Notícias do Agronegócio - boletim Nº 470 - 22/09/2015
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Uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo receberá pela primeira vez a Associação Brasileira de Criadores de Zebu, que destacará a produção pecuária eficiente e sust...((Portal SBA/SP – 21/09/2015))
Uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo receberá pela primeira vez a Associação Brasileira de Criadores de Zebu, que destacará a produção pecuária eficiente e sustentável do Brasil com base no Zebu, entre os dias 10 e 14 de Outubro de 2015, em Colônia, Alemanha A Anuga 2015 contará com a participação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade que promove o fomento e desenvolvimento das raças zebuínas, que representam mais de 80% do rebanho bovino brasileiro, sendo também o maior volume de exportação de carne bovina nacional – que deve superar 1,6 milhão de toneladas em 2015. A viagem é realizada em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), que promove em conjunto com a Apex-Brasil o projeto “Brazilian Beef”. A Anuga ocorre em 287.000 m² e reúne mais de 6,5 mil expositores de dezenas de países. Realizada bianualmente, a feira é o ponto de encontro de empresários e profissionais dos setores de alimentação e bebidas onde é possível conhecer em primeira mão as novas tecnologias, tendências e técnicas de produção além de promover um contato próximo com potenciais compradores. O Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, liderará a comitiva da ABCZ, que também terá o superintendente de marketing Juan Lebron. Ele destaca a importância da participação da entidade que representa as raças zebuínas. “A Anuga apresenta as últimas tendências do setor. Tudo que há de mais importante em produtos e conceitos é apresentado e discutido ali. Nós levaremos conceitos de produção inovadores e sustentáveis, altamente desejados por mercados importadores de carne, que buscam carne saborosa, macia e em total equilíbrio produtivo”, avalia Paranhos. “O Brasil é protagonista na produção global de carne bovina. Um e cada quatro bifes consumidos ao redor do mundo é proveniente de carne brasileira de qualidade. Essa é uma constatação que atesta os expressivos números de produção e exportação de carne à base do zebu. Mais do que produzir quantidade produzimos qualidade e temos na genética um dos pilares de nosso negócio como no programa 100% PMGZ, o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo que já ultrapassa a marca 9 milhões avaliações. A ABCZ é referência nacional e também internacional em produção pecuária eficiente e sustentável”, finaliza Luiz Cláudio Paranhos.(Portal SBA/SP – 21/09/2015)((Portal SBA/SP – 21/09/2015))
topoO presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, foi homenageado ontem, na 8a Conferência Internacional dos Confinadores (Interconf), que acontece em Goiânia (GO). Ele ganhou placa concedida a personalida...((Portal Publique/SP – 21/09/2015))
O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, foi homenageado ontem, na 8a Conferência Internacional dos Confinadores (Interconf), que acontece em Goiânia (GO). Ele ganhou placa concedida a personalidades do agronegócio que “têm orgulho de ser pecuarista”. O tema ilustra campanha da Associação Nacional dos Confinadores de valorização da cadeia da carne bovina. Antes, o presidente da ABCZ participou de painel sobre a sanidade animal ao lado de Décio Coutinho, titular da Secretaria de Defesa Agropecuária, Eduardo Moura, presidente da Assocon, e Sebastião Guedes, vice-presidente do Conselho Nacional de Pecuária de Corte. “É inconcebível que a defesa agropecuária seja afetada por cortes no orçamento”, disse Luiz Claudio Paranhos a cerca de 1.000 produtores, técnicos e especialistas em pecuária. “A história do país nos ensinou o tamanho do desafio sanitário e quanto essa área é importante para a cadeia da carne bovina e para a própria imagem do Brasil”. (Portal Publique/SP – 21/09/2015)((Portal Publique/SP – 21/09/2015))
topo"A defesa sanitária não sofrerá cortes. Trata-se de uma área prioritária para o país e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento tem na sanidade um pilar do sucesso das exportações brasile...((Blog Elena Santos/MT – 21/09/2015))
"A defesa sanitária não sofrerá cortes. Trata-se de uma área prioritária para o país e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento tem na sanidade um pilar do sucesso das exportações brasileiras de carnes" "A defesa sanitária não sofrerá cortes. Trata-se de uma área prioritária para o país e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento tem na sanidade um pilar do sucesso das exportações brasileiras de carnes". A afirmação é de Décio Coutinho, titular da Secretaria de Defesa Agropecuária, e foi feita em painel que discutiu a saúde animal na 8a Interconf, que acontece até amanhã, em Goiânia. Especificamente em relação à febre aftosa, Coutinho disse que é preciso avançar ainda mais no controle da doença antes de pensar na suspensão da vacinação. "Também não vejo como suspender a vacinação neste momento. O risco é muito grande para um procedimento comum e de custo baixo para o pecuarista", disse Eduardo Moura, presidente da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), entidade promotora da Interconf. "É inconcebível que a defesa agropecuária seja afetada por cortes no orçamento", emendou Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). "A história do país nos ensinou o tamanho do desafio sanitário e quanto essa área é importante para a cadeia da carne bovina e para a própria imagem do Brasil". Mais informações sobre a 8a Interconf: www.interconf.org.br (Portal do Agronegócio/MG – 21/09/2015) (Blog Elena Santos/MT – 21/09/2015)((Blog Elena Santos/MT – 21/09/2015))
topoUberaba recebe este ano pela primeira vez uma etapa do Circuito ExpoCorte, nos dias 24 e 25 de setembro, no Parque Fernando Costa, como parte da programação da Expoinel Nacional, que ocorre de 17 a 27...((Portal Safras & Mercado/RS – 21/09/2015))
Uberaba recebe este ano pela primeira vez uma etapa do Circuito ExpoCorte, nos dias 24 e 25 de setembro, no Parque Fernando Costa, como parte da programação da Expoinel Nacional, que ocorre de 17 a 27 de setembro, promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Esta edição do Circuito ExpoCorte discute como conseguir o boi 7.7.7, parâmetro de produção que preconiza a busca por animais com 7@ na desmama, 7@ na recria, 7@ na engorda e terminação e abate com 21@ aos 24 meses. Além das palestras e debates, o evento conta com uma feira de negócios onde as empresas de referência na pecuária apresentam suas tecnologias. Para o coordenador de conteúdo do Circuito ExpoCorte, Diede Loureiro trata-se de um grande desafio realizar uma etapa do evento dentro da Expoinel. “É da elite, característica da Expoinel, que sai a genética dos animais que vão gerar o boi 7.7.7. Essa genética é o celeiro da produção de animais precoces e produtivos, fundamentais para o atual momento que demanda aumento da produção e de lucratividade por hectare”, destaca Loureiro. Além das palestras que abordam as diversas fases da vida do animal (ambiente produtivo, 7@ da vaca ao desmame, 7@ do desmame ao boi magro e 7@ do boi magro ao boi gordo), a etapa de Uberaba terá um debate final intitulado “Medidas práticas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da pecuária moderna”, que será apresentado pelo pecuarista e diretor da ACNB, André Bartocci. “Será que o lucro por hectare que a gente busca e a produção sustentável de carne estão alinhados com a qualidade da carne que o consumidor quer? A ideia deste espaço é estimular a reflexão de que se o boi produtivo que buscamos é aquele que gera carne de qualidade desejada por quem consome o alimento, que é quem paga a conta. Não somos produtores de boi: somos produtores de carne, de alimentos e precisamos discutir se o que buscamos é o que o consumidor deseja”, propõe Bartocci. Farão parte do debate o presidente da ACNB, Pedro Gustavo Novis e o especialista em qualidade de carne, Roberto Barcellos, da Beef & Veal Consultoria. “A Expoinel é a maior exposição de Nelore do Brasil, e Uberaba um centro de referência em termos de genética zebuína e ensino de ciências agrárias. A parceria entre ACNB, ABCZ e Verum, com o apoio da Prefeitura de Uberaba, permitiu trazer para a cidade o Circuito ExpoCorte, que tem sido sucesso nos principais centros pecuários do país. Com a iniciativa pretendemos contribuir para o aperfeiçoamento da pecuária regional e nacional e ampliar a abrangência da Expoinel”, destaca o gerente executivo da ACNB, André Locateli. Para a diretora da Verum Eventos, Carla Tuccilio, que promove o Circuito ExpoCorte, a expectativa é grande para a etapa de Uberaba pela oportunidade de realizar um evento com conteúdo técnico e de discussão dentro da Expoinel Nacional. “É muito emblemática a oportunidade de discutirmos parâmetros de produção e qualidade na casa na Casa do Zebu, o que demonstra o quanto o setor está amadurecendo”, destaca Carla. “Esta é a primeira vez que receberemos o Circuito ExpoCorte em Uberaba e tenho certeza que será um grande sucesso. Não só pelo fato de ser realizado dentro de uma das principais exposições da raça nelore, que é a Expoinel, organizada pela ACNB, como também pelo fato de ser um evento que leva informação e conteúdo de qualidade ao setor e aos pecuaristas. O Circuito ExpoCorte está alinhado a missão da ABCZ, que é contribuir para o aumento sustentável da produção mundial de carne e leite, por isso é muito oportuno, bem vindo e conta com nosso apoio”, destaca o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. As inscrições para participar do evento podem ser feitas pelo site www.circuitoexpocorte.com.br Sobre o Circuito ExpoCorte A edição deste ano do Circuito ExpoCorte discutirá como conseguir o boi 7.7.7, parâmetro de produção que preconiza a busca por animais com 7@ na desmama, 7@ na recria, 7@ na engorda e terminação e abate com 21@ aos 24 meses. O conceito, desenvolvido por pesquisadores do Polo Regional da Alta Mogiana, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) de São Paulo, permite produzir mais e melhor em menos tempo (no sistema tradicional, são necessários, no mínimo, três anos que para o animal atinja 18@), podendo aumentar em até 30% os lucros do pecuarista. Em dois dias