Notícias do Agronegócio - boletim Nº 463 - 11/09/2015
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http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.09.11JornalORegional-SantoAntoniodePossesSP-pg6.jpg((Jornal O Regional/SP – 11/09/2015))
http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.09.11JornalORegional-SantoAntoniodePossesSP-pg6.jpg((Jornal O Regional/SP – 11/09/2015))
topoPecuaristas e estudantes de 12 universidades participaram das discussões sobre melhoramento genético e aumento da produtividade na pecuária brasileira “Melhoramento genético é permanente e acumulativo...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 10/09/2015))
Pecuaristas e estudantes de 12 universidades participaram das discussões sobre melhoramento genético e aumento da produtividade na pecuária brasileira “Melhoramento genético é permanente e acumulativo. Assim, se o pecuarista não fizer investimentos ou fazer errado ele realizando um pioramento do gado”. A afirmação é de Luiz Antonio Josahkian, superintendente técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), na primeira apresentação da 10ª Etapa do Circuito 100% PMGZ, realizada ontem (09.09), em Goiânia (GO). “A decisão em genética tomada hoje somente será percebida daqui a 7,5 anos. A pecuária tem um ciclo de produção longo. E isso reforça a necessidade de fazer as escolhas corretas”, ressaltou Josahkian para a atenta palestra de mais de 300 produtores e estudantes de 12 universidades de Goiás e de Minas Gerais, especialmente convidados para este evento. A programação da etapa também teve apresentação de Cristiano Botelho, gerente comercial do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), e de Fabyano Fonseca e Silva, professor da Universidade Federal de Viçosa, que falou de produção sustentável de carne e leite. A abertura foi feita pelo presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, e por Clarismino Júnior, presidente da Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ), anfitriã do evento. O Estado de Goiás tem aproximadamente 19 milhões de cabeças de gado. É, assim, o 3º maior rebanho bovino do país. O estado tem como característica o intenso investimento na produtividade da pecuária. O Circuito 100% PMGZ objetiva auxiliar os pecuaristas na seleção dos animais, contribuindo com esse processo de profissionalização da atividade. “As taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais”, ressalta Luiz Claudio Paranhos. O PMGZ conta com mais de 280 mil matrizes ativas e recebe mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já superou a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados, sendo o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. (Revista Beef World Online/SP – 10/09/2015) (Jornal Agroin Online/MS – 10/09/2015) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 10/09/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 10/09/2015))
topoO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou que o Brasil está em fase final de negociação com 14 mercados internacionais, que juntos têm potencial de US$ 1,195 bilhão em expo...((Jornal DCI/SP – 11/09/2015))
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou que o Brasil está em fase final de negociação com 14 mercados internacionais, que juntos têm potencial de US$ 1,195 bilhão em exportações ao ano. O montante se soma ao potencial de US$ 1,4 bilhão anual que os principais mercados abertos somente no primeiro semestre do ano representam. Os dados foram divulgados durante coletiva de imprensa, na sede do Mapa, quando a ministra anunciou que a China abrirá, pela primeira vez, seu mercado aos produtos lácteos brasileiros. Entre as negociações que estão em fase de conclusão, a maior delas é a venda de carne bovina termoprocessada ao Japão. O produto foi objeto de negociação durante a visita oficial da ministra a Tóquio, em julho, e representa potencial de US$ 18,7 milhões ao ano. O Brasil ainda tem potencial para exportar carne bovina in natura para o Canadá (US$ 190 mi) e para o México (US$ 165 mi) e carne suína à Coreia do Sul (US$ 107 mi), entre outros. A ministra também comemorou o avanço das negociações para a venda de carne bovina in natura à Arábia Saudita, que representa potencial de US$ 73 milhões ao ano. O país já aceitou a documentação brasileira e depende apenas da assinatura do acordo de abertura de mercado para habilitar os frigoríficos interessados. "A Arábia Saudita era um dos últimos países que ainda não havia sido reaberto após o embargo de 2013", observou a ministra. Kátia Abreu destacou ainda que em outubro participará, no México, da reunião da Junta Interamericana de Agricultura, promovida pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). "Vamos tratar fortemente da construção de uma plataforma única de gestão agropecuária e ter reuniões bilaterais com alguns países. Canadá e México já pediram reuniões separadas e podemos fechar outros negócios", afirmou a ministra Kátia Abreu. (Jornal DCI/SP – 11/09/2015)((Jornal DCI/SP – 11/09/2015))
topoO Governo do Estado de Mato Grosso do Sul lançou no úlitmo dia 25 o pacto Sinal Verde, com a finalidade de garantir a produção de qualidade e a agilidade na comercialização da carne bovina produzida n...((Portal Rural Centro/MS – 11/09/2015))
O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul lançou no úlitmo dia 25 o pacto Sinal Verde, com a finalidade de garantir a produção de qualidade e a agilidade na comercialização da carne bovina produzida no Estado. A assinatura do acordo entre entidades do setor, que contou com apoio do JBS, poderá aumentar a produção e a exportação, diminuindo a capacidade ociosa dos frigoríficos de MS, que atualmente é de 27%, segundo dados do departamento de economia da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul). Segundo o governador Reinaldo Azambuja a partir da assinatura do pacto se inicia estudos aprofundados sobre o manejo ideal para a criação de gado no Estado, estratégias logísticas, maior monitoramento sanitário, com o objetivo de fidelizar e abrir novos mercados. O Norte de Mato Grosso do Sul, conhecido por produzir a melhor carne bovina do Estado, será contemplado pelo projeto, devido o alto potencial de rentabilidade frigorífica dos animais criados na região. “A região tem papel fundamental no pacto Sinal Verde. Conhecida por produzir o melhor bezerro de qualidade, poderá estimular a produção precoce dos animais, atendendo mais rapidamente o mercado, com a qualidade esperada pelo consumidor final. E com maior volume, será possível impactar até na queda do preço da proteína vermelha, tanto no mercado interno quanto externo”, detalha o representante da região Norte do Estado e prefeito de Figueirão, Rogério Rosalin, único município representado na reunião. Rosalin em conversa com Reinaldo Azambuja e com o diretor do JBS, Eduardo Pedroso, decidiu implantar o Sinal Verde em Figueirão, com objetivo de expandir a cadeia produtiva, incluindo a ação no Projeto Produzir Mais, que será lançado nos próximos dias, dando suporte técnico aos criadores da região. “A ação do Governo vem em momento estratégico. Acabamos de notar uma queda considerável no volume de exportação em 34,7%, em relação ao ano passado e, uma retração de 37% na receita. Não dá para cogitar a continuidade desse regresso com o mercado externo”, enfatiza o secretário de Agricultura e Pecuária de Figueirão, Fernando Barbosa Martins. Além das questões mercadológicas o pacto Sinal Verde envolverá as entidades que contribuirão para o monitoramento de ações sustentáveis, como a adesão do Cadastro Ambiental Rural (CAR), instituído pelo Código Florestal em vigor. A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrisul), Embrapa Gado de Corte, os produtores rurais do Novilho Precoce, além das entidades já citadas, integram o grupo de trabalho do pacto. (Portal Rural Centro/MS – 11/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 11/09/2015))
