Notícias do Agronegócio - boletim Nº 468 - 18/09/2015 Voltar

RJ: ABCZ realiza curso do Pmgz em Seropédica

Mais de 60 pessoas participam nesta quinta-feira (17) do Curso de Capacitação do Pmgz, que acontece na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em Seropédica (RJ). As palestras estão sendo minist...((Portal Página Rural/RS – 17/09/2015))


Mais de 60 pessoas participam nesta quinta-feira (17) do Curso de Capacitação do Pmgz, que acontece na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em Seropédica (RJ). As palestras estão sendo ministradas pelos técnicos Marcelo Leite e Renato Chalub Filho. Os participantes estão conhecendo as opções oferecidas pelo Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) para a seleção animal, dentre elas as avaliações genéticas e relatórios de desempenho do rebanho. (Portal Página Rural/RS – 17/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 17/09/2015))

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“O Brasil não está preparado para suspender vacinação contra a aftosa”, diz Décio Coutinho, da SDA/MAPA

“A defesa sanitária não sofrerá cortes. Trata-se de uma área prioritária para o país e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento tem na sanidade um pilar do sucesso das exportações brasile...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 17/09/2015))


“A defesa sanitária não sofrerá cortes. Trata-se de uma área prioritária para o país e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento tem na sanidade um pilar do sucesso das exportações brasileiras de carnes”. A afirmação é de Décio Coutinho, titular da Secretaria de Defesa Agropecuária, e foi feita em painel que discutiu a saúde animal na 8a Interconf, que acontece até amanhã, em Goiânia. Especificamente em relação à febre aftosa, Coutinho disse que é preciso avançar ainda mais no controle da doença antes de pensar na suspensão da vacinação. “Também não vejo como suspender a vacinação neste momento. O risco é muito grande para um procedimento comum e de custo baixo para o pecuarista”, disse Eduardo Moura, presidente da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), entidade promotora da Interconf. “É inconcebível que a defesa agropecuária seja afetada por cortes no orçamento”, emendou Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). “A história do país nos ensinou o tamanho do desafio sanitário e quanto essa área é importante para a cadeia da carne bovina e para a própria imagem do Brasil”. Mais informações sobre a 8a Interconf: www.interconf.org.br (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 17/09/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 17/09/2015))

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Lideranças buscam saída para o setor no Judiciário

Representantes do setor agropecuário se reúnem amanhã (19) para discutirem questões além do mercado, tais como os entraves de regulamentação trabalhista, invasões indígenas e outros. Líderes como o mi...((Jornal DCI/SP – 18/09/2015))


Representantes do setor agropecuário se reúnem amanhã (19) para discutirem questões além do mercado, tais como os entraves de regulamentação trabalhista, invasões indígenas e outros. Líderes como o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, dirão como o Judiciário enxerga estes gargalos. Presidido pelo ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, o Fórum Lide de Agronegócios, acontece no município de Campinas (SP). "Queremos respostas para temas que afetam o agro institucionalmente. Além da questão judiciária, vamos abordar temas ambientais, voltados para a questão florestal, e biotecnológicos", conta Rodrigues. Em seguida, parlamentares receberão os pleitos do setor para verificarem a viabilidade de resolução dos gargalos. "Vamos perguntar: e agora, o que pode ser feito?", finaliza. (Jornal DCI/SP – 18/09/2015)((Jornal DCI/SP – 18/09/2015))

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Fundação MS e Embrapa selam convênio para pesquisas em ILP

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e a Fundação MS firmaram um convênio de cooperação técnica que prevê a instal...((Portal Rural Centro/MS – 18/09/2015))


A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e a Fundação MS firmaram um convênio de cooperação técnica que prevê a instalação de uma unidade de pesquisa, validação e transferência em sistemas integrados na área da Embrapa em Campo Grande (MS), com início imediato. O ato aconteceu durante a 3ª Bienal dos Negócios do Brasil Central, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo na Capital. Em 90 hectares a princípio, ao longo de 36 meses, pesquisadores das duas instituições implantarão experimentos em manejo integrado de pragas da soja e do milho safrinha, manejo de doenças das duas culturas, controle biológico de lagartas, reforma de pastagens com sistemas de integração lavoura-pecuária (ILP), manejo de capins para o plantio da soja, terminação de novilhos precoces em ILP e aspectos sanitários dessa produção de bovinos. A expectativa é apresentar na Dinâmica Agropecuária – Dinapec em 2016, feira de tecnologia da Empresa e parceiros, os primeiros resultados desse trabalho. "A idéia é unir o expertise da Fundação MS em agricultura e o da Embrapa em pecuária de corte", resume Alex Marcel Melotto, diretor-executivo da Fundação MS. Ao todo, seis especialistas da organização estão envolvidos diretamente nesse propósito e onze da Embrapa. Para Cleber Soares, chefe-geral da Embrapa Gado de Corte, Unidade responsável pela iniciativa, a cooperação amplia a capacidade da Empresa em pesquisar tais consórcios e, consequentemente, as ações em transferência de tecnologia, "propiciando um aumento na adoção dos sistemas de produção integrados no Mato Grosso do Sul e fortalecendo o relacionamento entre as instituições públicas e privadas", enfatizam os gestores. Durante o fórum, Maurício Saito, presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), ratificou a importância dos trabalhos desenvolvidos pelas Fundações MS e Chapadão e Embrapa para o Estado, disponibilizando ao produtor novas tecnologias, apesar das adversidades. Saito reforçou ainda a força do Agro na região central do País, responsável por quase 39% da área de plantio, 42% da produção nacional de grãos, 44% da soja exportada e 74% de milho, conforme dados recentes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). (Portal Rural Centro/MS – 18/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 18/09/2015))

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JBS direciona expansão à Europa

