Notícias do Agronegócio - boletim Nº 471 - 23/09/2015
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Fazenda Sant`Anna, Casa Branca e CV, julgamento de brahman e nacional do girolando Bento Mineiro, filho do meu velho conhecido, Jovelino Mineiro, me liga para informar que ambos estão comemorando os r...((Revista Globo Rural Online/SP – 22/09/2015))
Fazenda Sant`Anna, Casa Branca e CV, julgamento de brahman e nacional do girolando Bento Mineiro, filho do meu velho conhecido, Jovelino Mineiro, me liga para informar que ambos estão comemorando os resultados do leilão Fazendas Sant`Anna, realizado dia 20 último, em Rancharia (SP), já em sua 26ª edição. “A Central Leilões, de Araçatuba (SP), divulgou que o resultado do pregão emplacou R$ 2,2 milhões na disputa de 165 touros nelore PO e POI, com a boa média geral de R$ 13.329”, afirma Bento. As vendas foram efetivadas para criadores de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Rio de Janeiro, Bahia e Pará. “Aqueles que aguardaram o 26º Leilão Fazendas SantAnna para fazer a reposição de touros fizeram um excelente negócio. São verdadeiras máquinas de produzir bezerros de qualidade. Têm expressão racial, aprumos corrigidos e são rústicos para servir a campo, nas condições mais extremas de clima e temperatura do Brasil, além de contar com um serviço de pós-venda com garantia total”, diz Bento Mineiro. Havia mais de 500 pessoas presentes no leilão, entre eles Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ de Uberaba. “Estamos sempre atentos à seleção que a Fazenda SantAnna desenvolve. É uma referência. Os touros estão muito bem avaliados no Programa de Melhoramento Genético da ABCZ e trabalharão bem a campo, sem sombra de dúvidas”, diz Paranhos. Paulo Marques também comemora Quem também está satisfeito com o resultado do seu leilão é Paulo de Castro Marques, da marca Casa Branca. Ele vendeu 336 animais das raças angus, brahman e simental por R$ 3,671 milhões. Destaque para o touro angus Sav Purebre D 4896, que teve três cotas de 10% negociadas por R$ 81,6 mil cada uma. No total, o touro vale R$ 816 mil. Por sinal, a raça angus, que alcançou a melhor média do leilão tanto para machos como fêmeas, foi a que mais vendeu doses de sêmen no primeiro semestre deste ano. CV, em sua 58ª versão Tradicionalíssimo, o 58º Leilão Virtual CV Nelore Mocho, do selecionador Carlos Viacava, está marcado para o próximo dia 27, domingo, a partir das 14 horas. O leilão é virtual e vai ofertar 126 touros da safra 2013, com média de idade de 23 meses. São animais rústicos e criados e recriados a campo, adianta Viacava, que já esteve à frente de três remates neste ano. “É o último leilão da temporada” , afirma Viacava. Nacional do brahman A 11ª edição da ExpoBrahman, Exposição Nacional da Raça Brahman, terá julgamentos nos dias 24 a 26 deste mês, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A previsão é reunir 250 animais. Os julgamentos do brahman a campo acontecerão nos dias 24 e 25. Já nos dias 25 e 26, será a vez dos julgamentos dos animais elite, com a escolha dos Grandes Campeões Nacionais da raça. Desde o ano passado, a diretoria da Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB), organizadora do evento, inova com a realização do julgamento brahman a campo. A proposta é mostrar as duas realidades vividas pela pecuária. Internacional do girolando O Brasil vai sediar o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando e o 2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, no período de 19 a 21 de novembro de 2015, no Ouro Minas Palace Hotel, localizado na cidade de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais. São esperados fazendeiros, técnicos e pesquisadores a Guatemala, Venezuela, Bolívia e Bélgica. Afora os do Brasil, país que produziu o girolando. (Revista Globo Rural Online/SP – 22/09/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 22/09/2015))
topoEm julho deste ano aconteceu a vigésima edição da Agroexpo-Corferias, em Bogotá, capital da Colômbia. O evento é a maior mostra do agronegócio no país e reuniu os principais criadores. Foram recebidos...((Revista Pecuária Brasil/MG – 22/09/2015))
Em julho deste ano aconteceu a vigésima edição da Agroexpo-Corferias, em Bogotá, capital da Colômbia. O evento é a maior mostra do agronegócio no país e reuniu os principais criadores. Foram recebidos mil animais, entre bovinos, caprinos, equinos e de estimação, de 150 criatórios. As raças zebuínas presentes foram Brahman, Gir e Guzerá, além de fêmeas cruzadas para a produção de carne e leite. Dentre elas, o Guzerá de dupla aptidão ganhou destaque. O jurado da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Rodrigo Coutinho Madruga, convidado para conduzir os trabalhos na pista da raça, voltou com uma impressão bastante positiva a respeito do desenvolvimento das raças zebuínas no país e percebeu uma forte influência de toda a base genética brasileira na seleção do Guzerá. “Os colombianos iniciaram com as linhagens leiteiras e agora, devido ao mercado, buscam um direcionamento para dupla aptidão. A Asocebu e os criadores estão promovendo fóruns, encontros e dias de campo com objetivo de unificar as características do biotipo da raça no país. Foi muito interessante executar essa atividade em nível internacional e constatar como o nosso trabalho e a nossa genética são valorizados”, diz Rodrigo. Na Colômbia, a pecuária se baseia principalmente no sustento familiar, em produção de leite para a vida diária. Mas os lucros vêm quando se vende animais capazes de produzir uma grande quantidade de carne no menor tempo possível. Para a criadora colombiana María del Rocío Zapata, da Fazenda Zorrillos, a dupla aptidão é fundamental para a sustentação da agropecuária. “Minha experiência diz que o mercado é feito com o leite, mas os filhos vão para a faculdade com a produção de carne. Acredito que especializar o Guzerá como somente leite ou somente carne é um grande erro. A natureza vai tomar conta e repassar essa cobrança”, afirma María. As raças zebuínas são selecionadas há 68 anos no país e registradas pela Asociación Cebú, de maneira similar ao que é feito no Brasil pela ABCZ. O Guzerá entrou para preencher a lacuna de animais de dupla aptidão, que ainda não existiam na Colômbia. As primeiras exportações com vacas leiteiras da raça já se tornaram dupla aptidão no país. Assim como acontece em outras partes da América Latina, o interesse colombiano por produtos e genética brasileira é crescente. É um mercado potencial para os criadores. De olho nesta movimentação, a ABCZ esteve presente na Agroexpo, através do projeto Brazilian Cattle, realizado em parceria com a Apex Brasil. Quatorze associados brasileiros do programa participaram da feira. Com um estande em frente às pistas de julgamento, a instituição recebeu criadores de vários países, além de 25 jornalistas da Colômbia e de estados vizinhos durante uma rodada de imprensa. Passaram visitantes oriundos da Venezuela, Panamá, Estados Unidos, Perú e Equador. Gerente internacional do Brazilian Cattle, Icce Garbellini também se reuniu com o ministro da Agricultura da Colômbia, Aurelio Iragorri Valencia, para tratar sobre a necessidade do intercâmbio de genética e tecnologia entre Brasil e Colômbia, fortalecendo o vínculo entre os dois países. Aurelio ainda ressaltou a importância de incrementar a produção nos países tropicais. Colômbia María cria o Guzerá de dupla aptidão em seu país desde 1997. Seu plantel, no entanto, já contava com a raça Brahman desde 1991. A intenção de criar o Guzerá veio durante visita ao Brasil, na ExpoZebu do mesmo ano. Junto a um grupo de pecuaristas colombianos, visitaram diversas fazendas de Brahman, Gir, Nelore e Guzerá. “A primeira que visitamos foi Lagueado, propriedade de Don Roberto Martins Franco, onde achamos muitas coisas boas feitas com o coração: os cavalos Mangalarga, os cães Fila, galos que cantavam e um grande número de impressionante, rústicas, férteis Guzerá. Lembro como se fosse ontem as caras pretas, filhas de Cabul S, vacas com um volume excepcional e úberes lindos”, recorda-se María. Depois da visita, a criadora passou a dirigir sua atenção ao Guzerá pelos criatórios em que passava. Foram dez dias de exposição e conhecimento, ao longo de várias visitas. No dia do retorno, esteve novamente em Lagueado, pois alguns companheiros queriam comprar 50 novilhas para levar à Colômbia, por avião. Don Roberto havia separado cerca de 200 animais e, enquanto os colegas escolhiam, María foi caminhar em torno das instalações da fazenda. Em um galpão, encontrou “as dez vacas”, como se refere aos animais Guzerá que ali estavam. “Era um dia quente, empoeirado e esse galpão acabou de afetar a minha cabeça... Liguei para o Renato Franco e pedi-lhe para me vender a prole feminina destas vacas. O Renato convenceu a Don Roberto e elas foram minhas”, comemora. Mas, nesta mesma data, o protocolo de exportação entre o Brasil e a Colômbia caiu, e seis animais ficaram para trás. Três anos se passaram e María chegou a ser chamada de louca, diante de sua obstinação em levar seus animais para o país. Altruísta e bem-humorada, não desistiu da raça pela qual havia se apaixonado. “Eu voltei para Uberaba em 1999 e o Don Antonio Ernesto de Salvo foi testemunha dos insultos e comentários depreciativos que recebi dos outros viajantes - o menos pior foi de que iriam fazer um churrasco com os meus animais, porque, para eles, não tinha mais opções. O Don Ernesto pegou do meu braço, me levou para longe deles e me convidou para almoçar. Aquele almoço foi talvez o mais importante da minha vida. O que eu ouvi e o que eu aprendi me marcou, fez que o planeta, os problemas e eu nos harmonizássemos. Viver a vida depois disso foi mais