Notícias do Agronegócio - boletim Nº 473 - 25/09/2015 Voltar

Mato Grosso preparado para feiras do Pró-Genética, destaca ABCZ

Na primeira quinzena do mês de setembro, os produtores rurais das cidades de Alta Floresta e Carlinda, no Estado do Mato Grosso tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre o Pró-Genética. As reuniõe...((Portal Página Rural/RS – 24/09/2015))


Na primeira quinzena do mês de setembro, os produtores rurais das cidades de Alta Floresta e Carlinda, no Estado do Mato Grosso tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre o Pró-Genética. As reuniões foram realizadas nos dias 15 e 16/09 nas sedes do Sindicato Rural de Alta Floresta e do Sindicato Rural de Carlinda, respectivamente. Além dos pecuaristas participaram dos eventos representantes da Empaer – Empresa Matogrossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural, das entidades sindicais e da ABCZ. Pelo Pró-Genética estiveram presentes nas reuniões o gerente de Melhoramento Pró-Genética, Lauro Fraga Almeida e o membro do Comitê Pró-Genética, Fabiano França Mendonça. O programa para disseminação de genética melhoradora através da venda de touros zebuínos registrados já foi oficializado pelo governo mato-grossense e em breve o calendário de feiras estará estruturado para venda de reprodutores nas principais regiões de referência da pecuária regional. (Portal Página Rural/RS – 24/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 24/09/2015))

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DF: com novo presidente, Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina do Mapa tem reunião dia 29, diz ABCZ

A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) terá sua primeira reunião conduzida pelo novo presidente, Luiz Claudio Paranhos, na ...((Portal Página Rural/RS – 24/09/2015))


A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) terá sua primeira reunião conduzida pelo novo presidente, Luiz Claudio Paranhos, na tarde da próxima terça-feira (29). Paranhos, atual presidente da ABCZ, foi indicado pela Ministra Kátia Abreu para presidir a Câmara a partir do dia 21 de agosto. Entre os assuntos que serão tratados nesta primeira reunião conduzida por Luiz Claudio Paranhos estão o posicionamento da Câmara relativo à Consulta Pública n da Portaria SDA nº 73/2015, objetivando a Revisão do Regulamento Técnico do Pncebt (Plano Nacional de Combate e Erradicação da Brucelose e Tuberculose), regras da OIE para Bem Estar Animal em Bovinos de Corte – Ctbea/Sprc e avaliação do Mapa junto aos Órgãos Estaduais de Defesa Sanitária sobre a evolução do Programa Nacional de Erradicação de Febre Aftosa A reunião da Câmara Setorial será realizada na sede do Mapa, em Brasília/DF. A Câmara é constituída oficialmente por 42 instituições e teve sua criação publicada no Diário Oficial da União do dia 28 de novembro de 2003. Sua primeira reunião foi realizada em 27 de maio de 2003. (Portal Página Rural/RS – 24/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 24/09/2015))

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SESSÃO DE CINEMA NA EXPOCORTE MARCA O LANÇAMENTO DO FILME SOBRE A HISTÓRIA DOS LEILÕES RURAIS NO BRASIL

Na sessão de cinema Phibro, durante a Expocorte, em Uberaba (MG), o público que assistir ao filme concorrer a um DVD. A avant première do filme que conta a história dos leilões rurais no Brasil não ac...((Portal Publique/SP – 24/09/2015))


Na sessão de cinema Phibro, durante a Expocorte, em Uberaba (MG), o público que assistir ao filme concorrer a um DVD. A avant première do filme que conta a história dos leilões rurais no Brasil não aconteceria sem uma cena anterior: uma conversa em uma mesa de bar com alguns personagens marcantes que estiveram presentes em leilões com figuras históricas. Entre esses participantes, estava Stefan Mihailov, idealizador do projeto e presidente da Phibro Saúde Animal, empresa patrocinadora do projeto, ouvindo essas histórias. “A Phibro teve a iniciativa de produzir este DVD contando a história dos Leilões Rurais no Brasil para que fique eternizado em um filme tantos episódios que tem ajudado a transformar, para melhor, a pecuária brasileira. Os grandes nomes dos leiloeiros entrevistados, assim como todos os outros merecem uma homenagem especial que fique na memória e sirva de exemplo para futuras gerações”, comenta Stefan. Na avant première, alguns dos personagens do filme receberão essa homenagem a que Stefan se refere. O DVD conta com depoimentos emocionantes dos pioneiros do leilão do Brasil, como Trajano Silva, Jarbas Knorr, Sérgio Toledo Piza, Antônio Carlos Pinheiro Machado, entre outros nomes. “Este filme é uma homenagem a todos estes profissionais que viveram e ainda vivem do martelo, que transformaram e desenvolveram e muito a pecuária brasileira”, comenta o diretor do filme, Carlos Alberto da Silva. O projeto foi desenvolvido para ser veiculado em canais de TV, disponibilizado em portais de internet e ter cópias distribuídas entre os leiloeiros rurais e principais pecuaristas que fazem dos leilões parte de suas vidas. Além disso, a Phibro irá doar a cópia master para o Museu do Zebu, que poderá então reproduzir DVD para venda aos interessados. O DVD “Leilões Rurais - Entre a Razão e a Emoção” apresenta imagens nos leilões de Esteio-RS e cenas dos leilões da primavera gaúcha. Sergio Piza é um dos entrevistados, fundador do Programa Leilões, Programa que significa Progresso da Amazônia e criado para explorar áreas com incentivo fiscal no norte do país. Além disso, o DVD conta com depoimentos de uma memorável geração de leiloeiros rurais, como Odemar Costa, Djalma Barbosa de Lima e Daniel Bilk Costa. Entre os depoimentos destes leiloeiros, destaque para Demétrio Costa, que deixou suas atividades como jornalista da TV Cultura e Rádio Bandeirantes, para se dedicar ao incipiente “jornalzinho”, cuja missão era retratar o mercado de leilões no Brasil. Outro assunto abordado é a fundação da Remate Leilões, com a liderança de José Eduardo Prata Carvalho, filho de Rubico Carvalho, que foi um dos grandes precursores dos leilões “show”, que se reproduziriam às dezenas, especialmente em casas noturnas como o Palace e o Hotel Maksoud Plaza, entre outros. O Brasil explorou como nenhum outro país do mundo esta modalidade de transmitir os leilões pela televisão. É nesta fase que o filme chega à Uberaba, a fim de retratar a visão da ABCZ deste negócio, mostrar a força da EXPOZEBU e da EXPOGENÉTICA. Um filme que mostra para muitos uma história repleta de curiosidades. Uma verdadeira mistura entre a razão de um negócio sério e a paixão pela pecuária. Serviço Lançamento DVD “Leilões Rurais - Entre a Razão e a Emoção” (Durante Circuito Expocorte – Uberaba/MG) Data: 24.09 Horário: a partir das 17h00 Local: Parque Fernando Costa - Centro de Eventos RKC (Pç. Vicentino Rodrigues da Cunha, 110, Uberaba/MG) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 24/09/2015) (Portal Segs/SP – 24/09/2015) (Revista Feed & Food Online/SP – 24/09/2015) (Jornal Agroin Online/MS – 24/09/2015) (Portal Publique/SP – 24/09/2015)((Portal Publique/SP – 24/09/2015))

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Circuito ExpoCorte em Uberaba discute metas de produção na pecuária e qualidade da carne

Evento será nesta quinta e sexta e é realizado pela primeira vez na cidade como parte da programação da Expoinel Nacional, promovida pela ACNB. Uberaba recebe este ano pela primeira vez uma etapa do C...((Portal do Agronegócio/MG – 25/09/2015))


