Notícias do Agronegócio - boletim Nº 472 - 24/09/2015
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No dia 26 de setembro acontece em Montes Claros, MG, a Feira do Pró-Genética - Programa de Melhoria de Qualidade Genética do rebanho bovino de Minas Gerais. Durante o evento, ocorrerá a compra e venda...((Revista DBO Online/SP – 23/09/2015))
No dia 26 de setembro acontece em Montes Claros, MG, a Feira do Pró-Genética - Programa de Melhoria de Qualidade Genética do rebanho bovino de Minas Gerais. Durante o evento, ocorrerá a compra e venda de touros zebuínos registrados pela ABCZ. (Revista DBO Online/SP – 23/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 23/09/2015))
topoEvento, realizado pela primeira vez na cidade, discute como produzir o boi 7.7.7 e ocorre até sexta como parte da programação da Expoinel Nacional Começa nesta quinta (24/9) a etapa de Uberaba do Circ...((Portal Safras & Mercado/RS – 23/09/2015))
Evento, realizado pela primeira vez na cidade, discute como produzir o boi 7.7.7 e ocorre até sexta como parte da programação da Expoinel Nacional Começa nesta quinta (24/9) a etapa de Uberaba do Circuito ExpoCorte, evento que vem percorrendo os principais polos de produção pecuária do Brasil para levar conhecimento, tecnologia e discussão aos produtores. Promovido pela primeira vez em Uberaba, o Circuito ExpoCorte faz parte da programação da Expoinel Nacional, uma realização da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Em dois dias de workshop, a edição do Circuito ExpoCorte deste ano discute como conseguir o boi 7.7.7, parâmetro de produção que preconiza a busca por animais com 7@ na desmama, 7@ na recria, 7@ na engorda e terminação e abate com 21@ aos 24 meses. O conceito foi desenvolvido por pesquisadores do Polo Regional da Alta Mogiana, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) de São Paulo, e permite produzir mais e melhor em menos tempo (no sistema tradicional, são necessários, no mínimo, três anos que para o animal atinja 18@), podendo aumentar em até 30% os lucros do pecuarista. O workshop, que será no Centro de Eventos ABCZ – Rômulo Kardec de Camargos, no Parque Fernando Costa, começa às 9h e está dividido em quatro blocos que tratam das diversas etapas da vida do animal: ambiente produtivo, 7@ da vaca ao desmame, 7@ do desmame ao boi magro e 7@ do boi magro ao boi gordo. Renomados especialistas farão palestras sobre mercado mundial de carne, gestão, genética, nutrição, reprodução, sanidade, pastagens, além da apresentação de casos de sucesso de produtores. Ao final de cada bloco, os palestrantes protagonizam um debate com os participantes sobre os temas apresentados. O último bloco na sexta (25/9) será dedicado ao debate final “Medidas práticas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da pecuária moderna”. Participam desse momento de fechamento da programação o pecuarista e diretor da ACNB, André Bartocci junto com o presidente da ACNB, Pedro Gustavo Novis e o especialista em qualidade de carne, Roberto Barcellos, da Beef & Veal Consultoria. Além das palestras e debates, uma feira de negócios compõe o evento, possibilitando que empresas de referência da pecuária apresentem aos produtores suas tecnologias. “A Expoinel é a maior exposição de Nelore do Brasil, e Uberaba um centro de referência em termos de genética zebuína e ensino de ciências agrárias. A parceria entre ACNB, ABCZ e Verum, com o apoio da Prefeitura de Uberaba, permitiu trazer para a cidade o Circuito ExpoCorte, que tem sido sucesso nos principais centros pecuários do país. Com a iniciativa pretendemos contribuir para o aperfeiçoamento da pecuária regional e nacional e ampliar a abrangência da Expoinel”, destaca o gerente executivo da ACNB, André Locateli. Para a diretora da Verum Eventos, Carla Tuccilio, que promove o Circuito ExpoCorte, a expectativa é grande para a etapa de Uberaba pela oportunidade de realizar um evento com conteúdo técnico e de discussão dentro da Expoinel Nacional. “É muito emblemática a oportunidade de discutirmos parâmetros de produção e qualidade na casa na Casa do Zebu, o que demonstra o quanto o setor está amadurecendo”, destaca Carla. "Mais uma vez Uberaba será anfitriã de um grande evento voltado para o Agronegócio. A ExpoCorte vem contribuir de maneira decisiva para colocar Uberaba como referência na pecuária. A Prefeitura de Uberaba apoia este evento que traz informações e conhecimento a quem deseja produzir e inovar. É a primeira vez que o Circuito está na cidade e acredito que será um sucesso, contribuindo não só para o setor da pecuária, mas também para o turismo, já que a fama do circuito é grande, sendo um evento respeitado no setor, o que atrai muitos pecuárias e empreendedores do setor do agronegócio para a cidade", afirma o Prefeito Municipal de Uberaba, Paulo Piau. Sobre o Circuito ExpoCorte Além da etapa em Uberaba no mês de setembro, o Circuito ExpoCorte 2015 já foi realizado em Cuiabá (MT) no mês de março com a participação de 1.100 pessoas, dentre as quais 90% pecuaristas; e Campo Grande (MS), em julho, com 1.420 participantes (80% produtores). As próximas serão Araguaína (TO) em 29 e 30 de outubro, finalizando com Ji-Paraná (RO), em 25 e 26 de novembro. Mais informações pelo site www.circuitoexpocorte.com.br e Facebook: www.facebook.com/verumeventos Feira de negócios Junto com o workshop, os participantes do Circuito ExpoCorte poderão conferir as novidades tecnológicas apresentadas por empresas de referência na pecuária que participam da feira de negócios que compõe o evento. Participam da etapa de Uberaba as seguintes empresas: Tortuga-DSM, Minerva Foods, Zoetis, Phibro, Dow AgroScienses, Premix, Ouro Fino, Bellman – Trouw Nutrition, Nutron – Cargill, CRI Genética, ABS Pecplan, Rubber Tank, Casale, Uberbrahman e J.A Saúde Animal. Seguem informações sobre as novidades apresentadas por algumas dessas empresas: PREMIX A Premix, uma das líderes nacionais em nutrição animal, assinou recentemente contrato com a empresa paulista Drone Image para levar facilidades da tecnologia drone aos seus clientes no campo. A técnica poderá ser conferida na etapa de Uberaba do Circuito ExpoCorte. “Podemos dizer que a utilização de drones é um novo ciclo de tecnologia que invade o campo. A ferramenta possui uma grande versatilidade, já que pode desempenhar inúmeras funções na mesma propriedade, além de ter um custo relativamente baixo, de acordo com cada modelo de equipamento” explica o gerente comercial da Premix, Jonas Cardoso Fagundes. Ricardo Fonseca, da Drone Images, diz que “com o uso do drone as imagens de plantações, rebanho e grandes áreas podem ser feitas a qualquer hora ou dia dependendo apenas do bom tempo para as tomadas aéreas. A autonomia de voo pode chegar até 2 km da base de onde o operador estiver e seiscentos metros de altura. Toda a operação é homologada pela Anatel e Anac”. Entre as funcionalidades mais comuns do drone na pecuária estão o acompanhamento da pastagem, o manejo do gado, a telemetria, a contagem e observação dos cochos, além da busca por animais perdidos. “É uma tendência que certamente chegou pra ficar. A Premix, por todo seu histórico de inovação, pretende facilitar o dia a dia do pecuarista”, finaliza Jonas Fagundes. MINERVA FOODS A empresa está presente no evento com a equipe de compra de gado e da área de inteligência de mercado em seu estande para receber os participantes da feira, além de oferecer a palestra “Cenário da carne bovina no próximo triênio”, ministrada pelo Gerente de Inteligência de Mercado da companhia, José Amaral. “Vamos aproveitar o evento para interagir com nossos fornecedores e prospectar fornecedores novos, buscando também dar orientação quantos às exigências de mercado e trocar informações sobre as perspectivas e cenário da carne bovina. Estaremos também apresentando o “@ + lucrativa”, nosso programa de financiamento e orientação técnica na suplementação dos animais. Esperamos um bom público, com muita troca de ideias, assim como foram nas outras etapas”, afirma Melina Izidoro Marchi, da equipe de Compra de Gado do Minerva. OURO FINO A Ouro Fino lança no Circuito ExpoCorte em Uberaba o Voss Performa, novo produto da empresa para controle de parasitas na pecuária, que faz parte do Programa Sanitário Voss. À base de eprinomectina, o Voss Performa ajuda no controle de parasitas internos resistentes a outras lactonas. O produto garante flexibilidade para o produtor nas negociações do leite e da carne pelo baixo período de carência, que é de oito dias para o abate e de três dias para o descarte de leite. O anti-helmíntico combate os parasitos internos do bovino com alcance aos principais órgãos conhecidos por abrigarem os vermes, como pulmão e intestino. O produto também auxilia no controle de parasitos externos, como a mosca-dos-chifres, e é disponibilizado ao mercado nas apresentações de 500 ml e 50 ml, com dosagem de 1 ml para 50 kg. “Com a segurança de abate no momento mais oportuno, o produto proporciona ao pecuarista agilidade no tratamento da fase de terminação, gerando melhor