Notícias do Agronegócio - boletim Nº 469 - 21/09/2015
Voltar
No próximo dia 2 o Sindicato Rural realiza em Paranaíba a Feira de Touros Pró Genética, das 7h às 16h, no Parque de Exposições Daniel Martins Ferreira. A Feira é das raças zebuínas, que a Associação B...((Jornal do Povo Online/MS – 20/09/2015))
No próximo dia 2 o Sindicato Rural realiza em Paranaíba a Feira de Touros Pró Genética, das 7h às 16h, no Parque de Exposições Daniel Martins Ferreira. A Feira é das raças zebuínas, que a Associação Brasileira dos Criadores de Zebuínos (ABCZ) controla. Esta é a segunda edição da Feira no município. Segundo o organizador do evento, Fábio Macedo, vice-presidente do Sindicato Rural o Pró-Genética é uma oportunidade para os produtores que têm interesse em adquirir touros das raças zebuínas com crédito facilitado, orientação técnica e possibilidade de negociar diretamente com os criadores. Os vendedores e compradores não pagarão comissão a negociação é feita diretamente entre os interessados. As raças participantes serão: Nelore Padrão, Nelore Mocho, Brahman, Guzerá, Guzerá Leiteiro, Gir, Gir Leiteiro, Indubrasil, Sindi, Tabapuã e Girolando (3/4, 5/8 e P.S.)". Estarão aptos a participar da feira os animais entre 18 à 42 meses com registro genealógico definitivo, exame andrológico positivo e teste negativo de brucelose e tuberculose. Nas raças leiteiras ainda é necessário ter uma avó materna com lactação comprovada. Os touros apartados para a feira do Pró-Genética serão vistoriados pelos técnicos da ABCZ - Associação Brasileira dos Criadores de Zebuínos. Os compradores interessados em participar da feira podem procurar fazer o cadastro nos seguintes locais: Sindicato Rural, Leilosin, Capim, Coopar, Camda, Veterinária Boi Gordo, Nutripar, Zebú Leilões e Escritório Regional, onde estarão à sua disposição uma lista de demanda. Este comprador vai especificar o que ele tem interesse em comprar e a quantidade. Isso não significa um compromisso de compra, é só para que os organizadores possam saber e procurar os vendedores de tais animais. A ABCZ será comunicada da intenção dos compradores e avisará os proprietários de animais a participarem da feira. A feira é aberta para qualquer proprietário de touro do país, não sendo restrita apenas aos proprietários de Paranaíba. Na feira de 2014 foram vendidos 13 reprodutores PO com registro genealógico definitivo e vistoriados pelos técnicos da ABCZ. (Jornal do Povo Online/MS – 20/09/2015)((Jornal do Povo Online/MS – 20/09/2015))
topoUma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo, a Anuga 2015 deve reunir mais de 6,5mil expositores em uma área de287mil metros quadrados. Este ano a feira acontece entre...((Jornal O Hoje/GO – 19/09/2015))
Uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo, a Anuga 2015 deve reunir mais de 6,5mil expositores em uma área de287mil metros quadrados. Este ano a feira acontece entre os dias 10e14deoutubro, em Colônia, Alemanha e contará com a participação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade que promove o fomento e desenvolvimento das raças zebuínas, que representam mais de 80% do rebanho bovino brasileiro, sendo também o maior volume de exportação de carne bovina nacional – que deve superar 1,6 milhão de toneladas em 2015. (Jornal O Hoje/GO – 19/09/2015)((Jornal O Hoje/GO – 19/09/2015))
topoParceria entre Senar, Farsul e Sebrae promove a capacitação no setor. O trabalho em conjunto vem melhorando o rendimento e a qualidade de vida de produtores rurais no Rio Grande do Sul. O programa Jun...((Jornal do Comércio/RS – 21/09/2015))
Parceria entre Senar, Farsul e Sebrae promove a capacitação no setor. O trabalho em conjunto vem melhorando o rendimento e a qualidade de vida de produtores rurais no Rio Grande do Sul. O programa Juntos para Competir atua, desde 2004, com o objetivo de capacitar os agropecuaristas a respeito das melhores práticas de gestão das principais cadeias produtivas do Estado. A bovinocultura de corte e de leite, a ovinocultura e a produção de frutas e hortaliças estão entre as principais áreas contempladas. "Trabalhamos através da formação de grupos de produtores, que se organizam em torno de uma ideia, de um objetivo comum. A partir daí, nós estabelecemos algumas metas e alguns prazos, e o trabalho começa com a identificação das prioridades dentro de cada propriedade", relata o engenheiro agrônomo Antonio Aguinaga, gestor do programa pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-RS). O programa é realizado, em conjunto, por Farsul, Senar-RS e Sebrae-RS. Com visitas técnicas, monitoramentos e atividades de gestão e empreendedorismo, os consultores levam às propriedades cadastradas conhecimentos específicos para otimizar a produção e, consequentemente, aumentar o rendimento dos agricultores gaúchos. "O objetivo é trabalhar grupos que possam produzir no meio rural em um patamar muito mais alto de qualificação e qualidade", afirma Gilmar Tietböhl, superintendente do Senar-RS. Atualmente, 26 projetos coletivos integram o Juntos para Competir, com cerca de 100 produtores em cada grupo e um investimento total de R$ 12,3 milhões. A expectativa é que o programa atenda 3 mil trabalhadores no próximo ano. O produtor Alexandre Becker participa do projeto desde 2012. Proprietário de uma área de 17 hectares úteis no município de Travesseiro, ele é produtor de leite e viu seu rendimento aumentar 40% desde que começou a aperfeiçoar as práticas, a partir das visitas técnicas que recebe. Medidas como a melhoria das pastagens, adubação e água disponível 24 horas por dia para os animais em todas as áreas de pasto não acarretaram grande investimento e ainda reduziram o custos. Com os resultados, Becker conta que quer seguir aprimorando a produção. "Sempre tem novas descobertas, então a busca por aperfeiçoamento é constante", diz. Já o agricultor Marcelo Golin, de Flores da Cunha, tem 12 hectares de parreiras de uva e 10 hectares de soja em sua propriedade, e conta que a produção também melhorou. "O pessoal do sindicato divulgou o programa, amadurecemos a ideia e estamos aí, firmes", conta o produtor, que fez melhorias nos galpões e no maquinário. Todas as componentes das cadeias produtivas estão incluídas no programa, desde a produção, passando pela industrialização ou transformação até a comercialização do produto. "Nosso desafio é propor alternativas viáveis e que, em última análise, gerem uma agregação de valor para os produtores rurais. Temos trabalhado muito a qualidade do produto, o escalonamento da produção e a questão da segurança alimentar", explica Aguinaga. Além disso, a preocupação com o meio ambiente e o investimento em tecnologia são focos do programa Juntos para Competir, destaca o gerente de agronegócios do Sebrae-RS, João Paulo Kessler. Uma das linhas de trabalho contribui para a sustentabilidade a partir de sistemas integrados de produção, que aliam a agricultura à pecuária. "Procuramos sempre levar inovação tecnológica, buscar o que está sendo feito de mais moderno nas instituições de pesquisas e universidades e aproximar isso do produtor rural, com base em cada diagnóstico", explica Kessler. (Jornal do Comércio/RS – 21/09/2015)((Jornal do Comércio/RS – 21/09/2015))
topoApesar de ser o setor econômico brasileiro que mais continua trabalhando e com bons resultados neste período de crise, o agronegócio vê com muito pessimismo o futuro no curto e médio prazo. Em pesquis...((Jornal do Comércio/RS – 21/09/2015))
Apesar de ser o setor econômico brasileiro que mais continua trabalhando e com bons resultados neste período de crise, o agronegócio vê com muito pessimismo o futuro no curto e médio prazo. Em pesquisa realizada com os 378 grandes empresários produtores de grãos e de gado e industriais de insumos, máquinas e logística reunidos no 4º Fórum Nacional de Agronegócios sábado, em Campinas, numa escala de zero a 10, eles deram nota 2,8 para a situação econômica, política e social do País. O governo foi considerado péssimo por 32% dos votantes; 61% disseram que os negócios vão piorar; 50% esperam queda nos lucros; e 32%, receitas menores. Para 44%, o que mais está atrapalhando os negócios é a carga tributária, e a maior preocupação, por incrível que pareça, para 47%, é a legislação trabalhista. (Jornal do Comércio/RS – 21/09/2015)((Jornal do Comércio/RS – 21/09/2015))
topoOs avanços da ciência e da tecnologia dedicados ao agronegócio nas últimas décadas permitiram que o setor chegasse a patamares inéditos, batendo recordes de produtividade ano a ano. A atividade é a ma...((Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015))
Os avanços da ciência e da tecnologia dedicados ao agronegócio nas últimas décadas permitiram que o setor chegasse a patamares inéditos, batendo recordes de produtividade ano a ano. A atividade é a mais representativa da economia brasileira, sendo responsável por aproximadamente 25% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional, ou um quarto da soma de toda renda gerada no país, passando de R$ 1 trilhão de acordo com dados do Cepea/USP. Isso se deve demasiadamente ao forte investimento da indústria em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e ferramentas, que tem sido crucial para ajudar os agricultores a enfrentar os problemas existentes no campo, como adversidades climáticas e, principalmente, a presença de pragas e doenças que atacam as culturas brasileiras. Apesar dos progressos, a propagação da lagarta Helicoverpa armigera em escala nacional desde a safra 2012/13 e o alto índice de ferrugem asiática da soja, por exemplo, representam perdas anuais para o agronegócio equivalentes a R$ 8 bilhões e R$ 4,7 bilhões, respectivamente, segundo pesquisas recentes da Embrapa e da Aprosoja. É indiscutível que esses números simbolizam um prejuízo enorme para o setor e que os órgãos públicos e privados devem concentrar todas as medidas necessárias para minimizar esse impacto, mas os mesmos levantamentos das duas entidades também apontam danos ainda mais alarmantes de R$ 35 bilhões por ano, provocados por um parasita ainda desconhecido por muitos produtores e que não tem recebido a importância devida: o nematoide. Ao contrário da fácil percepção que se pode ter com a presença de outras pragas nas lavouras, os nematoides são invisíveis a olho nu e vivem no solo se alimentando dos nutrientes das raízes das plantas, o que leva ao crescimento deficiente da planta e até o descarte ou perda da produção, como acontece com 30% a 40% do cultivo de cenoura, goiaba e