista dos dois lados. Do lado do MST mostrando que está indo buscar mais espaços e recursos, e do lado do governo uma postura mais simpática e não dogmática", disse Goldman. Já os petistas tratam o tema com maior naturalidade. De acordo com Gilmar Mauro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acompanhou o processo de aproximação com o governo Alckmin e em momento algum se opôs. "Lula sabe. Como bom sindicalista ele entende mais do que ninguém que eu, como dirigente, tenho que dar uma resposta à base do movimento." O MST evita tratar a aproximação com Alckmin sob o prisma ideológico. "Nossos princípios não estão na mesa de negociação. Além disso, há muitos PSDBs. Há setores do partido contrários ao MST, mas o Alckmin nos abriu uma porta." (Revista Exame Online/SP – 27/09/2015)((Revista Exame Online/SP – 27/09/2015))
topoO trabalho e os avanços que a gestão de Tião Viana vem promovendo na área de produção agrícola estão possibilitando ao Acre receber uma ótima notícia. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agr...((Portal O Rio Branco/AC – 26/09/2015))
O trabalho e os avanços que a gestão de Tião Viana vem promovendo na área de produção agrícola estão possibilitando ao Acre receber uma ótima notícia. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) deve investir nas cooperativas que atuam no setor de produção recursos na ordem de R$ 36 milhões. O investimento é resultado da visita da presidente do órgão, Maria Lúcia Fálcon, que esteve no Estado em julho deste ano. “A presidente do Incra quando esteve aqui se apaixonou pelo trabalho que o Acre está fazendo na produção, na organização dos produtores e na construção das agroindústrias em parceria com cooperativas no que chamamos de parceria público-privada. Por isso, R$ 36 milhões já estão destinados aos estados”, afirmou Sérgio Lopes, secretário de Regularização Fundiária na Amazônia Legal, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), durante reunião com secretários do governo acreano. O próximo passo é a equipe do Incra, junto com as secretarias de estado elaborar os projetos para acessar esses recursos. “O Acre agora está com um grande desafio que é o Incra, junto com a Seaprof, Sema e Iteracre, preparar os projetos técnicos para que os recursos cheguem às agroindústrias, sejam de aves, peixes, castanha e grãos e demais cadeias produtivas”, explica Sérgio. O secretário de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), Glenilson Figueiredo, afirmou que esses recursos são frutos do reconhecimento do trabalho que o governo tem feito no setor da produção rural. “Esse trabalho que o governo tem feito com as cooperativas é inovador e tem dado grandes resultados. Com esse investimento, vamos poder chegar aos produtores rurais que estão nos projetos de assentamento”, observou. Mutirão de regularização fundiária no Juruá Outro assunto durante a reunião, realizada na sede do Incra, foi a realização de um mutirão de regularização fundiária que deve ocorrer no início do mês de dezembro, na região do Vale do Juruá. A intenção é que aproximadamente de 400 famílias possam receber o documento de suas terras, regularizar o Cadastro Ambiental Rural e ter acesso a outras políticas que o governo vai disponibilizar. “Discutimos como vamos avançar na integração entre a regularização fundiária com o Cadastro Ambiental Rural por meio de mutirões. No início de dezembro vamos entrar forte na região do Juruá”, disse Edgard de Deus, secretário de Meio Ambiente. (Portal O Rio Branco/AC – 26/09/2015)((Portal O Rio Branco/AC – 26/09/2015))
topoO 26º Leilão Fazendas Sant’Anna, realizado no dia 20 de setembro, em Rancharia (SP), contou com a participação de 45 investidores. Juntos, movimentaram R$ 2,2 milhões, ao disputar 165 touros Nelore PO...((Jornal O Estado MS/MS – 28/09/2015))
O 26º Leilão Fazendas Sant’Anna, realizado no dia 20 de setembro, em Rancharia (SP), contou com a participação de 45 investidores. Juntos, movimentaram R$ 2,2 milhões, ao disputar 165 touros Nelore PO e POI. Segundo a leiloeira Central Leilões, de Araçatuba (SP), as vendas foram efetivadas para MS, MT, SP, MG, GO, TO, RJ, BA e PA, compondo uma média geral de R$ 13.329,00. Cinco lotes foram cotados a valores acima de R$ 24 mil, mas dois deles, em especial, ainda superaram os R$ 30 mil. Destaque à CJ Sant’Anna 8037, arrematado pela Fazenda 20 de Maio (Getulina/SP) e CJ Sant’Anna 7964, adquirido pela Fazenda Chibata. Ambos saíram por R$ 33,6 mil/cada, sendo os mais valorizados do remate. (Jornal O Estado MS/MS – 28/09/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 28/09/2015))
topoCom expectativa de reunir criadores de vários países, o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando terá como mediadores profissionais especializados em melh...((Portal do Agronegocio/MG – 28/09/2015))
Com expectativa de reunir criadores de vários países, o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando terá como mediadores profissionais especializados em melhoramento genético e produção de raças leiteiras O secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, João Cruz Reis Filho, será mediador da mesa redonda no dia 20 de novembro, durante o debate para encerramento das palestras do período da manhã. Além de ser criador da raça Girolando, o secretário tem mestrado e doutorado em genética e melhoramento. As palestras que serão proferidas pela manhã serão na área de melhoramento genético, panorama da raça Girolando, produção de leite a pasto, resultado de cruzamentos, gestão de propriedade, criação da raça na Venezuela. Já no período da tarde a mesa redonda terá como mediador o presidente da EPAMIG e pesquisador da Embrapa Gado de Leite Rui da Silva Verneque. Doutor em Estatística e Experimentação Agronômica, ele foi responsável por vários anos pelas pesquisas na área de genética com raças zebuínas leiteiras na Embrapa Gado de Leite e é produtor rural. As palestras que antecederão a mesa redonda serão na área de manejo sanitário, nutrição, qualidade do leite, análise econômica da atividade e cases de sucesso de criação da raça em diversos países. No dia 21 de novembro, o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando trará temas relacionados à reprodução, seleção genômica e temperamento animal. A mesa redonda está sob a mediação do professor da Universidade Federal de Minas Gerais Ronaldo Braga Reis. Com pós-doutorado pela University of Wisconsin e USDA Dairy Forage Research Center, ele desenvolve várias pesquisas na área de pecuária leiteira e também é criador de Girolando. As inscrições para o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando podem ser feitas pelo site do evento (www.congressogirolando.com.br) e estão com desconto até o dia 30 de setembro. (Portal do Agronegocio/MG – 28/09/2015)((Portal do Agronegocio/MG – 28/09/2015))
topoAo chegar a quase 3,3 milhões de doses de sêmen vendidas no ano passado, a raça angus se consolida no cruzamento industrial com gado nelore, criado na maior parte do Brasil Em cinco anos, cresceu 281%...((Portal do Agronegocio/MG – 25/09/2015))
Ao chegar a quase 3,3 milhões de doses de sêmen vendidas no ano passado, a raça angus se consolida no cruzamento industrial com gado nelore, criado na maior parte do Brasil Em cinco anos, cresceu 281%, segundo dados da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia). No mesmo período, o mercado de inseminação da pecuária de corte teve expansão de 58%. A perfomance da raça britânica é explicada pelo crescente interesse de criadores de zebuínos do Brasil Central. Ao cruzar animais angus com exemplares nelore, os pecuaristas conseguem melhorar a qualidade da carne. – Os criadores de nelore estão tendo ganhos significativos com o cruzamento. Conseguem melhor rendimento de carcaça, maciez e, por consequência, bonificações na venda. Isso tudo os estimula a continuar apostando na raça – destaca o presidente da Associação Brasileira de Angus, José Roberto Pires Weber, exemplificando que, recentemente, dois frigoríficos do Pará foram certificados a processar carne angus. (Portal do Agronegocio/MG – 25/09/2015)((Portal do Agronegocio/MG – 25/09/2015))
topoAnimais foram selecionados pela Fazenda Baronesa, Nelore Perboni, ACFN e Érico Azevedo Em 22 de setembro, o Canal do Boi transmitiu o Leilão Virtual 4 Marcas, onde foram negociados 101 touros e bezerr...((Revista DBO Online/SP – 25/09/2015))
Animais foram selecionados pela Fazenda Baronesa, Nelore Perboni, ACFN e Érico Azevedo Em 22 de setembro, o Canal do Boi transmitiu o Leilão Virtual 4 Marcas, onde foram negociados 101 touros e bezerros Nelore a campo. A oferta foi composta com a produção de Fazenda Baronesa, Nelore Perboni, ACFN e Érico Azevedo. Os animais registraram a média de R$ 3.517, movimentando o total de R$ 355.200. A organização do evento foi da Connect Leilões, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 25/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 25/09/2015))
topoSegundo a Emater, no final do inverno, os campos nativos e as pastagens implantadas aumentaram sua capacidade de rebrote, devido aos dias ensolarados e às temperaturas mais altas, somadas com os altos...((Jornal do Comércio/RS – 28/09/2015))
Segundo a Emater, no final do inverno, os campos nativos e as pastagens implantadas aumentaram sua capacidade de rebrote, devido aos dias ensolarados e às temperaturas mais altas, somadas com os altos teores de umidade do solo resultante das chuvas das últimas semanas. No entanto, a ocorrência de geada e as chuvas excessivas durante toda a semana, em muitos municípios do Estado, provocaram perdas expressivas. Foram afetados tanto os campos nativos em fase de brotação, quanto algumas áreas de pastagens cultivadas de inverno, entre as quais o azevém, que, em alguns locais, se encontrava em plena floração. Em virtude do longo período dessas condições climáticas adversas, especialmente das incessantes chuvas, os prejuízos em relação às pastagens anuais e perenes cultivadas e às lavouras de milho e sorgo destinadas para silagem ainda não puderam ser quantificados pelos técnicos e agricultores. Para os rebanhos que permaneceram exclusivamente em campos nativos, é indicada a utilização de sal proteinado e também alguma suplementação alimentar; alguns pecuaristas fornecem fenos e/ou silagem para complementar a alimentação dos animais. Com o fim do inverno, ocorrerá o rebrote acelerado dos pastos nativos, melhorando a quantidade e qualidade das forrageiras e ocasionando aumento da produção leiteira. Por outro lado, as pastagens cultivadas - aveia, azevém e trevos - ainda estão sendo disponibilizadas aos animais. Em alguns locais, porém, seu uso tem sido limitado devido às restrições de acesso dos rebanhos, em virtude da alta umidade no solo. Para manter os níveis de produção leiteira, os criadores estão colocando à disposição dos rebanhos alimentos processados, como silagem de milho e sorgo, farelos, ração e grãos. Produtores que não se estruturaram na produção de silagem têm queda na produção. (Jornal do Comércio/RS – 28/09/2015)((Jornal do Comércio/RS – 28/09/2015))