performance para a sua produtividade e liquidez, permitindo escolher o momento ideal para venda dos animais. Trata-se de uma molécula eficaz e segura, devido ao baixo período residual”, comenta Marcus Buso, gerente de produtos para bovinos de corte na Ourofino. NUTRON – CARGILL A Cargill apresenta no evento soluções em suplementação a pasto para bovinos de corte em todas as fases com a linha Probeef: uma série de programas nutricionais flexíveis que vêm oferecer aos pecuaristas um passo à frente na definição da melhor estratégia da suplementação a pasto para maximizar a lucratividade do seu sistema produtivo. A solução Probeef apresenta programas nutricionais divididos em quatro fases: ProMatriz destinado a fase de cria com foco no aumento do número de bezerros desmamados por vaca/ano; ProBezerro destinado aos bezerros antes da desmama – com foco no aumento de peso dos bezerros no momento da desmama; ProGanho destinado a fase de recria com foco no aumento da velocidade de ganho de peso e Pro@ destinado a fase de engorda a pasto com mais eficiência e uniformidade no ganho de peso. O Gerente Global de Tecnologia de Bovinos de Corte da Cargill Nutrição Animal, Pedro Veiga ministra no primeiro dia do evento a palestra “Nutrição fetal – o futuro de seu bezerro”. “Nosso foco é explicar que a nutrição da vaca interfere na vida intrauterina que pode afetar a formação dos órgãos e da musculatura do bezerro. Por isso, para garantirmos um bezerro de qualidade, precisamos cuidar da nutrição da mãe. Por exemplo, vacas criadas a pasto e não suplementadas devidamente no período seco do ano podem passar por restrição nutricional, onde a deficiência de certos nutrientes pode comprometer a formação do músculo do bezerro, afetando o seu potencial de crescimento pelo resto da vida. Portanto, é fundamental que haja um planejamento nutricional bem elaborado para as matrizes ao longo de todo o ano”, explica Veiga. CRI GENÉTICA Com atuação principalmente no início da cadeia produtiva da pecuária, quando é feito o planejamento da genética, mas com uma abordagem global da cadeia produtiva, a CRI Genética contribui na etapa de Uberaba do Circuito Expocorte com a palestra: Genética, onde tudo começa. O gerente de produto corte da CRI Genética, Daniel de Carvalho ressalta que na palestra vai abordar a importância do potencial genético do animal para se chegar nas 21 arrobas, dentro do objetivo do circuito, que é a temática do Boi 7.7.7 em diferentes composições raciais ou com a mesma composição com indivíduos diferentes. “Genética, nutrição e manejo tem que andar juntos. Entretanto, para se fazer um boi de 21 arrobas com 7 em cada fase do ciclo, a genética é essencial. E, a tomada de decisão na hora de escolher a genética pode implicar a se chegar nas 21 arrobas, inclusive de maneira mais rápida ou mais lenta”, afirma. De acordo com Carvalho, o melhoramento genético contribui na evolução da pecuária de corte com a redução do ciclo de produção, aumento do valor agregado por meio do bezerro ou do produto final e maximização dos lucros. Além da palestra, a equipe da CRI estará com estande no evento para prestar todas as informações técnicas aos visitantes. “O Circuito Expocorte é um evento de magnitude ímpar, que ocorre em várias capitais pecuárias do Brasil e a CRI representa dentro da cadeia produtiva o início do processo, mas com uma abordagem em todas as etapas. Falar sobre carne, manejo, nutrição entre outros fatores relacionados à pecuária e apresentar todas essas informações em um workshop intensivo de dois dias é de grande valia”, destaca Carvalho. BELLMAN - TROUW NUTRITION A Bellman, marca de suplementação para bovinos da Trouw Nutrition Brasil, apresenta durante a etapa de Uberaba do Circuito ExpoCorte, a técnica da DESMAMA PRECOCE: um pacote tecnológico, altamente nutritivo e palatável, em que os bezerros de corte são desmamados com até 90 dias de idade. Além de melhorar os ganhos de peso ao bezerro após o desmame, o protocolo foi desenvolvido para apurar o desempenho das vacas com baixas taxas de fertilidade, principalmente as com índices menores que 50%. Com a remoção do bezerro aos 90 dias, a energia que a fêmea destina à produção de leite é redirecionada para a reprodução. Com isso, a vaca supera o balanço energético negativo com mais rapidez e reduz a perda de massa corporal no pós-parto. Em consequência, os índices de fertilidade do rebanho melhoram. “Geralmente, as fêmeas dessa categoria são primíparas, parem no final da estação de monta, com escores muito baixos e vacas em pastos com condição de forragem ruim”, observa o supervisor de treinamento técnico e zootecnista da Trouw Nutrition Brasil, João Marcos Benatti Beltrame, que participou do desenvolvimento do protocolo. Sobre a Expoinel A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), todos os anos, fecha o ano-calendário de exposições com a realização da Expoinel - evento que nos últimos anos se posicionou como o maior da raça Nelore no Brasil, de participação obrigatória para criadores e expositores que disputam o Ranking Nacional Nelore. A exposição é realizada sempre no mês de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A ACNB promove dez dias de exposição com aproximadamente mil animais da raça Nelore. Durante a semana acontece a entrada dos animais no parque, as pesagens e diagnósticos de gestação, os julgamentos do Nelore e Nelore Mocho, 10 leilões oficiais e, neste ano, o Circuito ExpoCorte. A Expoinel está em sua 44ª edição e, há 3 anos, abriga também a Expobrahman, realizada pela Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB). Mais informações www.nelore.org.br e www.facebook.com/neloredobrasiloficial. (Portal do Agronegócio/MG – 23/09/2015) (Blog Elena Santos/MT – 23/09/2015) (Portal Safras & Mercado/RS – 23/09/2015)((Portal Safras & Mercado/RS – 23/09/2015))
topoEvento será realizado pela primeira vez na cidade como parte da programação da Expoinel Nacional Uberaba recebe este ano, pela primeira vez, uma etapa do Circuito ExpoCorte, nos dias 24 e 25 de setemb...((Revista Feed & Food Online/SP – 23/09/2015))
Evento será realizado pela primeira vez na cidade como parte da programação da Expoinel Nacional Uberaba recebe este ano, pela primeira vez, uma etapa do Circuito ExpoCorte, nos dias 24 e 25 de setembro, no Parque Fernando Costa, como parte da programação da Expoinel Nacional, que ocorre de 17 a 27 de setembro, promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB, Recife/PE). Esta edição do evento discute como conseguir o boi 7-7-7, parâmetro de produção que preconiza a busca por animais com 7@ na desmama, 7@ na recria, 7@ na engorda e terminação e abate com 21@ aos 24 meses. Além das palestras e debates, o evento conta com uma feira de negócios na qual as empresas de referência na pecuária apresentarão suas tecnologias. Para o coordenador de conteúdo do Circuito, Diede Loureiro, trata-se de um grande desafio realizar uma etapa do evento dentro da Expoinel. “É da elite, característica da Expoinel, que sai a genética dos animais que vão gerar o boi 7-7-7. Essa genética é o celeiro da produção de animais precoces e produtivos, fundamentais para o atual momento que demanda aumento da produção e de lucratividade por hectare”, destaca. Além das palestras que abordam as diversas fases da vida do animal, a etapa de Uberaba terá um debate final intitulado “Medidas práticas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da pecuária moderna”, que será apresentado pelo pecuarista e diretor da ACNB, André Bartocci. “Será que o lucro por hectare que a gente busca e a produção sustentável de carne estão alinhados com a qualidade da carne que o consumidor quer? A ideia deste espaço é estimular a reflexão. Não somos produtores de boi: somos produtores de carne, de alimentos e precisamos discutir se o que buscamos é o que o consumidor deseja”, propõe. Também farão parte do debate Pedro Gustavo Novis e o especialista em qualidade de carne, Roberto Barcellos, da Beef & Veal Consultoria (Botucatu/SP). “A Expoinel é a maior exposição de Nelore do Brasil, e Uberaba um centro de referência em termos de genética zebuína e ensino de ciências agrárias. A parceria entre ACNB, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG) e Verum (São Paulo/SP), com o apoio da Prefeitura de Uberaba, permitiu trazer para a cidade o Circuito ExpoCorte, que tem sido sucesso nos principais centros pecuários do País. Com a iniciativa, pretendemos contribuir para o aperfeiçoamento da pecuária regional e nacional e ampliar a abrangência da Expoinel”, destaca o gerente Executivo da ACNB, André Locateli. “Esta é a primeira vez que receberemos o Circuito ExpoCorte em Uberaba e tenho certeza que será um grande sucesso. Não só pelo fato de ser realizado dentro de uma das principais exposições da raça nelore, como também pelo fato de ser um evento que leva informação e conteúdo de qualidade ao setor e aos pecuaristas. O Circuito ExpoCorte está alinhado a missão da ABCZ, que é contribuir para o aumento sustentável da produção mundial de carne e leite, por isso é muito oportuno, bem vindo e conta com nosso apoio”, destaca o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. As inscrições para participar do evento podem ser feitas pelo site www.circuitoexpocorte.com.br (Revista Feed & Food Online/SP – 23/09/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 23/09/2015))