fácil. Com mais vontade ainda lutei para alcançar o meu objetivo”, conta. Logo após esse encontro, no ano 2000, os órgãos de sanidade animal dos dois países renovaram o protocolo e as vacas chegaram a Bogotá no dia 30 de novembro. Amor pela raça Duas das vacas importadas de Lagueado ainda estão vivas. Lambreta, que se aposentou, e Modéstia, com partos regulares a cada ano. A longevidade é uma das marcas do Guzerá. María também destaca docilidade, inteligência, resiliência, fertilidade e adaptabilidade como características diferenciais na raça. “O Guzerá aguenta tudo: seca, umidade, inundação; aguenta até a ignorância e a má gestão. No meu caso, estou em uma região semi-desértica de solos pobres e muito quente, onde o meu Guzerá está confortável”, aponta. O índice de fertilidade na Fazenda Zorrillos chega a 92% com descendência viável. Já o ganho de peso diário ao desmame chega a uma média de 950 gramas, valor atrelado à produção de leite das vacas, e 8.520 gramas de ganho diário após o desmame. Pelos últimos dez anos, María esteve entre os melhores criadores da raça na Colômbia. “Quando você tem uma coisa ruim, é fácil de melhorar, mas quando você tem muito boa, é muito difícil sustentar. Com a assessoria de Antônio de Salvo e muitos touros da Fazenda Canoas temos alcançado isto, além de utilizar touros que eu tenho gostado muito como Dardanelos Peac, Jango, Encanador, Mambruk e alguns outros”, destaca. Devido à capacidade de grande conversão do Guzerá, as pastagens não são exploradas e o pastoreio racional é mais fácil. Além disso, é um animal que se alimenta de plantas que outras raças não comem, embora exista um grande preconceito quanto aos chifres do animal. “É o gado que mais se encaixa no meu propósito de colocar um grão de areia para reverter a mudança global. Acho que não temos de nos adaptar, mas reverter os danos que temos feito com a natureza”, reflete a criadora. (Revista Pecuária Brasil/MG – 22/09/2015)((Revista Pecuária Brasil/MG – 22/09/2015))
topoEvento acontece nesta quinta e sexta e é parte da programação da Expoinel Nacional, promovida pela ACNB. Uberaba (MG) recebe este ano pela primeira vez uma etapa do Circuito ExpoCorte, nos dias 24 e 2...((Portal Site da Carne/SC - 22/09/2015))
Evento acontece nesta quinta e sexta e é parte da programação da Expoinel Nacional, promovida pela ACNB. Uberaba (MG) recebe este ano pela primeira vez uma etapa do Circuito ExpoCorte, nos dias 24 e 25 de setembro, no Parque Fernando Costa, como parte da programação da Expoinel Nacional, que ocorre de 17 a 27 de setembro, promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Esta edição do Circuito ExpoCorte discute como conseguir o boi 7.7.7, parâmetro de produção que preconiza a busca por animais com 7@ na desmama, 7@ na recria, 7@ na engorda e terminação e abate com 21@ aos 24 meses. Além das palestras e debates, o evento conta com uma feira de negócios onde as empresas de referência na pecuária apresentam suas tecnologias. Para o coordenador de conteúdo do Circuito ExpoCorte, Diede Loureiro trata-se de um grande desafio realizar uma etapa do evento dentro da Expoinel. “É da elite, característica da Expoinel, que sai a genética dos animais que vão gerar o boi 7.7.7. Essa genética é o celeiro da produção de animais precoces e produtivos, fundamentais para o atual momento que demanda aumento da produção e de lucratividade por hectare”, destaca Loureiro. Além das palestras que abordam as diversas fases da vida do animal (ambiente produtivo, 7@ da vaca ao desmame, 7@ do desmame ao boi magro e 7@ do boi magro ao boi gordo), a etapa de Uberaba terá um debate final intitulado “Medidas práticas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da pecuária moderna”, que será apresentado pelo pecuarista e diretor da ACNB, André Bartocci. “Será que o lucro por hectare que a gente busca e a produção sustentável de carne estão alinhados com a qualidade da carne que o consumidor quer? A ideia deste espaço é estimular a reflexão de que se o boi produtivo que buscamos é aquele que gera carne de qualidade desejada por quem consome o alimento, que é quem paga a conta. Não somos produtores de boi: somos produtores de carne, de alimentos e precisamos discutir se o que buscamos é o que o consumidor deseja”, propõe Bartocci. Farão parte do debate o presidente da ACNB, Pedro Gustavo Novis e o especialista em qualidade de carne, Roberto Barcellos, da Beef & Veal Consultoria. “A Expoinel é a maior exposição de Nelore do Brasil, e Uberaba um centro de referência em termos de genética zebuína e ensino de ciências agrárias. A parceria entre ACNB, ABCZ e Verum, com o apoio da Prefeitura de Uberaba, permitiu trazer para a cidade o Circuito ExpoCorte, que tem sido sucesso nos principais centros pecuários do país. Com a iniciativa pretendemos contribuir para o aperfeiçoamento da pecuária regional e nacional e ampliar a abrangência da Expoinel”, destaca o gerente executivo da ACNB, André Locateli. Para a diretora da Verum Eventos, Carla Tuccilio, que promove o Circuito ExpoCorte, a expectativa é grande para a etapa de Uberaba pela oportunidade de realizar um evento com conteúdo técnico e de discussão dentro da Expoinel Nacional. “É muito emblemática a oportunidade de discutirmos parâmetros de produção e qualidade na casa na Casa do Zebu, o que demonstra o quanto o setor está amadurecendo”, destaca Carla. “Esta é a primeira vez que receberemos o Circuito ExpoCorte em Uberaba e tenho certeza que será um grande sucesso. Não só pelo fato de ser realizado dentro de uma das principais exposições da raça nelore, que é a Expoinel, organizada pela ACNB, como também pelo fato de ser um evento que leva informação e conteúdo de qualidade ao setor e aos pecuaristas. O Circuito ExpoCorte está alinhado a missão da ABCZ, que é contribuir para o aumento sustentável da produção mundial de carne e leite, por isso é muito oportuno, bem vindo e conta com nosso apoio”, destaca o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 22/09/2015) (Revista Pork World Online/SP – 22/09/2015) (Revista Ave World Online/SP – 22/09/2015) (Revista Beef World Online/SP – 22/09/2015) (Portal Boi Pesado/SC - 22/09/2015) (Portal Site da Carne/SC - 22/09/2015)((Portal Site da Carne/SC - 22/09/2015))
topoO setor de frigoríficos de Mato Grosso terá representante na câmara técnica que está sendo criada para enfrentar a crise econômica por que passa todo o país, especialmente na construção e alimentação....((Jornal A Gazeta/MT – 23/09/2015))
O setor de frigoríficos de Mato Grosso terá representante na câmara técnica que está sendo criada para enfrentar a crise econômica por que passa todo o país, especialmente na construção e alimentação. A adesão ocorreu nesta segunda-feira (21) em reunião na Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas), quando o secretário Valdiney de Arruda entregou aos representantes dos frigoríficos uma proposta para minimizar os impactos da crise que atinge o setor. Participaram do encontro a adjunta de Trabalho e Emprego Ivone Rosset, o secretário executivo do Sindicato das Indústrias de Frigoríficos do Estado de Mato Grosso (Sindifrigo), Josenino Borges, os representantes do Grupo Minerva Roberto de Almeida e José Roberto Affonso, o presidente do Conselho de Relações de Trabalho da Fiemt, Paulo Bresser, acompanhado de Suleima Barros, e Keila Cunha, do Jurídico da Fiemt. A proposta inclui parceria com a Setas para intermediação de mão de obra com o objetivo de reduzir o desemprego formal, contribuindo para que os postos de trabalho vagos não sejam extintos ou que não ocorra a agregação de ocupações por dificuldades no preenchimento das vagas. Também foi proposta a participação efetiva da Setas para agilizar o Seguro-Desemprego e auxiliar o trabalhador na busca de um novo posto, promovendo para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional. Outra proposta apresentada ao setor foi o auxílio aos frigoríficos, por meio de orientação, para a utilização do recurso Bolsa de Qualificação Profissional (BQP) e também do Programa de Proteção do Emprego (PPE), uma bolsa qualificação, conhecido como layoff (ficar em casa, seja por férias coletivas, folgas, semanas reduzidas). O diretor do Minerva Foods, Roberto Almeida lamentou que o grupo tenha chegado ao ponto de fechar uma planta em Mato Grosso, o que também ocorreu em outros estados, mas não descartou a retomada da unidade. (Jornal A Gazeta/MT – 23/09/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 23/09/2015))
topoNo setor pecuário, o Índice de Preços Recebidos Dessazonalizados (IPR-D) pelos produtores rurais, indicador calculado pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), teve c...((Jornal Diário do Comércio/MG – 23/09/2015))
No setor pecuário, o Índice de Preços Recebidos Dessazonalizados (IPR-D) pelos produtores rurais, indicador calculado pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), teve como destaque o frango, que em agosto apresentou alta de 3,84%, no acumulado de janeiro a agosto valorização de 21,68% e nos últimos 12 meses de 9,81%. O IPR dos suínos aumentou 0,39% em agosto, mas registrou retração de 18,64% nos acumulado de 2015 até o oitavo mês e de 14% nos últimos 12 meses. No caso do boi gordo, foi verificada queda de 0,08% em agosto e de 3,68% no acumulado do ano. Nos últimos 12 meses o IPR se manteve positivo, com variação de 16,07%. "Neste momento delicado da economia nacional, mesmo que os alimentos sejam os últimos a serem cortados das contas dos consumidores, a tendência é que a demanda migre para produtos de valores mais acessíveis. Isso vem ocorrendo nas proteínas. Como os preços do boi gordo estão mais elevados, os consumidores estão migrando para a carne de frango, por exemplo", avalia a coordenadora da assessoria técnica da Faemg, Aline Veloso. O período de entressafra favoreceu os IPR do leite, que no mês apresentou alta de 3,45%, elevando o resultado anual para 10,89%. Apesar dos resultados positivos, o IPR calculado para os últimos 12 meses está 1,5% menor. (Jornal Diário do Comércio/MG – 23/09/2015)((Jornal Diário do Comércio/MG – 23/09/2015))
