Notícias do Agronegócio - boletim Nº 467 - 17/09/2015
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Uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo receberá pela primeira vez a Associação Brasileira de Criadores de Zebu, que destacará a produção pecuária eficiente e sust...((Portal Abrafrigo/PR – 16/09/2015))
Uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo receberá pela primeira vez a Associação Brasileira de Criadores de Zebu, que destacará a produção pecuária eficiente e sustentável do Brasil com base no Zebu, entre os dias 10 e 14 de Outubro de 2015, em Colônia, Alemanha A Anuga 2015 contará com a participação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade que promove o fomento e desenvolvimento das raças zebuínas, que representam mais de 80% do rebanho bovino brasileiro, sendo também o maior volume de exportação de carne bovina nacional – que deve superar 1,6 milhão de toneladas em 2015. A viagem é realizada em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), que promove em conjunto com a Apex-Brasil o projeto “Brazilian Beef”. A Anuga ocorre em 287.000 m² e reúne mais de 6,5 mil expositores de dezenas de países. Realizada bianualmente, a feira é o ponto de encontro de empresários e profissionais dos setores de alimentação e bebidas onde é possível conhecer em primeira mão as novas tecnologias, tendências e técnicas de produção além de promover um contato próximo com potenciais compradores. O Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, liderará a comitiva da ABCZ, que também terá o superintendente de marketing Juan Lebron. Ele destaca a importância da participação da entidade que representa as raças zebuínas. “A Anuga apresenta as últimas tendências do setor. Tudo que há de mais importante em produtos e conceitos é apresentado e discutido ali. Nós levaremos conceitos de produção inovadores e sustentáveis, altamente desejados por mercados importadores de carne, que buscam carne saborosa, macia e em total equilíbrio produtivo”, avalia Paranhos. “O Brasil é protagonista na produção global de carne bovina. Um e cada quatro bifes consumidos ao redor do mundo é proveniente de carne brasileira de qualidade. Essa é uma constatação que atesta os expressivos números de produção e exportação de carne à base do zebu. Mais do que produzir quantidade produzimos qualidade e temos na genética um dos pilares de nosso negócio como no programa 100% PMGZ, o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo que já ultrapassa a marca 9 milhões avaliações. A ABCZ é referência nacional e também internacional em produção pecuária eficiente e sustentável”, finaliza Luiz Cláudio Paranhos. (Portal do Agronegócio/MG – 16/09/2015) (Blog Elena Santos/MT – 16/09/2015) (Portal Abrafrigo/PR – 16/09/2015)((Portal Abrafrigo/PR – 16/09/2015))
topo"A defesa sanitária não sofrerá cortes. Trata-se de uma área prioritária para o país e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento tem na sanidade um pilar do sucesso das exportações brasile...((Revista Beef World Online/SP – 16/09/2015))
"A defesa sanitária não sofrerá cortes. Trata-se de uma área prioritária para o país e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento tem na sanidade um pilar do sucesso das exportações brasileiras de carnes". A afirmação é de Décio Coutinho, titular da Secretaria de Defesa Agropecuária, e foi feita em painel que discutiu a saúde animal na 8a Interconf, que acontece até amanhã, em Goiânia. Especificamente em relação à febre aftosa, Coutinho disse que é preciso avançar ainda mais no controle da doença antes de pensar na suspensão da vacinação. "Também não vejo como suspender a vacinação neste momento. O risco é muito grande para um procedimento comum e de custo baixo para o pecuarista", disse Eduardo Moura, presidente da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), entidade promotora da Interconf. "É inconcebível que a defesa agropecuária seja afetada por cortes no orçamento", emendou Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). "A história do país nos ensinou o tamanho do desafio sanitário e quanto essa área é importante para a cadeia da carne bovina e para a própria imagem do Brasil" (Portal Segs/SP – 16/09/2015) (Portal Beef Point/SP – 16/09/2015) (Jornal Nova Fronteira Online/BA – 16/09/2015) (Portal Página Rural/RS – 16/09/2015) (Revista Beef World Online/SP – 16/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 16/09/2015))
topoLondrina recebeu na noite de ontem (15) a penúltima etapa do ano do Circuito 100% Pmgz. O evento, que reuniu quase 60 pessoas no Blue Tree Premium Londrina, foi aberto com a palestra "O Pmgz como ferr...((Portal Página Rural/RS – 16/09/2015))
Londrina recebeu na noite de ontem (15) a penúltima etapa do ano do Circuito 100% Pmgz. O evento, que reuniu quase 60 pessoas no Blue Tree Premium Londrina, foi aberto com a palestra "O Pmgz como ferramenta no contexto da sustentabilidade". O tema foi abordado pela superintendente de Genealogia da ABCZ Gleida Marques e pelo gerente comercial do Pmgz Cristiano Botelho. Na sequência, o pesquisador da Universidade Federal de Viçosa e consultor do Pmgz Fabyano Fonseca e Silva falou sobre a contribuição da genética para produção sustentável de carne e de leite. Após as palestras, foi servido um jantar de confraternização para os participantes. O Circuito 100% Pmgz terá mais duas etapas em 2015. No dia 29 de outubro, a partir das 13h30, o evento acontecerá em Belém (PA). Já no dia 12 de novembro, também às 13h30, o Circuito ocorrerá em Belo Horizonte (MG). Os interessados em participar de alguma dessas etapas deve fazer inscrição pelo site da ABCZ (Portal Página Rural/RS – 16/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 16/09/2015))
topoO programa Pró-Genética foi apresentado na manhã de hoje (16) a produtores rurais de Carlinda, cidade localizada no norte de Mato Grosso. O gerente de Melhoramento/Pró-Genética da ABCZ, Lauro Fraga, d...((Portal Página Rural/RS – 16/09/2015))
O programa Pró-Genética foi apresentado na manhã de hoje (16) a produtores rurais de Carlinda, cidade localizada no norte de Mato Grosso. O gerente de Melhoramento/Pró-Genética da ABCZ, Lauro Fraga, destacou que o investimento em touros de alta qualidade genética vem permitindo o aumento da lucratividade dos pequenos e médios rebanhos em várias partes do Brasil. O vice-presidente do Sindicato Rural de Carlinda, Nelson Obuti, disse que será importante realizar uma feira de touros do Pró-Genética na cidade e convidou os produtores rurais, diretores do Sindicato e outras entidades presentes para participarem do programa. A cidade de Carlinda começou a ser formada com a instalação de assentamento rural e reforma agrária do Incra na região e hoje tem pouco mais de 10 mil habitantes, sendo a pecuária a principal fonte de renda de muitos moradores. A expectativa é de que o Pró-Genética permita a melhoria do rebanho local por meio da utilização de touros registrados. Alta Floresta Ontem, o programa foi tema de encontro na cidade de Alta Floresta, vizinha à Carlinda. Participaram 12 membros do Sindicato Rural de Alta Floresta, da Empaer (Empresa Matogrossense de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural), da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente. O presidente do Sindicato Rural de Alta Floresta, Celso Bevilaqua, está muito confiante no resultado da 1º Feira de Touros em Alta Floresta. O evento está agendado para o dia 17 de outubro, no Parque de Exposição da cidade. Os interessados em vender touros na feira devem entrar em contato pelo número (65) 3644-2440 ou e-mail tecnico203@abcz.org.br. O Pró-Genética foi implantado este ano no Mato Grosso. O membro do comitê do Pró-Genética Fabiano França Mendonça também participou dos encontros. (Portal Página Rural/RS – 16/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 16/09/2015))