de workshop, palestras e discussões aprofundam as diversas etapas da vida do animal para obter o boi 7.7.7: ambiente produtivo, 7@ da vaca ao desmame, 7@ do desmame ao boi magro e 7@ do boi magro ao boi gordo. Junto com o workshop, os participantes do Circuito ExpoCorte poderão conferir as novidades tecnológicas apresentadas por empresas de referência na pecuária que participam da feira de negócios que compõe o evento. Participam da etapa de Uberaba as seguintes empresas: Tortuga-DSM, Minerva Foods, Zoetis, Phibro, Dow AgroScienses, Premix, Ouro Fino, Bellman – Trouw Nutrition, Nutron – Cargill, CRI Genética, ABS Pecplan, Rubber Tank, Casale, Uberbrahman e J.A Saúde Animal. Além da etapa em Uberaba no mês de setembro, o Circuito ExpoCorte 2015 já foi realizado em Cuiabá (MT) no mês de março com a participação de 1.100 pessoas, dentre as quais 90% pecuaristas; e Campo Grande (MS), em julho, com 1.420 participantes (80% produtores). As próximas serão Araguaína (TO) em 29 e 30 de outubro, finalizando com Ji-Paraná (RO), em 25 e 26 de novembro. Sobre a Expoinel A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), todos os anos, fecha o ano-calendário de exposições com a realização da Expoinel - evento que nos últimos anos se posicionou como o maior da raça Nelore no Brasil, de participação obrigatória para criadores e expositores que disputam o Ranking Nacional Nelore. A exposição é realizada sempre no mês de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A ACNB promove dez dias de exposição com aproximadamente mil animais da raça Nelore. Durante a semana acontece a entrada dos animais no parque, as pesagens e diagnósticos de gestação, os julgamentos do Nelore e Nelore Mocho, 10 leilões oficiais e, neste ano, o Circuito ExpoCorte. A Expoinel está em sua 44ª edição e, há 3 anos, abriga também a Expobrahman, realizada pela Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB). Mais informações www.nelore.org.br e www.facebook.com/neloredobrasiloficial (Jornal Agroin Online/MS - 21/09/2015) (Revista Mundo do Agronegócio Online/SP – 21/09/2015) (Portal SRB/SP – 21/09/2015) (Portal Safras & Mercado/RS – 21/09/2015)((Portal Safras & Mercado/RS – 21/09/2015))
topoA regional de Uberaba da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) realizou, na última semana, um curso de capacitação sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR...((Jornal da Cidade Online/MG – 21/09/2015))
A regional de Uberaba da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) realizou, na última semana, um curso de capacitação sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Ao todo foram 32 horas de curso e 25 técnicos da empresa foram instruídos. O CAR tem como público-alvo agricultores familiares detentores de áreas com até quatro módulos fiscais. O cadastramento é feito de forma gratuita e dá direito ao documento, que é obrigatório, de acordo com as novas normas do Código Florestal brasileiro. Ao longo dos cinco dias de curso, os técnicos agropecuários da região foram qualificados quanto aos itens principais que o agricultor rural precisa ter para ser cadastrado, e entre eles estão o tamanho da propriedade e os requisitos gerais de reserva legal. Os extensionistas da Emater-MG também praticaram um pouco mais sobre os instrumentos que irão utilizar no dia-a-dia do campo para realizar o cadastro, como GPS e Google Maps. O curso foi ministrado na Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), por dois técnicos da Emater-MG e um técnico do Instituto Estadual de Florestas (IEF). A empresa atua em parceria com sindicatos, cooperativas e Prefeituras para obter maior abrangência de alcance desses produtores rurais. O prazo para a finalização de todos os cadastros é até maio de 2016. A Emater-MG irá priorizar a assistência no cadastramento dos agricultores familiares que participam dos programas da empresa. De acordo com o coordenador técnico estadual da Emater-MG, da regional de Uberaba, Willy Gustavo de La Piedra Mesones, três grupos de metas foram estabelecidas. “Existem três metas a serem alcançadas: as metas de cada técnico local, as realizadas por algum parceiro orientado pela Emater, como Prefeitura e Secretaria da Agricultura, e por último as alcançadas de parcerias da Emater com outras instituições”, afirma Willy. Desde o dia 9 setembro, o Estado aderiu ao CAR Nacional, e assim, está adotando o novo sistema de cadastro offline que facilita sua realização. Com esse novo sistema é possível obter os dados do agricultor sem estar conectado à internet, o que agiliza o processo, pois não há possibilidades de o sistema cair e se perder os dados. Segundo o gerente Regional de Uberaba, Gustavo Laterza de Deus, o curso realizado foi um importante momento de socialização de informações sobre o CAR, esclarecendo dúvidas e preparando os técnicos para terem subsídios na hora de orientar os produtores. “A repercussão foi bastante positiva por parte dos colegas. Temos certeza que a Emater irá cooperar para o sucesso da implementação do CAR”, declara Gustavo Laterza. (Jornal da Cidade Online/MG – 21/09/2015)((Jornal da Cidade Online/MG – 21/09/2015))
topoNo momento em que conquista novos clientes no mercado externo, o principal desafio da agropecuária nos próximos anos será oferecer constância no abastecimento e, com isso, galgar mercados melhores e m...((Portal Rural Centro/MS – 22/09/2015))
No momento em que conquista novos clientes no mercado externo, o principal desafio da agropecuária nos próximos anos será oferecer constância no abastecimento e, com isso, galgar mercados melhores e mais rentáveis. “Não é difícil abrir mercado, o desafio é a regularidade para manter a entrega. Quem prova e aprova quer mais”, disse o diretor de Originação do JBS, Eduardo Pedroso, durante o seminário "O boi que o mercado quer", realizado na Expointer na tarde dia dia 3/9. Segundo ele, apesar de a pecuária de ciclo curto com uso de alta tecnologia ser tendência, ainda há muitos criadores fora dessa vertente. "O produtor precisa saber o que produzir para atender o consumo. Além do volume, deve ter atenção à qualidade. A indústria é o elo da pecuária com o mercado”, indica. Segundo ele, a carne brasileira tem espaço para crescer no mercado gourmet, que é mais lucrativo, mas também mais rigoroso na seleção dos ingredientes. O diretor do JBS desafiou os criadores a anteciparem tendências para atender “ao consumidor, que é quem faz a roda girar”. Para isso, indica ele, a indústria tem que assumir o seu papel e dar feedback à produção para que a agropecuária tenha mais competitividade e produtividade. No mesmo sentido, o presidente da Angus, José Roberto Pires Weber, conclamou os produtores a rastrearem seus rebanhos para obter maior participação em cotas internacionais, como a Cota Hilton. A carcaça foi comparada à embalagem da pecuária, e a terminação foi debatida em detalhes. Os representantes dos frigoríficos detalharam especificidades necessárias para produzir uma carne suculenta e com percentual de gordura ideal para maximizar sabor. “O produtor é remunerado pela carcaça e tem que encher essa embalagem”, citou Pedroso, referindo-se à necessidade de acabamento ideal de gordura. O diretor de Originação do Marfrig, José Pedro Crespo, complementou, lembrando que o Brasil precisa trocar de cliente, conquistar mercados melhores, mais constantes para colocar a carne de dianteiro, além dos cortes especiais. “Nosso desafio é vender dianteiro. E nesse objetivo, o mercado saudita é importante. O selo Angus é sinônimo de qualidade no mundo todo”, completou. Para elevar rentabilidade, o diretor do Marfrig recomendou que os pecuaristas terminem mais animais voltados para o mercado Europeu no primeiro semestre, uma vez que, mesmo as cargas exportadas, perdem valorização com o excesso de oferta na segunda metade do ano. Representantes da indústria frigorífica, produtores e varejo avaliaram a situação do mercado e fizeram projeções. O proprietário da Churrascaria Fogo de Chão, Jandir Dalberto, falou sobre a necessidade de surpreender os clientes. O criador Fernando Costabeber relatou conquistas obtidas a campo e como a bonificação fornecida pelo Programa Carne Angus eleva a rentabilidade da criação. O diretor do Programa Carne Angus Certificada, Reynaldo Titoff Salvador, comemorou o fato de o evento integrar todos os elos da cadeia produtiva, unindo pecuaristas, frigoríficos e varejo. “Há 14 anos, era difícil juntar todos. Conseguimos alinhar a cadeia e conversar sobre a produção por meio do Programa Carne Angus. Afinal, o sucesso do produtor depende do sucesso da indústria e do consumidor final". (Portal Rural Centro/MS – 22/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 22/09/2015))
topoSegundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações brasileiras somaram US$ 128,3 bilhões no acumulado de janeiro a agosto de 2015. O saldo da balança ...((Portal Rural Centro/MS – 22/09/2015))
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações brasileiras somaram US$ 128,3 bilhões no acumulado de janeiro a agosto de 2015. O saldo da balança comercial foi positivo em US$ 7,3 bilhões, o que representa aumento em relação ao mesmo período de 2014. Entretanto, o superávit maior se deve, principalmente, à queda de 21,3% das importações. Desde o mês de março, a balança comercial mensal tem apresentado valores superiores àqueles vistos nos dois últimos anos. A soja em grãos continua sendo o principal produto exportado pelo Brasil, somando US$ 17,7 bilhões de janeiro a agosto e representando 13,8% do valor total das exportações do país. Comparando o desempenho de agosto 2014 e de 2015, constata-se aumento de 25,4% para a soja em grãos. Para o óleo de soja bruto, o aumento foi de 88,2%. O farelo de soja, quinto produto mais exportado, apresentou embarques de US$ 4,4 bilhões. A média diária das exportações do complexo soja, em agosto, foi de US$ 124,5 milhões, enquanto para o segundo principal setor, petróleos e derivados, essa média foi de US$ 74,5 milhões. A maioria da safra 2014/2015 já foi comercializada e o plantio de soja no Brasil, para a próxima safra, deve começar nesse mês. A carne de frango foi o quarto principal produto na pauta de exportação brasileira, somando US$ 4,2 bilhões no acumulado do ano. Segundo informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA), os preços dessa proteína no mercado interno fecharam agosto em alta, impulsionados pelo bom desempenho das exportações em 2015. Isso mostra a importância do mercado externo para o produtor rural. Comparando o desempenho de 2014 e 2015, para o mês de agosto, houve aumento de 14% no volume de embarques de carne de frango in natura. O Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango. Para o acumulado de 2015, entre os produtos do setor agropecuário que apresentaram aumento no valor exportado, está o café em grão (+1,1%), somando US$ 3,7 bilhões; a celulose (+1,3%), somando US$ 3,5 bilhões; a madeira serrada (+16,9%), somando US$ 308 milhões e o algodão (+4,0 %), somando US$ 482 milhões. O bom desempenho das exportações de algodão, até agosto de 2015, combinado à menor oferta doméstica devido ao atraso da safra 2014/2015, elevou os preços do algodão em pluma no mercado nacional, em agosto, segundo informações do CEPEA. (Portal Rural Centro/MS – 22/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 22/09/2015))