topoCotação recorde desde o começo do Plano Real também aumenta dívidas de frigoríficos A indústria exportadora de carne bovina no Brasil deve ser beneficiada pela alta do dólar em termos de maior competi...((Revista DBO Online/SP – 22/09/2015))
Cotação recorde desde o começo do Plano Real também aumenta dívidas de frigoríficos A indústria exportadora de carne bovina no Brasil deve ser beneficiada pela alta do dólar em termos de maior competitividade e geração de receitas em moeda doméstica. Nesta terça-feira, 22, a moeda norte-americana fechou em R$ 4,05, alta de 1,84% e o maior valor desde que o real foi adotado no País em 1º de julho de 1994. Entretanto, a desvalorização da divisa nacional também é motivo de preocupação. Para a Scot Consultoria, o dólar à vista nesses patamares tem reflexo negativo sobre o endividamento da cadeia frigorífica que, por natureza, opera alto nível de alavancagem. O analista Hyberville Neto diz que os efeitos macroeconômicos do câmbio também devem afetar negativamente o segmento. "A alta do dólar facilita a exportação, mas atrapalha a economia, pois estimula o aumento da inflação, o que pode resultar em alta dos juros", avalia. Para Neto, o cenário no Brasil já é de aperto monetário em 2015 e fatores que reforcem o movimento dos juros são desfavoráveis para a saúde financeira da cadeia produtiva. "Se a taxa de alavancagem já é alta, um aumento dos juros tende a afetar o resultado final das empresas", diz. Ao mesmo tempo, o analista ressalta que os efeitos positivos do câmbio para a exportação têm sido contrabalançados em 2015 pela queda nos volumes e nas receitas em dólares. Segundo a Scot, o recuo nos embarques, no comparativo anual, foi de 18,7% nos oito primeiros meses do ano, puxado por compras menores da Rússia e da Venezuela. O faturamento em dólares caiu 24,2%, mas as receitas em real subiram 2,1%, favorecidas pela desvalorização da moeda nacional. O dólar acima de R$ 4 também deve afetar diretamente os custos dos produtores. Neto prevê que os confinadores sejam os mais afetados, já que utilizam insumos cujos preços estão atrelados ao dólar. Já os produtores de perfil mais extensivo devem ser pouco influenciados. "O fosfato bicálcico do suplemento mineral, por exemplo, pode subir, mas no geral não são tantos os produtos afetados", diz. (Revista DBO Online/SP – 22/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 22/09/2015))
topoPlanalto estaria negociando entregar a Saúde ao PMDB para tentar prolongar apoio da legenda; vice-presidente Michel Temer, presidente do Senado Renan Calheiros e da Câmara Eduardo Cunha disseram que n...((Jornal O Tempo Online/MG – 22/09/2015))
Planalto estaria negociando entregar a Saúde ao PMDB para tentar prolongar apoio da legenda; vice-presidente Michel Temer, presidente do Senado Renan Calheiros e da Câmara Eduardo Cunha disseram que não se envolvem. Aliados do governo da presidente Dilma Rousseff reclamaram nesta segunda-feira (21) que a petista ainda não apresentou um desenho mais concreto do que pretende fazer na sua reforma ministerial, que deverá cortar, pelo menos, dez ministérios dos 39 de seu governo. A principal dificuldade seria a negociação com o PMDB, do vice-presidente Michel Temer, que pode romper com o governo a qualquer momento. Para tentar segurar a base de apoio, Dilma estaria estudando entregar a Saúde à legenda. Nesta segunda-feira (21), em uma clara demonstração de que estão na porta de saída do governo, que cai em popularidade, vice-presidente Michel Temer, presidente do Senado Renan Calheiros e da Câmara Eduardo Cunha disseram que não se envolvem com a reforma. (Jornal O Tempo Online/MG – 22/09/2015)((Jornal O Tempo Online/MG – 22/09/2015))
topoMilícias armadas estariam circulando nos arredores do acampamento sem-terra montado desde 21 de agosto deste ano na Fazenda Saco do Céu, no distrito de Casa Verde, município de Nova Andradina, na divi...((Portal Campo Grande News/MS – 22/09/2015))
Milícias armadas estariam circulando nos arredores do acampamento sem-terra montado desde 21 de agosto deste ano na Fazenda Saco do Céu, no distrito de Casa Verde, município de Nova Andradina, na divisa com São Paulo. De acordo com o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), as milícias começaram a aparecer alguns dias após a ocupação. Pelo menos mil famílias ocupam a fazenda, que já passou por vistoria, mas o processo de compra ainda não teve avanço. “São dezenas de seguranças altamente armados, andando pela área, onde se encontram crianças, jovens, idosos e mulheres. Já houve ameaças e inclusive tiros foram dados contra as famílias acampadas na área”, afirma o MST em nota distribuída nesta terça-feira através da assessoria de imprensa. O MST afirma que a impunidade impera em Mato Grosso do Sul na questão da reforma agrária, paralisada há cinco anos. “Se não lutarmos e formos para o embate, nossas famílias continuarão às margens das rodovias, morando em barracos de lonas, totalmente abandonadas pelos poderes constituídos. Atualmente temos acampamentos que já possuem doze anos de existência e até agora nada de acesso à terra”, afirma o movimento. Pedido de socorro – Segundo o MST, a denúncia feita em nota encaminhada aos veículos de comunicação é “um pedido de socorro” diante dos constantes conflitos por terra em Mato Grosso do Sul. “Recentemente assistimos a morte de mais uma lideranças indígena, Semião Vilhalva, no município de Antônio João, que assim como tantos outros foram assassinados pelo coronelismo que impera em nosso Estado e nada foi feito, nenhum culpado punido e nós temos medo de que nossas famílias também possam ser vítimas de ataques inesperados”. O MST protesta também contra a situação do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em MS. “Não há estrutura física e nem financeira para tocar os trabalhos necessários. Não é à toa que os funcionários fizeram grande movimentação grevista. Até o momento ainda aguardamos a nomeação definitiva de um superintendente que possa tocar as questões necessárias”. (Portal Campo Grande News/MS – 22/09/2015)((Portal Campo Grande News/MS – 22/09/2015))
topoLeite, mandioca, pão caseiro, mel em sachê, doces de leite, de abóbora e pasteurizados produzidos por 25 agricultores familiares irão fazer parte da merenda escolar de 18 escolas municipais de Naviraí...((Portal Aquidauna News/MS – 22/09/2015))
Leite, mandioca, pão caseiro, mel em sachê, doces de leite, de abóbora e pasteurizados produzidos por 25 agricultores familiares irão fazer parte da merenda escolar de 18 escolas municipais de Naviraí. A medida passa a valer neste mês de setembro, com a aprovação de projetos de pequenos produtores, elaborados pela Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) inscritos na Chamada Pública Municipal do PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar). Ao todo serão investidos R$ 109.917,42 para compra dos alimentos. Produzidos no assentamento Juncal e em sítios do entorno da cidade, os produtos se diferenciam pela qualidade oferecida aos estudantes. “São produtos isentos de agrotóxicos, fiscalizados pela Vigilância Sanitária e com a assistência técnica da Agraer, adquiridos com recursos da prefeitura e PNAE [Programa Nacional de Alimentação Escolar]”, detalha o coordenador da Agraer de Naviraí, Carlos Alberto. Assistido pelo PNAE, o apicultor Ítalo Cândido Marco conta que a revenda de produtos para a merenda representa uma segurança no orçamento familiar, o que ajuda manter os trabalhadores no campo. “A gente que trabalha com pequenas coisas, vive de pequenas coisas. Essa é a nossa realidade. E ter as escolas como fregueses representa destino certo para uma parte da produção. Sem contar que ainda combate a clandestinidade, você não tem aquela preocupação com concorrentes desleais na qualidade e no preço”, afirma. Para que os produtores tenham sucesso no edital a Agraer os orientam a focar nas principais demandas dos colégios. “A Agraer tem o papel de assistir o produtor dentro do campo e fora dele, com a orientação ou elaboração de projetos que atendam as reais necessidades das merendas escolares. Se não houver esse trabalho é bem possível que o produtor não conclua as etapas e fique de fora do processo. Nosso objetivo é fazer com que esse dinheiro chegue as mãos desses trabalhadores”, garante. Na propriedade de Ítalo, por exemplo, parte da produção é destinada ao PNAE desde 2013. “Já tenho três anos que forneço mel em sachê para a criançada e fui contemplado mais uma vez com a aprovação na chamada pública. Um apicultor com um bom trabalho pode chegar a tirar uma renda líquida de até 6 mil reais. Tudo depende da produção, qualidade do produto e do que a merenda precisa”, explica. Em nível estadual, o município de Naviraí vem se destacando ano a ano na produção de alimentos e o PNAE, municipal e estadual, tem sido um dos principais canais de comercialização, como garante o técnico agrícola, Joel Pedro Bahia Filho. “Só este ano foram comercializados por meio de programas cerca de R$ 400 mil. São produtos fornecidos por produtores que usam a mão-de-obra familiar, recebem orientações da Agraer e apoio do poder público local através da Gerência de Desenvolvimento Econômico”. Em 2014, no ranking de municípios que mais movimentaram recursos do PNAE, Naviraí ficou em segundo lugar com cerca de R$ 600 mil investidos, ficando atrás apenas da cidade de Dourados. No total, foram 11 projetos elaborados pela Agraer a 50 agricultores, responsáveis por fornecerem alimentos a escolas municipais e estaduais, o que representa um público de 14.300 alunos atendidos na rede pública de ensino. (Portal Aquidauna News/MS – 22/09/2015)((Portal Aquidauna News/MS – 22/09/2015))