topoA sessão de cinema Phibro, durante a Expocorte em Uberaba (MG), acontece amanhã (24.09), no parque Fernando Costa e marcará o lançamento do longa metragem com depoimentos dos grandes nomes dos leilões...((Jornal Folha de Uberaba Online/MG – 23/09/2015))
A sessão de cinema Phibro, durante a Expocorte em Uberaba (MG), acontece amanhã (24.09), no parque Fernando Costa e marcará o lançamento do longa metragem com depoimentos dos grandes nomes dos leilões do Brasil. O público presente na Expocorte irá receber um ingresso com direito a entrada e pipoca e ainda concorrer a um DVD A avant première do filme que conta a história dos leilões rurais no Brasil não aconteceria sem uma cena anterior: uma conversa em uma mesa de bar com alguns personagens marcantes que estiveram presentes em leilões com figuras históricas. Entre esses participantes, estava Stefan Mihailov, idealizador do projeto e presidente da Phibro Saúde Animal, empresa patrocinadora do projeto, ouvindo essas histórias. “A Phibro teve a iniciativa de produzir este DVD contando a história dos Leilões Rurais no Brasil para que fique eternizado em um filme tantos episódios que tem ajudado a transformar, para melhor, a pecuária brasileira. Os grandes nomes dos leiloeiros entrevistados, assim como todos os outros merecem uma homenagem especial que fique na memória e sirva de exemplo para futuras gerações”, comenta Stefan. Na avant première, alguns dos personagens do filme receberão essa homenagem a que Stefan se refere. O DVD conta com depoimentos emocionantes dos pioneiros do leilão do Brasil, como Trajano Silva, Jarbas Knorr, Sérgio Toledo Piza, Antônio Carlos Pinheiro Machado, entre outros nomes. “Este filme é uma homenagem a todos estes profissionais que viveram e ainda vivem do martelo, que transformaram e desenvolveram e muito a pecuária brasileira”, comenta o diretor do filme, Carlos Alberto da Silva, conhecido como Carlão, da Publique. O projeto foi desenvolvido para ser veiculado em canais de TV, disponibilizado em portais de internet e ter cópias distribuídas entre os leiloeiros rurais e principais pecuaristas que fazem dos leilões parte de suas vidas. Além disso, a Phibro irá doar a cópia master para o Museu do Zebu, que poderá então reproduzir DVD para venda aos interessados. Sobre o DVD: O DVD “Leilões Rurais - Entre a Razão e a Emoção” apresenta imagens nos leilões de Esteio-RS e cenas dos leilões da primavera gaúcha. Sergio Piza é um dos entrevistados, fundador do Programa Leilões, Programa que significa Progresso da Amazônia e criado para explorar áreas com incentivo fiscal no norte do país. Além disso, o DVD conta com depoimentos de uma memorável geração de leiloeiros rurais, como Odemar Costa, Djalma Barbosa de Lima e Daniel Bilk Costa. Também aborda a fundação do Jornal de leilões, que deu origem à principal Revista do setor, a revista DBO RURAL. Entre os depoimentos destes leiloeiros, destaque para Demétrio Costa, que deixou suas atividades como jornalista da TV Cultura e Rádio Bandeirantes, para se dedicar ao incipiente “jornalzinho”, cuja missão era retratar o mercado de leilões no Brasil. Outro assunto abordado é a fundação da Remate Leilões, com a liderança de José Eduardo Prata Carvalho, filho de Rubico Carvalho, que foi um dos grandes precursores dos leilões “show”, que se reproduziriam às dezenas, especialmente em casas noturnas como o Palace e o Hotel Maksoud Plaza, entre outros. O Brasil explorou como nenhum outro país do mundo esta modalidade de transmitir os leilões pela televisão. É nesta fase que o filme chega à Uberaba, a fim de retratar a visão da ABCZ deste negócio, mostrar a força da EXPOZEBU e da EXPOGENÉTICA. Um filme que mostra para muitos uma história repleta de curiosidades. Uma verdadeira mistura entre a razão de um negócio sério e a paixão pela pecuária. Lançamento DVD “Leilões Rurais - Entre a Razão e a Emoção” (Durante Circuito Expocorte – Uberaba/MG) Data: 24.09 Horário: a partir das 17h00 Local: Parque Fernando Costa - Centro de Eventos RKC (Pç. Vicentino Rodrigues da Cunha, 110, Uberaba/MG) (Jornal Folha de Uberaba Online/MG – 23/09/2015)((Jornal Folha de Uberaba Online/MG – 23/09/2015))
topoCulpada por metade das emissões brasileiras de gases tóxicos, a atrasada pecuária ensaia mudança cultural que permita produzir alimento sem estragar a floresta Caprichosa, uma novilha de 200 kg, resis...((Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 24/09/2015))
Culpada por metade das emissões brasileiras de gases tóxicos, a atrasada pecuária ensaia mudança cultural que permita produzir alimento sem estragar a floresta Caprichosa, uma novilha de 200 kg, resiste a entrar no corredor que conduz ao "tronco" de pesagem. Menos de dez metros a separam da armadilha de madeira e metal acoplada à balança. Sacos de aniagem na ponta de varas fazem as vezes das bandeirolas, recomendadas nas boas práticas da pecuária para conduzir o animal sem irritá-lo, pois o estresse afeta a qualidade da carne. Caprichosa as ignora e pula de lá para cá, decidida a não entrar no corredor. Quando finalmente entra, empaca. Ronildo Martins Carvalho, gerente da Fazenda Nelore Beviláqua, em Alta Floresta (MT), troca a bandeirola pela haste de metal na ponta de um cabo elétrico e aplica choques na novilha. Cada descarga deixa um hematoma na carne, que só se tornará visível na carcaça, após o abate. A marca acaba removida pelo frigorífico e resulta em perda de remuneração para o produtor. Na Beviláqua, os peões ao menos tentam usar bandeirolas, enquanto noutras fazendas impera a eletricidade. O dentista Celso Crespim Beviláqua, 59, dono da área de 1.700 hectares e presidente do sindicato rural de Alta Floresta, não parece se preocupar com Caprichosa, uma entre 29 milhões de cabeças de gado bovino de Mato Grosso e 212 milhões no Brasil. Há mais de 3.500 reses na sua propriedade, e mil são vendidas para abate ao ano. O dentista fechou o consultório após três décadas arrancando dentes em Alta Floresta. Recebia em ouro para extrair a dor de homens como Chico Máquina e Marcha Lenta. Naqueles tempos de fartura, acumulou capital. Hoje investe em tecnologia: "Precisamos melhorar a capacidade de aproveitar a terra". REVOLUÇÃO CULTURAL As bandeirolas são apenas a parte mais visível da série de procedimentos que aguardam uma revolução cultural na pecuária de Mato Grosso, território do maior rebanho do Brasil. Por causa dele, o Estado é o quarto maior emissor de gases do efeito estufa no país em termos absolutos. Por habitante, é o líder isolado. Produz 46,4 toneladas de CO anuais per capita, seis vezes mais que a média nacional e no mesmo nível do campeão mundial, o Qatar. A digestão do capim no rúmen de bois e vacas produz metano (CH), gás do efeito estufa (GEE). Cada grama de CH retém na atmosfera tanta radiação solar quanto mais de 20 g de gás carbônico (CO). A pecuária também contribui para emissões de CO com desmatamento e de outros gases associados a fertilizantes e resíduos animais. Da área já desmatada na Amazônia Legal (764.225 km², uma Espanha e meia), dois terços viraram pasto. Somando a emissão de CO da floresta derrubada para pecuária com o CH expelido pelo gado, a atividade responde por metade (49%) das emissões brasileiras. A poluição é resultado direto de sua ineficiência: menos de cem reses por quilômetro quadrado. Mato Grosso tem 192 mil km² de pastos degradados. Sua recuperação reduziria a contribuição desproporcional do Estado para a mudança climática. Com alimento melhor, o gado cresce mais rápido e emite menos CH. Com esse objetivo, a ONG ICV (Instituto Centro de Vida) lançou em 2012 o Novo Campo. A Fazenda Beviláqua é uma das dez pioneiras nesse programa para pecuária de baixo carbono (hoje há 33, a meta é chegar a 300 em 2017). O dentista/pecuarista, seguindo consultores indicados pelo ICV, separou 42 de seus 1.700 hectares para implantar a chamada unidade de referência tecnológica (URT), uma fazenda-modelo dentro da própria fazenda. Mesmo quem não tem o olho treinado percebe a diferença entre os pastos. De um lado da estrada de terra, a cerca de arame farpado tem muitos mourões. Proliferam cupins e um arbusto invasor, o assa-peixe. O capim é mirrado e há grandes manchas em que ele foi dizimado. Do outro lado, o capim brilha, e os tufos alcançam até 50 cm de altura. A cerca é eletrificada, com mourões espaçados por até 20 metros. Linhas de eucaliptos ou pinho cuiabano (paricá) fornecem sombra entre piquetes. Essas subdivisões do pasto são a ferramenta para que o gado só coma o capim até a altura certa (sem danificá-lo), quando então a boiada passa para o piquete seguinte. No centro da unidade, a "praça de alimentação" oferece cochos para suplementação alimentar e bebedouro. PASTOS DOENTES O foco da intervenção recai na reforma dos pastos doentes. É preciso revolver a terra, corrigir o solo e adubá-lo antes de semear o capim. Beviláqua consegue colocar até quatro vezes mais cabeças na unidade do que no restante da fazenda. O ICV, que paga metade da assistência técnica, orça em R$ 2.800 por hectare o investimento para reformar a pastagem, mas o dentista gastou mais, R$ 3.500, porque decidiu também fazer curvas de nível para diminuir a perda de solo fértil nas chuvas, carregado pelas enxurradas. Gostou tanto do resultado que fez mais 130 hectares de recuperação por conta própria. Pecuaristas que decidem adotar boas práticas, uma minoria, enfrentam barreiras. A começar pela carência de mão de obra treinada para dar assistência técnica e trabalhar nas propriedades. Outro obstáculo é a dificuldade de crédito. O governo destinou R$ 216,6 bilhões para financiar o agronegócio e a agricultura familiar na safra 2015/16, mas só R$ 2,5 bilhões (pouco mais de 1%) rubricados para o Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), o que dá uma boa medida da prioridade do tema em Brasília. (Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 24/09/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 24/09/2015))