topoO evento foi realizado pelo Mapa, Emater/RS-Ascar, Embrapa Pecuária Sul, Universidade da Região da Campanha (Urcamp) e Prefeitura de Bagé Mais de 100 pessoas participaram da Tarde de Campo Integração ...((Portal do Agronegócio/MG – 22/09/2015))
O evento foi realizado pelo Mapa, Emater/RS-Ascar, Embrapa Pecuária Sul, Universidade da Região da Campanha (Urcamp) e Prefeitura de Bagé Mais de 100 pessoas participaram da Tarde de Campo Integração Pecuária-Floresta, que aconteceu na última terça-feira (15), na Propriedade Nossa Senhora Auxiliadora, no Distrito de Palmas. A atividade teve como objetivo demonstrar os benefícios do Projeto Silvipastoril da Região da Campanha do Rio Grande do Sul (pecuária e florestas na mesma área), que encerrou a fase de aplicação de recursos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O evento foi realizado pelo Mapa, Emater/RS-Ascar, Embrapa Pecuária Sul, Universidade da Região da Campanha (Urcamp) e Prefeitura de Bagé. A primeira estação da atividade tratou sobre o plantio e manejo das árvores na integração com a pecuária, e teve como responsável o engenheiro florestal da Emater/RS-Ascar, Rodolfo Perske. Durante a apresentação, ele explicou os objetivos do projeto, além de como ocorreu a implantação da floresta, como deve ser feita a poda e demonstrou equipamentos para esse fim. Perske explica que a meta do Silvipastoril é melhorar os resultados da pecuária, oferecendo, através das árvores, o conforto térmico aos animais e produzir madeira para ser utilizada na propriedade. “O evento superou as nossas expectativas, pois não esperávamos tantas pessoas dada a distância da localidade onde as atividades ocorreram, da cidade. Concluímos a etapa de aplicação de recursos nas propriedades participantes, mas seguiremos fazendo o acompanhamento técnico das pastagens e árvores. Há também a demanda dos produtores que estão no projeto de reunirmos o grupo para, uma ou duas vezes ao ano, trocar ideias e informações”, contou o engenheiro. Em outra estação da Tarde de Campo, o pesquisador da Embrapa, Vinicius Lampert, apresentou resultados de avaliações econômicas da utilização da madeira nesse tipo de sistema. A partir da avaliação dos custos de implantação e das receitas que o componente arbóreo proporciona, foi possível identificar que numa área de três hectares pode-se obter uma renda líquida em torno de R$ 30 mil no período entre 12 e 15 anos. “Isso sem considerarmos os ganhos com a pecuária no sistema. Somente avaliamos os custos de implantação das árvores e a renda obtida com a madeira”, ressaltou o pesquisador. O bom manejo das pastagens é fundamental para o sucesso de um sistema de integração entre pecuária e florestas. Para tratar do tema, o pesquisador da Embrapa Pecuária Sul Alexandre Varella e o analista Marco Antônio Lucas conduziram uma estação repassando recomendações de manejo da pastagem em sistemas integrados. De acordo com Varella, o primeiro aspecto que se deve considerar é a diferença desse sistema, uma vez que as plantas forrageiras têm a competição com as árvores. Para o pesquisador, o ajuste de carga animal de acordo com a disponibilidade de forragens nas áreas é essencial para que o produtor tenha resultados positivos no ganho de peso do gado. O pesquisador ressaltou ainda que em sistemas de integração pecuária e florestas o manejo de pastagens requer cuidados diferenciados. “Nos sistemas silvipastoris precisamos considerar fatores como o sombreamento parcial das forragens pelas árvores e também a área total que é destinado para o pastejo”, ressaltou. Segundo ele, na hora de calcular a disponibilidade de forragem para os animais é preciso considerar que os locais mais próximos a linha das árvores terão menos pasto que no meio das fileiras. “E quanto mais altas ficarem as árvores, menor será a disponibilidade de pastagem nas áreas próximas a elas”. Os professores da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), Leonardo Oliveira e Gabriel Cardoso, apresentaram a estação que falou sobre o Tratamento de Madeira. Para eles o maior desafio sobre o tema é conseguir que os produtores entendam a importância da madeira passar por tratamento. “Através desses processos temos como obter um produto de melhor qualidade que irá aumentar significativamente a vida útil do material. O tratamento pode ser feito de maneira caseira, o que diminuiria os custos. Sem o manejo adequado a madeira dura no máximo cinco anos, da forma correta ela pode chegar a 25 anos”, relata Oliveira. Para Cardoso, é uma questão de resistência cultura. “Em outros países isso é muito comum, aqui, talvez em função da abundância de madeira, não temos esse hábito. Mas antes 46% do Rio Grande do Sul era floresta, hoje temos que mudar a nossa visão e perceber que se não usarmos de uma maneira sustentável vamos acabar com tudo”, ressaltou ele. O produtor rural de Caçapava do Sul, Celso Zago, já participou de outro projeto como esse. “A participação na Tarde de Campo trouxe bastantes informações, como a importância do tratamento da madeira, os benefícios dos sistemas. Pretendo fazer a integração na minha propriedade pelo lucro que posso obter futuramente e para promover o bem-estar dos animais que crio”. Os participantes ainda conferiram uma demonstração de serrarias portáteis durante a Tarde de Campo. (Portal do Agronegócio/MG – 22/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 22/09/2015))
topoA proliferação das discussões sobre o impeachment no Congresso e a saída do vice-presidente Michel Temer (PMDB) da articulação política levaram a presidente Dilma Rousseff a escalar um time de ministr...((Portal Notícias Agrícolas/SP – 22/09/2015))
A proliferação das discussões sobre o impeachment no Congresso e a saída do vice-presidente Michel Temer (PMDB) da articulação política levaram a presidente Dilma Rousseff a escalar um time de ministros que atuam diariamente para dissuadir antigos aliados e até opositores de embarcar no movimento por seu afastamento. Os ministros da frente anti-impeachment se reúnem com parlamentares e dirigentes de partidos de diferentes áreas, fazem apelos pela governabilidade e, muitas vezes, marcam reuniões entre a própria presidente e líderes de legendas que se afastaram do Planalto. Na linha de frente dessa articulação estão ao menos quatro nomes. Outros dois atuam no mesmo sentido, embora com mais discrição e menos poder de fogo. A ministra Kátia Abreu (Agricultura) ficou com a missão de contornar dificuldades por meio de contato com deputados e senadores da bancada ruralista. A operação ainda não deslanchou. Em encontro recente com o líder do PTB na Câmara, Jovair Arantes (GO), ouviu que a bancada estava insatisfeita e que o problema não era a interlocutora –a ministra–, mas o governo "que não faz o que promete". Ela também é uma das principais interlocutoras do Planalto com o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani. A operação, no entanto, irritou outros nomes do partido, que se sentiram "atravessados" e dizem não reconhecer a ministra como um quadro orgânico do PMDB. Em outra ponta, Gilberto Kassab (Cidades) tem buscado conter defecções em seu próprio partido, o PSD. Além disso, tem feito reuniões com deputados da oposição, como o PSDB. Alguns desses encontros têm rendido situações insólitas. Um deputado do PSDB de Goiás relatou a colegas da bancada que estava em uma reunião com Kassab quando Dilma telefonou ao ministro. Kassab teria informado que estava diante de um parlamentar da oposição. Dilma, então, pediu para falar com o tucano. A presidente teria pedido "racionalidade" e que ele "pensasse no Brasil". LINHA DE FRENTE O principal articulador de Dilma hoje é seu assessor especial, Giles Azevedo. Ele tem atuado em conversas com diversas legendas e é o responsável por agendar reuniões entre dirigentes de siglas e a própria presidente. Foi por meio de Giles que o chefe do PSC, pastor Everaldo, foi parar no Planalto, no dia 9. Após uma conversa amena, Dilma pediu apoio no Congresso. O pastor respondeu que seu partido –que tem 13 deputados– seria a favor de "medidas boas para o Brasil", desde que não venham "acompanhadas de aumento de impostos". Antes de sair, Everaldo indicou à presidente um versículo de São Tiago, o apóstolo: "Seja pronto para ouvir, tardio para falar". Ao lado de Giles está o petista Ricardo Berzoini, hoje ministro das Comunicações. Oficialmente, é ele quem negocia com parlamentares os cargos no governo. De forma menos enfática, outro nome que tem atuado é o ministro Edinho Silva, chefe da Comunicação do Planalto. Com bom trânsito no PT, atua como bombeiro. Ele também mantém relações com nomes históricos do PSDB, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Edinho conheceu a ex-mulher do presidente, Ruth Cardoso, em Araraquara. É um dos entusiastas do diálogo do governo com a oposição. Há ainda o ministro Antônio Carlos Rodrigues (Transportes). Dirigente do PR, faz apelos quase diários pela permanência da sigla na base. PMDB O PMDB é o principal alvo desses atores, mas como as relações com o partido estão muito esgaçadas, a própria presidente assumiu as conversas com os maiores caciques do partido: o vice-presidente Michel Temer, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), e o do Senado, Renan Calheiros (AL). Na avaliação de parlamentares, a iniciativa tem um custo. Se conseguir manter o PMDB como aliado, terá uma grande vitória. Se o partido a abandonar formalmente, no entanto, será sua maior e, talvez, definitiva derrota. (Portal Notícias Agrícolas/SP – 22/09/2015)((Portal Notícias Agrícolas/SP – 22/09/2015))