topoA Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) inscreveu, segunda-feira (14), o projeto intitulado "Alfabetização Acadêmica: Conhecimentos Gerais, Atualidades, Leitura e Interpretação de textos" no Prêmio ...((Jornal de Uberaba Online/MG – 17/09/2015))
A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) inscreveu, segunda-feira (14), o projeto intitulado "Alfabetização Acadêmica: Conhecimentos Gerais, Atualidades, Leitura e Interpretação de textos" no Prêmio Guia do Estudante - Destaques do Ano de 2015, na categoria de Apoio ao Aluno. Segundo a coordenadora do projeto, Márcia Carvalho, ele teve início em agosto de 2014 e a primeira etapa foi o levantamento do nível de conhecimentos básicos dos alunos iniciantes, em relação aos quesitos conhecimentos gerais, matemáticos, linguísticos e atualidades. (Jornal de Uberaba Online/MG – 17/09/2015)((Jornal de Uberaba Online/MG – 17/09/2015))
topoDificuldades econômicas fazem com que empresas agrícolas busquem otimização nos processos; software e mapeamento de lavoura são demandas. Tecnologia da informação e o agronegócio - que, em geral, reme...((Jornal DCI/SP – 17/09/2015))
Dificuldades econômicas fazem com que empresas agrícolas busquem otimização nos processos; software e mapeamento de lavoura são demandas. Tecnologia da informação e o agronegócio - que, em geral, remetem ao campo, lavouras, produção - podem parecer coisas antagônicas, mas não são. As dificuldades econômicas têm exigido do setor agrícola um alto nível de profissionalização. De olho na demanda de um dos segmentos mais rentáveis do País, soluções para o agro viraram aposta das empresas de TI. Foi no chamado Innovation Center da multinacional alemã SAP, localizado em São Leopoldo (RS), que nasceu o primeiro sistema da companhia criado especificamente para o agronegócio. "Ouvimos demandas do setor e, após três anos de desenvolvimento, o SAP ACM [Agricultural Contract Management] chegou ao mercado, em 2012", contam o gerente de desenvolvimento, Roberto Kuplich, e o arquiteto de soluções, Marcos Rahmeier, em entrevista ao DCI. "Para nós, a crise se torna uma oportunidade", acrescentam sobre o momento econômico do País. O ACM consiste em um gerenciador de contratos que considera fatores como a regulamentação, legislação vigente, cotações das commodities em bolsa de valores e no mercado futuro. De acordo com os executivos, no momento em que um caminhão de soja entra na empresa, é possível prever todo o fluxo de caixa de pagamentos, por exemplo. Bayer, Monsanto e Cargill são algumas das companhias agrícolas que têm algum tipo de relação estabelecida com a solução, seja já em uso ou como possível cliente (prospects). A trading de soja, milho e algodão, Multigrain, finalizou em fevereiro deste ano a implantação de um pacote de 12 soluções da SAP, dentre elas o ACM. As aquisições fizeram parte de um plano de expansão para os próximos cinco anos. "Nossas análises e controles de contratos eram feitos manualmente por meio de planilhas, questão que gerava grande atraso em nossas negociações e limitava nossa busca por melhores oportunidades de negócios", lembra o PMO e responsável pela implementação do SAP na Multigrain, Alexandre Gomiero. Sem revelar os aportes e resultados exatos com o ACM, Kuplich e Rahmeier destacam que a solução está em uso por tradings e companhias de insumos de todos os continentes, exceto África. A próxima novidade do sistema é sua adaptação às operações de barter, um tipo de venda com base na troca de insumos por grãos, que tem assumido um papel importante na composição do custeio desta safra - que teve as despesas encarecidas pela alta do dólar. "Fizemos nossas considerações e estamos em fase de aprovação com as empresas", afirmam, sobre a nova adequação. Só em 2014, a SAP investiu 2,331 milhões de euros em pesquisa e desenvolvimento. Outras soluções Após a implementação do projeto de TI da empresa de serviços digitais Atos, realizada a partir do ano passado, a cooperativa paranaense Agrária Agroindustrial obteve resultados em eficiência e qualidade no serviço de atendimento. Houve um aumento de 60% de satisfação dos usuários, maior segurança com a implementação de sistemas de informação, além de abraçar duas certificações ISO 9001 (em um período de um ano). A unidade cooperativista conta com cerca de 600 cooperados, 1.100 colaboradores e faturou, em 2014, R$ 2,2 bilhões. Em São Paulo, desde 2013, a Usina Alta Mogiana começou a buscar alternativas para melhoria nos processos e chegou ao georreferenciamento fornecido pela companhia Imagem, especializada em soluções de Inteligência Geográfica. "A solução possibilitou uma considerável aceleração das atividades, permitindo melhorar a qualidade e aumentar a produtividade das tarefas, por meio da integração dos processos de planejamento e mapas, do preparo do solo, do plantio e da colheita", conta o gerente de desenvolvimento agrícola da usina, Luis Augusto Contin. De acordo com o executivo, a unidade fabril otimizou em até 60% no tempo de planejamento e análises de operações agrícolas. O gerente de agronegócios da Imagem, Alexandre Marques, ressalta que o segmento representa entre 15% e 20% dos resultados da empresa. Para a implementação da Inteligência Geográfica, o aporte de um produtor vai de R$ 10 mil a R$ 50 mil e de uma agroindústria, até R$ 200 mil, com retorno entre 30% e 70% no aumento de produtividade. "No momento de crise, o mercado de agro é o que mais solicita porque aparecem as dores de gestão", comenta Marques. Para ele, por mais que o cenário seja de recessão, o ambiente de negócios está favorável, tanto que os níveis de crescimento têm sido mantidos. A empresa deve avançar 20% na média anual. (Jornal DCI/SP – 17/09/2015)((Jornal DCI/SP – 17/09/2015))
topoO agronegócio não escapou dos cortes promovidos pelo governo federal. O pacote de medidas anunciado em Brasília no início da noite de segunda-feira, inclui redução de subsídios destinados a programas ...((Portal Progresso/MS – 16/09/2015))
O agronegócio não escapou dos cortes promovidos pelo governo federal. O pacote de medidas anunciado em Brasília no início da noite de segunda-feira, inclui redução de subsídios destinados a programas de garantias de preços agrícolas, que devem gerar um impacto de R$ 1,1 bilhão. A redução de subsídios para o agronegócio tende afetar principalmente produtores de alimentos que dependem mais do mercado interno que das exportações, avaliou o economista Flávio França Junior. Produtos como arroz, feijão, trigo e milho estão entre os que mais demandam recursos públicos para sustentação dos preços. Normalmente, quando os preços de grãos, frutas e outros produtos caem significativamente, o governo intercede, geralmente em leilões, para melhorar a liquidez no mercado e garantir preços suficientes para, ao menos, cobrir os custos dos produtores. (Portal Progresso/MS – 16/09/2015)((Portal Progresso/MS – 16/09/2015))
topoA natureza não espera pelos atrasados Tudo faz pelo seu tempo, não pelo dos homens. O agronegócio segue esse conceito, pois não tem alternativa. O tempo é o rei do processo de produção, mesmo que um e...((Portal do Agronegócio/MG – 16/09/2015))
A natureza não espera pelos atrasados Tudo faz pelo seu tempo, não pelo dos homens. O agronegócio segue esse conceito, pois não tem alternativa. O tempo é o rei do processo de produção, mesmo que um entregador de alface em restaurantes não saiba disso. Muitas vezes a inflação é pressionada pelos desvios do tempo, no processo de produção e uso dos alimentos. O que muito impressiona os que vivem da produção no Brasil é a distância da política pública desse fato predominante da natureza, como se fosse uma perturbação dela ao mundo dos homens. São agressivas para quem convive com o tempo da natureza as dúvidas que tem o homem urbano sobre a importância dessa lógica. Importantes aspectos têm caracterizado o desenvolvimento científico na agricultura, como a introdução de cultivares em regiões novas no Brasil, com resultados excepcionais. Veja-se, por exemplo, a produção excepcional da borracha no Estado de São Paulo, hoje responsável pela maior parcela da produção nacional. Ações público-privadas, como a paralisação da queima dos canaviais para colheita, também têm os mais variados reflexos na permanente luta pela sustentabilidade do agronegócio. Este exemplo é claro: o processo de mecanização da colheita da cana sem queimar trouxe ao produtor, em seu aprendizado, impactos difíceis no curto prazo, mas positivos no longo. Os corredores verdes e florestas restauradas nessas áreas estão contribuindo para salvar a onça parda do perigo de extinção e aumentaram sua presença nessas áreas produtivas, controlando a população de roedores e outros da cadeia alimentar. Assim, é uma política pública que pode apresentar impactos favoráveis, se olhada para o todo. A borracha substitui importações ou melhora a balança comercial brasileira; a cana-de-açúcar, com a produção do etanol, substitui a gasolina, limpando o ar nas cidades e reduzindo as emissões de gases que causam o aquecimento global. No primeiro caso é claro o impacto direto na economia brasileira. No segundo - questão energética - há uma distorção econômica, que é a necessidade de equilibrar os preços entre os concorrentes gasolina, fóssil e com impactos negativos, e etanol, renovável e com impactos positivos. A forma encontrada criativamente pelo Brasil foi efetivada em 2002, com a introdução de um mecanismo para cobrar da gasolina as suas contribuições negativas à poluição local, já muito estudadas pela área de saúde da Universidade de São Paulo, e, no nível global, pelas emissões de CO2 com seu uso combustível, por meio da introdução da Cide, contribuição de intervenção na economia incidente em cada m3 de gasolina e diesel consumido, em valores diferentes. Essa medida, implantada na subida dos preços de energia no mundo, atraiu para o Brasil o capital externo nesse setor, expandindo investimentos, empregos e toda uma extensa cadeia produtiva. Mais que isso, delineou um futuro extraordinário de agregação de valor, na área química, na lógica das perspectivas da economia verde. Porém desde 2006 o governo iniciou uma redução dos valores da Cide até que em 2012 ela foi zerada, na esteira de populismo tarifário, voltando com valor três vezes menor em 2015, empobrecendo a política consistente de 2002 e trazendo impactos altamente negativos ao produtor e à Petrobrás, em face do congelamento dos preços da gasolina. São exemplos de assegurar ou perder um futuro valioso para o País. O tempo é o senhor da razão e esta, sem dúvida, é que descreve o senso de urgência. Cria-se, com isso, um ciclo de ações necessárias que se somam: ao tempo requerido pela agricultura se adicionam as ações fundamentais da política pública. Ou isso, ou se perde o futuro. Não há por que adiar decisões-chave como a correção da Cide, que define o futuro do etanol, a mudança da política do crédito rural para a agricultura de duas ou três safras ou a implementação efetiva do plano que incentiva a integração lavoura-pecuária-floresta! Pouco tempo atrás o mundo entendeu o nosso plano ABC - Agricultura de Baixo Carbono -, quando viu a redução das emissões de gases de efeito estufa e o aumento da oferta de alimentos que este país poderia realizar. Em suas metas já encaixadas no que o Brasil levará à COP-21 - a próxima reunião da Conferência do Clima, em Paris, no final deste ano - deve-se dar saliência à política energética brasileira, em que a Cide será certamente saudada por todos os países. As ações estão sendo cobradas de um país que é tão importante na busca pela segurança alimentar e qualidade ambiental. O Código Florestal, com o esforço na implementação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) até 2016 e os mecanismos de valorização econômica do carbono mitigado, nesse texto apresentado, são urgentes e fundamentais. Em menos de dez meses todas as propriedades rurais do Brasil deverão ter realizado o CAR, o qual permitirá identificar com maior precisão as ações necessárias para a efetivação do, quem sabe, maior projeto de conservação e restauração da vegetação de que se tem conhecimento. O Código Florestal deve trazer ganhos importantes para a mitigação da mudança do clima global e para a proteção dos recursos hídricos do País. É preciso trabalhar para que sua implementação seja feita de forma inteligente, com soluções que considerem as particularidades de cada região e otimizem os custos de regularização. No Congresso Brasileiro da Abag, um mês atrás, pôde-se notar a receptividade de todos às políticas citadas, na busca da competitividade e do desejável protagonismo do Brasil nesse campo. A urgência está clara e não agir será omissão. Vamos seguir aprovando já, o que nos garantirá um futuro promissor. Não há como ser líder sem assumir esse papel, com medidas que serão exemplos globais. Luiz Carlos Corrêa Carvalho - Presidente da Associação Brasileira de Agronegócio (Portal do Agronegócio/MG – 16/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 16/09/2015))
topoDesde o último dia 08 os proprietários rurais de Minas Gerais poderão realizar o Cadastro Ambiental Rural (CAR) num novo programa de computador (Sicar Offline) disponibilizado pelo governo federal. Al...((Portal Rural Centro/MS – 17/09/2015))
Desde o último dia 08 os proprietários rurais de Minas Gerais poderão realizar o Cadastro Ambiental Rural (CAR) num novo programa de computador (Sicar Offline) disponibilizado pelo governo federal. Além disso, várias secretarias, autarquias e empresas que compõem o governo de Minas, bem como o setor privado, estão unindo esforços para que o CAR esteja concluído até maio do ano que vem. Este é o prazo limite estabelecido pelo Novo Código Florestal Brasileiro, implantado em maio de 2012. O primeiro prazo para todo o país, vencido este ano, foi prorrogado em 12 meses e, salvo mudanças, não poderá ser estendido. De acordo com dados da Superintendência de Desenvolvimento Social e Ambiental (SDSA), da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), existem 550 mil propriedades rurais em Minas, sendo que apenas 240 mil fizeram o CAR até agora, pouco mais de 40% do total. O produtor que não fizer o cadastramento até maio de 2016, poderá receber multas e ter restrição de acesso a financiamentos de bancos oficiais. Em Minas, nove órgãos estão se unindo para facilitar a vida do proprietário que ainda não se cadastrou. O plano é transferir a prerrogativa que era somente da Secretaria de Meio Ambiente (Semad), para uma parceria com outros oito componentes, entre governamentais ou não, que usarão também suas bases físicas e funcionários em todo estado para dar mais opções ao proprietário, inclusive com o uso de computadores desses órgãos para download e envio do cadastro. Secretaria de Agricultura (Seapa) e suas vinculadas Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), participarão do processo. E está prevista a parceria com a Federação da Agricultura de Minas Gerais (Faemg), Associação Mineira de Municípios (AMM), Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Minas Gerais (Fetaemg), Instituto Estadual de Florestas (IEF), Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg). Todos poderão ser procurados e formam o bloco que tentará elevar ao máximo o número de cadastrados. O CAR (que é gratuito para o pequeno proprietário) é um registro obrigatório para todos os imóveis rurais do país e tem o objetivo de monitorar e combater o desmatamento das florestas e de outras coberturas de vegetação do país. É também um norte para o planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais. O Sicar Offline é um programa similar ao adotado pela Receita Federal nas declarações do imposto de renda e permitirá que os usuários informem seus dados sem estarem conectados à internet. A conexão somente será necessária para a realização do download e no momento de envio do cadastro. O programa estará disponível para download a partir do dia 08 de setembro, mas os novos cadastros e a retificação de dados já informados só poderão ser realizados a partir do dia 22 de setembro, quando as retificações e acessos aos recibos serão feitos no novo endereço: www.car.mg.gov.br. Mais simples O gerente de Gestão de Reserva Legal do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Gustavo Luíz Godoi de Faria Fernandes, explica que os dados solicitados no novo Sicar Offline são exatamente os mesmos do antigo sistema: situação fundiária, localização geográfica, situação das áreas de reserva legal, Preservação Permanente (APPs) e Uso Restrito, dentre outros. “O fato de os usuários poderem fazer seus cadastros mesmo sem estarem conectados à internet, minimiza os possíveis erros do sistema”, acredita Gustavo Godoi Fernandes. “O novo sistema contará com diversas ferramentas de auxílio na elaboração e inserção dos imóveis rurais e os usuários terão total controle da situação dos seus cadastros”, completa. Os cadastros já concluídos e finalizados no Sicar/MG (o sistema antigo) não precisarão ser refeitos. Já os que ainda aguardam a transmissão e posterior emissão do recibo não serão comprometidos. Entre os dias 08 e 22 de setembro, não será possível retificar os cadastros feitos no atual sistema e nem baixar os recibos estaduais e federais dos mesmos. Para o secretário de Agricultura João Cruz, a união de esforços para o sucesso do CAR é uma prova da nova mentalidade do governo de Minas. “O estado usa e une suas forças por meio de suas secretarias e instituições, em parceria com entidades privadas para o êxito de projetos dessa envergadura. Nesse caso específico, quero saudar o produtor rural que ganha a oportunidade de facilitar a legalização de sua propriedade e negócio, podendo, com isso, usufruir plenamente de seus direitos.” (Portal Rural Centro/MS – 17/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 17/09/2015))
topoA visita da presidente Dilma Rouseff, em Presidente Prudente, mobilizou vários grupos de pessoas em protestos na manhã desta quarta-feira (16), no entanto, não foram somente contra. A mobilização da C...((Portal G1/RJ – 16/09/2015))
A visita da presidente Dilma Rouseff, em Presidente Prudente, mobilizou vários grupos de pessoas em protestos na manhã desta quarta-feira (16), no entanto, não foram somente contra. A mobilização da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) reuniu aproximadamente 300 pessoas no Conjunto Habitacional João Domingos Netto, que foi inaugurado pela petista. De acordo com a coordenadora da subsede regional da CUT e presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Presidente Prudente (Sintrapp), Ana Lúcia de Mattos Flores, o grupo de cerca de 100 pessoas foi manifestar o apoio à presidente “que destinou várias verbas ao município”. “Faz muito tempo que não recebemos um representante da República na região e é um prazer estar aqui hoje”, disse ao G1. Também da CUT, porém representando o Estado, a sindicalista Sônia Auxiliadora Vasconcelos Silva acrescentou que o evento foi importante, pois foi a entrega de moradias. “A casa própria é o sonho dos trabalhadores”, destacou. “Viemos para demonstrar um agradecimento ao projetos que receberam investimentos para as crianças, Estratégia de Saúde da Família [ESF] e outras ações voltadas aos trabalhadores”, colocou. Já o dirigente regional do MST, José Aparecido Gomes Maia, informou que, na manhã desta quarta-feira (16), militantes do movimento e acampados do Pontal do Paranapanema se reuniram para demonstrar que o grupo apoia a presidente e que precisam de soluções. “Entendemos que é um momento especial para, além de apoiar a Dilma, que está sofrendo uma pressão politica, apontar que precisamos resolver alguns problemas da reforma agrária”, afirmou. Ainda de acordo com Maia, 150 pessoas do Pontal do Paranapanema estiveram no conjunto habitacional, além de outras 50 que compuseram um ônibus que saiu de Martinópolis. (Portal G1/RJ – 16/09/2015)((Portal G1/RJ – 16/09/2015))
topoComeça dia 21 de setembro, no Rio Grande do Sul, a Expedição Agricultura Familiar, um projeto técnico-jornalístico inédito que vai investigar o setor que produz 70% dos alimentos consumidos no Brasil....((Revista Pork World Online/SP – 16/09/2015))
Começa dia 21 de setembro, no Rio Grande do Sul, a Expedição Agricultura Familiar, um projeto técnico-jornalístico inédito que vai investigar o setor que produz 70% dos alimentos consumidos no Brasil. Atuante em todas as regiões do país, o sistema de produção envolve 14 milhões de pessoas entre pequenos e médios agricultores e pecuaristas. A iniciativa do Agronegócio Gazeta do Povo vai resultar em um diagnóstico completo de segmentos que vão da produção de queijo à de frutas tropicais. As incursões vão mostrar também cadeias tradicionais, como a do café e a do cacau, além de setores em franca expansão, como o do frango e o da madeira. A partir do tema “A revolução silenciosa e sustentável da agricultura brasileira”, a Expedição Agricultura Familiar vai percorrer seis estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Minas Gerais e Bahia, até o final de outubro. Em cada estado, será realizado seminário sobre agricultura familiar e sondagem de campo para documentar a atuação das famílias produtoras. Nesta primeira edição, os técnicos do projeto cruzam o país para mostrar como o segmento têm gerado emprego e renda regionalmente, quais os desafios da produção e distribuição de alimentos in natura e o potencial de expansão dos principais polos em atuação. A agricultura familiar produz mais de 50 tipos diferentes de alimentos e se converte em base de apoio para agroindústria. Em outra frente, busca abrir caminho para exportação de produtos que vão da erva-mate à soja orgânica. A Expedição será desenvolvida por 12 técnicos e jornalistas, que vão percorrer 15 mil quilômetros em 20 polos de produção de alimentos. Serão rodados até 2,5 mil quilômetros por semana, em trajetos de Canguçu – o maior centro de minifúndios do Brasil, no Sul do Rio Grande do Sul – até Juazeiro – o maior polo de produção de frutas tropicais do Brasil, no Norte da Bahia. “Vamos percorrer polos da agricultura familiar nas regiões Sul, Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste do país, mostrando os perfis regionais e a força desse sistema de produção. Pequenos e médios produtores são protagonistas de um processo de desenvolvimento socioeconômico nacional. As unidades de produção vêm se profissionalizando, evoluindo continuamente em cada região. Temos convicção de que a agricultura familiar que vamos encontrar em nossas viagens vai surpreender o Brasil”, afirma o coordenador da Expedição, Giovani Ferreira. O desenvolvimento da agricultura familiar brasileira depende de apoio público em programas de crédito que viabilizam a produção e a comercialização dos alimentos. A expedição vai mostrar de que forma o setor vem usando os recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que completa 20 anos. O sistema de produção vem sendo apontado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) como estratégia de segurança alimentar e combate à fome. A entidade defende políticas de estímulo à agricultura familiar e o reconhecimento de sua importância socioeconômica. Apoiam a Expedição Agricultura Familiar: o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), a Souza Cruz, o Sicredi e a Toyota do Brasil. A Expedição Agriculta Familiar é um projeto do Agronegócio Gazeta do Povo criado para investigar a revolução silenciosa e sustentável da agricultura brasileira. Consiste em um levantamento técnico-jornalístico que percorre seis estados brasileiros – Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Minas Gerais e Bahia – para traçar um diagnóstico do setor que está mudando a realidade do campo e é o principal responsável por abastecer as regiões urbanas do Brasil. (Revista Pork World Online/SP – 16/09/2015)((Revista Pork World Online/SP – 16/09/2015))
topoDurante audiência pública realizada para debater o Plano Plurianual (PPA), realizada na terça-feira (15), na Assembleia Legislativa, o deputado estadual José Domingos Fraga (PSD) defendeu a necessida...((Portal Cenário MT/MT – 16/09/2015))
Durante audiência pública realizada para debater o Plano Plurianual (PPA), realizada na terça-feira (15), na Assembleia Legislativa, o deputado estadual José Domingos Fraga (PSD) defendeu a necessidade de criação de políticas públicas, para a agricultura familiar. O parlamentar lamentou que em algumas áreas, as metas estejam muito aquém da expectativa. Segundo ele, existe uma preocupação muito grande com a agricultura, que é fonte de rende de mais de 140 mil famílias em Mato Grosso. Zé Domingos defendeu maior atenção à Secretaria de Estado de Agricultura e Regularização Fundiária (SEAF) e pediu apoio dos demais colegas parlamentares e do secretário de Estado de Planejamento (Seplan), Marco Aurérlio Marrafon. Após a audiência, o parlamentar apresentou na sessão noturna, 12 emendas ao PPA, sendo a maioria voltada ao pequeno agricultor. Zé Domingos destacou que pretende aumentar o orçamento da SEAF com ações para o melhoramento das metas, oportunizando trabalho e renda aos pequenos agricultores; de forma que não inviabilize o caixa do Executivo. O deputado sugeriu que seja remanejado recurso de outras áreas para suprir a necessidade do setor. “A maioria vive praticamente sem renda, em extrema pobreza, a beira da marginalidade. Infelizmente, o orçamento é enxuto, o cobertor é curto e não tem de onde tirar recurso. Mas, é preciso tirar de alguma outra pasta para colocar na agricultura. Para cobrir um santo, temos que descobrir o outro”, enfatizou. Os recursos do PPA serão destinados a desenvolver 76 programas do governo, sendo 43 programas finalísticos, 33 de gestão, manutenção e serviços ao Estado. José Domingos, que é presidente da Comissão de Fiscalização, disse que o PPA está de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e apresenta se de forma diferenciada. “Espero que dentro dessa lógica de planejamento, possamos colher resultados positivos e melhorar não só a infraestrutura desse estado, mas, torná-lo ainda mais competitivo, diminuindo a desigualdade regional”, finalizou Zé Domingos. (Portal Cenário MT/MT – 16/09/2015)((Portal Cenário MT/MT – 16/09/2015))
topoLanchudo, B1909 da Jandaia e Sertanejo passam a integrar a bateria da Central Durante a ExpoGenética 2015, realizada de 16 a 23 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), a CRV Lagoa contra...((Portal do Agronegócio/MG – 16/09/2015))
Lanchudo, B1909 da Jandaia e Sertanejo passam a integrar a bateria da Central Durante a ExpoGenética 2015, realizada de 16 a 23 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), a CRV Lagoa contratou três touros para reforçar sua bateria da raça Nelore: Lanchudo da Di Gênio, B1909 da Jandaia e Sertanejo 3 TE Guadalupe. Lanchudo, da Fazenda Aimoré, de Juti (MS), estava entre os pré-selecionados para o PNAT 2015, com iABCZ de 13,93, Top 5%, filho de Bitelo DS. Foi campeão da prova de ganho de peso a pasto da Fazenda Juti. Sua mãe é doadora na seleção Di Gênio, filha de Provador do IZ, touro que alia características econômicas com excelente beleza racial. B1909 da Jandaia esteve entre os lotes mais valorizados do 3º Leilão Boi com Bula Premium. Já avaliado com Genômica ANCP, com MGT 19,54, é Top 0,5% na ANCP. Touro bem avaliado, Top 5% para habilidade materna, Top 1% para DEP peso pós desmame e para fertilidade e Top 0,5% DPE450. Já atingiu 837 kg aos 2 anos e 10 meses e tem excelentes avaliações morfológica no EPMURAS (5, 6, 6, 3, 4, 4, 4). Já Sertanejo tem iABCZ 18,2, sendo Top 3%. É filho de Rambo da MN. Touro com apenas quatro anos, já conta com produção nascida e comprovada. Foi utilizado na Fazenda Guadiana, no projeto de seleção Guadalupe. Tem boa avaliação para IPP Top 5%, PD-ED Top 2% e TMA Top 2%. Exposição de touros e lançamentos de publicações Em seu pavilhão na ExpoGenética, a CRV Lagoa demonstrou os touros REM Alto Astral, CFM Vínculo, Gurka, Nazito, PAINT Freud, Charrua AJ, Vaidoso da Peça Rara, Avalanche da Peça Rara, IAOP 3307, Interior da Bela, Raio da JHR, Sorriso de CV e Latim do IZ. A ExpoGenética também foi marcada por dois grandes lançamentos da Central: o Sumário PAINT Consolidado 2015 e o Catálogo Corte Zebu 2016. (Portal do Agronegócio/MG – 16/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 16/09/2015))
topoCícero de Souza monta pista com Nelore, Gir e gado geral Como parte da programação da estreia da Feira de Reprodutores & Genética MS, na capital do Estado, Campo Grande, Cícero Antônio de Souza levou ...((Revista DBO Online/SP – 16/09/2015))
Cícero de Souza monta pista com Nelore, Gir e gado geral Como parte da programação da estreia da Feira de Reprodutores & Genética MS, na capital do Estado, Campo Grande, Cícero Antônio de Souza levou sua produção à pista do Terra Nova Eventos, em 11 de setembro, no Leilão Genética Nelore 42. A oferta de 94 animais avaliados pelo Geneplus e ainda 225 cabeças de gado de corte movimentou R$ 1,3 milhão. Os 90 touros Nelore registraram média de R$ 10.109, valor equivalente a 74,8 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 135/@). O lote de maior cotação foi o Camarisco FIV da 42, arrematado por R$ 33.120 por José Ari de Lima. O animal de 36 meses é filho de Guincho de Naviraí em vaca Nobre TE da Primavera e chegou ao remate com peso de 770 kg e 37 centímetros de CE. Também foram vendidos quatro touros Gir ao preço médio de R$ 4.920. O total arrecadado no comércio de reprodutores foi de R$ 929.520. No gado de corte, a venda de 225 animais para cria, recria e engorda movimentou R$ 441.750. A média para as 150 fêmeas foi de R$ 1.795 e dos 75 machos de R$ 2.300. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os negócios foram selados na batida de martelo do leiloeiro Luciano Pires. Os pagamentos foram fixados em 24 e três parcelas, para touros e gado geral, respectivamente. (Revista DBO Online/SP – 16/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 16/09/2015))
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Acontece logo mais às 21h (horário local), o Leilão Virtual Touros e Matrizes Cachoeira 2C que irá ofertar 110 matrizes paridas e/ou prenhas e 72 reprodutores Nelore PO. O remate contará com transmissão ao vivo do Canal Rural e com frete facilitado para aqueles que arrematarem alguns dos animais do leilão. Confira alguns dos lotes que serão oferecidos no remate de logo mais: Lote 05 – Elegance DC TE Filha de Big Ben da SN X Quintessencia DBM TE Lote 08 – Uriah FIV Kito Filha de Bitelo da SS X Vogue QG Arataú Lote 50 – Sambo DC TE Filho de Rambo da MN X Halana FIV Mura Lote 53 – Ivo FIV da 3 Barras Filho de Donato De Naviraí X Nandara I FIV da 3 Barras Os animais arrematados no leilão deverão ser pagos em 24 parcelas, sendo 2+2+2+18. Para conferir o catálogo completo do Leilão Virtual Touros e Matrizes 2C basta acessar o link abaixo: http://programaleiloes.com.br/common/uploads/anexos/2035134952L_4.pdf (Portal Noticias da Pecuária/MS - 16/09/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS - 16/09/2015))
topoPecuarista que vem se destacando na criação de Nelore Puro de Origem tem nova surpresa com nascimento de gêmeas em sua fazenda. Embora o acontecido aconteça a cada 100 mil partos, o caso raro acontece...((Portal Patos Já/MG – 16/09/2015))
Pecuarista que vem se destacando na criação de Nelore Puro de Origem tem nova surpresa com nascimento de gêmeas em sua fazenda. Embora o acontecido aconteça a cada 100 mil partos, o caso raro aconteceu pela segunda vez na propriedade que fica no município de Patos de Minas, divisa com Presidente Olegário. A fertilidade tem sido o destaque na Fazenda Alto Ribeirão da Mata que atua há 5 anos com animais da raça Nelore de elite. Em 2012, foi registrado um caso raro de gêmeas filhas da vaca premiada Betina. E neste mês de setembro veio outra dupla surpresa, repetindo o caso na mesma propriedade. O pecuarista, José Tarcísio Donizetti, explica que isso demonstra o alto índice de fertilidade do rebanho. A vaca cremosa que é cria de outro animal adquirido por ele, é da familia Zureta. O nascimento de bezerras gêmeas da raça nelore é considerado raro e só ocorre a cada 100 mil partos.Uma delas já recebeu o nome de Estrela e a outra em breve também receberá o nome para o registro que segue os padrões da raça nelore puro de origem. (Portal Patos Já/MG – 16/09/2015)((Portal Patos Já/MG – 16/09/2015))
topoA pecuária mundial e o Brasil como celeiro de oportunidades em prestação de serviços e pesquisas nesta área foi o tema central dos trabalhos realizados durante a 1ª Reunião do Conselho Técnica Nutripu...((Portal Rural Centro/MS – 17/09/2015))
A pecuária mundial e o Brasil como celeiro de oportunidades em prestação de serviços e pesquisas nesta área foi o tema central dos trabalhos realizados durante a 1ª Reunião do Conselho Técnica Nutripura, que trouxe para Rondonópolis pesquisadores da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), da Universidade Federal de Goiás e da Universidade do Kansas (EUA). Ao longo de uma semana foram realizados treinamentos e discussões sobre o futuro da pecuária. Segundo o diretor da Esalq, professor Luiz Gustavo Nussio, o encontro serviu para discutir a consolidação de uma nova estratégia de atuação da empresa que vai levar, entre outras questões, ao avanço da prestação de serviços no Brasil. “A união de várias pessoas com vasta experiência na área de pesquisa agropecuária vai dar a chance de criar uma estratégia de investimento com olhar além do comercial. É a chance interagir com o cliente, um diferencial, pois o produto assume postura secundária. Eles se interessam com o sistema de produção, se solidarizam com as necessidades desse público e oferecem serviços que de uma forma geral acaba atendendo as expectativas dessa propriedade com mais que apenas um bem de consumo”, afirmou Nussio. Para ele, o Brasil na área agropecuária começa a trilhar caminhos que já são bem estabelecidos no cenário internacional em que as empresas deixam o plano exclusivamente comercial e partem para um plano de prestação de serviço mais amplo. “No conjunto da obra, a prestação de serviço significa interessar-se pelas necessidades mais emergenciais, o produto cumpre apenas uma das funções. Essa é uma percepção que tem um valor muito alto dentro do mercado. O índice do sucesso nesse tipo de abordagem é muito grande. É uma estratégia de ação e dessa forma se alinha a um perfil internacional no âmbito da prestação de serviço. Dentro do mercado brasileiro isso é um diferencial”, reforçou. Nussio faz parte do Conselho Técnico Nutripura que pela primeira vez se reuniu em Rondonópolis. Além do diretor da Esalq também formam o Conselho os pesquisadores Moacyr Corsi (ESALQ), Marco Antonio Penati (ESALQ), Reginaldo Nassar Ferreira (Universidade Federal Goiás), Juliano José de Resende Fernandes (Universidade Federal de Goiás), Flávio Augusto Portela Santos (ESALQ) e americano James Drouillard (Kansas State University). Para o professor Flávio Augusto, essa formação é importante para que haja orientação segura na condução dos trabalhos na área de pesquisa e de formação de recursos humanos. “O Conselho vai permitir que a gente gere informação específica para as condições locais, com ingredientes específicos que existem aqui. Vamos estar gerando informação direta para os clientes da empresa, estaremos treinando pessoal de confinamentos, mão-de-obra, enfim toda a cadeia produtiva vai ter acesso aos dados, resultados com pesquisadores aqui do país e de fora também. Um trabalho que visa contribuir com a melhoria da eficiência produtiva”, afirmou o professor. O professor doutor americano James Drouillard considerou a formação do Conselho Técnico de extrema importância já que reúne grandes nomes da pesquisa para melhorar todas as áreas cadeia produtiva. “No Brasil e até mesmo na América do Norte - onde temos uma indústria muito grande de tratamento de gado, de pecuária -, não há muitas companhias que fazem esse tipo de investimento, em tentar identificar oportunidades e criar soluções. A minha expectativa e que saíamos dessa experiência com uma compreensão clara de quais são as oportunidades e, em seguida, identificar maneiras criativas de tirar proveito para o benefício financeiro dos clientes da empresa. Eu penso que é muito perspicaz por parte da empresa e um ótimo passo na direção certa em termos de tentar identificar maneiras de melhorar o sistema de produção”, disse Drouillard, que atua há mais de 30 anos na área de confinamento. Durante visitas a confinamentos na região sul de Mato Grosso, Drouillard apontou que tanto no pasto quanto no confinamento há instalações suficientes para poder replicar diferentes tratamentos e obter bons resultados. “Eu viajo pelo mundo todo, visito muitas universidades, muitas companhias privadas. Não há muitas instalações que podem comparar com o que a está montando aqui. O programa de pesquisa de confinamento e de pasto é muito impressionante, as instalações são muito bem feitas. Elas estão em uma escala que de alguma forma irá mudar o sistema de produção. Eu penso que a Nutripura fez um investimento apropriado, instalações perto de um sistema de produção em larga escala”, afirmou o pesquisador. De acordo com o diretor da empresa, Roberto Aguiar, a semana técnica foi extremamente satisfatória, pois ampliou as discussões sobre o tema que há anos a empresa vem atuando e buscando aprimorar. “Os pesquisadores e consultores vão nos apoiar e nos ajudar a escrever o futuro não só da empresa, mas da pecuária mundial. Nossa meta agora é colocar em prática tudo o que foi debatido durante estes dias”, reforçou. De acordo com o pesquisador Moacyr Corsi, o objetivo de todo grupo é gerar informação. “E como se trata de um grupo multidisciplinar vamos passar por todos os processos: pastagem, suplementação, confinamento e as nuances dentro dessas áreas. Com essa multidisciplinaridade teremos muitas informações que vão ser úteis e que vão ajudar na rentabilidade igual ou maior que a agricultura, e com isso ganhamos sustentabilidade na pecuária. Se pudermos fazer projeção do que vai acontecer em 5 a 10 anos vamos estar alinhados as pesquisas do mundo”, afirmou Corsi. (Portal Rural Centro/MS – 17/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 17/09/2015))
topoProdução e manejo de gado de corte é o novo treinamento da área da pecuária disponibilizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuári...((Portal Rural Centro/MS – 17/09/2015))
Produção e manejo de gado de corte é o novo treinamento da área da pecuária disponibilizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc). Os produtores catarinenses poderão participar do treinamento, que tem duração de 20 horas/aula, realizado sempre em uma propriedade rural ou fazenda que produz gado de corte para facilitar a demonstração das práticas e técnicas recomendadas. “O treinamento contempla aspectos de manejo de gado de corte, incluindo reprodução, sanidade, nutrição, instalações, inseminação artificial, além de outras questões que são sugeridas pelo grupo de produtores participantes”, complementa o coordenador de pecuária do Senar/SC, Olices Osmar Santini. Os prestadores de serviço em instrutoria são médicos veterinários, especialistas na produção e manejo do gado de corte. INICIATIVA O primeiro treinamento ocorreu em São Miguel do Oeste, na última semana, por meio da parceria entre o Senar/SC, Sindicato Rural e a Associação de Criadores de Bovinos de Corte da Região do Extremo Oeste Catarinense. Participaram 15 produtores de gado de corte da região, que estão investindo na melhoria da qualidade dos animais produzidos, visando ofertar matéria-prima de melhor qualidade ao mercado. O treinamento está à disposição dos produtores de todo o território catarinense, basta entrar em contato com os Sindicatos Rurais dos municípios. “Os resultados esperados são a redução dos custos de produção da atividade, a melhoria dos índices de desfrute do rebanho e uma maior rentabilidade para o produtor”, argumenta Santini. (Portal Rural Centro/MS – 17/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 17/09/2015))
topoMercado firme na última quarta-feira (16/9). As poucas modificações nas referências de preços, cenário que vem sendo observado nos últimos dias, demonstra como o mercado está cada vez mais ajustado. O...((Portal Rural Soft/MG – 17/09/2015))
Mercado firme na última quarta-feira (16/9). As poucas modificações nas referências de preços, cenário que vem sendo observado nos últimos dias, demonstra como o mercado está cada vez mais ajustado. O consumo de carne tem diminuído, fato sazonal para o período do mês, o que pressiona os frigoríficos a reduzirem o preço da carne. As vendas no varejo em julho foram as piores em quinze anos, segundo o IBGE. Ao mesmo tempo, à medida que o segundo semestre avança, a tendência é que haja menos gado terminado e isso colabora com a valorização da arroba. Esses comportamentos mantêm o mercado "brigado". Compradores resistem em pagar mais pela arroba, a fim de manter suas margens, mas não conseguem reduzir os custos com matéria-prima em função da pouca disponibilidade. Em São Paulo, os negócios em R$145,00/@ já começam a surgir, mesmo que com algum prazo, de um semana, por exemplo. O comportamento não é exclusivo das praças paulistas. (Portal Rural Soft/MG – 17/09/2015)((Portal Rural Soft/MG – 17/09/2015))
topoMultinacional Bayer se une à Ong de proteção animal para disseminar as práticas de bem-estar animal em 21 países A Ong World Animal Protection e a empresa farmacêutica Bayer (Saúde Animal) fecharam um...((Revista Globo Rural Online/SP – 16/09/2015))
Multinacional Bayer se une à Ong de proteção animal para disseminar as práticas de bem-estar animal em 21 países A Ong World Animal Protection e a empresa farmacêutica Bayer (Saúde Animal) fecharam um acordo de cooperação para promover práticas de bem-estar animal em fazendas e empresas agropecuárias. Com o acordo pretende-se melhorar a qualidade de vida dos animais de produção em 21 países da América Latina e da península ibérica. A World Animal Protection capacitou mais de 200 colaboradores da área de Saúde Animal da multinacional. O treinamento incluiu boas práticas de manejo animal, conhecimento do comportamento natural e a avaliação de indicadores de bem-estar animal. O que gera um impacto positivo na vida dos animais de produção. “As pesquisas científicas nos mostram que o investimento em bem-estar animal não apenas melhora a qualidade de vida dos animais de produção, mas também beneficia diretamente os produtores. Com esta parceria, Bayer nos ajudará a levar a mensagem sobre prevenir o sofrimento dos animais a toda América Latina e Ibéria”, ressalta Alfredo Botti, diretor regional de World Animal Protection para América Latina. “Estamos comprometidos com a saúde dos animais e também com seu bem-estar. Ao mesmo tempo, conhecemos os problemas que enfrentam os clientes produtores rurais e tutores de animais de companhia. ”, afirma Uwe Mucke, da Bayer Saúde Animal para América Latina & Ibéria. Os países beneficiados pelo acordo são: Argentina, Chile, Uruguai, Bolívia, Paraguai, Brasil, Venezuela, Equador, Colômbia, Peru, Costa Rica, República Dominicana, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua, Panamá, México, Espanha, Portugal e Cuba. Mais de 35 mil produtores, veterinários e trabalhadores rurais contarão com ferramentas para implementar medidas em suas fazendas e empresas. Estima-se que mais de 4 milhões de bovinos serão beneficiados com a iniciativa neste ano. A parceria entre Bayer Saúde Animal e World Animal Protection é de cinco anos. (Revista Globo Rural Online/SP – 16/09/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 16/09/2015))
topoAs vendas tiveram início após a suspensão do embargo à carne bovina que o Iraque mantinha contra o Brasil, no dia 2 de março deste ano O Brasil exportou 9.400 bois vivos para o Iraque desde julho, mês...((Revista Globo Rural Online/SP – 16/09/2015))
As vendas tiveram início após a suspensão do embargo à carne bovina que o Iraque mantinha contra o Brasil, no dia 2 de março deste ano O Brasil exportou 9.400 bois vivos para o Iraque desde julho, mês em que o País embarcou pela primeira vez um lote de "gado em pé" para o país. O número foi divulgado pela Câmara Brasil-Iraque que, em nota, credita o início do comércio à demanda dos consumidores iraquianos por carne fresca. "É uma prova da confiança do mercado local com a qualidade do fornecedor do Brasil", diz o vice-presidente da entidade, Jalal Chaya. Os bois representam US$ 7,8 milhões da pauta de exportação ao Iraque, que totalizou US$ 314,4 milhões entre janeiro e agosto. A Câmara Brasil-Iraque afirma que participou ativamente do processo de reabertura do mercado, negociando com embaixadas de ambas as nações. "Dessa forma criamos mais um nicho de mercado para o exportador brasileiro", comenta Chaya. A instituição é responsável por certificar a procedência dos produtos brasileiros. "Com o certificado de origem emitido pela Câmara o exportador brasileiro não tem problemas na aduana iraquiana", diz o representante. (Revista Globo Rural Online/SP – 16/09/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 16/09/2015))
topoAngus é a líder de vendas, com 3,299 milhões de doses As vendas de sêmen no primeiro semestre deste ano superam 7,6 milhões de doses. Houve um crescimento de 0,38% em relação ao mesmo período de 2014....((Revista Globo Rural Online/SP – 16/09/2015))
Angus é a líder de vendas, com 3,299 milhões de doses As vendas de sêmen no primeiro semestre deste ano superam 7,6 milhões de doses. Houve um crescimento de 0,38% em relação ao mesmo período de 2014. Os números foram divulgados ontem pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), em São Paulo. Detalhe: chama a atenção a performance da pecuária de corte, cujo crescimento nas vendas foi de 8%. "É um bom resultado, principalmente, se observarmos que o maior impacto no corte aparece a partir de agosto, ou seja, a tendência é que essa porcentagem seja ainda maior nesse segundo semestre", afirma Márcio Nery, diretor da Asbia e da empresa ABS Pecplan, ressaltando que o bom momento deste setor da pecuária favorece os investimentos. "Acredito que até mesmo produtores de leite passaram a comprar sêmen de reprodutores de corte para criação de bezerros, ampliando as oportunidades de negócio na fazenda. Afinal com a falta de animais, o mercado está absorvendo todo tipo de bezerro em função da demanda reprimida", destaca. Nery acredita que o setor de inseminação artificial deva crescer de 5% a 6% no ano. A raça que disparou na frente nas vendas foi a angus – 281% sobre 2014, com 3,299 milhões de doses comercializadas. A angus é bastante utilizada no cruzamento industrial com as zebuínas, como a nelore. Além disso, “cresce a IATF, cresce a demanda por um bezerro de qualidade, crescem os negócios com a angus”, observa Nery. Dólar Neste ano, a moeda norte-americana subiu cerca de 45%, chegando a casa dos R$3,90. A forte queda do real frente ao dólar tem preocupado o setor de inseminação artificial no Brasil. Segundo Márcio Nery, a variação da moeda pode levar ao aumento do preço de sêmen importado."O setor está muito impactado e está absorvendo os custos há muito tempo”, afirma, destacando que a tendência é que os preços, principalmente, dos materiais genéticos das raças angus, holandês e jersey sofram reajustes. (Revista Globo Rural Online/SP – 16/09/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 16/09/2015))
topoO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou no dia 15 de setembro os dados da Pesquisa Trimestral do Leite. No acumulado do segundo trimestre deste ano (abril a junho), o volume ...((Jornal DCI/SP – 17/09/2015))
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou no dia 15 de setembro os dados da Pesquisa Trimestral do Leite. No acumulado do segundo trimestre deste ano (abril a junho), o volume de leite adquirido pelos laticínios com inspeção municipal, estadual ou federal foi de 5,64 bilhões de litros, 2,6% menos que no mesmo período do ano passado. No acumulado do primeiro semestre foram captados 11,74 bilhões de litros de leite no país, 1,8% menos frente aos 11,98 bilhões de litros em igual período de 2014. queda na captação é reflexo do mercado mais pressionado em termos de preços ao produtor em 2015. Com os custos de produção em alta, os investimentos foram menores e a produção diminuiu. As chuvas em excesso também prejudicaram a produção de leite, a captação e o transporte, em especial na Região Sul do País. A expectativa para 2015 é de um ajuste em termos de oferta e demanda no mercado de leite. Com relação aos preços do leite, a expectativa é de estabilidade a ligeira queda nas cotações para o produtor em curto prazo. O movimento de baixa deverá ganhar força a partir de outubro, com a safra no Brasil Central e região Sudeste. Preço ao produtor Em alta há seis meses, o preço do leite recebido pelo produtor atingiu em agosto o maior patamar deste ano, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O preço líquido (sem frete e impostos) foi de R$ 0,9964/litro na "média Brasil", que é ponderada pelo volume captado em julho nos estados de MG, PR, RS, SC, SP, GO e BA. Em comparação com o mês anterior, houve elevação de 2,09%. Contudo, a média atual ainda é 10% menor que a de agosto do ano passado. (Jornal DCI/SP – 17/09/2015)((Jornal DCI/SP – 17/09/2015))
topoTécnica, que começa a chegar no país, é recomendada pelo Sistema de Inteligência Setorial do Sebrae aos produtores Como aumentar a produção de leite sem que os custos cresçam na mesma proporção? Este ...((Portal do Agronegócio/MG – 17/09/2015))
Técnica, que começa a chegar no país, é recomendada pelo Sistema de Inteligência Setorial do Sebrae aos produtores Como aumentar a produção de leite sem que os custos cresçam na mesma proporção? Este desafio para os empresários do setor pode ser superado com a terceirização do processo de recria, que acontece em centros onde os animais recebem um acompanhamento afim de promover o aumento da produtividade. Esta é a dica que o Sistema de Inteligência Setorial (SIS) do Sebrae recomenda em seu boletim "Centros de Recria - Melhoria e aumento da produção de leite", voltado para os produtores de leite do país. A fase da recria das fêmeas leiteiras - que vai do desmame até o primeiro parto, quando a vaca entra em processo de lactação - é considerada de alto custo para os produtores, pois demanda a utilização de uma parte da propriedade só para este fim e requer também cuidados especiais de manejo e alimentação. Com a adoção da terceirização dos centros de recria, é possível diminuir na propriedade o número de animais que ainda não estão produtivos. Esta prática, que é bastante utilizada nos Estados Unidos, começa agora a ganhar adeptos no Brasil. Estima-se que, após passar pelo centro de recria, o aumento de produção seja de aproximadamente 50% já na primeira lactação. Como funciona - o produtor deve iniciar este processo por meio de parcerias com recriadores especializados, que ficam responsáveis pelo processo de recria em centros próprios. Eles devem seguir todas as normas técnicas com o intuito de obter a máxima resposta produtiva. Ao final do ciclo, os animais voltam à propriedade ou podem ser vendidos a terceiros. A recomendação do SIS/Sebrae é que o processo seja acompanhado por um especialista, para garantir não só uma maior produção mas também uma vida produtiva maior das fêmeas. Antes de ser levado aos centros de recria, é necessário fazer uma avaliação do rebanho, verificando as vacinas aplicadas, os atestados de tuberculose e brucelose, além do peso e da raça de cada animal. A Embrapa Pecuária Sul criou, em parceria com a cooperativa de leite e extensão rural do Rio Grande do Sul, um Centro de Recria de Terneiras Leiteiras, na cidde de Bagé. As bezerras são recebidas com idade de 6 a 8 meses e voltam ao local de origem na fase de pré-parto. Neste Centro, os animais são pesados, dosificados e vacinados. O peso médio ganho é de 600 gramas por dia e voltam às suas propriedades com um peso médio de 500kg. O índice de prenhez desses animais é de 92%. (Portal do Agronegócio/MG – 17/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 17/09/2015))
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Na última semana, a Emater/RS-Ascar, em parceria com a Cooperativa Piá, promoveu uma série de oficinas sobre controle da mastite e a melhoria da qualidade do leite, no interior de Fagundes Varela. As atividades envolveram produtores cooperados da Piá e integrantes da Chamada Pública do Leite, projeto executado pela Emater/RS-Ascar no município. As oficinas, conduzidas pelo zootecnista da Cooperativa Piá, Cristiano Nascimento, foram realizadas nas comunidades de São Jorge, Santo Antônio Costela e na Sede do município, nos dias 8, 10 e 11 de setembro, respectivamente, totalizando mais de 30 participantes de diversas comunidades. Cristiano Nascimento ressaltou que práticas simples, como a higienização da vaca, das instalações e dos equipamentos, podem auxiliar em muito na prevenção da mastite, o que permite o alcance de uma produção de maior qualidade. O zootecnista explicou que a melhoria da qualidade do leite confere também aumento no valor recebido e, consequentemente, resulta em maior renda para a família. De acordo com o engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Leandro Ebert, a realização desse tipo de evento, de maneira prática e nas próprias instalações dos produtores, permite que os produtores visualizem melhor os métodos recomendados de manejo e de rotina de ordenha para que eles apliquem as técnicas em suas propriedades. O agrônomo explica que o tema abordado nas oficinas foi levantado em diagnósticos realizados com produtores no município como uma das principais dificuldades dessas famílias com relação à produção leiteira, sendo assim, a questão vem sendo trabalhada durante o ano em eventos similares para auxiliar os produtores a enfrentarem essa dificuldade. A parceria com as cooperativas é fundamental para que todos os elos da cadeia produtiva estejam em consonância na busca de um leite de qualidade, beneficiando o setor leiteiro como um todo, ressalta. (Portal Página Rural/RS – 16/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 16/09/2015))
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