A JBS se prepara para um novo salto no mercado global de carnes e alimentos processados. Líder na produção mundial de proteína animal, com presença marcante nas Américas e Oceania, a companhia pretend...((Portal Beef Point/SP – 18/09/2015))


A JBS se prepara para um novo salto no mercado global de carnes e alimentos processados. Líder na produção mundial de proteína animal, com presença marcante nas Américas e Oceania, a companhia pretende ocupar posição também relevante na Europa e, mais à frente, na Ásia. Essa expansão deverá ser feita por meio de aquisições de outras companhias. Desta vez, a meta é avançar nas áreas de frangos e suínos, sobretudo com alimentos processados e com marca. Com a aquisição da Moy Park, a JBS terá a “base” que precisava para crescer na Europa. No negócio de carne bovina, segmento de origem da JBS, a empresa já está onde pretendia: América do Norte, América do Sul e Oceania. Nessas regiões estão os três maiores exportadores de carne bovina do mundo: EUA, Brasil e Austrália. “Já somos os principais operadores nos mercados em que queríamos atuar. Para nós, não faz sentido ter operação de bovinos na Europa”, afirmou o CEO global da JBS, Wesley Batista. Já a Ásia é mais à frente”, disse Batista. Mas ele não tem dúvidas de que a Ásia também deve ser uma das “plataformas de produção” da empresa. (Portal Beef Point/SP – 18/09/2015)((Portal Beef Point/SP – 18/09/2015))

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Ex-ministros demonstram otimismo com agronegócio diante da crise

Grandes desafios no curto prazo, mas um horizonte de oportunidades para o futuro. Esse é o atual cenário do setor primário no Brasil, de acordo com três das maiores autoridades no assunto. Os ex-minis...((Portal Rural Centro/MS – 18/09/2015))


Grandes desafios no curto prazo, mas um horizonte de oportunidades para o futuro. Esse é o atual cenário do setor primário no Brasil, de acordo com três das maiores autoridades no assunto. Os ex-ministros da Agricultura Alysson Paolinelli, Francisco Turra e Roberto Rodrigues se reuniram na Expointer, no dia 2 de setembro, durante o Fórum Itinerante do Agronegócio Brasileiro Oferecendo um panorama do setor, o evento chegou à sua segunda edição tendo como principal tema a crise e seus reflexos no meio rural. E os painelistas foram unânimes em apontar que, embora esteja em uma posição privilegiada em relação ao restante da economia, o agronegócio sofre com gargalos que precisam ser destravados. “Quando fui ministro, fiz uma alerta: os custos estão subindo, os preços estão caindo e a infraestrutura está com problemas”, avaliou Roberto Rodrigues, que comandou a pasta no governo Lula. “Dizia isso há onze anos e era chamado de pessimista. O tempo passou e isso segue igual. Então, cada vez mais, é preciso investir em produtividade, dando ao campo a competitividade necessária para avançar em outros mercados”. Mesmo com as dificuldades que se repetem, Rodrigues destacou o avanço ocorrido ao longo na década passada: “As exportações avançaram muito. Isso porque investimos em tecnologia e enfrentamos as dificuldades que antes não enfrentávamos. Tecnologia e gestão têm sustentado o agro. Mas falta estrutura e uma estratégia consistente que permitam atender a demanda mundial”. Valor agregado e tecnologia Presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra vê na sanidade um diferencial que o Brasil precisa perseguir diante do mercado global. “Hoje, no pior período da crise, temos exportado um valor recorde em aves e suínos. Mas só demos esse salto porque ocorreu uma crise sanitária lá fora, com 40 países enfrentando a gripe aviária – o que desabou as exportações desses locais. Por isso a importância de se investir na sanidade”, relatou o ex-ministro de Fernando Henrique Cardoso. Mesmo com os números em alta, Turra sugeriu que o setor pense mais em qualidade e menos em quantidade. “É necessário trabalhar, sobretudo no Rio Grande do Sul, com a agregação de valor. Precisamos de menos peso nos navios que vão para fora e mais dólar voltando para cá. Isso é essencial para gerar empregos e trazer moeda forte”. Decano entre os participantes, Alysson Paolinelli esteve à frente do Ministério da Agricultura entre 1974 e 1979. Em sua exposição, apresentou um panorama histórico do setor – destacando os avanços ocorridos nos últimos cinquenta anos. Segundo ele, houve um retrocesso no investimento em ciência e tecnologia. “Ou chamamos a Embrapa, órgãos estaduais, universidades e instituições de pesquisas e recompomos o sistema que nos deu na década de 70 as condições para avançar, ou damos espaço para os concorrentes”, alertou. Mesmo assim, Paolinelli juntou-se aos colegas para destacar o solo fértil sobre o qual o agronegócio brasileiro pode se desenvolver no futuro. “Não podemos perder um segundo sequer porque o mundo globalizado sabe que vai precisar das áreas tropicais para se desenvolver. E isso nós temos”, concluiu. Na abertura do evento, estiveram presentes o vice-governador do Estado, José Paulo Cairoli, e o secretário estadual da Agricultura e da Pecuária, Ernani Polo. (Portal Rural Centro/MS – 18/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 18/09/2015))

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Do RS à BA, expedição fará retrato nacional da agricultura familiar

Começa dia 21 de setembro, no Rio Grande do Sul, a Expedição Agricultura Familiar, um projeto técnico-jornalístico inédito que vai investigar o setor que produz 70% dos alimentos consumidos no Brasil....((Portal Rural Centro/MS – 18/09/2015))