pimenta-do-reino, por exemplo. Para se ter uma ideia melhor do estrago que são capazes de causar na agricultura nacional, as perdas de produção somente de soja são estimadas em R$ 16,2 bilhões, de acordo com dados atuais da SBN (Sociedade Brasileira de Nematologia). Os nematoides no Brasil estão disseminados em extensa área geográfica e uma das causas para essa ampla distribuição está no trânsito de máquinas e implementos agrícolas, como caminhões de soja, plantadeiras e colheitadeiras. Ao se mobilizarem de uma propriedade para outra, os equipamentos dão “carona” para esses patógenos que se hospedam em novas áreas rurais ou se acumulam nas beiras de estrada. Como reflexo desse cenário, 98% dos solos de Mato Grosso apresentam evidências de nematoides em praticamente todas as culturas do Estado, e o problema chegou a tal ponto que agricultores da região e do Tocantins tiveram que abandonar terras que se tornaram improdutivas com a infestação. Para controlar ou amenizar esses ataques, temos como solução o desenvolvimento de variedades resistentes que auxiliam na redução populacional de alguns tipos específicos de nematoides, pois hoje há um esforço para mapeá-los, mas a eliminação é praticamente impossível. Outra saída é incentivar os produtores a praticar o MIP (Manejo Integrado de Pragas), estratégia de controle ecológico que passa por tratamento clínico, rotação de culturas com plantas não hospedeiras e redutoras populacionais da praga e cultivo de variedades diversas de soja. Mas esse quadro só será revertido se houver uma discussão agronômica que nunca existiu no Brasil sobre o assunto, apesar de contarmos com os melhores nematologistas do mundo. Diante de todos esses fatores, as lideranças políticas, regulatórias e ambientais do setor precisam urgentemente priorizar o tema e agilizar a entrada de novos produtos no mercado, uma vez que as opções disponíveis atualmente para fazer esse trabalho são ineficazes e apresentam alto grau de toxicidade para os agricultores e para o meio ambiente. É nosso papel evitar que uma praga tão pequena continue causando um rombo gigantesco na agricultura brasileira. (Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015))
topoAgricultores familiares de Coxim serão beneficiados com R$ 986.174,88, assistência técnica, obras de saneamento com a perfuração de poço, implantação de rede de distribuição de água e projeto produtiv...((Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015))
Agricultores familiares de Coxim serão beneficiados com R$ 986.174,88, assistência técnica, obras de saneamento com a perfuração de poço, implantação de rede de distribuição de água e projeto produtivo inicial. Ao todo. 48 famílias receberam os títulos definitivos de terras loteadas da fazenda Nova Aliança. A entrega foi realizada pelo governo do Estado por intermédio da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural). O município tem mais de 30 mil habitantes, e na zona rural são 546 famílias que vivem em sete comunidades agrícolas: Nossa Senhora Aparecida, Santo Antônio, Triunfo I e II, Honra e Trabalho e Nova Aliança, oficializada recentemente. “Sabemos que cerca de 70% dos alimentos que chegam às casas dos brasileiros são da agricultura familiar. Por isso é importante a entrega dos títulos, visto que é uma segurança a mais aos agricultores que de certa forma contribuem com a economia da cidade pelo cultivo e venda de na perda de gestação pós IATF [Inseminação Artificial em Tempo Fixo]”, acrescenta Caio, que é um dos idealizadores do evento. Especialista afirma que reprodução ajuda a garantir sustentabilidade Para Nogueira, a reprodução é uma das áreas que mais têm impacto sobre a eficiência produtiva e econômica da propriedade, com influência até na sustentabilidade da fazenda. “Se você consegue produzir mais animais por área, se consegue aumentar o número de animais nascidos, que serão fonte de receita futura, isso gera um impacto em toda a cadeia”, diz. Durante o Simpósio Repronutri, serão oferecidas mais de 10 palestras, mesas-redondas e exposições de casos. “Vamos ter pesquisadores, produtores e técnicos que vão dar relatos sobre como eles usam a reprodução animal, como isso está sendo aplicado no campo”, afirma Nogueira. Os temas abordados variam entre assuntos como suplementação para melhoria do desempenho reprodutivo, sanidade na reprodução, avaliação de qualidade de sêmen e impactos na fertilidade, pesquisas e ferramentas desenvolvidas para o melhoramento genético e produção de embriões, IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo), entre outros. Segundo Lousada, as vagas para o 1º Simpósio Repronutri são limitadas e a próxima edição está prevista para acontecer em 2017. O evento é realizado pelo Grupo Repronutri, formado por técnicos, produtores rurais, veterinários e pesquisadores da Embrapa Pantanal, Embrapa Gado de Corte, Universidades Federal e Estadual de Mato Grosso do Sul, Universidade Anhanguera-Uniderp, UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), Gênesis Reprodução Animal e Cia. Pecuária. SERVIÇO - 1º simpósio Repronutri acontece nos dias 24 e 25 de setembro, das 7h30 às 18h no dia 24, e das 8h às 18h no dia 25. O Hotel Deville fica na avenida Mato Grosso, 4.250, Carandá Bosque. Mais informações sobre a programação e inscrições: www. cpap.embrapa.br/repronutri produtos”, disse o coordenador da Agraer de Coxim, Oscar Serrou Camy Jr. De acordo com o diretor-presidente da agência, Enelvo Felini, o repasse das escrituras aos pequenos produtores representa mais uma meta alcançada pelo executivo estadual em estimular o fortalecimento da agricultura familiar. “Já contabilizamos cerca de 180 famílias atendidas e queremos atender outras 220 para chegarmos ao nosso objetivo que era de assentar 400 famílias até o final de 2015”, diz. Cada família recebeu uma área de 7,19 hectares, incluindo a área de reserva legal e a de preservação permanente. Ao todo são 345,92 hectares, área de extensão da fazenda, que foram adquiridos com subsídio federal, via MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário), na ordem de pouco mais R$ 2,41 milhões. De acordo com a assessoria de imprensa da Agraer, a aquisição das terras foi feita dentro do Programa Nacional de Crédito Fundiário que segue rigorosas etapas de avaliação tanto dos imóveis como dos candidatos, agricultores, interessados em adquirir um bem. “Cabe a nós, da Agência, fazermos todo o trabalho de campo: desde a vistoria da fazenda, análise do perfil socioeconômico das famílias inscritas no programa até o lançamento dos dados no sistema do ministério. Nosso trabalho só termina quando ocorre a quitação do imóvel pelo Banco do Brasil, com a emissão dos títulos”, detalhou a coordenadora da Unidade Técnica do Crédito Fundiário de Mato Grosso do Sul, Tânia Regina Minussi. (Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015))
topoO cultivo da pupunheira para produção de palmitos tem despertado interesse como alternativa econômica, devido à alta produtividade por unidade de área e principalmente à lucratividade. Embora o Brasil...((Portal Rural Soft/MG - 21/09/2015))
O cultivo da pupunheira para produção de palmitos tem despertado interesse como alternativa econômica, devido à alta produtividade por unidade de área e principalmente à lucratividade. Embora o Brasil seja o maior produtor e consumidor de palmito do mundo, sua produção ainda é baseada na exploração de espécies nativas, como a juçara da Mata Atlântica, e o açaí da Floresta Amazônica. A queda do cultivo de açaí para extração de palmito, por causa do maior interesse por parte dos produtores pela coleta dos frutos para polpa, no entanto, favoreceu a expansão do cultivo da pupunha. Nativa da região Amazônica, esta espécie tem se mostrado viável para o cultivo de palmito com sustentabilidade econômica e ambiental em São Paulo, Sul da Bahia, Leste do Paraná e Santa Catarina, graças à adaptação da variedade à agricultura familiar. Dentre as espécies produtoras de palmito disponíveis – palmeira real, açaí, juçara e pupunha -, a pupunha se destaca por suas características de precocidade de corte (18 meses), cultivo perene, perfilhamento abundante (capacidade de continuar produzindo palmito após o corte) e lenta oxidação, o que viabiliza a venda do produto in natura. "A comercialização do palmito in natura pode virar uma importante fonte de renda para agricultores familiares, uma vez que o processamento não exige grandes investimentos e torna possível o fornecimento do produto para mercados locais (feiras de produtores) ou para grandes centros", ressalta o pesquisador Álvaro Figueredo dos Santos, da Embrapa Florestas. O pesquisador informa que no Brasil há cerca de 4,14 milhões estabelecimentos de agricultores familiares, em sua maioria, que estão em muitas regiões onde a agricultura de subsistência predomina e que precisam ser incorporados ao agronegócio, por meio de modelos alternativos de produção. "O cultivo de palmito pode ser uma destas alternativas, devido ao alto valor agregado em pequenas áreas", acredita. De acordo com Santos, no Paraná 650 agricultores familiares se dedicam ao cultivo de pupunha, em uma área de 1,75 mil hectares. "O sistema de produção de pupunha para palmito na agricultura familiar tem proporcionado bons resultados e recentemente recebeu o Certificado de Tecnologia Social da Fundação Banco do Brasil", conta. CARACTERÍSTICAS Pesquisadora do Instituto Agronômico (IAC) de Campinas, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Valéria Aparecida Modolo afirma que o palmito pupunha apresenta características diferenciadas em relação às demais espécies, que podem promover uma mudança nos padrões de conceito do sabor do produto assim como na forma de consumo. "Com o aumento da produção, o consumidor poderá desatrelar o consumo de palmito ao produto processado (em conserva), podendo consumi-lo in natura como parte de saladas cruas", sugere a pesquisadora. Ela afirma, no entanto, que este novo nicho de mercado precisa ser incentivado e explorado, visto que a maioria da população tem o hábito de consumir palmito em conserva e a oferta do produto in natura ainda é limitada. MERCADO Analista da Embrapa Florestas, Joel Penteado Júnior afirma que o Brasil responde por 85% da produção mundial de palmitos, mas não domina as exportações "em razão da desorganização do setor, da falta de escala e da qualidade do produto". As exportações anuais brasileiras de palmito já alcançaram US$ 40 milhões e hoje giram em torno dos US$ 7 