topoAs águas profundas da Baía de São Marcos, em frente a São Luís (MA), há décadas recebem um grande número de enormes navios de minério de ferro e de derivados de petróleo, mas nos últimos meses é cada ...((Jornal DCI/SP – 24/09/2015))
As águas profundas da Baía de São Marcos, em frente a São Luís (MA), há décadas recebem um grande número de enormes navios de minério de ferro e de derivados de petróleo, mas nos últimos meses é cada vez mais comum a presença de outro tipo de embarcação. Os graneleiros têm tornado a região também um dos mais disputados polos de exportação de produtos agrícolas do Brasil. O Porto do Itaqui - que funciona ao lado de um enorme terminal da mineradora Vale, na capital maranhense - duplicou entre janeiro e agosto seu volume embarcado de soja, milho e farelo de soja, na comparação com o mesmo período do ano passado, números impressionantes que levam empresas com atuação no local a antecipar planos de expansão e atraem sondagens de outros investidores. Em agosto, Itaqui foi o quarto porto em movimentação de cargas agrícolas, atrás apenas dos tradicionais de Santos, Rio Grande e Paranaguá. Um ano antes, Itaqui era o sétimo no ranking. A diferença que permitiu o salto na movimentação de cargas está em um novo projeto privado, chamado de Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram), que embarcou seu primeiro navio de soja em março deste ano. "O modelo de porto público com investimento privado é um sucesso. Temos aqui um porto maduro e pronto", disse o presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), que administra Itaqui, Ted Lago. Ele acrescentou que outros projetos deverão ser atraídos para o local no embalo do Tegram, operado por um consórcio integrado por pesos pesados do mercado global de commodities agrícolas, como Glencore, Louis Dreyfus, Amaggi, CGG Trading e NovaAgri (da Toyota Tsusho). (Jornal DCI/SP – 24/09/2015)((Jornal DCI/SP – 24/09/2015))
topoA estrutura para esse novo avanço começou a tomar forma na segunda-feira, quando a empresa anunciou a criação de dois cargos em âmbito global À espera da conclusão das aquisições da irlandesa Moy Park...((Portal do Agronegócio/MG – 23/09/2015))
A estrutura para esse novo avanço começou a tomar forma na segunda-feira, quando a empresa anunciou a criação de dois cargos em âmbito global À espera da conclusão das aquisições da irlandesa Moy Park e dos ativos de carne suína da Cargill nos EUA, a JBS já se prepara para um novo salto no tabuleiro global de carnes e alimentos processados. Líder na produção mundial de proteína animal, com presença marcante nas Américas e na Oceania, a companhia vislumbra ser igualmente relevante também na Europa, e mais à frente, na Ásia. A estrutura para esse novo avanço começou a tomar forma na segunda-feira, quando a empresa anunciou a criação de dois cargos em âmbito global: a presidência de operações e a presidência de marketing e inovação. "É relativamente simples. A companhia está crescendo. É uma operação complexa e pensamos em continuar crescendo", disse em entrevista exclusiva ao Valor o CEO global da JBS, Wesley Batista. E como é praxe na história da JBS - cuja receita aumentou dez vezes desde 2007, chegando a cerca de R$ 140 bilhões -, o crescimento deve se dar notadamente via aquisições. "Logicamente, tudo no momento certo, na hora certa. Mas já falei algumas vezes: faz parte do nosso DNA", afirmou o empresário. Desta vez, o objetivo é avançar nas áreas de frango e suíno, e sobretudo com alimentos processados à base de carnes e com marca. "Quando a gente olha cinco anos para frente, a JBS claramente se candidata a ser um player global de alimentos [e não apenas proteínas]", ressaltou Batista. Não à toa, foram criadas presidências nessas frentes. Na presidência global de operações, estará o atual CEO da subsidiária JBS Foods, Gilberto Tomazoni, executivo que liderou a reestruturação da Seara, marca que agora vem ganhando fatias do mercado de alimentos processados no país. Na presidência global de marketing e inovação, assume o egípcio Tarek Farahat, que presidia a P&G na América Latina. "O Tarek tem experiência de 26 anos em uma empresa em que o coração do negócio é marca", disse Batista. E não só. O executivo conhece bem a JBS. Há dois anos, integra o conselho de administração da empresa e preside seu comitê de marketing. Com a aquisição da Moy Park da brasileira Marfrig - a expectativa é que a transação seja concluída até o fim do ano -, a JBS terá a "base" que precisava para crescer na Europa. Na avaliação do empresário, para estruturar a plataforma de produção na comunidade europeia, era essencial contar com operação no Reino Unido ou na Alemanha, dada a melhor perspectiva desses países. Com a Moy Park, o Reino Unido foi o escolhido. "A Moy Park é aquela fundação para você construir uma plataforma maior do que é, e nossa intenção é essa", explicou o CEO da JBS. Com receita líquida equivalente a R$ 5,5 bilhões no ano passado, a companhia irlandesa é a segunda maior produtora de carne de frango do Reino Unido e também tem fábricas na França. Do Reino Unido, a JBS pretende irradiar sua presença na Europa, e há diversas oportunidades de aquisição no setor de alimentos processados em países como a própria França, Itália e Espanha, observou o empresário, descartando os países do Leste Europeu. No horizonte de médio prazo da JBS, também está a produção de carne suína na Europa. "A Moy Park não tem suínos. Então, pode ser que um eventual movimento em suínos faça sentido", afirmou. No negócio de carne bovina, segmento de origem da JBS, a empresa já está onde pretendia: América do Norte, América do Sul e Oceania. Nessas regiões estão os três maiores exportadores de carne bovina do mundo: EUA, Brasil e Austrália. "Já somos os principais operadores nos mercados em que queríamos atuar. Para nós, não faz sentido ter operação de bovinos na Europa", afirmou. Apesar de não abater bovinos e tampouco desejar fazê-lo na Europa, a JBS mantém unidades de processamento de carne bovina na Itália e lidera o mercado de bresaola (carne bovina curada) com a Rigamonti. A presença da JBS na Itália e, consequentemente na Europa, poderia até ser maior hoje não fosse a disputa em torno da italiana Inalca - a empresa brasileira se desfez da participação na italiana após desentendimentos com os sócios em 2011. Para além da Europa, a JBS ainda vê espaço para aquisições na América do Norte. Só depois disso, vem a Ásia, de certa maneira completando o "mapa múndi" da JBS. "A Europa e a América do Norte estão no horizonte mais próximo. A Ásia é mais à frente", disse Batista. Mas ele não tem dúvidas de que a Ásia também deve ser uma das "plataformas de produção" da empresa. Em relação ao Brasil, onde sofreu com a forte queda as exportações de e compressão das margens no negócio de bovinos (JBS Mercosul), Batista se diz mais otimista do que no primeiro semestre. "Em que pese a economia estar enfrentando desafios maiores, do ponto de vista de bovinos a [situação] equalizou e até melhorou". De acordo com ele, o consumo de carne bovina se estabilizou. Melhor ainda é a situação da JBS Foods, dona da marca Seara. Tanto a demanda do mercado doméstico quando no mercado externo por carne de frango está aquecida. E mesmo em alimentos processados, onde a concorrência está mais acirrada, as vendas crescem e a empresa vem ganhando participação. Empresário faz ressalvas a plano fiscal O plano fiscal proposto nesta semana pelo governo federal está "desbalanceado" devido à maior ênfase no aumento de impostos, de acordo com o CEO da JBS, Wesley Batista. "Essa é a reclamação do setor privado". O empresário reconheceu que, "no fundo", é inevitável que o ajuste fiscal implique aumento de tributos e o setor privado sabe que terá de "arcar" com uma parte disso. "Mas o tamanho é um incômodo", disse Batista, em alusão à diferença entre o corte de gastos (R$ 26 bilhões) e o aumento de tributos (R$ 45,7 bilhões) do plano anunciado na segunda-feira. Na avaliação de Batista, o desafio do Brasil é "duplo". Internamente, a situação política conturbada prejudica avanços tanto na resolução da atual quadro fiscal quanto nas reformas estruturais prementes. "A reforma tributária passou da hora. O sistema tributário está ficando insuportável", afirmou. Na área trabalhista, uma reforma que reduza o número de contenciosos também é necessária, acrescentou o empresário. A outra fase do desafio "duplo" é externa e remete ao fim do superciclo de alta commodities e à recuperação dos EUA culminando com a valorização do dólar e depreciação das moedas dos emergentes. Nesse contexto, Batista reafirmou a política de hedge da empresa, de proteger toda exposição ao dólar. "É questão de prudência. O risco cambial é desproporcional ao custo do [hedge]. (Portal do Agronegócio/MG – 23/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 23/09/2015))