topoOs julgamentos do Brahman a Campo acontecerão nos dias 24 e 25. Já nos dias 25 e 26, será a vez dos julgamentos dos animais Elite, com a escolha dos/Divulgação/Carlos Lopes A 11ª edição da Exposição N...((Jornal Diário do Comércio/MG – 23/09/2015))
Os julgamentos do Brahman a Campo acontecerão nos dias 24 e 25. Já nos dias 25 e 26, será a vez dos julgamentos dos animais Elite, com a escolha dos/Divulgação/Carlos Lopes A 11ª edição da Exposição Nacional da Raça Brahman (ExpoBrahman) terá julgamentos nos dias 24 a 26 próximos, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. A previsão é reunir 250 animais. Os julgamentos do Brahman a Campo acontecerão nos dias 24 e 25. Já nos dias 25 e 26, será a vez dos julgamentos dos animais Elite, com a escolha dos Grandes Campeões Nacionais da raça. Desde o ano passado, a diretoria da Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB), organizadora do evento, inova com a realização do julgamento Brahman a Campo. A proposta é mostrar as duas realidades vividas pela pecuária. Para o diretor executivo da ACBB, Rodrigo Moraes, a pecuária nacional é baseada em animais rústicos criados em áreas extensivas em regime de pasto e sal mineral, exatamente o que o brahman a campo busca. "A proposta é selecionar animais pela rusticidade e adaptabilidade em ambientes extremos. Hoje, temos exemplares em várias regiões do Brasil produzindo grande volume e com extrema qualidade. O brahman a campo é isso: uma realidade que veio para ficar", explica Rodrigo. Esse é o segundo ano que a associação investe nesse tipo de julgamento, que tem como objetivo ser referência para exposições futuras, inclusive de outras raças. "Acreditamos que num curto espaço de tempo seja adotada essa metodologia de julgamento como um dos pilares de seleção", complementa o diretor. Jurados - O julgamento brahman a campo terá como jurado o experiente médico veterinário Lauro Fraga, que integra o corpo de jurados da ABCZ desde 2000. Os julgamentos de pista serão coordenados pelo jurado Adriano Garcia, um dos principais nomes nos julgamentos de pista da atualidade e que integra o Colégio de Jurados da ABCZ como efetivo, desde 2004. O calendário conta, ainda, com o Leilão Virtual Brahman Prime, que acontecerá no dia 26, a partir das 14 horas, com transmissão pelo canal Terraviva. (Jornal Diário do Comércio/MG – 23/09/2015)((Jornal Diário do Comércio/MG – 23/09/2015))
topoExpoinel se despediu do Inverno nesta noite de terça-feira com um leilão especial, o Nova Geração da Sabiá, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Para saudar a chegada da Primavera, o Parque Fern...((Revista Beef World Online/SP – 22/09/2015))
Expoinel se despediu do Inverno nesta noite de terça-feira com um leilão especial, o Nova Geração da Sabiá, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Para saudar a chegada da Primavera, o Parque Fernando Costa, em Uberaba, viveu uma noite de pura beleza com o leilão dos animais da Sabiá, um dos mais tradicionais criatórios da Pecuária do Brasil. Foi o Leilão Virtual Nova Geração da Sabiá, que foi realizado no espaço em frente à casa da Ourofino Saúde Animal, numa promoção da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A entidade realiza desde o dia 18 a 44ª Expoinel, com leilões oficiais da raça Nelore, julgamentos de animais Nelore, XI Expo Brahman, 5ª Convenção Nacional das Associações de Nelore e como novidade, para esta edição, a 17ª Exposição Nacional do Gir Leiteiro. Os próximos remates serão Leilão Nelore Jop, em 23 de setembro; Leilão Pérolas do Nelore, dia 24 de setembro; Leilão Prenhezes de Clones Geneal, Leilão Terras do Nelore 2015, no dia 25; Leilão Joias da Raça e Leilão EAO & Guadalupe, dia 26 de setembro. Já os julgamentos serão realizados até 27 de setembro para Nelore, e de 25 a 27 de setembro para Nelore Mocho, sendo conduzidos pelos jurados do colégio de jurados da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e ACNB (Revista Beef World Online/SP – 22/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 22/09/2015))
topoAnimais foram selecionados no Norte de Minas para rusticidade e funcionalidade Em 19 de setembro, o Canal Terraviva transmitiu o Leilão Virtual Agropeva. O remate contou com oferta de 167 reprodutores...((Revista DBO Online/SP – 22/09/2015))
Animais foram selecionados no Norte de Minas para rusticidade e funcionalidade Em 19 de setembro, o Canal Terraviva transmitiu o Leilão Virtual Agropeva. O remate contou com oferta de 167 reprodutores Nelore PO e LA selecionados pela grife no Norte de Minas com foco em rusticidade e funcionalidade. A média foi de R$ 6.500, perfazendo a arrecadação de R$ 1 milhão. Todos os exemplares negociados saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores. O evento teve organização da Estância Bahia e captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 22/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 22/09/2015))
topoNa tarde de domingo, 20 de setembro, Marcelo Ribeiro Mendonça e Jaime Pinheiro colocaram 72 lotes de machos e fêmeas no Leilão Genética Colorado & HVP, como parte da agenda comercial da 44ª Expoinel, ...((Revista DBO Online/SP – 22/09/2015))
Na tarde de domingo, 20 de setembro, Marcelo Ribeiro Mendonça e Jaime Pinheiro colocaram 72 lotes de machos e fêmeas no Leilão Genética Colorado & HVP, como parte da agenda comercial da 44ª Expoinel, em Uberaba, MG. O remate foi realizado na Chácara Colorado e movimentou R$ 779.040. As fêmeas foram maioria em pista, com 46 animais negociados à média de R$ 12.659, respondendo pela receita de R$ 576.000. Nos reprodutores o preço médio foi de R$ 7.809, valor equivalente a 58 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Triângulo Mineiro (R$ 134,5/@). O total movimentado pelos machos foi de R$ 203.040. Os animais saíram com avaliação genética do PMGZ, da ABCZ. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro João Antônio Gabriel, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 22/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 22/09/2015))
topoCom mais de quatro décadas de história, criatório de Jovelino Mineiro faz média de R$ 13.328 com a comercialização de 165 reprodutores Nelore de genética PO e POI Na tarde de 20 de setembro, Jovelino ...((Revista DBO Online/SP – 22/09/2015))
Com mais de quatro décadas de história, criatório de Jovelino Mineiro faz média de R$ 13.328 com a comercialização de 165 reprodutores Nelore de genética PO e POI Na tarde de 20 de setembro, Jovelino Carvalho Mineiro e seu filho, Bento, receberam convidados em Rancharia, SP, para o 26º Leilão Fazendas SantAnna, colocando à venda 165 reprodutores Nelore PO e POI. Foi o primeiro ano que o remate não contou com oferta de Brahman, devido a uma pausa no trabalho com a raça zebuína para ajustes na fertilidade do rebanho. Com o gado em pista as vendas ultrapassaram R$ 2,1 milhões. A média geral foi de R$ 13.328, alta de quase 48% em relação aos R$ 9.041 da edição anterior e um dos cinco maiores preços médios registrados para touros Nelore no Estado de São Paulo em 2015, de acordo com o Banco de Dados da DBO. ""São animais de expressão racial, aprumos corrigidos e muita rusticidade para servir a campo, nas condições mais extremas de clima e temperatura do Brasil. Quem resperou o remate para fazer a reprodução, fez excelente negócio", avalia Bento Mineiro Na conversão por boi gordo, no dia do pregão, os animais saíram a 92,5 arrobas para pagamento à vista na praça de Araçatuba (R$ 144/@). “Sem dúvida foi uma das maiores ofertas de genética do ano e também um dos remates que mais receberam lances”, destaca Adriano Barbosa, leiloeiro encarregado do comando do martelo. Os 152 exemplares Puros de Origem (PO) foram vendidos à média de R$ 13.520. Dois animais se distanciaram do grupo ao serem arrematados, cada um, por R$ 33.600. O touro CJCJ 8037 é filho de Rambo da MN em vaca Jeru FIV do Brumado. O animal chegou ao remate com peso de 980 kg e 42 centímetros de CE. Já CJCJ 7420 é filho de Donato de Naviraí em vaca Saliente da FB, e tinha 831 kg e 39 cm de CE. A média dos demais 13 touros Puros de Origem Importada (POI) foi de R$ 11.076. O maior comprador foi a Fazenda Turmalina, de Martinópolis, SP, com investimento total de R$ 564.720. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O evento contou com organização da parceria entre Central e Programa Leilões e transmissão pelo Canal Terraviva e MF Rural. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 22/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 22/09/2015))
topoDoadora Elegance foi a protagonista do dia, sendo arrematada em 50% por 184.800 Com o lema “o maior longa-metragem já produzido pelo Nelore Carpa”, Eduardo Biagi promoveu em 19 de setembro o seu 36º L...((Revista DBO Online/SP – 22/09/2015))