milhões. Segundo dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em 2013 o volume exportado foi de 5.102 toneladas. Fontes de referências mercadológicas internacionais informam que os principais importadores mundiais de palmito são França, Argentina, Estados Unidos, Espanha, Chile e Brasil, enquanto Equador e Costa Rica são os maiores exportadores devido aos plantios comerciais de pupunheira em larga escala. De acordo com o analista da Embrapa Florestas, o mercado brasileiro de palmito, oriundo de diversas espécies de palmáceas, é estimado em US$ 350 milhões anuais e gera 8 mil empregos diretos e 25 mil empregos indiretos. Já o mercado mundial é de R$ 500 milhões. Informações oficiais mais recentes (de 2010) relatam que a produção de palmito no Brasil alcançou 116.495 toneladas. ÁREA DE PLANTIOS Penteado destaca que a área de plantios com pupunheiras destinadas à produção de palmito em território nacional é de 20 mil hectares. Os Estados de São Paulo e Bahia são os maiores produtores, com mais de 5 mil hectares cada. Com menores áreas plantadas, o cultivo também ocorre na região litorânea de Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo e Rio de Janeiro, e em sistemas de plantio irrigado nos Estados de Mato Grosso, Rondônia e Goiás. De acordo com Valéria, do IAC, o cultivo da pupunheira no Estado de São Paulo está concentrado no Vale do Ribeira (80% da área) e no litoral Norte. "Nos últimos anos, percebe-se um crescimento do plantio em áreas do planalto, o que requer uma tecnologia de produção diferente, pois há necessidade de irrigação", alerta. Neste sentido, estão sendo desenvolvidos projetos sobre consumo de água em plantio de pupunheira e adubação nitrogenada na produção de palmito em condição irrigada. CONSUMO INTERNO Conforme pesquisa realizada por empresas do setor, nas principais regiões consumidoras de palmito do Brasil, o consumo interno de pupunha cultivado aumentou de 19,5% em 2009, para 24% em 2010. "Entre 2009 e 2011, em Minas Gerais e Espírito Santo, o consumo de palmito oriundo de diversas palmáceas cresceu 42%, enquanto que o consumo de pupunha aumentou 480%", cita o analista da Embrapa Florestas Joel Penteado Júnior. Ele afirma que na maioria das regiões produtoras do Brasil a comercialização das hastes, entre os produtores e a agroindústria, é realizada de forma direta. "Os produtos são negociados frescos, poucas horas após serem colhidos", ressalta. Ainda acrescenta que o tolete do palmito de pupunha, que é a parte mais nobre da palmeira, custa entre 10 e 18 reais o quilo, quando comercializado na forma minimamente processada. INDÚSTRIA Atualmente, a indústria de alimentos concentra-se na produção de palmito em salmoura. "Entretanto, o palmito de pupunha minimamente processado, ou seja, pronto para consumo in natura, sem tratamento térmico, é uma alternativa viável e tem potencial de crescimento no mercado consumidor", afirma. De acordo com Penteado Júnior, em plantios em que o regime de manejo é realizado adequadamente, após a estabilização da produção, o rendimento da pupunheira é de 0,8 a 1,2 hastes por planta, em média. Nas regiões Sul e Sudeste do País, a maioria dos produtores que cultivam a pupunheira para palmito realiza a primeira colheita entre 18 e 24 meses após o plantio. "Em povoamentos com densidade de 5 mil plantas por hectare, a produtividade média é de 2,5 mil hastes de palmito por hectare no segundo ano. Após o terceiro ano, a produção se estabiliza entre 3,5 mil a 4,5 mil hastes por hectare ao ano", informa.PESQUISAS Em busca de novas maneiras de comercialização e uso do palmito, especialistas têm estudado outras formas de consumo, como o uso de filmes comestíveis para comercialização do produto in natura; a produção de espaguete de palmito, feita em parceria com a Embrapa Agroindústria de Alimentos; e a utilização dos resíduos descartados pela indústria, como alimentos ricos em fibras, junto com a Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR). O pesquisador Álvaro Figueredo dos Santos, da Embrapa Florestas, cita algumas novidades da pesquisa com a pupunha, como a definição do fluxograma de processamento mínimo com o uso de solução filmogênica, para revestimento comestível do tolete de palmito; além do desenvolvimento de uma embalagem específica para comercialização do palmito, minimamente processado, que aumenta sua vida útil de 10 para 22 dias. "O uso desta tecnologia resulta em um palmito de qualidade, com alto valor comercial, permitindo que o produto in natura possa ser comercializado em locais distantes da produção agroindustrial e até mesmo exportado por via aérea, uma vez que o valor agregado é alto", comenta Santos. MANEJO Quanto ao manejo do plantio, foi desenvolvido o controle físico de plantas daninhas com uso de papelão, prática cultural fundamental para a sustentabilidade do cultivo, porque eleva a longevidade das touceiras e melhora a produtividade da pupunha, conforme explica o pesquisador. Para Santos, o grande desafio são as pesquisas de novos produtos derivados dos frutos e do palmito da pupunheira e de seus resíduos agroindustriais. "Devemos enfatizar que a pupunheira tem sido usada para produção de palmito e frutos (neste caso, restrito à Amazônia) e se vislumbra que o enriquecimento desta cadeia produtiva, com novos produtos e subprodutos, possa agregar valor e garantir a sustentabilidade do segmento." Segundo a pesquisadora Valéria Modolo, do Instituto Agronômico de Campinas, os projetos desenvolvidos no Centro de Horticultura do IAC têm buscado características adequadas para o cultivo, tais como uniformidade de produção, precocidade, resistência a pragas e doenças. "No caso da pupunheira, os problemas cruciais são a falta de material melhorado para o agricultor (variedade comercial), de sementes e de tecnologia de produção de sementes, além de adequação de tecnologia de cultivo às diferentes regiões produtoras", aponta a especialista. No melhoramento, além da caracterização detalhada das coleções de trabalho, estão sendo realizadas pesquisas para a seleção de progênies melhoradas para produção de palmito pupunha, em duas regiões edafoclimáticas distintas do Estado de São Paulo: Planalto Paulista (em Pindorama e Mogi Mirim) e Vale do Ribeira (em Pariquera-Açu). No âmbito da tecnologia de produção da pupunheira, Valéria conta que o foco é a produção de pacotes tecnológicos completos e adequados ao cultivo para o cultivo de palmito em várias condições edafoclimáticas e em diversas escalas comerciais. Ainda engloba a tecnologia de produção de sementes para início de novos plantios. (Portal Rural Soft/MG - 21/09/2015)((Portal Rural Soft/MG - 21/09/2015))
topoA crise que afeta o país e as dificuldades financeiras que a União enfrenta preocupam o governo estadual, principalmente porque implicam em redução de repasses e redução do crédito para a agricultura....((Portal Agro Olhar/MT – 20/09/2015))
A crise que afeta o país e as dificuldades financeiras que a União enfrenta preocupam o governo estadual, principalmente porque implicam em redução de repasses e redução do crédito para a agricultura. Esses são dois impactos esperados diante do pacote de corte de gastos e aumento de impostos anunciado pela presidente Dilma Rousseff (PT), segundo o secretário de Estado de Planejamento, Marco Marrafon. “Ainda estamos estudando [os impactos]. O que posso dizer com segurança é que duas grandes preocupações são a redução já visível de 15% do repasse do Fundo de Participação dos Estados (FPE) este ano. O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) também foi reduzido. Então isso tem gerado redução de receita, e temos coberto isso com as medidas de economia”, informou o secretário. Como o agronegócio é a mola propulsora da economia mato-grossense, o corte drástico no financiamento pode provocar redução da safra e, consequentemente, do Produto Interno Bruto (PIB) do estado. “Outra preocupação grande é o financiamento da agricultura. Ou seja, se eles bloquearem de maneira muito drástica o financiamento da agricultura, pode ser que em 2017 haja menor produção. Então vamos ter que criar incentivos internos de desenvolvimento e captação de recursos para poder suprir essa deficiência do governo federal”, disse o secretário. Financiamento estadual Entre as medidas estudadas por Marrafon para ajudar os produtores, estão a possibilidade de o governo estadual captar recursos, já que possui bom grau de investimento segundo as agências especializadas e tem capacidade de conseguir empréstimos a custo mais baixo. Dessa forma, as agências de desenvolvimento estaduais financiariam os valores aos produtores a juros menores do que eles conseguiriam de forma direta. “O Brasil perdeu grau de investimento, mas Mato Grosso não. Então o dinheiro externo para nós é mais barato. Poderíamos colocar as agências de desenvolvimento que serão criadas, como MT Investe e MT Desenvolve nessa tarefa. Seria uma ação mais no sentido de promover desenvolvimento e alavancar recursos no mercado para financiar esse desenvolvimento”, explicou. O secretário descartou desonerar ainda mais a produção agrícola. A produção mato-grossense já recebe diversas formas de incentivos por parte dos governos estadual e federal, inclusive com a Lei Kandir, que isenta de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) toda a produção voltada para exportação. (Portal Agro Olhar/MT – 20/09/2015)((Portal Agro Olhar/MT – 20/09/2015))
topoHá sete anos a Receita Federal do Brasil e as prefeituras municipais PMs podem firmar convênios para fiscalização e cobrança do Imposto Territorial Rural, com reversão de até 100% da arrecadação em fa...((Portal Consultor Jurídico/SP – 19/09/2015))