Evento será nesta quinta e sexta e é realizado pela primeira vez na cidade como parte da programação da Expoinel Nacional, promovida pela ACNB. Uberaba recebe este ano pela primeira vez uma etapa do Circuito ExpoCorte, nos dias 24 e 25 de setembro, no Parque Fernando Costa, como parte da programação da Expoinel Nacional, que ocorre de 17 a 27 de setembro, promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Esta edição do Circuito ExpoCorte discute como conseguir o boi 7.7.7, parâmetro de produção que preconiza a busca por animais com 7@ na desmama, 7@ na recria, 7@ na engorda e terminação e abate com 21@ aos 24 meses. Além das palestras e debates, o evento conta com uma feira de negócios onde as empresas de referência na pecuária apresentam suas tecnologias. Para o coordenador de conteúdo do Circuito ExpoCorte, Diede Loureiro trata-se de um grande desafio realizar uma etapa do evento dentro da Expoinel. “É da elite, característica da Expoinel, que sai a genética dos animais que vão gerar o boi 7.7.7. Essa genética é o celeiro da produção de animais precoces e produtivos, fundamentais para o atual momento que demanda aumento da produção e de lucratividade por hectare”, destaca Loureiro. Além das palestras que abordam as diversas fases da vida do animal (ambiente produtivo, 7@ da vaca ao desmame, 7@ do desmame ao boi magro e 7@ do boi magro ao boi gordo), a etapa de Uberaba terá um debate final intitulado “Medidas práticas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da pecuária moderna”, que será apresentado pelo pecuarista e diretor da ACNB, André Bartocci. “Será que o lucro por hectare que a gente busca e a produção sustentável de carne estão alinhados com a qualidade da carne que o consumidor quer? A ideia deste espaço é estimular a reflexão de que se o boi produtivo que buscamos é aquele que gera carne de qualidade desejada por quem consome o alimento, que é quem paga a conta. Não somos produtores de boi: somos produtores de carne, de alimentos e precisamos discutir se o que buscamos é o que o consumidor deseja”, propõe Bartocci. Farão parte do debate o presidente da ACNB, Pedro Gustavo Novis e o especialista em qualidade de carne, Roberto Barcellos, da Beef & Veal Consultoria. “A Expoinel é a maior exposição de Nelore do Brasil, e Uberaba um centro de referência em termos de genética zebuína e ensino de ciências agrárias. A parceria entre ACNB, ABCZ e Verum, com o apoio da Prefeitura de Uberaba, permitiu trazer para a cidade o Circuito ExpoCorte, que tem sido sucesso nos principais centros pecuários do país. Com a iniciativa pretendemos contribuir para o aperfeiçoamento da pecuária regional e nacional e ampliar a abrangência da Expoinel”, destaca o gerente executivo da ACNB, André Locateli. Para a diretora da Verum Eventos, Carla Tuccilio, que promove o Circuito ExpoCorte, a expectativa é grande para a etapa de Uberaba pela oportunidade de realizar um evento com conteúdo técnico e de discussão dentro da Expoinel Nacional. “É muito emblemática a oportunidade de discutirmos parâmetros de produção e qualidade na casa na Casa do Zebu, o que demonstra o quanto o setor está amadurecendo”, destaca Carla. “Esta é a primeira vez que receberemos o Circuito ExpoCorte em Uberaba e tenho certeza que será um grande sucesso. Não só pelo fato de ser realizado dentro de uma das principais exposições da raça nelore, que é a Expoinel, organizada pela ACNB, como também pelo fato de ser um evento que leva informação e conteúdo de qualidade ao setor e aos pecuaristas. O Circuito ExpoCorte está alinhado a missão da ABCZ, que é contribuir para o aumento sustentável da produção mundial de carne e leite, por isso é muito oportuno, bem vindo e conta com nosso apoio”, destaca o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. As inscrições para participar do evento podem ser feitas pelo site www.circuitoexpocorte.com.br. Circuito ExpoCorte —A edição deste ano do Circuito ExpoCorte discutirá como conseguir o boi 7.7.7, parâmetro de produção que preconiza a busca por animais com 7@ na desmama, 7@ na recria, 7@ na engorda e terminação e abate com 21@ aos 24 meses. O conceito, desenvolvido por pesquisadores do Polo Regional da Alta Mogiana, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) de São Paulo, permite produzir mais e melhor em menos tempo (no sistema tradicional, são necessários, no mínimo, três anos que para o animal atinja 18@), podendo aumentar em até 30% os lucros do pecuarista. Em dois dias de workshop, palestras e discussões aprofundam as diversas etapas da vida do animal para obter o boi 7.7.7: ambiente produtivo, 7@ da vaca ao desmame, 7@ do desmame ao boi magro e 7@ do boi magro ao boi gordo. Junto com o workshop, os participantes do Circuito ExpoCorte poderão conferir as novidades tecnológicas apresentadas por empresas de referência na pecuária que participam da feira de negócios que compõe o evento. Participam da etapa de Uberaba as seguintes empresas: Tortuga-DSM, Minerva Foods, Zoetis, Phibro, Dow AgroScienses, Premix, Ouro Fino, Bellman – Trouw Nutrition, Nutron – Cargill, CRI Genética, ABS Pecplan, Rubber Tank, Casale, Uberbrahman e J.A Saúde Animal. Além da etapa em Uberaba no mês de setembro, o Circuito ExpoCorte 2015 já foi realizado em Cuiabá (MT) no mês de março com a participação de 1.100 pessoas, dentre as quais 90% pecuaristas; e Campo Grande (MS), em julho, com 1.420 participantes (80% produtores). As próximas serão Araguaína (TO) em 29 e 30 de outubro, finalizando com Ji-Paraná (RO), em 25 e 26 de novembro. Expoinel —A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), todos os anos, fecha o ano-calendário de exposições com a realização da Expoinel - evento que nos últimos anos se posicionou como o maior da raça Nelore no Brasil, de participação obrigatória para criadores e expositores que disputam o Ranking Nacional Nelore. A exposição é realizada sempre no mês de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A ACNB promove dez dias de exposição com aproximadamente mil animais da raça Nelore. Durante a semana acontece a entrada dos animais no parque, as pesagens e diagnósticos de gestação, os julgamentos do Nelore e Nelore Mocho, 10 leilões oficiais e, neste ano, o Circuito ExpoCorte. A Expoinel está em sua 44ª edição e, há 3 anos, abriga também a Expobrahman, realizada pela Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB). | www.nelore.org.br e www.facebook.com/neloredobrasiloficial. (Portal Fator Brasil/RJ – 25/09/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 25/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 25/09/2015))

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ZEBU - MG: Fazu promove 3ª Copa de Marcha Marchadores de Uberaba

O início do mês de outubro será marcado por competição e diversão na Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba). No dia 03 (sábado), a partir das 8h30, a faculdade sedia em parceria com o Núcleo Marchado...((Portal Página Rural/RS – 24/09/2015))


O início do mês de outubro será marcado por competição e diversão na Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba). No dia 03 (sábado), a partir das 8h30, a faculdade sedia em parceria com o Núcleo Marchadores do Triângulo, a III Copa de Marcha Marchadores de Uberaba. A Copa de Marcha é um evento equestre rápido, resumido a uma competição de marcha de cavalos. O evento é gratuito e será realizado na pista da Fazenda Escola da Fazu, no campus da faculdade, localizada no Bairro Tutunas, em Uberaba. A Copa de Marcha integra as atividades em comemoração aos 40 anos da faculdade em 2015. (Portal Página Rural/RS – 24/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 24/09/2015))

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JBS pode lucrar R$ 12,7 bi com derivativos

O banco Credit Suisse afirmou ontem,em relatório, que a estratégia de proteção cambial adotada pela JBS deve impulsionar os resultados da companhia e tornar o terceiro trimestre de 2015 “memorável”. A...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 25/09/2015))