topoEnquanto o PIB (Produto Interno Bruto) nacional deve fechar 2015 no vermelho - queda de 1,49% segundo o governo e de 2,44% segundo o mercado -, o agronegócio continua salvando a economia e registrando...((Portal Rural Soft/MG – 24/09/2015))
Enquanto o PIB (Produto Interno Bruto) nacional deve fechar 2015 no vermelho - queda de 1,49% segundo o governo e de 2,44% segundo o mercado -, o agronegócio continua salvando a economia e registrando crescimento ano após ano. Em Minas Gerais, estado de forte vocação agropecuária, a Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais) estima que o setor terá faturamento 0,89% maior este ano, chegando a R$163,50 bilhões. O Relatório do PIB do agronegócio mineiro, estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, com o apoio financeiro Faemg, do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Regional Minas Gerais (Senar Minas) e da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa). No último levantamento, referente a junho, foi constatado ligeiro recuo de 0,10%, mas no acumulado dos primeiros seis meses do ano, a estimativa de que o setor fechará 2015 com faturamento 0,89% maior, é motivo de comemoração. Especialmente em um ano marcado pela crise econômica, aumento dos custos de produção e adversidades climáticas: "O bom desempenho do agronegócio mineiro é resultado, sobretudo, da diversificação da nossa produção. Assim, mesmo quando alguns produtos têm problemas, outros estão em bom momento e seguram os resultados positivos e a renda do produtor rural", explica a coordenadora da Assessoria Técnica da Faemg, Aline Veloso. O cálculo do PIB é simples: são considerados os volumes totais produzidos pela agropecuária no estado e os preços atuais recebidos por cada item. O resultado é a estimativa de que o setor terá, até o final do ano, faturamento total de R$163,49 bilhões. Desse valor, R$74,87 bilhões (46,47%) devem ser resultantes do ramo da agricultura e R$88,62 bilhões (53,53%), do pecuário. Nas atividades "dentro da porteira", o aumento na cotação média dos produtos (1,90%) compensou ligeira queda em volume da produção (0,08%). Entre os produtos acompanhados em Minas Gerais, tiveram aumento de faturamento no acompanhamento até junho: café (11,29%), batata (15,61%), laranja (6,83%), banana (10,84%), feijão (16,60%). Por outro lado, recuaram em faturamento: soja (5,18%); milho (5,48%); cana-de-açúcar (12,37%); carvão vegetal (24,48%); mandioca (43,34%); tomate (9,87%); algodão (17,88%) e arroz (37,07%). Insumos O segmento de insumos registrou crescimento em junho, após consecutivos meses de queda. As vendas de fertilizantes e corretivos apresentaram retração acumulada de 7,28% a.a. em volume, na comparação com 2014, mas a elevação de 11,70% dos preços reais sustentou o resultado positivo acumulado. A redução nas vendas de fertilizantes em Minas Gerais e a elevação dos valores reais é efeito, em grande medida, da valorização do dólar com relação ao Real, dada a dependência do setor de matérias-primas importadas, segundo a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda). Para Aline Veloso, a queda nas vendas de fertilizantes e demais insumos é uma constatação ruim: "Esta retração sinaliza a redução de investimentos dos produtores mineiros em tratos culturais para a próxima safra, o que poderá, inclusive, impactar negativamente o volume de produção no estado em alguns meses". (Portal Rural Soft/MG – 24/09/2015)((Portal Rural Soft/MG – 24/09/2015))
topoPastas serão fundidas na reforma administrativa do governo, que deverá ser anunciada só semana que vem. Em declaração à Rádio CBN de São Paulo, ontem à noite, o vice-presidente Michel Temer informou q...((Jornal O Liberal/PA – 24/09/2015))
Pastas serão fundidas na reforma administrativa do governo, que deverá ser anunciada só semana que vem. Em declaração à Rádio CBN de São Paulo, ontem à noite, o vice-presidente Michel Temer informou que o anúncio da reforma ministerial, previsto para hoje, poderá ser adiado para a semana que vem. Até lá, continuam as negociações do governo, especialmente com o PMDB. De acordo com o colunista Gerson Camarotti, do portal G1, a presidente Dilma Rousseff decidiu, ontem à noite, não fazer mais a fusão das pastas da Aviação Civil e dos Portos para criar o Ministério da Infraestrutura. Preocupada com a reação do PMDB, Dilma falou com caciques peemedebistas e disse que manteria as duas secretarias para que o partido fique com seis ministérios. Com isso, o PMDB deve ganhar o Ministério da Saúde e manterá Minas e Energia, Agricultura (que passa a incorporar a Pesca), Turismo, Portos e Aviação Civil. Já estão assegurados os ministros Eduardo Braga (Minas e Energia) e Kátia Abreu (Agricultura e Pesca). De acordo com Camarotti, Dilma sinalizou que deseja manter Eliseu Padilha (Aviação Civil) e Henrique Eduardo Alves (Turismo). Mas pediu um entendimento no PMDB. O Ministério da Saúde ficará com a bancada da Câmara. E Dilma ainda tenta encontrar uma solução para o ministro Hélder Barbalho (Pesca), filho do senador Jader Barbalho (PMDB-PA), que, até agora, fica sem pasta na reforma ministerial. “A presidente Dilma desistiu de juntar Portos e Aeroportos. Ela quer contemplar o PMDB. Sabe que o partido é fundamental para a governabilidade”, explicou ao Blog um dirigente peemedebista que está nas negociações. “Inicialmente, o PMDB ficaria só com três pastas”, afirmou. Antes da declaração de Temer, sobre o adiamento do anúncio, o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), afirmou que a presidente quer anunciar a reforma ministerial antes de viajar para Nova York, prevista para a tarde de hoje. Ele se reuniu com a presidente no Palácio Alvorada, juntamente com Michel Temer e o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, do PMDB, que estaria mantido na equipe ministerial. Segundo o senador, Dilma afirmou durante a manhã que está “fechando o cenário” da reforma e que, até o fim da tarde de ontem, o chamaria novamente para apresentar o resultado das negociações no que se refere à participação do PMDB no Senado na reforma ministerial. Eunício declarou, entretanto, que a bancada do partido no Senado não tem novas reivindicações por espaço na composição ministerial. “Pode manter Kátia [Abreu, ministra da Agricultura], pode manter Eduardo [Braga]. O PMDB no Senado não tem reivindicação nova”, afirmou, em referência aos ministros peemdebistas com aval da bancada do partido no Senado. “Coloquei que, na questão do Senado, que defendemos aqui durante o tempo todo redução de ministério e corte de orçamento, não tínhamos nenhum modelo a apresentar e nenhuma reivindicação adicional ao que já existe em relação à participação do PMDB no Senado na questão administrativa”, afirmou Eunício. “A bancada do Senado não tem reivindicações sobre ampliação do espaço na reforma”, reforçou. O PMDB atualmente tem seis ministérios – Turismo, Agricultura, Aviação Civil, Assuntos Estratégicos, Minas e Energia e Portos. Com a reforma administrativa, o partido deve ficar com quatro pastas – dois indicados pela bancada na Câmara e dois, pela bancada no Senado. Uma reclamação recorrente entre os peemedebistas é de que os atuais ministros não representam a preferência do partido. A bancada do PMDB na Câmara se reuniu nesta terça (22), por quase duas horas, para definir os nomes que seriam indicados a Dilma para o Ministério da Saúde e para uma nova pasta que poderá ser criada, o Ministério da Infraestrutura. O nome com maior apoio da bancada para comandar o Ministério da Saúde é o do deputado Manoel Junior. As alternativas para essa pasta são Marcelo Castro e Saraiva Felipe. O PMDB também tentará manter Henrique Alves na pasta do Turismo, ainda que seja fundida com outros ministérios. O nome dele, porém, não foi endossado pela bancada do partido na Câmara. (Jornal O Liberal/PA – 24/09/2015)((Jornal O Liberal/PA – 24/09/2015))
topoIntegrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) invadiram nesta quarta-feira (23/9) o prédio do Ministério da Agricultura, em Brasília. Uma parte do grupo que estava em marcha na Esp...((Portal Milk Point/SP – 24/09/2015))