Há sete anos a Receita Federal do Brasil e as prefeituras municipais PMs podem firmar convênios para fiscalização e cobrança do Imposto Territorial Rural, com reversão de até 100% da arrecadação em favor do município. Apesar do apelo da reversão em favor das prefeituras municipais, alguns anos foram necessários para os municípios se aparelharem e prepararem seu pessoal com vistas à fiscalização e cobrança do ITR. Atualmente, parte significativa do território nacional aderiu aos convênios propostos pela RFB e trabalhou durante esses anos para intensificar a fiscalização e cobrança do ITR. Na região Centro-Oeste constatamos que 100% dos 72 municípios que compõem o Estado do Mato Grosso do Sul firmaram convênio com a RFB, seguido de 92% dos 141 municípios do Estado de Mato Grosso e de 75% dos 246 municípios do Estado de Goiás. As regiões Sudeste e Sul aparecem na sequência com adesão de 45,6% e 38,8% de seus municípios. As regiões Nordeste e Norte apresentam menor adesão com 38,8% e 9,93% de seus municípios. Em cumprimento aos convênios, os municípios devem executar trabalho anual de indicação de valor de terra nua (VTN) atualizando os dados do sistema de preços de terras (SIPT) mantido pela RFB. Isso é realizado através de ofício à RFB enviado até o último dia do mês de julho de cada ano. Os valores apurados do VTN devem ser publicados em sites na Internet ou em unidades administrativas de modo que os proprietários e possuidores de imóveis rurais tenham acesso e os utilizem nas declarações anuais de ITR. Porém, esta é uma dificuldade. De fato, o primeiro desafio do contribuinte é o de conseguir ter acesso ao VTN apurado pelas PMs conveniadas. O segundo é o de entender os critérios utilizados para a valoração da terra nua. Na prática, poucas prefeituras municipais dão a devida publicidade aos ofícios contendo o VTN apurado. Outras substituem os ofícios por decretos e também não publicam em seus sites, restando ao contribuinte “correr” atrás da informação para eventualmente adequar sua declaração de ITR. Identificado o VTN, vemos que os critérios utilizados pela maioria das prefeituras municipais para fixação do valor são frágeis, com menções genéricas como “preço fixado de acordo com transações, ofertas e opiniões”. Em outros casos simplesmente não existem quaisquer critérios, limitando-se as prefeituras municipais a indicar o preço sem qualquer menção à sua composição. Além disso, constatamos uma evolução do VTN a cada ano, o que não reflete a realidade do mercado, especialmente entre 2014 e 2015, período de queda de preço diante do aumento da oferta de terras em algumas regiões. Em linhas gerais, o resultado são valores desconectados com a realidade, em evidente prejuízo do contribuinte. Isso porque, por mais que se alegue se tratar de mera referência o valor apurado pelas prefeituras municipais será inserido na SIPT da RFB e, portanto, servirá de base para apuração de infração. Outros fatores que merecem a atenção dos contribuintes ao declarar o ITR dizem respeito às áreas não tributáveis e ao grau de utilização da terra, ambos componentes da base de cálculo do imposto. A declaração das áreas não tributáveis, tais como reserva legal e área de preservação permanente, devem respeitar os limites declarados ao cadastro ambiental rural, sob pena de serem considerados tributáveis em fiscalização pela RFB ou pelas PMs. O grau de utilização da terra fixado pelo INCRA, em um mínimo de 80% da área aproveitável do imóvel, deve corresponder com exatidão à real utilização da terra, declarando individualmente as áreas com plantio de produtos vegetais, de pastagem, de descanso, entre outros. Ressalta-se que, em eventual fiscalização o contribuinte será demandado a comprovar tal uso, mediante, por exemplo, apresentação de laudo técnico esclarecendo a necessidade de descanso de determinada área, as notas fiscais de transporte de gado e de destinação dos produtos vegetais e atestados de vacinação. A não comprovação das áreas não tributáveis e do uso da terra resultarão em recálculo do imposto e ordem de recolhimento da diferença, com acréscimo de multa e juros. A RFB, além do convênio com as prefeituras municipais para fiscalização e cobrança do ITR, assinou em julho passado acordo de cooperação técnica com o INCRA para a criação do cadastro nacional de imóveis rurais (CNIR), que terá como objetivo a integração dos dados da RFB e do INCRA para melhorar o conhecimento da estrutura fundiária do país. Com o CNIR o imóvel passará a ter um cadastro único de identificação, o que deve ocorrer no primeiro semestre de 2016. O primeiro produto desse acordo foi a criação do Portal Cadastro Rural (http://www.cadastrorural.gov.br), uma ferramenta que, neste primeiro momento, concentrou o acesso aos serviços e informações dos imóveis rurais originalmente mantidas pelo INCRA e pela RFB. Recentemente, a RFB publicou a Instrução Normativa 1.581/15, que estabelece prazos e procedimentos para atualização e integração do cadastro de imóveis rurais da Receita Federal (CAFIR) com o sistema nacional de cadastro rural do INCRA (SNCR), de forma que todo imóvel cadastrado no SNCR deverá estar vinculado a um único imóvel no CAFIR. Os detentores de imóveis rurais deverão ajustar os cadastros junto ao INCRA e RFB para que as informações sejam coincidentes. A primeira providência será a de adequar os dados do detentor, ou seja, não será mais possível manter o mesmo imóvel em nome de pessoas diferentes em cada cadastro, o que atualmente se vê com frequência. Os prazos de adequação são muito curtos. O procedimento de vinculação deverá ocorrer nos seguintes períodos de: 17 de agosto de 2015 a 30 de setembro de 2015 para os imóveis acima de 1000 ha; 01 de outubro de 2015 a 30 de outubro de 2015 para os imóveis acima de 500 ha; 03 de novembro de 2015 a 31 de dezembro de 2015 para os imóveis acima de 250 ha; 04 de janeiro de 2016 a 29 de abril de 2016 para os imóveis acima de 100 ha; 02 de maio de 2016 a 19 de agosto de 2016 para os imóveis acima de 50 ha. Os demais imóveis serão objeto de ato normativo futuro. Após esses prazos, os imóveis não vinculados serão inibidos no CAFIR junto a RFB e no SNCR junto ao INCRA, impedindo a emissão do certificado de cadastro de imóvel rural e prejudicando as transações imobiliárias. Assim, as medidas de atualização e vinculação dos cadastros devem ser adotadas de imediato. (Portal Consultor Jurídico/SP – 19/09/2015)((Portal Consultor Jurídico/SP – 19/09/2015))
topoA 11ª ExpoBrahman (Exposição Internacional da Raça Brahman) e o 2º Brahman a Campo seguem até 27 de setembro de 2015, no Parque de Exposições Fernando Costa, em Uberaba (MG). “Nosso papel à frente da ...((Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015))
A 11ª ExpoBrahman (Exposição Internacional da Raça Brahman) e o 2º Brahman a Campo seguem até 27 de setembro de 2015, no Parque de Exposições Fernando Costa, em Uberaba (MG). “Nosso papel à frente da ACBB [Associação dos Criadores de Brahman do Brasil] é criar alternativas para fortalecer o interesse dos criadores da raça e atrair novos investidores. O Brahman a Campo é uma novidade que valoriza o desempenho dos reprodutores Brahman em condições de campo, retratando o ambiente das fazendas”, ressalta Alexandre Ferreira, presidente da ACBB. O objetivo da associação é reunir cerca de 350 animais (machos e fêmeas) na ExpoBrahman e no Brahman a Campo e atrair dezenas de criadores de todas as partes do Brasil.Além dos julgamentos, a ExpoBrahman 2015 também contará com o II Leilão Brahman a Campo, que ofertará genética de qualidade, e será o palco das eleições do Conselho de Administração e Conselho Fiscal para os próximos dois anos. (Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015))
topoO 58º Leilão Virtual CV Nelore Mocho será realizado no próximo dia 27 de setembro, a partir das 14h, ao vivo pelo canal Terraviva para todo o Brasil. Serão ofertados 126 touros da safra 2013, com médi...((Jornal A Gazeta/MT – 21/09/2015))
O 58º Leilão Virtual CV Nelore Mocho será realizado no próximo dia 27 de setembro, a partir das 14h, ao vivo pelo canal Terraviva para todo o Brasil. Serão ofertados 126 touros da safra 2013, com média de idade de 23 meses, rústicos, criados e recriados a campo e com a garantia de fertilidade CV. Os touros, em média, pesam mais de 20 arrobas e são classificados Top 10% no programa de avaliação genética da ANCP. Mais informações e o catálogo do leilão podem ser conferidos no site www.carlosviacava.com.br. (Jornal A Gazeta/MT – 21/09/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 21/09/2015))
topoPesagem dos animais aconteceu ontem no Parque Fernando Costa em Uberaba (MG) A 44ª Expoinel já começou e terá atividades até o dia 27 de setembro, data em que serão conhecidos os grandes campeões da r...((Revista Beef World Online/SP – 21/09/2015))
Pesagem dos animais aconteceu ontem no Parque Fernando Costa em Uberaba (MG) A 44ª Expoinel já começou e terá atividades até o dia 27 de setembro, data em que serão conhecidos os grandes campeões da raça Nelore de 2015. A exposição é promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e, neste ano, terá a participação de 945 animais para os julgamentos de Nelore e Nelore Mocho, no Parque Fernando Costa. Aconteceu ontem, dia 18 de setembro, a data base da exposição. Durante todo o dia os machos e as fêmeas Nelore e Nelore Mocho, inscritos e passaram por pesagem, controle, divisão de categorias e diagnóstico de gestação das fêmeas. Do total de animais inscritos, 870 são Nelore e 75 Nelore Mocho, de 118 expositores. No ano passado foram 942 animais inscritos. Os julgamentos acontecem de 20 a 27 de setembro para Nelore, e 25 a 27 de setembro para Nelore Mocho. Os jurados deste ano já foram definidos, são eles: Gilmar Siqueira de Miranda, Horácio Alves Ferreira Neto, Carlos Alberto Marino Filho (Nelore) e Luis Sérgio Junqueira Amaral (Nelore Mocho). Além dos julgamentos a programação conta com 11 leilões oficiais da raça Nelore, XI Expo Brahman, 17ª Exposição Nacional do Gir Leiteiro e Circuito Expocorte. (Revista Beef World Online/SP – 21/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 21/09/2015))
topoExposição vai ter atividades até o dia 27 de setembro, data em que serão conhecidos os grandes campeões da raça Nelore de 2015. O estande da Ourofino Saúde Animal recebeu na noite deste domingo, dia 2...((Revista Beef World Online/SP – 21/09/2015))