topoA ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, anunciou que o Brasil está em fase final de negociações com 18 países para incluir alguns produtos na pauta de exportações brasileiras...((Portal Agrosoft/MG – 11/09/2015))
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, anunciou que o Brasil está em fase final de negociações com 18 países para incluir alguns produtos na pauta de exportações brasileiras, principalmente carnes. De acordo com estimativa do ministério, as negociações têm potencial para acrescentar US$ 1,95 bilhão por ano às vendas externas do país. O montante se somará às negociações do primeiro semestre, que vão gerar divisas calculadas em US$ 1,438 bilhão por ano. De acordo com a ministra, a negociação mais significativa, que pode render US$ 502 milhões/ano, é com o Japão, que está disposto a assinar, no fim deste ano, acordo para compra de carne bovina processada. Ela iniciou as conversas com o governo japonês há dois meses, durante viagem a Tóquio. Há perspectiva de venda de carne bovina in natura também para o Canadá (US$ 190 milhões), México (US$ 165,7 milhões) e Arábia Saudita (US$ 73,9 milhões), além de carne suína para a Coreia do Sul (US$ 107,8 milhões) e África do Sul (US$ 4,9 milhões) e carne de frango para a Malásia (US$ 46,3 milhões). A ministra comemorou o avanço das negociações com a Arábia Saudita, que comunicou a aprovação da documentação brasileira. Ela adiantou que falta apenas a assinatura do acordo de abertura de mercado para habilitar os frigoríficos interessados. Além de carnes, há negociações para venda de produtos lácteos e alimentos de cães e gatos para a China, material genético de aves e sêmen bovino para a Costa Rica, complexo soja para o Sri Lanka, farinha de carne e alimentos de animais para Rússia, limões e limas para a Nova Zelândia e material genético de aves para a República Dominicana e para os países que formam a União Econômica Eurasiática (Rússia, Armênia, Casaquistão, Bielorrússia e Quirguistão). (Portal Agrosoft/MG – 11/09/2015)((Portal Agrosoft/MG – 11/09/2015))
topoA proposta de emenda à Constituição (PEC) 71, que fixa indenização para proprietários de terras demarcadas como reservas indígenas a partir de 5 de outubro de 2013, vai reduzir conflitos armados entre...((Portal Agrosoft/MG – 11/09/2015))
A proposta de emenda à Constituição (PEC) 71, que fixa indenização para proprietários de terras demarcadas como reservas indígenas a partir de 5 de outubro de 2013, vai reduzir conflitos armados entre agricultores e indígenas, segundo a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu. Em evento no Rio de Janeiro ontem (10/09/15), a ministra elogiou a aprovação da PEC pelo Senado. “Quem sai prejudicado, sai sem nada, pois na terra indígena é proibido indenizar, mesmo que a pessoa tenha direito. Isso faz com que a pessoa se revolte e, às vezes, chega às vias da loucura. Com a possibilidade de indenizar pela terra, teremos uma pacificação e evitaremos a violência.” De acordo com a ministra, se aprovada, a proposta não prejudicará o avanço das demarcações, pois a indenização vale para alguns casos específicos. “É para casos de conflitos em que o produtor queira ceder a terra e seja pago por isso.” Kátia Abreu cobrou mais empenho do Ministério da Justiça na mediação do diálogo entre indígenas e produtores rurais, de modo a resolver os conflitos sobre demarcação de terras indígenas em Mato Grosso do Sul. “O Ministério da Justiça não pode se omitir. Precisa ter uma presença mais forte, mais firme e decisória. A postergação só traz violência e dissabores para todo mundo”, afirmou. “Temos terra demais no Brasil para se atracar por causa de terra. Existe uma lei e o Ministério da Justiça tem de fazer cumprir a lei.” Nesta semana, o ministro Eduardo Cardozo anunciou nova roda de negociações. O conflito entre produtores rurais e grupos indígenas voltou a chamar a atenção com a morte do índio guarani-kaiowá Simeão Vilhalva, de 24 anos, no município de Antônio João (MS), em 29 de agosto. A violência na região eclodiu quando produtores rurais tentaram retomar áreas ocupadas por indígenas. (Portal Agrosoft/MG – 11/09/2015)((Portal Agrosoft/MG – 11/09/2015))
topoA agricultura urbana, que a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, começa a implantar no Rio de Janeiro, é uma modalidade de educação ambiental e de cidadania que agrega ao es...((Portal Rural Soft/MG – 11/09/2015))
A agricultura urbana, que a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, começa a implantar no Rio de Janeiro, é uma modalidade de educação ambiental e de cidadania que agrega ao espaço das metrópoles meios de torná-lo mais humano e produtivo. Seus efeitos benéficos e transformadores vão da segurança pública à produção alimentar, difundindo valores essenciais à preservação ambiental. Consiste em aproveitar as áreas disponíveis para promover o plantio de espécies alimentares, medicinais, aromáticas e ornamentais. Envolve também a instalação de mini agroindústrias, criação de pequenos animais, estruturas para captação de águas das chuvas, criação de bancos de sementes, entre outras iniciativas. Pequenos espaços – praças, condomínios, canteiros, jardins públicos – servem a essas ações, que resultam em transmissão de conhecimentos sobre agricultura, alimentação, ecologia e uso de plantas medicinais, além da integração humana e educativa que proporciona. No campo da segurança pública, a agricultura urbana resgata a missão das colônias agrícolas, que não cumprem, ou o fazem precariamente, a função de tornar a agricultura o elemento de ressocialização. No Brasil, existe 28 colônias. O Ministério da Agricultura trabalha no levantamento e condições dessas penitenciárias, junto ao Ministério da Justiça. No Rio, a colônia agrícola situa-se em Magé. Essas ações em grandes centros urbanos, como o Rio de Janeiro, convergem para o programa Classe Média no Campo, que visa a inserir os pequenos produtores, das classes D e E na faixa de renda e produtividade que o integra à classe média rural. Agenda no Rio de Janeiro No caso do Rio, nessa visita da ministra à cidade, serão assinados convênios com 10 prefeituras, em evento no Palácio Guanabara, com o governador do Estado, Luiz Fernando Pezão, às 14h30m. Esses convênios são a primeira etapa do processo com as prefeituras para o mapeamento de produtores rurais de cada um dos municípios, pelo critério de renda, produtividade e desenvolvimento. Por um período de três anos, o Ministério da Agricultura repassa o valor de R$ 114 mil para cada prefeitura, em quatro parcelas, para cadastramento desses produtores e o monitoramento das famílias que vão participar e que receberão assistência técnica e qualificação profissional. A ministra Kátia Abreu costuma dizer que o pequeno produtor "compra mal e vende mal", um binômio que o associativismo pode transformar, permitindo que a compra seja por menor preço a as vendas em maiores volumes. A programação prevê, ainda, uma visita ao colégio Tim Lopes, em Nova Brasília, no complexo do Alemão, para avaliar as condições de implantação do programa de agricultura urbana naquela região da cidade. É o primeiro passo para a formação técnica de jovens e adultos sem ofício fixo, introduzindo a agricultura como elemento pacificador, conjugando esforços com o governo do Estado na humanização das favelas em associação com o trabalho da secretaria de Segurança Pública. A ministra fará visita também ao Galpão Aplauso, uma Organização Não Governamental que tem por missão, desde 2004, promover a capacitação e inclusão de jovens entre 17 e 29 anos, de baixa renda, no mercado de trabalho já tendo beneficiado mais de 10 mil em 500 comunidades da região metropolitana do Rio de Janeiro. A ministra visitará, ainda, os dois estabelecimentos da Cobal – do Leblon e Humaitá, este último em companhia do governador Luiz Fernando Pezão. Dar ofício a jovens, a partir da ampliação do alcance da Escola Nacional de Agropecuária (Enagro), recentemente inaugurada pela presidente Dilma Rousseff, é uma meta de médio prazo que completa esse processo. (Portal Rural Soft/MG – 11/09/2015)((Portal Rural Soft/MG – 11/09/2015))
topoO executivo ministrará palestra no primeiro dia do evento, durante o bloco da programação "Da vaca ao desmame" sobre o tema "Nutrição fetal - o futuro de seu bezerro". "Nosso foco é explicar que a nut...((Jornal Diário do Comércio/MG – 11/09/2015))
O executivo ministrará palestra no primeiro dia do evento, durante o bloco da programação "Da vaca ao desmame" sobre o tema "Nutrição fetal - o futuro de seu bezerro". "Nosso foco é explicar que a nutrição da vaca interfere na vida intrauterina que pode afetar a formação dos órgãos e da musculatura do bezerro. Por isso, para garantirmos um animal de qualidade, precisamos cuidar da nutrição da mãe. Por exemplo, vacas criadas a pasto e não suplementadas devidamente no período seco do ano podem passar por restrição nutricional, onde a deficiência de certos nutrientes pode comprometer a formação do músculo do bezerro, afetando o seu potencial de crescimento pelo resto da vida. Portanto, é fundamental que haja planejamento nutricional bem elaborado para as matrizes ao longo de todo o ano", explica Veiga. Viçosa - O palestrante é formado em Zootecnia pela Universidade Federal de Viçosa (UFV); mestre e doutor em zootecnia, nutrição e produção de ruminantes pela UFV e Universidade da Califórnia; pós-doutor em fisiologia do crescimento e ciência da carne pela Iowa State University (EUA). Durante o evento, a Cargill também irá apresentar soluções em suplementação a pasto para bovinos de corte em todas as fases. Trata-se da linha Probeef: uma série de programas nutricionais flexíveis que vêm oferecer aos pecuaristas um passo à frente na definição da melhor estratégia da suplementação a pasto para maximizar a lucratividade do seu sistema produtivo. (Jornal Diário do Comércio/MG – 11/09/2015)((Jornal Diário do Comércio/MG – 11/09/2015))
topoOs produtores da região que investem em tecnologia constantemente possuem animais com produção muito acima da média nacional O objetivo da competição foi a troca de experiências e a divulgação de nova...((Portal O Documento/MT – 11/09/2015))
Os produtores da região que investem em tecnologia constantemente possuem animais com produção muito acima da média nacional O objetivo da competição foi a troca de experiências e a divulgação de novas tecnologias no setor leiteiro da região O objetivo da competição foi a troca de experiências e a divulgação de novas tecnologias no setor leiteiro da região Aconteceu na tarde desta quarta-feira (9) a final do Torneio Leiteiro de Gado Girolando de Mirassol D´Oestel. Pela primeira vez na história da exposição agropecuária do municipio foi realizado um torneio leiteiro cuja finalidade não foi difundir tecnologias de ponta e incrementar o setor. O torneio propiciou também a troca de informações entre produtores e público em geral. O evento contou com 18 animais para competição, em duas categorias- vacas adultas e novilhas novas (com até cinco dentes). As vacas e novilhas são de produtores de Mirassol D ´Oeste e da região. O torneio aconteceu nos dias 6 a 09 de Setembro com nove ordenhas no total. No dia 9, após a última ordenha, saiu a campeã de cada categoria. O critério para vencer foi a média maior de produção. A raça girolanda - cruza das raças gir e holandesa- foi a mais presente, mas havia também vacas da raça holandesa. Produtores da região que tem investido em tecnologia tendo animais que produzem bem acima da média nacional. Seis competidores participaram, das cidades de Cáceres, Mirassol D´Oeste e São José dos Quatro Marcos. No ranking, os campeões foram os seguintes neste I Torneio Leiteiro Oficial da Raça Girolando conforme abaixo: VACAS 1º. Lugar - Wagner Vasques Bello - São José dos Quatro Marcos - Primavera Vasques - 136,740 2º. Lugar - Florindo José Gonçalves - Cáceres - Bolina FIV Homestead ESJ - MT - 134,520 3º. Lugar - Claudinei Alves dos Santos - São José dos Quatro Marcos - Baleia - 128,820 4º. Lugar - Florindo José Gonçalves - Cáceres - Bolina FIV Homestead ESJ - MT - 126,100 5º. Lugar - Flávio Donizete dos Santos - Mirassol D´Oeste - Herança FDF - 123,760 NOVILHAS 1º. Lugar - Florindo José Gonçalves - Cáceres - Dijamila FIV Doberman ESJ - MT - 109,940 2º. Lugar - Claudinei Alves dos Santos - São José dos Quatro Marcos - Cafeteira - 100, 680 3º. Lugar - Antonio Fernando Barbosa Gonzaga - Mirassol D´Oeste - Mourinha Igaci - 92,600 4º. Lugar -Antonio Fernando Barbosa Gonzaga - Mirassol D´Oeste - Mourinha Igaci - 90,100 5º. Lugar - Antonio Fernando Barbosa Gonzaga - Mirassol D´Oeste - Rosa Branca - 89,780 6º. Lugar - João Paulo Perini Iesenco - Mirassol D´Oeste - Rainha Castelo Tres Santos - 64,940 Para o campeão da categoria VACAS, Vagner Vasques Bello o torneio contribuiu para um cuidado e dedicação maior do produtor para com seu animal: "eu sou um acreditador do leite, é a base que fomenta o Brasil inteiro e a prefeitura tem contribuido muito com a genética do gado através de semen de boa qualidade, ajudando assim as comunidades, onde estamos mostrando o que temos de melhor e assim, sermos referencia não apenas no estado, mas, também no país. " Representantes políticos do município estiveram presente no evento Representantes políticos do município estiveram presente no evento Para o Secretário de Agricultura do municipio, José Vanderlei Batista: "este ano superou toda as expectativas neste torneio e o objetivo é isso: mostrar aos produtores o nosso potencial, o que nosso girolando oferece em qualidade e quantidade de leite. Agradecemos a todos que participaram e acreditaram neste torneio e em especial ao prefeito Elias Mendes Leal que nunca deixou de investir no pequeno produtor. " Para o prefeito Elias Mendes Leal Filho o leite gera muitos empregos e o pequeno produtor por gerar emprego e renda em sua propriedade alcança suas metas: " temos que estimular o emprego no setor produtivo e jamais queremos dar as costas ao produtor, onde temos trabalhado cada vez mais com o melhoramento genetico, onde Mirassol D´Oeste tem genética de ponta e se destaca na região e no estado, onde estamos valorizando o que o produtor está recebendo e investindo muito bem. Parabéns aos ganhadores e que no próximo ano possamos fazer deste evento em elo ainda maior para que produtores do municipio, regiao e até do estado se façam presente para conhecer e vivenciar nosso investimento ao produtor." (Portal O Documento/MT – 11/09/2015)((Portal O Documento/MT – 11/09/2015))
topoAlterosa Bradley produziu média de 109,121 kg/ dia e foi consagrada na exposição em Uberlândia (MG) A raça Girolando tem novo recorde de produção de leite em torneios: 109, 123kg/dia. O resultado foi ...((Portal do Agronegócio/MG – 10/09/2015))
Alterosa Bradley produziu média de 109,121 kg/ dia e foi consagrada na exposição em Uberlândia (MG) A raça Girolando tem novo recorde de produção de leite em torneios: 109, 123kg/dia. O resultado foi conquistado pela fêmea Alterosa Braddley, durante o campeonato do Camaru 2015, em Uberlândia (MG), uma das exposições mais importantes do país. O resultado foi divulgado na tarde desta quinta-feira (03/09). A vaca recordista é filha de Bradley, um dos touros de destaque da história da bateria Leite da ABS. “O resultado mostra a evolução da raça Girolando no país e a consistência da genética ABS Pecplan. Bradley deixou muitas filhas grandes produtoras de leite para a pecuária brasileira”, define Odilon Rezende, supervisor da ABS Pecplan na região sudeste. Alterosa é de propriedade da Xapetuba Agropecuária. O diretor da empresa, Thiago Silveira, também reforça que investimento em genética superior é um dos pilares do sucesso do rebanho. “Buscamos aliar genética, nutrição e gestão de recursos humanos, com uma equipe empenhada em garantir a evolução de todo o processo”, define, comemorando: “Sem dúvida, esse recorde é um feito muito importante para raça”. Ao todo, foram 10 pesagens no Torneio Leiteiro Camaru que consagraram a nova recordista. O campeonato contou com a participação de 12 vacas da raça Girolando. A premiação vai acontecer no próximo sábado, dia 5, às 12 horas, no Tatersal de Elite. (Portal do Agronegócio/MG – 10/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 10/09/2015))
topoFazendas Stein levam a Foz do Iguaçu Genética com duas décadas de história Genética de alta qualidade para animais de abate das raças Angus e Brahman. E produtos diferenciados de alto padrão, que leva...((Revista Beef World Online/SP – 10/09/2015))
Fazendas Stein levam a Foz do Iguaçu Genética com duas décadas de história Genética de alta qualidade para animais de abate das raças Angus e Brahman. E produtos diferenciados de alto padrão, que leva resultados a produtores do Brasil inteiro. Estas são as duas propostas que as Fazendas Stein, criatório tradicional do Oeste do Paraná, vai levar a BeefExpo 2015, o maior e melhor evento de Pecuária de Corte da América Latina. O trabalho na Fazenda Stein I começou há mais de vinte anos, num investimento da família na área do Agronegócio. Com produção bovina totalmente extensiva e área agrícola voltada para o complemento de inverno dos animais, o empreendimento modernizou-se, buscou novos horizontes com o passar dos anos e hoje cumpre um projeto arrojado e inovador. A utilização de modernas técnicas em produção pecuária (FIV, TE, IATF e afins), convivem harmoniosamente com a busca de uma agricultura e produção de pastagem eficientes com tecnologia adaptada a realidade geográfica de cada área rural. A opção pela produção de alto padrão genético das raças Brahman e Angus impactaram fortemente na qualidade do rebanho de gado comercial, transformando as Fazendas Stein num polo de comercialização de animais de altíssima qualidade produzidos para abate e outros diferenciados, de alto padrão, levando genética aos pecuaristas dos maiores estados produtores. “Vamos mostrar um trabalho de alto padrão. Acho que a participação dos animais no evento vai encaixar perfeitamente, sendo um diferencial muito interessante em relação a outros eventos técnicos realizados no país”, comenta o criador Rogério Francisco Stein. Os animais da raça Brahman trazem a capacidade de adaptação ao clima tropical, resistência aos ectoparasitas, rusticidade e rendimento de carcaça dos zebuínos. Já os exemplares da raça Angus se destacam pela robustez da carcaça e capacidade de produção de carne saborosa, macia e altamente marmorizada. As duas agora juntam-se aos animais Nelore, Senepol, Braford e Charolês, que vão marcar o Salão Especial das Raças Brasileiras da BeefExpo 2015, que vista destacar e mostrar todo o trabalho de produção, cruzamento e aprimoramento de raças desenvolvido pela Pecuária de Corte Brasileira. A BeefExpo 2015 é um evento único, que vai reunir pecuaristas do Brasil e da América Latina para discutirem juntos a Pecuária do futuro, em palestras de gestão e inovação tecnológica, conhecimento, relacionamento, feira de negócios e festivais de carne. O maior e melhor encontro da Pecuária de Corte da América Latina vai ser realizado no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu (PR). Empresas Confirmadas: Diversas empresas com importante atuação no ramo confirmaram presença no evento: Agroceres Multimix, ABS Pecplan, DSM Tortuga, OuroFino, Banco Original, Rubber Tank, Senepol Nova Vida, Multbovinos, FSL Angus Itu, Alltech, Alta Genetics, Cinergis, CRI Genética, Yes, Minerva Foods, ANCP, Oligo Basics, Fockink, Vencofarma, Sindi Castilho, Costa Consultoria Assessoria Pecuária, CRV Lagoa, Phileo, Trouw Nutrition, JBS, Safeeds, Romancine, Spraytec, Balanças Açores. São parceiras do evento as principais entidades latino-americanas do setor, como Iguassu Convention Bureau, Sociedade Rural Brasileira, Itamaraty, Seab/PR, Asbia, Núcleo Feminino do Agronegócio, Sistema Ocepar, Agência Rurally, Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul, Associação dos Criadores de Mato Grosso (ACRIMAT) , Sindicato dos Criadores do Distrito Federal, Sindicato Rural do Distrito Federal, Sistema Famato, Somma Consultoria Agropecuária, Scot Consultoria, Revista Agrícola, Cooperativa Agroindustrial de Londrina, Sistema Famasul, Itaipu, Assessoria Agropecuária FFVelloso & Dimas Rocha, Sindirações, Agrifatto, Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne e Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais. A Embrapa é coorganizadora da BeefExpo. As maiores associações do Agronegócio da América Latina também apoiam o evento: Asociación Rural del Paraguay, Sociedad Rural Argentina, Asociación Rural del Uruguay, Charolais Uruguay, Associação Brasileira de Limousin, Federación de Asociaciones Rurales del Mercorsur, Associação Nacional dos Confinadores, Associação Brasileira de Angus, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Associação Brasileira de Hereford e Braford, Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio. BeefExpo, o maior evento da Pecuária Latino Americana! Data: 21 e 22 de Outubro de 2015 Local: Hotel Recanto Cartaratas Thermas, Resort & Convention - Foz do Iguaçu – PR Informações: 19. 3305.2295 Garanta a sua participação, inscrições abertas através do link: Inscrição: http://www.beefexpo.com.br/inscrição (Revista Beef World Online/SP – 10/09/2015)((Revista Beef World Online/SP – 10/09/2015))
topoCriatório fatura R$ 1,3 milhão com a venda de touros e novilhas Nelore Em 9 de setembro, Aldoardo Alves Pereira reforçou sua presença no mercado de Nelore com o 2º Leilão Virtual Paulete Agropecuária....((Revista DBO Online/SP – 10/09/2015))
Criatório fatura R$ 1,3 milhão com a venda de touros e novilhas Nelore Em 9 de setembro, Aldoardo Alves Pereira reforçou sua presença no mercado de Nelore com o 2º Leilão Virtual Paulete Agropecuária. O remate teve como ponto de apoio o Parque de Exposições Pedro Ludovico, em Goiânia, GO, e abriu a bateria de vendas da Goiás Genética 2015. A venda de 148 animais arrecadou R$ 1,3 milhão, média geral de R$ 8.877. O foco do comércio foram os reprodutores, com 118 animais negociados a R$ 9.100, valor equivalente a 68,4 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 133/@). Todos os animais saíram com avaliação do Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). O destaque foi para a venda de 50% do touro Mustang da Paulete, fechada em R$ 48.000. O animal de 33 meses é filho de Nehru da Matinha em vaca Rambo da MN e foi escolhido para o Reprodução Programada da ANCP. Também foram vendidas 30 novilhas prenhes à média de R$ 8.000, respondendo pela movimentação de R$ 240.000 A Paulete Agropecuária teve início em 1992 com a compra da Fazenda Paulete I na cidade de Niquelândia, no Norte de Goiás. A grife já se dedicou à raça Bonsmara, mas hoje trabalha exclusivamente com Nelore, em propriedades espalhadas pelo município de Porangatu, também no Norte de Estado. A seleção tem como foco as características de produção de leite, precocidade, ossatura, carcaça profunda e fertilidade. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Estância Bahia e a transmissão do Canal Terraviva. (Revista DBO Online/SP – 10/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 10/09/2015))
topoAntônio Blazius e Marisete Rossoni ingressaram no mercado de touros com média de R$ 7.787 Em 5 de setembro, a Estância Modelo fez sua estreia no mercado de touros com o 1º Leilão Nelore Modelo, no Cen...((Revista DBO Online/SP – 10/09/2015))
Antônio Blazius e Marisete Rossoni ingressaram no mercado de touros com média de R$ 7.787 Em 5 de setembro, a Estância Modelo fez sua estreia no mercado de touros com o 1º Leilão Nelore Modelo, no Centro de Eventos Ismael Sperafico, em Toledo, no Oeste do Paraná. O criatório é conduzido por Antonio Blazius e Marisete Rossoni, em Ouro Verde do Oeste, também no PR. Foram vendidos 29 reprodutores Nelore de 24 a 46 meses. A média fechou em R$ 7.787, valor equivalente a 52,6 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Noroeste do Estado (R$ 148/@). O total movimentado no pregão foi de R$ 225.840. Os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A organização foi da Leiloingá Leilões e da Sociedade Rural de Toledo. Os negócios foram selados na batida de martelo de Paulo Franciscatti, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 10/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 10/09/2015))
topoGeraldo Carvalho levou produção de touros Nelore aspados e mochos à pista de Amambai, MS. Um dos poucos pecuaristas a selecionar a variedade de pigmentação colorida do Nelore, Geraldo de Souza Carvalh...((Revista DBO Online/SP – 10/09/2015))
Geraldo Carvalho levou produção de touros Nelore aspados e mochos à pista de Amambai, MS. Um dos poucos pecuaristas a selecionar a variedade de pigmentação colorida do Nelore, Geraldo de Souza Carvalho Júnior colocou à venda parte de sua produção de touros e gado de corte, no 9º Leilão da Fazenda São Lourenço, realizado em 5 de setembro, em Amambai, MS. O remate fez parte da programação da 29ª Exposição Agropecuária do município, a Expobai, e movimentou R$ 935.950 com a venda de 264 animais. A oferta de touros envolveu exemplares Nelore aspados e mochos, de pigmentação tradicional e colorida. No total foram vendidos 46 machos à média de R$ 13.228, valor equivalente a 97,9 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Dourados (R$ 135/@). Os exemplares sem chifres foram os mais valorizados, registrando a média de R$ 15.024 por 10 animais, com destaque para um touro arrematado por R$ 29.000 para Valéria Gollo Majzoub. Os demais 36 lotes aspados saíram à média de R$ 12.729. Todos os animais tinham avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e Geneplus, da Embrapa. Também foi vendido um touro Gir por R$ 9.600. No gado de corte, 217 cabeças foram negociadas à média de R$ 1.464, perfazendo o total de R$ 317.860. A condução dos trabalhos foi do leiloeiro Josias Vitorino, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Teixeira Mattos Leilões e a transmissão do AgroCanal. (Revista DBO Online/SP – 10/09/2015)((Revista DBO Online/SP – 10/09/2015))
topoProdutor já sabe, mas é sempre bom relembrar de que a correta mineralização do rebanho garante uma boa produção de carne e leite e evita queda de produtividade. Como os pastos não suprem todas as nece...((Portal Rural Centro/MS – 11/09/2015))
Produtor já sabe, mas é sempre bom relembrar de que a correta mineralização do rebanho garante uma boa produção de carne e leite e evita queda de produtividade. Como os pastos não suprem todas as necessidades minerais dos animais é importante fazer a suplementação de forma correta utilizando uma mistura com todos os macro e micro elementos no concentrado. Os macrominerais mais importantes são: Cálcio (Ca), Fósforo (P), Magnésio (Mg), Enxofre (S), sódio (Na), Cloro (Cl) e potássio (K) e os microminerais: Ferro (Fe), zinco (Zn), cobre (Cu), iodo (I), manganês (Mn), flúor (F), molibdênio (Mb), cobalto (Co), selênio (Se), cromo (Cr), níquel (Ni), vanádio (Vn) e silício (Si). Normalmente esses elementos fazem parte da mistura mineral disponível no comércio, mas é importante comprar o produto de empresas idôneas e, em caso de dúvida, coletar amostra do produto e enviar para análise. As necessidades de sal mineral variam de acordo com o estado do animal e o peso. De forma geral pode-se dizer que o consumo diário deve ser entre 80 a 100 gramas. É bom lembrar que sem uma correta mineralização o animal não desenvolverá todo seu potencial, portanto é recomendável a avaliação de um especialista para indicar a melhor mistura para o rebanho. Há muitos mitos em torno do assunto que vale a pena comentar, como por exemplo, o de que sal mineral é tudo igual. Para o pesquisador da Embrapa Sérgio Raposo o que diferencia um sal mineral de outro é a formulação. "Um produto mal formulado, isto é, com níveis de garantia furados e consumo mal planejado, não será eficaz". Outra questão, ainda muito mais comprometedora, é que existem inúmeras armadilhas no mercado em termos de matéria-prima, conta o pesquisador. "Ainda que algumas delas possam ser evitadas com uma análise de laboratório, outras podem ter um laudo perfeito, mas o nutriente não ser assimilável". Outros diferenciais, segundo Sérgio, são: qualidade da mistura, fontes mais nobres de matéria-prima, tipo de apresentação (granulado, floculado), resistência ao empedramento e algo que tem feito muita diferença: apoio técnico da empresa ao produtor. Outra conversa comum é de que o mineral que importa no sal é o fósforo. Segundo o pesquisador, o fósforo não é o único mineral que o produtor deve se preocupar. Levantamentos feitos pela Embrapa Gado de Corte apontam que as forrageiras têm valor baixo de sódio (< 0,1% da matéria seca), predispondo deficiência. O fósforo ficou em quarto lugar na pesquisa, com 72% das amostras abaixo de 0,12% da matéria seca, além de outros. Como todos podem limitar a produção o criador deve se preocupar com vários minerais além de que estejam balanceados, sem grandes excessos que possam predispor a problemas de absorção. "Um mineral em excesso prejudica a absorção de outro", esclarece o especialista. É também comum se ouvir dizer que é bobagem gastar com sal mineral e que algum amigo parou de mineralizar e não notou diferença nenhuma. Sérgio diz que esse é um mito para o qual basta o tempo derrubar. O uso da técnica de suplementação mineral permite o aproveitamento de todo potencial produtivo da forragem, diz Sérgio e "ter esse conceito correto na ponta da língua ajuda a deixar o sal na ponta da língua dos animais e o azul mais vivo na conta da fazenda". O uso de minerais na seca A lógica é que a exigência dos minerais para manter ou perder peso na seca é tão baixa que o pouco que tem na pastagem já resolve. O conceito importante é o seguinte: Quanto maior a produção, maior a necessidade de nutrientes, inclusive de minerais. Por isso que a época que mais se deve preocupar com a suplementação de minerais é nas águas. Na seca, também devemos, mas usando sal com ureia e proteinado, resolvendo primeiro o fator mais limitante, explica Sérgio Raposo. "O que acontece na seca é que não adianta fornecer apenas os minerais, pois o nutriente mais limitante é a proteína". Dicas e cuidados com os cochos Uma dica é usar um bom sal mineral. Caso o criador prefira misturar o sal na própria fazenda, convém consultar um técnico para fazer o balanceamento da mistura que deve ser de acordo com as exigências nutricionais dos animais. Outra dica é com relação aos cochos onde se coloca o sal mineral. O ideal é que eles sejam cobertos, que fiquem bem localizados e que não fiquem ilhados por acúmulo de água. Todavia, o pior cenário não é ter o sal mineral molhado pela chuva, mas a falta de espaço linear mínimo de cocho. O melhor é oferecer no mínimo seis centímetros lineares de cocho para cada unidade animal atendida por esse cocho – ensina Sérgio. Entre ter o sal preservado da chuva e dar acesso ao sal a todos os animais, mesmo que molhado, o produtor deve dar preferência à segunda opção, recomenda o pesquisador. "Ainda assim, ao usar cochos não cobertos, é aconselhável ter um monitoramento e abastecimento mais intensivo, uma vez que a umidade ajuda a empedrar o sal, o que prejudica seu consumo". (Portal Rural Centro/MS – 11/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 11/09/2015))
topoO Grupo Técnico de Sanidade (GT) da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) se reuniu em Brasília para discutir o próximo passo que será dado ao Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febr...((Portal Rural Centro/MS – 11/09/2015))
O Grupo Técnico de Sanidade (GT) da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) se reuniu em Brasília para discutir o próximo passo que será dado ao Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA). O encontro aconteceu na sede da entidade e também serviu para apresentar a versão final das propostas separadas do Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose (PNCEBT). Representando os produtores goianos, os presidentes das Comissões de Pecuária de Leite e de Corte da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Antônio da Silva Pinto e Maurício Velloso, respectivamente, estiveram presentes. As necessidades dos produtores foram apresentadas ao GT que, vai fazer a apresentação ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) por meio de um documento. Segundo Antônio, que é o titular na vaga de representante técnico do GT, as principais discussões levantadas pelo grupo foram: o fato de Santa Catarina ter conseguido o título de estado livre da aftosa sem vacinação, as dificuldades enfrentadas por este estado em manter o seu rebanho resguardado sanitariamente do resto do país, o controle das fronteiras e da tentativa do Paraná de pleitear a mesma certificação de seu vizinho do sul. Para exemplificar a importância da discussão, Antônio pontuou que estado de Santa Catarina apresentou dados dos benefícios que teve após conseguir a certificação, além das dificuldades como o custo alto em se manter barreiras sanitárias. Mesmo acreditando na necessidade da certificação de livre de aftosa sem vacinação, perante à OIE, o técnico acha importante haver mais discussões em torno do tema, devido a gargalos que o país tem no que diz respeito à fiscalização sanitária. “Sabemos que esse título de livre da aftosa sem vacinação é importante, contudo é preciso que haja um grande investimento em fiscalização como em portos e aeroportos, além de empenho redobrado na criação de uma polícia investigativa, e da implantação de barreiras sanitárias móveis e fixas”. Mesmo com toda a preocupação em torno da doença, o presidente da Comissão de Pecuária de Corte da Faeg, Maurício Velloso, garantiu que o estado de Goiás segue em posição confortável no quesito aftosa. “Esse ano, na primeira etapa da campanha de vacinação contra a doença, a qual aconteceu de 1º a 30 de maio, o estado conseguiu imunizar mais de 99% dos 21 milhões de bovinos -, acima da média nacional, 98%”, explicou Velloso. A segunda etapa, diferente da primeira, que vacinou rebanhos de todas as idades, acontecerá de 1º a 30 de novembro, somente para reses abaixo de 24 meses. Programa de Erradicação de Brucelose e Tuberculose O GT apresentou à CNA a sugestão de dividir o PNCEBT em dois, sendo um para cada doença. Atualmente a Brucelose e Tuberculose configuram um dos maiores problemas aos produtores. É uma preocupação sanitária – pelo fato dessas doenças serem transmissíveis a humanos – além de ser é um problema que afeta diretamente a economia do setor devido às perdas dos produtores que sacrificam seus animais, e ficam impedidos de comercializarem com alguns países. Para a consultora técnica da Faeg para a área de Pecuária de Corte, Christiane Rossi, é preciso que os produtores tenham a consciência quanto à importância da vacinação dos animais ser feita por pessoas capacitadas. “Existe um perigo, no caso da Brucelose: o de se contaminar durante a aplicação da vacina e como consequência ter problemas reprodutivos. O médico veterinário deve ser cadastrado pela Agrodefesa – Agência Goiana de Defesa Agropecuária - bem como capacitado para além das vacinas, poder realizar os exames necessários. Os vacinadores por sua vez precisam estar sob orientação de algum médico veterinário com os quesitos anteriores. Além disso, é preciso observar todos os equipamentos de proteção individual (EPIs)”, explicou Rossi, que também é membro do GT de Sanidade. Ela explica ainda que assim como o produtor tem prejuízos enormes se não vacinar seus animais, também vai sentir no bolso se vacinar usando a forma incorreta de aplicação, transportar irregularmente ou manusear de forma imprópria o medicamento. De acordo com a consultora técnica, o gado vacinado produz mais, logo, o produtor tem um lucro maior. (Portal Rural Centro/MS – 11/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 11/09/2015))
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Os preços do boi gordo estão estáveis neste início de setembro. No acumulado parcial do mês, o Indicador Esalq/BM&FBovespa (estado de São Paulo) teve ligeira alta de 0,35%, fechando a R$ 143,16 nessa quarta-feira, 9. Segundo pesquisadores do Cepea, a oferta de boi gordo ainda é baixa, mas a menor necessidade de compra limita reações nos preços. Frigoríficos continuam preenchendo as escalas de abate com animais de fora do estado de São Paulo e/ou contratados antecipadamente. (Portal Página Rural/RS – 10/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 10/09/2015))
topoA integração pecuária-floresta será o tema de uma Tarde de Campo na próxima terça-feira no interior do município de Bagé. O evento faz parte do Projeto Silvipastoril da Região da Campanha do Rio Grand...((Portal Página Rural/RS – 10/09/2015))
A integração pecuária-floresta será o tema de uma Tarde de Campo na próxima terça-feira no interior do município de Bagé. O evento faz parte do Projeto Silvipastoril da Região da Campanha do Rio Grande do Sul e tem como objetivo divulgar a adoção deste sistema em propriedades rurais na região. A Tarde de Campo será realizada na propriedade Nossa Senhora Auxiliadora, localizada no Corredor dos Brasil, distrito de Palmas. A promoção é do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Emater-RS/Ascar, Embrapa Pecuária Sul, Prefeitura de Bagé e Urcamp, com apoio do governo estadual e do IFSul. Na programação da Tarde de Campo estão previstas cinco estações, onde serão apresentados temas relacionados aos sistemas. Na primeira delas, sob responsabilidade da Emater-RS/Ascar, abordará o tema "Plantio e Manejo de Árvores na Integração coma Pecuária". Conduzida pelo engenheiro florestal da Emater, Rodolfo Perske, esta estação vai mostrar de que forma devem ser introduzidas espécies arbóreas, no caso o eucalipto, e como manejar para um melhor desempenho tanto das espécies silvícolas como das pastagens. Já o pesquisador da Embrapa Pecuária Sul Alexandre Varella e o analista Marco Antônio Lucas serão responsáveis pela estação "Recomendações de Manejo da Pastagem em Sistemas Integrados", destacando aspectos e diferenças na condução das pastagens quando utilizada neste tipo de sistema. Também coordenada pela Embrapa Pecuária Sul, a terceira estação tratará do tema "Impacto Econômico da Integração Pecuária-floresta em propriedades rurais". As informações econômicas, obtidas a partir do acompanhamento das unidades do projeto, será feita pelo pesquisador da Embrapa Vinicius Lampert. Na quarta estação a empresa madeireira Karina e a Universidade Federal de Pelotas vão abordar o tratamento de madeira visando a utilização para diferentes fins. E a última estação ficara a cargo da empresa MCA que fará uma apresentação sobre serraria portáteis. Iniciado há dois anos, o Projeto Silvipastoril da Região da Campanha tem como finalidade divulgar a Integração Pecuária-Floresta na região por meio de Unidades de Referência Tecnológica, tendo sido implantadas, em 17 Unidades em propriedade rurais e três em instituições de pesquisa e ensino. Segundo Rodolfo Perske, um dos coordenadores do projeto, nesse período já é possível ver ganhos nas propriedades que participam da iniciativa. "Produtores têm relatado ganhos como melhoria no campo nativo devido ao tempo que ficou diferido para implantação das árvores, e quando da colocação de animais, foi observado também um bom ganho de peso", ressalta Perske. O projeto é financiado pelo Mapa, dentro do programa Agricultura de Baixo Carbono, e tem previsão de duração entre 10 e 12 anos. Para o analista da Embrapa Pecuária Sul, Marco Antônio Lucas, resultados mais consistentes só poderão ser obtidos no decorrer do tempo, mas alguns ganhos com o sistema são esperados. "Podemos destacar a questão do conforto térmico para os animais que permanecem nessas áreas, especialmente no verão. Mas os produtores também deverão ter ganhos com a madeira, seja para comercialização ou para utilização na própria propriedade", destaca Lucas. (Portal Página Rural/RS – 10/09/2015)((Portal Página Rural/RS – 10/09/2015))
topoO setor lácteo no Brasil conta com alguns gargalos, principalmente na questão do alto custo de produção, por causa do aumento da mão de obra, insumos, energia elétrica, além da inflação. Estudar o mer...((Portal Rural Centro/MS – 11/09/2015))
O setor lácteo no Brasil conta com alguns gargalos, principalmente na questão do alto custo de produção, por causa do aumento da mão de obra, insumos, energia elétrica, além da inflação. Estudar o mercado e administrar os problemas são questões que alguns produtores ainda não sabem fazer de forma assertiva. Daí a importância dos painéis do projeto Campo Futuro da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que levanta os custos de produção de várias culturas em todos os estados produtores do país. De acordo com o diretor-presidente da Cooperativa COAPECAL em Caturité, (PB), Laudimiro Lopes de Figueiredo Filho, pela primeira vez os produtores rurais do município conseguiram fazer uma reflexão administrativa de sua propriedade. “A visita do projeto vai nos ajudar a verificar os custos e perceber a lucratividade dos nossos produtos e se estamos conseguindo reduzir os gastos”, observou. Da mesma opinião compartilha o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Sousa, (PB), Tiburtino Cartaxo. “Com os painéis podemos analisar a capacidade reprodutiva em nossa propriedade. Aprendemos a manusear as informações do custo de produção e preço do produto”, acrescentou. Agora, para finalizar o projeto em 2015 no setor da pecuária de leite, os painéis de levantamento de custos vão ocorrer nos municípios de Araguaína e Araguatins, em Tocantins. “Após o encerramento desta etapa, vamos validar os dados e gerar um documento com todas as informações colhidas nos estados participantes: Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Paraíba e Tocantins”, explicou o assessor técnico de bovinocultura de leite da CNA, Carlos Magno. Os painéis da edição 2015 do Campo Futuro da pecuária de leite ocorrem em 17 municípios dos estados citados. Ao todo, cerca de 170 produtores rurais, representantes do comércio e indústria participaram das capacitações. O Campo Futuro é um projeto que alia a capacitação do produtor rural à geração de informação para a administração de riscos de preços, de custos e de produção na propriedade rural. A geração de informações é tarefa da CNA, em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/Usp) e PECEGE/Esalq, UFLA, UFV e Embrapa Pesca e Aquicultura. O projeto consiste na elaboração de indicadores de conjuntura e de desempenho da cana-de-açúcar, café, fruticultura, grãos, bovinocultura de corte e de leite, aquicultura, suinocultura e avicultura. Esses indicadores têm como base os levantamentos de dados - chamados de painéis - realizados nos municípios representativos na produção agropecuária. Depois, é feito o acompanhamento mensal dos preços dos insumos e dos custos de produção nessas localidades. (Portal Rural Centro/MS – 11/09/2015)((Portal Rural Centro/MS – 11/09/2015))
topoO dólar valorizado tem favorecido as exportações de diversos setores ligados ao agronegócio Um dos segmentos em alta é o de lácteos, que engloba leite UHT, leite em pó, soros, manteigas, queijos, entr...((Portal do Agronegócio/MG – 10/09/2015))
O dólar valorizado tem favorecido as exportações de diversos setores ligados ao agronegócio Um dos segmentos em alta é o de lácteos, que engloba leite UHT, leite em pó, soros, manteigas, queijos, entre outros produtos derivados do leite. De acordo com um levantamento realizado pela Scot Consultoria, em julho, o setor alcançou uma receita de US$ 44,2 milhões, ante US$ 20,5 milhões em junho e US$ 32 milhões em julho de 2014. O incremento de julho em relação a junho foi de 116,2% em faturamento. Juliana Pila, zootecnista e analista de mercado da Scot Consultoria, explica que a alta disponibilidade de leite no mercado interno também ajudou as indústrias a embarcarem mais produtos no sétimo mês do ano. Em volume, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em julho deste ano foram embarcados 9,56 milhões de toneladas de produtos lácteos, contra 7,93 milhões de toneladas referente ao mesmo período do ano passado. No Paraná, segundo dados do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (Seab), no ano passado o Estado arrecadou em US$ 28,84 milhões, ante US$ 5,96 milhões no comparativo com o mesmo período do ano anterior. Fábio Mezzadri, técnico do Deral, afirma que 2014 foi um ano atípico para as exportações paranaenses de lácteos por causa do dólar supervalorizado. Além disso, afirma Mezzadri, a abertura de novos mercados e a alta disponibilidade de leite naquele ano, ajudaram o Estado a atingir um patamar de envio acima do normal. No ano passado foram produzidos no Estado 4,3 bilhões de litros de leite. De janeiro a julho deste ano, o Paraná arrecadou US$ 2,59 milhões com as exportações de lácteos. Mezzadri afirma que apesar do número ser bem baixo em relação ao ano passado, está dentro da normalidade. Para 2015 a estimativa de exportação de lácteos deve chegar a US$ 6 bilhões. Em volume, foram embarcados nos primeiros sete meses deste ano 654 toneladas de produtos e subprodutos ligados à cadeia leiteira. Em 2014, os paranaenses enviaram ao exterior 6,1 mil toneladas, ante 1,4 mil toneladas encaminhados para exportação em 2013. Mercado leiteiro O valor do litro do leite pago ao produtor tem ficado aquém do que esperavam os produtores. De acordo com dados do Deral, a média de preço do litro de leite recebido pelo produtor em agosto ficou em R$ 0,99, contra R$ 0,97/l em julho e R$ 1,02/l contabilizado em agosto de 2014. Altair Romero, produtor na região de Lupionópolis (Norte), lembra que o preço do leite caiu muito nos últimos meses. Contudo, ele afirma que os valores já começaram a melhorar. Romero tem recebido R$ 1,08 pelo litro de leite entregado na cooperativa em que é associado. Há três meses o valor estava em R$ 0,82/l. Com o valor atual, o produtor afirma que já consegue cobrir os seus custos de produção. Ele reclama que os insumos estão cada vez mais caros, mas acredita que produzir leite ainda é uma tarefa compensadora, principalmente em pequenas propriedades. Com um rebanho de 40 vacas, das quais 22 em lactação, Romero produz 400 litros de leite por dia. (Portal do Agronegócio/MG – 10/09/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 10/09/2015))
topoO Brasil é o quarto maior produtor de leite do mundo: são 34 bilhões de litros produzidos a cada ano. Segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), o País é responsável por 66% do v...((Revista Cultivar Online/RS – 10/09/2015))
O Brasil é o quarto maior produtor de leite do mundo: são 34 bilhões de litros produzidos a cada ano. Segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), o País é responsável por 66% do volume total gerado pelos países que compõem o Mercosul. Com o objetivo de crescer 4% ao ano, o mercado nacional precisa entregar produtos de qualidade e com alta rentabilidade. Atenta a isso e alinhada aos compromissos ligados ao desafio de alimentar uma população crescente, a Syngenta disponibiliza ao mercado o seu portfólio de milho para silagem, com híbridos que viabilizam um aumento substancial na produção de leite. Com uma qualidade bromatológica superior, o grão produzido pelos híbridos da Syngenta contém mais proteína do que fibra, o que beneficia a alimentação de vacas leiteiras e permite que elas produzam mais leite. Estudos da Fundação ABC Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário mostram que o animal alimentado com o milho para silagem da Syngenta entrega um aumento médio de 3,5 litros de leite por dia, quando comparado a outros híbridos disponíveis no mercado. “A partir do momento em que começamos a usar o milho silagem da Syngenta a média de produção de leite das vacas aumentou de 3 a 4 litros por dia”, relata o produtor e pecuarista da região de Vila Lângaro (RS), Delacir José Secco. A alimentação dos animais é fundamental para que pecuaristas alcancem bons resultados de produtividade. Uma vaca leiteira com uma dieta de baixa qualidade de silagem, por exemplo, corre o risco de perder peso, desenvolver problemas reprodutivos, baixa imunidade, e ser mais suscetível a doenças. Como consequência, o animal fornecerá um volume de leite abaixo do esperado. O pecuarista, por sua vez, terá baixa rentabilidade e o impacto final será sentido no bolso do consumidor. Projeto Sillus: foco na capacitação do agricultor Levar conhecimento e disseminar técnicas modernas de produção no campo faz parte do negócio da Syngenta, que está investindo no Projeto Sillus. Por meio dele, até o momento foram realizadas 90 palestras nas principais regiões de produção de milho silagem: Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Triângulo Mineiro, além de 150 dias de campos, que têm o objetivo de levar tecnologia e capacitação sobre segurança no manejo da cultura a agricultores e pecuaristas. (Revista Cultivar Online/RS – 10/09/2015)((Revista Cultivar Online/RS – 10/09/2015))
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