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) invadiram nesta quarta-feira (23/9) o prédio do Ministério da Agricultura, em Brasília. Uma parte do grupo que estava em marcha na Esplanada dos Ministérios resolveu deixar a caminhada, furar a rede de segurança e provocar grande tumulto, com pichações no prédio. Houve enfrentamento com policiais, que tentaram conter os exaltados, mas não conseguiram. A confusão durou cerca de 10 minutos. O MST alegou que a invasão foi "para denunciar o uso abusivo de agrotóxicos pelo agronegócio e a destruição ambiental e social que este modelo provoca no campo brasileiro. Os manifestantes do MST saíram do local e concluíram os atos de protesto. Eles seguiram para o estacionamento do Teatro Nacional, próximo à Esplanada, onde deixaram o movimento em dezenas de ônibus. Junto com outros protestos país afora, os sem-terra participam do chamado Dia Nacional de Luta contra as Medidas de Austeridade Fiscal do Governo Federal. (Portal Milk Point/SP – 24/09/2015)((Portal Milk Point/SP – 24/09/2015))
topoA ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) divulgou nota à imprensa, agora à tarde, condenando a invasão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) por manifesta...((Portal Página Rural/RS – 23/09/2015))
A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) divulgou nota à imprensa, agora à tarde, condenando a invasão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) por manifestantes ligados ao movimento dos sem-terra. A seguir, a íntegra da nota: “É com a mais veemente repulsa e indignação que me dirijo à sociedade brasileira para denunciar o ato de invasão à sede do Ministério da Agricultura, esta manhã, por militantes do MST. O ato, por sua gratuidade e violência, merece não só condenação moral, mas rigoroso enquadramento penal dos responsáveis, que, além da depredação do patrimônio público, feriram servidores incumbidos da segurança no local. Tintas tóxicas foram espalhadas no chão, vidraças quebradas a martelo, mesma arma usada para atingir e lesionar servidores. Tal comportamento desvirtua o conceito de protesto e destoa da conduta da maioria dos trabalhadores brasileiros, que não manifesta sua insatisfação com agressão a pessoas e ao patrimônio público, cujos prejuízos recaem sobre a própria população.” (Portal Página Rural/RS – 23/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 23/09/2015))
topoJulgamento acontece nos dias 24 a 26 de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A 11ª edição da ExpoBrahman, Exposição Nacional da Raça Brahman, terá julgamentos nos dias 24 a 26 de setem...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 23/09/2015))
Julgamento acontece nos dias 24 a 26 de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A 11ª edição da ExpoBrahman, Exposição Nacional da Raça Brahman, terá julgamentos nos dias 24 a 26 de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A previsão é reunir 250 animais. Os julgamentos do Brahman a Campo acontecerão nos dias 24 e 25. Já nos dias 25 e 26, será a vez dos julgamentos dos animais Elite, com a escolha dos Grandes Campeões Nacionais da raça. Desde o ano passado, a diretoria da Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB), organizadora do evento, inova com a realização do julgamento Brahman a Campo. A proposta é mostrar as duas realidades vividas pela pecuária. Para o diretor executivo da ACBB, Rodrigo Moraes, “a pecuária nacional é baseada em animais rústicos criados em áreas extensivas em regime de pasto e sal mineral, exatamente o que o Brahman a campo busca. A proposta é selecionar animais pela rusticidade e adaptabilidade em ambientes extremos. Hoje, temos exemplares em várias regiões do Brasil produzindo grande volume e com extrema qualidade. O Brahman a campo é isso: uma realidade que veio para ficar”, explica Rodrigo. Esse é o segundo ano que a Associação investe nesse tipo de julgamento, que tem como objetivo ser referência para exposições futuras, inclusive de outras raças. “Acreditamos que num curto espaço de tempo seja adotada essa metodologia de julgamento como um dos pilares de seleção”, complementa o diretor. O julgamento Brahman a Campo terá como jurado o experiente médico veterinário Lauro Fraga, que integra o corpo de jurados da ABCZ desde 2000. Os julgamentos de pista serão coordenados pelo jurado Adriano Garcia, um dos principais nomes nos julgamentos de pista da atualidade e que integra o Colégio de Jurados da ABCZ como efetivo, desde 2004. O calendário conta, ainda, com o leilão virtual Brahman Prime, que acontecerá no dia 26, a partir das 14h, com transmissão pelo canal Terraviva. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 23/09/2015)((Jornal O Presente Rural Online/PR – 23/09/2015))
topoVirtual trouxe a pista 59 lotes de machos e fêmeas selecionados por Virgílio Villefort Virgílio Villefort fechou parte da programação do AgroCanal, em 22 de setembro, para transmissão do Leilão Virtua...((Revista DBO Online/SP – 23/09/2015))
Virtual trouxe a pista 59 lotes de machos e fêmeas selecionados por Virgílio Villefort Virgílio Villefort fechou parte da programação do AgroCanal, em 22 de setembro, para transmissão do Leilão Virtual Guzerá Villefort. Foram vendidos 59 animais por R$ 312.240, média geral de R$ 5.292. A oferta foi exclusiva de fêmeas, com espaço para a venda de apenas alguns lotes de machos. As bezerras, novilhas e matrizes foram representadas por 56 animais, que saíram à média de R$ 5.235. A média para três touros foi de R$ 6.360. O evento contou com organização da Leilopec e teve pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 23/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 23/09/2015))
topoAs inscrições para o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando e 2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, que serão realizados de 19 a 21 de novembro, no Ouro Minas Palace Hotel, em Belo Horizont...((Jornal Hoje Em Dia/MG – 23/09/2015))
As inscrições para o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando e 2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, que serão realizados de 19 a 21 de novembro, no Ouro Minas Palace Hotel, em Belo Horizonte, estão com desconto até o dia 30.09 e devem ser feitas pelo www.congressogirolando.com.br. A expectativa é reunir criadores de vários países com as presenças de mediadores especializados em melhoramento genético e produção de raças leiteiras. O secretário de Agricultura, João Cruz Reis Filho, será mediador de mesa redonda no dia 20.11, no encerramento pela manhã. À tarde, será a vez do presidente da Epamig, Rui da Silva Verneque, assumir como mediador. (Jornal Hoje Em Dia/MG – 23/09/2015)((Jornal Hoje Em Dia/MG – 23/09/2015))
topoParticipantes do encontro argumentam que a criação de gado é o setor do agronegócio com mais oportunidades para reduzir as emissões de carbono Expandindo-se por mais de 170 milhões de hectares, a pecu...((Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 24/09/2015))
Participantes do encontro argumentam que a criação de gado é o setor do agronegócio com mais oportunidades para reduzir as emissões de carbono Expandindo-se por mais de 170 milhões de hectares, a pecuária é a atividade econômica que mais ocupa solos no Brasil e é tida como um dos principais vetores do desmatamento da Amazônia. Ao mesmo tempo, é o setor do agronegócio onde há mais oportunidades para aumento de produtividade e redução das emissões de carbono, segundo especialistas que participaram do Fórum Desmatamento Zero. Um dos principais desafios é intensificar a produção e sair da ocupação média de um boi por hectare para três ou quatro cabeças/hectare. Além disso, as pastagens que hoje estão degradadas podem voltar a abrigar áreas de expansão da agricultura, sem a necessidade de avançar sobre regiões onde a floresta ainda está intacta. "A pecuária foi uma estratégia barata de ocupação do solo na região Norte, estimulada durante o regime militar. Com aumento da produtividade, será possível direcionar 40 milhões de hectares de pastos degradados para o plantio de grãos", disse Márcio Nappo, diretor de sustentabilidade da JBS Brasil. A empresa, maior produtora de proteína animal do mundo, investe desde 2009 em monitoramento via satélite para não comprar gado de fazendas que desmatam ilegalmente na Amazônia. O frigorífico viu seu nome exposto no relatório "Comendo a Amazônia", do Greenpeace, que mapeou a nada sutil relação entre a pecuária e a devastação do bioma. Pressionadas pelo Ministério Público, empresas do setor reorganizam sua cadeia para rastrear a origem da carne e o impacto sobre a floresta. Só a JBS monitora 70 mil fazendas que fornecem gado (são 40 mil na Amazônia) e utiliza dados dos satélites do Inpe para conferir se as áreas de criação do gado coincidem com os locais onde há desmatamento. Quando isso ocorre, os fornecedores são bloqueados. A partir de maio de 2016, a empresa passará a utilizar o CAR (Cadastro Ambiental Rural) como pré-requisito para a compra da carne. Para o ambientalista Nilo DÁvila, do Greenpeace, que participou da elaboração do relatório que denunciou a pressão da pecuária sobre a floresta, o setor deu passos importantes nos últimos cinco anos. "É indiscutível a evolução da pecuária. Hoje, os três maiores frigoríficos monitoram suas cadeias", disse. O uso de incentivos econômicos para estimular uma pecuária mais verde é bandeira do economista Bernard Appy, diretor do Centro de Cidadania Fiscal. Em 2012, ele se debruçou sobre as leis tributárias na tentativa de encontrar caminhos para a taxação de atividades poluentes. Appy apresentou a ideia da Cide-Carbono, uma nova versão da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico), que incidiria sobre energia fóssil e pecuária, taxando as emissões por cabeça de gado no frigorífico, de acordo com a idade do animal. A proposta foi apresentada ao governo, mas não chegou a ser aplicada. "Há uma relação entre produtividade, idade de abate dos animais e emissão de carbono. Faria sentido direcionar tributos para fomentar uma pecuária mais produtiva", disse Appy. Com a economia em recessão, porém, o tema parece ter sumido do radar do governo federal. (Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 24/09/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Especial/SP – 24/09/2015))