topoO objetivo é usar os conhecimentos produzidos pela Embrapa para dentro dos assentamentos da reforma agrária. Uma missão técnica formada por profissionais que atuam na área de assistência técnica e do ...((Portal Brasil/DF – 21/09/2015))
O objetivo é usar os conhecimentos produzidos pela Embrapa para dentro dos assentamentos da reforma agrária. Uma missão técnica formada por profissionais que atuam na área de assistência técnica e do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) visitará, na próxima sexta-feira (25), a sede da Embrapa Agrobiologia, localizada em Seropédica (RJ). O objetivo é conhecer pesquisas e programas de capacitação com ênfase na agroecologia. O encontro é resultado da reunião entre a presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Maria Lúcia Fálcon, e o chefe-geral da Embrapa Agrobiologia, Gustavo Ribeiro Xavier, que aconteceu na última quarta-feira (16), no Rio de Janeiro (RJ). No encontro foram discutidas a definição de estratégias de transferência de tecnologia e também formas de levar o conhecimento produzido pela Embrapa para dentro dos assentamentos da reforma agrária. A proposta é retomar o diálogo iniciado há um ano entre a Superintendência do Incra no Rio de Janeiro e a unidade da Embrapa localizada em Seropédica e construir um projeto de parceria na perspectiva nacional. “Queremos unir forças e desenvolver uma agenda que leve em conta o desenvolvimento rural com geração de renda e alimentação saudável”, definiu Maria Lúcia. Manaus Boa parte dos alimentos frescos consumidos em Manaus vem de outros estados e a ideia é produzir no próprio município, diminuindo o custo para o consumidor final. Por se tratar de área cercada de floresta, rios, igarapés e rica biodiversiade, a produção precisa ser feita em bases agroecológicas, sem uso de veneno. Além de discutir um programa de capacitação de curta duração, voltado para a produção de alimentos e implantação de quintais produtivos para produtores locais, o Incra também discutirá, com a Embrapa Agrobiologia, parcerias para a realização de um mestrado profissional e cursos na modalidade Ensino a Distância. A missão é coordenada pela superintendente do Incra no Amazonas, Maria do Socorro Feitosa. De acordo com Gustavo Ribeiro Xavier, a Embrapa Agrobiologia possui um histórico de produção orgânica e agroecológica, com forte atuação na capacitação e transferência de tecnologia. A unidade possui uma área de 70 hectares que é referência internacional na demonstração da produção agroecológica. Conhecido como Fazendinha Agroecológica, o local é palco de diversos cursos, entre os quais, o mestrado profissional em agricultura orgânica, que foi citado como um dos exemplos de capacitação podendo ser direcionada a servidores do Incra. Ofertado em parceria com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), o curso integra conhecimentos teóricos e práticos relativos à condução de sistemas orgânicos de produção. Por meio das aulas, o aluno se qualifica a subsidiar a formulação, o planejamento e a execução de políticas públicas, especialmente a nível local, que favoreçam a expansão de sistemas de produção baseados no princípio da agricultura orgânica, aplicados principalmente à produção agrícola de base familiar. (Portal Brasil/DF – 21/09/2015)((Portal Brasil/DF – 21/09/2015))
topoRepresentantes do setor agrícola expressaram nesta segunda-feira sua oposição ao ajuste fiscal e ao provável retorno da CPMF, defendidos pelo governo de Dilma Rousseff, a fim de reverter o déficit fis...((Revista Exame Online/SP – 21/09/2015))
Representantes do setor agrícola expressaram nesta segunda-feira sua oposição ao ajuste fiscal e ao provável retorno da CPMF, defendidos pelo governo de Dilma Rousseff, a fim de reverter o déficit fiscal de 0,5% do PIB previsto para 2016. "Acho que a CPMF não vai passar no Congresso. Não tem clima de passar no Congresso", afirmou à Agência Efe o presidente da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), Antonio Alvarenga. A expectativa do setor era de que junto com o ajuste viesse um aumento da CIDE, imposto que incide sobre a gasolina e que não precisa de aprovação no Congresso para sua implementação. O imposto, parcialmente recomposto em fevereiro deste ano em R$ 0,10 por litro de gasolina, é uma reivindicação antiga do setor sucroenergético, prejudicado com a política de congelamento de preços da gasolina praticada pelo governo para controlar a inflação e que comprometeu a competitividade do etanol. Apenas na região centro-sul, a União da Indústria de Cana de Açúcar (UNICA) estima que cerca de 80 usinas já fecharam as portas por conta de dificuldades financeiras e outras 67 seguem em recuperação judicial em todo o país. Além disso, de acordo com um cálculo feito pela Sociedade Rural Brasileira (SRB), a elevação do imposto para R$ 0,60 por litro de gasolina geraria uma arrecadação de cerca de R$ 15 bilhões além de R$ 5 bilhões adicionais para os estados via ICMS cobrado localmente. Em declaração à Efe, a presidente da UNICA, Elizabeth Farina, lembrou que a reintegração do imposto a sua taxa original, de R$ 0,98 por litro de gasolina se corrigida a inflação, é uma demanda defendida pelo setor há mais de dois anos e que "não nasceu com dificuldades orçamentárias". "Acho que para o país a CIDE representa uma valorização na energia renovável, um ganho de competitividade potencial com essa energia e uma maior competitividade que, portanto, pode gerar uma retomada de investimentos em capacidade e uma sustentação para a própria política de meio ambiente que o governo vai apresentar no final do ano na COP-21?, sustentou Farina. Diante disso, o deputado federal Marcos Montes (PSD-MG), líder da Frente Paramentar do Agronegócio na Câmara dos Deputados, afirmou à Efe que "todos dentro da frente parlamentar, de forma conjunta, determinaram que estarão contra a reinstalação da CPMF". "Claro que não queremos aumento de impostos, mas dentro dos aumentos de impostos que porventura houver, como o caminho é esse, a CIDE proporcionaria a um importante setor do agronegócio uma redenção, algo que ele está precisado", afirmou o deputado ao destacar que entre a CPMF e a CIDE, o aumento do segundo imposto, que não depende de aprovação parlamentar, teria apoio político do setor. O grande dilema do governo federal é, no entanto, o impacto do imposto sobre a inflação, já que afeta diretamente o custo de transportes e produção, e, de acordo com o deputado, com o "engessamento" de um aumento da gasolina pela Petrobras, também em situação financeira delicada. "Acho que a Petrobras está numa situação muito ruim. É claro que se aumentar a CIDE ela fica engessada quanto a aumentar a gasolina, mas eu acho que a situação é muito mais de salvar o Brasil do que salvar a Petrobras", considerou o deputado. Em São Paulo, maior produtor de cana de açúcar do país, o governo estadual já se declarou contra a volta da CPMF quando, no sábado, o governador Geraldo Alckmin afirmou categoricamente que não apoiará o projeto. O governo federal tem expectativa de que os estados defendam uma taxa adicional de 0,18% ao projeto original, de 0,20%, para sanar suas contas locais e assim gerar pressão no Congresso. "Nós entendemos que nesse momento é preciso diminuir o tamanho do governo. Nós temos no Brasil governo demais e PIB de menos, não cabe e, como não cabe, a tentação é aumentar imposto para poder reequilibrar as contas - o que, num momento de recessão, só vai agravar a crise", argumentou Alckmin. Nesta segunda-feira, o secretário de Agricultura de São Paulo, Arnaldo Jardim, engrossou a crítica feita pelo governador e defendeu abertamente que a reintegração total do imposto sobre a gasolina seria muito melhor do que "ter buscado o caminho duvidoso do ponto de vista da viabilidade política". "Recuperar a CIDE em sua integralidade é uma demonstração clara (para o setor sucroenergético), ajudaria o governo, e daria um alento ao setor do ponto de vista de expectativas", destacou o secretário, ao afirmar que a medida "poderia desencadear toda uma virtuosidade em cadeia" substituindo "uma conta de combustível fóssil que chegou há dois anos a U$ 12 bilhões". (Revista Exame Online/SP – 21/09/2015)((Revista Exame Online/SP – 21/09/2015))
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A ação vai percorrer 15 mil quilômetros para diagnosticar o que chama de “a revolução silenciosa e sustentável da agricultura brasileira”. Segundo os dados fornecidos pelo porta-voz da Expedição Agricultura Familiar, José Rocher, nosso convidado na Entrevista de Valor do Em Conta desta segunda-feira (21), a agricultura familiar produz 70% dos alimentos consumidos no Brasil, além de envolver mais de 14 milhões de pequenos e médios agricultores e pecuaristas. Ele também lembra que a agricultura familiar produz 50 tipos diferentes de alimentos, serve de base para a agro-indústria e, inclusive, produz 1/3 da soja brasileira. Para saber mais detalhes dessa Expedição Agricultura Familiar e outras informações sobre o potencial do setor que, segundo o entrevistado, não deve ser considerado pobre, abra o player acima e, também, acesse a página na internet Agronegócio Gazeta do Povo, clicando aqui. O Em Conta de hoje (21) também apresenta a reportagem de Leda Letra, da Rádio ONU, com a denúncia de que, no mundo, 80% do desmatamento de florestas acontecem por causa de programas agrícolas que conta, inclusive, com subsídios de mais de U$ 200 bilhões repassados pelos governos. O Em Conta – A Economia Que Você Entende vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir de 12h40, na Rádio Nacional da Amazônia, e de 10h40, na Rádio Nacional do Alto Solimões. (Portal EBC/DF – 21/09/2015)((Portal EBC/DF – 21/09/2015))
topoAo chegar a quase 3,3 milhões de doses de sêmen vendidas no ano passado, a raça angus se consolida no cruzamento industrial com gado nelore, criado na maior parte do Brasil. Em cinco anos, cresceu 281...((Portal Canal do Produtor/DF – 21/09/2015))
Ao chegar a quase 3,3 milhões de doses de sêmen vendidas no ano passado, a raça angus se consolida no cruzamento industrial com gado nelore, criado na maior parte do Brasil. Em cinco anos, cresceu 281%, segundo dados da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia). No mesmo período, o mercado de inseminação da pecuária de corte teve expansão de 58%. A perfomance da raça britânica é explicada pelo crescente interesse de criadores de zebuínos do Brasil Central. Ao cruzar animais angus com exemplares nelore, os pecuaristas conseguem melhorar a qualidade da carne. Os criadores de nelore estão tendo ganhos significativos com o cruzamento. Conseguem melhor rendimento de carcaça, maciez e, por consequência, bonificações na venda. Isso tudo os estimula a continuar apostando na raça – destaca o presidente da Associação Brasileira de Angus, José Roberto Pires Weber, exemplificando que, recentemente, dois frigoríficos do Pará foram certificados a processar carne angus. (Portal Canal do Produtor/DF – 21/09/2015)((Portal Canal do Produtor/DF – 21/09/2015))
topoA Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) preparou um leilão muito especial de reprodutores de campo e elite para a 11ª ExpoBrahman, no dia 26 de setembro, a partir das 14h. O leilão Prim...((Portal Segs/SP – 21/09/2015))
A Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) preparou um leilão muito especial de reprodutores de campo e elite para a 11ª ExpoBrahman, no dia 26 de setembro, a partir das 14h. O leilão Prime Virtual Brahman é voltado para criadores de todo o país, que podem aproveitar essa oferta de touros selecionados, de alta qualidade e funcionalidade, características que diferenciam a raça Brahman. “Fizemos uma seleção rigorosa dos reprodutores Brahman para este leilão durante a ExpoBrahman. São machos perfeitamente adaptados e prontos para cobertura da vacada a campo. Também colaremos à venda touros elite para multiplicação dessa genética fantástica”, ressalta Rodrigo de Moraes Rodrigues, Diretor Executivo da ACBB. Mais informações sobre o Leilão Virtual Prime Brahman A Campo / Elite podem ser obtidas pelo site: www.brahman.com.br e pelo telefone (34) 3336-7326. (Portal Segs/SP – 21/09/2015)((Portal Segs/SP – 21/09/2015))
topoAtividades começaram no dia 17 e prosseguem até o domingo que vem, em Uberaba (MG) 44ª Expoinel define os primeiros campeões44ª Expoinel define os primeiros campeões44ª Expoinel define os primeiros ca...((Revista Beef World Online/SP – 21/09/2015))
Atividades começaram no dia 17 e prosseguem até o domingo que vem, em Uberaba (MG) 44ª Expoinel define os primeiros campeões44ª Expoinel define os primeiros campeões44ª Expoinel define os primeiros campeões44ª Expoinel define os primeiros campeões44ª Expoinel define os primeiros campeões44ª Expoinel define os primeiros campeões44ª Expoinel define os primeiros campeões1234567 A exposição promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), já tem os novos campeões de progênies Nelore depois dos julgamentos de domingo e desta segunda-feira, 21. Neste ano, participam do evento 945 animais nas disputas de Nelore e Nelore Mocho. 870 exemplares da raça Nelore e outros 75 Nelore Mocho, de 118 expositores. Além dos julgamentos, a programação conta com 11 leilões oficiais da raça Nelore, XI Expo Brahman, 17ª Exposição Nacional do Gir Leiteiro e Circuito Expocorte. Os vencedores até o momento são: CAMPEONATO PROGÊNIE DE PAI Conjunto Campeão Progênie de Pai - Expoinel 2015: BASCO DA SM da Agropecuária Vila dos Pinheiros Reservado Conjunto Campeão Progênie de Pai - Expoinel 2015: BITELO DA SS da Rima Agropecuária CAMPEONATO PROGÊNIE JOVEM DE PAI Conjunto Campeão Progênie Jovem de Pai - Expoinel 2015 : Bitelo da SS da Jatobá Agricultura e Pecuária Reservado Conjunto Campeão Progênie Jovem de Pai - Expoinel 2015: Bitelo da SS da Rima Agropecuária CAMPEONATO PROGÊNIE DE MÃE Conjunto Campeão Progênie de Mãe - Expoinel 2015: JAMILA TE DA MAFRA Reservado Conjunto Campeão Progênie de Mãe - Expoinel 2015: JOLIE FIV DO MURA CAMPEONATO PROGÊNIE JOVEM DE MÃE Conjunto Campeão Progênie Jovem de Mãe - Expoinel 2015: JOLIE FIV DO MURA Reservado Conjunto Campeão Progênie Jovem de Mãe - Expoinel 2015: GLORIA TE DA NSAW Os jurados deste ano são: Gilmar Siqueira de Miranda, Horácio Alves Ferreira Neto, Carlos Alberto Marino Filho (Nelore) e Luis Sérgio Junqueira Amaral (Nelore Mocho). (Revista Beef World Online/SP – 21/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 21/09/2015))
topoFernando e Léo Barros engrossaram oferta da FAX, em Xinguara, PA. Engrossando a oferta da Feira Agropecuária de Xinguara (FAX), no Sul do Pará, Fernando e Léo Barras promoveram o 2º Leilão de Touros M...((Revista DBO Online/SP – 21/09/2015))
Fernando e Léo Barros engrossaram oferta da FAX, em Xinguara, PA. Engrossando a oferta da Feira Agropecuária de Xinguara (FAX), no Sul do Pará, Fernando e Léo Barras promoveram o 2º Leilão de Touros Morro Verde – Nelore Caraíbas, na tarde de 19 de setembro. Entre machos Nelore, gado geral e alguns lotes de mulas, foram vendidos 637 animais por R$ 1,4 milhão. Os reprodutores foram destaque, alcançando a média de R$ 9.499, valor equivalente a 74,2 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Redenção (R$ 128/@). O total movimentado pela categoria foi de R$ 588.960. Um lote com três animais de 24 a 28 meses foi arrematado por R$ 23.040 por João Bueno, da Mafripar. O pecuarista voltou às compras e terminou o remate com o título de maior comprador, investindo o total de R$ 194.400. Nas vendas por atacado duas mulas saíram por R$ 72.000. Também foram vendidos 573 bezerros de corte por R$ 775.830. A média dos 513 machos padrão Nelore foi de R$ 1.386 e das 30 fêmeas de R$ 795. Nas 30 bezerras cruza Angus a média fechou em R$ 1.350. A organização do evento foi da Programa Leilões, com transmissão do AgroCanal. As captações foram conduzidas pelo leiloeiro Eduardo Gomes para pagamentos em 24 e 3 parcelas, para touros e gado geral, respectivamente. (Revista DBO Online/SP – 21/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 21/09/2015))
topoGrife de José Coelho Vitor comercializa 228 lotes de touros e matrizes durante a Feira de Xinguara, no Sul do Pará. Fatura ultrapassou R$ 1,7 milhão. Um dos propulsores da raça leiteira Girolando, o G...((Revista DBO Online/SP – 21/09/2015))
Grife de José Coelho Vitor comercializa 228 lotes de touros e matrizes durante a Feira de Xinguara, no Sul do Pará. Fatura ultrapassou R$ 1,7 milhão. Um dos propulsores da raça leiteira Girolando, o Grupo Cabo Verde, de José Coelho Vitor e filhos, atua na seleção de bovinos Tabapuã desde 1992, na Fazenda Santa Lúcia, em Curionópolis, PA. Na tarde de 20 de setembro, parte desse trabalho com o Zebu tipicamente brasileiro foi à pista do Parque de Exposições Orlando Quagliato, em Xinguara, com Leilão Top Tabapuã. O remate foi realizado durante a edição de 2015 da Feira Agropecuária do município (FAX), encerrando a agenda comercial da mostra. Os animais puros lideraram as vendas movimentando o total de R$ 1,5 milhão com 228 animais, maior oferta da raça do ano, de acordo com o Banco de Dados da DBO. O foco do comércio foram os reprodutores, com 132 exemplares ao preço médio de R$ 8.223, valor equivalente a 64 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 128/@). Nas fêmeas, a média para 96 animais foi de R$ 4.850, perfazendo o total de R$ 465.600. Entre eles um lote com seis matrizes de 28 a 48 meses foi arrematado por R$ 27.360 na maior negociação do pregão. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). Um dos grandes atrativos do Tabapuã que fizeram José Coelho Victor investir na raça foi a boa produção de gado de corte e seu cruzamento com o Nelore, o Tabanel. Durante o leilão o criador negociou 149 bezerros comerciais por R$ 187.185. A média para as 50 fêmeas padrão Nelore foi de R$ 1.035 e dos 39 machos foi de R$ 1.366. No Tababel, os 30 machos saíram a R$ 1.635 e o mesmo número de fêmeas alcançou o preço médio de R$ 1.102. O total movimentado no pregão foi de R$ 1,7 milhão. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Eduardo Gomes, com pagamentos fixados em 24 e três parcelas, para animais PO e gado de corte, respectivamente. A organização foi da parceria entre a Programa e Central Leilões e a transmissão foi do AgroCanal. (Revista DBO Online/SP – 21/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 21/09/2015))
topoRemate da Associação de Criadores de Nelore fatura quase meio milhão em Uberaba, MG. Com oferta de 19 lotes de prenhezes fornecidos por grandes criatórios, a Associação Brasileira dos Criadores de Nel...((Revista DBO Online/SP – 21/09/2015))
Remate da Associação de Criadores de Nelore fatura quase meio milhão em Uberaba, MG. Com oferta de 19 lotes de prenhezes fornecidos por grandes criatórios, a Associação Brasileira dos Criadores de Nelore (ACNB) promoveu na noite de 20 de setembro o Leilão Virtual ACNB & Amigos. O remate fez parte da programação da 44ª edição da Expoinel e teve como ponto de apoio o stand da Ouro Fino, dentro do Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. A média foi de R$ 26.147, com lance máximo de R$ 43.200 para o acasalamento entre o reprodutor Brado da Santa Marina com a matriz Estilosa da Di Genio, filha de Bitelo da SS com a Grande Campeã Nacional Elegance II Unimar. O lote foi levado pela Fazenda Mata Velha em parceria com João Carlos Di Gênio. A Mata Velha segue sendo proprietária do lote, mas agora em parceria com a Nelore Machadinho, de Limírio da Costa. A Rima Agropecuária foi a maior compradora do remate, investindo o total de R$ 52.800. No total, as vendas movimentaram R$ 496.800; toda a receita será destinada a ACNB. “Agradeço a todos os criatórios que disponibilizaram essas prenhezes de alta qualidade para o leilão. Isso mostra o comprometimento de todos em fortificar a associação e estimular o crescimento do Nelore", destaca o presidente Pedro Gustavo de Britto Novis Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Nilson Francisco Genovesi, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão da Remate Web. (Revista DBO Online/SP – 21/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 21/09/2015))
topoO Decreto 46.813, publicado em agosto, altera o Regulamento do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para facilitar a vida do produtor de gado que precisa levar os animais para feiras...((Portal Rural Centro/MS – 22/09/2015))
O Decreto 46.813, publicado em agosto, altera o Regulamento do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para facilitar a vida do produtor de gado que precisa levar os animais para feiras, leilões e exposições. Agora, o proprietário não precisa expedir duas notas fiscais para o transporte (uma de ida e outra de retorno), como era até então. Em caso de fiscalização, basta que se apresente a Guia de Transporte Animal (GTA) expedida pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), documento obrigatório para qualquer animal registrado, como já acontece com os equinos. A medida foi pensada de comum acordo entre as secretarias de Agricultura e de Fazenda, tendo como protagonistas os respectivos secretários João Cruz e José Afonso Bicalho. Somente em caso de venda de animais em leilões e exposições é que será preciso a expedição de somente uma nota fiscal. A boa nova, naturalmente, foi muito bem recebida pelos pecuaristas, expressa em várias mensagens enviadas por particulares e sindicatos rurais à Secretaria de Agricultura e ao próprio João Cruz. Segundo ele, “era um anseio antigo dos produtores que foi finalmente resolvido. Esse decreto facilita a vida dos dois lados envolvidos. Por um lado, o produtor não precisa mais emitir dois documentos. Do outro, ao reconhecer a Guia de Trânsito Animal (GTA) do IMA como documento único, os esforços administrativos do setor público e também o tempo são substancialmente reduzidos.” (Portal Rural Centro/MS – 22/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 22/09/2015))
topoMais de 150 produtores de gado de corte nos estados de Rondônia (RO), Tocantins (TO), Maranhão (MA), Acre (AC) e Mato Grosso (MT) participaram, ao longo de 2015, do projeto Campo Futuro desenvolvido p...((Portal Rural Centro/MS – 22/09/2015))
Mais de 150 produtores de gado de corte nos estados de Rondônia (RO), Tocantins (TO), Maranhão (MA), Acre (AC) e Mato Grosso (MT) participaram, ao longo de 2015, do projeto Campo Futuro desenvolvido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e EMBRAPA. O objetivo da ação é colher informações de custo da produção, neste caso na bovinocultura de corte, em painéis com a presença de produtores rurais, técnicos e representantes de revendas agropecuárias. Na bovinocultura de corte, o projeto ocorre desde 2008 e tem como entidade parceira o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) contando sempre com o apoio das federações da agricultura e pecuária dos estados e seus sindicatos rurais. Neste ano, cinco estados e 19 municípios foram visitados: em Rondônia (Porto Velho, Ji-Paraná, Cacoal e Vilhena); no Tocantins (Araguaçu, Paraíso do Tocantins, Colinas do Tocantins e Araguaína); no Maranhão (Imperatriz); no Acre (Rio Branco e Sena Madureira) e no Mato Grosso (Pontes e Lacerda, Cáceres, Vila Rica, Água Boa, Barra do Garças, Alta Floresta, Juara e Juína), escolhidos conforme série histórica de painéis realizados mediante ciclo pecuário de aproximados 03 anos tratando dos sistemas de cria, recria e engorda, isolados ou em ciclo completo. O Campo Futuro é um projeto que alia a capacitação do produtor rural à geração de informação para a administração de riscos de preços, de custos e de produção na propriedade rural. O projeto utiliza a metodologia de “painel de custos de produção” que consiste em reunir produtores típicos da região e profissionais da área para definir o sistema de produção local e seus custos diretos e indiretos por meio de debates e preenchimento de planilhas de custo. Para o estudo são coletadas informações sobre produção, área de pastagem, taxa de mortalidade pré e pós desmama, taxa de lotação, mão de obra e retorno financeiro. De posse de dados atualizados periodicamente, o “Campo Futuro” disponibiliza informações estratégicas para facilitar a tomada de decisões desse mesmo produtor, mediante o acesso a um completo banco de dados do setor agropecuário, com a evolução sistemática dos custos de produção e da rentabilidade das principais atividades agrícolas e pecuárias. (Portal Rural Centro/MS – 22/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 22/09/2015))
topoDe maneira geral, o cenário é de firmeza das cotações O mercado do boi gordo iniciou a semana com poucas alterações de preços. Compradores e vendedores especulam o mercado antes de entrarem nas negoci...((Revista Beef World Online/SP – 22/09/2015))
De maneira geral, o cenário é de firmeza das cotações O mercado do boi gordo iniciou a semana com poucas alterações de preços. Compradores e vendedores especulam o mercado antes de entrarem nas negociações, o que é típico para o dia da semana. De maneira geral, o cenário é de firmeza das cotações. A oferta está reduzida. Praticamente não há animais de pasto disponíveis para abate e a oferta de animais confinados não tem força para pressionar o mercado. Isso faz com que os preços permaneçam firmes. As altas para o boi gordo vêm ocorrendo gradativamente, mas têm sido limitadas pela condição das vendas de carne. O consumo está reduzido e a proximidade com o final do mês faz com que o mercado fique ainda mais fraco. No entanto, os preços têm sido mantidos pelos estoques curtos devido aos abates menores este ano. (Revista Beef World Online/SP – 22/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 22/09/2015))
topoRemate em Uruguaiana abre vendas da temporada de primavera no Rio Grande do Sul com a oferta de animais das raças Angus, Brangus, Hereford e Braford. A valorização da pecuária de corte gera uma boa ex...((Portal Rural Soft/MG – 22/09/2015))
Remate em Uruguaiana abre vendas da temporada de primavera no Rio Grande do Sul com a oferta de animais das raças Angus, Brangus, Hereford e Braford. A valorização da pecuária de corte gera uma boa expectativa para o leilão Selo Racial que abre na próxima sexta-feira, dgia 25 de setembro, às 10h, a temporada dos remates de Primavera no Rio Grande do Sul. O remate será na sede da cabanha Cia. Azul, em Uruguaiana (RS), na BR 290, quilômetro 636. O número de animais ofertados é praticamente o mesmo do ano passado. São 250 touros e 170 ventres, além de alguns lotes especiais que são a elite dos rebanhos das raças Angus, Brangus, Hereford e Braford. Organizado pelas cabanhas Cia. Azul, Corticeira, Rincon del Sarandy e Tradição Azul, o evento estará a cargo da Trajano Silva Remates. O administrador da cabanha Rincon del Sarandy, de Uruguaiana, Ignacio Tellechea, garante que a valorização da pecuária deve se refletir na procura por reprodutores de qualidade por parte dos criadores. Afirma que os contatos já realizados no pré-remate sinalizam que esta temporada será muito boa. Segundo Tellechea, a expectativa é de que o leilão Selo Racial fature por volta de R$ 3 milhões, valor semelhante ao de 2014, quando foram comercializados 471 lotes de animais. "No ano passado, houve uma boa valorização. Para este ano, espera-se que seja ainda melhor", salienta Tellechea. O diretor comercial da Cia Azul, também de Uruguaiana, Reynaldo Salvador, afirma que o desafio este ano é tentar manter o faturamento do leilão passado. Garante que isto seria excelente devido a uma economia que está em recessão, e também à diminuição da oferta de animais em torno de 10%. Salvador ressalta, no entanto, que a pecuária de corte é uma das poucas atividades com rentabilidade positiva e com perspectivas de melhora a médio e longo prazo. "O momento para o setor é bom, a nossa carne está com muito boa demanda no mercado interno e melhor ainda no mercado externo", observa. (Portal Rural Soft/MG – 22/09/2015)((Portal Rural Soft/MG – 22/09/2015))
topoGustavo Diniz Junqueira, que palestrará na próxima semana em Porto Alegre, vê com otimismo futuro do setor. Para o presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, a pecuária n...((Jornal Zero Hora Online/RS – 22/09/2015))
Gustavo Diniz Junqueira, que palestrará na próxima semana em Porto Alegre, vê com otimismo futuro do setor. Para o presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, a pecuária não passará imune pela crise, embora seja menos afetada. Formado em administração e mestre em finanças, ele avalia o momento como cauteloso, em especial para os criadores que trabalham com a engorda de gado. Junqueira palestrará na 10ª edição da Jornada do Núcleo de Estudos em Sistemas de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva (Nespro), que ocorre a partir da próxima segunda-feira em Porto Alegre. Como avalia o atual cenário para a pecuária? É grave para o Brasil, de maneira geral. Obviamente, a pecuária pode sofrer menos, mas vai sofrer. Temos um cenário macroeconômico que faz com que custos de financiamento subam, e, com isso, também aumentem as taxas de retorno exigidas para qualquer negócio. A pecuária será menos afetada porque o valor da arroba subiu significativamente nos últimos 18 meses, e isso remunerou os que já tinham rebanho. Tem um risco agora para o invernista, para aquele que engorda o boi, não para quem trabalha com ciclo completo, se o mercado de carne não crescer. Qual o impacto do recuo na demanda interna e nas exportações? O mercado interno já sentiu o impacto da inflação. Com o menor poder de compra, o brasileiro substitui a carne por outras proteínas. Então, não vejo possibilidade de recuperação nos próximos meses. No mercado internacional, há vantagem de câmbio: a carne brasileira ficou muito mais barata que a carne mundial. No entanto, você ainda tem os problemas de comércio internacional. Não temos acordo firmados com a maioria dos grandes países. É o momento para se investir? Para o pecuarista que engorda terneiro, o momento é de cautela. Não acho que teremos valores da arroba do boi no mesmo valor que está sendo pago pelos terneiros. Toda essa pecuária ativa, de confinamento, tem de ser muito bem calculada na ponta do lápis para que o investidor não venha a perder dinheiro. Quais as perspectivas de futuro da atividade? São excelentes. O Brasil, de fato, mostra que é uma potência na produção de alimentos, mas isso vai ser feito às custas de uma profissionalização, uma tecnificação bastante grande, que vai exigir altos investimentos de capital. Cada vez mais você vai ter que ser maior para poder ter a remuneração apropriada. Obviamente, você tem um risco geral de Brasil, que é melhorar a questão da sanidade, abrir mercados de fato. Envolve muita negociação que o Brasil não está acostumado. O governo brasileiro está atrofiado nesta questão de negociação comercial. Que orientações o senhor dá aos pecuaristas diante deste cenário de oportunidades? A ideia é levar essa visão do produtor do futuro, que vai ser aquele que vai olhar a sua propriedade muito mais com uma visão empresarial, de remuneração do capital investido, do que basicamente de continuísmo de atividade. O Brasil provou que a nossa atividade pode ser otimizada a níveis jamais vistos no mundo. Você pode ter duas, três safras em uma mesma fazenda, uma pecuária intensiva, que traz segurança na geração de caixa, e, atrelado a isso, ainda um investimento de longo prazo, que seriam esses investimentos em floresta, em manejo sustentável de áreas ambientais. Ou seja, a propriedade passa a ter uma cara de empresa e, com isso, vamos começar a entrar em fase de questionamento da validade, da qualidade do sistema de crédito rural que temos hoje. O acesso ao crédito é algo em que os produtores já enfrentam dificuldades. Exato. A gente acabou deixando que o Estado entrasse cada dia mais dentro da nossa casa, da nossa atividade. E, agora, o Estado está quebrado, e a gente se vê refém desse parceiro que não mais tem aqueles recursos que já teve. O mercado, que vinha aumentando sua participação, ao longo dos últimos quatro anos, diminuiu. Agora, precisamos dele, e ele está fora. Vamos ter problema de financiamento para frente, justamente em um momento em que a tecnologia cada vez mais vai exigir capital. (Jornal Zero Hora Online/RS – 22/09/2015)((Jornal Zero Hora Online/RS – 22/09/2015))
topoO pecuarista Gary Bailey cria gado sem uso de antibióticos em Oregon, nos EUA, para atender a uma demanda crescente por alimentos saudáveis O pecuarista Gary Bailey, do Estado americano do Oregon, diz...((Revista Beef World Online/SP – 21/09/2015))
O pecuarista Gary Bailey cria gado sem uso de antibióticos em Oregon, nos EUA, para atender a uma demanda crescente por alimentos saudáveis O pecuarista Gary Bailey, do Estado americano do Oregon, diz que os negócios em sua fazenda prosperaram nos últimos anos graças ao crescente interesse do consumidor em carne produzida sem antibióticos. Bailey, de 36 anos, tem encontrado, porém, dificuldades em recrutar outros pecuaristas que queiram deixar o mercado tradicional de carne e entrar para sua cooperativa pecuária, a Country Natural Beef, fornecedora da rede de supermercados Whole Foods Market Inc., conhecida por seus produtos orgânicos. “Com um mercado forte como esse, não há vantagem em adotar um programa de [carne] natural”, diz Tim Knuths, de 56 anos, um dos que rejeitaram os convites de Bailey. A relutância ilustra como os preços muito elevados do gado e da carne convencionais no mercado americano estão limitando os esforços de fazer com que o setor pecuarista siga os grandes processadores de carne de aves na redução do uso de antibióticos. Grupos de defesa do consumidor e de cuidados com a saúde, assim como agências do governo dos Estados Unidos, afirmam que o uso generalizado de antibióticos tanto na medicina humana como animal tem contribuído para o desenvolvimento de bactérias resistentes aos antibióticos, criando riscos à saúde humana. Com mais consumidores prestando atenção a esses alertas, as empresas estão cada vez mais procurando se abastecer de carne sem antibióticos. A Tyson Foods Inc. e a Perdue Farms Inc. estão produzindo mais carne de frango sem antibióticos e o McDonalds Corp.anunciou em março planos para reduzir amplamente o uso de antibióticos nas aves americanas. Mas mudar os protocolos de uso de antibióticos é mais difícil no setor de carne bovina, dizem especialistas em gado. O rebanho bovino normalmente vive de um a dois anos antes do abate, um tempo maior de exposição a doenças do que os frangos, que costumam viver apenas seis semanas. Os processadores de carne também geralmente têm menos controle sobre a origem dos animais. Eles costumam comprar bois de um amplo leque de produtores e intermediários, enquanto os principais processadores de frango fazem contratos exclusivos de fornecimento. E os incentivos financeiros para os pecuaristas para mudar para a produção natural não têm sido fortes porque os preços para o gado convencional e para a carne subiram nos últimos anos nos EUA, impulsionados por secas prolongadas nas planícies do sul que reduziram o rebanho americano em 2014 para seu menor tamanho em 60 anos. Os preços do gado atingiram recordes históricos de alta no ano passado, quando os consumidores americanos pagaram em média US$ 13,60 por um quilo de carne bovina fresca em julho, 11% a mais que um ano antes, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA. Variedades de carne natural, orgânica ou de animais criados em pastagem — todas livres de antibióticos — conseguem mais dinheiro, sendo vendidas a preços 30% a 80% mais altos por quilo do que a carne convencional. Mas os pecuaristas normalmente têm custos maiores e mais burocracia, estando sujeitos a vistorias para comprovar o bem-estar animal, sustentabilidade e outros padrões exigidos pelos compradores de carne ou pelas regras federais de rotulagem. A oferta limitada de carne sem antibióticos está criando desafios para restaurantes. A rede de comida mexicana Chipotle Mexican Grill Inc. importou parte da carne da Austrália no ano passado porque a oferta dos EUA foi insuficiente, disse um porta-voz. Outra rede, a californiana CKE Restaurants Inc., também está dependendo de carne australiana, diz John Dunion, diretor da rede de suprimentos da empresa. No geral, as vendas de variedades de carne sem antibióticos representam menos de 5% do mercado americano de carne fresca, mas crescem rapidamente. As vendas de carne com o rótulo “natural” saltaram 23% no ano passado, para US$ 701,8 milhões, nos supermercados e outros varejistas, enquanto a carne orgânica aumentou 75%, para US$ 127,1 milhões, segundo a empresa de pesquisa de mercado IRI. No geral, as vendas de carne fresca cresceram 7%, para US$ 23,6 bilhões em valor, embora o volume vendido por peso tenha caído 5%. Recrutar pecuaristas para produzir carne de bois criados no pasto — normalmente a variedade mais cara do varejo — também é difícil. Criar animais com pasto e feno produzidos organicamente custa mais do que a produção americana convencional em parte porque os animais demoram mais para chegar ao peso de abate. O gado criado no pasto geralmente engorda em 20 a 24 meses, enquanto na produção convencional o tempo é de 16 a 18 meses, de acordo com Mack Graves, consultor sênior da Panorama Meats. Mesmo assim, alguns fornecedores não têm tido problemas em recrutar. Os executivos da Niman Ranch Inc. dizem que eles têm uma lista de espera de pecuaristas que querem entrar no programa natural, com cerca de dez já pré-qualificados para participar. Niman atrai os pecuaristas em parte ao garantir que “eles nunca perderão dinheiro” produzindo para a empresa, diz o diretor de marketing Jeff Tripician. Seu sucesso atraiu a Perdue, que em setembro concordou em comprar a matriz da Niman da empresa de private equity LNK Partners. Os termos do acordo não foram divulgados. No Brasil, a criação de bois sem o uso de antibióticos com certificação ainda é tímida. Isso porque, tradicionalmente, cerca de 90% do rebanho brasileiro já é criado de forma extensiva, no pasto, sem o uso de antibióticos ou outros químicos, segundo José Vicente Ferraz, diretor da Informa Economics FNP. Os demais 10% são bois criados de forma intensiva em confinamentos. O analista Alcides Torres, da Scot Consultoria, ressalta que mesmo os confinamentos brasileiros são diferentes dos americanos, o que reduz a necessidade de antibióticos. “Enquanto nos EUA o animal nasce e já vai para o confinamento, no Brasil o animal cresce no pasto e só vai para o confinamento três meses antes do abate”, ressalta. Então, de um rebanho de 40 milhões de cabeças de gado, cerca de 4 a 5 milhões, no máximo, estariam expostas a algum uso de antibiótico, de acordo com Torres. Leonardo Leite de Barros, presidente da Associação Brasileira da Pecuária Orgânica (ABPO), diz que o próprio uso mais intensivo de antibióticos na pecuária americana, seja para combater doenças ou como aditivo para ganhar peso, fez com que se criasse um nicho de mercado maior e mais ativo de busca de alimentação saudável, com carnes sem antibióticos, que precisam de certificação. “Lá, o animal toma antibiótico praticamente a vida toda.” Segundo Barros, no Brasil, esse movimento ainda é pequeno, mas está em expansão. A ABPO, por exemplo, em parceria com a empresa de alimentos naturais Korin e com a ONG WWF-Brasil, lançou a carne sustentável do Pantanal, produzida de animais criados nessa região do Mato Grosso, onde o pasto ainda é nativo. Para a engorda, os produtores seguem um protocolo específico que inclui a não utilização de antibióticos ou ureia. O uso de vacinas e vermífugos é permitido até os dez meses de idade, um ano antes de o animal ser abatido. A produção atual é de 64 toneladas mensais, com o abate de 400 animais. A carne é comercializada pela Korin e vendida, por enquanto, em armazéns e hortifrútis selecionados. (Revista Beef World Online/SP – 21/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 21/09/2015))
topoFrigorífico abate 800 animais por dia com água da chuva A indústria de ração deverá elevar a produção em 3,2% por cento em 2015 na comparação com 2014, para 67,1 milhões de toneladas, com as atividade...((Portal do Agronegócio/MG – 21/09/2015))
Frigorífico abate 800 animais por dia com água da chuva A indústria de ração deverá elevar a produção em 3,2% por cento em 2015 na comparação com 2014, para 67,1 milhões de toneladas, com as atividades pecuárias “resistindo à crise”, informou ontem o Sindirações. No primeiro semestre, houve um incremento de 2,2%, com reflexo sobre o uso de milho e farelo de soja em ano de produção recorde. No primeiro semestre do ano, só a produção de rações para o segmento de aves demandou 18,7 milhões de toneladas, 3,4% a mais do que no mesmo intervalo do ano anterior, graças ao impulso das exportações de carne de frango. Os embarques de carne de frango do Brasil têm sido impulsionados pelos embargos impostos aos Estados Unidos, conforme o Sindirações. Ao todo, 21 estados dos EUA sofrem com a influenza aviária, que já abateu mais de 48 milhões de aves, aponta a entidade. Para atender especificamente a indústria de carne suína, que responde pela maior parte da demanda por ração no Brasil, a produção cresceu perto de 3% no acumulado do ano até junho, para 7,4 milhões de toneladas. O custo das matérias primas tem ficado sob controle pela queda das cotações internacionais (em dólar). 3% de aumento na produção de ração estão previstos para 2015, índice que já vem sendo verificado na indústria de alimentação animal direcionada à suinocultura. Exportações de aves estimulam indústria nacional, segundo o Sindirações. (Portal do Agronegócio/MG – 21/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 21/09/2015))