Exposição vai ter atividades até o dia 27 de setembro, data em que serão conhecidos os grandes campeões da raça Nelore de 2015. O estande da Ourofino Saúde Animal recebeu na noite deste domingo, dia 20, o Leilão Virtual Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) & Amigos no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Foram a remate dezenove lotes de prenhezes, além de dois lotes de prenhezes Nelore para sorteio entre os criadores doadores, num total de 21 lotes. A renda foi revertida integralmente para a associação. Os lotes foram selecionados para apresentar aos compradores uma genética de ponta da raça Nelore. A 44ª Expoinel terá atividades até o dia 27 de setembro, data em que serão conhecidos os grandes campeões da raça Nelore de 2015. A exposição é promovida pela ACNB e vai contar com a participação de 945 animais, de 118 expositores, para os julgamentos de Nelore e Nelore Mocho. A movimentação começou com os machos e as fêmeas Nelore e Nelore Mocho inscritos passando por pesagem, controle e divisão de categorias, na última sexta-feira, dia 18. São 870 exemplares Nelore e outros 75 Nelore Mocho. No ano passado, o total de inscritos chegou a 942 cabeças. Os julgamentos Nelore serão realizados até o dia 27. E de 25 a 27 para Nelore Mocho. Os jurados que vão atuar este ano são Gilmar Siqueira de Miranda, Horácio Alves Ferreira Neto e Carlos Alberto Marino Filho para a categoria Nelore. E Luis Sérgio Junqueira Amaral para a categoria Nelore Mocho. Além dos julgamentos a programação conta com onze leilões oficiais da raça Nelore, XI Expo Brahman e 17ª Exposição Nacional do Gir Leiteiro e Circuito Expocorte. O Leilão Virtual ACNB & Amigos apresentou prenhezes de acasalamentos com BASCO DA SM, KAYAK TE DA MAFRA, BITELO DA SS e outros machos consagrados da raça Nelore. Além de ter mães de criatórios de excelência e muito importantes para as pistas de julgamentos e genética da raça. "Realizar um leilão de prenhezes com a contribuição dos melhores criadores, parceiros e principalmente amigos do Nelore, demonstra que a união de todos fortifica ainda mais a ACNB, que trabalha com o objetivo de fortalecer a raça que representa cerca de 80% do maior rebanho comercial do mundo", comemorou Pedro Gustavo de Britto Novis, presidente da ACNB. Os vinte criadores doadores responsáveis pela realização do leilão foram Rima Agropecuária, Fazenda do Sabiá, Condomínio Kayla (Mafra, Celso Cordeiro e Cleber Ribeiro), Condomínio Alucinação (Nelore Gibertoni e Grupo Carthago), Agropecuária 2L, Condomínio Comelis (Nelore Integral, Fazenda Baluarte e Nelore Araras), Terramata Agropecuária, HRO Empreendimentos, Condomínio Estilosa (Fazenda Mata Velha e Nelore Di Genio), Condomínio ABS Declinatória (Ipê Ouro e Paulo Mesquita), Nelore Atlas, Condomínio Yoga2 (Grupo Monte Verde e Igarapé), Nelore Ouro Fino, Carpa Serrana, Agropecuária RS, Nelore Arte Real, Aguinaldo Gomes Ramos, Condomínio Exuberância (EAO Empreendimentos e Clenon B. Loyola), Fazenda Guadalupe e Nelore 42. O Leilão contou com o apoio da Ourofino Saúde Animal, Programa Leilões e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). (Revista Beef World Online/SP – 21/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 21/09/2015))
topoMatrizes Nelore PO e POI lideram vitrine da família Garcia Cid. Criatório carrega o legado de ter sido um dos protagonistas da importação de bovinos da Índia na década de 1960 Mantendo vivo o legado d...((Revista DBO Online/SP – 18/09/2015))
Matrizes Nelore PO e POI lideram vitrine da família Garcia Cid. Criatório carrega o legado de ter sido um dos protagonistas da importação de bovinos da Índia na década de 1960 Mantendo vivo o legado deixado por Celso Garcia Cid, Beatriz Garcia e filhos promoveram o Leilão Virtual Cachoeira 2C, na noite de 16 de setembro. O remate levou à pista 163 lotes de touros e matrizes PO e POIs com a genética trabalhada pelo criatório em Sertanópolis, na região metropolitana de Londrina, no Norte do Paraná. As vendas registraram R$ 1,1 milhão, com média geral de R$ 7.038. As fêmeas puxaram a oferta, com 96 exemplares negociados à média de R$ 7.440. Todas eram matrizes provadas, paridas ou prenhes, filhas de grandes doadoras da Cachoeira 2C e de raçadores como 1646 da MN, Basco de Naviraí, Bitelo da SS, Jeru do FIV Brumado, entre outros. As 64 fêmeas PO saíram a R$ 7.376, enquanto as 32 com genética POI foram arrematadas ao preço médio de R$ 7.567. Nos reprodutores, a média geral para 67 animais foi de R$ 6.462. Os 61 exemplares PO foram negociados a R$ 6.518 e os seis lotes com genética importada saíram a R$ 5.880. Todos tinham avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Legado de família - Celso Garcia Cid foi dos precursores do melhoramento genético no Brasil; importou pela última vez Nelore da Índia na década de 1960. Na empreitada estavam outros nomes de calibre como Rubico de Carvalho, Nenê Costa e Torres Homem Rodrigues da Cunha. Além do Nelore, Seu Celso também trouxe no navio outras duas raças zebuínas, o Gir e o Guzerá. Até hoje o criatório mantém a seleção das três raças, por meio de Beatriz Garcia Cid e seus filhos, Gustavo, Guilherme e Gabriel, filha e netos de Celso. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da parceria entre Programa e Central Leilões e a transmissão ficou a cargo do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 18/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 18/09/2015))
topoQuinteto de criatórios negociou 75 reprodutores; preços médios também subiram Em 14 de setembro, o Canal do Boi transmitiu o 3º Leilão Vanguarda do Nelore, que colocou à venda 75 reprodutores selecion...((Revista DBO Online/SP – 18/09/2015))
Quinteto de criatórios negociou 75 reprodutores; preços médios também subiram Em 14 de setembro, o Canal do Boi transmitiu o 3º Leilão Vanguarda do Nelore, que colocou à venda 75 reprodutores selecionados pela Nelore Rifa, Agropecuária Zenã, Luiz Fernando Caetano, Nelore Péchy e Nelore Zuma. A média foi de R$ 8.396, valor equivalente a 58,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Araçatuba, SP, (R$ 144/@). A movimentação financeira do remate foi de R$ 629.760. Em relação a edição anterior, o evento teve alta de 44% nos preços médios e de quase 35% na receita. Todos os animais ofertados saíram com números dos programas de melhoramento genético que cada criatório participa: PMGZ, da ABCZ; Nelore Brasil, da ANCP; ou Geneplus, da Embrapa. O evento teve organização da Central Leilões, com trabalhos técnicos do leiloeiro Lourenço Miguel Campo e pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 18/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 18/09/2015))
topoMédia de touros de R$ 9.461 foi a terceira maior da raça no ano Na noite de 15 de setembro a Fazenda Córrego da Santa Cecília promoveu o 20º Leilão Berço do Tabapuã, reunindo sua produção de reproduto...((Revista DBO Online/SP – 18/09/2015))
Média de touros de R$ 9.461 foi a terceira maior da raça no ano Na noite de 15 de setembro a Fazenda Córrego da Santa Cecília promoveu o 20º Leilão Berço do Tabapuã, reunindo sua produção de reprodutores em Uchoa, SP. As vendas somaram R$ 624.480, registrando a média de R$ 9.461 por 66 animais. Foi a terceira maior média da categoria no ano, de acordo com o Banco de Dados da DBO, ficando atrás apenas do Tabapuã AGT, em maio; e do Tabapuã Copacabana, em julho. Na conversão por arrobas, o valor é equivalente a 65,7 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Araçatuba, SP, (R$ 144/@). Todos os animais saíram com avaliação dos programas de melhoramento genético da ABCZ e ANCP. O evento foi organizado pela Central Leilões e teve transmissão do Canal do Boi. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 18/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 18/09/2015))
topoO VBP (Valor Bruto da Produção Agropecuária) brasileira em 2015 é de R$ 473,2 bilhões, com base nas atualizações feitas em agosto pela Secretaria de Política Agrícola do Mapa (Ministério da Agricultur...((Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015))
O VBP (Valor Bruto da Produção Agropecuária) brasileira em 2015 é de R$ 473,2 bilhões, com base nas atualizações feitas em agosto pela Secretaria de Política Agrícola do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). O valor é 1% maior do que o obtido em 2014, de R$ 468,6 bilhões. As lavouras das 21 culturas analisadas tiveram aumento de 0,3% (R$ 303,34 bilhões), e a pecuária, 2,2% (R$ 169,88 bilhões). Em Mato Grosso do Sul, o VBP de três das principais commodities do Estado apresentaram variação positiva, com destaque para os bovinos. De acordo com os dados do Mapa, até agosto, o setor soma quase R$ 8,8 bilhões. Em 2014, o VBP do mesmo período foi de mais de R$ 8,2 bilhões. A soja soma este ano mais de R$ 7,207 bilhões, já o milho garante rendimento de R$ 4,238 milhões. O setor de grãos também registra avanços sobre os números do ano passado. (Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015))
topoO Brasil abriu mais um mercado para a exportação de sêmen e embriões bovinos. O Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) assinou memorando de entendimento com o Ministério da Agricul...((Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015))
O Brasil abriu mais um mercado para a exportação de sêmen e embriões bovinos. O Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) assinou memorando de entendimento com o Ministério da Agricultura da República Dominicana para exportar esses materiais genéticos. A partir do acordo, apenas o sêmen e os embriões obtidos em centros de coleta e processamento registrados no Mapa poderão ser exportados à República Dominicana. O material genético destinado àquele mercado do Caribe deverá ser obtido de animais nascidos e criados no Brasil. Nos últimos 14 anos, as exportações brasileiras de sêmen bovino para o mercado mundial tiveram expressivo crescimento. Em 2000, os embarques desses materiais genéticos somavam cerca de US$ 88,5 mil. Em 2014, saltaram para quase US$ 1,4 milhão. Os países que mais importaram esses produtos do Brasil no ano passado foram a Colômbia (44%) e o Paraguai (33%). (Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015))
topoUma publicação que tem como objetivo orientar, na prática, os produtores rurais a executarem as tecnologias consideradas sustentáveis para a produção pecuária, trata-se do Guia de Práticas para a Pecu...((Jornal A Gazeta/MT – 21/09/2015))
