Notícias do Agronegócio - boletim Nº 466 - 16/09/2015
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A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) vai participar de uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo, a Anuga, que ocorre entre os dias 10 e 14 de outubro...((Portal Beef Point/SP – 15/09/2015))
A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) vai participar de uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo, a Anuga, que ocorre entre os dias 10 e 14 de outubro, em Colônia, Alemanha. A participação da ABCZ na feira foi feita em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), que promove em conjunto com a Apex-Brasil o projeto “Brazilian Beef”. O presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, liderará a comitiva da associação, que também terá o superintendente de Marketing Juan Lebron. Ele destaca a importância da participação da entidade que representa as raças zebuínas. (Portal Beef Point/SP – 15/09/2015)((Portal Beef Point/SP – 15/09/2015))
topoUma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo receberá pela primeira vez a Associação Brasileira de Criadores de Zebu, que destacará a produção pecuária eficiente e sust...((Blog Elena Santos/MT – 15/09/2015))
Uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo receberá pela primeira vez a Associação Brasileira de Criadores de Zebu, que destacará a produção pecuária eficiente e sustentável do Brasil com base no Zebu, entre os dias 10 e 14 de Outubro de 2015, em Colônia, Alemanha. A Anuga 2015 contará com a participação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade que promove o fomento e desenvolvimento das raças zebuínas, que representam mais de 80% do rebanho bovino brasileiro, sendo também o maior volume de exportação de carne bovina nacional – que deve superar 1,6 milhão de toneladas em 2015. A viagem é realizada em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), que promove em conjunto com a Apex-Brasil o projeto “Brazilian Beef”. A Anuga ocorre em 287.000 m² e reúne mais de 6,5 mil expositores de dezenas de países. Realizada bianualmente, a feira é o ponto de encontro de empresários e profissionais dos setores de alimentação e bebidas onde é possível conhecer em primeira mão as novas tecnologias, tendências e técnicas de produção além de promover um contato próximo com potenciais compradores. O Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, liderará a comitiva da ABCZ, que também terá o superintendente de marketing Juan Lebron. Ele destaca a importância da participação da entidade que representa as raças zebuínas. “A Anuga apresenta as últimas tendências do setor. Tudo que há de mais importante em produtos e conceitos é apresentado e discutido ali. Nós levaremos conceitos de produção inovadores e sustentáveis, altamente desejados por mercados importadores de carne, que buscam carne saborosa, macia e em total equilíbrio produtivo”, avalia Paranhos. “O Brasil é protagonista na produção global de carne bovina. Um e cada quatro bifes consumidos ao redor do mundo é proveniente de carne brasileira de qualidade. Essa é uma constatação que atesta os expressivos números de produção e exportação de carne à base do zebu. Mais do que produzir quantidade produzimos qualidade e temos na genética um dos pilares de nosso negócio como no programa 100% PMGZ, o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo que já ultrapassa a marca 9 milhões avaliações. A ABCZ é referência nacional e também internacional em produção pecuária eficiente e sustentável”, finaliza Luiz Cláudio Paranhos. (Portal Rural Soft/MG – 16/09/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 15/09/2015) (Portal Agrolink/RS – 15/09/2015) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 15/09/2015)(Blog Elena Santos/MT – 15/09/2015)((Blog Elena Santos/MT – 15/09/2015))
topoGenética, produtividade e sustentabilidade serão debatidas no evento que valoriza a produtividade na pecuária. O aumento da produtividade na pecuária é essencial não apenas para o aumento da produção,...((Blog Elena Santos/MT – 15/09/2015))
Genética, produtividade e sustentabilidade serão debatidas no evento que valoriza a produtividade na pecuária. O aumento da produtividade na pecuária é essencial não apenas para o aumento da produção, mas também para o maior retorno econômico dos criadores. Para auxiliar os pecuaristas do Paraná na seleção dos animais, contribuindo com esse processo de profissionalização da atividade, a ABCZ promoverá em Londrina, no dia 15 de setembro, a 11ª Etapa do Circuito 100% Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ). O evento será realizado no hotel Blue Tree Premium Londrina – Sala Topázio III – Av. Juscelino Kubitchek, 1.356 – Centro, a partir das 18h. O melhoramento genético será debatido por importantes nomes da produção e da pesquisa, que abordaram o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária, como Cristiano Botelho, Gerente Comercial do PMGZ; e Fabyano Fonseca e Silva, professor e pesquisador da Universidade Federal de Viçosa. O aumento de produtividade é o foco principal do PMGZ, informa o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. Sobre o PMGZ – O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam a performance dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 22 anos em 2015, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje, o programa conta com 280 mil matrizes ativas e recebe mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já superou a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados, sendo o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. Segue a programação completa do Circuito 100% PMGZ em Londrina, no dia 15 de setembro: - 18h: Abertura - 18:30 “O PMGZ como ferramenta no contexto da sustentabilidade”: Cristiano Botelho (PMGZ) - 19:30 “Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável?”: Fabyano Fonseca e Silva (UFV) (Portal Segs/SP – 15/09/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 15/09/2015) (Blog Elena Santos/MT – 15/09/2015)((Blog Elena Santos/MT – 15/09/2015))
topoVendas de sêmen são 0,3% maiores do que em relação ao mesmo período de 2014. Números refletem comportamento de mercado distinto para os segmentos de leite e carne, e também as ações da representação d...((Revista Beef World Online/SP – 15/09/2015))
Vendas de sêmen são 0,3% maiores do que em relação ao mesmo período de 2014. Números refletem comportamento de mercado distinto para os segmentos de leite e carne, e também as ações da representação da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA). Neste primeiro semestre de 2015, as vendas de sêmen na pecuária brasileira cresceram 0,3% em relação ao mesmo período de 2014. O número mostra uma estabilidade, porém o crescimento das doses comercializadas somente para a pecuária de corte teve expansão de 8%. Também houve incremento dos negócios para o exterior, de 36% e 54% nos produtos voltados a corte e leite, respectivamente. “O desempenho mostra a robustez do setor e vai de encontro a uma série de ações que sua entidade maior de representação, a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA), vem implementando nos últimos meses”, analisou o presidente da entidade, Carlos Vivacqua Carneiro Luz. Os números foram divulgados e debatidos hoje de manhã, dia 15, em São Paulo, na Sociedade Rural Brasileira (SRB), em entrevista coletiva convocada pela ASBIA. A entidade abriu o encontro falando sobre todo o trabalho feito pela diretoria ao longo deste último ano. De saída, o salto de mais de 70% no número de seus associados, que conta hoje com entidades de raça como a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL) e Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (GIROLANDO). Esta nova reorganização estatutária visa a modernização e profissionalização na prestação dos serviços e no fortalecimento da imagem institucional. “A entidade agora ocupa espaço nas principais mesas de discussões sobre a atividade, inclusive em esferas governamentais”, reforçou Carlos Vivacqua. Para ele, o apoio da SRB é prova deste fortalecimento. Neste ano, a ASBIA defendeu os interesses da pecuária junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), discutindo a Lei 13.123, que trata da biodiversidade, e o Projeto de Lei 2013-5010, que regulamenta o setor de produção e comercialização de material genético tanto animal quanto vegetal. Além disto, a ASBIA está instituindo a homologação de cursos sobre a prática de IA, para difundi-los pelo país inteiro e obter maiores garantias de qualidade. A entidade também está trabalhando para instalar um laboratório de análise de sêmen próprio, que deve começar a funcionar no ano que vem. É um investimento de R$ 400 mil, com apoio do IVP Tec e da ABCZ. O laboratório vai ser construído no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), e funcionará com os mais modernos equipamentos disponíveis no mercado: Sistema IVOS e Citômetro de Fluxo Easy Cyte. No Index ASBIA 1º Semestre de 2015, a entidade divulgou números sobre os negócios e a produção do setor de inseminação artificial, inclui alguns números das principais raças de corte e leite, além de informações relevantes sobre cada unidade da federação. A ASBIA também aproveitou para oferecer demais informações sobre o balanço do setor de 2014, como o comportamento de cada raça e o “sobe e desce produtivo”do setor, dados que permitem análises mais profundas e, na comparação entre diversos períodos, estabelecer tendências e outras perspectivas para e pecuária como um todo. “É importante observar neste momento tão complicado para o Brasil o crescimento das exportações. Elas ganham força e vão se constituindo em importantes fontes de divisas para o País, em especial para o PIB do agronegócio brasileiro e sua balança comercial”, finalizou o presidente da ASBIA. (Revista Beef World Online/SP – 15/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 15/09/2015))