Doadora Elegance foi a protagonista do dia, sendo arrematada em 50% por 184.800 Com o lema “o maior longa-metragem já produzido pelo Nelore Carpa”, Eduardo Biagi promoveu em 19 de setembro o seu 36º Leilão Anual, no recinto da Fazenda Fazendinha, em Serrana, SP. Entre animais de elite e produção, foram vendidos 146 exemplares por R$ 2,1 milhões. O remate fez parte da programação da 44ª Expoinel, abrindo o calendário comercial da feira. As fêmeas de elite puxaram as vendas com 18 exemplares à média de R$ 84.239, respondendo pela movimentação de R$ 1,3 milhão. Também foi vendido um lote de prenhez por R$ 96.000. A maior negociação do dia foi fechada com Maurílio Biagi Filho, que desembolsou R$ 184.800 para arrematar 50% da doadora Elegance, filha de Msky da J.Galera em Elegance 9 da Paraguaçu, carregando em sua linhagem materna a genética da grande Essência TE Guadalupe. A doadora de cinco anos e meio segue parida de fêmea do reprodutor Detroit FIV Carpa. Na etapa de produção, 128 bezerras, novilhas e matrizes foram vendidas por R$ 717.600, registrando a média de R$ 5.606. Com lance de R$ 39.600, Isnaldo Figueiredo de Almeira adquiriu um lote com 11 bezerras. Ele ainda voltou às compras e se tornou o maior investidor do pregão, sendo responsável pela movimentação de R$ 314.640. Todos os animais saíram com avaliação genética do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu; e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os leiloeiros João Gabriel e Nilson Genovesi coordenaram as vendas, com captações para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 22/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 22/09/2015))
topoCom expectativa de reunir criadores de vários países, o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando terá como mediadores profissionais especializados em melh...((Portal Página Rural/RS – 22/09/2015))
Com expectativa de reunir criadores de vários países, o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando terá como mediadores profissionais especializados em melhoramento genético e produção de raças leiteiras. O secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, João Cruz Reis Filho, será mediador da mesa redonda no dia 20 de novembro, durante o debate para encerramento das palestras do período da manhã. Além de ser criador da raça Girolando, o secretário tem mestrado e doutorado em genética e melhoramento. As palestras que serão proferidas pela manhã serão na área de melhoramento genético, panorama da raça Girolando, produção de leite a pasto, resultado de cruzamentos, gestão de propriedade, criação da raça na Venezuela. Já no período da tarde a mesa redonda terá como mediador o presidente da Epamig e pesquisador da Embrapa Gado de Leite Rui da Silva Verneque. Doutor em Estatística e Experimentação Agronômica, ele foi responsável por vários anos pelas pesquisas na área de genética com raças zebuínas leiteiras na Embrapa Gado de Leite e é produtor rural. As palestras que antecederão a mesa redonda serão na área de manejo sanitário, nutrição, qualidade do leite, análise econômica da atividade e cases de sucesso de criação da raça em diversos países. No dia 21 de novembro, o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando trará temas relacionados à reprodução, seleção genômica e temperamento animal. A mesa redonda está sob a mediação do professor da Universidade Federal de Minas Gerais Ronaldo Braga Reis. Com pós-doutorado pela University of Wisconsin e Usda Dairy Forage Research Center, ele desenvolve várias pesquisas na área de pecuária leiteira e também é criador de Girolando. (Portal Página Rural/RS – 22/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 22/09/2015))
topoPara que o bovino tenha um melhor desempenho, é fundamental a inclusão de aditivos em rações, concentrados, suplementos minerais, núcleos e premixes. Dentre vários, destacam-se monensina sódica, lasal...((Jornal Diário do Comércio/MG – 23/09/2015))
Para que o bovino tenha um melhor desempenho, é fundamental a inclusão de aditivos em rações, concentrados, suplementos minerais, núcleos e premixes. Dentre vários, destacam-se monensina sódica, lasalocida sódica, virginiamicina, bicarbonato de sódio e leveduras Saccharomyces cerevisiae. Todos favorecem o bom funcionamento do rúmen. Alguns, quando usados simultaneamente tem efeito simbiótico, como é o caso da levedura e lasalocisa e monensina e virginiamicina. De acordo com o gerente de Produtos Ruminantes do Grupo Guabi, José Leonardo Ribeiro, para os aditivos propiciarem benefícios, é imprescindível que se respeite a quantidade ideal requerida pelo animal. " necessário conhecer a categoria do animal, seus estágios fisiológico e produtivo, sua alimentação e a quantidade de ração ou suplemento ingerido diariamente. A partir dessas informações é possível definir a quantidade de cada aditivo por quilograma de Matéria Seca (MS) ingerida", observou. Segundo ele, Os aditivos ionóforos atuam selecionando bactérias ruminais. Parte das bactérias gram positivas, sensíveis à ação da monensina e lasalocida, são eliminadas e, por conseqüência, permitem que mais substratos sejam utilizados pelas bactérias gram negativas. "Como resultado, haverá maior síntese de ácido propiônico, o qual gera mais energia para o animal. Em adição, a produção de metano e gás carbônico são reduzidos consideravelmente, o que gera mais energia para ganho de peso. Os ionóforos ainda contribuem para redução de incidência de acidose por proporcionarem maior estabilidade do pH ruminal". Prevenção - Em se tratando de bezerros, segundo o gerente, os inóforos também auxiliam na prevenção de coccidiose. Para os bezerros de corte e leite, em fase de aleitamento,á é recomendada a ingestão de pelo menos 60 mg de lasalocida/animal/dia. Já os bovinos de corte, quando manejados em regime de pasto, para incremento do ganho de peso é sugerido de 100 a 15o mg/dia de monensina. Para animais manejados em regime de confinamento, quando o objetivo também é a maior eficiência alimentar, deve-se fornecer de 200 a 300 mg/animal/dia do ionóforo. "A virginiamicina é um melhorador de desempenho de alta eficiência. Assim como os ionóforos, atua na seleção de bactérias ruminais, tornando o metabolismo mais eficiente", observou o gerente. (Jornal Diário do Comércio/MG – 23/09/2015)((Jornal Diário do Comércio/MG – 23/09/2015))
topoA contaminação de bovinos pelo vírus da raiva tem causado alerta em entidades ligadas a agropecuária goiana. Tanto a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), quanto a Agência Goiana de Def...((Portal Rural Centro/MS – 23/09/2015))
A contaminação de bovinos pelo vírus da raiva tem causado alerta em entidades ligadas a agropecuária goiana. Tanto a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), quanto a Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), tem tomado medidas a fim de conscientizar os pecuaristas do estado. No mês de julho, em Bela vista de Goiás, foram confirmados dois casos de raiva bovina. Apesar do município não ter sido considerado uma zona de alto risco para a propagação do vírus, a fazenda Hermínio, localizada na cidade, sofreu com a doença. De acordo com o proprietário, Arístides Cabral, não foi possível identificar que a causa da lentidão do animal e a dificuldade de alimentação eram sintomas do vírus do gênero Lyssavirus - causador da raiva bovina. “Eu percebi que algo estava errado, ele não estava andando direito, não tinha noção do caminhar e principalmente estava com dificuldades de alimentação”, observou Cabral. Alerta Da Agrodefesa, o coordenador estadual do programa de controle da raiva dos herbívoros, Leonardo Guimaraes, destaca os critérios determinantes para tornar a vacina obrigatória em certas regiões do estado. “São, ao todo, três critérios determinantes: a receptividade, que consiste na capacidade do ambiente em receber o vírus, a vulnerabilidade, ou seja, a probabilidade desse transmissor ser contaminado e por último o critério estipulado pela própria Agrodefesa, que seria investir na prevenção da doença”, explica Leonardo. Ainda sobre os casos confirmados em Bela Vista de Goiás, o coordenador explica quais são as medidas corretas que devem ser tomadas assim que qualquer animal da propriedade apresentar um comportamento atípico. “O produtor que perceber algo errado com qualquer animal de sua propriedade deve imediatamente entrar em contato com o pessoal da Agrodefesa”, ressalta. O coordenador esclarece também dúvidas geradas a partir do contato com a entidade. “Existem produtores com um certo receio acreditando que a visita gera custos. Na verdade, não é cobrado ao produtor taxa alguma, e caso seja detectado algum foco da doença, toda assistência ao produtor, desde as visitas até a vacinação que consiste em cinco doses, não será cobrado nenhum valor. Tudo é realizado gratuitamente”, expõe Leonardo. A partir de 2005, as áreas com focos confirmados da doença foram consideradas zonas de riscos, por esse motivo e com o objetivo de conter a propagação do vírus, a vacinação passou a ser obrigatória. Ações Ainda sobre os focos da doença, a consultora técnica da Faeg, para a área de pecuária de corte, Christiane Rossi, destaca que a melhor forma de conter os focos além da obrigatoriedade da vacinação é investir em medidas profiláticas. “O que nós da Federação temos batido é na orientação ao produtor rural. É muito mais rentável que ele vacine seu gado e assim previna a doença. Ter que cuidar de um gado doente gera custos maiores e pode ainda transmitir esse vírus para os proprietários e demais animais”, orienta Rossi. Em busca de conter a doença que assusta produtores e pecuaristas, Christiane destaca que acomodar-se é o primeiro e principal risco de propagação viral. “O risco maior além da doença em si, é o fato do produtor estar acomodado, ou seja, se ele está inserido em uma área a qual a vacinação não é obrigatória, ele acaba não vacinando seus animais. Então é necessário repetir: as principais medidas são as profiláticas, pois só elas poderão de fato resguardar o produtor e sua produção”, ressalta a consultora. (Portal Rural Centro/MS – 23/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 23/09/2015))
topoA pecuária é considerada a maior responsável pelo desmatamento no Brasil. Nesse cenário, especialistas que participaram do primeiro dia do Fórum Desmatamento Zero, nesta segunda-feira (21), defendem i...((Portal AgroLink/RS – 23/09/2015))