O banco Credit Suisse afirmou ontem,em relatório, que a estratégia de proteção cambial adotada pela JBS deve impulsionar os resultados da companhia e tornar o terceiro trimestre de 2015 “memorável”. A instituição estima que os derivativos da JBS contribuam com R$ 12,709 bilhões para o resultado financeiro líquido da companhia, quedeve ficar positivo em R$ 5,281 bilhões no período. Os analistas Viccenzo Paternostro e Victor Saragiotto esperam que esse efeito cambial gere um lucro líquido maior em 2015, de R$ 5,012 bilhões. Já o fluxo de caixa livre do terceiro trimestre deve superar R$ 10 bilhões. Os cálculos assumem que o dólar permanecerá em R$ 4,15 até o fim de setembro. No documento, os analistas lembram que 84% das receitas da JBS estão denominadas em dólar, mas que a administração já declarou não acreditar na estratégia do “hedgenatural”. Em função disso, a JBS preferiu montar uma posição de cerca de US$ 12 bilhões em derivativos. “Em outras palavras, a companhia comprou bilhões de dólares em contratos futuros e deve se beneficiar muito da depreciação do real (sem mencionar o impacto positivo disso sobre o Ebitda)”, afirmam. O Credit Suisse ressalva, porém, que o custo para manter o hedge está entre 11%a 12% ao ano, de modo que o lucro e o fluxo de caixa da companhia podem ser negativamente afetados em trimestres em que o real permanecer estável ou subir frente o dólar como ocorreu entre abril e junho deste ano. Se o cálculo do Credit Suisse se provar correto, a JBS vai mais do que compensar o resultado financeiro negativo de R$ 2,3 bilhões do trimestre passado, com desempenho líquido de R$ 3,044 bilhões desde o início do ano nesta linha do seu balanço. O banco manteve sua recomendação “outperform” (desempenho acima da média do mercado) no curto prazo para a JBS devido à melhora de Ebitda e aos ganhos em derivativos. Ações. Por causa do efeito câmbio,o papel da JBS havia subido 4,55% até quarta-feira.Ontem, diante da queda na cotação, o papel mudou de direção e caiu 1,35%. Além do dólar, operadores comentaram o impacto de notícias sobre um novo requerimento para convocação dos irmãos Wesley e Joesley Batista, controladores da companhia, para depor na CPI do BNDES.O banco de fomento é um dos principais sócios do grupo. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 25/09/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 25/09/2015))

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Brasil é líder no agronegócio, e isso é bom

Houve tempo para fazer do Brasil um país exportador industrial, mas não modelo. Essa é a realidade. Na terça-feira 22, participei do 63º Fórum de Debates Brasilianas.org, organizado pelo jornalista Lu...((Revista Carta Capital Online/SP – 25/09/2015))


Houve tempo para fazer do Brasil um país exportador industrial, mas não modelo. Essa é a realidade. Na terça-feira 22, participei do 63º Fórum de Debates Brasilianas.org, organizado pelo jornalista Luís Nassif, com o tema “O Agronegócio e o Comércio Mundial”, dividido em quatro painéis: Política e Contribuição à Balança Comercial, Logística, Financiamento, Novas Tecnologias. Indicado para o primeiro, falei o que penso sobre tal contribuição: “é o que temos para hoje”, forma de amenizar a dor de analistas que se autoflagelam por sermos primordialmente exportadores de bens primários. Tivessem tratado disso antes. Tempo houve, modelo não. As formas como ocorreram os processos de industrialização e adequação da economia aos ciclos capitalistas que se sucederam abriram espaço para percepção dos fatores rurais positivos do País, até então vistos como vocação jeca-tatu. Sim, não deveríamos ter parado aí, mas se o não feito está aí, seria inteligente negligenciar amplo espaço territorial, climas subtropical e temperado, recursos hídricos e força de trabalho rural, para continuar importando alimentos, a esperar inovações tecnológicas inconclusas ou compradas fora? Empurrada por significativos incentivos do Estado nas décadas de 1960 e 1970, foi-se superando os ciclos monocultores e tornando a agropecuária, de valor agregado horizontal, e o agronegócio, de adição verticalizada, uma vitrine nacional. É claro que houve percalços no caminho. Estruturais, conjunturais, internos, externos. Plantava-se num plano econômico e colhia-se em outro. Faltaram financiamentos, garantias de preços e seguros. Muitas vezes Chicago e Nova York nos puseram de joelhos. Séries históricas mostram longo período de baixo crescimento ou mesmo estagnação. Difícil resistir aos subsídios e barreiras dos EUA e Europa, inação em infraestrutura pró-competitividade, câmbio flutuante contado em milhas marítimas e, no mercado interno, ausência de demanda por falta de poder aquisitivo da população. Também, se balança é, supõe-se dois pratos. Há mais de 20 anos mantemos um olho fechado para o prato da dependência de importações. O setor de fertilizantes, privatizado para investir em produção nacional, limitou-se a um arremedo de controle da oferta e nada investiu. Hoje em dia, 75% da demanda é suprida com importações que pesam na balança comercial e no bolso dos agricultores. O fato de o agronegócio, nos últimos anos, ter sido o sustentáculo da balança comercial, no entanto, não justifica triunfalismos ou negar as injúrias feitas às preservação ambiental e biodiversidade. Crescimento via aumento da produtividade e não expansão da área plantada não vem da consciência, mas do bolso de quem sabe o quanto custa abrir áreas de plantio. A crítica de que temos a produção agropecuária voltada para commodities ignora a dinâmica do mercado. Vende-se o que o cliente pede. O comércio internacional nos pergunta se temos soja, milho, açúcar, algodão, carnes, suco de laranja, frutas do Velho Chico. Fazer o quê? Dizer que não? Sentar-se nos estoques? Nosso mais recente período de crescimento teve forte base na exportação do agronegócio. Poderia ter sido ainda melhor, mais tivéssemos investido para eliminar entraves logísticos e reformular a matriz de transportes, combater o protecionismo, e não passar ao largo de tecnologias nutricionais e fitossanitárias, aqui produzidas, efetivas, de baixo custo e potencial exportável. No momento, temos as economia e política do País em frangalhos. O agronegócio conseguirá segurar a barra da balança comercial? Se não ele, quem mais? O mais recente Intercâmbio Comercial do Agronegócio (Ministério da Agricultura) mostra que, entre 2004 e 2013, as exportações no planeta foram de 7 trilhões de dólares para 15,4 trilhões trilhões de dólares. Aumento de 120%, em 10 anos. Nada mal. Os produtos agropecuários foram de 486 bilhões de dólares para 1,15 trilhão de dólares, 137% a mais. Uma participação que se mantém entre 6 e 7%, há décadas. Com uma vantagem, porém. Sejam céus de brigadeiro ou de soldados rasos, será sempre essencial, o que não é certeza para chuteiras de futebol e capinhas de iPhone. Sustentação garantida pela disposição nos países pobres e emergentes de manter a segurança alimentar e o esgotamento dos fatores de produção interna nos principais países exportadores. O Brasil, em dez anos, saiu de 5,8% para 7,6% na participação sobre as exportações agrícolas, um aumento de 30%. No resto, ralentamos o 1,5% de sempre. Em 2004, a agropecuária representou 29% de nossas exportações; dez anos depois, 36%; até agosto deste ano, perto de 45%. Tal qual o papa Francisco, o diretor-geral da FAO, José Graziano da Silva, e a Velhinha de Taubaté, eu acredito na liderança do Brasil como produtor e exportador do agronegócio. A partir de 2006, enquanto os países desenvolvidos traquinavam com seus brinquedinhos financeiros, acabando por se machucarem, a participação de nossas exportações agropecuárias para esses países caiu de 47% para 33%, enquanto para os demais países emergentes subiu de 50% para 64%. Como o momento, num misto de autoflagelo e regozijo, exige que se fale de crise em 2015, 2016, 2017, só para chegar a 2018, pódio muito peleado, vamos lá. Tudo abaixo, certo? Exportações e importações. Pena. As duas asseguram crescimento, emprego e renda. Ainda mais se as primeiras são maiores e o saldo é positivo. De janeiro a agosto de 2015, o agronegócio exportou 60 bilhões de dólares, 12% a menos do que em 2014. No período, entretanto, a participação cresceu de 44% para 47%. No outro prato da balança, a queda foi de 11 bilhões de dólares para 9 bilhões de dólares. O saldo caiu de 56 bilhões de dólares para 51 bilhões de dólares. Bom ainda, né? O perfil pouco mudou: complexo soja (38%); carnes (16%); produtos florestais (11%); complexo sucroalcooleiro (9%); café (7%). Deu 81%. Sem isto ... Ordem dos destinos: Ásia e Oriente Médio (53%); União Europeia (21%); Nafta (8,5%); África (6,5%); Mercosul (4,5%). 93,5% estão aí. Queda devida às cotações das commodities agrícolas (22% em um ano). O consumo, porém, se manteve. Mais baratos os produtos, poderá até aumentar. Mas, sem triunfalismo, por favor. Sempre dependeremos dos humores em Chicago e Nova York. Se muito eles piorarem daqui para a frente, o 7 a 1 tomado da Alemanha poderá se repetir. (Revista Carta Capital Online/SP – 25/09/2015)((Revista Carta Capital Online/SP – 25/09/2015))