topoA primeira feira de touros do Pró-Genética realizada na cidade de Aimorés, em Minas Gerais comercializou 27 dos 52 reprodutores que foram ofertados pelos associados da ABCZ. Foram levados para o Parqu...((Portal Página Rural/RS – 15/09/2015))
A primeira feira de touros do Pró-Genética realizada na cidade de Aimorés, em Minas Gerais comercializou 27 dos 52 reprodutores que foram ofertados pelos associados da ABCZ. Foram levados para o Parque de Exposições João Luiz Frizzera, animais das raças Nelore, Guzerá e Tabapuã. E os animais comercializados atingiram a média R$ 5.607,00. O evento foi realizado pela ABCZ com a parceria de Faemg, Senar, Governo de Minas, Emater-MG, Epamig, IMA, Girolando, Prefeitura Municipal da Aimorés, Sase, Unipac, Laticínios Porto Alegre, Mutumilk, Capel e Capil, CDL, Aciasa, Sindicato Rural de Aimorés, Bradesco, Sicoop e BB. (Portal Página Rural/RS – 15/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 15/09/2015))
topoO Brasil hoje é reconhecido, em tamanho e em tecnologia, como um gigante global da agropecuária. De passado oligárquico, em poucas décadas revolucionou seu modo de produção, garantindo o abastecimento...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 16/09/2015))
O Brasil hoje é reconhecido, em tamanho e em tecnologia, como um gigante global da agropecuária. De passado oligárquico, em poucas décadas revolucionou seu modo de produção, garantindo o abastecimento interno e exportando milhões de toneladas de alimentos. Celeiro do mundo. Gera superávit que paga as importações industriais. Motor da economia. Missões estrangeiras desembarcam continuadamente para vir conhecer nosso modelo de agricultura tropical: plantio direto na palha, duas, até três safras na mesma área, integração da lavoura com a pecuária, e silvicultura, fruticultura de ponta, genética animal. Produtividade Com qualidade. Embora admirada, e até temida, pelos concorrentes externos, muita gente aqui dentro enxerga a agropecuária nacional como se o campo ainda fosse dominado pelos latifundiários. Visão caolha. Essa surpreendente,e reiterada, dissintonia entre a realidade e sua interpretação me motivou, juntamente com Zander Navarro,a publicar o livro Novo Mundo Rural (Editora Unesp). Nele defendemos a necessidade de se adotarem novas perspectivas, outros conceito seteorias, para a correta compreensão da dinâmica de nossa agropecuária. É preciso modernizar as ideias agrárias no Brasil. A nova situação produtiva que passou a dominar o campo se assenta em três marcos fundamentais: 1) a montagem do sistema nacional de crédito rural, entre 1960 e 1970; 2) a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em 1973; 3) e a estabilização da economia nacional com o Plano Real. Desde então se aceleraram as mudanças no modelo agrário. De essencialmente rural, até há pouco tempo, o Brasil transformou-se numa nação urbanizada. Sua agricultura, antes primitiva, na base da enxada, tornou-se altamente produtiva. Surgiu o competitivo agronegócio. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 16/09/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 16/09/2015))
topoA reunião desta quarta-feira (15) no Rio entre Sunab (Superintendência Nacional de Abastecimento), CRB (Confederação Rural-Brasileira) e a Associação dos Abatedores de Gado terminou em desacordo. Dura...((Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 16/09/2015))
A reunião desta quarta-feira (15) no Rio entre Sunab (Superintendência Nacional de Abastecimento), CRB (Confederação Rural-Brasileira) e a Associação dos Abatedores de Gado terminou em desacordo. Durante o encontro, que visava soluções para o problema do abastecimento de carne bovina, pecuaristas e abatedores recusaram a proposta da autarquia de subsídio de Cr$ 500 por arroba. Batista Luzardo, da CRB, disse não considerar a Sunab a última instância e que procurará o presidente Castello Branco. Contrariado, Guilherme Borghoff, da Sunab, disse que tomará providências. (Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 16/09/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 16/09/2015))
topoOlhar para a frente e tomar providências agora para crescer 40% até 2020. Com esta receita o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, abriu o XIX Congresso Brasileiro de Sementes nesta segunda-f...((Portal Segs/SP – 15/09/2015))
Olhar para a frente e tomar providências agora para crescer 40% até 2020. Com esta receita o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, abriu o XIX Congresso Brasileiro de Sementes nesta segunda-feira (14) na cidade de Foz do Iguaçu (PR). O evento estende-se até o dia 17 de setembro. Rodrigues reconheceu que o momento mundial é difícil, elogiou o perfil e o conhecimento da atual ministra da pasta, Katia Abreu, e apresentou alguns cenários contrapondo as condições macroeconômicas, os riscos, os desafios e as oportunidades para o agronegócio brasileiro. Ele assinalou que é preciso estar atento aos movimentos socioeconômicos globais como a mudança de eixo do comércio global, apesar da desaceleração da economia chinesa, "eles ainda têm 1,36 bilhão de pessoas para comer". Listou entre os riscos o perfil demográfico mundial, tendências migratórias e o ritmo de crescimento da população, a falta de líderes globais, o desenvolvimento tecnológico e a conectividade e a urbanização. Contudo, observou que o Brasil faz parte dos oito países com mais de 140 milhões de hectares e mis de 200 milhões de habitantes, "o que precisa ser considerado". Apresentou dados que mostram 43% do valor das exportações de 2014 serem representadas pelo agronegócio e declarou que a eficiência e a competitividade brasileira no setor são impressionantes ao lembrar que os países emergentes são grandes demandantes do agronegócio brasileiro. Segurança alimentar - Ao apresentar a projeção da OCDE até 2020, Rodrigues mostrou que, por questão de segurança alimentar, o mundo deverá aumentar em 20% a produção de alimentos para atender o crescimento e o Brasil está entre os países que mais deverão ampliar a produção, uma vez que tem previsão de crescer 40% neste período. Para alcançar esta estimativa, o ex-ministro listou desafios a serem superados. Com uma mensagem positiva aos cerca de 1.400 presentes no Congresso, uma plateia composta de docentes, pesquisadores, técnicos, industriais e produtores do setor de sementes, Roberto Rodrigues assinalou que nos últimos 25 anos, o País cresceu 50% em área plantada e graças à tecnologia, alcançou uma produtividade tão significativa que preservou 69 milhões de hectares, situação que traduziu como um trabalho de sustentabilidade. Relembrou que o Brasil tem 851 milhões de hectares dos quais 80 milhões são de área plantada, o que representa 9,4% do total. Pensar diferente - Agora, é preciso considerar a revolução tecnológica do mundo agro no Brasil e mudar o pensamento para focar na necessidade de produzir sementes selecionadas de novas variedades, empregar fertilizantes especiais, defensivos pouco agressivos, reduzir as perdas na colheita e no transporte, ter gestão de custos eficiente, enfim, produzir mais com menos. Com estas considerações, é possível, na avaliação do ex-ministro, que a agricultura nacional cresça 40% nos próximos 10 anos. É fundamental também que se olhe para a infraestrutura e logística do País, o crédito rural e o seguro, a política comercial, a tecnologia, as questões institucionais e a comunicação que tem o papel de sensibilizar a sociedade para que tenha a visão adequada sobre a importância da agricultura para si própria. Ao concluir que produzir mais é buscar a paz, Rodrigues frisou que agricultura não é só comida, está em tudo. Foco na semente - O presidente da