A pecuária é considerada a maior responsável pelo desmatamento no Brasil. Nesse cenário, especialistas que participaram do primeiro dia do Fórum Desmatamento Zero, nesta segunda-feira (21), defendem incentivos fiscais a uma pecuária mais produtiva e de baixo carbono como uma boa medida para neutralizar tanto o desmatamento quanto as emissões de gases do efeito estufa. O evento foi promovido pela Folha de S.Paulo com patrocínio da Clua (Climate and Land Use Alliance). Na visão deles, dados georreferenciados das propriedades rurais do país, que serão disponibilizadas pelo CAR (Cadastro Ambiental Rural), são a chave para estimular amplamente a economia de baixo carbono no país. Aumentar a eficiência das pastagens e do manejo na pecuária faz com que animais atinjam o peso ideal para abate em torno de 24 meses, quase a metade do tempo na pecuária convencional. Com isso, as emissões dos gases do efeito estufa também diminuem. "Faz sentido discutir não só o desmatamento, mas o aumento da produtividade da pecuária. Utilizar recursos para estimular a recuperação florestal e intensificar a pecuária, reduzindo o tempo do gado no pasto", diz o economista e diretor do Centro de Cidadania Fiscal, Bernard Appy. Ao mesmo tempo, é possível gerar incentivos melhorando a cobrança de impostos já existentes. Segundo Appy, tanto o Código Florestal quanto a política tributária nacional já preveem mecanismos de beneficiar produtores rurais por meio de incentivos, mas ainda não são explorados pelo governo federal. "O ponto de partida é a construção de um bom cadastro territorial no Brasil. A fragilidade dos cadastros é que são autodeclaratórios e [os dados] podem ser inconsistentes", diz. Além de melhorar a produtividade na pecuária, outra possibilidade citada pelo economista é a tributação de madeira. "A Receita Federal é fiscal melhor do que o Ibama", afirma. Appy também defendeu uma revisão dos valores das terras com base nos dados futuros do CAR e, a partir disso, pensar na redução do valor do ITR (Imposto Territorial Rural) de áreas de interesse ambiental. Na mesma palestra, Henrique Lian, superintendente-executivo de Políticas Públicas da ONG WWF-Brasil, afirmou que é necessário mudança de dois paradigmas: econômico e jurídico. Ele defendeu a existência do projeto de lei de pagamento por serviços ambientais. "É preciso que haja remuneração condizente. Isso já ocorre hoje com os produtores de água e deve ser estendido para florestas", diz. Rodrigo Lima, diretor da Agroicone, também presente no debate, chamou a atenção para a necessidade de haver um mercado de compensação de reserva legal. "O Brasil formaria estoque de carbono nessas áreas", diz. "Nós vamos conviver com um desmatamento residual, o permitido pela lei, mas o combate ao desmatamento ilegal é política de Estado e deve acontecer de maneira forte." Lima também aposta no CAR como uma ferramenta que pode revolucionar a gestão de uso do solo no país, após a validação dos dados obtidos no cadastramento. "Há muito espaço para ser explorado nessa questão de criar incentivos adequados para a economia de baixo carbono", conclui Appy. (Portal AgroLink/RS – 23/09/2015)((Portal AgroLink/RS – 23/09/2015))
topoMaior volume de negócios foi puxado principalmente pela entrada da estação de monta e o aumento no número de leilões e exposições Maior movimentação no mercado de receptoras. O uso da tecnologia é bal...((Revista Globo Rural Online/SP – 22/09/2015))
Maior volume de negócios foi puxado principalmente pela entrada da estação de monta e o aumento no número de leilões e exposições Maior movimentação no mercado de receptoras. O uso da tecnologia é balizado em arrobas de boi gordo, portanto, o ligeiro recuo observado na cotação do boi diminuiu o custo da tecnologia nos últimos meses. Atualmente, uma receptora, com serviço incluso, é negociada por 21@ de boi gordo. Investimentos mais elaborados em genética e reprodução, como as tecnologias relacionadas às receptoras, se tornam secundários, devido ao ano de incertezas políticas e econômicas que o país vive. Em agosto, frente a setembro, houve queda de 0,97% no valor médio de uma receptora em Mato Grosso do Sul, segundo levantamento da Scot Consultoria. A expectativa segue positiva em curto prazo, puxada principalmente pela entrada da estação de monta e do aumento no número de exposições e leilões. (Revista Globo Rural Online/SP – 22/09/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 22/09/2015))
topoExportações justificam em partes a alta, já que respondem a apenas 20% do volume total; segundo a Scot Consultoria, seria possível reduzir os preços da carne, a fim de estimular as vendas Apesar do pe...((Revista Globo Rural Online/SP – 22/09/2015))
Exportações justificam em partes a alta, já que respondem a apenas 20% do volume total; segundo a Scot Consultoria, seria possível reduzir os preços da carne, a fim de estimular as vendas Apesar do período do mês, entrada da segunda quinzena, quando as vendas no varejo tendem a desacelerar, os preços da carne bovina sem osso vendida pelos frigoríficos acumulou alta de 1,7% na semana passada. Para contrapor ainda mais o comportamento do mercado com o período atual do mercado interno, os cortes de traseiro, de maior valor agregado e que, normalmente, são mais vendidos no período em que a população está mais capitalizada, foram os itens que mais subiram, 2,3% contra 0,3% para a carne de dianteiro. Tudo isso em meio à grave crise econômica que o país atravessa. As vendas do varejo em julho foram as piores para o mês em quinze anos, segundo o IBGE. Considerando que, diante de tudo que foi exposto, não há possibilidade de que o consumo doméstico esteja puxando os preços, resta à exportação justificar tal comportamento. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), até a segunda semana de setembro, o volume médio diário de carne bovina in natura exportado foi 19,0% maior que a média desse mês em 2014. Portanto, a única via de escoamento que poderia justificar a alta nos preços é a exportação, mas com ressalvas, já que absorve, historicamente, próximo de 20,0% da produção de carne nacional. Mesmo que os abates estejam em queda, com a readequação da capacidade estática das indústrias e menor oferta de gado, considerando ainda a margem atual dos frigoríficos, que é superior a do ano anterior, seria possível reduzir os preços da carne, a fim de estimular as vendas, já que a economia está cada vez pior e a população perdendo poder de compra. A carne vendida no atacado subiu 22,6% em um ano, enquanto a arroba acumula alta de 11,7%. (Revista Globo Rural Online/SP – 22/09/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 22/09/2015))
topoO certificado zoosanitário internacional foi assinado no início deste mês. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) assinou certificado zoossanitário com o Ministério da Agricultur...((Revista DBO Online/SP – 22/09/2015))
O certificado zoosanitário internacional foi assinado no início deste mês. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) assinou certificado zoossanitário com o Ministério da Agricultura da Costa Rica para permitir a exportação de embriões de bovinos brasileiros. “A unidade de coleta de embriões e dos ovócitos foi aprovada e inspecionada pelos médicos veterinários do Mapa nos últimos 12 meses”, disse a diretora substituta do Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Mapa, Valéria Burmeister Martins. Segundo ela, o ministério realizou análises e tratamentos de prevenção de agentes patogênicos nos laboratórios da unidade de coleta e de produção in vitro. Foram analisadas possibilidades de doenças como febre aftosa, por meio de provas, com resultados negativos. Além disso, os embriões foram examinados para identificação de outras doenças como estomatite vesicular, diarreia viral bovina, brucelose bovina e tuberculose bovina. Todos os exames apresentaram resultado negativo, de acordo com a SDA. O certificado foi assinado no início deste mês. (Revista DBO Online/SP – 22/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 22/09/2015))
topoAlém de possibilitar um elevado ganho de peso diário, a tecnologia exclusiva também aumenta a eficiência alimentar e o rendimento de carcaça do gado Para comprovar a eficácia e os benefícios de linha ...((Revista Beef World Online/SP – 22/09/2015))
Além de possibilitar um elevado ganho de peso diário, a tecnologia exclusiva também aumenta a eficiência alimentar e o rendimento de carcaça do gado Para comprovar a eficácia e os benefícios de linha de suplementos nutricionais Fosbovi® Confinamento com CRINA® e RumiStar™, a DSM, detentora da marca Tortuga para ruminantes com a exclusiva tecnologia dos minerais orgânicos, realizará a primeira etapa do Tour DSM de Confinamento em 29 de setembro, na propriedade do pecuarista André Bartoci, em Caarapó (MS). Em meio à presença de produtores rurais da região, o objetivo é mostrar os resultados gerados por esta tecnologia lançada este ano e que, neste confinamento, garantiu um ganho de uma arroba a mais por animal. Segundo Marcos Baruselli, Gerente de Categoria – Confinamento da DSM | Tortuga, a utilização desta tecnologia possibilitou maior eficiência alimentar para os animais, que tiveram uma excelente adaptação à nova dieta no início do confinamento, sem apresentar problemas digestivos, gastrointestinais ou timpanismo. O gado que antes registrava ganho de 1,5 kg ao dia, aumentou essa média para 2 kg. “Definitivamente, ficamos extremamente satisfeitos com o resultado testado do produto, pois esse GPD é inédito no mercado. Por conta desse aumento extra, que ao final do confinamento chega a uma arroba por animal, podemos dizer que, tomando por base animais terminados com 18 arrobas, o pecuarista ganha o equivalente a um boi a mais para cada 18 animais”, avalia. E tem mais. Segundo Baruselli, os resultados também devem ser excelentes no pós-confinamento. “Além do ganho de peso, esperamos uma melhor conformação da carcaça dos animais. O frigorífico que tradicionalmente abate os animais deste confinamento, em particular, aguarda ansiosamente a chegada dos primeiros lotes para comprovar essa expectativa em razão do acompanhamento próximo que está sendo feito destes animais”, comenta. Sobre a tecnologia Os quatro produtos inovadores e exclusivos da linha Fosbovi® Confinamento com CRINA® e RumiStar™ foram desenvolvidos pelo departamento de Inovação & Ciência Aplicada da DSM | Tortuga a partir de novos conceitos em nutrição mineral e vitamínica. A união de diversas tecnologias, como o OVN (Optimun Vitamin Nutrition), junto com minerais orgânicos e com os aditivos CRINA e RUMISTAR, originou os seguintes produtos: - Fosbovi Confinamento CRINA; - Fosbovi Confinamento CRINA N; - Fosbovi Confinamento CRINA RUMISTAR; - Fosbovi Confinamento CRINA RUMISTAR N. Essa linha de produtos é uma combinação de diversos ingredientes e aditivos cientificamente equilibrados, que garantem diversos benefícios. Entre eles, destaque para a rápida adaptação dos bovinos ao confinamento; menor taxa de refugo de cocho; aumento do consumo de ração desde os primeiros dias de confinamento; maior eficiência na digestão dos alimentos; maior ganho de peso; e menor incidência de animais com laminites e acidose. “As vantagens do uso destas novas tecnologias não são percebidas apenas pelos produtores, pois se estendem para toda a cadeia da carne, como a indústria frigorífica, até o consumidor”, diz Baruselli. O executivo da empresa reforça ainda que tudo isso provém de uma equilibrada associação de macro e microminerais, incluindo o cromo orgânico, além de vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis (biotina), e aditivos 100% naturais, como leveduras vivas, CRINA E RUMISTAR. Tecnologia provada por pesquisa da Esalq/USP Em 2015, foram realizadas pesquisas com bovinos de corte confinados na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade São Paulo (Esalq/USP – Piracicaba, SP), pelo Prof. Dr. Flávio Portela, do Departamento de Zootecnia. Os resultados provam que o uso dos conceitos inovadores em nutrição mineral e vitamínica são o diferencial para a qualidade superior dos produtos apresentados pela DSM. O aditivo aromatizante CRINA é indicado para substituir o uso de antibióticos e ionóforos na ração de bovinos confinados, com vantagens significativas na produtividade animal. O CRINA não tem prazo de carência, não deixa resíduo na carne e não possui restrições no comércio mundial de carne bovina, sendo o seu uso altamente recomendado para confinadores que buscam segurança e incrementos de produtividade. Já o uso do RUMISTAR, aditivo formado pela enzima sintética alfa amilase pura, proporciona uma melhor ambiência ruminal e reduz a excreção de amido nas fezes, proporcionando melhor eficiência alimentar e redução do custo de produção da arroba produzida no confinamento. RUMISTAR faz a hidrólise do amido no ambiente ruminal, transformando o amido em oligossacarídeos, por ser estável com o rúmen (pH e temperatura), sem causar redução no pH ruminal, o que beneficia o controle da acidose e melhora todo o metabolismo energético do bovino confinado. Produtos formulados com essa substância são indicados para confinadores que trabalham com altos teores de milho ou sorgo na dieta. Além disso, a nova linha de produtos contém, pela primeira vez em confinamentos, o cromo orgânico para garantir o máximo de rendimento de carcaça, além de diminuir a morbidade e ajudar o animal a superar o estresse da fase de adaptação, devido à formula com diversos macro e micro minerais na forma orgânica, como S, Zn, Cu, Se e Co. Com o lançamento desses quatro produtos, a DSM | Tortuga espera garantir mais conforto ao corrigir as deficiências nutricionais, prevenir os distúrbios nutricionais típicos do confinamento e ainda potencializar a eficiência produtiva e o lucro dos confinadores, que poderão contar com uma maior gama de opções no mercado para potencializar as atividades. DSM – Bright Science. Brighter Living.™ A Royal DSM é uma empresa mundial baseada na ciência, com atividades nas áreas de saúde, nutrição e materiais. A empresa oferece soluções inovadoras que alimentam, protegem e melhoram o desempenho em mercados mundiais como alimentos e suplementos dietéticos, cuidados pessoais, rações, produtos farmacêuticos, dispositivos médicos, peças automotivas, tintas, componentes elétricos e eletrônicos, energia alternativa e materiais biológicos. As ações da empresa são negociadas na NYSE Euronext. Mais informações podem ser encontradas em www.dsm.com. Sobre a Tortuga, a marca para ruminantes da DSM Desde abril de 2013, Tortuga passou a ser a marca para ruminantes da DSM. A DSM comercializa a linha de produtos Tortuga no Brasil e em 17 países da América Latina, com a exclusiva tecnologia dos Carbo-Amino-Fosfoquelatos (minerais orgânicos), atendendo às exigências de empresários rurais que trabalham na pecuária. Em 2014, a marca Tortuga completa 60 anos de existência, e desde sua origem tem contribuído decisivamente para o progresso da produção animal do Brasil, tendo introduzido, de forma pioneira, novos conceitos de suplementação nutricional e vitamínica e outras tecnologias indispensáveis para o aumento da produtividade. Com a aquisição da Tortuga, a DSM passou a ser a maior indústria de suplementos minerais para animais no Brasil. Mais informações em www.tortuga.com.br. (Revista Beef World Online/SP – 22/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 22/09/2015))
topoInspetores de defesa agropecuária do Escritório Local da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), em Palmas, realizaram nesta terça-feira (22), uma fiscalização em um confinamento de bovinos na zona r...((Portal Página Rural/RS – 22/09/2015))
Inspetores de defesa agropecuária do Escritório Local da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), em Palmas, realizaram nesta terça-feira (22), uma fiscalização em um confinamento de bovinos na zona rural da Capital. O principal objetivo é o monitoramento do uso de proteína animal, que é proibida na alimentação de ruminantes (bovinos, búfalos, ovinos e caprinos). A fiscalização também verificou as condições de armazenamento dos produtos na propriedade rural. A preocupação da Adapec é com a transmissão por alimentos contaminados de doenças como a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), a doença da vaca louca. "Se for identificada a presença de subprodutos de origem animal nos alimentos oferecidos, o proprietário do estabelecimento é notificado e autuado conforme a legislação vigente", disse a chefe da Unidade Local da Adapec, Joseane Martins. No caso do confinamento localizado na Fazenda Palmas, o alimento oferecido aos animais é baseado no milho com a adição de concentrado. Os inspetores não constataram irregularidades e o proprietário Marcos Ribeiro de Magalhães disse estar satisfeito com a atividade. "Vejo no confinamento uma grande oportunidade de mercado na época da seca, com custo benefício vantajoso, pois atendo ao meu rebanho e alugo também o recinto para particulares", destacou. Marcos Ribeiro tem 198 bovinos confinados para engorda, mas a capacidade é para 500 animais. O ciclo de permanência desses animais no recinto dura entre 75 a 90 dias, dependendo do peso adquirido pelo gado. Cada animal confinado engorda em média 2,2 quilos por dia e consome 9 quilos de grãos diariamente. "No sistema de confinamento tenho economia de espaço, pois é preciso somente três hectares para confinar mil animais. No modo extensivo precisaríamos de 200 alqueires", explicou. O Tocantins ocupa o 8º lugar no ranking nacional de bovinos em confinamento com aproximadamente 150 mil animais. Para o presidente da Adapec, Humberto Camelo, reforçar a fiscalização e a orientação sobre o rebanho confinado é primordial para assegurar a sanidade animal e a comercialização para o mercado interno e externo. "Animais restritos numa área tem de ter um cuidado diferenciado para haver riscos de doenças. Além disso, fortalecemos a economia com uma produção de qualidade", ressalta o presidente. (Portal Página Rural/RS – 22/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 22/09/2015))
topoO preço do leite padrão deve apresentar leve queda no Rio Grande do Sul neste mês de setembro. Dados divulgados ontem na reunião do Conselho Paritário do Leite (Conseleite), realizada na Farsul, indic...((Jornal do Comércio/RS – 23/09/2015))
O preço do leite padrão deve apresentar leve queda no Rio Grande do Sul neste mês de setembro. Dados divulgados ontem na reunião do Conselho Paritário do Leite (Conseleite), realizada na Farsul, indicam que o valor projetado para o mês é de R$ 0,8214 o litro, 0,35% menor do que o consolidado do mês de agosto, que ficou em R$ 0,8243. De acordo o professor da Universidade de Passo Fundo (UPF) Eduardo Finamore, que apresentou o estudo, o resultado do mês de agosto ainda fechou 0,58% abaixo do projetado, inicialmente previsto em R$ 0,8291 o litro. De acordo com o presidente do Conseleite, Jorge Rodrigues, os números refletem a estabilidade do mercado, mas sinalizam para uma certa preocupação se for levada em conta a curva do ano de 2015. "Tivemos um aumento de 25% no custo de produção e, se o cenário continuar como está, devemos fechar o ano com preços no negativo", pontuou. O impacto na rentabilidade da atividade está relacionado diretamente à diminuição das margens de lucro dos produtos de mais representatividade, como o leite UHT. Representando o Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat), o secretário executivo Darlan Palharini pontuou que a alternativa do setor lácteo para estabilizar preços é a exportação. "Precisamos escoar a produção de leite para elevar a rentabilidade da atividade. Por isso, o Sindilat vem negociando com o governo federal para criar mecanismos de estímulo aos embarques de produtos lácteos", salientou. (Jornal do Comércio/RS – 23/09/2015)((Jornal do Comércio/RS – 23/09/2015))
