Notícias do Agronegócio - boletim Nº 464 - 14/09/2015
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Entidades brasileiras representativas do agronegócio reúnem-se na realização e participação de fórum global, para a modernização do setor. A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), única e...((Jornal O Estado MS/MS – 14/09/2015))
Entidades brasileiras representativas do agronegócio reúnem-se na realização e participação de fórum global, para a modernização do setor. A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), única entidade representante da pecuária entre as realizadoras do GAF (Global Agribusiness Forum) 2016 que contribuirá com a agenda de temas da edição no próximo ano, que acontecerá de 4 a 5 de julho, no Hotel Grand Hyatt São Paulo. “Mais do que produzir quantidade, produzimos qualidade e temos na genética um dos pilares de nosso negócio, a ABCZ é referência nacional e também internacional em produção pecuária eficiente e sustentável, e tem orgulho em contribuir com uma discussão ampla e relevante quanto o GAF”, avalia Luiz Cláudio Paranhos. A 3ª edição vai reunir os maiores expoentes da agricultura mundial, para debater o agronegócio e buscar soluções para desafios enfrentados. (Jornal O Estado MS/MS – 14/09/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 14/09/2015))
topoA ExpoGenética 2015 foi um sucesso. Os nove leilões de reprodutores (machos e fêmeas) faturaram R$ 17.364.640,00, com o excepcional crescimento de 56% sobre a receita dos oito remates da edição do ano...((Portal Rural Centro/MS – 14/09/2015))
A ExpoGenética 2015 foi um sucesso. Os nove leilões de reprodutores (machos e fêmeas) faturaram R$ 17.364.640,00, com o excepcional crescimento de 56% sobre a receita dos oito remates da edição do ano passado (R$ 11.125.020,00). Confirmando o bom momento da pecuária, com alta demanda por genética de qualidade superior, foram vendidos em leilões 1.393 animais: aumento de 41% sobre o volume comercializado em 2014 (985 cabeças). “Esses números relatam a essência da ExpoGenética 2015. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) acertou em cheio no formato do evento, que potencializa a venda de genética zebuína de alto padrão, resultado do trabalho incansável dos maiores programas de melhoramento genético da pecuária brasileira”, ressalta Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. Outro indicador que confirma o sucesso da ExpoGenética é o preço médio por animal vendido nos leilões: R$ 12.465,64. Na exposição de 2014, o valor já tinha sido bom (R$ 11.294,44). O aumento foi de 10%. “Em todos os aspectos, a ExpoGenética 2015 comprovou ser um evento que determina tendências e contribui cada vez mais para a multiplicação de animais de qualidade genética superior. Além disso, mostrou que a pecuária profissional, de ciclo curto e que busca resultados consistentes, passa por um momento realmente muito positivo. Os criadores estão conscientes de que o investimento em genética é determinante para impulsionar a produtividade nas fazendas, aumentar a oferta de bezerros e contribuir para o aumento da oferta de carne bovina de qualidade”, explica Paranhos. (Portal Rural Centro/MS – 14/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 14/09/2015))
topoUma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo receberá pela primeira vez a Associação Brasileira de Criadores de Zebu, que destacará a produção pecuária eficiente e sust...((Jornal Agroin Online/MS – 11/09/2015))
Uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo receberá pela primeira vez a Associação Brasileira de Criadores de Zebu, que destacará a produção pecuária eficiente e sustentável do Brasil com base no Zebu, entre os dias 10 e 14 de Outubro de 2015, em Colônia, Alemanha. A Anuga 2015 contará com a participação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade que promove o fomento e desenvolvimento das raças zebuínas, que representam mais de 80% do rebanho bovino brasileiro, sendo também o maior volume de exportação de carne bovina nacional – que deve superar 1,6 milhão de toneladas em 2015. A viagem é realizada em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), que promove em conjunto com a Apex-Brasil o projeto “Brazilian Beef”. A Anuga ocorre em 287.000 m² e reúne mais de 6,5 mil expositores de dezenas de países. Realizada bianualmente, a feira é o ponto de encontro de empresários e profissionais dos setores de alimentação e bebidas onde é possível conhecer em primeira mão as novas tecnologias, tendências e técnicas de produção além de promover um contato próximo com potenciais compradores. O Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, liderará a comitiva da ABCZ, que também terá o superintendente de marketing Juan Lebron. Ele destaca a importância da participação da entidade que representa as raças zebuínas. “A Anuga apresenta as últimas tendências do setor. Tudo que há de mais importante em produtos e conceitos é apresentado e discutido ali. Nós levaremos conceitos de produção inovadores e sustentáveis, altamente desejados por mercados importadores de carne, que buscam carne saborosa, macia e em total equilíbrio produtivo”, avalia Paranhos. “O Brasil é protagonista na produção global de carne bovina. Um e cada quatro bifes consumidos ao redor do mundo é proveniente de carne brasileira de qualidade. Essa é uma constatação que atesta os expressivos números de produção e exportação de carne à base do zebu. Mais do que produzir quantidade produzimos qualidade e temos na genética um dos pilares de nosso negócio como no programa 100% PMGZ, o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo que já ultrapassa a marca 9 milhões avaliações. A ABCZ é referência nacional e também internacional em produção pecuária eficiente e sustentável”, finaliza Luiz Cláudio Paranhos. (Jornal Dia Dia Online/MS – 11/09/2015) (Jornal Agroin Online/MS – 11/09/2015)((Jornal Agroin Online/MS – 11/09/2015))
topoPecuaristas e estudantes de 12 universidades participaram das discussões sobre melhoramento genético e aumento da produtividade na pecuária brasileira “Melhoramento genético é permanente e acumulativo...((Revista Beef World Online/SP – 11/09/2015))
Pecuaristas e estudantes de 12 universidades participaram das discussões sobre melhoramento genético e aumento da produtividade na pecuária brasileira “Melhoramento genético é permanente e acumulativo. Assim, se o pecuarista não fizer investimentos ou fazer errado ele realizando um pioramento do gado”. A afirmação é de Luiz Antonio Josahkian, superintendente técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), na primeira apresentação da 10ª Etapa do Circuito 100% PMGZ, realizada em Goiânia (GO). “A decisão em genética tomada hoje somente será percebida daqui a 7,5 anos. A pecuária tem um ciclo de produção longo. E isso reforça a necessidade de fazer as escolhas corretas”, ressaltou Josahkian para a atenta palestra de mais de 300 produtores e estudantes de 12 universidades de Goiás e de Minas Gerais, especialmente convidados para este evento. A programação da etapa também teve apresentação de Cristiano Botelho, gerente comercial do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), e de Fabyano Fonseca e Silva, professor da Universidade Federal de Viçosa, que falou de produção sustentável de carne e leite. A abertura foi feita pelo presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, e por Clarismino Júnior, presidente da Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ), anfitriã do evento. O Estado de Goiás tem aproximadamente 19 milhões de cabeças de gado. É, assim, o 3º maior rebanho bovino do país. O estado tem como característica o intenso investimento na produtividade da pecuária. O Circuito 100% PMGZ objetiva auxiliar os pecuaristas na seleção dos animais, contribuindo com esse processo de profissionalização da atividade. “As taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais”, ressalta Luiz Claudio Paranhos. O PMGZ conta com mais de 280 mil matrizes ativas e recebe mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já superou a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados, sendo o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 11/09/2015) (Portal Segs/SP – 11/09/2015) (Jorna O Presente Rural Online/PR – 11/09/2015) (Revista Beef World Online/SP – 11/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 11/09/2015))
topoO ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, recebeu na manhã desta terça-feira (08.09), em Brasília, representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) No encontro, ...((Blog Elena Santos/MT – 11/09/2015))
O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, recebeu na manhã desta terça-feira (08.09), em Brasília, representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) No encontro, foi apresentado ao ministro o Programa Pró-Genética, instituído há dez anos, e que contribui para o aumento da produção sustentável de carne e leite de origem bovina no país. Para o ministro, a parceria nesse programa pode ser um apoio a mais para o setor que, segundo o Censo Agropecuário, é responsável por 58% da produção de leite no país, a agricultura familiar. “Estamos muito interessados e vamos estudar a parceria, porque vai beneficiar muito nossos agricultores familiares”, afirmou. De acordo com o presidente da associação, Luiz Cláudio Ferreira, o programa tem grande participação no desenvolvimento da agricultura familiar, gerando informações a respeito do manejo, tecnologia e gestão. “Nós fizemos um estudo durante um ano e chegamos à conclusão de que, atualmente, para cada real investido em boa genética, o retorno pode ser de quatro a cinco vezes esse valor. E tem retorno em mais leite e mais peso do animal. Então esse programa pode trazer mais renda para os agricultores familiares”, destacou. Os representantes da ABCZ também solicitaram apoio do ministério na realização da Feira da Agricultura Familiar (Agrifam). O objetivo do evento é integrar o produtor ao mundo da tecnologia e informação para que ele possa melhorar sua produtividade e produção. A ABCZ Sediada em Uberaba (MG), a ABCZ possui cerca de 20 mil associados. A entidade coordena e centraliza as atividades relacionadas ao zebu nas áreas técnica, política e econômica, trabalhando para ampliar a produção de carne e leite, por meio do melhoramento genético e registro genealógico das raças zebuínas em todo o Brasil. (Portal do Agronegócio/MG – 11/09/2015) (Blog Elena Santos/MT – 11/09/2015)((Blog Elena Santos/MT – 11/09/2015))
topoDurante a ExpoGenética 2015, realizada de 16 a 23 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), a CRV Lagoa contratou três touros para reforçar sua bateria da raça Nelore: Lanchudo da Di Gênio...((Portal Boi Pesado/SC 11/09/2015))
Durante a ExpoGenética 2015, realizada de 16 a 23 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), a CRV Lagoa contratou três touros para reforçar sua bateria da raça Nelore: Lanchudo da Di Gênio, B1909 da Jandaia e Sertanejo 3 TE Guadalupe. Lanchudo, da Fazenda Aimoré, de Juti (MS), estava entre os pré-selecionados para o PNAT 2015, com iABCZ de 13,93, Top 5%, filho de Bitelo DS. Foi campeão da prova de ganho de peso a pasto da Fazenda Juti. Sua mãe é doadora na seleção Di Gênio, filha de Provador do IZ, touro que alia características econômicas com excelente beleza racial. B1909 da Jandaia esteve entre os lotes mais valorizados do 3º Leilão Boi com Bula Premium. Já avaliado com Genômica ANCP, com MGT 19,54, é Top 0,5% na ANCP. Touro bem avaliado, Top 5% para habilidade materna, Top 1% para DEP peso pós desmame e para fertilidade e Top 0,5% DPE450. Já atingiu 837 kg aos 2 anos e 10 meses e tem excelentes avaliações morfológica no EPMURAS (5, 6, 6, 3, 4, 4, 4). Já Sertanejo tem iABCZ 18,2, sendo Top 3%. É filho de Rambo da MN. Touro com apenas quatro anos, já conta com produção nascida e comprovada. Foi utilizado na Fazenda Guadiana, no projeto de seleção Guadalupe. Tem boa avaliação para IPP Top 5%, PD-ED Top 2% e TMA Top 2%. Exposição de touros e lançamentos de publicações Em seu pavilhão na ExpoGenética, a CRV Lagoa demonstrou os touros REM Alto Astral, CFM Vínculo, Gurka, Nazito, PAINT Freud, Charrua AJ, Vaidoso da Peça Rara, Avalanche da Peça Rara, IAOP 3307, Interior da Bela, Raio da JHR, Sorriso de CV e Latim do IZ. A ExpoGenética também foi marcada por dois grandes lançamentos da Central: o Sumário PAINT Consolidado 2015 e o Catálogo Corte Zebu 2016. Sobre a CRV Lagoa Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. Mais informações: www.crvlagoa.com.br. (Portal Boi Pesado/SC 11/09/2015)((Portal Boi Pesado/SC 11/09/2015))
topoO momento do país é sombrio, incerto e a roda viva da atividade não para. Ela se movimenta conforme os tortuosos encalços dos agentes econômicos O momento do país é sombrio, incerto e a roda viva da a...((Portal O Serrano/SP – 11/09/2015))
O momento do país é sombrio, incerto e a roda viva da atividade não para. Ela se movimenta conforme os tortuosos encalços dos agentes econômicos O momento do país é sombrio, incerto e a roda viva da atividade não para. Ela se movimenta conforme os tortuosos encalços dos agentes econômicos. Nesse sentido, ter informação confiável e certeira sobre o futuro é uma baita vantagem. Por isso, a Scot Consultoria realiza o Encontro dos Encontros, que acontecerá nos dias 29 e 30 de setembro e 1º e 2 de outubro. Nos três primeiros dias, o evento será em Ribeirão Preto-SP, no Centro de Eventos do Ribeirão Shopping. O último dia será dedicado a uma demonstração prática na fazenda Nata da Serra, em Serra Negra-SP. Adubação de Pastagens - Nos dias 29 e 30 de setembro, especialistas renomados como Moacyr Corsi (Esalq-USP), Adilson Aguiar (Consupec/Fazu) e Geraldo Bueno Martha Júnior (Embrapa), farão preleções e debaterão sobre adubação nitrogenada e fosfatada, manejo, mercado de fertilizantes, recursos financeiros para reforma e adubação de pastagens, tecnologia de aplicação e, além disso, apresentarão casos de sucesso. O Encontro da Pecuária Leiteira da Scot Consultoria acontecerá nos dias 1º de outubro, com apresentações e debates sobre os assuntos mais importantes para o sucesso da atividade, em Ribeirão Preto/SP, e, no dia 2, com uma visita técnica até a Fazenda Nata da Serra, em Serra Negra/SP, exemplo de sucesso na produção de leite orgânico. Christiano Nascif (UFV – Viçosa/MG), Artur Chinelato (Embrapa Pecuária Sudeste), Rodrigo de Almeida (UFPR) e Adilson Aguiar (CONSUPEC/FAZU) serão alguns dos especialistas presentes no Encontro. Temas como mercado do leite, qualidade do produto, custos de produção, gestão, manejo de pastagens, sanidade, nutrição e o Projeto Balde Cheio serão abordados. Em meio às incertezas e ajustes no mercado leiteiro, o produtor não pode chorar o leite derramado. O foco é o desafio de vencer na atividade leiteira, mesmo com o consumo afetado pela desaceleração da economia. Planejamento será fundamental para o restante deste ano e para 2016. Para acessar a grade completa e realizar sua inscrição, acesse: http://www.scotconsultoria.com.br/encontros/pecuaria-leiteira/ ou entre em contato pelo 17 3343 5111. (Portal O Serrano/SP – 11/09/2015)((Portal O Serrano/SP – 11/09/2015))
topoOs consumidores da União Europeia (UE) talvez já estejam comendo derivados de bovinos e suínos clonados sem saber – pelo menos de vez em quando. Na verdade, até o momento, as normas proíbem a clonagem...((Portal Agrosoft/MG – 14/09/2015))
Os consumidores da União Europeia (UE) talvez já estejam comendo derivados de bovinos e suínos clonados sem saber – pelo menos de vez em quando. Na verdade, até o momento, as normas proíbem a clonagem de animais dentro do bloco para fins de produção alimentar. No entanto, os criadores têm a possibilidade de importar esperma para fertilizar vacas e leitoas, o qual pode ser oriundo de machos clonados. Atualmente a carne dos descendentes desses animais não precisa receber um selo especial antes de ser vendida na UE, podendo, portanto, ir parar no prato do consumidor desavisado. Ainda vai demorar até que carne de animais clonados esteja à venda nos supermercados, pois sairia caro demais. Mas é possível comprar carne dos descendentes dos indivíduos clonados. Todos os dados científicos atualmente disponíveis indicam que ela é absolutamente idêntica ao produto convencional e que não traz qualquer risco para o consumidor. Ainda assim, Christoph Then, do instituto de pesquisa independente Testbiotech, pede cautela em relação à comida clonada. “Deveríamos esperar os resultados de outros testes antes de comê-la.” Não existem estatísticas sobre a porcentagem de carne de crias de gado clonado em circulação no mercado, mas ela é provavelmente muito pequena. Há riscos para os animais? Animais clonados têm maior propensão a adoecer do que outros. Complicações no parto e malformações são frequentes. Then enfatiza também os aspectos éticos: “Até mesmo as mães de aluguel dos clones apresentam problemas. Os animais estão sofrendo mais.” O Instituto Friedrich Loeffler (FLI) de pesquisa sobre a saúde animal, na Alemanha, afirma, por sua vez, que os descendentes de animais clonados não sofrem de quaisquer problemas de saúde específicos. No fim das contas, entretanto, permanece a questão ética e moral: temos o direito de estar fazendo isso? Por que exigir rotulagem? Com a importação do esperma de machos clonados, cada vez mais material reprodutivo vai entrar na União Europeia, argumentam críticos. Se os animais de laboratório não forem rotulados e a origem da carne não puder ser reconstituída, em alguns anos ninguém vai saber quais bifes são de origem clonada, quais não. Para Björn Petersen, do FLI, esse é precisamente o motivo para rechaçar a rotulagem. “Só faz sentido rotular algo que se possa controlar e determinar. Mas não será possível determinar se um bezerro nasceu de mãe convencional ou do clone dela. Então, se não há como impedir abusos, rotular não faz qualquer sentido.” Petersen acrescenta que o instituto para que trabalha não vê necessidade de quaisquer medidas regulatórias por não haver risco à saúde comprovado. Para que clonar, afinal? A clonagem industrial não está dando grande lucro, além de ser um procedimento muito ineficaz. O esforço tecnológico é bem mais elevado que na reprodução natural. Por isso, provavelmente a carne de clones jamais vai chegar às prateleiras dos supermercados. Ainda assim, existem alguns nichos mercadológicos. “Os criadores querem preservar seus melhores reprodutores, ou querem atender à alta demanda de esperma”, exemplifica Petersen. Também já seria tecnicamente possível implementar mutações genéticas específicas, por exemplo, para aumentar o volume de carne do gado. Na União Europeia, tais formas de reprodução são ilegais, mas é quase impossível provar sua aplicação. O pesquisador do Instituto Friedrich Loeffler explica que não há grande diferença entre os resultados da criação clássica e os da manipulação genética. “Essencialmente, o resultado é o mesmo que os criadores convencionais têm alcançado ao longo dos séculos, só que o processo vai mais rápido.” Para Petersen, em breve os políticos terão que encarar a questão de permitir ou não o comércio de carne transgênica. Qual é o próximo passo? Nesta semana, o Parlamento Europeu vetou a comercialização de todo produto de clonagem, como, por exemplo, carne ou leite de animais clonados. A interdição também se estenderia aos descendentes de clones, assim como a seu esperma ou ovos fertilizados. Entretanto, se a Comissão Europeia (CE) não ratificar o banimento, será difícil manter fora da UE o esperma de clones originário dos Estados Unidos ou da China. Portanto, Parlamento e Comissão terão que chegar a um consenso: ou interdição universal; ou um regime de rotulagem rigoroso, porém difícil de implementar; ou prosseguir com o ambíguo status quo. Uma enquete recente do Eurobarometer mostra que uma clara maioria dos europeus favoreceria o sistema de rotulagem. Isso significa que cada um teria que decidir por si se quer comer carne clonada ou não, contanto que os rótulos fossem confiáveis. (Portal Agrosoft/MG – 14/09/2015)((Portal Agrosoft/MG – 14/09/2015))
topoSoluções em inovação, tecnologia, negócios e sustentabilidade focadas no produtor rural. Esses são os objetivos de atuação do Showtec 2016, que traz como tema “Tecnologia é o nosso negócio”. A feira a...((Portal Rural Centro/MS – 14/09/2015))
Soluções em inovação, tecnologia, negócios e sustentabilidade focadas no produtor rural. Esses são os objetivos de atuação do Showtec 2016, que traz como tema “Tecnologia é o nosso negócio”. A feira acontece de 20 a 22 de janeiro do próximo ano, em Maracaju. Nessa segunda (24), as entidades e instituições parceiras do evento reuniram-se para definir a programação do evento, que tem como expectativa atender 18 mil pessoas. O encontro foi realizado na sede do Sistema Famasul. “Nosso objetivo é atender diretamente o produtor rural, com soluções práticas para o seu dia a dia”, disse diretor executivo da Fundação MS, Alex Melotto. A reunião teve como finalidade alinhar a atuação das entidades e instituições parceiras para definição da programação. A comissão irá construir, com base nas sugestões apresentadas, as principais atrações dos três dias de evento. O Showtec já faz parte do calendário de eventos nacional e é considerada uma das maiores feiras de difusão de tecnologias voltadas para a agricultura e pecuária do País. Realizada todos os anos pela Fundação MS, a feira continuará com as apresentações e demonstrações de tecnologias, inovações, lançamentos e resultados de pesquisas. Em sua última edição, o Showtec atingiu recorde de público, recebendo 15 mil pessoas, que visitaram os 130 estandes, com mais de 500 tecnologias agropecuárias. A feira será realizada no mesmo espaço utilizado no início deste ano. Na reunião dessa segunda, estiveram presentes representantes do Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS), Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul (Sistema OCB/MS), Embrapa Gado de Corte, Embrapa Pantanal e Embrapa Agropecuária Oeste, Reflore, Sebrae/MS, Fundect, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea/MS), Sindicato Rural de Maracaju, Secretaria de Estado de Produçao e Agricultura Familiar (Sepaf), Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) e Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul (Biosul). Showtec 2016 - O evento é realizado pela Fundação MS em parceria com o Sistema Famasul, Sistema OCB/MS e Aprosoja/MS (Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul) e conta com a participação de outras entidades e instituições de pesquisa. Mais informações podem ser encontradas pelo telefone (67) 3454-2631, ou pelo site www.portalshowtec.com.br. (Portal Rural Centro/MS – 14/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 14/09/2015))
topoNo ano de 2015, as cooperativas agropecuárias do Rio Grande do Sul tiveram um acréscimo significativo no seu faturamento. Mesmo com um ano apertado em termos de custos de produção e problemas na últim...((Portal Rural Centro/MS – 14/09/2015))
No ano de 2015, as cooperativas agropecuárias do Rio Grande do Sul tiveram um acréscimo significativo no seu faturamento. Mesmo com um ano apertado em termos de custos de produção e problemas na última safra gaúcha de trigo, foram R$ 19,8 bilhões em um sistema que tem 290 mil associados e gera 32,5 mil empregos. Na avaliação do presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), Paulo Pires, atualmente há um número menor de cooperativas, mas com uma expressão maior em negócios. Acredita que a tendência é que se chegará na era da concentração de cooperativas, que é um fenômeno no Brasil como um todo, e no Rio Grande do Sul não é diferente. "Isso está fazendo com que elas cresçam cada vez mais e entrem forte na industrialização. Temos uma verticalização muito forte especialmente no leite e podemos evoluir em outros setores como esmagamento de soja, moinhos de trigo, produção de carne, entre outros. O mercado hoje requer produção em escala", salienta. Para o próximo período, de acordo com Pires, é que haja um aumento do faturamento das cooperativas agropecuárias especialmente pelo crescimento de 16% da safra de soja do Rio Grande do Sul, onde o setor teve uma alta de 10% na participação da originação da oleaginosa. "Entretanto, este faturamento maior não representa obrigatoriamente resultados maiores, pois teremos a elevação dos custos de produção", observa. O presidente da FecoAgro/RS lembra que o momento é de construção de propostas, pois hoje as cooperativas são as que mais investem em estruturas de armazenagem e assistência técnica principalmente para o pequeno produtor. O dirigente prega que estes investimentos sejam feitos por meio da inter cooperação para fortalecer o sistema. "Isto é a essência do cooperativismo, de convergir e cooperar para se fortalecer", ressalta. Pires afirma que um dos desafios para 2015/2016 é construir junto ao Ministério do Desenvolvimento Agrário um programa de alavancagem financeira para as cooperativas da agricultura familiar para que não comprometam seus resultados operacionais e investimentos com custos financeiros elevados e dívida de curto prazo. (Portal Rural Centro/MS – 14/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 14/09/2015))
topoA faixa costeira brasileira tem mais de oito mil quilômetros de extensão, a atividade pesqueira emprega mais de um milhão de pessoas, movimenta anualmente cerca de 100 milhões de dólares e é uma das q...((Portal Rural Soft/MG - 14/09/2015))
A faixa costeira brasileira tem mais de oito mil quilômetros de extensão, a atividade pesqueira emprega mais de um milhão de pessoas, movimenta anualmente cerca de 100 milhões de dólares e é uma das quatro maiores fontes de proteína animal para o consumo humano no país. Nesse contexto, as relações de trabalho existentes são diversificadas e precisam ser melhorados para beneficiar ambos os agentes envolvidos, sejam os pescadores quanto os armadores de pesca. Para a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o Projeto de Lei Nº 2767 de 2011, que visa equiparar a atividade pesqueira à atividade agropecuária e dispõe sobre os contratos de trabalho dos pescadores profissionais na atividade pesqueira industrial por meio de alteração da definição de produtor rural e pelo acréscimo de artigo específico que regulamenta o repasse do ganho de produção do armador de pesca ao pescador, trará ganhos para o setor. "É preciso que o PL seja aprovado imediatamente pois sua implementação só trará benefícios ao pescador e ao armador de pesca por meio da regulamentação da relação trabalhista existente", observou Lilian Figueiredo, assessora técnica de pesca e de aquicultura da CNA. Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Armadores e das Indústrias de Pesca de Itajaí e Regiões (SINDIPI), Fernando Pinto das Neves, a iniciativa vem agregar e melhorar a vida de todas as pessoas envolvidas na atividade, principalmente dos armadores que arcam com todos os encargos trabalhistas e não recebem redução de tributos do governo. "Vai ser muito bom ter uma energia mais barata igual ao pessoal da agropecuária. Hoje, gastamos muito para manter nosso produto congelado. Esse fator aumenta o nosso custo. Será uma luz no fim do túnel", esbravejou. O PL, de autoria do senador Garibaldi Alves, altera a Lei nº 11.959, de 29 de junho de 2009, e garante aos pescadores industriais a igualdade trabalhista com os demais produtores rurais, assegurando com isso um salário mínimo atrelado à legislação trabalhista além de regularizar os ganhos da produção por meio das cotas partes. Desta forma, o Projeto de Lei visa sanar uma lacuna existente na regulamentação das relações trabalhistas entre pescadores e armadores de pesca. (Portal Rural Soft/MG - 14/09/2015)((Portal Rural Soft/MG - 14/09/2015))
topoAlém de denunciar as perseguições, os assassinatos e a criminalização dos movimentos populares na cidade e no campo, e criticar o ajuste fiscal, o MST exige do governo federal o assentamento prioritár...((Jornal do Brasil/RJ - 13/09/2015))
Além de denunciar as perseguições, os assassinatos e a criminalização dos movimentos populares na cidade e no campo, e criticar o ajuste fiscal, o MST exige do governo federal o assentamento prioritário de todas as 120 mil famílias acampadas (algumas há mais de dez anos), um Plano Nacional de Produção de Alimentos Saudáveis e a implantação do Programa Nacional de Agroecologia, aprovado em 2012 e até hoje parado. Em nota, o Movimento diz que a sociedade brasileira tem construído a democracia nas contradições da luta de classes. "Ainda temos muito que avançar, mas não permitiremos nenhum retrocesso nos direitos conquistados na luta do nosso povo", diz. "Nos somamos à construção da FRENTE BRASIL POPULAR, e a todas as iniciativas de lutas da classe trabalhadora brasileira, em defesa de seus direitos e das causas nacionais, como a mobilização prevista para dias 2 e 3 de outubro, em defesa de mudanças na politica econômica e na disputa do petróleo, para o povo brasileiro. Frente aos projetos de privatizar a Petrobrás e entregar o pré-sal, rompendo a legislação de partilha e dos royalties para educação", acrescenta. O MST reconhece a existência de uma crise econômica mundial, mas não admite que as trabalhadoras e os trabalhadores paguem essa conta. "Somos contra o ajuste fiscal e consideramos que o governo Dilma está implementando medidas de ajuste neoliberal, que ferem direitos dos trabalhadores e cortam investimentos sociais. Manifestamos nosso total desacordo com a atual política econômica. E exigimos que, no mínimo, a presidente implemente o programa que a elegeu". O programa de Reforma Agrária, que já estava debilitado, sofreu um agressivo corte de 64% no Orçamento do MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário) e do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), lembra o MST. "Além disso, estes órgãos estão sofrendo ameaças de fechamento". "As mudanças estruturais e a pressão pela realização das Reformas Populares e estruturantes como a Reforma Agrária, a Reforma Urbana, a Reforma Política, a Democratização dos Meios de Comunicação, a Reforma Universitária, passam por um amplo processo de mobilização social e de fortalecimento das alianças com a classe trabalhadora do campo e da cidade", conclui o MST. (Jornal do Brasil/RJ - 13/09/2015)((Jornal do Brasil/RJ - 13/09/2015))
topoProdutos saudáveis, cultivados de maneira orgânica, com todo o cuidado, com qualidade e a preços justos. Esse é o objetivo da Feira da Agricultura Familiar e Urbana, que acontece toda sexta-feira, na ...((Jornal Hoje Em Dia Online/MG – 13/09/2015))
Produtos saudáveis, cultivados de maneira orgânica, com todo o cuidado, com qualidade e a preços justos. Esse é o objetivo da Feira da Agricultura Familiar e Urbana, que acontece toda sexta-feira, na Cidade Administrativa de Minas Gerais, coração do governo do Estado. O programa é coordenado pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Agrário (Seda), em parceria com a Emater-MG, IMA, Fucam e Intendência. Participam dez empreendimentos familiares, representando mais de 300 famílias que vivem e trabalham em municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte. São agricultores e agricultoras ligados à agricultura familiar urbana, à produção orgânica e à agroecologia e também a empreendimentos agroindustriais familiares. Esses dez empreendimentos expõem hortaliças tradicionais, derivados do leite de cabra, ovelha e búfala, mel, pescado, café, entre outros produtos, toda sexta-feira, das 11h às 15h, no túnel do Prédio Gerais. Eles aproveitam que, por ali, circulam diariamente mais de 10 mil pessoas, população igual a muitos municípios mineiros. Relatos emocionantes Na última sexta-feira (11), esses produtores tiveram uma reunião com o secretário de Estado de Desenvolvimento Agrário, Glenio Martins, para discutir ações para o aprimoramento e ampliação do projeto. Integrantes da Frente da Gastronomia Mineira, o chef Eduardo Avelar e Márcia Martini, também acompanharam a reunião de trabalho, em que os feirantes tiveram a oportunidade de contar suas histórias. “Fizemos uma opção de vida e estamos satisfeitos com a escolha. Essa feira é uma das principais fontes de renda da família e dependemos muito dela”, disse Daniela Leonel, da Emporium da Roça, especializada em orgânicos produzidos em Caeté. “Trabalhar com produtos sem agrotóxicos não é fácil, porque muitos não valorizam, apesar do crescimento do mercado”, ressaltou Ciro Santos, que formou associação em Betim, onde mantém hortas comunitárias. Já a agricultora Luzia Falcão conta que no bairro Cardoso, na região do Barreiro, 14 pessoas trabalham em uma horta comunitária, em terreno cedido pela Prefeitura de Belo Horizonte. “Só precisamos de um selo para provar que nossas verduras não tem agrotóxicos”, disse ela. Durante a reunião, alguns relatos de feirantes chegaram a emocionar os presentes. E essas histórias também apontam caminhos. Um deles é que o esforço desses trabalhadores em acordar cedo todos os dias para semear a terra, cuidar da criação, colher e processar produtos, vem dando frutos. É missão da Seda fortalecer a agricultura familiar. Para tanto, a Secretaria está estruturando o programa de apoio à produção sustentável, agregação de valor e comercialização. Denominado inicialmente de “Do Campo à Mesa”, o objetivo é executar nos próximos quatro anos ações para o fomentar o desenvolvimento da agricultura familiar e a produção rural sustentável. Além disso Pesquisa inédita realizada pela Seda, em parceria com os parceiros, aponta a satisfação dos servidores públicos com a feira livre. A Feira da Agricultura Familiar e Urbana da Cidade Administrativa é aprovada por mais de 87% dos clientes, segundo o levantamento realizado pela internet, com os usuários da feira livre. Ao todo foram 1.053 entrevistados. O dia e o horário da feira também foram aprovados pela maioria dos entrevistados. De acordo com a pesquisa, 75% estão satisfeitos com a realização da feira às sextas-feiras e 56,4% dos entrevistados responderam que o horário atende plenamente às suas demandas. Quanto à frequência, 52,1% acham que um dia é o suficiente, enquanto outros 42% afirmam que a feira deveria ocorrer duas vezes por semana. Quase um terço dos entrevistados (32,5%) disseram que vão à feira quatro vezes por semana. Em relação aos produtos, 28,4% disseram que gostariam de encontrar na feira frutas e outras 20,3%, doces. Uma das dificuldades de quem não frequenta a feira, mas respondeu à pesquisa, é com o transporte dos produtos em ônibus e metrô. O resultado da pesquisa está em sintonia com o cenário atual, em que o consumo de produtos orgânicos, sem agrotóxicos, cresce a passos largos, à margem da crise econômica”, avalia o secretário Glenio Martins. Ele destaca ainda que ao vender seus produtos diretamente para os consumidores, sem a presença de atravessadores, os agricultores familiares tem a possibilidade de aumentar a renda. (Jornal Hoje Em Dia Online/MG – 13/09/2015)((Jornal Hoje Em Dia Online/MG – 13/09/2015))
topoO 26º Leilão das Fazendas SantAnna está marcado para 20 de setembro, a partir das 14h, em Rancharia (SP). Com transmissão pelo Canal Terra Viva e do site www.mfrural.com.br, serão ofertados 180 touros...((Jornal O Estado MS/MS – 14/09/2015))
O 26º Leilão das Fazendas SantAnna está marcado para 20 de setembro, a partir das 14h, em Rancharia (SP). Com transmissão pelo Canal Terra Viva e do site www.mfrural.com.br, serão ofertados 180 touros da raça Nelore criados, recriados, terminados a pasto, com máxima rusticidade para servir a campo sob as mais adversas condições de clima e manejo. E como inovar é uma tradição nas Fazendas SantAnna, no decorrer das vendas será apresentada uma bateria inédita de touros Nelore POI, ou seja, sangue 100% indiano. O frete será gratuito na compra de cargas fechadas de 20 touros em todo o Brasil, qualquer quantidade nos Estados de SP, PR, MS, MT, GO, TO, RJ, MG e ES e pontos de entrega em Marabá (PA), Vilhena (RO) e Feira de Santana (BA). (Jornal O Estado MS/MS – 14/09/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 14/09/2015))
topoRemate será promovido no próximo dia 27 de dezembro, a partir das 14h, ao vivo pelo canal Terraviva Após a realização de três remates com grande sucesso, chegou a vez do último leilão CV de 2015. Trat...((Portal do Agronegócio/MG – 11/09/2015))
Remate será promovido no próximo dia 27 de dezembro, a partir das 14h, ao vivo pelo canal Terraviva Após a realização de três remates com grande sucesso, chegou a vez do último leilão CV de 2015. Trata-se do 58º Leilão Virtual CV Nelore Mocho, que será realizado no próximo dia 27 de setembro, a partir das 14h, ao vivo pelo canal Terraviva para todo o Brasil. Serão ofertados 126 touros da safra 2013, com média de idade de 23 meses, rústicos, criados e recriados a campo e com a garantia de fertilidade CV. Os touros, em média, pesam mais de 20 arrobas e são classificados Top 10% no programa de avaliação genética da ANCP. “É a última oportunidade doa no para adquirir a genética CV. Este leilão marca o encerramento da safra com muita qualidade. É o compromisso da nossa marca de fornecer genética melhoradora que assegure maior rentabilidade”, destaca Carlos Viacava. Mais informações e o catálogo do leilão podem ser conferidos no site www.carlosviacava.com.br. (Portal do Agronegócio/MG – 11/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 11/09/2015))
topoTouros e gado de corte agitaram vendas da Expobai Como parte da agenda comercial da 29ª Expobai, em Amambai, MS, Cléber Tayroni Bitterncourt da Silva promoveu o Leilão Nelore da Ceia, na tarde de 3 de...((Revista DBO Online/SP – 11/09/2015))
Touros e gado de corte agitaram vendas da Expobai Como parte da agenda comercial da 29ª Expobai, em Amambai, MS, Cléber Tayroni Bitterncourt da Silva promoveu o Leilão Nelore da Ceia, na tarde de 3 de setembro. O remate contou com oferta de touros e gado geral e movimentou R$ 545.490. Os reprodutores registraram a média de R$ 6.515 com 37 animais, respondendo pela arrecadação R$ 241.080. Também foi vendido uma fêmea por R$ 4.560. No atacado, 200 cabeças de gado de corte saíram à média de R$ 1.499, movimentando o total de R$ 299.850. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro João Henrique de Andrade, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Teixeira Mattos Leilões. (Revista DBO Online/SP – 11/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 11/09/2015))
topoMatriz Modelo da ExpoZebu 2015 foi valorizada em R$ 1,6 milhão Com oferta de 18 lotes de fêmeas e prenhezes Nelore elite, João Aguiar Alvares promoveu a estreia do Leilão Genética Valônia e Convidados...((Revista DBO Online/SP – 11/09/2015))
Matriz Modelo da ExpoZebu 2015 foi valorizada em R$ 1,6 milhão Com oferta de 18 lotes de fêmeas e prenhezes Nelore elite, João Aguiar Alvares promoveu a estreia do Leilão Genética Valônia e Convidados, no Blue Tree Resort, em Lins, SP, na tarde de 5 de setembro. Os negócios registraram R$ 2,1 milhões, média geral de R$ 121.404. As fêmeas puxaram as vendas, com 10 lotes comercializados à média de R$ 180.800, perfazendo o total de R$ 1,8 milhão. O lote mais valorizado foi Habona V FIV APAN. A doadora de quase sete anos é filha de Basco de Naviraí em Habona FIV da MV e foi eleita Matriz Modelo da ExpoZebu 2015. Os criadores Ricardo Vicintin, da Rima Agropecuária, e Valter Egídio, da Terra Mata, deram lance de R$ 800.000 para arrematar 66% do animal e tornar-se sócios de João Aguiar. Também foram vendidos oito lotes de prenhezes a R$ 42.000, movimentando R$ 336.000. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelos leiloeiros João Antônio Gabriel e Nilson Francisco Genovesi para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 11/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 11/09/2015))
topoProgramação da feira conta com 12 remates, incluindo uma oferta de Brahman A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) promove entre os dias 17 e 27 de setembro, no Parque Fernando Costa, em...((Revista DBO Online/SP – 11/09/2015))
Programação da feira conta com 12 remates, incluindo uma oferta de Brahman A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) promove entre os dias 17 e 27 de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, a 44ª edição da Expoinel. A feira é marcada pelo encerramento do Ranking Nacional e regional e por ser palco de alguns dos principais leilões da raça Nelore. Este a ano a programação foi reforçada. Além da realização paralela da ExpoBrahman, pelo terceiro ano consecutivo, a feira também dividirá espaço com a Nacional do Gir Leiteiro e com uma etapa do Circuito Expocorte. A programação de leilões de Nelore conta com 11 ofertas, com destaque para o Anual Carpa, de Eduardo Biagi, que passa a ser realizado dentro da feira; e das estreias do Virtual ACNB & Amigos, Prenhezes de Clones Geneal e Nelore JOP, que contará com oferta da produção da última importação de embriões da Índia. Também será realizado um leilão de Brahman a Campo. De acordo com o Banco de Dados da DBO, a Expoinel 2014 arrecadou R$ 19,5 milhões com a venda de 896 lotes de machos, fêmeas e prenhezes em 12 leilões. A expectativa é que esse ano a fatura ultrapasse a do ano anterior. (Revista DBO Online/SP – 11/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 11/09/2015))
topoDe acordo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), mais da metade das pastagens localizadas no Cerrado brasileiro podem estar em algum estágio de degradação. São 32 milhões de h...((Jornal O Estado MS/MS – 14/09/2015))
De acordo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), mais da metade das pastagens localizadas no Cerrado brasileiro podem estar em algum estágio de degradação. São 32 milhões de hectares em que a qualidade do pasto está abaixo do esperado, comprometendo a produtividade e gerando prejuízos econômicos e ambientais. Este cenário foi evidenciado pelo estudo desenvolvido pela Embrapa Monitoramento por Satélite (SP) concluído em novembro de 2014. No Brasil de uma maneira geral, de acordo com dados do Anuário da Pecuária Brasileira de 2013 (Anualpec), as pastagens ocupam aproximadamente 22% do território, somando 190 milhões de hectares, 80% dessas áreas têm sinais de degradação e mais da metade precisa de intervenção urgente. Segundo especialistas, a recuperação e a renovação de pastagens degradadas têm reflexos econômicos, técnicos, sociais e ambientais. O consultor técnico de Corte da Alta, Rafael Mazão, explica que as consequências negativas da degradação afetam toda a sociedade, por isso, todos os agentes que atuam direta ou indiretamente na produção animal em pastagens precisam conhecer a fundo o problema. O consultor explica ainda que um dos principais motivos da degradação das pastagens é o plantio de forrageiras não adaptadas ao clima e ao solo da propriedade. O manejo incorreto, tanto no plantio quanto na formação e na produção, é outro motivo relevante. Em Mato Grosso, com o início do período chuvoso, muitos pecuaristas estão iniciando a recuperação de suas pastagens. Sendo que cerca de 50% a 80% das pastagens nos biomas Cerrado, Amazônia e Mata Atlântica apresentam sinais de degradação. A constatação é da Agroconsult, que visitou 1,175 mil pastagens em Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Bahia e Paraná, durante o Rally da Pecuária 2015, realizado em parceria com a Sociedade Rural Brasileira. O levantamento técnico constatou que 3,86% dos pastos brasileiros estão degradados e essa proporção aumentou em relação a 2014, quando 2,3% dos pastos se encontravam nessa condição. Coordenador de pecuária da Agroconsult, Maurício Nogueira, esclarece que a avaliação considera a amostra em fazendas visitadas e que a classificação como pastagem degradada é referente às áreas que não podem ser recuperadas e requerem o replantio do capim. Segundo ele, nesta pastagem já não há mais stand, não há o capim, então não adianta adubar e corrigir. Para o consultor econômico da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Amado de Oliveira, para evitar o processo de degradação, o pecuarista precisa investir na pastagem e fazer gestão. Outra constatação dos técnicos do Rally durante o período que estiveram a campo, é que em 2015 há também maior volume de pasto por animal em comparação ao ano passado. (Jornal O Estado MS/MS – 14/09/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 14/09/2015))
topoUma pesquisa da Universidade Federal de Goiás traçou cenários sobre o futuro da pecuária de corte no Brasil e na Amazônia. De acordo com o estudo, é possível aumentar a produção de gado de corte no pa...((Jornal O Estado MS/MS – 14/09/2015))
Uma pesquisa da Universidade Federal de Goiás traçou cenários sobre o futuro da pecuária de corte no Brasil e na Amazônia. De acordo com o estudo, é possível aumentar a produção de gado de corte no país dos atuais 212 milhões para 250 milhões de cabeças até 2030, com uma redução de 24% de terras utilizadas para pastagens e ganho financeiro anual para produtores da ordem de R$ 400-650,00/hectare, em comparação com a rentabilidade de sistemas tradicionais de R$ 130-255,00/hectare. Essa é uma das principais conclusões do estudo “Cenários para a Pecuária de Corte Amazônica” (csr.ufmg. br/pecuaria), desenvolvido sob a coordenação dos professores Britaldo Soares Filho e Fabiano Alvim, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Conforme a pesquisa, esse resultado poderia ser alcançado com a adoção de boas práticas de produção agropecuárias (BPA), incluindo suplementação nutricional estratégica, adubação de pastagens, manejo e rotação dos bovinos nas pastagens, semiconfinamento e confinamento, integração lavoura, pecuária e florestas, melhoramento genético animal, eficiência reprodutiva, controle sanitário, gestão técnica e administrativa e gestão ambiental e de recursos humanos. No caso da Amazônia, o campo de oportunidades se torna ainda mais acentuado. Sendo possível aumentar a produção de 81 para 98 milhões de cabeças, utilizando 27% menos área de pastagens. Essa área equivale a 52 milhões de hectares. Esse panorama se insere num conjunto de três cenários - um conservador, um tendencial (intermediário com base nas práticas atuais) e um denominado inovador, com uso crescente de inovação tecnológica - elaborados pelos pesquisadores no estudo. Conforme o professor Fabiano Alvim, da Escola de Veterinária da UFMG, a intenção era aplicar um conjunto de variáveis específicas que pudesse mostrar as implicações de três diversos panoramas para a pecuária de corte no Brasil, em especial na Amazônia. A variação entre esses panoramas se baseia em adotar ou não determinados níveis de inovação na produção. Hoje, a pecuária bovina ocupa no Brasil cerca de 220 milhões de hectares, sendo que um terço desse total está localizado nos estados da Amazônia Legal Brasileira, aproximadamente 70 milhões de hectares. No passado, era possível expandir as fronteiras de produção naquela região com muito baixo custo através do desmatamento. No entanto, este quadro mudou e a pecuária se encontra diante de uma nova realidade ambiental e de novas condições econômicas. Sua expansão está limitada por políticas mais rigorosas de combate ao desmatamento e ela passa também a competir com o avanço da soja e de outras culturas. Conforme o professor Britaldo Soares Filho, do Centro de Sensoriamento Remoto do Instituto de Geociências da UFMG, ou a pecuária se intensifica, com aumento de produtividade, ou irá ceder espaço para outras atividades agrícolas. Logo, a redução da área ocupada pela pecuária é chave para a solução de uma equação territorial que busque o equilíbrio entre o desenvolvimento rural e a conservação ambiental no território brasileiro. Mais informações: : www.csr.ufmg.br/pecuaria. (Jornal O Estado MS/MS – 14/09/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 14/09/2015))
topoUso de medicamentos homeopáticos para tratamento de bovinos não chega a ser novidade, embora ainda seja uma prática ainda pouco utilizada. Agora, porém, têm pecuarista que está dizendo que este tipo d...((Portal Agrosoft/MG – 14/09/2015))
Uso de medicamentos homeopáticos para tratamento de bovinos não chega a ser novidade, embora ainda seja uma prática ainda pouco utilizada. Agora, porém, têm pecuarista que está dizendo que este tipo de produto está ajudando para combater os efeitos da mosca da vinhaça, uma praga que está atormentando o gado próximo a usinas de açúcar e álcool. (Portal Agrosoft/MG – 14/09/2015)((Portal Agrosoft/MG – 14/09/2015))
topoA qualidade dos pastos está baixa na maior parte das regiões pesquisadas, o que confirma o cenário de recuo dos compradores Na última semana foi lenta a movimentação no mercado de reposição. As negoci...((Revista Beef World Online/SP – 14/09/2015))
A qualidade dos pastos está baixa na maior parte das regiões pesquisadas, o que confirma o cenário de recuo dos compradores Na última semana foi lenta a movimentação no mercado de reposição. As negociações ocorridas no período foram poucas devido à baixa demanda do mercado. A qualidade dos pastos está baixa na maior parte das regiões pesquisadas, o que confirma o cenário de recuo dos compradores. Apesar disso, a oferta de animais está reduzida, o que favorece a pouca oscilação nas cotações dos animais de reposição. Considerando todas as categorias de machos anelorados, nos catorze estados pesquisados, os preços ficaram praticamente inalterados nos últimos sete dias, com variação positiva de 0,2%. No último ano, no entanto, a alta acumulada está em 24,3%, outro fator de desmotivação das compras, já que no período o boi gordo subiu menos que os animais de reposição, 12,7% em média, o que desfavoreceu o poder de compra do pecuarista. A expectativa para o curto prazo é de que os preços variem pouco devido à oferta e demanda mais ajustadas. (Revista Beef World Online/SP – 14/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 14/09/2015))
topoOs números fazem parte do Perfil da Pecuária no Brasil – Relatório Anual, desenvolvido pela ABIEC A cadeia produtiva da pecuária no Brasil gerou mais de R$ 380 bilhões em 2013, o que representa um aum...((Revista Beef World Online/SP – 14/09/2015))
Os números fazem parte do Perfil da Pecuária no Brasil – Relatório Anual, desenvolvido pela ABIEC A cadeia produtiva da pecuária no Brasil gerou mais de R$ 380 bilhões em 2013, o que representa um aumento de 10,5% na comparação com os três anos anteriores. Os números fazem parte do Perfil da Pecuária no Brasil – Relatório Anual, desenvolvido pela ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), em conjunto com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), parceira da entidade no projeto BrazilianBeef. Os dados da cadeia bovina foram calculados pela Agroconsult, a partir de uma metodologia adotada e desenvolvida em 2010, pela PENSA/USP (Centro de Conhecimento em Agronegócio), coordenada pelo professor Marcos Fava Neves. Os dois estudos (2010 e 2013) foram encomendados pela ABIEC como parte do trabalho da entidade em construir uma sólida base de informações de inteligência comercial, reunindo e compartilhando os dados sobre o setor. “Cada vez mais nos empenhamos em reunir dados mais confiáveis sobre nossa cadeia. Esta é a segunda publicação do gênero desenvolvida pela ABIEC e esperamos sempre aprimorar nossas fontes, visando colaborar com a pujança do setor”, afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC. Metodologia Seguindo a metodologia original do estudo de 2010, a Agroconsult aplicou as informações de sua base de dados para dimensionar o volume de recursos movimentados em 2013. Foram considerados o nível tecnológico e a distribuição das atividades das fazendas, definição da composição dos custos médios para cada atividade e nível tecnológico, quantificação do volume de recursos destinados por cabeça e por hectare, quantificação dos custos, reinvestimentos, investimentos e faturamento na pecuária de corte, estimativa dos custos com mão de obra, na indústria e em serviços. Em seguida, foi realizado o redimensionamento e atualização dos faturamentos de alguns dados relacionados a outros insumos da indústria, rastreabilidade, P&D e fretes pela pesquisa original realizada em 2010. Os dados foram atualizados por indicadores da economia (IGP-DI) e aumento da produção, e por indicadores da própria indústria. (Revista Beef World Online/SP – 14/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 14/09/2015))
topoVacinação deve ocorrer até 31 de dezembro A campanha de vacinação contra a brucelose é semestral, sendo a primeira etapa de 1º de janeiro a 30 de junho e a segunda entre 1º de julho e 31 de dezembro. ...((Revista Beef World Online/SP – 14/09/2015))
Vacinação deve ocorrer até 31 de dezembro A campanha de vacinação contra a brucelose é semestral, sendo a primeira etapa de 1º de janeiro a 30 de junho e a segunda entre 1º de julho e 31 de dezembro. Até o dia 31 de dezembro, o rebanho de fêmeas com idades entre três e oito meses deve ser vacinado contra a brucelose bovina. Após a imunização, o produtor tem até o dia 10 de janeiro de 2016 para fazer a comunicação ao Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea). Vale pontuar que a campanha de vacinação contra a brucelose é semestral, sendo a primeira etapa de 1º de janeiro a 30 de junho e a segunda entre 1º de julho e 31 de dezembro. O gestor do Núcleo Técnico da Famato Guto Zanata explica que a vacinação é obrigatória até mesmo em animais que têm idade para ser imunizados na próxima campanha. “Mesmo que a fêmea esteja com três ou quatro meses o produtor não pode deixar para vaciná-la em 2016. Ele tem que vacinar todas as fêmeas que estão em idade de vacinação até o dia 31 de dezembro. Na próxima etapa, a imunização será nos animais que completarem três meses a partir de 1º de janeiro”, explica Zanata. O pecuarista que não imunizar o rebanho pode ser multado em 2,25 UPFs (Unidade de Padrão Fiscal), sendo que cada UPF equivale a R$ 114,97. As propriedades irregulares com a vacinação ficam impedidas de transitar com bovinos e bubalinos machos e fêmeas de qualquer idade, categoria ou finalidade. Vacinas - As fêmeas devem ser imunizadas com a vacina B19, adquiridas em revendas veterinárias credenciadas junto ao Indea e mediante apresentação do receituário emitido pelo médico veterinário. Nas propriedades com rebanho total de até 40 cabeças, que não forem atendidas por profissionais autônomos cadastrados no Indea, a vacinação poderá ser feita por médicos veterinários do Instituto. Para comprovar a vacina é importante que o produtor faça a marcação V5 na face esquerda do animal imunizado. O "V" significa vacinação de brucelose e o número 5 indica o último dígito do ano em que foi aplicada a vacina, no caso 2015. (Revista Beef World Online/SP – 14/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 14/09/2015))
topoEm relação aos últimos dias, o mercado do boi gordo se mostrou mais parado na última quinta-feira (10/9). As negociações ocorreram aos poucos, já que as escalas das indústrias não estão apertadas. O c...((Portal AgroLink/RS – 14/09/2015))
Em relação aos últimos dias, o mercado do boi gordo se mostrou mais parado na última quinta-feira (10/9). As negociações ocorreram aos poucos, já que as escalas das indústrias não estão apertadas. O consumo está reduzido e o distanciamento dos primeiros dias do mês fez com que diminuísse a demanda por carne bovina. O baixo consumo confirma o cenário de pouca movimentação do mercado e poucas alterações de preços da arroba, já que as indústrias aguardam um melhor posicionamento para efetivar compras maiores. No mercado atacadista de carne com osso, os preços estão estáveis há uma semana, no entanto, quedas não estão descartadas em curto prazo, caso a demanda não sinalize melhora. Mesmo com as recentes altas nos preços da arroba e a estabilidade nas cotações da carne, as margens de comercialização dos frigoríficos permanecem em bons níveis, considerando os patamares históricos. (Portal AgroLink/RS – 14/09/2015)((Portal AgroLink/RS – 14/09/2015))
topoA valorização da recria aumentou os valores em cerca de 20% neste ano. Mesmo assim, as vendas estão sendo feitas até para outros estados. Uma fazenda no município de Terenos, em Mato Grosso do Sul, é ...((Portal G1/MS – 13/09/2015))
A valorização da recria aumentou os valores em cerca de 20% neste ano. Mesmo assim, as vendas estão sendo feitas até para outros estados. Uma fazenda no município de Terenos, em Mato Grosso do Sul, é especializada na comercialização de touros. Por ano, são vendidos mais de mil reprodutores com idade entre 20 e 23 meses, prontos para entrar em período de estação de monta. Com a valorização da arroba do boi gordo neste ano, a procura por esses animais está maior. “Há um direcionamento para a compra de reprodutores. A recria hoje está muito valorizada, então a cria se tornou mais atrativa e tudo isso faz com que o mercado de reprodutores esteja caminhando muito bem”, diz o diretor técnico da fazenda, Argeu Silveira. No ano passado, o criador vendia cada animal por R$ 10 mil. Agora, o valor chegou a R$ 12 mil, um aumento de 20%. Mesmo assim, a procura está grande e as vendas estão sendo feitas até para outros estados. “Goiás, Mato Grosso, Rondônia, Tocantins, Pará, Acre, Amazonas, Roraima. Todos esses estados têm comprado muito nossa genética”, comemora Argeu. Em outra fazenda, no mesmo município, a comercialização também está aquecida: 60% dos touros disponíveis já foram vendidos. Antes da venda, os animais passam por criteriosas avaliações para conseguir o selo de qualidade da raça. O bom desempenho dos touros no melhoramento genético do rebanho está chamando a atenção dos criadores, por isso as vendas estão bem aquecidas. O gerente da fazenda, João Paulo Garcia, conta que o preço aumentou 30% neste ano e os criadores continuam comprando. Luciano Santinello é um desses produtores que todos os anos buscam no mercado touros para reposição. Ele faz cria, recria e engorda de bovinos da raça senepol. Neste ano, comprou 25 touros e pagou mais pelos animais. “Eu comprei touro de R$ 12 mil no ano passado. Neste ano, paguei R$ 15, R$ 16 mil e teve leilão de touro de R$ 18 mil em média”, afirma Luciano. O pecuarista agora está investindo na criação dos próprios reprodutores. Um lote de garrotes deve ficar pronto já no próximo ano. Tudo para tentar reduzir custos. (Portal G1/MS – 13/09/2015)((Portal G1/MS – 13/09/2015))
topoTécnica permite que o rebanho se alimente de capim novo diariamente. Em Andradina (SP), no sítio da produtora rural Lúcia Paschoalin, depois da ordenha, o gado segue para pastagem. São 28 piquetes de ...((Portal G1/SP – 13/09/2015))
Técnica permite que o rebanho se alimente de capim novo diariamente. Em Andradina (SP), no sítio da produtora rural Lúcia Paschoalin, depois da ordenha, o gado segue para pastagem. São 28 piquetes de capim, que são usados em sistema de rotação. O revezamento de áreas garante alimento sadio o ano todo. Antes de adotar esse sistema, cada vaca produzia 8 litros de leite por dia. Atualmente, a produção é de 18 litros. Além disso, outro diferencial da propriedade é a irrigação do pasto, feita todos os dias. A água é retirada de um córrego e armazenada em um tanque, usada como uma medida simples que trouxe ótimos resultados para a produção. A produtora rural recebeu orientação técnica para promover a mudança. Em Andradina (SP), a Secretaria da Agricultura está incentivando as propriedades a fazerem o manejo utilizando sistema de pastagem rotacionada. Visitamos também a propriedade do Flávio Dobre Leite, produto que alimenta o rebanho com silagem, porém, pretende até o final do ano transformar uma área de 13 hectares em pasto rotacionado e irrigado. Ele fez um cálculo e acredita que a mudança deve diminuir os custos, além de aumentar a produção. Flávio espera que cada vaca passe a produzir 30 litros de leite por dia. (Portal G1/SP – 13/09/2015)((Portal G1/SP – 13/09/2015))
topoDados do Instituto Mato-grossense de Economia Aplicada (Imea) e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato) apontam que 92% das pequenas propriedades rurais que participam...((Jornal O Estado MS/MS – 14/09/2015))
Dados do Instituto Mato-grossense de Economia Aplicada (Imea) e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato) apontam que 92% das pequenas propriedades rurais que participam do projeto Balde Cheio, a mão de obra é familiar. Durante o I Encontro da Cadeia Produtiva do Leite, ocorrido em Juruena, no dia 5/09, a presença das famílias foi maciça. Marcelo Saula Valério, sua mulher Andreia de Souza Ribeiro e os filhos Kayky, 14 anos, e Thiago, 7, participaram atentamente de todas as atividades. Ele e a família estão no projeto há dois anos e meio e todos estão envolvidos no trabalho. Moradores da Gleba 13 de Maio, no sítio Nossa Senhora Aparecida, os integrantes da família conseguiram elevar a produtividade de leite. “Antes, nossa produção média/dia por animal era de 3,5 litros e passamos para uma média de 12 litros/dia. Melhorou bastante e toda a família está envolvida”, conta Marcelo. O rebanho conta com 19 animais, sendo oito vacas, das quais seis estão produzindo. “Fazemos duas ordenhas diárias e a produção por dia gira em torno de 62 litros”, contabiliza, acrescentando que adquiriam muito conhecimento. “Aprendemos a forma de tratar os animais, de manejar o capim, antes eu não sabia. Melhorou muito nossa história”, constata. Ele ressalta a importância do controle e das anotações e revela que a família inteira controla. “Nós demoramos muito a aprender, mas as crianças já estão aprendendo desde cedo a maneira correta de fazer”. Outro que também festeja os resultados e o produtor José Luiz dos Santos Rocha, conhecido como Baianinho. Ele é proprietário do sítio Três Irmãos, em Cotriguaçu, onde funciona a unidade demonstrativa do projeto Balde Cheio do município. “Antes, nossa prioridade era a lavoura, especialmente de café, e o leite apenas para subsistência. Hoje, a pecuária leiteira é nossa principal atividade”. Segundo ele, a família toda trabalha unida e todos fazem tudo com gosto. O controle é fundamental e nunca tinha feito um balanço da minha propriedade, muda tudo até na vida. Iunes Alves do Amaral, 40 anos, também levou a família toda para o evento. A propriedade de 100 hectares, localizada na comunidade Somapar, tem 19 vacas em lactação e uma produção diária de 140 litros/dia, em duas ordenhas. “Mudou tudo até a maneira de trabalhar. O que eu sabia nem se comprara com tudo que aprendi nesses dois anos e meio em que estamos participando do projeto”. Segundo ele, antes o pasto era rapado, hoje em qualquer lugar do sítio São Paulo tem pasto de boa qualidade, graças ao sistema de piquete e ao manejo rotacionado. Adriana Fernandes de Oliveira Garssete, 38 anos, ajuda o marido DelsonGarssete, “o Bugrão”, 42, e é responsável por fazer as anotações e todo o controle na propriedade. “Tenho certeza de tudo que está acontecendo. Temos a participação e o envolvimento de toda a família, incluindo os três filhos - Luana, 15 anos, Cauã, 10, e Igor, 6”. Ela conta que antes o marido trabalhava com gado e vivia na estrada. “Ficava de 40 até 60 dias fora de casa, agora está sempre presente. Mudou tudo e o projeto representa tudo para nossa família, o futuro dos nossos filhos, a faculdade. Com uma renda mensal, podemos planejar a médio e longo prazo. O Cauã já pensa em fazer veterinária. Agora temos a esperança de melhorar no campo”. Adriana e Bugrão são proprietários do sítio Balde Branco, na Gleba Vale do Amanhecer, local onde foi realizado o I Encontro da Cadeia Produtiva do Leite na região Noroeste, organizado pelo Sebrae e parceiros. O próximo Encontro da Cadeia Produtiva do Leite, organizado pelo Sebrae e parceiros, será no dia 15 de setembro, em Tangará da Serra. (Jornal O Estado MS/MS – 14/09/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 14/09/2015))
topoO custo de produção para a pecuária leiteira subiu em agosto O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção da atividade aumentou 1,0% no mês, na comparação com julho último. Os insumos com maior corr...((Portal do Agronegócio/MG – 14/09/2015))
O custo de produção para a pecuária leiteira subiu em agosto O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção da atividade aumentou 1,0% no mês, na comparação com julho último. Os insumos com maior correlação com o dólar, como os fertilizantes (2,4%) e suplementos minerais (6,6%) puxaram as altas do custo. Além disso, milho e farelos puxaram os custos da atividade para cima em agosto e devem seguir pesando mais no bolso do produtor em curto e médio prazos. Na comparação anual, o custo de produção da pecuária leiteira teve alta de 6,4%. (Portal do Agronegócio/MG – 14/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 14/09/2015))
topoPrograma de parceria entre Emater-MG, prefeitura e associação de produtores foi a solução encontrada em Antônio Prado de Minas O melhoramento genético do rebanho nem sempre é possível para pequenos pr...((Portal do Agronegócio/MG – 11/09/2015))
Programa de parceria entre Emater-MG, prefeitura e associação de produtores foi a solução encontrada em Antônio Prado de Minas O melhoramento genético do rebanho nem sempre é possível para pequenos produtores. O alto custo é um dos principais entraves. Em Antônio Prado de Minas, município da Zona da Mata, não é diferente. Porém, o Programa Parceiros do Campo está ajudando a mudar essa realidade. A iniciativa tem possibilitado aos pecuaristas o melhoramento genético de seus rebanhos. O Parceiros do Campo é desenvolvido em parceria pela Emater-MG, prefeitura e Associação dos Produtores Rurais de Antônio Prado de Minas. O objetivo é melhorar a qualidade do rebanho e, consequentemente, aumentar a produção de leite. “Esse programa começou em 2008, com o objetivo de atender uma grande demanda dos produtores de leite, que tinham uma produtividade muito baixa e um rebanho voltado para gado de corte”, diz o técnico da Emater-MG, Juliano Xavier Lima. O melhoramento genético é feito por meio de inseminação artificial. A prefeitura compra o sêmen de animais com alto padrão genético e repassa à associação dos produtores. A associação, que conta com um inseminador e um médico veterinário, fica responsável pela inseminação artificial das matrizes dos rebanhos. Já a Emater-MG, acompanha os produtores, orientando sobre a alimentação do gado, nutrição e manejo sanitário. De acordo com o técnico da Emater-MG, a iniciativa tem sido fundamental para melhorar a qualidade genética do rebanho do município e a produção leiteira. Segundo ele, a produção de leite diária do município passou de 3 mil litros/dia para 9,5 mil litros/dia. Os produtores que participam do programa têm direito ao sêmen de touros melhoradores gratuitamente. Eles também não pagam pelo trabalho do inseminador. Por meio do programa, os pecuaristas também receberam tanques de resfriamento de leite, o que tem ajudado na melhoria da qualidade do produto. “Antes o leite demorava para chegar ao ponto de resfriamento entre três e quatro horas, perdendo qualidade e causando problemas na comercialização. Com a implantação do programa, os produtores demoram no máximo 30 minutos para levar o leite até esses tanques instalados nas comunidades”, diz Lima. Vinte e seis produtores do município são beneficiados com o Parceiros do Campo. Orleu Sales Silva é um deles. O produtor entrou no programa em 2008. Antes, a propriedade produzia 140 litros de leite por dia. O pecuarista conseguia essa produção com um rebanho de 40 vacas. Após ingressar no programa Parceiros do Campo as coisas melhoraram. A propriedade continuou a produzir 140 litros/dia, porém, com apenas sete vacas de melhor padrão genético, obtido por meio da inseminação artificial. De acordo com Orleu, as ações do programa foram fundamentais para melhorar o desempenho das vacas de sua propriedade. “O programa me ajudou a manter a mesma produção de leite, com menos gastos e trabalho, além de valorizar o meu rebanho”, diz Orleu Silva. (Portal do Agronegócio/MG – 11/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 11/09/2015))
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