ABRATES (Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes), promotora do Congresso, José de Barros França Neto, lembrou que nesses dias, profissionais do setor estarão discutindo aspectos que relacionam o setor de sementes no que diz respeito a mercado, indústria, colheita, rastreabilidade e armazenagem. O Congresso e mais três eventos, entre os quais a 2ª Feira de Sementes Florestais, realizam-se no mês em que a ABRATES completa 45 anos de atividades focadas no impulso de tecnologias voltadas ao desenvolvimento de sementes. Presente à abertura do evento na manhã desta segunda-feira, a primeira presidente da entidade, Odete Liberal, foi homenageada pelo empenho inicial que resultou na ABRATES atual. Outros presidentes da Associação presentes também receberam homenagens, entre os quais, o coordenador do projeto Semeando o Bioma Cerrado, da Rede de Sementes do Cerrado, Rozalvo Andrigueto. Neste Congresso, a Rede de Sementes do Cerrado está realizando a 2ª Feira de Sementes Florestais, com apoio da Petrobras, onde está apresentando soluções de preservação, recuperação, avanços tecnológicos e valorização das sementes florestais do Brasil. O estande reúne soluções em desenvolvimento e prontas para aplicação considerando a realidade do País e seus variados biomas. (Portal Segs/SP – 15/09/2015)((Portal Segs/SP – 15/09/2015))
topoO prazo para proprietários rurais entregarem a declaração do Imposto Territorial Rural 2015 (ITR) encerra em 14 dias. Os dados de proprietários rurais possuidores de imóveis acima de 50 hectares devem...((Jornal A Gazeta/MT – 16/09/2015))
O prazo para proprietários rurais entregarem a declaração do Imposto Territorial Rural 2015 (ITR) encerra em 14 dias. Os dados de proprietários rurais possuidores de imóveis acima de 50 hectares devem estar obrigatoriamente na Receita Federal até dia 30 deste mês. A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) lembra que, na região do Pantanal Mato-grossense, apenas os imóveis com mais de 100 hectares devem ser declarados. Para entregar a declaração, o proprietário deverá entrar no site da Receita Federal e baixar o programa gerador do ITR. Os contribuintes que declararem o imposto com atraso terão que pagar multa de 1% por mês de atraso, calculada sobre o total do imposto devido, não podendo ser inferior a R$ 50,00. O pagamento pode ser dividido em até quatro quotas mensais de igual valor, sendo que as parcelas não podem ser inferiores a R$ 50,00. Para a declaração com o valor do imposto menor que R$ 100,00, o pagamento deve ser feito em quota única. O ITR é previsto constitucionalmente, através do inciso 6º do artigo 153 da Constituição Federal. A apuração anual tem como fato gerador a propriedade, ou domínio a posse de imóvel localizado fora da zona urbana do município. VTN - Conforme a Instrução Normativa nº 1562 da Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRB), os municípios de Mato Grosso tiveram que fornecer até último dia útil do mês de julho as informações do Valor da Terra Nua (VTN) para a Receita Federal. “Se o contribuinte está em um município que a prefeitura definiu os valores da terra nua, ele precisa seguir esses valores para fazer a sua declaração. As tabelas com o VTN estão disponíveis em todas as prefeituras que celebraram o convênio com a Receita. Caso o município não tenha fixado o valor, o contribuinte pode utilizar os levantamentos de valores de terra feitos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para declarar seus impostos”, explica a gestora do Núcleo Jurídico da Famato, Elizete Ramos. ADA - Os produtores rurais de Mato Grosso estão dispensados de apresentar o Ato Declaratório Ambiental (ADA) na declaração do Imposto Territorial Rural (ITR). A Famato conseguiu na justiça, por meio de um mandado de segurança coletivo, derrubar a exigência do ADA para o Estado. “Dessa forma é ilegítima a exigência do documento inclusive em procedimento de malha fina” explica Elizete. É importante esclarecer que a dispensa do ADA não desobriga o contribuinte de comprovar que a reserva legal existe quando for solicitado pela Receita Federal. A comprovação poderá ser feita por meio de laudo técnico elaborado por profissional habilitado, nos moldes estabelecidos pela ABNT e com RT no CREA, acrescenta a gestora. (Jornal A Gazeta/MT – 16/09/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 16/09/2015))
topoA ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, distribuiu nota à imprensa esta tarde para contestar versões publicadas a respeito da decisão de suspender sua viagem à Rússia, acompa...((Portal AgroLink/RS – 16/09/2015))
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, distribuiu nota à imprensa esta tarde para contestar versões publicadas a respeito da decisão de suspender sua viagem à Rússia, acompanhando a comitiva do vice-presidente, Michel Temer, ao exterior. Segundo a ministra, essas versões procuram intrigá-la com o vice-presidente e com seu partido, o PMDB, além de estimular a ideia de ruptura dentro do governo, o que ela repele enfaticamente. A íntegra da nota: “A propósito de versões divulgadas nos últimos dias a respeito de minha ausência na comitiva do Vice-Presidente Michel Temer ao exterior, esclareço, em primeiro lugar, que minhas relações políticas e pessoais com a presidenta Dilma Rousseff e o Vice-Presidente, Michel Temer, não são excludentes. Sou fiel, antes de tudo, ao meu país, e integro com lealdade e disciplina, o governo da presidente Dilma Rousseff – assim como o Vice-Presidente, que tenho na conta de aliado dedicado. Lamento versões que exploram circunstâncias para contaminar o ambiente político, absorvendo intrigas dos que estão empenhados em produzir a cizânia. Informo que mudei um roteiro que me levaria à Coréia do Sul, Cingapura e Malásia para integrar a comitiva do Vice-Presidente da República à Rússia, o que retira qualquer sentido à versão sobre a minha permanência no Brasil. Estou em tratamento ortopédico no Hospital Sarah Kubistchek, ao qual compareci nos últimos dias para exames, que incluíram ressonância magnética do joelho e tomografia computadorizada do tornozelo, para acompanhamento de lesões sofridas nas muitas viagens que fiz no exercício do cargo que ocupo. Além disso, contribuiu para a decisão de não viajar o notório esforço de cortes orçamentários pela equipe econômica, que afetam todos os ministérios e impõem atenção e acompanhamento para que sejam aplicados de forma seletiva e estratégica por cada ministro. Não me neguei igualmente a participar do programa partidário do PMDB, conforme a mais recente intriga publicada – restando aí outra versão caluniosa. Apresentei-me para a gravação, que foi reagendada, deixando aprovado o texto com minha fala”. (Portal AgroLink/RS – 16/09/2015)((Portal AgroLink/RS – 16/09/2015))
topoA Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) inicia a 3ª Chamada Pública para aquisição de dos produtos com origem na agricultura familiar. Serão adquiridas 638,56 t de alimentos destinados a populaç...((Portal Rural Soft/MG – 16/09/2015))
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) inicia a 3ª Chamada Pública para aquisição de dos produtos com origem na agricultura familiar. Serão adquiridas 638,56 t de alimentos destinados a populações que se encontram em situação de insegurança alimentar. As inscrições estão abertas até dia 25 deste mês. Serão adquiridos farinha de mandioca, feijão comum cores ou preto e fubá de milho. A compra será realizada por meio das Superintendências Regionais da Companhia na Bahia, Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco e Rondônia. As inscrições podem ser feitas nos dias úteis em horário comercial até o dia 24 de setembro. No último dia (25), o tempo para inscrição será reduzido, podendo ser feita até as 12h. A abertura, análise e classificação das propostas está marcada a partir das 14h do dia 25 nas superintendências contempladas. Para participar da Chamada Pública, as representações devem enviar a documentação exigida, como cópia do CNPJ da organização, DAP Jurídica, entre outros, além das amostras do produto para avaliação prévia e o formulário com a proposta de venda. Toda documentação deve ser encaminhada à superintendência da Conab no respectivo Estado. Os produtos que não atenderem as especificações exigidas serão recusados e colocados à disposição da organização fornecedora, que terá o prazo máximo de 30 dias para retirada do produto. O limite de venda por agricultor familiar (DAP pessoa física) é de R$ 20 mil por ano, independente de já fornecerem a outras modalidades do Programa de Aquisição de Alimentos ou do Programa Nacional de Alimentação Escolar. Já o limite para cooperativas ou associações é de R$ 6 milhões por DAP Jurídica. Os produtos adquiridos serão utilizados na composição de Cestas de Alimentos que serão destinadas a grupos populacionais específicos, determinados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em situação de insegurança alimentar e nutricional. A ação é coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sesan) do MDS. (Portal Rural Soft/MG – 16/09/2015)((Portal Rural Soft/MG – 16/09/2015))
topoMST lança nota sobre reforma agrária exigindo assentamento prioritário de 120 mil famílias O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) informou que 100 de seus integrantes invadiram nesta mad...((Portal Canal Rural/SP – 15/09/2015))
MST lança nota sobre reforma agrária exigindo assentamento prioritário de 120 mil famílias O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) informou que 100 de seus integrantes invadiram nesta madrugada a Fazenda Talismã/Farpão, em Salto da Divisa, no Vale do Jequitinhonha, nordeste de Minas Gerais, que pertence à família do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Fulgêncio da Cunha Peixoto. Segundo o grupo, a propriedade foi considerada improdutiva pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em 2010, junto com outras nove fazenda da região, mas o processo de desapropriação não avançou. O escritório de advocacia responsável por cuidar do espólio de Euler da Cunha Peixoto, proprietário da fazenda, Cunha Peixoto & Guimarães, contesta os argumentos do MST, apresentando um documento da Superintendência Regional do Incra datado de 2012 que considerou a propriedade como inadequada para a reforma agrária em 2012, "dada às restrições agronômicas e ambientais do imóvel rural". Ele informou que entrará com um pedido de reintegração de posse. Cunha Peixoto foi nomeado ministro do STF em 1975, durante o governo de Ernesto Geisel, e ocupou o cargo até 1981, quando se aposentou em virtude da idade. Ele faleceu em novembro de 1989, aos 77 anos. Fazenda Figueira Na Fazenda Figueira, em Londrina, invadida pelo MST em 18 de agosto, o Incra está fazendo um levantamento para elaborar o laudo técnico de produtividade do local. A propriedade pertence à Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (FEALQ). A realização do laudo foi definida em reunião na noite desta segunda, dia 14, em que participaram a Superintendência Regional do Incra no Paraná, representantes do MST e da administração da fazenda Figueira. Participaram também o prefeito de Londrina, Alexandre Lopes Kireeff, o Ministério Público do município, o presidente do Sindicato Rural, Narciso Pissinatti, representantes da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) e da Secretaria Especial de Assuntos Fundiários do estado, . O prazo para conclusão e divulgação do laudo técnico é de até 5 de outubro. Na reunião foi acordado que após a expedição do laudo, a área deverá ser desocupada pelo MST até 8 de outubro. O secretário especial de Assuntos Fundiários do Paraná e o Sindicato Rural de Londrina se reuniram com produtores rurais após a reunião para esclarecimentos a respeito da situação. (Portal Canal Rural/SP – 15/09/2015)((Portal Canal Rural/SP – 15/09/2015))
topoMais de 500 convidados foram recepcionados pelos criadores Carlos Viacava e Ricardo Viacava, na Fazenda São José, em Paulínia/SP. O remate ofertou 283 animais, com média de R$ 9.976,00 e faturamento d...((Revista AG do Criador/RS – Setembro. 15))
Mais de 500 convidados foram recepcionados pelos criadores Carlos Viacava e Ricardo Viacava, na Fazenda São José, em Paulínia/SP. O remate ofertou 283 animais, com média de R$ 9.976,00 e faturamento de R$ 2,8 milhões. Foram 245 machos ofertados, com média de R$ 9.911,51. Já as 38 fêmeas foram vendidas pela média de R$ 10.395,59. (Revista AG do Criador/RS – Setembro. 15)((Revista AG do Criador/RS – Setembro. 15))
topoRemate contou com oferta de 337 lotes de touros e matrizes. Fatura ultrapassou R$ 3,6 milhões, com destaque para a venda de cotas do reprodutor SAV Purebred 4896 Na tarde de 12 de setembro, Paulo de C...((Revista DBO Online/SP – 15/09/2015))
Remate contou com oferta de 337 lotes de touros e matrizes. Fatura ultrapassou R$ 3,6 milhões, com destaque para a venda de cotas do reprodutor SAV Purebred 4896 Na tarde de 12 de setembro, Paulo de Castro Marques abriu as porteiras da Fazenda Santa Ester, em Silvianópolis, no Sul de Minas Gerais, para o Leilão Casa Branca. O remate contou com oferta de touros e matrizes Angus, Brahman e Simental e movimentou R$ 3,6 milhões com a venda de 337 animais. O Angus foi a raça mais valorizada, movimentando 1,2 milhão com a venda de 109 animais. As fêmeas foram maioria, com 56 bezerras, novilhas e vacas à média de R$ 11.456, enquanto os touros tiveram 53 animais negociados a R$ 11.016, valor equivalente a 79,8 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 138/@). Os lances dispararam quando SAV Purebred 4896 entrou em cena. O garrote de 20 meses teve três cotas de 10% negociadas, cada uma, por R$ 81.600, valorizando-o em R$ 816.000. Duas dessas cotas foram arrematadas por Abel Leopoldino, da Leopoldino Agropecuária, que se tornou o maior comprador do leilão com o investimento de R$ 163.200. Pista cheia - A maior oferta foi de Simental, com 127 exemplares. Os 75 reprodutores alcançaram a média de R$ 10.069, valor equivalente a 72,9 arrobas, e as 52 fêmeas saíram a R$ 8.960. O total movimentado pelas negociações envolvendo a raça foi de R$ 1,2 milhão Por fim, a raça Brahman movimentou R$ 751.600 com 100 animais. As 60 fêmeas foram arrematadas ao preço médio de R$ 5.702, enquanto os 40 reprodutores foram vendidos a R$ 10.237, correspondente a 74,1 arrobas. O remate teve a participação de 81 compradores de 11 estados diferentes. “Os resultados comprovam o momento positivo da pecuária brasileira. Os produtores estão investindo na produção de carne de qualidade por meio de animais diferenciados. As três raças têm características que se complementam na produção de carne e têm ótimo mercado em todas as regiões do País”, ressalta Paulo Marques. A organização ficou a cargo da Programa Leilões e a transmissão do Canal Terraviva e MF Rural. O martelo foi comandado pelos leiloeiros Aníbal Ferreira e Guillermo Sanchez, com captações para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 15/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 15/09/2015))
topoLeilão da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil conta 20 criadores doadores da raça Nelore e 21 lotes de prenhezes isentos de comissão de compra Acontece durante a 44ª Expoinel, o primeiro leil...((Revista Beef World Online/SP – 15/09/2015))
Leilão da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil conta 20 criadores doadores da raça Nelore e 21 lotes de prenhezes isentos de comissão de compra Acontece durante a 44ª Expoinel, o primeiro leilão em prol da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). No domingo, dia 20 de setembro às 20 horas, o estande da Ourofino Saúde Animal recebe o Leilão Virtual ACNB & Amigos no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Com transmissão pela Remate Web (http://remateweb.com), o leilão conta com 19 lotes de prenhezes para venda e 2 lotes de prenhezes Nelore para sorteio entre os criadores doadores, totalizando 21 lotes. A renda será revertida integralmente para associação. Os 21 lotes de prenhezes foram selecionados para apresentar aos compradores uma genética de ponta da raça Nelore. Além da ótima qualidade dos lotes, o destaque para este leilão será a isenção do pagamento da comissão de compra para todos os lotes que serão ofertados. Uma oportunidade imperdível de adquirir excelentes prenhezes, de consagradas doadoras, pertencentes aos times de grandes selecionadores do Nelore, e também ajudar a associação. De acordo com Ademir Jovanini Augusto Filho, da Premier Assessoria Pecuária - "O leilão está coberto de qualidade com as principais doadoras dos planteis da raça Nelore. Tivemos uma grande aceitação dos grandes criatórios para as doações. Será um leilão muito forte e de muita qualidade. Quem adquirir as prenhezes terá um ótimo retorno ". E completa "São prenhezes das principais jovens doadoras dos grandes planteis da raça Nelore e, dentro desse contexto, essas doadoras conhecidas que já produziram filhos de destaque com potencial genético fortíssimo". O Leilão Virtual ACNB & Amigos terá prenhezes de acasalamentos com BASCO DA SM, KAYAK TE DA MAFRA, BITELO DA SS e muitos outros machos consagrados da raça Nelore. Além de ter mães de criatórios de excelência e muito importantes para as pistas de julgamentos e genética da raça. Para o Presidente da ACNB, Pedro Gustavo de Britto Novis "Realizar um leilão de prenhezes com a contribuição dos melhores criadores, parceiros e principalmente amigos do Nelore, demonstra que a união de todos fortifica ainda mais a ACNB, que trabalha com o objetivo de fortalecer a raça que representa cerca de 80% do maior rebanho comercial do