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BRF é eleita a empresa do ano pela revista DINHEIRO

A companhia se reestruturou, abriu novas frentes e viu seu lucro líquido mais do que dobrar em 2014. A BRF, líder no mercado brasileiro de alimentos, foi eleita A Empresa do Ano pelo anuário AS MELHOR...((Revista Istoé Online/SP – 24/09/2015))


A companhia se reestruturou, abriu novas frentes e viu seu lucro líquido mais do que dobrar em 2014. A BRF, líder no mercado brasileiro de alimentos, foi eleita A Empresa do Ano pelo anuário AS MELHORES DA DINHEIRO. Enfrentando um cenário adverso, tanto no mercado interno quanto externo, a BRF promoveu uma abrangente reestruturação operacional, manteve os investimentos e emergiu, na crise, como uma potência ainda maior. Em 2014, o lucro líquido da companhia cresceu 110%, em comparação ao ano anterior, chegando a R$ 2,1 bilhões. Seu faturamento subiu de R$ 27,7 bilhões para R$ 29 bilhões, alta de 4,7%, em um ano cujas exportações da indústria de alimentos brasileira caíram 7% — mais de 40% do faturamento da BRF vem do mercado externo. A empresa apostou na descentralização das operações e no fortalecimento as marcas. A Sadia, líder absoluta no Brasil, por exemplo, já é a primeira de seu segmento também na Arábia Saudita. A BRF também adotou uma política de descentralização das exportações, o que lhe valeu uma receita de R$ 14,2 bilhões no ano passado (aumento de 0,6%). No mercado interno, mesmo diante do acirramento da competição, em especial por conta dos ataques da JBS, a BRF soube contra-atacar. A descentralização da gestão criou novos acessos a mercados locais, o que resultou em uma alta de 7% na receita operacional, que chegou a R$ 18,7 bilhões. A companhia também passou por uma quebra de paradigmas, que fez segmentos antes negligenciados, como o de alimentos in natura, se tornarem importantes motores de crescimento, sempre com foco em criar soluções convenientes para o consumidor. Segundo Flávia Faugeres, diretora geral da operação no Brasil, a empresa não quer o “líder gato gordo”. “Uma coisa é ser líder em participação de mercado”, afirma. “Outra é se comportar como um.” A grande virada na empresa, porém, teve início ainda em 2013, quando o empresário Abilio Diniz, que havia acabado de sair do Pão de Açúcar, foi convidado a se juntar aos sócios da empresa de alimentos. Abilio aceitou o desafio e deu início ao “Plano de 100 dias”, cujo objetivo era identificar ineficiências e potenciais ganhos adormecidos. De uma empresa burocrática e pesada, a BRF se tornou um grupo enxuto e moderno, responsável por 14% do comércio de aves mundial, com atuação em 120 países, 47 fábricas no Brasil, 11 no exterior e mais de 100 mil funcionários. O anuário AS MELHORES DA DINHEIRO premia também os destaques da gestão em cinco categorias: sustentabilidade financeira, recursos humanos, inovação e qualidade, responsabilidade socioambiental e governança corporativa. Além disso, são escolhidas as campeãs de 29 setores. (Revista Isto é Online/SP – 24/09/2015)((Revista Istoé Online/SP – 24/09/2015))

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Pimentel lança ações para fortalecimento da agricultura familiar em MG

O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, lança, nesta sexta-feira (25) às 9h, no Auditório JK, da Cidade Administrativa, um conjunto de ações para o fortalecimento da agricultura familiar e o ...((Portal Rural Soft/MG – 25/09/2015))


O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, lança, nesta sexta-feira (25) às 9h, no Auditório JK, da Cidade Administrativa, um conjunto de ações para o fortalecimento da agricultura familiar e o combate à pobreza rural, no Estado. Dentre as propostas estão desapropriações para fins de interesse social e entrega de títulos de posse de terras e de kit feira livre, além de assinatura de dois despachos governamentais. (Portal Rural Soft/MG – 25/09/2015)((Portal Rural Soft/MG – 25/09/2015))

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Fiscais federais em greve decidem "flexibilizar" movimento após reunião com governo

O Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) afirmou nesta quinta-feira que a categoria deverá "flexibilizar" o movimento grevista iniciado na semana passada que está preju...((Portal Rural Soft/MG – 25/09/2015))


O Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) afirmou nesta quinta-feira que a categoria deverá "flexibilizar" o movimento grevista iniciado na semana passada que está prejudicando exportações de produtos agropecuários do Brasil, como milho e carnes. O anúncio do sindicado foi feito após reunião nesta quinta-feira com a secretária-executiva do Ministério da Agricultura, Mila Jaber, "que se comprometeu em atender pleitos específicos da carreira". Diante das promessas feitas, os fiscais disseram que vão dar um "voto de confiança, liberando certificações em pontos críticos do país". "A ação é uma válvula de escape para os locais que não suportam mais o acúmulo de cargas não inspecionadas. O Porto de Santos, que já acumulou mais de 10 mil contêineres, é um dos pontos críticos, bem como alguns frigoríficos do Rio Grande do Sul, para que não haja paralisação do abate", disse o sindicato em nota. A greve dos fiscais federais agropecuários, iniciada na quinta-feira da semana passada, faz com que 25 mil toneladas de carnes de aves e suínos estejam paradas em portos e armazéns das empresas exportadoras, segundo um levantamento preliminar nesta quinta-feira da ABPA, que representa grandes indústrias do setor, como BRF BRFS3.SA e JBS (JBSS3.SA: Cotações). Na quarta-feira, a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) disse que a greve já impede o desembarque no exterior de algumas cargas brasileiras de milho, soja e algodão que ainda não receberam um certificado fitossanitário. Entre as reivindicações dos fiscais que, segundo a secretária, serão atendidas, estão a realização periódica de concursos públicos. Na sexta-feira (25), um acordo entre os fiscais e o ministério será assinado, disse o sindicato. "A greve, no entanto, continua, com 70 por cento de adesão em todo o país. Os fiscais aguardam ainda uma reunião com o Ministério do Planejamento para discutir a reposição das perdas salariais decorrentes da inflação dos últimos anos e a mudança da nomenclatura para auditor fiscal", disse o comunicado. (Portal Rural Soft/MG – 25/09/2015)((Portal Rural Soft/MG – 25/09/2015))

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Agricultores desocupam a sede do Incra em Petrolina, no Sertão de PE

Sede do Incra permaneceu ocupada por dois dias. na segunda-feira (280, o expediente volta ao normal. Depois de dois dias ocupando a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra),...((Portal G1/PE – 24/09/2015))


Sede do Incra permaneceu ocupada por dois dias. na segunda-feira (280, o expediente volta ao normal. Depois de dois dias ocupando a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, os agricultores de Petrolândia e Tacaratú, entraram em um acordo e desocuparam o prédio do instituto. Na tarde desta quinta-feira (24), os agricultores já tinham deixado o local. Não houve danos ao patrimônio. Os integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) pediram melhorias nos acampamentos e assentamentos e ficou decidido e documentando, que o Incra vai mandar equipes técnicas para avaliar as localidades. Na segunda-feira ( 28) o expediente do Incra volta ao normal. (Portal G1/PE – 24/09/2015)((Portal G1/PE – 24/09/2015))

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Origem Genética tem foco no comércio de Girolando

Raça responde por quase 93% da oferta em Teófilo Otoni, MG. Em 19 de setembro, a Expovales, em Teófilo Otoni, MG, foi palco do 8º Leilão Origem Genética. O remate negociou 193 fêmeas leiteiras por R$ ...((Revista DBO Online/SP – 24/09/2015))


Raça responde por quase 93% da oferta em Teófilo Otoni, MG. Em 19 de setembro, a Expovales, em Teófilo Otoni, MG, foi palco do 8º Leilão Origem Genética. O remate negociou 193 fêmeas leiteiras por R$ 677.550, média geral de R$ 4.874. O comércio teve o Girolando como foco, com 129 bezerras, novilhas e matrizes à média de R$ 4.694, respondendo pelo total de R$ 605.550. Também foram vendidas quatro fêmeas Guzolando a R$ 5.100; quatro Guzerá a R$ 5.587; e duas Gir Leiteiro a R$ 14.625. A organização foi da KMB Leilões e os pagamentos foram fixados em 18 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 24/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 24/09/2015))

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Média passa de R$ 11.000 no reprodutores Toka do Jacaré

Touros Nelore dividiram pista com gado geral na capital de MS Sérgio Campos ofertou 88 reprodutores e 217 cabeças de gado geral no Leilão Reprodutores Toka do Jacaré. O remate aconteceu na noite de 19...((Revista DBO Online/SP – 24/09/2015))


Touros Nelore dividiram pista com gado geral na capital de MS Sérgio Campos ofertou 88 reprodutores e 217 cabeças de gado geral no Leilão Reprodutores Toka do Jacaré. O remate aconteceu na noite de 19 de setembro no recinto de remates da Acrissul, em Campo Grande, MS. As vendas bateram R$ 1,1 milhão. Os touros Nelore puxaram a receita, com 87 animais negociados ao preço médio de R$ 11.147, valor equivalente a 82,5 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 135/@). Também foi vendido um touro Gir por R$ 4.800. Os animais saíram com avaliação genética do Geneplus, da Embrapa. No gado de corte, 216 cabeças foram vendidas por R$ 391.350, com média de R$ 1.941 para os 161 machos e R$ 1.430 para as 55 fêmeas A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Luciano Pires, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Leiloboi. (Revista DBO Online/SP – 24/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 24/09/2015))

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Sindicato de Luziânia reúne produção local

Nelore e Brahman vão à venda durante a 25ª exposição do município Em 19 de setembro, o Sindicato Rural de Luziânia, GO, promoveu o 1º Leilão Expoagro Luziânia, como parte da agenda comercial da 25ª Ex...((Revista DBO Online/SP – 24/09/2015))


Nelore e Brahman vão à venda durante a 25ª exposição do município Em 19 de setembro, o Sindicato Rural de Luziânia, GO, promoveu o 1º Leilão Expoagro Luziânia, como parte da agenda comercial da 25ª Exposição Agropecuária do Município. O remate teve oferta exclusiva de reprodutores, sendo a maioria Nelore e alguns lotes de Brahman. As vendas somaram R$ 294.000, registrando a média geral de R$ 6.533. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Anderson Lima, assim como a organização do evento. As captações foram fixadas em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 24/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 24/09/2015))

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Nelore JOP negocia touros de genética importada

Em seu 1º leilão, Grupo comercializou reprodutores da geração 2013 com genética 100% indiana. Média de R$ 58.355 foi a maior da categoria no ano. Evento fez parte da Expoinel, em Uberaba, MG. Como par...((Revista DBO Online/SP – 24/09/2015))


Em seu 1º leilão, Grupo comercializou reprodutores da geração 2013 com genética 100% indiana. Média de R$ 58.355 foi a maior da categoria no ano. Evento fez parte da Expoinel, em Uberaba, MG. Como parte da agenda comercial da 44ª Expoinel, em Uberaba, MG, o Grupo Nelore JOP colocou no mercado a produção de animais da última importação de embriões de bovinos da Índia, na noite de 23 de setembro. Foi a primeira oferta promovida pelo grupo, criado em 2004. Foram vendidos 26 reprodutores da safra 2013 com genética 100% indiana, do Livro Especial de Importação (LEI). Os animais saíram à média de R$ 58.355, maior valor registrado de touros no ano, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Na conversão por boi gordo, os animais saíram a 435,4 arrobas para pagamento à vista no Triângulo Mineiro (R$ 134/@). A movimentação total das vendas foi de R$ 1,4 milhão. A maior disputa foi para Ajiran LEI NJOP. O animal é filho de Yellamaru LEI 15 em Chennai LEI 96 e chegou aos 41 meses pesando 945 kg e com 41,5 centímetros de CE, maior peso e CE de todos os animais do pregão. A venda de 50% do reprodutor foi fechada em R$ 136.800 por Jorge Sidney Atalla Júnior. Todos os animais saíram com avaliação genética do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ); e Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). O maior comprador do remate foi Cláudio Totó, da Nelore CS, que investiu R$ 216.000. Sangue novo - O Grupo Nelore JOP é formado por José Carlos Prata Cunha, da VRJC; Espólio Orestes Tibery Prata Júnior, da marca OT; Pedro Augusto Ribeiro Novis, da Fazenda Guadalupe; Gilson Katayama, da Katayama Pecuária; Carlos Mestriner, da Nelore Ônix; e José Roberto Colli, da Nelore Zeus. O projeto tem como base a cidade de Araçatuba, SP, e conta com Thiago Trevisi como gerente-geral. Outros protagonistas da última importação, Jonas Barcellos, da Fazenda Mata Velha, e Abelardo Lupion, da Nelore Beka, participaram do pregão como convidados. As vendas foram seladas na batida de martelo do leiloeiro João Antônio Gabriel, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 24/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 24/09/2015))

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Virtual Santa Maria tem Nelore aspado e mocho

Ângelo Calmon movimentou R$ 258.360 pela tela do Terraviva Em 19 de setembro, o criador Ângelo Calmon fechou parte da programação do Canal Terraviva para o 35º Leilão Virtual Fazendas Santa Maria. O r...((Revista DBO Online/SP – 24/09/2015))


Ângelo Calmon movimentou R$ 258.360 pela tela do Terraviva Em 19 de setembro, o criador Ângelo Calmon fechou parte da programação do Canal Terraviva para o 35º Leilão Virtual Fazendas Santa Maria. O remate contou com oferta de 64 animais das raças Nelore aspados e mochos e movimentou R$ 258.360. O Nelore Mocho liderou a oferta com 38 animais por R$ 152.520. Do grupo saíram sete touros à média de R$ 4.680 e 31 fêmeas a R$ 3.863; entre elas estava Quamy da SM, vendida por R$ 12.240 para André Ricardo Santos de Santana. Na categoria aspada, dois machos foram negociados a R$ 4.440, enquanto 24 fêmeas alcançaram o preço médio de R$ 4.040. A Fazenda Reunidas Santa Maria atua desde 1973 na seleção de bovinos da raça Nelore em Feira de Santana, no interior da Bahia. Todo o rebanho é criado e recriado exclusivamente a pasto e participa do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ABCZ), do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) e Geneplus, da Embrapa. A grife também trabalha com o Guzerá. O evento teve organização da Agreste Leilões e captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 24/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 24/09/2015))

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Búzios, destaque da bateria Gir Leiteiro da CRV Lagoa, completa 15 anos

Reprodutor provado é filho de CA Sansão Longevidade é a marca registrada de Búzios, destaque da bateria Gir Leiteiro da CRV Lagoa, que completa 15 anos em setembro. Com genealogia comprovada, o reprod...((Portal SBA/SP – 24/09/2015))


Reprodutor provado é filho de CA Sansão Longevidade é a marca registrada de Búzios, destaque da bateria Gir Leiteiro da CRV Lagoa, que completa 15 anos em setembro. Com genealogia comprovada, o reprodutor é filho de CA Sansão e neto de Zonado Maxixe. Sua mãe, Juju, tem 12.227 kg de leite em lactação oficial e sagrou-se recordista mundial de produção em 1997. Assim como seu pai, Búzios chega aos 15 anos de idade produzindo sêmen de qualidade na CRV Lagoa e ganhou festa de aniversário na sede da Central, com direito a bolo de feno em comemoração. O reprodutor se destaca entre os provados positivos pelo PNMGL, ocupando o 10º lugar no ranking de 2015. É de propriedade da Fazenda Terras de Kubera, com disponibilidade de sêmen convencional. “Búzios reúne famílias consagradas da raça e transmite às suas progênies força leiteira bem evidenciada, amplitude de peito, profundidade corporal e capacidade torácica e abdominal. É amplamente utilizado para obtenção de fêmeas Girolando produtivas, funcionais e longevas”, destaca Tatiane Tetzner, gerente de produto Leite Zebu da CRV Lagoa. Sobre a CRV Lagoa Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. Mais informações: www.crvlagoa.com.br. (Portal SBA/SP – 24/09/2015)((Portal SBA/SP – 24/09/2015))

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Boi-mate

Quer deixar a carne bovina mais gostosa e mais durável? Dê erva-mate para a vaca, mostra estudo realizado no interior de SP; objetivo agora é replicar resultados em escala comercial A combinação de ch...((Jornal Folha de S Paulo, Ciência+Saúde/SP – 25/09/20105))


Quer deixar a carne bovina mais gostosa e mais durável? Dê erva-mate para a vaca, mostra estudo realizado no interior de SP; objetivo agora é replicar resultados em escala comercial A combinação de churrasco com chimarrão, imortalizada pelo cancioneiro popular gaúcho, talvez funcione ainda melhor quando a erva-mate é ingerida pelo próprio boi. É o que indica um projeto de pesquisa conduzido por cientistas brasileiros e dinamarqueses. As vantagens, constatadas em experimentos realizados num plantel de 50 cabeças de gado, abrangem tanto o sabor da carne quanto seu efeito sobre a saúde humana e sobre durabilidade nas prateleiras. Os bovinos que receberam pequenas quantidades de extrato de erva-mate em sua ração tiveram alterações significativas em seu metabolismo, com o aumento da presença de moléculas que são benéficas para quem consome a carne e aumentam seu prazo de validade. Do lado brasileiro, a iniciativa foi coordenada pelo químico Daniel Rodrigues Cardoso, professor da USP de São Carlos. Segundo o pesquisador, o mais provável é que os efeitos positivos do extrato de erva-mate sejam resultado das alterações que o consumo dele promove no sistema digestivo dos bois. O suplemento teria mudado os tipos de micro-organismos que ajudam o gado a digerir os vegetais que comem, o que, por sua vez, modificou o perfil de nutrientes absorvidos pelos bichos e, consequentemente, a qualidade da carne. Considerando os dados preliminares sobre humanos que consomem o mate com regularidade, algum efeito benéfico já era esperado. Há indícios de que a erva-mate ajuda no controle do peso e reduz processos inflamatórios, além de atuar como antioxidante (ou seja, minimizando a quantidade de radicais livres, "sobras" do funcionamento das células que podem danificá-las). AOS POUQUINHOS Para verificar se algo semelhante acontecia com os bois, a equipe do projeto misturou o extrato de erva-mate, fornecido pela empresa Centroflora, à ração costumeira dos bichos, em proporções que variavam entre 0,25% e 1,5% do total da refeição bovina. "Os animais aceitavam bem esse complemento e, inclusive, tinham um comportamento bastante calmo, o que nos surpreendeu um pouco por causa da quantidade de cafeína que há no mate", conta o professor da USP de São Carlos. Esse efeito de redução do estresse dos animais também pode explicar, ao menos em parte, a melhora da qualidade da carne. Tal melhora na carne, aliás, foi demonstrada por diversos métodos. "Em um teste cego com cerca de cem pessoas, no qual os voluntários só sabiam que aquilo era carne de nelore, houve uma preferência clara pela carne dos animais que receberam o mate", conta a engenheira de alimentos Renata Tieko Nassu, da Embrapa Pecuária Sudeste, que também participou do estudo. No chamado teste de força de cisalhamento, no qual uma máquina determina a dificuldade de cortar a carne, os bifes dos animais que receberam mate também se mostraram mais macios. Usando métodos de ressonância magnética, os pesquisadores investigaram ainda a composição molecular da carne bovina, verificando a presença aumentada de uma série de compostos ligados a uma melhor qualidade da carne. Um dos mais importantes é o CLA, sigla para ácido linoleico conjugado, molécula que tem sido considerada uma das marcas de uma carne "saudável". O CLA pode ajudar a diminuir o colesterol ruim de quem o consome e tem, além disso, efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes (ou seja, que combatem os radicais livres). Esses mesmos efeitos benéficos à saúde também favorecem o aumento de tempo de prateleira da carne, porque processos oxidativos (ligados aos radicais livres) estão ligados à decomposição da matéria orgânica. ESCALA COMERCIAL O próximo passo dos pesquisadores é tentar replicar os resultados em uma escala comercial. Como os primeiros testes envolveram o uso de um extrato de mate com alto grau de pureza, não seria viável economicamente distribuir o produto para grandes rebanhos. Para isso, é necessário testar os efeitos do uso da folha de mate in natura, ou então das sobras da fabricação do próprio extrato. O projeto, batizado de "Pão e Carne Para o Futuro", teve apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e da Fundação de Inovação da Dinamarca. No total, o investimento na pesquisa foi de cerca de R$ 3 milhões. (Jornal Folha de S Paulo, Ciência+Saúde/SP – 25/09/20105)((Jornal Folha de S Paulo, Ciência+Saúde/SP – 25/09/20105))

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Castello Branco ordena, e Sunab suspende desapropriação de bois

O presidente Castello Branco ordenou nesta sexta-feira (24) a suspensão das desapropriações de bois realizadas pela Sunab (Superintendência Nacional de Abastecimento), com a finalidade de resolver a c...((Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 25/09/20105))


O presidente Castello Branco ordenou nesta sexta-feira (24) a suspensão das desapropriações de bois realizadas pela Sunab (Superintendência Nacional de Abastecimento), com a finalidade de resolver a crise da carne. O presidente organizou um grupo de trabalho para estudar o problema do desabastecimento e trazer soluções. Enquanto isso, as desapropriações estão paralisadas. Durante a semana passada, a Sunab atuou na compra e desapropriação de mais de 10 mil cabeças de gado e as abateu nos frigoríficos do grupo Fialdini, que está sob intervenção da autarquia. (Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 25/09/20105)((Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 25/09/20105))

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A importância dos aditivos no desempenho de bovinos

De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), é classificado como aditivo toda substância, microrganismo ou produto formulado, adicionado intencionalmente, que tenha ou n...((Portal Rural Centro/MS – 25/09/2015))


De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), é classificado como aditivo toda substância, microrganismo ou produto formulado, adicionado intencionalmente, que tenha ou não valor nutritivo; que melhore o desempenho dos animais e as características dos produtos destinados à nutrição dos mesmos, além de atender às necessidades nutricionais ou que tenha efeito anticoccidiano. Para que o bovino tenha um melhor desempenho, é fundamental a inclusão de aditivos em rações, concentrados, suplementos minerais, núcleos e premixes. Dentre vários, destacam-se: monensina sódica, lasalocida sódica, virginiamicina, bicarbonato de sódio e leveduras Saccharomyces cerevisiae. Todos favorecem o bom funcionamento do rúmen. Alguns, quando usados simultaneamente tem efeito simbiótico, como é o caso da levedura e lasalocisa e monensina e virginiamicina. Para os aditivos propiciarem benefícios, é imprescindível que se respeite a quantidade ideal requerida pelo animal. É necessário conhecer a categoria do animal, seus estágios fisiológico e produtivo, sua alimentação e a quantidade de ração ou suplemento ingerido diariamente. A partir destas informações é possível definir a quantidade de cada aditivo por quilograma de Matéria Seca (MS) ingerida. Os aditivos ionóforos atuam selecionando bactérias ruminais. Parte das bactérias Gram Positivas, sensíveis à ação da monensina e lasalocida, são eliminadas e, por consequência, permitem que mais substratos sejam utilizados pelas bactérias Gram Negativas. Como resultado, haverá maior síntese de ácido propiônico, o qual gera mais energia para o animal. Em adição, a produção de metano e gás carbônico são reduzidos consideravelmente, o que gera mais energia para ganho de peso. Os ionóforos ainda contribuem para redução de incidência de acidose por proporcionarem maior estabilidade do pH ruminal. Em se tratando de bezerros, os inóforos também auxiliam na prevenção de coccidiose. Para os bezerros de corte e leite, em fase de aleitamento, é recomendada a ingestão de pelo menos 60 mg de lasalocida/animal/dia. Bovinos de corte, quando manejados em regime de pasto, para incremento do ganho de peso é sugerido de 100 a 15o mg/dia de monensina. Para animais manejados em regime de confinamento, quando o objetivo também é a maior eficiência alimentar, deve-se fornecer de 200 a 300 mg/animal/dia do ionóforo. A virginiamicina é um melhorador de desempenho de alta eficiência. Assim como os ionóforos, atua na seleção de bactérias ruminais, tornando o metabolismo mais eficiente. O processo de digestão é beneficiado, com menores perdas no processo de fermentação, pois haverá maior síntese de ácido propiônico e menor produção de ácido acético e lático e, principalmente, metano. Como resultado haverá mais energia disponível para o animal, melhora na conversão alimentar e maior ganho de peso diário. A virginiamicina atua inibindo a síntese protéica de Bactérias Gram Positivas. O efeito continua mesmo após a remoção do aditivo (bacteriopausa), contribuindo para os resultados de ganho de peso observados em animais manejados em regime de pasto. Em regime de pasto, o consumo de suplemento mineral linha branca, de pronto uso, normalmente não é uniforme. Sendo assim, nos suplementos que contêm virginiamicina, o aditivo continua atuando no dia que o animal não ingere o suplemento. Por ter menor influência sobre o consumo, é recomendada em dietas quando o objetivo é preservar maior ingestão de MS. Para bovinos de corte confinados, a recomendação é de 25 mg/kg MS ingerida, enquanto para aqueles manejados em regime de pasto, de 35 a 45 mg de virginiamicina/100 kg de Peso Vivo (PV). Quando a ingestão de fibra é limitada, a manutenção de um pH ruminal adequado é um desafio. Cepas de leveduras específicas, Saccharomyces cereviseae, são ativas no rúmen e, por isso, incrementam a anaerobiose. Como resultado haverá aumento da digestão de fibra, maior regulação do pH ruminal, o que previne a acidose e a laminite. É recomendada para bezerros por propiciar colonização precoce da flora, rúmen e papilas. É fundamental adquirir estes aditivos de empresas idôneas e consultar um técnico, de sua confiança, que conheça o modo de ação e dose correta (relação custo/benefício). O uso racional destes e outros aditivos irão garantir incremento do desempenho e maior lucratividade. (Portal Rural Centro/MS – 25/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 25/09/2015))

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Mercado do boi gordo firme dá fôlego à reposição

O mercado de reposição está firme. Na média geral do levantamento desta semana, considerando todas as categorias e estados pesquisados, a variação de preços foi positiva em 0,5%. Dentre as categorias ...((Portal Scot Consultoria/SP – 25/09/2015))


O mercado de reposição está firme. Na média geral do levantamento desta semana, considerando todas as categorias e estados pesquisados, a variação de preços foi positiva em 0,5%. Dentre as categorias de machos anelorados, o boi magro, garrote e bezerro, tiveram aumento de 0,5%, 0,3% e 0,8%, respectivamente. A firmeza no mercado do boi gordo vem dando fôlego à reposição. Em Goiás, os pecuaristas estão se antecipando na compra da reposição, com demanda maior que a oferta, principalmente por bezerros. Nos últimos trinta dias os preços tiveram alta de 1,5% e 0,8%, para bezerro de ano (7,5@) e desmamado (6@), respectivamente. Nesta praça, os preços médios são de R$1.370,00/cabeça para bezerro de ano e R$1.200,00/cabeça para a desmama. (Portal Scot Consultoria/SP – 25/09/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 25/09/2015))

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Criador aposta na pecuária de ciclo curto e vira case de sucesso

Quando se trata de pecuária de ciclo curto, os criadores alagoanos despontam no uso de tecnologias para melhorar a genética dos animais. Na Fazenda Lagoa da Vaca, situada no município de Jacaré dos Ho...((Portal Fator Brasil/RJ – 25/09/2015))


Quando se trata de pecuária de ciclo curto, os criadores alagoanos despontam no uso de tecnologias para melhorar a genética dos animais. Na Fazenda Lagoa da Vaca, situada no município de Jacaré dos Homens, Sertão de Alagoas, o pecuarista Victor Gonçalves investiu no seu rebanho e foi considerado um case de sucesso de 2015 no melhoramento genético. Com precocidade para o abate e para a reprodução, os machos chegam a 18 arrobas em 24 meses e as fêmeas estão prontas para reprodução em até 18 meses. Os bezerros são desmamados com uma média de 8,9 arrobas. Para o criador, o programa de melhoramento genético, realizado com a Cia de Melhoramento, está dando precocidade aos seus animais. "Estamos com um ano de diferença de outros criadores. Temos uma safra diferente daquelas que teríamos usando os métodos tradicionais", afirma Victor. As garantias de precocidade e melhor aproveitamento do animal é realizada com um trabalho voltado para genética e manejos de alimentação e pastagem. Usando a técnica de pastejo rotacionado com utilização de praças de alimentação, o gado consegue adquirir uma alimentação rica em sal proteinado e água. "Sozinha a genética não funciona", destaca o criador. Não funciona, mas tem garantido ganhos excepcionais nas mil matrizes da Fazenda Lagoa da Vaca. Há quatro anos, a reprodução não é feita com o auxílio de um reprodutor. 100% de Inseminação Artificial de Tempo Fixo (IATF) nas matrizes, que são inseminadas com os cinco melhores reprodutores de todo o país, líderes do sumário, inseridos programa de melhoramento. "O ganho genético ocorre quando pegamos um touro já melhorado e passamos para as próximas gerações. O melhoramento é isso: pegar na genética dos reprodutores o que está faltando na vaca, o que ela precisa para melhorar", destaca Victor Gonçalves. (Portal Fator Brasil/RJ – 25/09/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 25/09/2015))

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SC: curso de inseminação artificial em bovinos é realizado em Canoinhas

A prefeitura de Canoinhas, por meio da secretaria de Desenvolvimento Rural, em parceria com o Colégio Agrícola e Epagri Municipal, realizaram na última semana um curso de inseminação artificial em bov...((Portal AgroLink/RS – 25/09/2015))


A prefeitura de Canoinhas, por meio da secretaria de Desenvolvimento Rural, em parceria com o Colégio Agrícola e Epagri Municipal, realizaram na última semana um curso de inseminação artificial em bovinos. O curso aconteceu no Centro de Educação Profissional Vidal Ramos (Cedup), reuniu diversos produtores rurais do município e foi ministrado pelo Professor do Colégio Agrícola, João Carlos Martins de Matos, com o auxílio do médico veterinário da prefeitura, Matheus Trevisani, e teve como objetivo capacitar os bovinocultores de Leite e de Corte para realizar a inseminação artificial. Durante os três dias de curso, os produtores tiveram a oportunidade de adquirir o conhecimento necessário para poder trabalhar em suas propriedades. O veterinário Matheus Trevisani destaca a importância da capacitação para os bovinocultores. “A inseminação artificial é uma técnica reprodutiva que possibilita o uso de touros provados. O sucesso desta técnica depende de mão de obra treinada, a qual está envolvida em todas as etapas do processo”, comenta Trevisani. Este é o segundo curso de inseminação que o município proporciona para a comunidade do meio rural, somando assim mais de vinte produtores já preparados para esta atividade. A previsão da secretaria de Desenvolvimento Rural é que um próximo curso seja realizado no final do mês de outubro. O secretário da pasta, Joércio Mielke, também esteve durante acompanhando o curso, e enfatizou o quanto essa capacitação será útil. “Estamos capacitando os criadores de bovinos para que eles utilizem este incentivo como um mecanismo de apoio no crescimento e melhoramento de seus rebanhos, também entendemos como um ótimo incremento dentro da diversificação das propriedades, objetivando mais renda. Em um segundo momento, no início de outubro, distribuiremos os botijões e o sêmen para as associações e grupos organizados”, destacou Mielke. (Portal AgroLink/RS – 25/09/2015)((Portal AgroLink/RS – 25/09/2015))

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Brasil poderá exportar embriões bovinos para Costa Rica

Acordo entre o Mapa e o governo daquele país permite venda de material genético O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) fez acordo com o Ministério da Agricultura da Costa Rica pa...((Portal Rural Soft/MG – 25/09/2015))


Acordo entre o Mapa e o governo daquele país permite venda de material genético O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) fez acordo com o Ministério da Agricultura da Costa Rica para permitir a exportação de embriões de bovinos in vivo e in vitro. De acordo com o Departamento de Saúde Animal, a cada exportação, a unidade de coleta de embriões e dos ovócitos deverá ser aprovada e inspecionada pelos médicos veterinários do Mapa. Além disso, os embriões devem ser examinados para identificação de doenças como estomatite vesicular, diarreia viral bovina, brucelose bovina e tuberculose bovina. Segundo a diretora substituta do Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Mapa, Valéria Burmeister Martins, o certificado foi acordado entre os dois países no início deste mês. (Portal Rural Soft/MG – 25/09/2015)((Portal Rural Soft/MG – 25/09/2015))

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Exportação brasileira de lácteos diminui na comparação mensal

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em agosto o Brasil exportou US$36,4 milhões em produtos lácteos. Na comparação com julho, o faturamento caiu 17,7%. O vol...((Portal AgroLink/RS – 24/09/2015))


Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em agosto o Brasil exportou US$36,4 milhões em produtos lácteos. Na comparação com julho, o faturamento caiu 17,7%. O volume embarcado também diminuiu. Passou de 9,6 mil toneladas em julho para 7,7 mil toneladas em agosto. O produto mais exportado foi o leite em pó, que somou 7,0 mil toneladas e US$34,5 milhões em faturamento, em agosto. Os principais compradores dos produtos lácteos brasileiros, em valor, foram a Venezuela e a Angola, na sequência de importância. A Rússia voltou a importar produtos lácteos do Brasil este mês (principalmente, queijos, manteiga e leite em pó), totalizando US$266,1 mil e 58,8 toneladas. Na comparação com igual período de 2014, tanto volume como faturamento foram maiores, 16,0% e 35,4%, respectivamente. (Portal AgroLink/RS – 24/09/2015)((Portal AgroLink/RS – 24/09/2015))

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Número de vacas deve diminuir na Nova Zelândia em 2016

A lucratividade no setor leiteiro está atualmente difícil na Nova Zelândia de forma que os números totais de vacas em 2016 deverão declinar pela terceira vez em 28 anos. A desaceleração na demanda glo...((Portal SBA/SP – 24/09/2015))


A lucratividade no setor leiteiro está atualmente difícil na Nova Zelândia de forma que os números totais de vacas em 2016 deverão declinar pela terceira vez em 28 anos. A desaceleração na demanda global está sendo agravada pela maior produção de leite em muitos países e tem criado um excedente de ofertas em todo o mundo. No processo, o maior exportador de lácteos tem visto os preços do leite ao produtor caírem. As taxas de abate aumentaram em resposta a isso e o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) prevê que o número total de animais leiteiros na Nova Zelândia no próximo ano cairá cerca de 4,2% com relação aos níveis atuais. Se isso acontecer, esse seria o primeiro declínio em uma década e somente o terceiro desde 1988-89. Por outro lado, a indústria de carne bovina do país deverá crescer em 2016, impulsionada pela contínua demanda e pelo preço da carne. Hoje, para os produtores de leite neozelandeses a produção de leite é uma proposta perdedora. A cooperativa Fonterra recentemente reduziu sua previsão de pagamento pelo leite para NZ$ 3,85 (US$ 2,44) por quilo de sólidos do leite – equivalente a NZ$ 0,32 (US$ 0,20). De acordo com o DairyNZ, organização da indústria que representa todos os produtores de leite da Nova Zelândia, o preço de equilíbrio (ou seja, suficiente para cobrir os custos, mas sem lucros) na região de Waikato é de NZ$ 5,70 (US$ 3,61) por quilo de sólidos do leite – NZ$ 0,47 (US$ 0,29) por quilo de leite. Seus dados históricos mostram que os números nacionais de vacas em ordenha aumentaram desde os anos oitenta, passando de 2,03 milhões de cabeças em 1980-81 para 4,92 milhões em 2013-14. Em 22/09/15 – 1 Dólar Neozelandês = US$ 0,63490 1,57505 Dólar Neozelandês = US$ 1 (Portal SBA/SP – 24/09/2015)((Portal SBA/SP – 24/09/2015))

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Inscrições para Simpósio Regional de Bovinocultura de Leite seguem a todo vapor

O evento é técnico e trará informações importantes para os produtores de leite da região, com palestras e visitas a campo focadas na qualidade e rentabilidade A comissão organizadora do Simpósio Regio...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/09/2015))


O evento é técnico e trará informações importantes para os produtores de leite da região, com palestras e visitas a campo focadas na qualidade e rentabilidade A comissão organizadora do Simpósio Regional de Bovinocultura de Leite se reuniu na tarde desta quarta-feira, 23, para tratar de detalhes relacionados a custos, andamento das inscrições e intensificação da divulgação. O evento acontece de 7 a 9 de outubro, no Sindicato Rural de Guarapuava e está sendo promovido pela Comissão Técnica de Bovinocultura de Leite da entidade, com apoio de várias entidades, empresas e cooperativas. "É importante que o produtor de leite faça sua inscrição antecipada, pois o evento fornecerá almoço nos dias 8 e 9, além de transporte no dia 9, o que precisa ser organizado com antecedência, de acordo com o número de pessoas. O evento é técnico e trará informações importantes para os produtores de leite da região, com palestras e visitas a campo focadas na qualidade e rentabilidade. É um evento imperdível", destaca Luciana de Queiroga Bren, que faz parte da comissão organizadora. As inscrições devem ser feitas na recepção do Sindicato Rural ou na Coamig. O investimento é de R$ 30,00 para sócios e R$ 40,00 para não sócios. As vagas são limitadas. Reunião da Comissão Técnica vai orientar sobre pastagem de verãoA reunião da Comissão Técnica de Bovinocultura de Leite do Sindicato Rural de Guarapuava será na próxima terça-feira, dia 29 de setembro, às 13h30, na sala de cursos da entidade. A reunião contará com orientação técnica sobre implementação de pastagem de verão, com o professor Dr. Sebastião Brasil Campos Lustosa (Unicentro). A orientação é gratuita, aberta a todos os interessados e não é necessário fazer inscrição antecipada. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/09/2015)((Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/09/2015))

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