topoAs vendas de carne não sinalizam melhora para esta semana, cenário justificado pelo período do mês e pelas expectativas em relação à situação econômica do país. Além disso, as indústrias não estão com...((Portal Scot Consultoria/SP – 24/09/2015))
As vendas de carne não sinalizam melhora para esta semana, cenário justificado pelo período do mês e pelas expectativas em relação à situação econômica do país. Além disso, as indústrias não estão com programações apertadas, de maneira geral, devido às reduções nos abates. Com menor necessidade de compra, os compradores iniciaram a quarta-feira (23/9) demandando menor volume de animais e evitando pagar preços maiores pela arroba. Poucos negócios foram concretizados na manhã de ontem. A oferta de animais terminados mantém o mercado firme, já que os animais de pasto estão escassos e o volume de boiadas de confinamento não está suficiente para gerar uma pressão baixista. (Portal Scot Consultoria/SP – 24/09/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 24/09/2015))
topoAs exportações brasileiras de carne bovina aumentaram em setembro. Considerando a carne in natura, o volume médio diário exportado, até a terceira semana do mês, foi de 4,65 mil toneladas, segundo o M...((Portal Scot Consultoria/SP – 24/09/2015))
As exportações brasileiras de carne bovina aumentaram em setembro. Considerando a carne in natura, o volume médio diário exportado, até a terceira semana do mês, foi de 4,65 mil toneladas, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o que representa um aumento de 9,4% em relação a agosto deste ano. Em relação a setembro do ano passado, o incremento foi de 13,1%. Embora as vendas externas representem cerca de um quinto da produção brasileira, as exportações têm importante papel no escoamento da carne, especialmente em momentos quando o consumo interno está lento, como é o caso. Esse aumento das exportações em setembro tem colaborado para o controle dos estoques das indústrias, além de conferir firmeza aos preços no mercado doméstico. (Portal Scot Consultoria/SP – 24/09/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 24/09/2015))
topoHoje é possível adquirir 2,08 bezerros desmamados com o valor da venda de um boi gordo no Estado Ainda que a procura pelos animais de reposição não esteja aquecida no Pará, os preços estão firmes. Há ...((Revista Globo Rural Online/SP – 23/09/2015))
Hoje é possível adquirir 2,08 bezerros desmamados com o valor da venda de um boi gordo no Estado Ainda que a procura pelos animais de reposição não esteja aquecida no Pará, os preços estão firmes. Há demanda de outros Estados, o que ajuda a manter os patamares de preços, já que a oferta não está abundante. Além disso, a arroba do boi gordo também vem trabalhando em níveis de preços firmes e com pressão de alta, outro motivo que justifica a firmeza no mercado de reposição. Em relação ao preço médio de agosto, considerando todas as categorias de machos anelorados, as cotações subiram 1,0%. A alta foi puxada pelo garrote (9,5@) e pelo boi magro (12@), que subiram 2,2% e 0,9%, respectivamente. No mesmo período, os bezerros desmamado (6@) e de ano (7,5@) tiveram altas de 0,2% e 0,8%, nessa ordem. Em relação ao mesmo período do ano passado, os animais de reposição tiveram valorização de 33,0%, em média. Enquanto isso, a arroba do boi gordo subiu 10,0% na média no estado, o que desfavoreceu o poder de compra do pecuarista. Hoje é possível adquirir 2,08 bezerros desmamados com o valor da venda de um boi gordo no Pará, sendo que em setembro do ano passado a relação de troca estava em 2,68. A expectativa é de que os preços permaneçam em patamares próximos do atual em curto e médio prazos. (Revista Globo Rural Online/SP – 23/09/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 23/09/2015))
topoTeste das vacinas estão parados e as entregas podem ser comprometidas até novembro A greve nacional dos fiscais federais agropecuários chegou ao sexto dia. No Rio Grande do Sul, a adesão superou os 80...((Portal Canal Rural/SP – 23/09/2015))
Teste das vacinas estão parados e as entregas podem ser comprometidas até novembro A greve nacional dos fiscais federais agropecuários chegou ao sexto dia. No Rio Grande do Sul, a adesão superou os 80%, com paralisação total em algumas áreas como o Porto de Rio Grande e também no Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro). No laboratório são testadas e aprovadas para uso as vacinas contra a febre aftosa comercializadas em todo o país. Com os fiscais de braços cruzados, o processo - que dura em média cem dias - fica suspenso e pode comprometer a entrega das doses para a etapa de vacinação de novembro. – É imprescindível que o Executivo ao menos retome as negociações com a categoria. O impacto econômico de nosso pedido é baixo. Precisamos apenas de atenção à pauta funcional que, de forma alguma, irá onerar o país – apela a delegada sindical do Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários no Rio Grande do Sul, Consuelo Paixão Côrtes. A dirigente esteve, ao longo desta terça, dia 22, visitando os filiados no Porto de Rio Grande. Outros diretores da Delegacia Sindical visitaram as unidades do Mapa em Caxias do Sul e também no Laboratório Nacional Agropecuário em Porto Alegre. – Precisamos manter os colegas motivados a permanecerem na causa. O que pedimos traz grande diferença para a valorização do trabalho do fiscal – afirma Consuelo. (Portal Canal Rural/SP – 23/09/2015)((Portal Canal Rural/SP – 23/09/2015))
topoPara discutir novos caminhos e alternativas tecnológicas para a produção de bovinos, a Embrapa Pantanal (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) promove, amanhã (24) e sexta-feira (25), o 1º Simp...((Portal Campo Grande News/MS – 23/09/2015))
Para discutir novos caminhos e alternativas tecnológicas para a produção de bovinos, a Embrapa Pantanal (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) promove, amanhã (24) e sexta-feira (25), o 1º Simpósio Repronutri de Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos – a pesquisa aplicada ao campo. Novidades - O evento, que acontece no Hotel Deville, que fica na Av. Mato Grosso, na Capital, vai oferecer mais de 10 palestras, mesas redondas e exposições de casos. "Vamos ter pesquisadores, produtores e técnicos que vão dar relatos sobre como eles usam a reprodução animal, como isso está sendo aplicado no campo", afirma Ériklis Nogueira, pesquidador da Embrapa. "A reprodução é uma das áreas que mais têm impacto sobre a eficiência produtiva e econômica da propriedade, com influência até na sustentabilidade da fazenda", alerta. "Se você consegue produzir mais animais por área, se consegue aumentar o número de animais nascidos e que serão fonte de receita futura, isso gera um impacto em toda a cadeia", completa Ériklis. Temáticas - Aspectos como como suplementação para melhoria do desempenho reprodutivo, sanidade na reprodução, avaliação de qualidade de sêmen e impactos na fertilidade, além de pesquisas e ferramentas desenvolvidas para o melhoramento genético e produção de embriões no MS e no Brasil, estão entre os temas que serão discutidos. A próxima edição está prevista para 2017. A primeira edição conta com realização do Grupo Repronutri, formado por técnicos, produtores rurais, veterinários e pesquisadores da Embrapa Pantanal, Embrapa Gado de Corte, UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), Universidade Anhanguera-Uniderp, UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), Gênesis Reprodução Animal e Cia Pecuária. O simpósio começa às 7h30 e vai até às 18h no dia 24 e, no dia 25, das 8h às 18h. O Hotel Deville fica na Av. Mato Grosso, nº 4250, bairro Carandá Bosque. Mais informações sobre a programação e inscrições: http://www.cpap.embrapa.br/repronutri/. (Portal Campo Grande News/MS – 23/09/2015)((Portal Campo Grande News/MS – 23/09/2015))