topoO mundo do agronegócio tem passado por mudanças e beneficiado tantos os produtores como os consumidores. O mercado é muito competitivo, mas as tecnologias disponíveis têm assegurado uma alimentação ma...((Portal Cenário MT/MT – 21/09/2015))
O mundo do agronegócio tem passado por mudanças e beneficiado tantos os produtores como os consumidores. O mercado é muito competitivo, mas as tecnologias disponíveis têm assegurado uma alimentação mais saudável e maior rentabilidade ao pecuarista. Mas ter um gado sadio e produtivo não é uma tarefa fácil. São vários pilares que devem ser analisados e de uma certa forma caminham juntos. Para que o pecuarista tenha sucesso com seu plantel – seja de leite ou de corte – é importante que sua propriedade disponha de um bom nível tecnológico, boa escrituração zootécnica e manejos sanitário e nutricional adequados. Um dos fatores que têm chamado e conscientizado os pecuaristas é a inseminação artificial. Com este sistema, a grosso modo, o criador tem como optar pelo uso de sêmen de touros provados (com teste de progênie) e evita custos com a compra de touros e transmissão de suas enfermidades, além de permitir cruzamentos alternados entre raças diferentes. Mas nada adianta ter um touro provado, se sua alimentação não é balanceada. Devido ao melhoramento genético e aumento da capacidade produtiva, quando os bovinos são alimentados somente com forragem, não conseguem ingerir quantidades suficientes de energia, proteína e minerais para suprir a demanda nutricional para produção de leite ou ganho de peso. A formulação de uma ração consiste apenas de uma das etapas para o nutricionista atingir a qualidade e eficiência na produção de alimentos para os seres humanos: leite ou carne. Com o balanceamento, o técnico visa combinar racionalmente os alimentos que serão consumidos e determinar as quantidades necessárias para suprir os requisitos nutricionais diários dos animais. O balanceamento de dietas tem como objetivo melhorar a utilização dos recursos disponíveis, evitando tanto uma queda no desempenho animal como o desperdício de nutrientes, fazendo com que os sistemas sejam economicamente viáveis. Uma das principais dificuldades do pecuarista é fazer uma mistura homogênea com todos os ingredientes necessários e sem danificar as microfibras. Várias tecnologias têm sido desenvolvidas para atender à necessidade nutricional do gado, para que tenha maior produção e seja mais rentável. A Casale - reconhecida por mais de 50 anos de tradicionalismo no desenvolvimento de equipamentos agrícolas de alta tecnologia – acompanha a vida do pecuarista de perto e conhece as reais necessidades e dificuldades. (Portal Cenário MT/MT – 21/09/2015)((Portal Cenário MT/MT – 21/09/2015))
topoO leite no mercado spot é aquele comercializado entre empresas. Sua comercialização parece ter ganhado mais importância nos últimos anos por conta do enfraquecimento de indústrias e cooperativas menor...((Portal Scot Consultoria/SP – 22/09/2015))
O leite no mercado spot é aquele comercializado entre empresas. Sua comercialização parece ter ganhado mais importância nos últimos anos por conta do enfraquecimento de indústrias e cooperativas menores, contribuindo para um maior fluxo de comercialização nesse mercado. O mercado spot é mais dinâmico, com negociações diárias, portanto, serve como um indicativo comportamental de preços. No momento, este mercado está com preços em declínio, que teve início na segunda quinzena de junho, segundo levantamento da Scot Consultoria. Em São Paulo, o preço médio está em R$1,113 por litro. Em Minas Gerais e Goiás a referência é de R$1,053/litro e R$1,038/litro, respectivamente. No Sul do país, os preços variam de R$0,930/litro a R$1,080/litro. Na primeira quinzena de setembro os preços se mantiveram praticamente estáveis e a tendência para a quinzena que se inicia é de queda. Isso reforça o cenário de virada de preços em curto prazo. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: https://goo.gl/3IL36X A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: https://goo.gl/3IL36X (Portal Scot Consultoria/SP – 22/09/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 22/09/2015))
topoMais de 100 pessoas participaram do Dia de Campo Sobre Bovinocultura de Leite no município de Brasnorte (a 579 km de Cuiabá), realizado no sítio São Sebastião, também conhecido como “casa do queijo”. ...((Portal Página Rural/RS – 21/09/2015))
Mais de 100 pessoas participaram do Dia de Campo Sobre Bovinocultura de Leite no município de Brasnorte (a 579 km de Cuiabá), realizado no sítio São Sebastião, também conhecido como “casa do queijo”. O sítio é atendido pelo Programa do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), executado pela Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer). A ação contou com visita a três estações da propriedade, que produz 500 litros de leite por dia durante todo o ano. Durante o Dia de Campo, produtores rurais, pesquisadores, técnicos, estudantes interessados em produzir leite visitaram as estações. A primeira debateu sobre a qualidade do leite e cooperativismo, abordada pelo médico veterinário da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Mauro Machado Vieira. Na segunda estação, o engenheiro agrônomo da Empaer, Claudir Rubenich, explicou sobre pastejo rotacionado, enquanto que na terceira e última estação o engenheiro agrônomo da Empaer, Robson Vicente de Almeida Lobo, falou sobre a produção de leite em pastagens irrigadas. Na propriedade foi implantada uma Unidade Técnica de Referência (UTR) de gado de leite com orientações dos técnicos da Empaer. A propriedade possui uma área de 146 hectares, sendo 36 hectares para criação de bovinos de leite, e um plantel de 250 animais, dos quais 70 vacas são produtivas. A raça predominante é o Girolanda, além das raças Gir e Holandês. Conforme Robson Vicente, o produtor não usa inseminação artificial, pois tem touro PO (Puro de Origem), controle zootécnico parcial do rebanho, obedece rigorosamente o calendário de vacinas e controle parcial da produção individual dos animais. Possui sala de ordenha e alvenaria com fosso, água encanada, sala com resfriador e higienização. O engenheiro agrônomo destaca que o objetivo do evento foi difundir tecnologias e informações para otimizar a rentabilidade da propriedade produtora de leite. Ele destaca que em 2011, na propriedade São Sebastião, a produção de leite no período das chuvas era de 200 litros de leite por dia e na seca de apenas 130 litros/leite/dia. Para atingir os 500 litros de leite/ dia, a alimentação no período chuvoso foi baseada no pastejo extensivo de Brachiaria Brizantha e capim mombaça. E na seca, conta com sete hectares de área irrigada. O evento foi realizado pela Empaer, Prefeitura Municipal de Brasnorte, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e OCB. (Portal Página Rural/RS – 21/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 21/09/2015))
topoA falta de mão de obra e de sucessores, apontados por mais de 198 mil produtores de leite como os dois maiores problemas da atividade leiteira, estão resolvidos, pelo menos em Boa Vista do Incra. Na p...((Portal Página Rural/RS – 21/09/2015))
A falta de mão de obra e de sucessores, apontados por mais de 198 mil produtores de leite como os dois maiores problemas da atividade leiteira, estão resolvidos, pelo menos em Boa Vista do Incra. Na propriedade da família Siqueira, três filhos do casal, Catarina e Élvio Siqueira, levam adiante a atividade, com pesquisa e assistência técnica. Na última sexta-feira (18), eles receberam a visita de agricultores do Noroeste gaúcho, professores e estudante da Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul (Unijuí) e Universidade de Cruz Alta (Unicruz), além de extensionistas da Emater/RS-Ascar. O encontro foi promovido pela Rede Leite - Programa em Rede de Pesquisa em Sistemas de Produção com Atividade Leiteira no Noroeste do Rio Grande do Sul (Rede Leite). Durante a visita, supervisionada pela engenheira agrônoma da Emater/RS-Ascar, Monique Chaves, o grupo ouviu atentamente a história de vida da família Siqueira, pontuada por altos e baixos nas finanças. Antes de se dedicarem quase que exclusivamente à produção de leite, os Siqueira apostavam na produção de soja. A substituição do plantio de grãos pela de leite ocorreu quando a família aderiu à Rede Leite, há seis anos, e passou a receber orientações de pesquisadores da Embrapa, Unicruz e Unijuí, além da assistência técnica continuada e planejada da Emater/RS-Ascar. Durante uma caminhada pela propriedade, o grupo pode observar os investimentos feitos para deixar o solo mais fértil e os piquetes mais cheios das forrageiras sugeridas pela pesquisa. Embora o aumento do volume de leite acompanhe uma trajetória crescente, o maior interesse da família é manter os critérios de qualidade, sugeridos pela indústria, acerca dos níveis de gordura e proteína. Em função da qualidade, eles recebem uma bonificação, paga por uma empresa do segmento industrial. Cenário econômico Segundo a Emater/RS-Ascar, a produção gaúcha de leite (4,3 bilhões de litros por ano) gera ao Estado uma receita anual de aproximadamente R$ 3,6 bilhões. Dentre as doze regiões administrativas da Emater/RS-Ascar, a de Ijuí - engloba os Coredes Celeiro, Noroeste Colonial e Alto Jacuí -, é a que mais produz leite, aproximadamente 880 milhões de litros ao ano. A localização da indústria, no entanto, faz com que o leite "viaje" muito pelas estradas gaúchas. A região de Lajeado concentra 10% do segmento industrial e 45% do volume de leite industrializado. O desafio, segundo a Emater/RS-Ascar, é encontrar estratégias para vincular o agricultor, que mora em regiões com déficit de comercialização, aos segmentos industriais. (Portal Página Rural/RS – 21/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 21/09/2015))
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