topoO melhoramento genético do rebanho nem sempre é possível para pequenos produtores. O alto custo é um dos principais entraves. Em Antônio Prado de Minas, município da Zona da Mata, não é diferente. Por...((Portal Rural Centro/MS – 23/09/2015))
O melhoramento genético do rebanho nem sempre é possível para pequenos produtores. O alto custo é um dos principais entraves. Em Antônio Prado de Minas, município da Zona da Mata, não é diferente. Porém, o Programa Parceiros do Campo está ajudando a mudar essa realidade. A iniciativa tem possibilitado aos pecuaristas o melhoramento genético de seus rebanhos. O Parceiros do Campo é desenvolvido em parceria pela Emater-MG, prefeitura e Associação dos Produtores Rurais de Antônio Prado de Minas. O objetivo é melhorar a qualidade do rebanho e, consequentemente, aumentar a produção de leite. “Esse programa começou em 2008, com o objetivo de atender uma grande demanda dos produtores de leite, que tinham uma produtividade muito baixa e um rebanho voltado para gado de corte”, diz o técnico da Emater-MG, Juliano Xavier Lima. O melhoramento genético é feito por meio de inseminação artificial. A prefeitura compra o sêmen de animais com alto padrão genético e repassa à associação dos produtores. A associação, que conta com um inseminador e um médico veterinário, fica responsável pela inseminação artificial das matrizes dos rebanhos. Já a Emater-MG, acompanha os produtores, orientando sobre a alimentação do gado, nutrição e manejo sanitário. De acordo com o técnico da Emater-MG, a iniciativa tem sido fundamental para melhorar a qualidade genética do rebanho do município e a produção leiteira. Segundo ele, a produção de leite diária do município passou de 3 mil litros/dia para 9,5 mil litros/dia. Os produtores que participam do programa têm direito ao sêmen de touros melhoradores gratuitamente. Eles também não pagam pelo trabalho do inseminador. Por meio do programa, os pecuaristas também receberam tanques de resfriamento de leite, o que tem ajudado na melhoria da qualidade do produto. “Antes o leite demorava para chegar ao ponto de resfriamento entre três e quatro horas, perdendo qualidade e causando problemas na comercialização. Com a implantação do programa, os produtores demoram no máximo 30 minutos para levar o leite até esses tanques instalados nas comunidades”, diz Lima. Vinte e seis produtores do município são beneficiados com o Parceiros do Campo. Orleu Sales Silva é um deles. O produtor entrou no programa em 2008. Antes, a propriedade produzia 140 litros de leite por dia. O pecuarista conseguia essa produção com um rebanho de 40 vacas. Após ingressar no programa Parceiros do Campo as coisas melhoraram. A propriedade continuou a produzir 140 litros/dia, porém, com apenas sete vacas de melhor padrão genético, obtido por meio da inseminação artificial. De acordo com Orleu, as ações do programa foram fundamentais para melhorar o desempenho das vacas de sua propriedade. “O programa me ajudou a manter a mesma produção de leite, com menos gastos e trabalho, além de valorizar o meu rebanho”, diz Orleu Silva. (Portal Rural Centro/MS – 23/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 23/09/2015))
topoPecuaristas capixabas poderão conhecer o modelo de vaca funcional que está sendo difundido por técnicos do setor para melhorar o resultado no campo. O novo modelo será apresentado pelo zootecnista hol...((Portal Página Rural/RS – 22/09/2015))
Pecuaristas capixabas poderão conhecer o modelo de vaca funcional que está sendo difundido por técnicos do setor para melhorar o resultado no campo. O novo modelo será apresentado pelo zootecnista holandês Fokke Herman Tolsma, durante palestras organizadas pela Secretaria Estadual de Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag). Os encontros acontecerão na próxima quarta-feira (23), em Nova Venécia, e na sexta-feira (25), em Guaçuí. Os produtores serão orientados pelo técnico da CRV Lagoa, uma empresa internacional belga-holandesa de melhoramento genético, com sede na Holanda, sobre o que é necessário fazer para ter vacas funcionais (vaca mais econômica). Serão apresentadas técnicas de manejo adequadas para a vaca funcional. Uma ótima oportunidade para os pecuaristas conhecerem os benefícios da criação, para melhorar a produtividade no campo. A vaca funcional tem estatura média, melhor locomoção, apresenta menos problemas sanitários, entre outras vantagens. A adoção de técnicas e manejo adequados para a vaca funcional visa proporcionar melhores resultados na pecuária de leite. Um dos aspectos mais importantes nas matrizes leiteiras é a durabilidade, ou seja, aumentar a vida útil das vacas, incrementando a sua produção de leite e de crias, reduzindo as taxas de descarte do rebanho. A Holanda tem uma das menores taxas de descarte. Os encontros acontecem na próxima quarta-feira (23), às 13 horas, em Nova Venécia, e na sexta-feira (25), às 14 horas, em Guaçuí. As palestras são gratuitas. Programa de Melhoramento Genético O Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Seag, já repassou mais de 244 botijões de sêmen nos últimos anos, para atender de forma coletiva a produtores familiares que atuam na pecuária de leite. Ao todo, foram cerca de 17.940 doses de sêmen bovino destinados a 1.819 produtores. Segundo o gerente de Produção Animal da Seag, Pedro Cani, o grande mérito do programa é permitir que os produtores familiares tenham disponíveis em suas propriedades vacas que possuam a carga genética dos melhores touros do mundo em termos de produção de leite. A entrega faz parte das ações do Programa de Fortalecimento da Pecuária Bovina, uma continuidade à implantação de núcleos comunitários de inseminação artificial de bovinos, que permite aos produtores familiares melhorar a qualidade dos animais para a produção de leite. (Portal Página Rural/RS – 22/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 22/09/2015))
topoO resfriamento de vacas leiteiras no verão, melhora a eficiência da produção, a rentabilidade da propriedade, bem estar das vacas e a conservação do meio ambiente. Os dados apresentados neste artigo t...((Portal MIlk Point/SP – 22/09/2015))
O resfriamento de vacas leiteiras no verão, melhora a eficiência da produção, a rentabilidade da propriedade, bem estar das vacas e a conservação do meio ambiente. Os dados apresentados neste artigo têm sido estudados nos últimos 30 anos em Israel e outras zonas quentes no mundo, especialmente no sul dos Estados Unidos. A zona de conforto térmico das vacas leiteiras oscila entre -5°C a 22°C. O estresse térmico é uma condição fisiológica e de comportamento, que surge da incapacidade da vaca de perder todo calor que produz em seu metabolismo. A incapacidade de perda do calor para o meio ambiente causa à ativação de mecanismos de defesa, para reduzir a produção e também aumentar a perda. Nos dois casos, é reduzida a energia disponível para produção leiteira levando a menor produtividade. Em condições de calor no ambiente, como as vacas não conseguem equilibrar sua temperatura corporal mantendo-a abaixo de 39 °C nota-se um aumento da temperatura corporal, o que se define como estresse calórico. A intensidade e duração do estresse durante o dia, e no ano, estão altamente correlacionadas às perdas leiteiras. Vacas estressadas podem sofrer uma diminuição de aproximadamente 20% no consumo de alimentos e 10% de eficiência alimentar (transformação do alimento em leite). Estima-se que no verão ocorre a redução de 10 a 20% na produção de leite comparada ao inverno. As perdas anuais na produção podem oscilar em rebanhos de alto rendimento de 500 a 1500 Kg por lactação. Estima-se também uma redução de 0,4 a 0,2 unidades percentuais na concentração de gordura e proteína do leite, respectivamente. Em paralelo e como resultado do estresse calórico, ocorre um aumento na quantidade de células somáticas e uma baixa taxa de concepção, ao redor de 10% em comparação a mais de 40% em inseminações realizadas no inverno. Isto prolonga o intervalo entre partos e aumenta a porcentagem de descarte por esterilidade. Em casos mais intensos, pode acarretar uma diminuição na oferta de leite promovendo até falta de estabilidade nos preços pagos ao produtor. Identificar os efeitos do estresse calórico e implantar medidas para reduzi-lo será tema do Curso Online "Manejo do estresse calórico para aumentar a produção leiteira" que começará no dia 05/10. O curso será ministrado pelo instrutor Israel Flamembaum e irá abordar mais detalhadamente todos os aspectos tratados neste artigo e ainda irá avaliar o retorno econômico da instalação de métodos de resfriamento em diferentes sistemas de produção. Israel Flamenbaum, é especialista internacional em Manejo de Rebanhos Leiteiros, bacharel em Agricultura e Ph.D.(1988) em Ciência Animal pela Hebrew University of Jerusalem. Especialista no estudo do estresse térmico em vacas leiteiras, professor na Hebrew University of Jerusalem, tem ministrado cursos e treinamentos sobre o assunto em diversos países. (Portal MIlk Point/SP – 22/09/2015)((Portal MIlk Point/SP – 22/09/2015))
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