Uma publicação que tem como objetivo orientar, na prática, os produtores rurais a executarem as tecnologias consideradas sustentáveis para a produção pecuária, trata-se do Guia de Práticas para a Pecuária Sustentável. Disponível gratuitamente na versão impressa e online, o material foi lançado recentemente pelo Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) e faz parte do programa Pecuária Sustentável na Prática, projeto que envolve 800 produtores em sete programas piloto em cinco Estados. O financiamento é da Fundação Solidariedade, por meio do Farmer Support Programme, do governo holandês, são 12 milhões de reais, 3 da holanda e 9 de contrapartida dos diferentes atores. O guia está disponível no site do GTPS e se propõe a classificar as tecnologias de acordo com seu nível de complexidade, custo e benefício em curto, médio e longo prazos. O material será enviado para os projetos e durante uma série de eventos do setor que envolvem associados. De acordo com Fernando Sampaio, presidente do GTPS, há algumas tecnologias que são fáceis e dão resultado imediato, outras mais complexas, que demandam mais investimento. O guia também será utilizado para treinamento de 40 pessoas envolvidas nos projetos piloto e que serão treinadas em boas prá- ticas de pecuária, que passarão a ser multiplicadores e participarão de cursos no segundo semestre. Isso porque cada fazenda é um caso, dessa forma a ideia é que os multiplicadores sejam capazes de sugerir o que pode ser feito em cada realidade. O trabalho é complementar à elaboração do Guia de Indicadores da Pecuária Sustentável, assim como os desenvolvidos pela Global Roundtable for Sustaineable Beef, que deve entrar em consulta pública nas próximas duas semanas e tem prazo de conclusão em junho do ano que vem. A intenção é trabalhar os indicadores e o guia de práticas de forma conjunta. O GTPS também lançará o Mapa das Iniciativas da Pecuária Sustentável, uma espécie de google earth que mostra onde e quais projetos são desenvolvidos pelos parceiros do GTPS. Isso porque, de acordo com Sampaio, uma das dificuldades é que há muita informação dispersa e de fontes diferentes, a ideia é ser a referência do que está acontecendo na pecuária. Com linguagem didática e diferentemente das demais publicações, o foco do conteúdo está no “como fazer” e não apenas em “o que fazer”. Além da listagem, o guia se propõe a classificar as tecnologias de acordo com o seu nível de complexidade, custo de implementação e incremento em curto, médio e longo prazo e está dividido em seis capítulos: Bem Estar na Fazenda, Gestão Agropecuária, Nutrição, Pastagem, Reprodução e Melhoramento Genético e, por fim, Sanidade. Ou seja, o guia reúne todas as possibilidades para que o produtor melhore sua produtividade. A versão online está disponível em www.pecuariasustentavel.org.br. (Jornal A Gazeta/MT – 21/09/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 21/09/2015))
topoUm evento que tem como objetivo promover discussões sobre a cadeia da bovinocultura, bem como expor as tecnologias desenvolvidas na área por meio da pesquisa, assim será o “1º Simpósio Repronutri de R...((Jornal A Gazeta/MT – 21/09/2015))
Um evento que tem como objetivo promover discussões sobre a cadeia da bovinocultura, bem como expor as tecnologias desenvolvidas na área por meio da pesquisa, assim será o “1º Simpósio Repronutri de Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos a pesquisa aplicada ao campo”. O evento acontece entre os dias 24 e 25 de setembro, em Campo Grande (MS). Durante o Simpósio Repronutri, serão oferecidas mais de 10 palestras, mesas redondas e exposições de casos. Estarão presentes pesquisadores, produtores e técnicos que vão dar relatos sobre como eles usam a reprodução animal, como isso está sendo aplicado no campo. De acordo com o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Pantanal) que coordena a iniciativa, Ériklis Nogueira, a reprodução é uma das áreas que mais têm impacto sobre a eficiência produtiva e econômica da propriedade com influência até na sustentabilidade da fazenda, isso porque ao se conseguir produzir mais animais por área, se consegue aumentar o número de animais nascidos e que serão fonte de receita futura, o que gera um impacto em toda a cadeia. O pesquisador diz ainda que os temas abordados variam entre assuntos como suplementação para melhoria do desempenho reprodutivo, sanidade na reprodução, avaliação de qualidade de sêmen e impactos na fertilidade, pesquisas e ferramentas desenvolvidas para o melhoramento genético e produção de embriões no Mato Grosso do Sul e no Brasil. Outro tema a ser abordado é a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), que otimiza o trabalho na fazenda com a sincronização dos cios e com a inseminação de um grande número de vacas, podendo chegar a 400 ou mais fêmeas inseminadas em um dia. Trata-se de uma técnica conseguiu elevar a utilização de inseminação artificial no Brasil que, por muito tempo, ficou estacionada em 5% (até por volta do ano 2000, aproximadamente). Hoje, já se estima que até 10% do rebanho brasileiro é inseminado, em grande parte, por conta da IATF. Ainda segundo o pesquisador, as vagas para o 1º Simpósio Repronutri são limitadas e a próxima edição está prevista para acontecer em 2017. O evento é realizado pelo Grupo Repronutri, formado por técnicos, produtores rurais, veterinários e pesquisadores da Embrapa Pantanal, Embrapa Gado de Corte, Universidades Federal e Estadual de Mato Grosso do Sul (UFMS e UEMS), Universidade Anhanguera-Uniderp, Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Gênesis Reprodução Animal e Cia Pecuária. Mais informações sobre a programação e inscrições: http://www.cpap.embrapa.br/repronutri/ (Jornal A Gazeta/MT – 21/09/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 21/09/2015))
topoO pecuarista que não imunizar o rebanho pode ser multado em 2,25 UPFs (Unidade de Padrão Fiscal), sendo que cada UPF equivale a R$ 114,97. As propriedades irregulares com a vacinação ficam impedidas d...((Jornal A Gazeta/MT – 21/09/2015))
O pecuarista que não imunizar o rebanho pode ser multado em 2,25 UPFs (Unidade de Padrão Fiscal), sendo que cada UPF equivale a R$ 114,97. As propriedades irregulares com a vacinação ficam impedidas de transitar com bovinos e bubalinos machos e fêmeas de qualquer idade, categoria ou finalidade.Até o dia 31 de dezembro, o rebanho de fêmeas com idades entre 3 e 8 meses deve ser vacinado contra a brucelose. O produtor tem até o dia 10 de janeiro de 2016 para fazer a comunicação ao Indea. (Jornal A Gazeta/MT – 21/09/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 21/09/2015))
topoA baixa oferta de animais provocou aumento nos preços de bezerros para reposição pelo produtor, reduzindo o poder de compra do pecuarista de engorda em 2015, mostra o boletim Ativos da Pecuária de Cor...((Portal Rural Centro/MS – 21/09/2015))
A baixa oferta de animais provocou aumento nos preços de bezerros para reposição pelo produtor, reduzindo o poder de compra do pecuarista de engorda em 2015, mostra o boletim Ativos da Pecuária de Corte, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Em São Paulo, por exemplo, com a venda de um boi de dezessete arrobas para abate, o pecuarista de engorda conseguiu comprar 1,78 bezerro, na média de junho deste ano, 12,7% a menos em comparação com igual período de 2014, quando um boi equivalia a 2,04 bezerros. É importante lembrar que o bezerro é o principal insumo da recria e engorda, afetando de forma substancial os custos de produção do segmento. Nesse mesmo cenário, segundo a CNA/Cepea, em Mato Grosso do Sul, a redução no poder de compra do pecuarista de engorda chegou a 12%, onde a venda de um boi de dezessete arrobas rendeu o equivalente a 1,76 bezerros, em junho deste ano. No mesmo mês de 2014 o dinheiro recebido pelo pecuarista com a venda do boi permitia comprar dois bezerros. Baixa oferta e pouca chuva - Uma das razões para essa situação está na menor oferta de animais para reposição, provocando aumento nos preços do bezerro, conforme mostra o boletim CNA/Cepea. Em São Paulo, a valorização do bezerro atingiu expressivos 29,2% em junho, R$ 1.384,66, enquanto em igual mês do ano passado o gasto era de R$ 1.071, 58. Além do desestímulo à criação de animais em anos recentes, o volume relativamente baixo de animais reflete o clima adverso como falta de chuvas, situação recorrente desde 2013. Tal situação prejudicou a taxa de prenhez das vacas, o intervalo entre partos e o desenvolvimento de bezerros e garrotes, mostra o estudo da CNA/Cepea. No primeiro trimestre de 2015, últimos números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram abatidas 3,4 milhões de fêmeas – novilhas e vacas -, 41,2% do total de bovinos abatidos no período. Nessa mesma época em 2014, foram abatidas 3,9 milhões de fêmeas, 44,3% do total. Em comparação com o primeiro trimestre de 2015, ante 2014, ocorreu queda de 13% no total dos abates de fêmeas. Nos primeiros três meses deste ano, os gastos do pecuarista de engorda com suplementação mineral corresponderam a 13% do Custo Operacional Efetivo (COE), em comparação com 12,5% verificados no mesmo período de 2015. (Portal Rural Centro/MS – 21/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 21/09/2015))
topoO manejo reprodutivo é um fator diretamente relacionado com a produtividade da pecuária. Pensando mais especificamente em bovinocultura de corte, a produção de bezerros pode ser o gargalo da atividade...((Portal Rural Centro/MS – 21/09/2015))
O manejo reprodutivo é um fator diretamente relacionado com a produtividade da pecuária. Pensando mais especificamente em bovinocultura de corte, a produção de bezerros pode ser o gargalo da atividade, pois tanto o baixo número bezerros nascidos por estação quanto o nascimento de bezerros fracos ou de baixo peso comprometem todo o processo de produção de carne que vem a seguir. Como primeira estratégia de manejo reprodutivo recomenda-se o uso de estação de monta. Dessa forma, o período de acasalamentos fica concentrado em determinado período do ano, assim como os manejos subsequentes como partos, vacinações, vermifugações, entrada de lotes em confinamento, venda e aquisição de animais, e assim por diante. Com a concentração de atividades em determinados períodos, o gerenciamento da propriedade também fica facilitado, assim como o controle zootécnico. A partir do momento que existe controle zootécnico estabelecido é possível saber quais animais são mais ou menos produtivos, quais os principais índices produtivos do rebanho (como, por exemplo, intervalo entre partos, índices de prenhez, natalidade, mortalidade, ganho de peso, entre outros), programar melhor descartes e reposição de animais. Uma vez compreendida a importância da adoção de estação de monta, passa a ser necessário programar as atividades. E entre as atividades a serem programadas tem vital importância a estratégia de acasalamentos que será adotada. Entre as estratégias, podemos citar a adoção de monta natural (MN), o uso de inseminação artificial com observação de cio (IA), o uso de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) ou mesmo outras biotecnologias reprodutivas como transferência de embriões (TE) ou produção in vitro de embriões (PIV). Todas essas opções têm vantagens e desvantagens, necessidades de infraestrutura diferenciada, além de custos diferentes. Porém, não existe uma estratégia melhor, existe a estratégia mais adequada para cada propriedade. E não existe obrigação de utilização de apenas uma ou outra na mesma propriedade. O ideal, na verdade, é conhecer a propriedade e programar o uso de uma ou mais estratégias, conforme as condições disponíveis. Começando pela estratégia mais utilizada no Brasil, vamos discutir um pouco sobre a monta natural (MN). A grande maioria do rebanho de corte nacional faz uso da MN como principal estratégia, com índices em torno de 85 a 90% dos animais passando por esse procedimento. Sua extensa utilização está relacionada com o fato de ser a estratégia mais simples, de menor custo e de maior tradição. O produtor precisa apenas ter reprodutores em boas condições reprodutivas, matrizes para serem acasaladas e piquetes ou pastos formados - independente do tamanho e da localização - com disponibilidade de forrageira e água. As recomendações e cuidados dizem respeito à realização de exame andrológico antes do início do período de acasalamentos para ter certeza que o reprodutor que permaneceu em repouso por alguns meses não sofreu nenhum acidente ou comprometimento de sua função reprodutiva. É a estratégia que requer menor investimento e infraestrutura e isso justifica sua extensa utilização. A seguir temos a inseminação artificial, a qual pode ser realizada com observação de cio (IA) ou em tempo fixo (IATF). Estima-se que pouco mais de 10% do rebanho brasileiro passe por algum procedimento de IA. Ambas as estratégias requerem certa infraestrutura e investimento, de modo que sua utilização deve ser bem planejada. A IA requer investimentos com infraestrutura para curral de manejo, compra de material para realização dos procedimentos como aplicadores de sêmen, as doses de sêmen, botijão para armazenamento de sêmen, e a capacitação de pessoal para realizar os procedimentos. Deve-se considerar que a necessidade de observação de cio é o principal entrave, pois desta tarefa depende todo o resultado do trabalho seguinte. Lembrando que a observação de cio deve ser feita duas vezes ao dia, por período mínimo de 40 minutos para cada observação, todos os dias da semana, nos períodos mais frescos do dia, isto é início da manhã e final da tarde. Para tanto, os animais devem ser reunidos em parte do pasto e os funcionários devem permanecer observando o comportamento dos animais, a fim de identificar quais fêmeas aceitaram monta. Animais identificados em cio devem ser inseminados 12 horas depois. Já, a IATF requer, além de toda a estrutura e mão de obra já citadas, investimento com a compra dos protocolos de sincronização de cio e ovulação, o que permite a inseminação em dia e hora determinado, sem necessidade de observação de cio. Sua principal vantagem: eliminar a necessidade de observação de cio, diminuindo o risco com falhas de observação. Além disso, é possível concentrar as concepções no início da estação de monta, fator importante para melhorar a produtividade. Seu entrave passa a ser a necessidade de aumento de manejos para aplicação de hormônios, dependendo do protocolo escolhido. Porém, quando bem conduzidos, esses manejos não são um grande problema. Outras biotecnologias ainda podem ser utilizadas, como a TE e a PIV, porém, são estratégias que devem ser acompanhadas de programa de seleção e melhoramento mais elaborado, com definições de objetivos e acasalamentos bem direcionados. São estratégias que envolvem grande adoção de tecnologia, com custos mais elevados, sendo recomendadas para animais de melhor desempenho e maior potencial genético. O mais importante quando se define a estratégia de acasalamento a ser utilizada é ter consciência de que quanto mais elevado o nível tecnológico a ser adotado, melhor devem ser os animais tanto em desempenho quanto em potencial genético. Além disso, deve ser priorizado o inicio da estação para utilização da tecnologia mais avançada, sendo as estratégias de menor grau tecnológico utilizadas mais no final da estação, portanto, com animais que já tiveram mais chances de acasalamento e/ou de menor fertilidade. Resumindo, a IATF deve ser utilizada no início da estação de monta, com o repasse podendo ser feito com novo protocolo de IATF, IA ou mesmo com MN. Além disso, a estratégia não precisa ser a mesma para todos os animais, podem ser apartados lotes de animais que passarão por determinada estratégia e outros lotes com outra estratégia. Sempre priorizando a ferramenta mais tecnológica e de maior custo para os melhores animais. (Portal Rural Centro/MS – 21/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 21/09/2015))
topoÉ possível aumentar a produção de gado de corte no Brasil dos atuais 212 milhões para 250 milhões de cabeças até 2030, com uma redução de 24% de terras utilizadas para pastagens e ganho financeiro anu...((Portal Rural Centro/MS – 21/09/2015))
É possível aumentar a produção de gado de corte no Brasil dos atuais 212 milhões para 250 milhões de cabeças até 2030, com uma redução de 24% de terras utilizadas para pastagens e ganho financeiro anual para produtores da ordem de R$ 400-650,00/hectare em comparação com a rentabilidade de sistemas tradicionais de R$ 130-255,00/hectare. Essa é uma das principais conclusões do estudo “Cenários para a Pecuária de Corte Amazônica” (csr.ufmg.br/pecuaria), desenvolvido sob a coordenação dos professores Britaldo Soares Filho e Fabiano Alvim da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Esse resultado poderia ser alcançado com a adoção de boas práticas de produção agropecuárias (BPA), incluindo suplementação nutricional estratégica, adubação de pastagens, manejo e rotação dos bovinos nas pastagens, semiconfinamento e confinamento, integração lavoura, pecuária e florestas, melhoramento genético animal, eficiência reprodutiva, controle sanitário, gestão técnica e administrativa e gestão ambiental e de recursos humanos. No caso da Amazônia, o campo de oportunidades se torna ainda mais acentuado. É possível aumentar a produção de 81 para 98 milhões de cabeças, utilizando 27% menos área de pastagens. Essa área equivale a 52 milhões de hectares. Esse panorama se insere num conjunto de três cenários - um conservador, um tendencial (intermediário com base nas práticas atuais) e um denominado inovador, com uso crescente de inovação tecnológica - elaborados pelos pesquisadores no estudo. "A nossa intenção era aplicar um conjunto de variáveis específicas que pudesse mostrar as implicações de três diversos panoramas para a pecuária de corte no Brasil, em especial na Amazônia. A variação entre esses panoramas se baseia em adotar ou não determinados níveis de inovação na produção", explica o professor Fabiano Alvim, da Escola de Veterinária da UFMG. Hoje, a pecuária bovina ocupa no Brasil cerca de 220 milhões de hectares, sendo que um terço desse total está localizado nos estados da Amazônia Legal Brasileira, aproximadamente 70 milhões de hectares. No passado, era possível expandir as fronteiras de produção naquela região com muito baixo custo através do desmatamento. No entanto, este quadro mudou e a pecuária se encontra diante de uma nova realidade ambiental e de novas condições econômicas. Sua expansão está limitada por políticas mais rigorosas de combate ao desmatamento e ela passa também a competir com o avanço da soja e de outras culturas. "Ou a pecuária se intensifica, com aumento de produtividade, ou irá ceder espaço para outras atividades agrícolas. Logo, a redução da área ocupada pela pecuária é chave para a solução de uma equação territorial que busque o equilíbrio entre o desenvolvimento rural e a conservação ambiental no território brasileiro", avalia o professor Britaldo Soares Filho, do Centro de Sensoriamento Remoto do Instituto de Geociências da UFMG. A Gestão O estudo “Cenários para a Pecuária de Corte Amazônica” também faz um panorama sobre a pecuária em todo o país e analisa os desafios e oportunidades para o segmento. Para que seja possível atingir maiores níveis de produtividade, um item essencial a ser levado em consideração, conforme os pesquisadores, é a gestão administrativa e financeira, com o conhecimento do custo de produção e resultados econômicos. "Sem que a gestão seja levada de uma forma profissional, tocada por pessoas que conhecem a fundo a área, fica difícil atingir bons resultados, pois serão necessários muitos investimentos e mudanças importantes na produção", explica o professor Fabiano Alvim. Segundo ele, o custo de produção e a margem de lucro são variáveis ainda desconhecidas pela maioria dos pecuaristas brasileiros, o que faz com que muitos evitem os investimentos em novas tecnologias. Visando facilitar o processo de aprimoramento da gestão financeira do setor, os pesquisadores desenvolveram um software chamado SimPecuaria, que está disponível a qualquer interessado, de forma gratuita. Trata-se de uma sofisticada ferramenta de avaliação técnica e econômica da atividade da pecuária bovina de corte, desenvolvida para ser utilizada por pesquisadores, consultores técnicos e gestores de fazendas. Através de uma interface do tipo Wizard (autoexplicativa), o usuário terá tanto a possibilidade de fazer o balanço financeiro da propriedade, como também de analisar diferentes estratégias de gestão e investimento. Mais informações pelo website www.csr.ufmg.br/pecuaria. (Portal Rural Centro/MS – 21/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 21/09/2015))
topoDe acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), é classificado como aditivo toda substância, microrganismo ou produto formulado, adicionado intencionalmente, que tenha ou n...((Portal do Agronegócio/MG – 21/09/2015))
De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), é classificado como aditivo toda substância, microrganismo ou produto formulado, adicionado intencionalmente, que tenha ou não valor nutritivo De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), é classificado como aditivo toda substância, microrganismo ou produto formulado, adicionado intencionalmente, que tenha ou não valor nutritivo; que melhore o desempenho dos animais e as características dos produtos destinados à nutrição dos mesmos, além de atender às necessidades nutricionais ou que tenha efeito anticoccidiano. Para que o bovino tenha um melhor desempenho, é fundamental a inclusão de aditivos em rações, concentrados, suplementos minerais, núcleos e premixes. Dentre vários, destacam-se: monensina sódica, lasalocida sódica, virginiamicina, bicarbonato de sódio e leveduras Saccharomyces cerevisiae. Todos favorecem o bom funcionamento do rúmen. Alguns, quando usados simultaneamente tem efeito simbiótico, como é o caso da levedura e lasalocisa e monensina e virginiamicina. Para os aditivos propiciarem benefícios, é imprescindível que se respeite a quantidade ideal requerida pelo animal. É necessário conhecer a categoria do animal, seus estágios fisiológico e produtivo, sua alimentação e a quantidade de ração ou suplemento ingerido diariamente. A partir destas informações é possível definir a quantidade de cada aditivo por quilograma de Matéria Seca (MS) ingerida. Os aditivos ionóforos atuam selecionando bactérias ruminais. Parte das bactérias Gram Positivas, sensíveis à ação da monensina e lasalocida, são eliminadas e, por consequência, permitem que mais substratos sejam utilizados pelas bactérias Gram Negativas. Como resultado, haverá maior síntese de ácido propiônico, o qual gera mais energia para o animal. Em adição, a produção de metano e gás carbônico são reduzidos consideravelmente, o que gera mais energia para ganho de peso. Os ionóforos ainda contribuem para redução de incidência de acidose por proporcionarem maior estabilidade do pH ruminal. Em se tratando de bezerros, os inóforos também auxiliam na prevenção de coccidiose. Para os bezerros de corte e leite, em fase de aleitamento, é recomendada a ingestão de pelo menos 60 mg de lasalocida/animal/dia. Bovinos de corte, quando manejados em regime de pasto, para incremento do ganho de peso é sugerido de 100 a 15o mg/dia de monensina. Para animais manejados em regime de confinamento, quando o objetivo também é a maior eficiência alimentar, deve-se fornecer de 200 a 300 mg/animal/dia do ionóforo. A virginiamicina é um melhorador de desempenho de alta eficiência. Assim como os ionóforos, atua na seleção de bactérias ruminais, tornando o metabolismo mais eficiente. O processo de digestão é beneficiado, com menores perdas no processo de fermentação, pois haverá maior síntese de ácido propiônico e menor produção de ácido acético e lático e, principalmente, metano. Como resultado haverá mais energia disponível para o animal, melhora na conversão alimentar e maior ganho de peso diário. A virginiamicina atua inibindo a síntese protéica de Bactérias Gram Positivas. O efeito continua mesmo após a remoção do aditivo (bacteriopausa), contribuindo para os resultados de ganho de peso observados em animais manejados em regime de pasto. Em regime de pasto, o consumo de suplemento mineral linha branca, de pronto uso, normalmente não é uniforme. Sendo assim, nos suplementos que contêm virginiamicina, o aditivo continua atuando no dia que o animal não ingere o suplemento. Por ter menor influência sobre o consumo, é recomendada em dietas quando o objetivo é preservar maior ingestão de MS. Para bovinos de corte confinados, a recomendação é de 25 mg/kg MS ingerida, enquanto para aqueles manejados em regime de pasto, de 35 a 45 mg de virginiamicina/100 kg de Peso Vivo (PV). Quando a ingestão de fibra é limitada, a manutenção de um pH ruminal adequado é um desafio. Cepas de leveduras específicas, Saccharomyces cereviseae, são ativas no rúmen e, por isso, incrementam a anaerobiose. Como resultado haverá aumento da digestão de fibra, maior regulação do pH ruminal, o que previne a acidose e a laminite. É recomendada para bezerros por propiciar colonização precoce da flora, rúmen e papilas. É fundamental adquirir estes aditivos de empresas idôneas e consultar um técnico, de sua confiança, que conheça o modo de ação e dose correta (relação custo/benefício). O uso racional destes e outros aditivos irão garantir incremento do desempenho e maior lucratividade. (Portal do Agronegócio/MG – 21/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 21/09/2015))
topoTodos os meses, mais de 3% dos produtores de leite abandonam a atividade em Mato Grosso do Sul, segundo dados apresentados por Rodney dos Santos, representante do Senar-MS (Serviço Nacional de Aprendi...((Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015))
Todos os meses, mais de 3% dos produtores de leite abandonam a atividade em Mato Grosso do Sul, segundo dados apresentados por Rodney dos Santos, representante do Senar-MS (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Mato Grosso do Sul), durante reunião realizada no dia 16 de setembro, com a vice-governadora Rose Modesto, e os secretários Eduardo Riedel e Fernando Lamas, e a equipe técnica da Secretaria de Estado da Produção e Agricultura Familiar para discutir sobre a cadeia produtiva do setor lácteo. O objetivo do encontro encabeçado por integrantes da cadeia produtiva do leite no Estado foi oferecer uma proposta de parceria com o Estado. Segundo Riedel, é dever do governo oferecer meios para maior eficiência às cadeias produtivas e na busca por padronizar as ações e conseguir equilíbrio dos incentivos oferecidos. “Faremos um balanço, verificaremos os incentivos ofertados a cada uma e realizaremos um reordenamento a fim de buscar equilíbrio par a o caminho, traçado por este governo, rumo ao desenvolvimento”, disse. Programa Leite vai passar por uma reformulação para novos resultados Sobre o programa “Leite Forte”, desenvolvido pela Sepaf (Secretaria de Estado de Produção e Agricultura Familiar), Riedel comentou ser importante, observando que, atualmente, ele passa por estudos para uma reformulação, que buscará resultados ainda mais efetivos. A vice-governadora Rose comentou que recentemente esteve com fornecedores do Estado e espera a data- -limite dos contratos, outubro de 2016, para discutir alterações. O pedido para que os itens adquiridos por Mato Grosso do Sul sejam fornecidos pela agricultura familiar é possível de ser atendido, garantiu. Uma das propostas feitas pelos produtores é que o governo do Estado passe a adquirir o leite destinado à merenda escolar dos agricultores familiares. A vice-governadora esclareceu que, atualmente, a aquisição de alimentos para as escolas estaduais é feita pela diretoria, que acaba se distanciando da função pedagógica e atuando mais na administração. Rose explicou que, visando a corrigir essa distorção, o governo do Estado estuda centralizar as ações de aquisição e distribuição dos alimentos, o que pode contribuir para facilitar ainda mais a aquisição dos produtos da agricultura familiar. (Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 21/09/2015))
topoTransportadora orientava motoristas a adicionar água ao produto coletado para aumentar o volume A ação ocorreu nesta semana, no município de Esmeralda, Rio Grande do Sul, e também resultou na apreensã...((Revista Globo Rural Online/SP – 18/09/2015))
Transportadora orientava motoristas a adicionar água ao produto coletado para aumentar o volume A ação ocorreu nesta semana, no município de Esmeralda, Rio Grande do Sul, e também resultou na apreensão de quatro caminhões e de sacas de bicarbonato de sódio - produto utilizado para mascarar a adulteração. Para a Leite Compen$ado 9, o MP investigou por quatro meses a transportadora Márcio Fachinello - ME, que recolhia por dia entre 40 mil e 50 mil litros de leite cru de produtores. A companhia orientava motoristas a adicionar água ao produto coletado para aumentar o volume. O proprietário da empresa, Márcio Fachinello, foi preso preventivamente na operação, juntamente com os funcionários Tiago da Luz Pereira, que já confessou a prática ilegal, Claudiomir Rodrigues de Souza e João Paulo Alves da Silva. Os quatro podem ser condenados por crime organizado e prática comercial abusiva na cadeia produtiva do leite. O pai de Fachinello e um homem não identificado pelo MP também foram presos, em flagrante, por porte ilegal de arma de fogo. A transportadora ainda é acusada de adulterar e comercializar leite coletado até sete dias após a ordenha. A legislação em vigor prevê prazo máximo de 48 horas entre a coleta e o processamento pelos postos de resfriamento. Para adaptar o leite impróprio para consumo aos parâmetros legais, a empresa adicionava bicarbonato de sódio. O MP diz ter apreendido documentos que comprovam a venda de leite com acidez elevada em razão da deterioração natural do produto. O destino do leite adulterado seria a companhia Laticínios Unibom, localizada em Água Santa (RS). Apesar da suspeita, caberá ao Ministério da Agricultura rastrear o caminho percorrido pelos produtos da fraude até a mesa dos consumidores. Na próxima semana, o MP deve ouvir mais testemunhas a respeito da fraude na transportadora gaúcha. A Operação Leite Compen$ado foi iniciada em 2013, pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. (Revista Globo Rural Online/SP – 18/09/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 18/09/2015))
topoVisando a melhoria da qualidade do leite, a Emater/RS-Ascar e o Departamento Técnico da Cooperativa Piá promoveram, na tarde desta quinta-feira (17), uma reunião técnica e prática na propriedade do ag...((Portal Página Rural/RS – 18/09/2015))
Visando a melhoria da qualidade do leite, a Emater/RS-Ascar e o Departamento Técnico da Cooperativa Piá promoveram, na tarde desta quinta-feira (17), uma reunião técnica e prática na propriedade do agricultor Antônio Rebelatto, na comunidade de Santo Antônio Zona Moro, em Cotiporã, que contou com a participação de 16 produtores de leite do município, sócios da Cooperativa e assistidos na Chamada Pública do Leite. Na reunião, os veterinários da Cooperativa Piá, Odair Dorigon e Marcelo de Oliveira Dreher, destacaram a importância da realização da higienização das vacas, das instalações e dos equipamentos. Através de demonstrações, eles esclareceram que as práticas de manejo são simples e auxiliam na prevenção da mamite, assegurando o bem-estar animal e gerando reflexos diretos na produtividade e na qualidade do leite, com a consequente melhoria no preço recebido pelo produto. Contudo, Dorigon ressalta que o manejo precisa ser feito de forma correta. Os veterinários mostraram como realizar os testes da raquete e da caneca de fundo preto, medidas importantes para diagnosticar a mamite. Para o agrônomo da Emater/RS-Ascar, Valfredo Reali, essas atividades são importantes porque promovem a troca de informações, conhecimentos e experiências entre técnicos e produtores. Além disso, ele lembra que em todos os encontros é frisada a necessidade de realização do licenciamento ambiental da atividade e do Cadastro Ambiental Rural (CAR). (Portal Página Rural/RS – 18/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 18/09/2015))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU