Notícias do Agronegócio - boletim Nº 465 - 15/09/2015 Voltar

ABCZ mostra potencial da carne bovina brasileira

A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) vai participar de uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo. No evento, a entidade destacará a produção pecuária ...((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 15/09/2015))


A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) vai participar de uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo. No evento, a entidade destacará a produção pecuária eficiente e sustentável do Brasil com base na raça zebauína. Trata-se da Anuga, que ocorre entre os dias 10 e 14 de outubro, em Colônia, Alemanha. Com cerca de 287 mil metros quadrados e reunindo mais de 6,5 mil expositores de dezenas de países, a Anuga 2015 contará com a presença de representantes da ABCZ, entidade que promove o fomento e desenvolvimento das raças zebuínas, que representam mais de 80% do rebanho bovino brasileiro, sendo também o maior volume de exportação de carne bovina nacional - que deve superar 1,6 milhão de toneladas em 2015. A participação na feira foi feita em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), que promove em conjunto com a Apex-Brasil o projeto "Brazilian Beef". Realizada bianualmente, a feira é o ponto de encontro de empresários e profissionais dos setores de alimentação e bebidas onde é possível conhecer em primeira mão as novas tecnologias, tendências e técnicas de produção além de promover um contato próximo com potenciais compradores. O presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, liderará a comitiva da associação, que também terá o superintendente de Marketing Juan Lebron. Ele destaca a importância da participação da entidade que representa as raças zebuínas. "A Anuga apresenta as últimas tendências do setor. Tudo que há de mais importante em produtos e conceitos é apresentado e discutido ali. Nós levaremos conceitos de produção inovadores e sustentáveis, altamente desejados por mercados importadores de carne, que buscam carne saborosa, macia e em total equilíbrio produtivo", avaliou, em nota, Paranhos. Global - O Brasil é protagonista na produção global de carne bovina. Um e cada quatro bifes consumidos ao redor do mundo é proveniente de carne brasileira de qualidade. Essa é uma constatação que atesta os expressivos números de produção e exportação de carne à base do zebu. "Mais do que produzir quantidade produzimos qualidade e temos na genética um dos pilares de nosso negócio como no programa 100% PMGZ, o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo que já ultrapassa a marca 9 milhões avaliações. A ABCZ é referência nacional e também internacional em produção pecuária eficiente e sustentável", observou Paranhos. (Jornal Diário do Comércio/MG – 15/09/2015) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 15/09/2015)((Jornal Diário do Comércio Online/MG – 15/09/2015))

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ABCZ apresenta a produção pecuária da carne bovina brasileira na ANUGA 2015

Uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo receberá pela primeira vez a Associação Brasileira de Criadores de Zebu, que destacará a produção pecuária eficiente e sust...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 14/09/2015))


Uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo receberá pela primeira vez a Associação Brasileira de Criadores de Zebu, que destacará a produção pecuária eficiente e sustentável do Brasil com base no Zebu, entre os dias 10 e 14 de Outubro de 2015, em Colônia, Alemanha. A Anuga 2015 contará com a participação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade que promove o fomento e desenvolvimento das raças zebuínas, que representam mais de 80% do rebanho bovino brasileiro, sendo também o maior volume de exportação de carne bovina nacional – que deve superar 1,6 milhão de toneladas em 2015. A viagem é realizada em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), que promove em conjunto com a Apex-Brasil o projeto “Brazilian Beef”. A Anuga ocorre em 287.000 m² e reúne mais de 6,5 mil expositores de dezenas de países. Realizada bianualmente, a feira é o ponto de encontro de empresários e profissionais dos setores de alimentação e bebidas onde é possível conhecer em primeira mão as novas tecnologias, tendências e técnicas de produção além de promover um contato próximo com potenciais compradores. O Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, liderará a comitiva da ABCZ, que também terá o superintendente de marketing Juan Lebron. Ele destaca a importância da participação da entidade que representa as raças zebuínas. “A Anuga apresenta as últimas tendências do setor. Tudo que há de mais importante em produtos e conceitos é apresentado e discutido ali. Nós levaremos conceitos de produção inovadores e sustentáveis, altamente desejados por mercados importadores de carne, que buscam carne saborosa, macia e em total equilíbrio produtivo”, avalia Paranhos. “O Brasil é protagonista na produção global de carne bovina. Um e cada quatro bifes consumidos ao redor do mundo é proveniente de carne brasileira de qualidade. Essa é uma constatação que atesta os expressivos números de produção e exportação de carne à base do zebu. Mais do que produzir quantidade produzimos qualidade e temos na genética um dos pilares de nosso negócio como no programa 100% PMGZ, o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo que já ultrapassa a marca 9 milhões avaliações. A ABCZ é referência nacional e também internacional em produção pecuária eficiente e sustentável”, finaliza Luiz Cláudio Paranhos. (Portal Segs/SP – 14/09/2015) (Revista Feed & Food Online/SP – 14/09/2015) (Revista Beef World Online/SP – 14/09/2015) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 14/09/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 14/09/2015))

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GO: ABCZ presente junto com associados, na Goiás Genética

Essa edição do evento, que foi idealizado e é organizado em moldes similares ao da ExpoGenética, teve como tema central a pecuária de ciclo curto e a eficiência na produção. As atividades da programaç...((Portal Página Rural/RS – 14/09/2015))


Essa edição do evento, que foi idealizado e é organizado em moldes similares ao da ExpoGenética, teve como tema central a pecuária de ciclo curto e a eficiência na produção. As atividades da programação acadêmica, os leilões e a exposição de animais estenderam-se por cinco dias. Os organizadores estimam que mais de 5 mil pessoas tenham passado pelo Parque Pedro Ludovico Teixeira e, grande parte desse volume, visitou o estande do Pmgz. Além do ponto de encontro e de atendimento aos associados, a ABCZ foi uma das apoiadoras do evento, teve o presidente Luiz Claudio Paranhos discursando na solenidade de abertura, promoveu uma etapa do Circuito 100% Pmgz, fez a apresentação do programa e marcou posicionamento no debate de encerramento da mostra. Clarismino Luiz Pereira Junior, o presidente da ACGZ (Associação Goiana dos Criadores de Zebu), que é a realizadora da Goiás Genética disse que o evento está consolidado e é muito importante para a evolução da atividade pecuária do Centro-Oeste. “Estamos muito satisfeitos com a prévia dos resultados. Milhares de pessoas estiveram no local. Atingimos um faturamento de mais de R$ 3 milhões em dois remates e com a adição dos valores de venda de sêmen e de animais comercializados nos pavilhões. Um fator que destacou o evento e chamou nossa atenção foi o da contratação de 6 reprodutores por parte das Centrais”, avalia Pereira Junior. (Portal Página Rural/RS – 14/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 14/09/2015))

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PR: Londrina sediará 11ª etapa do Circuito 100% Pmgz

Genética, produtividade e sustentabilidade serão debatidas no evento que valoriza a produtividade na pecuária. O aumento da produtividade na pecuária é essencial não apenas para o aumento da produção,...((Portal Página Rural/RS – 14/09/2015))


Genética, produtividade e sustentabilidade serão debatidas no evento que valoriza a produtividade na pecuária. O aumento da produtividade na pecuária é essencial não apenas para o aumento da produção, mas também para o maior retorno econômico dos criadores. Para auxiliar os pecuaristas do Paraná na seleção dos animais, contribuindo com esse processo de profissionalização da atividade, a ABCZ promoverá em Londrina, no dia 15 de setembro, a 11ª Etapa do Circuito 100% Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (Pmgz). O evento será realizado no hotel Blue Tree Premium Londrina – Sala Topázio III – Av. Juscelino Kubitchek, 1.356 – Centro, a partir das 18h. O melhoramento genético será debatido por importantes nomes da produção e da pesquisa, que abordaram o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária, como Cristiano Botelho, Gerente Comercial do Pmgz; e Fabyano Fonseca e Silva, professor e pesquisador da Universidade Federal de Viçosa. O aumento de produtividade é o foco principal do Pmgz, informa o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. Sobre o Pmgz – O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam a performance dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 22 anos em 2015, o Pmgz conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje, o programa conta com 280 mil matrizes ativas e recebe mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já superou a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados, sendo o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. (Portal Página Rural/RS – 14/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 14/09/2015))

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MT: Pmgz é tema de palestra no Araguaia Genética

A 32ª Exposição Agropecuária do Leste de Mato Grosso (Expoleste), que acontece de 10 a 14 de setembro em Barra do Garças (MT), teve um espaço dedicado ao melhoramento genético. O "Araguaia Genética" t...((Portal Página Rural/RS – 14/09/2015))


A 32ª Exposição Agropecuária do Leste de Mato Grosso (Expoleste), que acontece de 10 a 14 de setembro em Barra do Garças (MT), teve um espaço dedicado ao melhoramento genético. O "Araguaia Genética" teve mostra de animais e palestras. No dia 11 de setembro, o supervisor do Pmgz Fábio Ferreira ministrou palestra para os participantes da 32ª Expoleste. Ferreira explicou como funciona o programa, que conta com a maior base de dados do mundo sobre as raças zebuínas, e as opções oferecidas para selecionar e formar um rebanho de alta qualidade genética. Uma das ferramentas de seleção do Pmgz é o Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (Pnat), que acaba de selecionar mais uma bateria de reprodutores. Desde que foi criado em 2010, o Pnat já selecionou 59 touros, distribuiu mais de 50 mil doses de sêmen e teve mais de 12 mil produtos nascidos e comunicados à ABCZ. O Araguaia Genética contou ainda com palestras sobre Iatf, melhoramento genético em raças de corte e impacto econômico de seleção para acabamento de carcaça e rendimento de frigorífico. A Expoleste teve julgamento da raça Nelore, sob a responsabilidade do jurado José Algusto Barros. O técnico da ABCZ Izarico Camilo também participou do evento. (Portal Página Rural/RS – 14/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 14/09/2015))

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Londrina sediará, amanhã, 11ª etapa do Circuito 100% PMGZ

O aumento da produtividade na pecuária é essencial não apenas para o aumento da produção, mas também para o maior retorno econômico dos criadores. Para auxiliar os pecuaristas do Paraná na seleção dos...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 14/09/2015))


O aumento da produtividade na pecuária é essencial não apenas para o aumento da produção, mas também para o maior retorno econômico dos criadores. Para auxiliar os pecuaristas do Paraná na seleção dos animais, contribuindo com esse processo de profissionalização da atividade, a ABCZ promoverá em Londrina, no dia 15 de setembro, a 11ª Etapa do Circuito 100% Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ). O evento será realizado no hotel Blue Tree Premium Londrina – Sala Topázio III – Av. Juscelino Kubitchek, 1.356 – Centro, a partir das 18h. O melhoramento genético será debatido por importantes nomes da produção e da pesquisa, que abordaram o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária, como Cristiano Botelho, Gerente Comercial do PMGZ; e Fabyano Fonseca e Silva, professor e pesquisador da Universidade Federal de Viçosa. O aumento de produtividade é o foco principal do PMGZ, informa o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. Sobre o PMGZ – O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam a performance dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 22 anos em 2015, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje, o programa conta com 280 mil matrizes ativas e recebe mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já superou a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados, sendo o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. Segue a programação completa do Circuito 100% PMGZ em Londrina, no dia 15 de setembro: – 18h: Abertura – 18:30 “O PMGZ como ferramenta no contexto da sustentabilidade”: Cristiano Botelho (PMGZ) – 19:30 “Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável?”: Fabyano Fonseca e Silva (UFV) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 14/09/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 14/09/2015))

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A Carne Bovina em debate

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.09.11JornalDiariodaManha-GO-Economia-pg09.jpg((Jornal Diário da Manhã/GO – 11/09/2015))


http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.09.11JornalDiariodaManha-GO-Economia-pg09.jpg((Jornal Diário da Manhã/GO – 11/09/2015))

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FAZU - ABCZ apresenta ao MCTI projeto de melhoramento genético do gado

Presidente da associação busca competividade no mercado externo. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, recebeu nesta segunda-feira (14), em almoço de trabalho, o presidente da Ass...((Portal MCTI/DF – 14/09/2015))


Presidente da associação busca competividade no mercado externo. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, recebeu nesta segunda-feira (14), em almoço de trabalho, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, que apresentou um projeto de melhoramento genético das raças zebuínas. "A gente acredita que, por meio da genômica, possa identificar com maior brevidade aqueles melhores exemplares para serem reproduzidos", disse Paranhos. "É uma ferramenta já utilizada em vários países, inclusive aqueles que competem conosco no mercado externo de carne e leite, como Argentina, Austrália, Estados Unidos, Irlanda e Uruguai. Alcançar esse conhecimento tem fundamental importância para alavancar a produtividade do nosso rebanho." Criada há 82 anos, a ABCZ tem a missão de promover o aumento sustentável da produção de carne e leite, por meio do registro genealógico, do melhoramento genético e da promoção das raças. "Temos o maior programa de avaliação genética do mundo, com mais de 12 milhões de animais. Se avançarmos na genômica, todos esses dados serão potencializados", defendeu o presidente. Paranhos iniciou diálogo com o ministro em audiência feita em abril. Já em maio, durante visita a Uberaba (MG), Aldo conheceu as atividades de ciência, tecnologia e inovação da ABCZ. "Naquela época, a gente já comentava sobre a iniciativa, mas hoje trouxemos o projeto técnico escrito", explicou o presidente da associação, que tem como parceiras nas pesquisas a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e as Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu). Também representaram a ABCZ na audiência desta segunda-feira os diretores Antônio Pitangui de Salvo, Celso de Barros Filho e Frederico Cunha Mendes e o superintendente técnico Luiz Antonio Josahkian, além de consultores, pecuaristas e pesquisadores. O superintendente regional da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) em São Paulo, Igor Bueno, e o coordenador do Programa de Pesquisa em Agropecuária e do Agronegócio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Roberto Camargos, acompanharam o ministro nos debates com a associação. (Portal MCTI/DF – 14/09/2015)((Portal MCTI/DF – 14/09/2015))

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Apesar da crise, produtor tem de manter uso da tecnologia

O país vive um período econômico difícil e isso acaba afetando também a agricultura. Mas, apesar da crise, não é momento de o produtor abdicar de tecnologias no processo de produção. A avaliação é de ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/09/2015))


O país vive um período econômico difícil e isso acaba afetando também a agricultura. Mas, apesar da crise, não é momento de o produtor abdicar de tecnologias no processo de produção. A avaliação é de produtores, empresas e analistas que participam do 19º Congresso Brasileiro de Sementes, em Foz do Iguaçu (PR). Entre as tecnologias que vão permitir uma maior produtividade está a semente. "Ela é fundamental para um empreendimento, seja de agricultura, seja de floresta, seja de pastagem, seja de hortaliça", diz José de Barros França Neto, presidente da Abrates (Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes), entidade que promove o encontro. Já José Roberto Bouças Faria, da Embrapa, diz que a semente é a base para o sucesso do desenvolvimento do agronegócio. O grande salto do setor no Brasil se deve, em boa parte, à evolução tecnológica nesse campo. Alexandre Lima Nepomuceno, da Embrapa Soja, diz que o país não pode perder o bonde nessa tecnologia que revolucionou a agricultura no Brasil. Os investimentos devem continuar, principalmente com uma participação maior do setor privado. O Brasil destina 1,2% do PIB para pesquisas, abaixo dos 2,5% (de um PIB maior) no Japão e nos EUA. Além disso, a participação privada nos investimentos é de 70%, ante 50% no Brasil. Para França, essas pesquisas levam a um produto de qualidade, e que responde com produtividade. Dos 32 milhões de hectares de soja plantadas no Brasil, 45% são de sementes informais. Esse produto tem origem tanto na produção própria dos produtores como na pirataria. Dados do Ministério da Agricultura apontam, no entanto, que 90% dessa semente informal não tem qualidade suficiente. "Custa metade do preço, mas não garante produtividade", diz ele. Para Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura, o Brasil deve aproveitar as tecnologias à disposição porque o mundo está de olho no país. Apesar do momento difícil, é preciso olhar para a frente, diz Rodrigues. Dos 20% do crescimento necessário na produção de alimentos até o ano 2020, 40% sairão do Brasil, segundo a OCDE. O mundo precisa de proteína e de energia. Esse é um sinal para o país, diz Rodrigues. O avanço, porém, só virá com tecnologia, acredita ele. Rodrigues destaca que a semente foi uma das revoluções tecnológicas das últimas décadas. Em 25 anos, a área de plantio aumentou 50%; e a produção, 234%. Ele diz que há uma quebra de paradigma entre os produtores, que acreditam, cada vez mais, que sem tecnologia não há produtividade. E sem produtividade não há como competir no mercado, diz ele. José Américo Pierre Rodrigues, presidente da Abrasem (Associação Brasileira de Sementes e Mudas), diz que os custos da semente em relação ao total gasto pelo produtor compensam porque esse produto é o principal veículo de tecnologia na lavoura. O gasto com semente de soja é de 12% a 15% do total, enquanto o com milho fica entre 18% e 20%, segundo ele. O setor movimenta US$ 4 bilhões por ano e é o terceiro maior no mundo, atrás de EUA e China. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/09/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/09/2015))

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JBS anuncia mudanças na estrutura

Companhia cria Presidência Global de Operações e a Presidência Global de Marketing e Inovação A JBS informou ao mercado que terá uma nova estrutura organizacional, com o objetivo de sustentar seu cres...((Revista DBO Online/SP – 14/09/2015))


Companhia cria Presidência Global de Operações e a Presidência Global de Marketing e Inovação A JBS informou ao mercado que terá uma nova estrutura organizacional, com o objetivo de sustentar seu crescimento e rentabilidade. Para tanto, a empresa cria a Presidência Global de Operações e a Presidência Global de Marketing e Inovação, áreas que se reportarão diretamente ao CEO global da companhia, Wesley Batista. A partir de 1º de outubro, Tarek Farahat, ex-presidente da P&G para América Latina, assume a Presidência Global de Marketing e Inovação. Tarek conduzirá globalmente o posicionamento de todas as marcas de produtos da companhia, no Brasil e no mundo (inclusive a marca institucional) e também os trabalhos de pesquisa e desenvolvimento, bem como liderará todos os esforços em inovação de portfólio. Tarek Farahat possui 26 anos de experiência na P&G, tendo ocupado cargos em várias regiões do mundo, como Oriente Médio, Europa e América Latina. Gilberto Tomazoni assume o cargo de Presidente Global de Operações da JBS. Ele passa a coordenar todas as operações da JBS no mundo, buscando o aperfeiçoamento dos modelos de negócios e de gestão, com foco na excelência operacional. Na JBS desde março de 2013, Tomazoni assumiu a Presidência Global do Negócio de Aves da companhia, é o atual presidente do conselho de administração da Pilgrims, nos Estados Unidos, e liderou a criação da JBS Foods, unidade de negócios criada após a aquisição da Seara Brasil e presidida por ele até então. Joanita Maria Maestri Karoleski assume a presidência da JBS Foods. Joanita tem mais de 20 anos de experiência em empresa multinacional de alimentos, está há 2 anos na Companhia e presidia a área de suínos e produtos preparados da JBS Foods. (Revista DBO Online/SP – 14/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 14/09/2015))

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Rebaixamento pode pressionar margens dos frigoríficos

As margens de lucro dos produtores rurais devem ficar ainda mais enxutas em consequência da perda de grau de investimento pelo Brasil. No caso da pecuária de corte, o analista da Scot Consultoria Hybe...((Portal Beef Point/SP – 14/09/2015))


As margens de lucro dos produtores rurais devem ficar ainda mais enxutas em consequência da perda de grau de investimento pelo Brasil. No caso da pecuária de corte, o analista da Scot Consultoria Hyberville Neto, disse que a alta do dólar ante o real encarecerá ainda mais as importações de bens em geral e pressionará a inflação, levando a um maior enfraquecimento da demanda interna por carne bovina. Em consequência disso, os frigoríficos, que já vinham obtendo margens apertadas com preços reduzidos pagos pelo boi gordo e aumento dos custos de produção (energia elétrica, juros maiores, menor oferta de animais para abate), agora terão de obter crédito a um custo ainda maior. “O setor de forma geral precisa de um capital de giro alto para compra de bovinos e os custos do capital devem aumentar. A dívida vai ficar mais cara”. (Portal Beef Point/SP – 14/09/2015)((Portal Beef Point/SP – 14/09/2015))

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MT é a exceção do Centro-Oeste

Mato Grosso foi o único estado do Centro-Oeste que manteve a captação de recursos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) no primeiro semestre de 2015 equiparada aos valores alcan...((Jornal A Gazeta/MT – 15/09/2015))


Mato Grosso foi o único estado do Centro-Oeste que manteve a captação de recursos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) no primeiro semestre de 2015 equiparada aos valores alcançados em 2014. Nos outros dois estados da região e no Distrito Federal houve recuo na liberação do crédito. Para os segmentos agropecuário, industrial, comercial e de serviços, bem como para a infraestrutura, foram emprestados R$ 2,244 bilhões de janeiro a junho deste ano, em atendimento a 15,977 mil contratos, num valor médio de R$ 40,490 milhões por contrato. No mesmo período do ano passado, estes mesmos setores foram atendidos com R$ 2,250 bilhões, repassados por meio de 16,475 mil operações financeiras. Para o estado de Goiás foram liberados R$ 1,635 bilhão via 20,036 mil contratos nos 6 primeiros meses deste ano, num valor 34,2% inferior aos R$ 2,487 bilhões contabilizados no mesmo intervalo do ano passado. Mato Grosso do Sul foi contemplado com R$ 1,058 bilhão no primeiro semestre de 2015, sendo 49% a menos que os R$ 2,076 bilhões aprovados um ano antes. Foram atendidos 8,440 mil empreendedores sul-matogrossenses em 2015, ante 9,105 mil no último ano. Já no Distrito Federal, o BNDES aprovou R$ 713,3 milhões este ano, valor 76,7% inferior aos 3,061 bilhões desembolsados nos 6 primeiros meses do ano passado. Na avaliação do consultor econômico Carlos Vítor Timo, é “surpreendente” verificar que os valores aplicados pelo BNDES em Mato Grosso repetem os números do ano passado. Ele destaca o crescimento na concessão do crédito para o setor agropecuário (11,6%) no primeiro semestre deste ano, sobre igual intervalo do ano passado. “É o único segmento que ainda não foi atingido pela recessão econômica do nosso país”. Essa situação também justifica a manutenção do desembolso do Banco para Mato Grosso em detrimento das outras unidades federativas da região Central do Brasil, na opinião do presidente do Sistema Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso (OCB/MT), Onofre Cesário de Souza Filho. “Mato Grosso é um grande produtor de commodities agrícolas, exporta muito para outros países e com isso está sendo menos afetado por uma crise econômica que não é só brasileira. Mato Grosso do Sul e Goiás são mais industrializados e a indústria está em retração”. (Jornal A Gazeta/MT – 15/09/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 15/09/2015))

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Projeto desvenda agricultura familiar

Técnicos e jornalistas iniciam na próxima semana viagem de 15 mil quilômetros entre Rio Grande do Sul e Bahia O Agronegócio Gazeta do Povo inicia a safra 2015/16 com imersão pelo setor que produz 70% ...((Portal AgroLink/RS – 15/09/2015))


Técnicos e jornalistas iniciam na próxima semana viagem de 15 mil quilômetros entre Rio Grande do Sul e Bahia O Agronegócio Gazeta do Povo inicia a safra 2015/16 com imersão pelo setor que produz 70% dos alimentos consumidos no país. Em sua primeira edição, a Expedição Agricultura Familiar vai desvendar o universo do cultivo e da gestão de pequenas e médias propriedades rurais, bem como a realidade socioeconômica do sistema que se tornou referência internacional de distribuição de renda. Serão ao todo seis semanas de viagens, a partir do próximo fim de semana. O projeto técnico e jornalístico envolve um grupo de 12 técnicos e jornalistas, que vai percorrer 20 polos de produção, viajando 15 mil quilômetros em seis estados. O trabalho de campo começa dia 21 de setembro, no Rio Grande do Sul, onde a incursão irá até Canguçu, município com o maior número de minifúndios do país (14 mil). Na sequência, serão visitados redutos da agricultura familiar de Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Bahia. Serão detalhados polos de produção de hortaliças, frutas, grãos, aves, suínos, café, cacau, vinho, queijo, entre outros. A iniciativa vai resultar em um diagnóstico dos principais segmentos. O material será publicado em reportagens impressas, vídeos, documentário, exposição fotográfica e relatório técnico (anuário). O resultado do trabalho será ainda tema de conferência temática durante o 3.º Fórum de Agricultura da América do Sul, que ocorre nos dias 12 e 13 de novembro, em Curitiba. Com o propósito de envolver a sociedade organizada, em cada estado visitado será promovido o seminário “Tendências da Agricultura Familiar no Século 21”. “Vamos levantar informações e, ao mesmo tempo, abrir debates sobre questões decisivas para o agronegócio familiar, que se especializou e continua evoluindo desde as bases de cada cadeia de produção”, afirma o coordenador do projeto, Giovani Ferreira. Perto de 14 milhões de pessoas fazem parte da agricultura familiar no país. Nesta primeira edição, sob o tema “A Revolução Silenciosa e Sustentável da Agricultura Brasileira”, as equipes vão do Sul ao Nordeste para mostrar como o segmento têm gerado emprego e renda regionalmente, quais os desafios da produção e distribuição de alimentos in natura e o potencial de expansão dos principais setores. A agricultura familiar produz mais de 50 tipos diferentes de alimentos e se converte em base de apoio para a agroindústria. Em outra frente, busca abrir caminho na exportação de produtos que vão da erva-mate à soja orgânica. Questões como campo de atuação, acesso a mercados externos, política de crédito rural, influência nos índices de desenvolvimento tornam-se pontos chave nesse processo. Apoiam a Expedição Agricultura Familiar: o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), a Souza Cruz, o Sicredi e a Toyota do Brasil. Viagem pela internet A Expedição Agricultura Familiar 2015 pode ser acompanhada pelo site www.agrifamiliar.com.br, onde serão concentrados textos informativos diários, fotos e vídeos e já podem ser conferidos o roteiro e dados das regiões a serem percorridas (Portal AgroLink/RS – 15/09/2015)((Portal AgroLink/RS – 15/09/2015))

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Com ajustes do governo, agro sofre corte de R$ 1,1 bilhão

Dinheiro seria destinado a programas de garantias de preços agrícolas O agronegócio não escapou dos cortes promovidos pelo governo federal. O pacote de medidas anunciado em Brasília pelos ministros da...((Revista Globo Rural Online/SP – 14/09/2015))


Dinheiro seria destinado a programas de garantias de preços agrícolas O agronegócio não escapou dos cortes promovidos pelo governo federal. O pacote de medidas anunciado em Brasília pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e Planejamento, Nelson Barbosa, no início da noite desta segunda-feira (14/9), inclui redução de subsídios destinados a programas de garantias de preços agrícolas, que devem gerar um impacto de R$ 1,1 bilhão. Ao todo, o governo pretende deixar de gastar R$ 26 bilhões do Orçamento previsto para 2016. O plano para reequilibrar as contas inclui ainda o retorno da CPFM, de 0,20%, além da suspensão de concursos públicos, redução de programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida, entre outros. A redução de subsídios para o agronegócio tende afetar principalmente produtores de alimentos que dependem mais do mercado interno que das exportações, avalia o economista Flávio França Junior. Produtos como arroz, feijão, trigo e milho estão entre os que mais demandam recursos públicos para sustentação dos preços. “Neste momento, o câmbio está empurrando as cotações para cima. Mas os mercados de alguns grãos são muito voláteis. Essa notícia é extremamente ruim no aspecto psicológico do setor, que agora não poderá contar com ajudar governamental em caso de problemas no mercado”, afirma. Normalmente, quando os preços de grãos, frutas e outros produtos caem significativamente, o governo intercede, geralmente em leilões, para melhorar a liquidez no mercado e garantir preços suficientes para ao menos cobrir os custos dos produtores. Para Júnior, o agronegócio também será impactado pelo rebaixamento da nota de crédito para investimentos, promovido pela agência internacional Standard & Poor´s na última semana. “Parte do dinheiro de capital especulativo vai sair e consequentemente teremos alta do dólar, o que traz inflação, aumento de custos. Além disso, encarece os empréstimos com juros altos. Isso que o setor já está apanhando com escassez e encarecimento do crédito. Essa nova situação vai tornar o cenário ainda pior”, diz. O anúncio do governo mexeu imediatamente com o mercado financeiro nesta segunda-feira. O índice Ibovespa fechou o pregão com alta de 2%. As medidas são entendidas pelos investidores como maneira de tentar reverter a situação de déficit orçamentário, dando ao mercado menos insegurança. O dólar também reagiu e teve a maior queda no mês, fechando a R$ 3,81. Nove medidas contra o déficit orçamentário Ao todo, o governo aposta em nove itens para reequilibrar despesas e receita até o próximo ano. Confira a lista. 1) Adiamento de reajuste dos servidores públicos: R$ 7 bilhões 2) Suspensão de concursos públicos: 1,5 bilhão 3) Fim do abono de permanência: R$ 1,2 bilhão 4) Garantia de teto remuneratório do serviço público: R$ 800 milhões 5) Redução do gasto com despesas administrativas: R$ 2 bilhões 6) Mudança de fonte do PAC - Minha Casa Minha Vida: R$ 4,8 bilhões 7) Mudança de fonte do PAC - além do Minha Casa Minha Vida: R$ 3,8 8) Cumprir o gasto institucional com saúde: R$ 3,8 bilhões 9) Revisão de gasto com subvenção agrícola: R$ 1,1 bilhão (Revista Globo Rural Online/SP – 14/09/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 14/09/2015))

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CRA promove audiência pública na quinta-feira sobre a Política de Defesa Agropecuária

A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) promove nesta quinta-feira (17) audiência pública para analisar a Política de Defesa Agropecuária desenvolvida pelo governo federal. Desta vez, a comi...((Portal Cenário MT/MT – 14/09/2015))


A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) promove nesta quinta-feira (17) audiência pública para analisar a Política de Defesa Agropecuária desenvolvida pelo governo federal. Desta vez, a comissão vai debater a integração dos entes federativos, órgãos de defesa agropecuária e setor produtivo na defesa agropecuária, por meio principalmente do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa). O Suasa é o novo sistema de inspeção, organizado de forma integrada entre a União, por meio do Ministério de Agricultura e Pecuária, que coordena o sistema, os estados, o Distrito Federal e os municípios. O objetivo é garantir a saúde dos animais e a sanidade dos vegetais, a idoneidade dos insumos e dos serviços e a identidade, qualidade e segurança higiênico-sanitária e tecnológica dos produtos finais destinados ao consumo. Para participar da audiência pública foram convidados representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária, de secretarias estaduais de Agricultura, da Confederação Nacional de Municípios (CNM), do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária, da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e de associações ligadas ao setor agropecuário. Avaliação A CRA decidiu priorizar em 2015 a avaliação da Política de Defesa Agropecuária, sendo a audiência pública desta quinta-feira uma das atividades desse processo. O relator da avaliação, senador Dário Berger (PMDB-SC), apresentará suas conclusões à comissão no fim do ano, sistematizando as sugestões para melhorar a atuação do setor. Para o senador, a Defesa Agropecuária tem papel estratégico para o desenvolvimento e a sustentabilidade do agronegócio, responsável por 23% do produto interno bruto e por cerca de 40% das exportações nacionais. Daí a importância da avaliação de sua eficácia pelo Senado. (Portal Cenário MT/MT – 14/09/2015)((Portal Cenário MT/MT – 14/09/2015))

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Incra deverá provar improdutividade para MST ficar em fazenda de Londrina

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) terá até o dia 5 de outubro para emitir laudo comprovando improdutividade de fazenda de pesquisa em Londrina. A análise da área vai defini...((Portal Bonde/PR – 14/09/2015))


O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) terá até o dia 5 de outubro para emitir laudo comprovando improdutividade de fazenda de pesquisa em Londrina. A análise da área vai definir a permanência de membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem terra (MST) no local. A decisão foi firmada na tarde desta segunda-feira (14), a partir de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado com o Ministério Público. A ocupação da fazenda Figueira, no distrito de Paiquerê, pelo MST ocorreu há quase um mês, contando com pelo menos 1.390 famílias. A propriedade pertence à Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (FEALQ), ligada a diversas universidades. De acordo com a promotora do Meio Ambiente, Solange Vicentin, o INCRA solicitou um prazo maior para vistoriar a área e emitir um laudo comprovando a improdutividade do local. "Foi feito um TAC definindo que o Incra terá até o dia início de outubro para comprovar a improdutividade da área. Caso a improdutividade não seja comprovada, as famílias deverão desocupar a área até o dia 8 de outubro, sob pena de multa e reintegração de posse, caso haja o descumprimento de prazo", afirmou. O TAC também garante que, caso a área seja comprovadamente produtiva e haja a desocupação do local, as famílias serão assentadas em propriedades rurais da região. Além de representantes do Incra e do Ministério Público, a Sociedade Rural, Sindicato Patronal, Federação de Agricultura do Estado Paraná (Faep), Governo do Estado e Prefeitura de Londrina também participaram da reunião. (Portal Bonde/PR – 14/09/2015)((Portal Bonde/PR – 14/09/2015))

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Países da América Latina preparam acordo para importar experiência brasileira com a criação da raça Girolando

Guatemala, Colômbia, Costa Rica e outros países da América Latina devem firmar este ano parceria com o Brasil na área de pecuária leiteira. A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando está em n...((Portal Rural Centro/MS - 15/09/2015))


Guatemala, Colômbia, Costa Rica e outros países da América Latina devem firmar este ano parceria com o Brasil na área de pecuária leiteira. A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando está em negociação com entidades pecuárias desses países para assinatura de termo de cooperação técnica para execução do serviço de registro genealógico de animais e do programa de melhoramento genético. “São países com condições climáticas e de pastagem propícias para a criação de animais da raça Girolando, porém com sistemas de produção pouco tecnificados. Já o Brasil tem grande know-how na seleção de Girolando, que hoje é o carro-chefe da produção de leite no país. Com a assinatura desses acordos, iremos exportar nosso know-how, contribuindo para o crescimento da pecuária leiteira na América Latina.”, destaca Leandro Paiva, superintendente técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. O Brasil é o país de origem da raça Girolando e detentor do maior rebanho da raça. Na América Latina, a raça já é criada em alguns países, mas em um número bastante reduzido de fazendas. A expectativa com os acordos que serão fechados na região é expandir esses rebanhos, tanto das Américas quanto da África. Uma das características da raça que vem atraindo os investidores internacionais é sua capacidade de produzir em sistemas diversos (extensivo, sem intensivo ou intensivo), desde o mais simples ao mais tecnificado. Atualmente, com os investimentos em melhoramento genético, as vacas tiveram um salto significativo de produção, atingindo em torno 5.398 kg por vaca, em 305 dias de lactação. Outra vantagem econômica é a longevidade das fêmeas, ou seja, a taxa de reposição do rebanho é menor. “Mesmo em condições adversas, tanto machos quanto fêmeas apresentam bons índices de fertilidade. Também são animais que entram em fase de reprodução rapidamente, o que reduz os custos com a criação até o início da vida produtiva.”, esclarece Paiva, que ministrará palestra “Panorama da Raça Girolando no Brasil e no Mundo” durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, no dia 20 de novembro, em Belo Horizonte (MG). A expectativa é de que as associações de criadores que estão firmando o termo de cooperação técnica com a Associação de Girolando participem do Congresso, que está agendado para o período de 19 a 21 de novembro. São esperadas mais de 500 pessoas, entre brasileiros e estrangeiros. (Portal Rural Centro/MS - 15/09/2015)((Portal Rural Centro/MS - 15/09/2015))

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A Carpa, de Duda Biagi, faz um dos melhores leilões de nelore de 2015

Foram negociados quase 3 mil bezerros à média de R$ 1.841 A economia brasileira vai mal, mas a pecuária de corte prossegue muito bem e dá mostras de um futuro promissor. Veja, caro leitor: o leilão Ca...((Revista Globo Rural Online/SP – 14/09/2015))


Foram negociados quase 3 mil bezerros à média de R$ 1.841 A economia brasileira vai mal, mas a pecuária de corte prossegue muito bem e dá mostras de um futuro promissor. Veja, caro leitor: o leilão Carpa, do pecuarista e ex-presidente da ABCZ de Uberaba, Duda Biagi, vendeu 2.973 bezerros à média de R$ 1.841 no seu leilão Carpa, realizado na semana passada em Barra do Garças. "A liquidez foi absoluta", comemora Duda. Atenção: a média de R$ 1.841 foi para quase 3 mil bezerros. Segundo Paulo Horto, da Programa Leilões, e Lourenço Campos, da Central Leilões, que organizaram o evento, "o leilão de bezerros da Carpa foi o leilão do ano da pecuária tanto pela "excelente" média como pela liquidez total dos bezerros". A venda da bezerrada aconteceu pela manhã. Na parte da tarde, o leilão Carpa colocou no mercado 145 touros da marca pela média de R$ 9.926. "O leilão foi excelente. Um reconhecimento aos nossos 44 anos de seleção e mostrou que o nelore é o resumo da pecuária brasileira", afirma Duda Biagi. (Revista Globo Rural Online/SP – 14/09/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 14/09/2015))

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26º Leilão Fazendas SantAnna apresenta 180 touros da raça Nelore

Pecuaristas dos rincões mais distantes aguardam, com grande expectativa, pelo 26º Leilão Fazendas SantAnna, agendado para dia 20 de setembro, a partir das 14 horas, em Rancharia (SP) Com transmissão p...((Portal do Agronegócio/MG – 14/09/2015))


Pecuaristas dos rincões mais distantes aguardam, com grande expectativa, pelo 26º Leilão Fazendas SantAnna, agendado para dia 20 de setembro, a partir das 14 horas, em Rancharia (SP) Com transmissão pelo Canal Terra viva e pelo site www.mfrural.com.br, serão vendidos 180 touros da raça Nelore criados, recriados, terminados a pasto, com máxima rusticidade para servir a campo sob as mais adversas condições de clima e manejo. E como inovar é uma tradição nas Fazendas SantAnna, este ano, será presentada ao mercado uma bateria inédita de touros Nelore POI, ou seja, sangue 100% indiano. O frete será gratuito na compra de cargas fechadas de 20 touros em todo Brasil, qualquer quantidade nos Estados de SP, PR, MS, MT, GO, TO, RJ, MG e ES e pontos de entrega nos municípios Marabá (PA), Vilhena (RO) e Feira de Santana (BA). Os anfitriões Jovelino Carvalho Mineiro Filho e Bento Mineiro destacam que esses reprodutores são verdadeiras máquinas de produzir bezerros de qualidade e seguem com total garantia da propriedade, que há mais de quatro décadas seleciona o gado para precocidade sexual, ganho de peso, docilidade e aprumos bem estruturados, combinação fatal para uma pecuária eficiente, produtiva e lucrativa a campo. “Essa tourama de impecável qualidade tem chancela do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da ABCZ, cuja as provas zootécnicas que a compõem são das mais criteriosas”, afirmam. Uma característica marcante está no trabalho de seleção desenvolvido ela grife, cuja contribuição com a evolução sustentável da pecuária rendeu à unidade em Uberaba (MG) o ISO 14.001 de Gestão Ambiental. A propriedade é vanguardista na manipulação de tecnologias avançadas para oferecer touros com garantia de produtividade a pasto e aguçado libido. Como resposta, pecuaristas que experimentam os reprodutores pela primeira vez acabam se tornando clientes fiéis. “Para saber do que esses touros são capazes, basta presenciar a conformação da bezerrada. Quando conhecemos o trabalho feito na propriedade, adquirimos imediatamente cinco animais e depois voltamos para comprar mais 23. Os índices da fazenda evoluíram ano a ano e em 2014 adquirimos mais 53”, relata o administrador da Fazenda Turmalina, em Martinópolis (SP), Nilberto Alves. O mesmo aconteceu na Fazenda NR, vizinha da SantAnna, em Rancharia, que assina em baixo as palavras de Nilberto. “Os touros trabalham muito bem a campo, caminham grandes distâncias atrás da vacada. Usamos e recomendamos”, sugere o administrador Abdias Alves. E assim também acontece em estados como Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso do Sul e, principalmente, no Mato Grosso, onde a fazenda conquista a simpatia de grandes projetos pecuários. Em algumas edições do leilão, os mato-grossenses chegaram a representar mais de 60% dos investidores. Cadastro e lances na Central Leilões, de Araçatuba (SP), pelo telefone (18) 3608-0999. Informações adicionais com Mauro Roma, Gerente Comercial da Fazenda SantAnna, pelos telefones (11) 96900-9380 ou (18)3265-1329. Sobre a Fazenda Sant Anna Desde 1974, as Fazendas Sant Anna contribuem para o agronegócio brasileiro,tradição que comemora mais de 40 anos de seleção no Nelore. Em 1986, a marca foi pioneira na introdução da raça Brangus no Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Há 26 anos seu tradicional leilão anual ocorre em Rancharia, interior de São Paulo. Na agricultura, em 1995, foi pioneira na técnica de plantio direto no oeste paulista. No ano seguinte, iniciou a seleção da raça Brahman, também zebuíno, com o objetivo de adaptá-la às condições tropicais, utilizando como base genética rebanhos paraguaios e australanos. Detentora da marca Central Bela Vista até recentemente, também foi precursora ao participar da descoberta do genoma da raça Nelore e estudar índices econômicos importantes na produção de carne bovina. Tem animais testados e provados pelos principais programas de melhoramento genético do país. As Fazendas SantAnna estão comprometida com a criação dos processos de produção ambientalmente corretos. Identifica, mede controla e corrige todos os impactos ambientais possíveis que possam vir a ser gerados pela produção de gado. No Gir, outra das apostas da SantAnna, pautou a seleção no gado POI (Puro de Origem Importado). Informações: (18)3265-1329 ou 9.6900-9380, com Mauro Roma Cadastro e Lances: Central Leilões, (18) 3608-0999 (Portal do Agronegócio/MG – 14/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 14/09/2015))

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Coopervap exibe produção do Vale do Paracatu

Venda de fêmeas leiteiras movimentou R$ 180.192 A cidade de Paracatu, MG, foi palco em 12 de setembro do Leilão Leiteiro da Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu (Coopervap). Foram vendidos 55 ...((Revista DBO Online/SP – 14/09/2015))


Venda de fêmeas leiteiras movimentou R$ 180.192 A cidade de Paracatu, MG, foi palco em 12 de setembro do Leilão Leiteiro da Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu (Coopervap). Foram vendidos 55 animais por R$ 180.192, média geral de R$ 3.276. O foco das vendas foi a raça Girolando, com 51 fêmeas negociadas à média de R$ 3.339. Também foi vendido uma fêmeas Jersey a R$ 3.360, uma Jersolando a R$ 3.120. O único macho da oferta, um touro Guzerá, saiu por R$ 3.360. A organização e o comando do martelo foi de Moacir Naves, com captação de lances para pagamentos em 18 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 14/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 14/09/2015))

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Leilão Aliança fatura R$ 9,6 milhões

Tradicional remate da Agropecuária Rodrigues da Cunha colocou à venda 901 reprodutores Nelore aspados e mochos, com avaliação do PMGZ. Foi a segunda maior oferta do ano Em 13 de setembro, Ronaldo Rodr...((Revista DBO Online/SP – 14/09/2015))


Tradicional remate da Agropecuária Rodrigues da Cunha colocou à venda 901 reprodutores Nelore aspados e mochos, com avaliação do PMGZ. Foi a segunda maior oferta do ano Em 13 de setembro, Ronaldo Rodrigues da Cunha recebeu criadores no tatersal da Fazenda Tamboril, em Pontes e Lacerda, MT, para mais um Leilão Aliança. O remate levou à pista a 901 reprodutores Nelore mocho e padrão com a genética trabalhada em 58 anos de história da Agropecuária Rodrigues da Cunha. Foram negociados 901 animais por R$ 9,6 milhões, média geral de R$ 10.737. Na conversão por boi gordo, o valor é equivalente a 83,8 arrobas para pagamento à vista no Sudoeste do Estado (R$ 128/@). As apresentações aconteceram em lotes individuais e em baterias, tendo até 11 Megalotes, com 30 animais cada. Na divisão por categorias, os animais aspados lideraram a pista com 646 exemplares, enquanto os mochos foram representados por 255 animais. Todos saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O remate apresentou expressivo crescimento em relação ao ano passado, de acordo com o Banco de Dados da DBO. A oferta subiu 13% em relação aos 800 animais de 2014, enquanto nos preços médios a alta foi de 35% sobre o registro de R$ 7.960. Foi a segunda maior oferta de touros no ano, ficando atrás apenas dos 1.000 Touros Grendene, em agosto. Negócio de família - A Agropecuária Rodrigues da Cunha foi fundada por Geraldino Rodrigues da Cunha, também fundador da Sociedade Rural Brasileira, no fim da década de 1950, em Uberaba, MG. Em 1971, já sob o comando de seu filho, Antônio Ronaldo, a grife adquiriu a Fazenda Aliança, em Araputanga, no Mato Grosso, transferindo todo o seu rebanho para lá. Pouco tempo depois, a produção foi estendida à outra propriedade em Pontes e Lacerda, também no MT, e hoje todo o gado selecionado está na Fazenda Corixo, em Porto Esperidião, no Oeste do Estado. O trabalho é conduzido por Ronaldo Venceslau Rodrigues da Cunha, terceira geração da família à frente dos negócios. Os trabalhos foram coordenados pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com captações para pagamentos em 40 parcelas. Os compradores também puderam optar pelo financiamento próprio para 60 meses A organização foi da Estância Bahia e a transmissão do Canal Terraviva. (Revista DBO Online/SP – 14/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 14/09/2015))

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Grupo Neloraço comemora 15 anos

Tradicional time de neloristas alcança R$ 16.208 de média na capital do Mato Grosso do Sul Completando 15 anos de existência, o Grupo Neloraço promoveu o seu 15º Leilão de reprodutores na tarde de 12 ...((Revista DBO Online/SP – 14/09/2015))


Tradicional time de neloristas alcança R$ 16.208 de média na capital do Mato Grosso do Sul Completando 15 anos de existência, o Grupo Neloraço promoveu o seu 15º Leilão de reprodutores na tarde de 12 de setembro, na Estância Orsi, em Campo Grande, MS. O grupo foi fundado em 2000, após uma reunião de neloristas do MS, e hoje é formado pelo quarteto Humberto Olegário, Rubens de Carvalho Neto, Irmãos Hipólito e Fazenda Cacheado. Foram vendidos 59 reprodutores avaliados pelo Geneplus à média de R$ 16.208, valor equivalente a 120 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na capital sul-mato-grossense (R$ 135/@). Foi a terceira maior média de touros do Mato Grosso do Sul do ano, sendo superado apenas pelos R$ 17.966 do Nelorão, em Campo Grande, em março; e R$ 17.545 do Nelore Pintado, em Bela Vista, em julho, de acordo com o Banco de Dados da DBO. A movimentação total do remate foi de R$ 956.280. O lote mais disputado foi um touro de 26 meses, da seleção de Humberto Olegário, filho de Ghadaky L.Vera em vaca Leron TE 7 Estrelas, vendido por R$ 40.800. O animal tem 47 centímetros de CE e chegou ao remate com peso de 828 kg. A organização do evento foi da Correa da Costa, com captações de lances coordenada pelo leiloeiro Luciano Pires e pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 14/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 14/09/2015))

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Volume de exportações de bovino cai 15% em 2015

Entre os meses de janeiro e agosto, as exportações de carne bovina atingiram US$ 3,8 bilhões em faturamento. No período, foram embarcadas mais de 885 mil toneladas de carne. Entretanto, o resultado ai...((Jornal DCI/SP – 15/09/2015))


Entre os meses de janeiro e agosto, as exportações de carne bovina atingiram US$ 3,8 bilhões em faturamento. No período, foram embarcadas mais de 885 mil toneladas de carne. Entretanto, o resultado ainda se mantém inferior ao mesmo período de 2014, com queda de 20% em faturamento e 15% em volume. Dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), divulgados ontem (14), mostram que o destaque no acumulado do ano de 2015 é o crescimento expressivo das exportações de carne industrializada para os Estados Unidos. Em volume, já foram exportados 71% mais que o mesmo período do ano passado com o embarque de 22,7 mil toneladas. Em relação ao faturamento houve um aumento de 51% com US$ 212 milhões. Desempenho mensal Em agosto, pelo segundo mês consecutivo, os embarques de carne bovina brasileira ampliam o seu faturamento, atingindo US$ 507,4 milhões. O resultado é 0,3% maior em relação ao mês de julho de 2015 e o melhor do ano para o setor. Em volume, foram embarcadas 115 mil toneladas em agosto de 2015, crescimento de 1,58% em relação ao mês anterior. Também pela primeira vez no ano, a União Europeia atingiu o topo do ranking em receita com US$ 71 milhões, uma alta de 20,86% com relação a julho de 2015. Houve crescimento também em volume com relação ao mês anterior de 23% com o embarque de 11,2 mil toneladas. Destaque em agosto também para a China, que subiu uma posição em relação ao mês anterior, ocupando a terceira posição. Foram enviadas ao país asiático 12,7 mil toneladas, avanço de 11%. (Jornal DCI/SP – 15/09/2015)((Jornal DCI/SP – 15/09/2015))

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Com 1 boi por hectare, pecuária extensiva degrada cerrado

Mapa por satélite inédito da Embrapa estima que 60% das áreas do bioma estão danificadas. Impacto chega a 60% do bioma, mostra mapa inédito. A vaca foi para o brejo. E também pastou e pisoteou campos....((Jornal O Globo/RJ – 15/09/2015))


Mapa por satélite inédito da Embrapa estima que 60% das áreas do bioma estão danificadas. Impacto chega a 60% do bioma, mostra mapa inédito. A vaca foi para o brejo. E também pastou e pisoteou campos. Atravessou rios e comeu até o topo dos morros. Derrubou a floresta e devastou o cerrado. Há 207 milhões de brasileiros para 212 milhões de cabeças de gado bovino. Vacas latifundiárias, que se espalham por cerca de 200 milhões de hectares ocupados por pastagens. Isso representa pouco menos de um quarto do território nacional, o que dá uma densidade de cerca de um animal por hectare, segundo contas da Embrapa, que lançou um pioneiro mapa da degradação da pecuária no Brasil. Desenvolvido com dados de satélite, ele é um instrumento para conter a devastação e aumentar a produção. Se hoje a pecuária é uma das atividades mais importantes do país representa 6,8% do Produto Interno Bruto (PIB) também é uma das mais ineficientes do mundo, baseada na prática extensiva e, por isso mesmo, barata. Os lucros estão no tamanho da área usada e não na eficiência produtiva. A pecuária brasileira tem um dos menores custos do mundo. Cerca de 60% menos que na Austrália e 50% inferior ao dos Estados Unidos. A diferença de produção entre a pecuária e a agricultura se conta em milhões de hectares e de toneladas de carne e grãos. A agricultura representa 14,56% do PIB nacional e ocupa 68 milhões de hectares de área plantada. A produção de grãos chegou a 193 milhões de toneladas no ano passado, contra uma produção de 9,2 milhões de toneladas de carne bovina estimada pelo Ministério da Agricultura. Aumentar a eficiência sem fazer crescer o custo ambiental é um desafio retratado em cores pelo mapa da degradação. O foco inicial do projeto foi o cerrado, o bioma onde estão as maiores produção e pressão sobre o meio ambiente, explica Mateus Batistella, pesquisador da Embrapa Monitoramento por Satélite, em Campinas. O cerrado hoje concentra 55% da produção de carne bovina do país. O mapa é o primeiro a detalhar onde estão as criações de gado, as áreas produtivas e as degradadas. Parece simples, mas é como procurar agulha no palheiro, já que a pecuária extensiva está por todo o cerrado e avança para a Amazônia. Criar gado é uma das formas mais baratas de ocupar território e abrir novas fronteiras. O problema não é que falte área para a pecuária e a agricultura. É muito mais uma questão de recuperação do que de expansão afirma Édson Luis Bolfe, pesquisador da Embrapa Monitoramento por Satélite que esteve à frente do GeoDegrade, o projeto de desenvolvimento de geotecnologias para identificação e monitoramento de níveis de degradação em pastagens. Os pesquisadores usaram imagens, principalmente do satélite Spot, para localizar não apenas as áreas em processo de degradação, mas também identificar se foram convertidas para novos usos ou que tipo de recuperação e utilização seria possível. Uma das metas é estimular a integração pastagem-lavoura. Outra é monitorar o uso da terra, um instrumento necessário para concessão de linhas de crédito e planejamento de projetos. É preciso saber se o produtor tem recursos para recuperar. Não é barato observa Batistella. O trabalho gerou três cenários, porque as condições variam de acordo com o clima e as transformações do uso da terra. No cenário mais otimista, 12,49 milhões de hectares foram devastados, ou 24% das áreas de pastagens do cerrado. No intermediário, a degradação chega a 35%. No cenário chamado de realista, há uma perda de 31,93 milhões de hectares de solo. Neste caso, 60% das pastagens do cerrado estão degradadas. SOMOS UMA CHINA DA CARNE Pelas contas do pesquisador Ricardo Guimarães Andrade, também da Embrapa Monitoramento por Satélite, se forem recuperados de 12,5 milhões a 18,4 milhões de áreas de pastagens, será possível aumentar a produção de carne bovina de 2,4 milhões a 3,6 milhões de toneladas por ano. O ex- ministro da Agricultura ( 2003- 2006) e coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getulio Vargas, Roberto Rodrigues, estima que, no Brasil inteiro, existam cerca de 60 milhões de hectares em diferentes graus de degradação pela pecuária, alguns ainda em uso como pastagem e outros abandonados. Recuperar não é trivial e tampouco simples. Custa caro. É mais barato derrubar o cerrado do que recuperá-lo explica Rodrigues. Ele lembra que a pecuária não investiu, como a agricultura, em modernização tecnológica nem fez os ajustes necessários, porque era mais barato manter a vaca no pasto: Alguns produtores que investiram em tecnologia, aumentando a produção em menor área, abandonaram pastagens degradadas. São as piores áreas, de difícil tratamento. De fato, uma pequena parcela pode ser realmente reutilizada pela agropecuária, algo entre 10 e 15 milhões de hectares. Outra parte poderia ser empregada na silvicultura, que se adapta melhor a solos de baixa qualidade. Ele acrescenta que em estados de Mata Atlântica, como Minas Gerais e São Paulo, áreas degradadas poderiam ser convertidas em vegetação nativa. O Brasil tem tecnologia sustentável para a agropecuária. Em dez anos, poderemos ter três cabeças de gado por hectare. Mas, para isso, é preciso manejo do pasto e do gado, resolver a questão sanitária e equacionar o uso da água frisa Rodrigues. Precisamos levar a tecnologia para o campo. Ela já existe, mas não chega lá observa o coordenador de Sustentabilidade da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil, Nelson Ananias Filho, engenheiro agrônomo e pecuarista em Goiás. E, segundo ele, não chega justamente porque é mais fácil comprar terras do que recuperar. A verdade é que ainda não é interessante recuperar corrobora Daniel Silva, pesquisador do Instituto Internacional para a Sustentabilidade e um dos autores da “Análise Econômica para uma Pecuária mais Sustentável”. A pesquisa indica que o Brasil pode produzir carne sem desmatar mais e ainda garantir a viabilidade econômica da atividade. O investimento inicial na pecuária intensiva pode chegar ao mesmo nível de investimento do plantio de soja, cerca de R$ 2.400 por hectare. É alto, mas a pecuária compensa com o baixo risco de prejuízo. Se atualmente são produzidos 75 quilos de carne por hectare, podemos chegar a 300 quilos sem abrir uma área nova assegura Silva. Um ponto-chave, segundo ele, é a baixa exigência do mercado: A carne é voltada para o mercado interno, bem menos exigente que o internacional. Somos uma China da carne, muita quantidade e pouca qualidade. Mas temos tecnologia para mudar . (Jornal O Globo/RJ – 15/09/2015)((Jornal O Globo/RJ – 15/09/2015))

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Para cada R$ 1 milhão de receita, R$ 22 milhões de impacto ambiental

Pecuária extensiva gera desmatamento, gasta mais água e degrada solo por mais tempo. A latifundiária vaca brasileira traz custos ambientais que, se internalizados, tornariam a pecuária bovina inviável...((Jornal O Globo/RJ – 15/09/2015))


Pecuária extensiva gera desmatamento, gasta mais água e degrada solo por mais tempo. A latifundiária vaca brasileira traz custos ambientais que, se internalizados, tornariam a pecuária bovina inviável. Um estudo sobre os riscos de financiamento lista a criação de gado como um dos setores de maiores custos de capital natural, com impacto no desmatamento, na degradação do solo e na emissão de gases do efeito estufa a flatulência bovina está entre as maiores fontes do mundo de metano, um potente gás- estufa. Apresentado pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e pela Agência Alemã para a Cooperação Internacional ( GIZ), o relatório “Exposição do Setor Financeiro ao Risco do Capital Natural” analisou 45 setores, incluindo agropecuária, petróleo e gás, cimento, energia, aço, florestas e produtos químicos. Ele recomenda aos bancos e fundos de pensão novas formas de avaliar o risco de investimentos. Segundo o relatório, para cada R$ 1 milhão de receita da pecuária bovina, são gerados R$ 22 milhões de impactos ambientais, principalmente em desmatamento e emissão de gases- estufa. A presidente do CEBDS, Marina Grossi, explica que a proposta do estudo é orientar bancos e outras fontes financiadoras na hora de conceder empréstimos. Ela lembra que a resolução 4.327 do Banco Central, de 2014, determina a responsabilidade pelo risco ambiental tanto por quem pratica quanto por quem financia. Segundo Marina, a pecuária de fronteiras, que abre caminho no cerrado e na Amazônia, é a de maior risco: A vaca latifundiária consome mais água, degrada o solo por mais tempo. Existe tecnologia para mudar isso e tornar a pecuária mais competitiva. UM ANO PARA RECUPERAR SOLO O gado destrói o solo bem mais do que parece à primeira vista. Ele não apenas come o capim: pisoteia e arranca a camada fértil da terra. Alcança áreas vulneráveis, como as margens e nascentes de rios, além daquelas de encosta, sujeitas a uma maior erosão. Por isso, projetos de recuperação não são triviais. Precisam se adequar ao bioma, à legislação de cada estado, ao tipo de solo, relevo e clima. O solo degradado já perdeu muito de sua capacidade produtiva. Leva pelo menos um ano para recuperar uma área. E é preciso saber que tipo de uso será melhor. Se for uma área plana e capaz de repor a fertilidade, pode ser empregada na integração pecuária- lavoura. Já margens de rios e topos de morro se adaptam mais à regeneração da vegetação nativa — diz Édson Bolfe, pesquisador da Embrapa Monitoramento por Satélite. Se a ideia for recuperar a área para a pastagem, é preciso levar em conta variáveis como a chamada safra do pasto e o manejo genético do gado. E tratar o pasto como qualquer outra cultura. Ao mesmo tempo em que você recupera, precisa colocar mais cabeças de gado por hectare. Há tecnologia para isso. Com isso, você aumenta os ganhos e evita desmatar novas áreas observa Bolfe. (Jornal O Globo/RJ – 15/09/2015)((Jornal O Globo/RJ – 15/09/2015))

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Pecuária

A pecuária continua fazendo seu papel de alavancar a economia brasileira. Pelo segundo mês consecutivo, as exportações de carne bovina brasileira ampliaram o seu faturamento, atingindo US$ 507,4 milhõ...((Jornal do Comercio/RS – 15/09/2015))


A pecuária continua fazendo seu papel de alavancar a economia brasileira. Pelo segundo mês consecutivo, as exportações de carne bovina brasileira ampliaram o seu faturamento, atingindo US$ 507,4 milhões. A informação é da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne. (Jornal do Comercio/RS – 15/09/2015)((Jornal do Comercio/RS – 15/09/2015))

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Vendas de sêmen bovino em bom ritmo

Melhora na movimentação no mercado de sêmen bovino. A entrada da estação de monta é o principal fator que estimula o bom volume de negócios na área de reprodução animal. Analisando os últimos seis ano...((Portal Scot Consultoria/SP – 15/09/2015))


Melhora na movimentação no mercado de sêmen bovino. A entrada da estação de monta é o principal fator que estimula o bom volume de negócios na área de reprodução animal. Analisando os últimos seis anos, a comercialização de doses de raças de corte e leite teve crescimento quase constante até 2013. Segundo o relatório da ASBIA (Associação Brasileira de Inseminação Artificial), no período de 2009 a 2013, as vendas de sêmen de corte e leite tiveram um aumento de 58,5% e 33,8%, respectivamente. Tipicamente, durante o segundo semestre acontece a maior movimentação, devido ao período reprodutivo. O mercado do boi gordo e de reposição trabalhando em patamares valorizados também influenciam positivamente nas vendas. Em curto prazo, as expectativas são boas, com tendência de aumento na comercialização de doses de sêmen. (Portal Scot Consultoria/SP – 15/09/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 15/09/2015))

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Imidofort B12 da Zoetis combate Tristeza Parasitária Bovina com tratamento único

Imidofort B12A Zoetis amplia seu portfólio de soluções para bovinos e traz ao mercado o novo hemoparasiticida Imidofort B12. Injetável, o produto é indicado no tratamento da Anaplasmose e da Babesiose...((Portal Fator Brasil/RJ – 15/09/2015))


Imidofort B12A Zoetis amplia seu portfólio de soluções para bovinos e traz ao mercado o novo hemoparasiticida Imidofort B12. Injetável, o produto é indicado no tratamento da Anaplasmose e da Babesiose dos bovinos— enfermidades hemolíticas transmitidas aos bovinos pelo carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus e por insetos hematófagos (Stomoxys calcitrans, tabanídeos, culicídeos), constituindo um complexo infeccioso-parasitário popularmente conhecido como Tristeza Parasitária Bovina (TPB). “É justamente por reconhecer a importância e os prejuízos causados pela enfermidade, que estamos ampliando o nosso portfólio e trazendo mais uma solução Zoetis para ajudar o pecuarista a garantir a sanidade e produtividade do seu rebanho. É um produto desenvolvido no Brasil para o Brasil”, afirma Rodrigo Valarelli, gerente de marketing e serviços técnicos da Unidade de Negócios de Bovinos da Zoetis. Tanto a Babesiose quanto a Anaplasmose apresentam sintomas muito semelhantes, o que dificulta o diagnóstico diferencial no campo e, portanto, um tratamento eficaz exige o combate às duas doenças (Babesiose e Anaplasmose), simultaneamente. “Com o Imidofort B12 o produtor tem em mãos o tratamento completo da doença. O dipropionato de imidocarb possui alta eficácia contra Babesia sp. e Anaplasma sp. A vitamina B12 desempenha papel importante na recuperação do quadro de anemia causado pela doença”, afirma Fernando Braga, gerente da linha leite da unidade de negócios bovinos da Zoetis. Perfil—Zoetis é uma companhia global líder em saúde animal, focada em apoiar os clientes e seus respectivos negócios. Com um legado de 60 anos de história, a Zoetis descobre, desenvolve, fabrica e comercializa medicamentos e vacinas de qualidade, além de oferecer uma linha de produtos para diagnósticos e testes genéticos, somados a uma série de serviços. Com o faturamento de US$ 4,8 bilhões em 2014, a empresa trabalha continuamente para compreender os desafios reais de quem cria e se importa verdadeiramente com os animais em 120 países. Com cerca dedez mil funcionários em todo o mundo, a Zoetis tem uma presença local em cerca de 70 países, sendo que em 11 destes possui 27 fábricas.| Atendimento ao consumidor Zoetis: 0800 011 19 19. (Portal Fator Brasil/RJ – 15/09/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 15/09/2015))

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Boi: MT reduz mais de 25% o trânsito de bovinos vivos em quatro anos

Nos últimos quatro anos, Mato Grosso reduziu em mais de 25% o trânsito de bovinos vivos para outros Estados Segundo dados do Indea, no último ano 3,9% (217,6 mil cabeças) dos animais enviados para aba...((Portal do Agronegócio/MG – 14/09/2015))


Nos últimos quatro anos, Mato Grosso reduziu em mais de 25% o trânsito de bovinos vivos para outros Estados Segundo dados do Indea, no último ano 3,9% (217,6 mil cabeças) dos animais enviados para abate foram direcionadas para outros estados. Foram movimentados animais para 16 diferentes estados, tendo como principais destinos São Paulo e Goiás, com participação mais de 60%. Apesar de o diferencial de base em relação a São Paulo ter aumentado – saiu de 12,38% na média de 2014 para os atuais 13,69% - em 2015 até julho, foram enviados apenas 3,0% (78,7 mil cabeças), isso indica que mesmo recebendo proporcionalmente mais, os pecuaristas abateram relativamente menos fora de MT. Na conta de formação de preços fatores como custo do frete, combustível e demanda local, também definem o preço recebido em cada praça, mas será que o produtor tem buscado as melhores alternativas de venda para arbitrar este jogo? (Portal do Agronegócio/MG – 14/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 14/09/2015))

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MT: Bezerras de três a oito meses devem ser vacinadas contra a brucelose até 31 de dezembro

O pecuarista que não imunizar o rebanho pode ser multado em 2,25 UPFs Até o dia 31 de dezembro, o rebanho de fêmeas com idades entre três e oito meses deve ser vacinado contra a brucelose bovina. Após...((Revista Feed & Food Online/SP – 14/09/2015))


O pecuarista que não imunizar o rebanho pode ser multado em 2,25 UPFs Até o dia 31 de dezembro, o rebanho de fêmeas com idades entre três e oito meses deve ser vacinado contra a brucelose bovina. Após a imunização, o produtor tem até o dia 10 de janeiro de 2016 para fazer a comunicação ao Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea, Cuiabá/MT). Vale pontuar que a campanha de vacinação contra a brucelose é semestral, sendo a primeira etapa de 1º de janeiro a 30 de junho e a segunda entre 1º de julho e 31 de dezembro. O gestor do Núcleo Técnico da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato, Cuiabá/MT), Guto Zanata, explica que a vacinação é obrigatória até mesmo em animais que têm idade para ser imunizados na próxima campanha. “Mesmo que a fêmea esteja com três ou quatro meses o produtor não pode deixar para vaciná-la em 2016. Ele tem que vacinar todas as fêmeas que estão em idade de vacinação até o dia 31 de dezembro. Na próxima etapa, a imunização será nos animais que completarem três meses a partir de 1º de janeiro”. O pecuarista que não imunizar o rebanho pode ser multado em 2,25 UPFs (Unidade de Padrão Fiscal), sendo que cada UPF equivale a R$ 114,97. As propriedades irregulares com a vacinação ficam impedidas de transitar com bovinos e bubalinos machos e fêmeas de qualquer idade, categoria ou finalidade. Vacinas. Nas propriedades com rebanho total de até 40 cabeças, que não forem atendidas por profissionais autônomos cadastrados no instituto, a vacinação poderá ser feita por médicos veterinários do Idea. Para comprovar a vacina é importante que o produtor faça a marcação V5 na face esquerda do animal imunizado. O “V” significa vacinação de brucelose e o número 5 indica o último dígito do ano em que foi aplicada a vacina, no caso 2015. (Revista Feed & Food Online/SP – 14/09/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 14/09/2015))

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Híbridos da Syngenta elevam a produção em vacas leiteiras

Milho para silagem contém mais proteína, beneficiando a alimentação dos animais e a produtividade do pecuarista. O Brasil é o quarto maior produtor de leite do mundo: são 34 bilhões de litros produzid...((Portal Rural Soft/MG – 15/09/2015))


Milho para silagem contém mais proteína, beneficiando a alimentação dos animais e a produtividade do pecuarista. O Brasil é o quarto maior produtor de leite do mundo: são 34 bilhões de litros produzidos a cada ano. Segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), o País é responsável por 66% do volume total gerado pelos países que compõem o Mercosul. Com o objetivo de crescer 4% ao ano, o mercado nacional precisa entregar produtos de qualidade e com alta rentabilidade. Atenta a isso e alinhada aos compromissos ligados ao desafio de alimentar uma população crescente, a Syngenta disponibiliza ao mercado o seu portfólio de milho para silagem, com híbridos que viabilizam um aumento substancial na produção de leite. Com uma qualidade bromatológica superior, o grão produzido pelos híbridos da Syngenta contém mais proteína do que fibra, o que beneficia a alimentação de vacas leiteiras e permite que elas produzam mais leite. Estudos da Fundação ABC Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário mostram que o animal alimentado com o milho para silagem da Syngenta entrega um aumento médio de 3,5 litros de leite por dia, quando comparado a outros híbridos disponíveis no mercado. "A partir do momento em que começamos a usar o milho silagem da Syngenta a média de produção de leite das vacas aumentou de 3 a 4 litros por dia", relata o produtor e pecuarista da região de Vila Lângaro (RS), Delacir José Secco. A alimentação dos animais é fundamental para que pecuaristas alcancem bons resultados de produtividade. Uma vaca leiteira com uma dieta de baixa qualidade de silagem, por exemplo, corre o risco de perder peso, desenvolver problemas reprodutivos, baixa imunidade, e ser mais suscetível a doenças. Como consequência, o animal fornecerá um volume de leite abaixo do esperado. O pecuarista, por sua vez, terá baixa rentabilidade e o impacto final será sentido no bolso do consumidor. Projeto Sillus: foco na capacitação do agricultor Levar conhecimento e disseminar técnicas modernas de produção no campo faz parte do negócio da Syngenta, que está investindo no Projeto Sillus. Por meio dele, até o momento foram realizadas 90 palestras nas principais regiões de produção de milho silagem: Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Triângulo Mineiro, além de 150 dias de campos, que têm o objetivo de levar tecnologia e capacitação sobre segurança no manejo da cultura a agricultores e pecuaristas. (Portal Rural Soft/MG – 15/09/2015)((Portal Rural Soft/MG – 15/09/2015))

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Recuperação do mercado de lácteos não deverá ocorrer antes de meados de 2016

O crescimento implacável na produção de leite e os fortes estoques continuarão pesando sobre o mercado global de lácteos, evitando uma recuperação significativa dos preços até meados de 2016, de acord...((Portal SBA/SP – 14/09/2015))


O crescimento implacável na produção de leite e os fortes estoques continuarão pesando sobre o mercado global de lácteos, evitando uma recuperação significativa dos preços até meados de 2016, de acordo com o vice-presidente executivo de estratégia e perspectivas para o Conselho de Exportações de Lácteos dos Estados Unidos (USDEC, da siga em inglês), Marc Beck. “Nós definimos recuperação quando os preços do leite em pó integral retornarem a US$ 3.000 a tonelada em uma base sustentável”, disse ele. Os preços do leite em pó integral na Oceania estão atualmente em uma faixa de US$ 1.850-US$ 2.200 a tonelada, de acordo com o Dairy Market News, do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os principais direcionadores responsáveis pelo excedente de leite em 2015 – maior produção e menores importações da Rússia e da China – colocará um volume adicional de 13 milhões de toneladas de leite no mercado mundial no último ano, explicou Beck. “Para os 12 meses que terminaram em junho de 2015, a produção de leite dos cinco principais exportadores de lácteos – UE-28, Nova Zelândia, Estados Unidos, Austrália e Argentina – foi 5,6 milhões de toneladas maior do que no ano anterior. As importações da China caíram em cerca de 4,6 milhões de toneladas, em equivalente em leite, e as importações russas caíram outras 2,8 milhões de toneladas, também em equivalente em leite. Assim, trata-se de um aumento líquido na oferta de 13 milhões de toneladas de leite, que o resto do mundo está sendo incapaz de absorver”. A previsão é para contínuo enfraquecimento à medida que a oferta lentamente se reequilibra. “A produção de leite no mundo continua aumentando”, disse Beck. A produção dos cinco maiores exportadores de lácteos aumentou mais de 2% no segundo trimestre. “Esperamos que a produção aumente de 1% a 2% na segunda metade do ano também”. Enquanto isso, a produção de leite na China deverá aumentar cerca de 4% nesse ano. Esse excedente de leite está sendo desviado para a produção de leite em pó, que está se acumulando no estoque, disse Beck. “Ninguém sabe ao certo, mas vimos estimativas de que a China poderá ainda colocar de 300.000 a 400.000 toneladas de leite em pó em estoque”. “A bolha de compra da China representou uma falsa demanda em 2013-14”, disse Beck. “Durante esse tempo, as importações da China ficaram acima da tendência e muito acima das tendências de produção de leite. Agora, essas importações estão abaixo da tendência, mas a produção de leite continua com tendência de crescimento”. Enquanto a China trabalha na redução de seus estoques e os exportadores reduzem sua oferta de leite, o ambiente competitivo para os exportadores de lácteos dos Estados Unidos continuará muito desafiador – especialmente porque os preços para queijos e manteiga nos Estados Unidos ainda estão com um premium com relação aos indicadores mundiais de preços. “O queijo dos Estados Unidos ficou com um preço 25% maior e o da manteiga ficou 80% maior do que o que a nossa concorrência está cobrando. E, é claro, historicamente, as exportações dos Estados Unidos declinam quando os preços no país estão maiores”. Como resultado, os volumes de exportação deverão declinar nesse ano pela primeira vez desde 2009, previu ele. (Portal SBA/SP – 14/09/2015)((Portal SBA/SP – 14/09/2015))

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Brasil venderá leite e derivados para russos e chineses

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse ontem que o Brasil fechou, ou está em vias de concluir, acordos com 14 mercados, entre os quais, China e Rússia que, pela primeira vez, vão importar produ...((Portal do Agronegócio/MG – 14/09/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse ontem que o Brasil fechou, ou está em vias de concluir, acordos com 14 mercados, entre os quais, China e Rússia que, pela primeira vez, vão importar produtos lácteos brasileiros, como leite em pó, queijos e manteiga As negociações começaram em julho deste ano e representam um potencial de US$ 1,2 bilhão a mais de exportações.Segundo a ministra, num primeiro momento, a China deverá comprar US$ 45 milhões em lácteos, e a Rússia, cerca de US$ 15 milhões por ano. Mas essas projeções são conservadoras. O Brasil também fechou acordos sanitários para vender carne bovina a Canadá, Arábia Saudita e México, o que deve render à balança comercial cerca de US$ 430 milhões por ano. E há grande expectativa quanto à visita da presidente Dilma Rousseff ao Japão. Espera- se o anúncio da abertura do mercado japonês para o produto, cujo potencial estimado pelo Ministério da Agricultura é de US$ 502 milhões por ano em exportações. África do Sul e Coreia do Sul deverão importar US$ 112 milhões de carne suína brasileira por ano. Já países da América Central, com destaque para República Dominicana e Costa Rica, estão interessados na compra de material genético de aves. (Portal do Agronegócio/MG – 14/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 14/09/2015))

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