mundo". "A associação agradece e parabeniza a todos os envolvidos que estimulam o crescimento do Nelore. Contamos com você no Parque Fernando Costa durante a Expoinel, no próximo dia 20, para o Leilão Virtual ACNB & Amigos! Até lá!", completa Novis. Os 20 criadores doadores responsáveis pela realização deste leilão são Rima Agropecuária, Fazenda do Sabiá, Condomínio Kayla (Mafra, Celso Cordeiro e Cleber Ribeiro), Condomínio Alucinação (Nelore Gibertoni e Grupo Carthago), Agropecuária 2L, Condomínio Comelis (Nelore Integral, Fazenda Baluarte e Nelore Araras), Terramata Agropecuária, HRO Empreendimentos, Condomínio Estilosa (Fazenda Mata Velha e Nelore Di Genio), Condomínio ABS Declinatória (Ipê Ouro e Paulo Mesquita), Nelore Atlas, Condomínio Yoga2 (Grupo Monte Verde e Igarapé), Nelore Ouro Fino, Carpa Serrana, Agropecuária RS, Nelore Arte Real, Aguinaldo Gomes Ramos, Condomínio Exuberância (EAO Empreendimentos e Clenon B. Loyola), Fazenda Guadalupe e Nelore 42. O Leilão Virtual ACNB & Amigos conta com o apoio da Premier Assessoria Pecuária, Luck Assessoria Pecuária, Revista Nelore, Revista O Zebu no Brasil, JM Matos, Estúdio Ad Comunicação, Ourofino Saúde Animal, Programa Leilões e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Mais informações sobre o leilão pelo telefone (11) 3293-8900. (Revista Beef World Online/SP – 15/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 15/09/2015))
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Foram negociados 282 touros Nelore aspados e mochos por R$ 2,4 milhões Em 13 de setembro André Curado recebeu criadores no Recinto de Leilões São José, em Paraíso do Tocantins, TO, para o 18º Leilão Touros do Grupo Terra Grande. Passaram pela pista 282 reprodutores Nelore avaliados pelo Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. Foi a maior oferta de touros do Estado do Tocantins no ano e a segunda maior de toda a região Norte, de acordo com o Banco de Dados da DBO, repetindo o feito do ano passado. A movimentação foi de R$ 2,4 milhões, registrando a média de R$ 8.806. Na divisão por categorias, os 269 animais com chifres saíram a R$ 8.802 e os 13 mochos a R$ 8.880. O grande destaque foi para a venda de 50% do reprodutor aspado Berilo TG, de quatro anos, filho de Erug de Naviraí em vaca Innsbruck da Gadalupe. O novo sócio dos anfitriões é Fábio Augusto Fulador, da Reproduz de Gurupi, TO, que investiu R$ 39.000 para fechar a compra. A maior negociação do dia foi fechada com Ricardo Luiz Barros, que desembolsou R$ 115.200 para arrematar um lote com 16 animais de 30 a 37 meses. “Tocantins tem se tornado um importante Estado exportador de genética, fazendo o caminho inverso de uma década atrás em que os nossos criadores iam em outros Estados em busca de uma melhor genética”, destaca André Curado. O Grupo Terra Grande iniciou suas atividades em 1971 com foco na cria, recria e engorda. Com o passar dos anos, a marca passou a investir na produção de animais melhoradores, sendo um dos maiores vendedores de touros da região Norte do País, promovendo eventos em importantes praças como Xinguara e Tucumã, no Pará, além da própria Paraíso do Tocantins. As captações foram coordenadas pelos leiloeiros Eduardo Gomes e Adriano Idival, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal do Boi. (Revista DBO Online/SP – 15/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 15/09/2015))
topoMédia de touros foi a maior registrada no Estado do Paraná Nos dias 3, 4 e 5 de setembro, a HoRa Agronegócios, de Jacyrinha e José Roberto Hoffig Ramos, promoveu um trio de negócios como parte da prog...((Revista DBO Online/SP – 15/09/2015))
Média de touros foi a maior registrada no Estado do Paraná Nos dias 3, 4 e 5 de setembro, a HoRa Agronegócios, de Jacyrinha e José Roberto Hoffig Ramos, promoveu um trio de negócios como parte da programação comercial da 18ª Expocoop, em Cornélio Procópio, no Norte Pioneiro Paranaense. Entre touros, matrizes e gado de corte, foram vendidos 3.032 animais por R$ 5,8 milhões. Um remate de gado comercial iniciou os trabalhos no dia 3. Foram vendidos 1.728 cabeças à média de R$ 1.492, perfazendo o total de R$ 1,4 milhão. O maior comprador foi Luiz da Cunha Diniz Junqueira, que investiu R$ 658.200 na aquisição de 355 cabeças. As fêmeas foram as protagonistas no dia seguinte, 4, com 1.157 animais por R$ 1,6 milhão. No grupo estavam matrizes PO, LA, CEIP e ainda alguns exemplares meio sangue. Por fim, um remate de reprodutores encerrou a trinca no sábado, 5. Foram negociados 147 animais POS, LA e CEIP por R$ 1,5 milhão, média de R$ 10.617. O destaque foi para um filho do REM USP em vaca Galanthe do Paraná, de 32 meses, arrematado por R$ 23.380 pela Fazenda Jatobá. De acordo com o Banco de Dados da DBO, é o maior preço médio para machos Nelore registrado no Paraná nos últimos 30 anos.Todos os touros saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A organização dos eventos foi da Central Leilões e a transmissão do Canal do Boi. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas, com negócios fechados na batida de martelo dos leiloeiros Lourenço e João Campo. (Revista DBO Online/SP – 15/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 15/09/2015))
topoAcontece logo mais às 21h (horário de Brasília), o Leilão Virtual HVP Reprodutores Nelore. O remate que será transmitido ao vivo pelo Canal Rural irá ofertar 119 reprodutores Nelore divididos em 65 lo...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 15/09/2015))
Acontece logo mais às 21h (horário de Brasília), o Leilão Virtual HVP Reprodutores Nelore. O remate que será transmitido ao vivo pelo Canal Rural irá ofertar 119 reprodutores Nelore divididos em 65 lotes individuais, duplos, triplos ou quádruplos. Confira alguns dos destaques do Leilão Virtual HVP Reprodutores Nelore: Lote 01 – Encherto FIV HVP Filho de Rambo da MN X Taura Mata Velha Lote 02 – Deliaco FIV HVP Filho de Helíaco da Java X Taura Mata Velha Lote 06 – Fabregas Filho de Big Ben da SN X Parla AJJ Lote 08 – Descipulo FIV HVP Filho de Bitelo da SS X Ryatna 12 TE da Sabiá Lote 17 – Erbero FIV HVP Filho de Missoni Guadalupe X Hegemonia FIV do Mura Os animais arrematados no leilão deverão ser pagos em 24 parcelas, sendo 2+2+20, e a organização do evento promete frete facilitado. Para conferir o catálogo completo do Leilão Virtual HVP Reprodutores Nelore basta acessar o link abaixo: http://programaleiloes.com.br/common/uploads/anexos/2050134848L_4.pdf. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 15/09/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 15/09/2015))
topoA demanda de alimentos para a pecuária de corte frustrou as expectativas do Sindirações. O patamar de preço da carne bovina "incomodou o bolso do consumidor doméstico, que optou por proteínas mais ace...((Jornal DCI/SP – 16/09/2015))
A demanda de alimentos para a pecuária de corte frustrou as expectativas do Sindirações. O patamar de preço da carne bovina "incomodou o bolso do consumidor doméstico, que optou por proteínas mais acessíveis, caso do frango e do suíno", avalia a entidade em balanço. Com isso, entre os meses de janeiro e junho deste ano, a produção de rações para este segmento foi limitada a 1,24 milhão de toneladas, uma retração de 5,5% em relação ao primeiro semestre de 2014. O sindicato destaca que a queda de quase 20% nas exportações da carne, a paralisação de diversos frigoríficos no período colaboraram para o alto custo de reposição do boi magro - que comprometeu a intensificação do confinamento - e deram suporte para o desempenho negativo. Agora, "o câmbio e a abertura de novos mercados podem estimular a cadeia", numa estimativa otimista. (Jornal DCI/SP – 16/09/2015)((Jornal DCI/SP – 16/09/2015))
topoMato Grosso manteve a liderança nacional no abate de bovinos durante o primeiro semestre de 2015, apesar da diminuição de 14% no número de animais enviados aos frigoríficos. De janeiro a junho deste a...((Jornal A Gazeta/MT – 16/09/2015))