topoAs transformações nos negócios do campo em termos de tecnologia e gestão são realidades que não têm volta. Seja pequeno, médio ou grande, os produtores rurais estão deixando as formas tradicionais de ...((Jornal A Gazeta/MT – 28/09/2015))
As transformações nos negócios do campo em termos de tecnologia e gestão são realidades que não têm volta. Seja pequeno, médio ou grande, os produtores rurais estão deixando as formas tradicionais de conduzir suas propriedades para se adaptarem aos novos conceitos de gestão, principalmente quanto o assunto é tecnologia, com destaque para os marcadores moleculares e Diferença Esperada na Progênie (DEP), no caso da pecuária. Basta visitar uma fazenda produtora em Mato Grosso ou em outros estados do país, para encontrar tratores e colheitadeiras equipados com computador de bordo, GPS, rastreador via satélite, cartão de memória, entre outras inovações criadas com objetivo de facilitar o trabalho no campo e torná-lo cada vez mais eficiente. Sendo que estes investimento em inovação resultaram e vem garantindo recordes na produção agrícola em Mato Grosso, pois o Estado tem mantido o título de maior produtor de soja do país, milho, algodão e ainda tem o maior rebanho bovino comercial, com mais de 28 milhões de cabeças. Por outro lado, como o setor é altamente competitivo, aquele produtor que pretende se manter no negócio tem a obrigação de olhar para novas tecnologias, sempre buscando maior produtividade e redução de custos. Na opinião do presidente do Sistema Famato-Senar/MT, Rui Prado, o Estado hoje é celeiro do mundo graças à pesquisa e investimentos dos próprios produtores rurais no setor, realidade do agronegócio que é um desafio para os produtores rurais, já que a tecnologia veio para ficar. Dessa forma, objetivando o desenvolvimento tecnológico no campo, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), assinou recentemente com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em termos de Brasil, um acordo de cooperação técnica para fortalecer a transferência de tecnologia no campo. O documento contempla a capacitação à distância para os educadores do Senar, com o propósito de universalizar o ensino rural. Um dos módulos, do total de seis, foi realizado em Campo Grande (MS). Trata-se do curso “Sistemas Integrados Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF)”, com a temática “Particularidades dos Sistemas iLPF nos Biomas Brasileiros”. Na ocasião, Pesquisadores da Embrapa Gado de Corte, Cerrados, Meio Norte, Arroz e Feijão, Florestas, Gado de Leite, Pecuária Sudeste, Pantanal, Caprinos e Ovinos, Suínos e Aves, Rondônia e Clima Temperado, pormenorizaram de forma a detalhar o Sistema iLPF nos Biomas Amazônico, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal, Caatinga e Pampa. De acordo com Roberto Giolo de Almeida, pesquisador e coordenador técnico do treinamento, quem for encarar o sistema precisa buscar informação. Isso porque a complexidade inerente exige mais dos envolvidos. A programação técnica foi baseada nas publicações da Embrapa, lançadas sobre o assunto e no curso de iLPF. A Embrapa entrou com a sua equipe, a qual trabalha e estuda o tema há anos, e o Senar com sua experiência em educação. PECUÁRIA - Entre as tecnologias utilizadas na bovinocultura, os denominados marcadores moleculares, que nada mais são do que a análise do chamado DNA do animal para identificar quais genes transmite características responsáveis por determinadas peculiaridades, tais como a produção de carne, estão entre os que se destacam. Dessa forma, com base nesses resultados, o pecuarista poderá saber logo após o nascimento de uma fêmea, por exemplo, se ela apresenta potencial genético para produzir mais bezerros ao longo da sua vida reprodutiva, ou dentro da pecuária de leite, se é possível saber se um animal será bom de leite, entre outros. Os marcadores são hoje ferramentas que permitem ainda que características da carne, até hoje consideradas “invisíveis”, como a maciez e o marmoreio, sejam mapeados, o que dá aos criadores a possibilidade de efetuar a seleção com base no potencial da sua produção. O presidente da Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB), Alexandre Ferreira, da Brahman Vitória, que tem propriedades em Brasilândia (MS) e Araçatuba (SP), disse que ainda está em processo de instalação dos marcadores moleculares em seu rebanho, tanto que a princípio foi instalado em cerca de 500 animais, mas até o ano que vem já estarão em 1500 cabeças. “Temos que acompanhar o desenvolvimento tecnológico, no caso da raça Brahman, melhorando e fomentando a raça no campo e sua utilização como eficiente ferramenta de aumento de produtividade, focando na evolução genética da raça, buscando animais cada vez mais funcionais”. O pecuarista diz ainda que o mercado genético do Brahman está em constante evolução. Tanto, que os criatórios brasileiros continuam importando material dos Estados Unidos, que é o berço da raça, melhorando o rebanho nacional, que já é reconhecido mundialmente pela alta qualidade. Outra tecnologia que tem sido bastante utilizada em termos de pecuária na seleção, ou seja, na escolha dos touros para serem pais da próxima geração, é a Diferença Esperada na Progénie (DEP), que é obtida a partir de medidas fenotípicas (como peso, ganho em peso, precocidade, etc.) e dados de genealogia dos animais (pedigree). No gado de corte, este tipo de seleção vem sendo aplicada no Brasil há mais de duas décadas, e tem sido bem sucedida, sobretudo para características de crescimento. A Agropecuária Jacarezinho, empresa fundada em 1993 em Valparaíso, interior de São Paulo, incorporou seu rebanho ao programa de melhoramento genético da Conexão Delta G das raças Nelore e Braford, focando na utilização da tecnologia para aumentar a acurácia das DEP’s para as próximas gerações de touros, trabalhando em parceira com a Universidade Estadual Paulista (Unesp). De acordo com Ian Hill, diretor geral da empresa, a Jacarezinho acreditou nessa nova tecnologia desde o início dos primeiros estudos do genoma. “Está claro para nós que a DEP Genômica tem ajudado o pecuarista a acelerar e muito a produtividade do seu rebanho. Na verdade, a velocidade do ganho genético e melhoramento tem aumentado significativamente. Com isso, o cenário da atividade hoje é outro, com mais eficiência, qualidade e menos custos.” (Jornal A Gazeta/MT – 28/09/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 28/09/2015))
topoA Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) promove a recuperação de áreas de pastagens degradadas agregando, na mesma propriedade, diferentes sistemas produtivos, como grãos, fibras, carne, leite e...((Jornal A Gazeta/MT – 28/09/2015))
A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) promove a recuperação de áreas de pastagens degradadas agregando, na mesma propriedade, diferentes sistemas produtivos, como grãos, fibras, carne, leite e agroenergia. Dessa forma, se busca melhorar a fertilidade do solo com a aplicação de técnicas e sistemas de plantio adequados para a otimização e a intensificação de seu uso. O que permite a diversificação das atividades econômicas na propriedade e minimiza os riscos de frustração de renda por eventos climáticos ou por condições de mercado. De acordo com o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, André Dominghetti Ferreira, a finalidade de uso da madeira que vai ser produzida, assim como o manejo das árvores, são aspectos essenciais a serem considerados durante o planejamento de um sistema de iLPF. Assim, a qualidade da madeira é influenciada por vários fatores e entre os principais estão: espécie arbórea, manejo silvicultural, desrama e desbaste. O pesquisador diz ainda que entre as características desejáveis das árvores a serem cultivadas em sistemas de iLPF, estão: fuste alto, copa pouco densa, crescimento rápido, capacidade de fornecer nitrogênio e nutrientes à pastagem, adaptação ao ambiente e tolerância à seca, ausência de efeitos tóxicos sobre os animais, capacidade de fornecer sombra e abrigo bem como controle da erosão. Uma das plantas que se destaque neste contexto como componente arbóreo é o eucalipto. Isso porque apresenta rápido crescimento e é bem adaptada às condições de clima e solo do Brasil. E, ainda porque há mais de 600 espécies dessa planta, que nos últimos 80 anos de pesquisas no país, resultaram em vários experimentos de melhoramento genético, que foram desenvolvidos dando origem a vários clones melhorados de acordo com a demanda. Outras vantagens do eucalipto como componente arbóreo nos sistemas agroflorestais, são: rápido crescimento e considerável produtividade de madeira, cultivo em elevado estágio tecnológico em algumas regiões brasileiras e potencial para capitalizar os sistemas agroflorestais, pois funciona como uma “poupançaverde”. O pesquisador explica ainda que apesar da vasta possibilidade de uso da madeira de eucalipto em iLPF, o agricultor deve dar ênfase às formas de uso mais nobres como postes, madeira serrada e laminados para a produção de móveis, obtendo assim maior lucratividade no sistema. Conforme ele, quanto mais nobre for o emprego da madeira, mais longo será o período para corte e maior será a complexidade do manejo a ser adotado. No Brasil existem espécies nativas com boa qualidade de madeira, porém com crescimento mais lento que o apresentado pelo eucalipto. Enquanto com o eucalipto é possível retornar os animas para a área cerca de 12 a 14 meses após o plantio, com as nativas o prazo aumenta consideravelmente para entre 24 e 36 meses, ou mais, dependendo da espécie, obrigando o pecuarista a deixar a área fechada durante esse tempo. Assim, caso o produtor não tenha pressa, pode ter como opções de nativas o baru, a canafístula, o cedro rosa e o paricá. (Jornal A Gazeta/MT – 28/09/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 28/09/2015))
topoOs chamados reprodutores em um rebanho bovino geralmente são aqueles animais que têm um melhoramento genético e um físico mais avantajado em relação aos demais. Para tanto, é importante escolher a ded...((Jornal A Gazeta/MT – 28/09/2015))
Os chamados reprodutores em um rebanho bovino geralmente são aqueles animais que têm um melhoramento genético e um físico mais avantajado em relação aos demais. Para tanto, é importante escolher a dedo os touros reprodutores que irão cobrir as vacas, olhando principalmente para o gene do animal para que ele continue o seu ramo, seja na pecuária de corte ou de leite. O tempo que um bezerro leva para virar um reprodutor bovino é variável, cada raça tem um momento específico para o amadurecimento reprodutivo. Geralmente, o gado nelore tem amadurecimento mais rápido que os demais. Porém, alguns casos de gado de leite, mostram que os touros Gir-Leiteiro tem um amadurecimento rápido. Um boi leva em média 15 meses para virar um reprodutor e se for bem tratado, com cuidados veterinários, pode continuar sua reprodução até os 10 anos. Com objetivo de capacitar profissionais para a caracterização morfológica e escolha de bovinos reprodutores zebuínos, o Centro de Tecnologias em Raças Zebuínas Leiteiras (CTZL) da Embrapa Cerrados (Planaltina-DF) vai promover hoje e amanhã, 28 e 29, o curso “Noções Básicas de Morfologia e Escolha de Reprodutores de Raças Zebuínas”. A atividade é destinada a trabalhadores rurais, profissionais da área e estudantes de graduação e pós-graduação. Os instrutores são o pesquisador Carlos Frederico Martins, da Embrapa Cerrados, e o professor das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), Carlos Henrique Cavallari. Segundo Martins, coordenador da atividade, a demanda pelo curso vem da carência de informações sobre julgamento de raças zebuínas pelos atributos morfológicos associados a características de produção. O pesquisador explica, que trata-se de uma forma de fazer seleção genética dos rebanhos pela avaliação morfológica, e cada raça tem suas peculiaridades. RAÇAS - O gado nelore é predominante no Brasil, sendo assim, qualquer lista tem que ter seu nome em um dos primeiros lugares. A característica do touro nelore para bom reprodutor é que ele tenha narinas e bocas largas, pescoço longo, costelas largas e espalhadas, ombros largos em relação à traseira e o aparelho reprodutor e testículos bem desenvolvidos. O gado nelore é criado exclusivamente para a pecuária de corte, já que não é uma boa raça para gado de leite. Agora se o objetivo é um bom bovino de leite, a escolha tem que ser um touro Gir Leiteiro. Este, além de fazer parte dos melhores touros reprodutores, tem um crescimento rápido e pode gerar belas crias tanto para gado de leite, quanto gado de corte. Geralmente, um bom reprodutor bovino tem que ter o crânio ultraconvex, chifres para fora, para baixo e para trás, os olhos devem ser lateralmente alinhados com base nos chifres, giba avantajada e orelhas caí- das. Outra raça de gado que tem como especialidade a pecuária de corte, é o Touro Brahman, que é resultado do cruzamento de quatro raças, originando um reprodutor forte e que se adequa a vários ambientes. (Jornal A Gazeta/MT – 28/09/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 28/09/2015))
topoEm parceria com criador de bovinos, membro do CCAS cria nova forma de comércio de reprodutores: a customização de touros Cada vez mais as empresas tem oferecido a possibilidade de criar produtos exclu...((Portal Segs/SP – 25/09/2015))
Em parceria com criador de bovinos, membro do CCAS cria nova forma de comércio de reprodutores: a customização de touros Cada vez mais as empresas tem oferecido a possibilidade de criar produtos exclusivos, disputando espaço com a produção em série. O mundo do agronegócio não fica de fora dessas mudanças. Uma nova forma de comércio tem chamado atenção de produtores leiteiros. Projeto aprovado pelo Sebrae/PR permite a customização genética de touros. A ideia deste novo mercado é fruto da parceria entre Roberta M. Züge; membro do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) e Médica Veterinária Doutora, e Egon Kruger; criador muito premiado da Chácara Cristalina. Esta nova proposta de trabalho consiste em formatar um canal de comercialização de bovinos personalizados pela internet. “Essa nova possibilidade é de extrema importância para todos os produtores que visam aumentar o rendimento de seu rebanho e, além disso, repassa genética de alta qualidade para a criação”, destaca Roberta. Batizado de Projeto de Customização de Reprodutores Leiteiros de Alta Performance, essa nova ferramenta do comércio tem chamado a atenção dos produtores, pois permite aos compradores a personalização do touro a ser comprado de acordo com o perfil e prioridades de seu rebanho. O portal criado para esse comércio permite que o produtor tenha acesso às informações sobre a qualidade e certificados do produto, dá as informações sobre como o bezerro é tratado, histórico reprodutivo e também sobre o controle leiteiro das vacas. Com uma interface leve e clara, o comprador tem facilidade na compreensão das possibilidades de crescimento e desenvolvimento das qualidades do seu rebanho, podendo também tirar dúvidas diretamente com a Chácara Cristalina. Sobre o CCAS O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) é uma organização da Sociedade Civil, criada em 15 de abril de 2011, com domicilio, sede e foro no município de São Paulo-SP, com o objetivo precípuo de discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura e se posicionar, de maneira clara, sobre o assunto. O CCAS é uma entidade privada, de natureza associativa, sem fins econômicos, pautando suas ações na imparcialidade, ética e transparência, sempre valorizando o conhecimento científico. Os associados do CCAS são profissionais de diferentes formações e áreas de atuação, tanto na área pública quanto privada, que comungam o objetivo comum de pugnar pela sustentabilidade da agricultura brasileira. São profissionais que se destacam por suas atividades técnico-científicas e que se dispõem a apresentar fatos concretos, lastreados em verdades científicas, para comprovar a sustentabilidade das atividades agrícolas. A agricultura, apesar da sua importância fundamental para o país e para cada cidadão, tem sua reputação e imagem em construção, alternando percepções positivas e negativas, não condizentes com a realidade. É preciso que professores, pesquisadores e especialistas no tema apresentem e discutam suas teses, estudos e opiniões, para melhor informação da sociedade. É importante que todo o conhecimento acumulado nas Universidades e Instituições de Pesquisa seja colocado à disposição da população, para que a realidade da agricultura, em especial seu caráter de sustentabilidade, transpareça. Mais informações no website: http://agriculturasustentavel.org.br/. Acompanhe também o CCAS no Facebook: http://www.facebook.com/agriculturasustentavel (Portal Segs/SP – 25/09/2015)((Portal Segs/SP – 25/09/2015))
topoAs vendas de sêmen da pecuária brasileira cresceram 0,3% no primeiro semestre de 2015, em relação a igual período do ano passado. Os destaques foram o aumento de 8% na comercialização de doses para o ...((Portal AgroLink/RS – 25/09/2015))
As vendas de sêmen da pecuária brasileira cresceram 0,3% no primeiro semestre de 2015, em relação a igual período do ano passado. Os destaques foram o aumento de 8% na comercialização de doses para o segmento de corte e a expansão das exportações de 36% e 54%, respectivamente, de genética de corte e leite. Os números foram divulgados no último dia 15 de setembro, em São Paulo, e fazem parte do Index Asbia 1º Semestre de 2015, da Associação Brasileira de Inseminação Artificial. “O aquecimento da demanda interna, a abertura de novos mercados de exportação e a consolidação da nossa liderança justificaram a ampliação das vendas de corte”, afirmou o presidente da Asbia, Carlos Vivacqua. “O mercado de corte continua crescendo e acreditamos que esta tendência será mantida durante 2015.” De acordo com o Index, o destaque na venda de sêmen de corte, em 2014, foi a raça Angus, com 47% das doses utilizadas. Na opinião do presidente da Asbia, ainda há muito trabalho a ser feito. “Temos apenas 12% das fêmeas em idade de reprodução trabalhadas em inseminação artificial, o que é muito baixo, considerando o mercado potencial enorme, talvez o maior do mundo”, comentou. Segundo o executivo, o resultado da venda de sêmen mostra um cenário de estabilidade e reflete uma série de ações realizadas nos últimos meses pela entidade. Citou como exemplos “o salto de mais de 70% no número quadro de associados e a abertura de espaço para a entrada de associações do setor, que levaram a mudanças estatutárias e à profissionalização na prestação de seus serviços e no fortalecimento de sua imagem institucional”, justificou o presidente. Vivacqua também destacou as iniciativas da Asbia, inclusive em esferas do governo. “Neste ano, estivemos em defesa dos interesses da pecuária junto ao Mapa, discutindo a Lei 13.123, que trata da biodiversidade, e o Projeto de Lei nº 2013-5010, que regulamenta o setor de produção e comercialização de material genético tanto animal quanto vegetal”, ilustrou. BOA NOTÍCIA No mesmo dia em que a Asbia divulgou o aumento das exportações brasileiras de material genético, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou a abertura de mais um mercado para a venda de sêmen e embriões bovinos do Brasil: a República Dominicana. Segundo a diretora substituta do Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Mapa, Valéria Burmeister Martinns, o material genético destinado à República Dominicana será proveniente de animais nascidos e criados no Brasil. “A partir do acordo, apenas o sêmen e os embriões obtidos em centros de coleta e processamento registrados no Mapa poderão ser exportados àquele mercado do Caribe”, disse. De acordo com o Ministério da Agricultura, nos últimos 14 anos, as exportações brasileiras de sêmen bovino saltaram de US$ 88,5 mil (2000) para US$ 1,4 milhão (2014). No ano passado, os maiores compradores da genética brasileira foram Colômbia (44%) e o Paraguai (33%). (Portal AgroLink/RS – 25/09/2015)((Portal AgroLink/RS – 25/09/2015))
topoAs empresas e cooperativas de laticínios gaúchas que pretendem manter os créditos presumidos do PIS/Cofins precisarão apresentar projetos de melhoria da qualidade do leite a partir do dia 1 de outubro...((Jornal do Comércio/RS – 28/09/2015))
As empresas e cooperativas de laticínios gaúchas que pretendem manter os créditos presumidos do PIS/Cofins precisarão apresentar projetos de melhoria da qualidade do leite a partir do dia 1 de outubro, conforme a Lei nº 13.137/2015, que deverá ser regulamentada na próxima semana. O esclarecimento será detalhado às indústrias gaúchas nesta segunda-feira, em reunião, a partir das 13h30min, na sede do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), em Porto Alegre. Presente no encontro, o secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini, ressalta que este tema será discutido entre os associados, e o mesmo entende que os projetos sejam voltados para o controle da tuberculose e brucelose do rebanho. Isso porque essa certificação é recomendada para os negócios internacionais e pela facilidade de entendimento pela Receita Federal, que irá analisar os projetos. Por consequência, uma propriedade certificada normalmente tem qualidade do leite e resultado financeiro melhores do que uma propriedade não certificada. Além de ela ser importante para a conquista de mercados, é fundamental para a saúde pública. A preocupação do Sindicato também é a de informar que todas as empresas e cooperativas interessadas em manter os créditos, independentemente da opção por inspeção municipal, estadual ou federal, terão que protocolar as propostas na regional ou escritórios do Ministério da Agricultura. (Jornal do Comércio/RS – 28/09/2015)((Jornal do Comércio/RS – 28/09/2015))
topoDe acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a produ- ção brasileira de leite vem crescendo a cada ano, sendo que grande parte desse crescimento se deve ao aumento do núm...((Jornal A Gazeta/MT – 28/09/2015))
De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a produ- ção brasileira de leite vem crescendo a cada ano, sendo que grande parte desse crescimento se deve ao aumento do número de vacas ordenhadas do que ao aumento da produtividade. A produtividade do rebanho nacional cresceu aproximadamente 23% nos últimos 10 anos, enquanto a produção total cresceu quase 50%. Hoje a produção nacional é capaz de fornecer à população brasileira aproximadamente 170 litros de leite/habitante/ano, quantidade inferior aos 210 litros recomendados pelos órgãos de saúde nacionais e internacionais (Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE). Dessa forma, com mais de 37 bilhões de litros de leite produzidos anualmente, o Brasil tem o desafio de melhorar a qualidade de suas pastagens para viabilizar o aumento da produção leiteira. Segundo o especialista e professor da Faculdades Associadas de Uberaba(FAZU) Adilson Aguiar, mais de 95% do volume de leite produzido anualmente no país vem de fazendas com sistema a pasto, número que reforça a necessidade de reduzir quantidade de áreas degradadas de pastagem no Brasil. Segundo a Embrapa, metade dos pastos encontra-se em algum estágio de degradação. Por isso, o pesquisador explica que para implantar um sistema de produção de leite a pasto eficiente o primeiro passo é escolher as espécies forrageiras corretas para a região. E ainda, que outro passo importante é implantar uma infraestrutura de uma pastagem adequada, com piquetes, fontes de água, cochos, sombreamento e corredores de acesso. Aguiar diz ainda que a qualidade do pasto pode ser prejudicada com o surgimento de pragas e plantas invasoras, que reduzem a produtividade do capim em virtude da competição por água, luz, nutrientes e espaço físico. Em alguns casos, essas plantas invasoras dificultam o acesso dos animais ao capim ou são tóxicas, afetando o desempenho individual dos bovinos. Os métodos de controle de plantas invasoras e de insetos pragas e a implantação e manejo de pastagem serão temas abordados pelo professor da FAZU durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Nacional da Raça Girolando, que acontecerá de 19 a 21 de novembro, em Belo Horizonte (MG). O pesquisador vai ministrará a palestra “Sistemas de Produção de Leite a Pasto com Gado Girolando”. Na ocasião, vai mostrar como o pecuarista deve realizar o planejamento alimentar de uma fazenda leiteira em sistema de pastejo, como promover a correção, adubação e irrigação do solo da pastagem e qual a importância do melhoramento genético de animais para um sistema de produção de leite em pasto eficiente. Além disso, vai abordar a suplementação de rebanhos leiteiros neste tipo de sistema e apresentar os resultados técnicos e econômicos de fazendas que produzem leite em pastagens com a raça Girolando. (Jornal A Gazeta/MT – 28/09/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 28/09/2015))
topoOcupando a sexta posição nacional, com cerca de um milhão de litros de leite inspecionado produzidos por dia, a Bahia vive um dos melhores momentos na indústria láctea, bem como de derivados do leite ...((Portal AgroLink/RS – 28/09/2015))
Ocupando a sexta posição nacional, com cerca de um milhão de litros de leite inspecionado produzidos por dia, a Bahia vive um dos melhores momentos na indústria láctea, bem como de derivados do leite - queijos, iogurte, requeijão e outros itens. A afirmação foi feita pelo novo presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios do Estado da Bahia (SindiLeite), Lutz Viana. Ele tomou posse, para o triênio 2015-2018, junto com os demais membros da diretoria, durante o encerramento do 6° Encontro Baiano de Laticinistas. A solenidade foi realizada na noite desse sábado (26/9), no Gran Hotel Stella Maris. Lutz Viana assume no lugar de Paulo Cintra, que ficou à frente da entidade por 15 anos. O evento contou com a presença do governador Rui Costa, acompanhado da primeira-dama e presidente das Voluntárias Sociais da Bahia (BVSBA), Aline Peixoto, do secretário da Justiça do Estado, Geraldo Reis, e outras autoridades. Rui frisou que é necessário aumentar a produção rural para que a Bahia deixe de importar itens como leite, frango e ovos, por exemplo. "Precisamos montar uma estratégia para fazer com que produtos lácteos sejam adquiridos pelo poder público e distribuídos a unidades públicas de ensino. Juntamente com o SindiLeite, devemos convencer os prefeitos a fazerem a aquisição do produto e, para isso, organizar a comercialização". Apoio do governo De acordo com Lutz, a indústria de laticínios na Bahia, apesar da longa estiagem dos últimos anos, teve as perspectivas ampliadas a partir de 2007, por meio de ações desenvolvidas pelo Governo do Estado. "Tivemos atendidas nossas necessidades sobre tributação, incentivo aos produtores, políticas voltadas para o campo, a pequenos, médios e grandes negócios. Houve uma evolução muito grande nestes oito anos". Ainda de acordo com o novo presidente, nestes primeiros meses de gestão do governador Rui Costa, foi observado que haverá a manutenção das políticas que já vinham apresentando estes bons resultados. "Novas reuniões foram feitas e já está se implantando mais assistências aos produtores. Os programas estão sendo revigorados. Tem um avanço grande para acontecer de agora em diante". Homenagens Na oportunidade, a diretoria do SindiLeite entregou a Rui uma placa pelo apoio do governo ao segmento. A primeira-dama, Aline Peixoto, também foi homenageada pelo trabalho social à frente das Voluntárias Sociais da Bahia. O sindicato anunciou a doação de recursos financeiros, a serem viabilizados junto aos associados, para projetos das Voluntárias, além de cinco cavalos, também cedidos pela entidade. "São animais aptos a serem utilizados no relevante projeto de equoterapia, com crianças das Voluntárias Sociais, que está se instalando em Jequié", explicou o diretor financeiro do SindiLeite, Robson Liger. Na oportunidade, o governador lembrou que outro projeto de equoterapia também está sendo apoiado pelas VSBA em Salvador. "Este é um estado de muitas potencialidades. Agradeço ao SindiLeite em nome da primeira-dama, Aline Peixoto", disse Rui. (Portal AgroLink/RS – 28/09/2015)((Portal AgroLink/RS – 28/09/2015))
topoDoença, que também atinge cavalos, já causou a morte de 40 animais. Sintomas são fraqueza muscular, perda de peso, febre e redução de leite. A tripanossomose preocupa os criadores de gado de Passos, n...((Portal G1/PR – 27/09/2015))
Doença, que também atinge cavalos, já causou a morte de 40 animais. Sintomas são fraqueza muscular, perda de peso, febre e redução de leite. A tripanossomose preocupa os criadores de gado de Passos, no sul de Minas Gerais. A doença já causou a morte de 40 animais. O produtor de leite Ricardo Beraldo tira cerca de mil litros de leite por dia. Ele tem 130 vacas e a primeira morreu há dois meses. “Fazia todo tipo de medicação. O animal só definhava, deitava. Depois, uma vez deitado, não tinha como recuperar. Era morte mesmo”, diz. O produtor não sabia que se tratava da tripanossomose e cuidou dos animais doentes com soro e cálcio. Mas, 16 vacas leiteiras morreram. Beraldo teve um prejuízo de R$ 80 mil. A doença tem esse nome por causa do parasita tripanossoma, que atinge a corrente sanguínea do animal causando fraqueza muscular, perda de peso, febre e diminuição do leite. Ela também atinge cavalos. Nesse caso, é conhecida popularmente como "mal das cadeiras". O pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais, Elias Facuri Filho, acredita que a doença entrou na região através de algum animal contaminado. “Em outras regiões que a gente já acompanhou o problema, a história foi a entrada da doença na fazenda pela aquisição de animais portadores da doença. Não eram animais enfermos, mas eram portadores. E a disseminação dentro da fazenda se deu através do uso compartilhado de agulha e seringa”, diz. A tripanossomose também é transmitida pela picada de moscas contaminadas. Além de Passos, foram confirmados casos da doença em Alpinópolis. Dos 49 animais contaminados, 40 morreram. Pela primeira vez que a doença é registrada no sul de Minas. A tripanossomose é mais comum nos estados do Norte e na região do Pantanal Mato-grossense. O importante é identificar o animal contaminado e começar logo o tratamento para evitar que a doença se espalhe. Sonora elias jorge facuri filho - pesquisador ufmg. Tc: 18:00 "A gente faz a aplicação nos animais doentes para tratar aqueles doentes e, com certeza, se você fez o diagnóstico e der de 10 a 15 animais doentes num rebanho de cem vacas, as outras devem estar contaminadas. Então, a gente acaba estendendo o tratamento para o restante do rebanho, mesmo não tendo a doença clínica”, explica Facuri Filho. Para evitar prejuízos, Beraldo agora só usa material descartável em cada um dos seus animais. O remédio é importado da França e custa em torno de R$ 250 o frasco, que dá para aplicar em 16 animais. A doença não é transmitida para o homem. (Portal G1/PR – 27/09/2015)((Portal G1/PR – 27/09/2015))
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