topoSENAR/MS oferece dois cursos relacionados à pecuária leiteira em setembro De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, os produtos lácteos estão entre os seis produtos d...((Portal do Agronegócio/MG – 23/09/2015))
SENAR/MS oferece dois cursos relacionados à pecuária leiteira em setembro De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, os produtos lácteos estão entre os seis produtos de origem animal com maior volume de exportações. A fim de elevar a qualidade de produção, o SENAR/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso do Sul oferece capacitação em Manejo básico de bovinos de leite, em Mundo Novo, entre dias 22 e 24 de setembro; e em Manejo de ordenha (manual e mecânica), em Camapuã, entre os dias 22 e 25 de setembro. O instrutor do SENAR/MS Eurípedes Alves Júnior explica que os dois cursos são complementares. “No curso de Manejo básico de bovinos de leite nós trabalhamos a parte de criação dos bovinos leiteiros, ou seja, o manejo essencial para que uma vaca possa atingir todo seu potencial leiteiro. Em Manejo de ordenha tratamos da qualidade da ordenha efetuada na propriedade rural para melhorar a qualidade do leite”, detalha. O conceito de manejo abrange todas as tarefas desempenhadas diretamente com os bovinos, desde criação, manutenção (alimentação, higiene e vacinação) até a produção do leite. O técnico do SENAR/MS explica que os ensinamentos começam com a vaca no pré-parto. A produção de leite está relacionada com os cuidados e condições físicas do animal durante a preparação para o parto e o parto em si. “Esses cuidados influenciam na qualidade do colostro que o bezerro vai mamar e, com isso, a qualidade de vida do bezerro. O aparelho produtor de leite também está sendo preparado, então a vaca também deve iniciar a lactação em boas condições físicas e bem nutrida”, ressalta. Após o parto, entre 5 e 7 dias, o leite já deverá estar pronto para o consumo. Desse modo, a vaca entra na rotina de ordenha da propriedade rural. A alimentação é obtida principalmente das pastagens, devido ao baixo custo de manutenção. Outra opção é a silagem de milho, cana-de-açúcar, girassol e sorgo. O feno também pode ser aproveitado de sobra de pastagens durante o inverno. “É importante que a alimentação seja balanceada. Durante cada fase do animal, há uma mineralização necessária”, evidencia Alves. O manejo dos bovinos e a produção leiteira variam de acordo com o potencial genético do animal, nutrição e o local de produção. Segundo o técnico, na região sul de Mato Grosso do Sul, a raça Holandesa é uma das maiores produtoras de leite. A raça Jersey também possui boa produção, porém a qualidade do leite é superior devido ao total de sódio em sua composição. A raça girolando é considerada a mais versátil do clima tropical e a mais comum no Estado. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa – IBGE, a produção de leite de em Mato Grosso do Sul em 2013 foi de 523,3 milhões de litros. O Estado ocupa 13º lugar no ranking nacional de produção leiteira. A ordenha é uma das atividades de maior importância durante o manejo da vaca em lactação. Para garantir maior produtividade e boa qualidade do leite, a prática deve ser bem conduzida, feita em ambiente tranquilo e higienizado. O instrutor do curso de Manejo de ordenha, Diego Abes Xavier, explica que o objetivo é uma ordenha com higiene e qualidade. Além da prática da ordenha, durante o curso é ensinada como realizar a limpeza correta dos equipamentos, do animal, do ambiente e higiene pessoal do ordenhador. Se a ordenha é feita de forma incorreta, pode prejudicar a qualidade do leite e a saúde do animal. A mastite bovina, por exemplo, é uma doença em que ocorre inflamação da teta da vaca. “A higiene é fundamental para a conservação do leite dentro dos padrões exigidos, que é a Instrução Normativa (IN-62), do Mapa. O bem-estar animal também é uma preocupação da ordenha”, evidencia. De 20 de setembro até o final do mês, o SENAR/ MS oferece 56 cursos e capacita mais de 1.700 produtores e trabalhadores rurais em Mato Grosso do Sul. Para mais informações, acesse o site www.senarms.org.br ou entre em contato pelo (67) 3320-9700. (Portal do Agronegócio/MG – 23/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 23/09/2015))
topoO Programa Empreendedor Rural (PER), desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), foi um divisor de águas na vida do empresário rural Rafael Rodrigo Schuster, de 26 anos, da li...((Portal Cenário MT/MT – 23/09/2015))
O Programa Empreendedor Rural (PER), desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), foi um divisor de águas na vida do empresário rural Rafael Rodrigo Schuster, de 26 anos, da linha São José, no município de São Carlos (SC). Músico profissional há mais de dez anos, ficou fora da propriedade dois atuando no Musical Integração. Três anos depois de retornar à propriedade a produção da bovinocultura leiteira cresceu 300%, de 80 para 400 litros/dia. Rafael é formado em Administração de Empresas (2014) e entre os principais cursos profissionalizantes que participou estão o PER (2010) e o de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas (Fojolico). Em julho de 2015, ingressou na UFFS no curso técnico de fortalecimento da juventude rural no oeste de Santa Catarina e em agosto deste ano no curso de bovinocultura de leite do IFSC - Campus de São Carlos (SC). A propriedade da família Schuster conta com 15,4 hectares de terra, 47 animais da raça Holandesa registrados juntos à Associação Catarinense de Criadores de Bovinos (ACCB), sendo 30 vacas e 17 novilhas. Os trabalhos na propriedade são realizados por Rafael e seus pais Silvenio e Sibila. A atividade principal é a bovinocultura leiteira, com moderna sala de ordenha e sistema de piqueteamento com sombra e água. Além disso, é realizada a produção de frangos em parceria com a irmã Rosilei e o cunhado Ejair. O projeto de reestruturação da atividade do leite surgiu do interesse de Rafael em trabalhar na produção leiteira, por indicação da Cooperativa Regional Auriverde, que é parceira da empresa rural, contando também com o apoio da Epagri. “No programa, comecei a gostar mais da atividade rural, pois poderia ser dono da própria empresa, planejar os investimentos e fazer a gestão do negócio. Por isso, afirmo que foi um divisor de águas e por causa do PER estou em minha propriedade fazendo o que mais gosto e vivendo perto da minha família. Com o programa, passei a ver a propriedade de maneira diferente, como um ótimo negócio para viver bem e ganhar dinheiro”, justifica. Com o projeto, Rafael planejou novamente com a família e começou a colocar em prática os conhecimentos e a buscar parcerias para auxiliá-lo. Implantou o sistema de piqueteamento e logo depois iniciou a construção da sala de ordenha, juntamente, com a melhora do plantel de animais, optando pela raça Holandesa. “Realmente foi uma grande mudança dentro da propriedade, tanto estrutural quanto social com a família e com a comunidade na busca de mais informações”, comentou. Atualmente, a propriedade colhe cada vez mais os frutos do projeto, assim como vislumbra a ampliação de produção e melhoria genética dos animais, com investimentos, modernização e organização da propriedade, o que permite dinamizar o tempo. Rafael faz a administração da empresa rural, com uma gestão com ênfase nos controles e utilização de planilhas. A intenção é que o processo seja o mais eficiente possível e o qualifique diariamente para que no futuro possa considerar a ação assertiva. “Quero olhar para trás e poder dizer que fiz a coisa certa”, argumentou. Segundo Rafael, o programa permitiu ampliar sua visão, contribuindo para o sucesso das ações executadas na propriedade e levando o conhecimento para o resto da vida. “Estou obtendo conquistas tanto profissional quanto pessoalmente. A propriedade também recebeu o Prêmio Empreendedor Rural e conta com animais premiados em feiras”, destaca. A orientação do empresário rural aos jovens que têm a oportunidade de fazer o programa é de que a aproveitem, pois é uma chance única para ampliar os conhecimentos e talvez possa ser um divisor de águas para visualizar o potencial que há em suas mãos. Programa O programa possui carga horária total de 136 horas, dividido em 17 módulos de 8 horas cada, tendo como público produtores rurais e seus familiares. Durante o programa, os participantes elaboram projetos para implantação, melhorias e/ou ampliação da atividade rural de suas propriedades. O superintendente do Senar/SC, Gilmar Antônio Zanluchi, enfatiza que, desde 2007, o PER vem fazendo diferença para inúmeras famílias rurais, que, ao compreender que as suas propriedades são empresas rurais, passam a ter ganhos financeiros que permitem que os mesmos permaneçam no campo. (Portal Cenário MT/MT – 23/09/2015)((Portal Cenário MT/MT – 23/09/2015))
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