Mato Grosso manteve a liderança nacional no abate de bovinos durante o primeiro semestre de 2015, apesar da diminuição de 14% no número de animais enviados aos frigoríficos. De janeiro a junho deste ano, foram abatidas 2,266 milhões de cabeças de bovinos, sendo 369 mil a menos que o total registrado no mesmo período do ano passado, quando chegou a 2,635 milhões de cabeças, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou nesta terça-feira (15) a Pesquisa Trimestral de Abates. Segundo o Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Mato Grosso (Sindifrigo), a diminuição no volume de bovinos enviados para as plantas frigoríficas é consequência da redução na disponibilidade de animais prontos para o abate. Essa situação levou a paralisação de 7 plantas frigoríficas, desde janeiro até agora, localizadas nos municípios de São José dos Quatro Marcos (01), Cuiabá (01), Sinop (01), Rondonópolis (02), Mirassol DOeste (01) e Matupá (01). No total, 20 indústrias estão com os abates de bovinos interrompidos em Mato Grosso. Dos 26 frigoríficos aptos à exportação no Estado e que continuam em operação, 11 são administradas pela multinacional JBS S/A. “Os frigoríficos que mantêm a operação não estão ociosos como estavam, mas ainda têm capacidade para abater mais porque não estão trabalhando com escala cheia”, expõe o vice-presidente do Sindifrigo, Paulo Bellincanta. “Não existe oferta represada, o que ocorre é que a disponibilidade de animais diminuiu”. Ele retoma a crítica à saída de bovinos para outros estados brasileiros. “Essa diminuição na oferta é agravada com essa saída de bovinos daqui”, avalia. “Como a alíquota do ICMS para o boi vivo é de 7% na retirada daqui, enquanto em outros estados é de 12%, a exemplo do Mato Grosso do Sul, essa diferença propicia essa movimentação de animais para fora do Estado”. Segundo Bellincanta, cerca de 50 mil bovinos são retirados de Mato Grosso mensalmente, quantidade suficiente para manter operante 3 indústrias de grande porte. No início deste segundo semestre, o governo do Estado atendeu pleito do segmento com a isonomia no recolhimento do imposto estadual para as indústrias frigoríficos, já que haviam empresas que recolhiam 7% de ICMS sobre a carne bovina enquanto outras pagavam 3%. Superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Olmir Cividini confirma que diminuiu a disponibilidade de bovinos para atender a demanda dos frigoríficos em decorrência do abate excessivo de fêmeas entre os anos de 2010 a 2013. “Em 2014 já tinha um reflexo disso, que se agravou nesse ano e a tendência é começar a mudar a partir do ano que vem, retomando o equilíbrio só em 2017”. (Jornal A Gazeta/MT – 16/09/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 16/09/2015))
topoOutro ponto interessante é recuperação do boi no mercado futuro Apesar de os bovinos terminados em confinamento já comporem boa parte das escalas nos estados onde este sistema é representativo, a ofer...((Revista Beef World Online/SP – 16/09/2015))
Outro ponto interessante é recuperação do boi no mercado futuro Apesar de os bovinos terminados em confinamento já comporem boa parte das escalas nos estados onde este sistema é representativo, a oferta geral de boiadas não é significativa a ponto de tirar a sustentação do mercado. Prova disso é que, no fechamento da última terça (15/9), houve alta em nove praças pecuárias, dentre elas, algumas situadas em São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Outro ponto interessante é recuperação do boi no mercado futuro. Os contratos da BM&FBovespa já apontam para valorizações interessantes para o último trimestre do ano, na comparação com o cenário previsto em julho e agosto. Desta forma, o mercado vem apontando que a oferta (curta) ainda deverá ser o principal componente para a precificação do boi gordo em curto prazo. No mercado atacadista de carne bovina com osso, os preços estão estáveis. O boi casado de bovinos castrados está cotado em R$9,28/kg. (Revista Beef World Online/SP – 16/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 16/09/2015))
topoMelhorar a qualidade das pastagens resulta em maior produção sem aumento da área. A recuperação de áreas degradadas é uma alternativa com bom custo benefício. Mas é preciso fazer o manejo adequado par...((Portal Acrimat/MT – 15/09/2015))
Melhorar a qualidade das pastagens resulta em maior produção sem aumento da área. A recuperação de áreas degradadas é uma alternativa com bom custo benefício. Mas é preciso fazer o manejo adequado para não voltar à estaca zero. Pastagem boa é sinônimo de produtividade. O boi ganha mais peso e é possível colocar mais animais por hectare. O produtor Paulo Torina investe na qualidade das pastagens da propriedade no município de Saltinho, no interior paulista. Ele planta cana-de-açúcar, mas devido à baixa rentabilidade da cultura tem destinado cada vez mais espaço à pecuária. – A gente foi obrigado a intensificar mais o pasto, para ter uma renda melhor no sítio. O que vale mais a pena, pecuária ou cana? Com certeza a pecuária. Sem dúvida. Pequenas áreas, renda o ano todo, ao contrário da cana, que é uma vez por ano – disse. O produtor esperou o último corte da cana para entrar com o pasto em uma área de 7 hectares. Ele mandou o solo para análise antes de fazer a adubação e o plantio da forrageira. Segundo o engenheiro agrônomo Gustavo Vieira, o ideal é reformar ou implantar a pastagem nos locais mais produtivos da propriedade. – Começando das melhores áreas, ele [produtor] evita que áreas que estão boas entrem no processo de degradação. Então, hoje, o retorno é muito mais rápido se ele começar pelas áreas mais produtivas – afirmou. Para substituir ou reformar uma pastagem é possível fazer o plantio direto, que é mais barato e mais sustentável. – A gente recomenda o plantio direto ou mesmo a sobressemeadura para substituição da forragem existente. Com isso, a gente consegue evitar perdas de solo e consegue também melhorar a estrutura desse solo a longo prazo – disse Vieira. Após a escolha da forrageira adequada, o processo de manejo é muito importante para a conservação do pasto. Um simpósio realizado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq) discutiu como manejar as pastagens para aumentar a produtividade dos rebanhos. – Se a pastagem for formada de uma maneira correta, uso de boas sementes, adubação de formação, e primeiro pastejo numa época adequada, você já tem o primeiro passo para manter a produtividade das pastagens. Durante a vida útil da pastagem, como eu mencionei, ela pode ser eterna, porque a pastagem é uma cultura perene – disse o pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Moacyr Dias Filho. O Brasil tem 168 milhões de hectares de pastagem. Estudos mostram que metade está degradada ou com baixa produtividade. A integração entre lavoura e pecuária é uma alternativa para recuperar áreas improdutivas. A rotação pode aumentar a produtividade do rebanho e da plantação. – A pastagem começa a nascer em solos mais férteis, aumenta os rendimentos da pecuária, aumenta as lotações, as produções, etc. A agricultura se beneficia, porque quando você roda com pecuária, a pecuária te traz coisas que você não consegue reproduzir somente com sucessões de culturas, soja, milho, algodão. A pecuária te traz coisas diferentes. Eles melhoram vários aspectos do solo: aspectos químicos, aspectos físicos, aspectos biológicos – disse o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Paulo César Carvalho. Existem até linhas de crédito especiais para quem aderir ao sistema ou apenas recuperar o pasto da propriedade. Mas é preciso conscientizar o produtor que busca o financiamento a não descuidar do manejo. – Ele coloca uma lavoura por uns dois anos e depois o pasto em seguida. Só que aí o manejo do pasto continua sendo o mesmo o de antigamente, o pasto daqui um tempo vai se degradar – explicou o pesquisador da Embrapa Gado de Corte Roberto Giolo. Quem consegue melhorar a qualidade do pasto não se arrepende do investimento. – Hoje aumentou em 80% a lotação, a qualidade, a engorda, a manutenção do gado no inverno, praticamente do dia pra noite – afirmou o produtor Paulo Torina. (Portal Acrimat/MT – 15/09/2015)((Portal Acrimat/MT – 15/09/2015))
topoMembros da Comissão Nacional de Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reuniram no último mês, em Esteio, no Rio Grande do Sul,onde discutiram entre muitos pont...((Portal Sistema FAEG/GO – 15/09/2015))