Começa dia 21 de setembro, no Rio Grande do Sul, a Expedição Agricultura Familiar, um projeto técnico-jornalístico inédito que vai investigar o setor que produz 70% dos alimentos consumidos no Brasil. Atuante em todas as regiões do país, o sistema de produção envolve 14 milhões de pessoas entre pequenos e médios agricultores e pecuaristas. A iniciativa do Agronegócio Gazeta do Povo vai resultar em um diagnóstico completo de segmentos que vão da produção de queijo à de frutas tropicais. As incursões vão mostrar também cadeias tradicionais, como a do café e a do cacau, além de setores em franca expansão, como o do frango e o da madeira. A partir do tema “A revolução silenciosa e sustentável da agricultura brasileira”, a Expedição Agricultura Familiar vai percorrer seis estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Minas Gerais e Bahia, até o final de outubro. Em cada estado, será realizado seminário sobre agricultura familiar e sondagem de campo para documentar a atuação das famílias produtoras. Nesta primeira edição, os técnicos do projeto cruzam o país para mostrar como o segmento têm gerado emprego e renda regionalmente, quais os desafios da produção e distribuição de alimentos in natura e o potencial de expansão dos principais polos em atuação. A agricultura familiar produz mais de 50 tipos diferentes de alimentos e se converte em base de apoio para agroindústria. Em outra frente, busca abrir caminho para exportação de produtos que vão da erva-mate à soja orgânica. A Expedição será desenvolvida por 12 técnicos e jornalistas, que vão percorrer 15 mil quilômetros em 20 polos de produção de alimentos. Serão rodados até 2,5 mil quilômetros por semana, em trajetos de Canguçu – o maior centro de minifúndios do Brasil, no Sul do Rio Grande do Sul – até Juazeiro – o maior polo de produção de frutas tropicais do Brasil, no Norte da Bahia. “Vamos percorrer polos da agricultura familiar nas regiões Sul, Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste do país, mostrando os perfis regionais e a força desse sistema de produção. Pequenos e médios produtores são protagonistas de um processo de desenvolvimento socioeconômico nacional. As unidades de produção vêm se profissionalizando, evoluindo continuamente em cada região. Temos convicção de que a agricultura familiar que vamos encontrar em nossas viagens vai surpreender o Brasil”, afirma o coordenador da Expedição, Giovani Ferreira. O desenvolvimento da agricultura familiar brasileira depende de apoio público em programas de crédito que viabilizam a produção e a comercialização dos alimentos. A expedição vai mostrar de que forma o setor vem usando os recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que completa 20 anos. O sistema de produção vem sendo apontado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) como estratégia de segurança alimentar e combate à fome. A entidade defende políticas de estímulo à agricultura familiar e o reconhecimento de sua importância socioeconômica. (Portal Rural Centro/MS – 18/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 18/09/2015))

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Ministro Gilmar Mendes presença marcante no Fórum Lide de Agronegócios

Evento será realizado no próximo sábado, dia 19, em Campinas/SP e reunirá também lideranças e autoridades setoriais da cadeia do agronegócio O 4º Fórum Nacional de Agronegócios, promovido pelo LIDE - ...((Portal Rural Soft/MG – 18/09/2015))


Evento será realizado no próximo sábado, dia 19, em Campinas/SP e reunirá também lideranças e autoridades setoriais da cadeia do agronegócio O 4º Fórum Nacional de Agronegócios, promovido pelo LIDE - Grupo de Líderes Empresariais, presidido por João Doria, que será realizado no próximo sábado, dia 19, em Campinas, no Hotel Royal Palm Plaza, contará com a participação das mais importantes autoridades e lideranças do setor. Para a abertura, estão confirmadas as presenças dos governadores Geraldo Alckmin, de São Paulo; e Pedro Taques, do Mato Grosso; além dos ministros Aldo Rebelo, da Ciência, Tecnologia e Inovação, Patrus Ananias, do Desenvolvimento Agrário. Confirmaram presença, também, na abertura do evento, que acontece às 8h00, o secretário da Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Arnaldo Jardim, o prefeito de Campinas, Jonas Donizette, o presidente da Apex Brasil, David Barioni, além do ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, presidente do Lide Agronegócios. Além da palestra inaugural, cujo tema é "O Agro e a Exportação: Vantagens e Oportunidades para o Brasil", a ser proferida por Barioni, o evento contará com a participação do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que abordará o tema "Como o Judiciário vê o Agro no Brasil"; e do ex-ministro do Trabalho e do Tribunal Superior do Trabalho, Almir Pazzianotto, cuja palestra terá como tema "Quatro Questões Agudas" – sobre a visão trabalhista, biotecnológica, ambiental e agrária. O 4º Fórum Nacional de Agronegócios terá como tema central "O Campo e a Legalidade jurídica, trabalhista, ambiental, agrária e biotecnológica" e contará ainda com as participações dos senadores Delcídio Amaral e Ronaldo Caiado; além dos deputados federais Marcos Montes, presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária; e Irajá Abreu, presidente da Comissão de Agricultura e Política Agrícola da Câmara dos Deputados que debaterão os temas apresentados pelos palestrantes do Fórum. (Portal Rural Soft/MG – 18/09/2015)((Portal Rural Soft/MG – 18/09/2015))

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Corte na política de garantia de preços mínimos desagrada setor agrícola

Os cortes nos recursos para a política de garantia de preços mínimos desagradou o setor agrícola. "Significa que haverá menos dinheiro para que o governo possa comprar, por meio de leilões, produtos q...((Portal Rural Soft/MG – 18/09/2015))


Os cortes nos recursos para a política de garantia de preços mínimos desagradou o setor agrícola. "Significa que haverá menos dinheiro para que o governo possa comprar, por meio de leilões, produtos que estejam com preços deprimidos no mercado, para formação de estoques reguladores", destaca o presidente da Sociedade Nacional de Agricultura, Antonio Alvarenga. "Isto deixará os agricultores mais inseguros em relação a eventuais flutuações no mercado dos produtos agrícolas. E esses preços sofrem influência de diversas variáveis no mercado interno e externo", explicou. Alvarenga ressalta que os valores dependem da safra norte-americana, dos estoques mundiais, da produção interna, entre outros fatores. "E a produção dependerá da disposição dos produtores, das condições climáticas, de eventuais pragas, etc.", comenta Alvarenga salientando que, de forma geral, os produtos mais afetados com a redução destes recursos serão arroz, feijão, milho e mandioca. (Portal Rural Soft/MG – 18/09/2015)((Portal Rural Soft/MG – 18/09/2015))

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Expoinel começa no Parque Fernando Costa em Uberaba

Evento começa nesta quinta-feira (17) e vai até o dia 27. Expo Brahman, Expogil e Expocorte integram programação. A partir desta quinta-feira (17), o Parque Fernando Costa, em Uberaba, sedia a 44ª Exp...((Portal G1/MG – 17/09/2015))


Evento começa nesta quinta-feira (17) e vai até o dia 27. Expo Brahman, Expogil e Expocorte integram programação. A partir desta quinta-feira (17), o Parque Fernando Costa, em Uberaba, sedia a 44ª Expoinel. O evento segue até o dia 27 de setembro. Na programação estão os leilões oficiais da raça Nelore, julgamentos de animais, XI Expo Brahman (até dia 27), 5ª Convenção Nacional das Associações de Nelore, além da 17ª Exposição Nacional do Gir Leiteiro (Expogil - até dia 27) e o Circuito Expocorte (24 e 25 de setembro). Organizada pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), a Expoinel fecha o ano-calendário de exposições. Nos últimos anos, o evento se posicionou como o maior da raça Nelore no Brasil, de participação obrigatória para criadores e expositores que disputam o Ranking Nacional Nelore. A 44ª Expoinel conta com apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Ao todo, a Expoinel contará com onze leilões oficiais: 36° Leilão Anual Carpa, no dia 19 de setembro; Leilão Nelore Colorado e HVP, Leilão Virtual ACNB & Amigos, no dia 20 de setembro; Leilão Perboni e Convidados, dia 21 de setembro; Leilão Virtual Nova Geração da Sabiá, dia 22; Leilão Nelore Jop, em 23 de setembro; Leilão Pérolas do Nelore, dia 24 de setembro; Leilão Prenhezes de Clones Geneal, Leilão Terras do Nelore 2015, no dia 25; Leilão Joias da Raça e Leilão EAO & Guadalupe, dia 26 de setembro. Os julgamentos acontecem de 20 a 27 de setembro para Nelore, e 25 a 27 de setembro para Nelore Mocho. (Portal G1/MG – 17/09/2015)((Portal G1/MG – 17/09/2015))

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Reprodutores e Matrizes IZ ultrapassa R$ 700.000

Instituto de Zootecnia negociou 119 animais Nelore, Caracu e Guzerá O Instituto de Zootecnia de Sertãozinho, SP, abriu as portas na tarde de 10 de setembro para o seu leilão anual de Reprodutores e Ma...((Revista DBO Online/SP – 17/09/2015))


Instituto de Zootecnia negociou 119 animais Nelore, Caracu e Guzerá O Instituto de Zootecnia de Sertãozinho, SP, abriu as portas na tarde de 10 de setembro para o seu leilão anual de Reprodutores e Matrizes. A oferta de 119 animais de linhagem trabalhada pelo instituto há quase quatro décadas movimentou R$ 707.600, registrando a média geral de R$ 5.946. O Nelore foi maioria em pista, com 78 exemplares por R$ 477.200. A média dos 46 touros foi de R$ 7.243 e das 32 fêmeas foi de R$ 4.500. A segunda maior oferta foi de Caracu, onde 31 animais foram vendidos a R$ 160.900. Do grupo saíram 20 touros a R$ 5.905 e 11 matrizes a R$ 3.890. A raça Guzerá encerrou as vendas, com 10 reprodutores negociados à média de R$ 6.950. Todos os animais saíram com números do programa de melhoramento genético do próprio IZ. A organização foi da Central Leilões e a transmissão do Canal do Boi. O martelo foi conduzido pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo, com captações para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 17/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 17/09/2015))

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26º Leilão Fazendas SantAnna apresenta 180 touros Nelore rústicos

E prontos para o serviço a campo. Pecuaristas dos rincões mais distantes aguardam, com grande expectativa, pelo 26º Leilão Fazendas SantAnna, que ocorre no dia 20 de setembro, a partir das 14 horas, e...((Portal Fator Brasil/RJ – 17/09/2015))


E prontos para o serviço a campo. Pecuaristas dos rincões mais distantes aguardam, com grande expectativa, pelo 26º Leilão Fazendas SantAnna, que ocorre no dia 20 de setembro, a partir das 14 horas, em Rancharia (SP). Com transmissão pelo Canal Terra viva e o site www.mfrural.com.br, serão ofertados 180 touros da raça Nelore criados, recriados, terminados a pasto, com máxima rusticidade para servir a campo sob as mais adversas condições de clima e manejo. E como inovar é uma tradição nas Fazendas SantAnna, no decorrer das vendas será apresentada uma bateria inédita de touros Nelore POI, ou seja, sangue 100% indiano. O frete será gratuito na compra de cargas fechadas de 20 touros em todo Brasil, qualquer quantidade nos Estados de SP, PR, MS, MT, GO, TO, RJ, MG e ES e pontos de entrega em Marabá (PA), Vilhena (RO) e Feira de Santana (BA). Anfitriões do remate, Jovelino Carvalho Mineiro Filho e Bento Mineiro destacam que esses touros são verdadeiras máquinas de produzir bezerros de qualidade e seguem com total garantia das Fazendas SantAnna, que há mais de quatro décadas seleciona o gado para precocidade sexual, ganho de peso, docilidade e aprumos estruturados, combinação fatal para uma pecuária eficiente, produtiva, lucrativa e sustentável. “Essa tourama de impecável qualidade tem chancela do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da ABCZ, cuja as provas zootécnicas que a compõem são das mais criteriosas. Além disso, seguem com andrológico positivo e agregam rendimentos em todas as etapas, inclusive, na margem de lucro de nossos clientes”, afirmam. Uma característica marcante está no trabalho de seleção desenvolvido pela grife, cuja contribuição com a evolução sustentável da pecuária rendeu à unidade em Uberaba (MG) o ISO 14.001 de Gestão Ambiental. A propriedade é vanguardista na manipulação de tecnologias avançadas para oferecer touros com garantia de produtividade a pasto e aguçado libido, além das características já mencionadas. Como resposta, pecuaristas que experimentam touros SantAnna pela primeira vez acabam se tornando clientes fiéis. “Para saber do que esses touros são capazes, basta presenciar a conformação da bezerrada. Quando conhecemos o trabalho das Fazendas SantAnna, adquirimos imediatamente cinco animais e depois voltamos para comprar mais 23. Os índices foram evoluindo ano a ano e em 2014 adquirimos mais 53”, relata o administrador da Fazenda Turmalina, em Martinópolis (SP), Nilberto Alves. O mesmo aconteceu na Fazenda NR, vizinha da SantAnna, em Rancharia, que assina em baixo as palavras de Nilberto. “Os touros trabalham muito bem a campo, caminham grandes extensões atrás da vacada. Usamos e recomendamos”, sugere o administrador Abdias Alves. E assim também acontece em estados como Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso do Sul e, principalmente, no Mato Grosso, onde a fazenda conquista a simpatia de grandes projetos pecuários. Em algumas edições do leilão, os mato-grossenses chegaram a representar mais de 60% dos investidores. Cadastro e lances na Central Leilões, de Araçatuba (SP), pelo telefone (18) 3608-0999. Informações adicionais com Mauro Roma, Gerente Comercial da Fazenda SantAnna, pelos telefones (11) 96900-9380 ou (18)3265-1329. Na batida do martelo estará o leiloeiro Adriano Barbosa. Fazenda Sant Anna —Desde 1974, as Fazendas Sant Anna contribuem para o agronegócio brasileiro, tradição que comemora mais de 40 anos de seleção no Nelore. Em 1986, a marca foi pioneira na introdução da raça Brangus no Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Há 26 anos seu tradicional leilão anual ocorre em Rancharia, interior de São Paulo. Na agricultura, em 1995, foi pioneira na técnica de plantio direto no oeste paulista. No ano seguinte, iniciou a seleção da raça Brahman, também zebuíno, com o objetivo de adaptá-la às condições tropicais, utilizando como base genética rebanhos paraguaios e australianos. Detentora da marca Central Bela Vista até recentemente, também foi precursora ao participar da descoberta do genoma da raça Nelore e estudar índices econômicos importantes na produção de carne bovina. Tem animais testados e provados pelos principais programas de melhoramento genético do país. As Fazendas SantAnna estão comprometida com a criação dos processos de produção ambientalmente corretos. Identifica, mede controla e corrige todos os impactos ambientais possíveis que possam vir a ser gerados pela produção de gado. No Gir, outra das apostas da SantAnna, pautou a seleção no gado POI (Puro de Origem Importado). 26º Leilão Fazendas Santanna, dia 20 de setembro(domingo), no Recinto de Eventos da Fazenda SantAnna – Rancharia (SP). Promoção: Fazendas SantAnna. Transmissão: Canal Terraviva e www.mfrural.com.br. Informações: (18)3265-1329 ou 9.6900-9380, com Mauro Roma. Cadastro e Lances: Central Leilões, (18) 3608-0999. Site: www.fazendasantanna.com.br | Oferta: 180 touros Nelore PO e POI avaliados. (Portal Fator Brasil/RJ – 17/09/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 17/09/2015))

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Análise: os efeitos da entressafra do boi e da crise econômica

Neste ano, o cenário é incerto, seja pelas dificuldades da economia brasileira, seja pela crise em outros países. O boi caminha para a chamada entressafra, quando a oferta diminui e os preços tradicio...((Revista AviSite Online/SP – 18/09/2015))


Neste ano, o cenário é incerto, seja pelas dificuldades da economia brasileira, seja pela crise em outros países. O boi caminha para a chamada entressafra, quando a oferta diminui e os preços tradicionalmente sobem. Nos últimos anos, no entanto, a margem entre os menores e os maiores valores de negociações não se distanciou muito. Neste ano, o cenário é incerto, seja pelas dificuldades da economia brasileira, seja pela crise em outros países. Acompanhamento de preços da Informa Economics FNP aponta que o menor valor de negociação nos últimos 12 meses no noroeste do Estado de São Paulo foi em fevereiro deste ano, quando o preço esteve em R$ 143 por arroba. Já o maior valor obtido pelos pecuaristas no período foi na última semana de abril, quando a arroba atingiu R$ 152. No início de dezembro de 2014, esteve em R$ 146. Os preços dessa entressafra vão ser influenciados por fatores internos e externos. Os internos vão depender de como a crise econômica nacional vai estar afetando o bolso do consumidor brasileiro. Uma intensa queda de renda vai levar esses consumidores a fazer uma troca por proteínas mais em conta, como a carne suína e a de frango. Do lado do mercado externo, vários países entre os principais importadores do Brasil também passam por instabilidade econômica. A valorização do dólar ante o real atua como uma porta aberta para as exportações brasileiras, mas ela também ocorreu nesses países importadores, como a Rússia. Com isso, eles terão dificuldades nas importações devido à elevação dos custos dos produtos. Um ponto positivo para os brasileiros é que os norte-americanos, país importante no setor mundial de carne bovina, vivem dois cenários bem diferentes com a elevação mundial do dólar. Primeiro, a produção interna de carnes é reduzida, inclusive porque o país está abatendo menos novilhas e vacas para uma recomposição do rebanho. Portanto, a oferta de carne para o mercado externo será menor, e o produto está mais caro devido à alta do dólar. Se de um lado o câmbio dificulta as exportações, vai facilitar as importações. O Brasil, no entanto, está fora desse mercado. A demanda externa por carne bovina continua, mas as condições econômicas dos principais importadores também mudaram. O Brasil está muito de olho na própria crise, mas ela se espalhou pelo mundo todo: Ásia, África e América Latina. Além disso, os países do Oriente Médio sentem os efeitos da intensa queda do petróleo, enquanto a zona do euro patina sem sair do lugar. As proteínas, principalmente a bovina, que tem maior valor, estão com queda de preços nos mercados internacionais. Mesmo assim, a demanda vai depender de quanto a crise econômica vai afetar os países importadores. (Revista AviSite Online/SP – 18/09/2015)((Revista AviSite Online/SP – 18/09/2015))

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Custos de produção e impacto da crise serão temas de palestra no dia de mercado da pecuária de corte

Sérgio De Zen, pesquisador do Cepea, será um dos palestrantes do evento no próximo dia 21, em Rio Branco (AC) O atual cenário vivido pela pecuária de corte, os custos de produção na atividade e os imp...((Portal do Agronegócio/MG – 17/09/2015))


Sérgio De Zen, pesquisador do Cepea, será um dos palestrantes do evento no próximo dia 21, em Rio Branco (AC) O atual cenário vivido pela pecuária de corte, os custos de produção na atividade e os impactos da crise da economia brasileira sobre o setor. Estes são alguns pontos que serão abordados pelo professor Sérgio De Zen, pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura Luiz De Queiroz (Cepea/Esalq). Ele é um dos palestrantes do “Dia de Mercado da Pecuária de Corte”, evento que acontece no próximo dia 21, em Rio Branco (AC). O evento será realizado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (FAEAC) e reunirá vários especialistas em pecuária de corte, em uma programação com palestras e debates. O objetivo do Dia de Mercado é difundir as análises técnicas e econômicas identificadas pelo Projeto Campo Futuro, projeto desenvolvido pela CNA e Cepea para levantar informações sobre a atividade em várias regiões do país. Em sua palestra, De Zen vai mostrar como o momento vivido pelo país pode impactar a pecuária de corte, além de traçar possíveis cenários para a atividade pecuária. “Hoje vivemos um momento interessante tanto no cenário interno como no externo. Mesmo com o preço alto, a demanda pela carne bovina continua firme internamente e o patamar do dólar está favorável à exportação. Entretanto, com a crise, o desafio é saber até quando tudo isso vai permanecer”, explica o professor. Na sua avaliação, apesar da valorização dos animais, os custos de produção na atividade têm subido. Outro fator ao qual se deve ficar atento são os investimentos na pecuária. Segundo o pesquisador, com a crise na economia brasileira, os investidores podem se afastar e o Brasil vai perder competitividade no comércio internacional de carne e, consequentemente, “as condições para oferecer mais e melhor”. Serviço Evento: Dia de Mercado da Pecuária de Corte Data: 21 de setembro Local: Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (FAEAC) Inscrições: pelo e-mail: cna.campofuturo@cna.org.br ou pelos telefones (68) 3224-1797, (68) 9971-8498, (68) 9984.0443 ou (68) 9999-5535 (WhatsApp) com Andreia Carvalho. As inscrições devem conter: Nome, Telefone e Atividade Principal. (Portal do Agronegócio/MG – 17/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 17/09/2015))

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MT: Fundo de investimento internacional aposta em carne livre de desmatamento

Projeto de produção de boi sustentável tem como meta recuperar 10 mil hectares de pastagens aliado ao aumento de arroba por hectare A Althelia Climate Fund, organização de gestão de ativos dedicada ao...((Revista Feed & Food Online/SP – 17/09/2015))


Projeto de produção de boi sustentável tem como meta recuperar 10 mil hectares de pastagens aliado ao aumento de arroba por hectare A Althelia Climate Fund, organização de gestão de ativos dedicada ao financiamento de transações de uso sustentável da terra, firmou na quarta-feira (16/09), em Cuiabá (MT), uma parceria inédita no Brasil dedicada exclusivamente à cadeia de carne bovina embasada no desenvolvimento sustentável. A contemplada com o investimento, que será responsável pelo repasse aos produtores rurais, é a empresa Pecsa – Pecuária Sustentável Amazônica (Cuiabá/MT). O montante, que totaliza em uma primeira etapa do projeto EUR 11,5 milhões, será aplicado, principalmente, em tecnologias para recuperação de pastagens e consequente aumento produtivo de mais arroba por hectare, visando melhor o desempenho econômico, social e ambiental de propriedades locais. A iniciativa, segundo o diretor do Fundo Althelia na América Latina, Juan Carlos Aybar, só foi viabilizada graças ao capital humano estruturado da organização Pecsa. Essa, que foi originada por até então executivos do Instituto Centro de Vida (ICV, Cuiabá/MT), entidade cuja missão é construir soluções compartilhadas de sustentabilidade. Nessa citada organização não governamental, dentro de seu programa denominado Novo Campo, foi possível desenvolver 14 pilotos de intensificação de práticas sustentáveis que originaram resultados capazes de serem expandidos em grande escala, dessa forma os próximos passos do projeto ficaram a cargo da Pecsa. “Para que essas ações sejam aplicadas nas propriedades de maneira total, e não somente em parte como na prova de conceito, e ampliar esse alcance, foi necessária a abertura comercial”, explica o diretor Executivo da Pecsa, Vando Telles. Com esse modelo de atuação, agora unido ao investimento privado internacional, a companhia aplicará o valor recebido em seis propriedades no primeiro ano e, até 2017, contemplará 20 propriedades, fechando com um saldo de 10 mil hectares de pastagens degradadas recuperadas para melhorar a gestão de 34 mil bovinos. Celso Bevilaqua, pecuarista localizado na região de Alta Floresta, está entre os seis produtores que já terão as implementações ainda em 2015/16. Segundo ele, o projeto piloto imprimiu resultados significativos em sua produção. Além de reforçar os aspectos de proteção ambiental, exigidos pelos grandes players compradores, as tecnologias implicaram em 1000 cabeças a mais nos 3.400 animais, de desmamando a caducando, por ciclo, que o empreendimento possui. Conforme conta, os números obtidos são graças ao investimento nas pastagens que reflete em ganho de produtivo: “isso é extremamente positivo economicamente, mas também reforça nosso compromisso de inovar na produção agropecuária e mudar a imagem de uma atividade extrativista por si só”, cita e ressalta o forte movimento que o trabalha resultará em como é vista da produção amazônica no Brasil e no mundo. Para participar do projeto Novo Campo, que é critério de exigência para a consultoria e assistência Pecsa, o produtor deve seguir critérios como: Cadastro Ambiental Rural; nenhum desmatamento desde 2008; nenhum embargo Ibama ou presença em lista de trabalho escravo. Na contrapartida, para o interesse se tornar realidade, o produtor deve se comprometer a adotar boas práticas agropecuárias; contratar assistência técnica para rastrear a origem dos animais; efetivar a regularização ambiental e conservar os remanescentes florestais. E esses são os primeiro passos para ver como “é possível fazer diferente no campo”, conclui o diretor Executivo do ICV, Renato Farias. (Revista Feed & Food Online/SP – 17/09/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 17/09/2015))

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SP: preço do gado de reposição em alta limita abate de fêmeas, diz Cepea

Do primeiro para o segundo trimestre deste ano, o número de machos abatidos no Brasil aumentou 2,3%, totalizando 4,4 milhões de cabeças, de acordo com dados do Ibge. A valorização do bezerro, no entan...((Portal Página Rural/RS – 17/09/2015))


Do primeiro para o segundo trimestre deste ano, o número de machos abatidos no Brasil aumentou 2,3%, totalizando 4,4 milhões de cabeças, de acordo com dados do Ibge. A valorização do bezerro, no entanto, fez com que a venda de fêmeas para frigoríficos diminuísse 6,2%, limitando-se a 3,2 milhões de cabeças. Pesquisadores do Cepea comentam que essa redução no abate de fêmeas está em linha com os preços de mercado. Dados do Cepea mostram que, de outubro do ano passado a meados deste, os preços do bezerro tiveram forte reação. A média do animal nelore de 8 a 12 meses de abril a junho de 2015 em Mato Grosso do Sul (Indicador Esalq/BM&FBovespa) foi de R$ 1.405,61 significativa alta de 36% em relação ao mesmo período do ano passado (R$ 1.032,00), em termos nominais. (Portal Página Rural/RS – 17/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 17/09/2015))

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Pastos melhoram com sol e umidade do solo no RS

Com a mudança do clima nesse final de inverno no Rio Grande do Sul, os campos nativos e as pastagens anuais e perenes de inverno implantadas aumentaram a capacidade de rebrote ofertando mais pasto aos...((Portal Safras/RS – 17/09/2015))


Com a mudança do clima nesse final de inverno no Rio Grande do Sul, os campos nativos e as pastagens anuais e perenes de inverno implantadas aumentaram a capacidade de rebrote ofertando mais pasto aos animais. Devido aos dias ensolarados e temperaturas mais altas, somadas com a umidade do solo resultante das chuvas das últimas semanas, as plantas forrageiras de modo geral tiveram desenvolvimento vegetativo satisfatório. No entanto, neste final de semana, as geadas ocorridas em alguns municípios provocaram algumas perdas, tanto nas brotações das espécies forrageiras dos campos nativos, como em algumas áreas de pastagens cultivadas de inverno que se encontrava em fase floração. Também foram afetadas algumas lavouras de milho destinadas à produção de silagem. Com informações do boletim semanal divulgado pela Emater (RS). (Portal Safras/RS – 17/09/2015)((Portal Safras/RS – 17/09/2015))

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Gado tem bom estado nutricional no RS

Os animais que permaneceram durante o inverno alimentando-se nas áreas de pastagens anuais cultivadas de inverno, como de aveia e azevém, estão com ótimo estado nutricional, pois tiveram grande oferta...((Portal Safras/RS – 17/09/2015))


Os animais que permaneceram durante o inverno alimentando-se nas áreas de pastagens anuais cultivadas de inverno, como de aveia e azevém, estão com ótimo estado nutricional, pois tiveram grande oferta forrageira. Os que foram mantidos no campo nativo e não estão como uma lotação apertada tiveram razoável oferta de alimentos e apresentam pequena perda de peso. Por outro lado, a geada que ocorreu em alguns municípios neste final de semana provocou um certo prejuízo, com queima de rebrotes do campo nativo, principalmente nas áreas de baixada. O preço médio do boi gordo novamente registrou ligeira queda em algumas regiões, com o boi sendo comercializado na região de Santa Maria a um preço médio de R$ 4,69/Kg/vivo. Essa queda é explicada em parte pela maior oferta de animais terminados em pastagens anuais cultivadas de inverno e pela diminuição do volume comercializado. Em relação aos aspectos sanitários, os criadores dedicam maiores cuidados no monitoramento e controle das verminoses e ectoparasitas, principalmente carrapatos, cuja incidência aumentou com a elevação da umidade e temperaturas ocorridas no período. Com informações do boletim semanal divulgado pela Emater (RS). (Portal Safras/RS – 17/09/2015)((Portal Safras/RS – 17/09/2015))

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Produção de leite retrai 10,8%

A industrialização de leite em Mato Grosso caiu 10,84% durante o primeiro semestre de 2015 em relação ao mesmo período de 2014, resultado de 283,077 milhões de litros destinados a este fim neste ano, ...((Jornal do Comercio/RS – 18/09/2015))


A industrialização de leite em Mato Grosso caiu 10,84% durante o primeiro semestre de 2015 em relação ao mesmo período de 2014, resultado de 283,077 milhões de litros destinados a este fim neste ano, ante 317,525 milhões/litros ano passado. A valorização da arroba bovina e aumentos no custo de operação de laticínios influenciaram na diminuição de oferta do produto e oscilações nos preços pagos pelo litro de leite aos produtores. Os dados são da Pesquisa Trimestral do Leite do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios do Estado de Mato Grosso (Sindlat/MT), Antônio Bornelli Filho, explica que a elevação da arroba bovina durante o primeiro semestre de 2015 interferiu na produção do leite, havendo maior abatimento de fêmeas. “No entanto, o setor já está programado para trabalhar com operações ociosas neste período e esta queda de volume não influenciou a rentabilidade das indústrias de laticínios no Estado”. Contudo, outros fatores afetaram o desempenho do segmento, como o aumento de 30% no custo de operação, considerando aumentos tarifários de energia elétrica e frete. Já o diretor-presidente da Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite), Alessandro Casado da Silva diz que os preços pagos pelo litro de leite ficaram muito abaixo do esperado. “Também aumentou o preço da ração, tornado a alimentação muito cara. Como a arroba do boi está valorizada, muitos produtores intervieram no manejo”. Ele explica que em muitas fazendas as fêmeas que estavam amamentando, foram liberadas com os bezerros após cinco meses de lactação, permitindo que os bezerros permanecessem por mais quatro meses sem a extra- ção do líquido para comercialização. “Esta prática é usada para que os bezerros ganhem mais peso, agregando valor comercial”. A diminuição do volume industrializado também foi sentida no laticínio Bravalat, localizado em Canabrava do Norte (distante 996 quilômetros da Capital). A gerente administrativa da indústria, Jane Maria Caetano explica que a diminuição foi agravada pelas elevações no custo de produção. O laticínio produz queijo mussarela e creme de soro. Só no mês de agosto foram 135 kg de mussarela e 3,368 mil litros de creme de soro que são comercializados para o estado de São Paulo. Para isso são utilizados em média 1,560 milhões de litros de leite por mês, fornecidos por 362 produtores rurais. O preço que o laticínio paga é de R$ 1,08 por litro de leite. No laticínio Vital em Tangará da Serra (distante 240 quilômetros da Capital) também houve a diminuição do volume de leite industrializado. De acordo com a médica veterinária responsável pelo controle de qualidade da indústria, Francieli dos Santos Silva além dos motivos de diminuição da oferta, também houve evasão de fornecedores que migraram para outra indústria aberta na região. “Diante disso tivemos que aumentar o valor pago pelo litro de leite, que passou de R$ 0,85 para R$ 1,00/L”. Doze produtos são fabricados na operação, e também sofreram reajustes consequentes do aumento do custo de produção do laticínio. (Jornal do Comercio/RS – 18/09/2015)((Jornal do Comercio/RS – 18/09/2015))

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BOM JESUS: Mallet aumenta produção de leite

A família do Sr. Claudir Batista Schuh de Mallet foi uma das primeiras a participar da linha leite da Cooperativa Bom Jesus Morador da localidade de Vicinal 9, o produtor é sócio da cooperativa há pou...((Portal do Agronegócio/MG – 17/09/2015))


A família do Sr. Claudir Batista Schuh de Mallet foi uma das primeiras a participar da linha leite da Cooperativa Bom Jesus Morador da localidade de Vicinal 9, o produtor é sócio da cooperativa há pouco tempo e destaca a assistência técnica que recebe. “A Bom Jesus está do lado da gente. Sempre que precisei de alguma coisa ela me deu apoio. Tem um ano que entrego leite na cooperativa e pretendo continuar fiel”, comenta Claudir. Pastagem - A área destinada às pastagens na propriedade é de oito alqueires para 24 vacas da raça holandesa. A produção diária chega a 420 litros e deve aumentar. “Há dez anos trabalho com leite. Algumas vezes parei porque o preço não estava ajudando e agora volto confiante com o trabalho, porque além da garantia de compra do meu produto a qualidade eleva o valor do leite no mercado”, destaca. Soja e milho - O produtor também produz soja e milho para consumo na propriedade e para silagem. Ele orienta a quem deseja trabalhar com leite que antes de tudo é necessário ter um lugar preparado com as pastagens. “Providenciar a alimentação do gado é a primeira coisa que deve ser realizada e depois arrumar o local para a ordenha. A compra dos animais é a última etapa”, explica o cooperado. Saiba mais - O Brasil produz hoje 25 bilhões de litros por ano, mas tem condições de chegar a 125 bilhões e se tornar a maior potência mundial do setor. Juntos, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, somam 300 mil leiteiros. Em todo o Brasil, são 1,5 milhão. Colocação - Segundo dados do IBGE de 2013, o Paraná aparece como o terceiro maior produtor nacional de leite, em segundo o Rio Grande do Sul e em primeiro lugar Minas Gerais. Cooperativismo - O sistema cooperativista é um dos fatores que possibilita que produtores de diferentes tamanhos se tornem altamente competitivos. Maiores informações sobre a Linha Leite da Bom Jesus podem ser obtidas no entreposto mais próximo de sua residência. (Portal do Agronegócio/MG – 17/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 17/09/2015))

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