Membros da Comissão Nacional de Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reuniram no último mês, em Esteio, no Rio Grande do Sul,onde discutiram entre muitos pontos o fim da vacinação contra febre aftosa, mudando o status de alguns estados brasileiros de “livre com vacinação” para “livre sem vacinação”. Representando a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Maurício Velloso, é enfático ao dizer que alcançar o status de área livre de aftosa sem vacinação seria a meta natural, mas que o processo precisa ser feito de forma cautelosa e responsável. Na ocasião, também foram discutidas propostas para desenvolver o setor ainda mais, começando, por exemplo, pelo alinhamento dos esforços entre as Federações e os órgãos ligados à pecuária. O encontro, conduzido pelo presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Corte, Antônio Pitangui de Salvo, reuniu importantes lideranças do setor, como os presidentes do Conselho Nacional de Pecuária de Corte (CNPC), Sebastião da Costa Guedes; da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antonio Jorge Camardelli; e do diretor do Centro Panamericano de Febre Aftosa da Organização Mundial da Saúde (Panaftosa), Ottorino Cosivi, além de presidentes e representantes de federações e associações de raça de todo o país. Completando a lista, o assessor técnico da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Luiz Alberto Pitta Pinheiro e Maurício Negreiros Velloso, pecuarista que preside a Comissão de Pecuária de Corte da Faeg. O assunto mais polêmico do encontro foi a possível erradicação da vacinação contra a febre aftosa, apresentada pelo presidente da Comissão de Pecuária de Leite da Federação de Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Ronei Volpi, o qual esclareceu sobre a importância dos estados apresentarem simultaneamente propostas de mudança de status de “livre de aftosa com vacinação” para “livre de aftosa sem vacinação”. Segundo ele, isso aconteceria de forma individual, sendo essa a forma de conferir maior segurança a todos os parceiros. Ele informou também, que essa atitude seria uma resposta aos clientes consumidores externos, que são exigentes. “Em novembro de 2015, faremos a revisão total dos cadastros para nos prepararmos e, em novembro de 2017, encaminharemos o pedido de área livre para Organização Internacional de Epidemiologia (OIE) para tentar conquistar a condição em 2018”. O presidente da Comissão de Pecuária de Corte da Faeg, Maurício Velloso, vê a proposta com certa desconfiança. “Há muitos anos, vacina-se o rebanho com o sonho da extinção da febre aftosa e, por conseguinte, também da vacinação. Alcançar o status de área livre de aftosa sem vacinação seria o coroamento de um trabalho bem feito de planejamento, execução e fiscalização das campanhas pela erradicação da febre aftosa, levadas a termo no estado, mas o status também poderia causaria danos irreversíveis ao agronegócio goiano, e não apenas à pecuária de corte”, explica. José Roberto Pires Weber, presidente da Associação Brasileira de criadores de Angus, foi contrário a ação tomada de forma exclusiva, pelo estado do Paraná. Ele acredita que o diálogo entre os vizinhos deve evoluir buscando uma agenda positiva comum, e, ressaltou a coragem dos paranaenses em colocar “o bode na sala”, obrigando o setor à reflexão sobre o assunto que, ainda é tabu. Mas, o representante do Conselho Nacional de Pecuária de Corte (CNPC), Sebastião Guedes, garantiu que a erradicação da febre aftosa na América do Sul até 2020 é definitiva. Ele defendeu a retirada da vacinação, porém, devendo ser conduzida de forma individual pelos estados da Federação, contudo simultaneamente, iniciando o programa pelos estados do sul, sudeste e centro-oeste, leste, norte e nordeste, e por último, das áreas de risco, quando as condições forem propícias. Ele também destacou como ações importantes: a criação de um banco de reserva de vacinas, o risco de manipulação de vírus exóticos no continente e discussão em reunião extraordinária do Grupo Interamericano de Erradicação da Febre Aftosa, em Washington. O diretor do Panaftosa, Ottorino Cosivi, expôs um panorama da aftosa nos países da América do Sul e afirmou que a região tem bom sistema de vigilância. “De todos os países, o que mais preocupa é a Venezuela, onde o serviço sanitário declarou não ter como saber o que se passa em todo o território nacional”, disse. Cosivi alertou para a importância da manutenção de um sistema de vacinação para casos emergenciais. Leia mais:Entidades debatem fim da vacinação contra febre aftosaTemas diversos Os outros assuntos abordados no evento vieram de encontro às demandas urgentes do setor, como a proposta do pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Sérgio Bertelli Pflanzer, de classificar as carcaças bovinas apenas pelo número de dentes, o que irá facilitar a definição de pontuação, fazendo com que a classificação efetivamente aconteça. Outra proposta que chamou atenção dos presentes foi apresentada pelo pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Roberto Girolo, que propôs um selo “verde” para quem seguir as práticas de Integração Lavoura Pecuária (ILP) e Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), presumindo atender às demandas dos consumidores brasileiros e externos (sobretudo os europeus), cada vez mais exigentes quanto à sustentabilidade do sistema produtivo e contemplando ações que valorizem o bem estar animal. Também dentro da temática “selo verde”, Maurício Velloso, destacou a necessidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) trabalhar a pesquisa sobre a quantidade de carbono sequestrada pelas pastagens melhoradas, bem como as áreas de reserva legal e Área de Proteção Permanentes (APPs) das propriedades, seguramente um enorme crédito ambiental não contemplado pelo projeto Carne Carbono Neutro. Já Antônio Pitangui de Salvo, e Gedeão Pereira, vice-presidente da Farsul, destacaram a importância do projeto apresentado por Velloso e reiteraram dizendo ser indispensável identificar a pegada de carbono das pastagens e das reservas florestais já existentes. "A Região do Bioma Pampa, por exemplo, tem característica de não ter árvores. Precisamos de outro caminho por aqui", comentou Pereira que, também observou o fato das diferenças geográficas e climáticas do Sul brasileiro, que segundo ele, exigem adequações da tecnologia sugerida. (Portal Sistema FAEG/GO – 15/09/2015)((Portal Sistema FAEG/GO – 15/09/2015))
topoA entrega de bovinos confinados para abate começa a se intensificar em Mato Grosso O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apontou no último boletim, de acordo com segundo levantame...((Portal do Agronegócio/MG – 15/09/2015))
A entrega de bovinos confinados para abate começa a se intensificar em Mato Grosso O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apontou no último boletim, de acordo com segundo levantamento das intenções, que “este ano os produtores pretendem começar mais cedo que em 2014. Entre julho e setembro devem ser encaminhados a indústria 46,2% do gado”. De acordo com a entidade, “o ano passado este valor era de 38,1%. Apesar de julho ser apenas o início das entregas dos animais de confinamento, o volume enviado ajudou, relativamente, a indústria a aumentar sua escala de abate. No total foram abatidas 388 mil cabeças, sendo o segundo maior volume do ano”. Dessa forma, segundo o Imea, “mesmo com um prévio planejamento, diversos fatores podem prejudicar o desempenho da atividade, com isso o produtor deve ficar atento ao mercado, a fim de realizar bons negócios, seja por um preço melhor ou um animal de qualidade”. (Portal do Agronegócio/MG – 15/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 15/09/2015))
topoVendas de sêmen para outros países movimentaram US$ 1,4 milhão em 2014 e principal destino foi a Colômbia A República Dominicana abriu o mercado para sêmen e embriões bovinos produzidos no Brasil, inf...((Revista Globo Rural Online/SP – 15/09/2015))
Vendas de sêmen para outros países movimentaram US$ 1,4 milhão em 2014 e principal destino foi a Colômbia A República Dominicana abriu o mercado para sêmen e embriões bovinos produzidos no Brasil, informou o Ministério da Agricultura, em nota. O acordo comercial foi firmado no início de setembro e permite que os centros de coleta e processamento devidamente registrados no ministério exportem materiais de animais nascidos e criados no País. Também em nota, a diretora substituta do Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária, Valéria Martins, afirma que, com o acerto, o ministério "se compromete a assegurar as garantias sanitárias e a cumprir os requisitos estabelecidos para exportação de sêmen e embriões de bovinos à República Dominicana". As vendas externas de sêmen bovino se multiplicaram nos últimos 14 anos. Segundo o governo federal, a receita com este comércio saiu de US$ 88.500 em 2000 para US$ 1,4 milhão em 2014. Os principais parceiros do Brasil no ano passado foram a Colômbia (com 44% das vendas) e o Paraguai (33%). (Revista Globo Rural Online/SP – 15/09/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 15/09/2015))
topoVariedades de carne bovina natural, orgânica e engordado a pasto - todas livres de antibióticos - são mais caras, com preços cerca de 30% a 80% superiores à carne tradicional Os altos preços recebidos...((Portal Canal Rural/SP – 15/09/2015))
Variedades de carne bovina natural, orgânica e engordado a pasto - todas livres de antibióticos - são mais caras, com preços cerca de 30% a 80% superiores à carne tradicional Os altos preços recebidos pelos pecuaristas têm reduzido os incentivos à mudança na criação de animais sem o uso de antibióticos nos Estados Unidos, como já ocorre amplamente na avicultura de corte do país. Além disso, a mudança nos protocolos de uso desses medicamentos no setor de bovinos é difícil, afirmam especialistas. O gado de corte normalmente vive um ou dois anos antes do abate, o que representa risco maior de exposição dos animais a doenças do que no caso dos frangos, que normalmente vivem apenas seis semanas. Mais: os processadores de bovinos têm menor controle sobre a criação de animais. Normalmente, as empresas compram o gado de uma ampla variedade de produtores e de intermediários, ao passo em que os processadores de frangos costumam fechar contratos de fornecimento exclusivo com os produtores. Soma-se a isso a falta de incentivos financeiros para que os pecuaristas troquem suas práticas pela criação mais natural dos animais. Nos últimos anos, os preços do gado convencional e da carne bovina registraram forte alta, o que impulsionou os lucros dos produtores. O valor do gado alcançou uma máxima histórica no ano passado. Em julho de 2014, o preço médio no varejo dos EUA também foi recorde, de US$ 6,16 por libra-peso, segundo o Departamento de Agricultura do país (USDA). As variedades de carne bovina natural, orgânica e engordado a pasto - todas livres de antibióticos - são mais caras, com preços cerca de 30% a 80% superiores à carne tradicional. Em contrapartida, os custos dos pecuaristas também são maiores e são necessárias certificações e auditorias. As vendas de carne bovina livre de antibióticos representam menos de 5% do mercado de carnes dos Estados Unidos, mas essa participação tem crescido rapidamente. A receita proveniente da venda de carne bovina com o selo "natural" avançou 23% no ano passado, para US$ 701,8 milhões, enquanto a variedade orgânica cresceu 75%, para US$ 127,1 milhões, de acordo com a empresa de pesquisas IRI. Enquanto isso, a receita total com a venda de carne bovina aumentou 7%, para US$ 23,6 bilhões. A oferta reduzida de carne livre de antibióticos nos Estados Unidos cria problemas para alguns restaurantes. A rede Chipotle Mexican Grill, por exemplo, tem procurado oferecer essa variedade de carne e começou a importar carne bovina da Austrália no ao passado, alegando que a oferta dos EUA era inadequada. Outra rede, CKE Restaurants, depende inteiramente da carne australiana para produzir seu hambúrguer natural. A indústria de carne de frango, de sua parte, vem reduzindo a aplicação de antibióticos, diante das novas preferências de consumidores. Grupos de defesa do consumidor e agências do governo dos Estados Unidos afirmam que o amplo uso desses produtos tanto em animais quanto em humanos aceleraram o aparecimento de bactérias resistentes. Com um número crescente de consumidores atentando para esses alertas, as empresas se mostram cada vez mais interessadas em ofertar carne livre de antibióticos. A Tyson Foods e a Perdue Farms, por exemplo, estão produzindo mais frangos sem uso dos medicamentos, e a McDonalds anunciou, em março, que pretende reduzir amplamente o uso de antibióticos na carne de frango que será vendida em seus restaurantes dos Estados Unidos (Portal Canal Rural/SP – 15/09/2015)((Portal Canal Rural/SP – 15/09/2015))
topoNo Dia Estadual do Leite, comemorado hoje, o Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado (Sindilat) anuncia a doação de 25 mil litros de leite a hospitais e instituições assistenciais do Rio Grande...((Jornal do Comercio/RS – 16/09/2015))
No Dia Estadual do Leite, comemorado hoje, o Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado (Sindilat) anuncia a doação de 25 mil litros de leite a hospitais e instituições assistenciais do Rio Grande do Sul. As entidades beneficiadas são o Hospital Centenário, de São Leopoldo, e o Hospital de Caridade de Ijuí (HCI), na região Noroeste do Estado. Cada instituição receberá 1.000 litros/mês por 12 meses. O Instituto do Câncer Infantil de Porto Alegre receberá carga de 500 litros, assim como a Fundação de Proteção Especial (FPE), que foi contemplada por indicação do gabinete da primeira dama Maria Helena Sartori. A entrega das doações terá início na Fundação Hospital Centenário de São Leopoldo, às 9h. A cerimônia contará com o presidente do Hospital Centenário, Gilson Gotardo, e o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, que oficializará a doação total de 12 mil litros de leite, o que atende 34% do consumo do hospital, que hoje gira em torno de 2,9 mil litros/mês. Às 11h, Guerra fará a entrega de mais 500 litros de leite ao Instituto do Câncer Infantil, em Porto Alegre. Em Ijuí, a ação será oficializada durante solenidade, às 14h, no Hospital de Caridade. Na ocasião, o secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini, entregará mais 12 mil litros de leite UHT. O Hospital de Caridade é referência no Estado, atende 120 municípios da região Noroeste e oferece serviços especializados no tratamento oncológico e cardiovascular. O benefício suprirá 36% do consumo de leite do hospital, que atualmente é de 2,8 mil litros/mês. Comemorado anualmente na terceira quarta-feira do mês de setembro, o Dia Estadual do Leite busca enaltecer a importância do alimento para a população, bem como incentivar o seu consumo. O Rio Grande do Sul é hoje o segundo maior produtor de leite do País, com produção anual superior a 4,8 bilhões de litros leite, número que representa um crescimento de 103% nos últimos 11 anos. (Jornal do Comercio/RS – 16/09/2015)((Jornal do Comercio/RS – 16/09/2015))
topoO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou no dia 15 de setembro os dados da Pesquisa Trimestral do Leite. No acumulado do segundo trimestre deste ano (abril a junho), o volume ...((Portal Scot Consultoria/SP – 16/09/2015))
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou no dia 15 de setembro os dados da Pesquisa Trimestral do Leite. No acumulado do segundo trimestre deste ano (abril a junho), o volume de leite adquirido pelos laticínios com inspeção municipal, estadual ou federal foi de 5,64 bilhões de litros, 2,6% menos que no mesmo período do ano passado. No acumulado do primeiro semestre foram captados 11,74 bilhões de litros de leite no país, 1,8% menos frente aos 11,98 bilhões de litros em igual período de 2014. A queda na captação é reflexo do mercado mais pressionado em termos de preços ao produtor em 2015. Com os custos de produção em alta, os investimentos foram menores e a produção diminuiu. As chuvas em excesso também prejudicaram a produção de leite, a captação e o transporte, em especial na região Sul do país. A expectativa para 2015 é de um ajuste em termos de oferta e demanda no mercado de leite. Com relação aos preços do leite, a expectativa é de estabilidade a ligeira quedas nas cotações para o produtor em curto prazo. O movimento de baixa deverá ganhar força a partir de outubro, com a safra no Brasil Central e região Sudeste. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: https://www.scotconsultoria.com.br/loja/relatorios/59/relatorio-do-mercado-de-leite-da-scot-consultoria A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: https://goo.gl/g0t7qp (Portal Scot Consultoria/SP – 16/09/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 16/09/2015))
topoObjetivo é unir conhecimentos sobre as técnicas de produção e embasar a tomada na decisão O Curso de Análise de investimento e gestão de custo na pecuária leiteira, promovido pelo Programa de Educação...((Revista Feed & Food Online/SP – 15/09/2015))
Objetivo é unir conhecimentos sobre as técnicas de produção e embasar a tomada na decisão O Curso de Análise de investimento e gestão de custo na pecuária leiteira, promovido pelo Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas (Pecege), grupo de extensão da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq/USP, Piracicaba/SP), será realizado na modalidade à distância. O curso tem carga horário de 40 horas, que serão distribuídas em 10 transmissões, do dia 08/10 a 10/12. As aulas serão transmitidas ao vivo às quintas-feiras das 8h às 12h, e permanecerão gravadas para que o aluno possa acompanhar a qualquer momento, dentro do prazo de 30 dias após o encerramento do curso. O objetivo é articular conhecimentos sobre as técnicas de produção e embasar a tomada na decisão, a partir da análise de rentabilidade, instrumentos de comercialização e perspectivas do mercado Serão discutidos temas como o mercado de leite, vantagens competitivas de diferentes sistemas de produção, impactos ambientais na pecuária leiteira, agricultura de baixo carbono e análise de risco e da viabilidade econômicofinanceira de projetos. O investimento para o curso é de R$ 850,00 à vista ou R$ 250,00 + 3x de R$ 200,00, com direito a 5% de desconto. Alunos e ex-alunos do Pecege têm 15% de desconto nas duas formas de pagamento. Dez ou mais funcionários da mesma empresa têm desconto de 10% a prazo ou 15% à vista. As inscrições podem ser feitas pelo telefone (19) 3371-9072 ou pelo site www.pecege.esalq.usp.br Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail: glauber@pecege.esalq.usp.br (Revista Feed & Food Online/SP – 15/09/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 15/09/2015))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU