Notícias do Agronegócio - boletim Nº 478 - 02/10/2015 Voltar

ABCZ indica candidato para 2016

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.10.02JornalDiariodaManha-GoianiaGO-pg11.jpg((Jornal Diário da Manhã/GO – 02/10/2015))


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BeefExpo 2015: Ultima semana para garantir desconto nas inscrições

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.10.02JornalORegional-SantodePossesSP-pg5.jpg((Jornal O Regional/SP – 02/10/2015)


http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.10.02JornalORegional-SantodePossesSP-pg5.jpg((Jornal O Regional/SP – 02/10/2015)

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Diretoria da ABCZ indica candidato para a eleição da entidade em 2016

O pecuarista Frederico Cunha Mendes foi indicado pela maioria absoluta dos diretores da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) para concorrer à presidência da entidade. A eleição será real...((Revista Pork World Online/SP – 01/10/2015))


O pecuarista Frederico Cunha Mendes foi indicado pela maioria absoluta dos diretores da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) para concorrer à presidência da entidade. A eleição será realizada em agosto do próximo ano. Mendes recebeu o apoio de 15 dos atuais 17 diretores. Diretor responsável pela reformulação e ampliação do Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) na atual gestão, Frederico Mendes participou ativamente da formação do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da ABCZ e das ações de fomento ao aumento da produtividade da pecuária comercial. Técnico com atuação no mercado de reprodução animal, Frederico Mendes presidiu o Conselho Gestor do Curso de Medicina Veterinária da Uniube-Fazu-ABCZ e o Hospital Veterinário de Uberaba. Ele também atuou como diretor da ABCZ na gestão Rômulo Kardec de Camargos. Casado, pai de dois filhos, Frederico faz parte da quinta geração de uma das famílias pioneiras na criação de zebu.  neto de Torres Homem Rodrigues da Cunha e filho do ex-presidente José Olavo Borges Mendes. Formado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com pós-graduação em Reprodução Animal pela Universidade de Saskatchewan, no Canadá, atualmente dirige as empresas Multigen, Ventrevivo e Biovitro e faz MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). "Mendes é um diretor atuante, com uma visão moderna do melhoramento genético e da pecuária comercial.  uma pessoa de muito boa formação e terá todo o nosso apoio e também o apoio das entidades que, juntamente com a ABCZ, têm atuado na construção de uma pecuária cada vez mais moderna e competitiva", ressaltou em nota o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos. (Jornal Diário do Comércio/MG – 02/10/2015) (Jornal Diário do Comércio Online/MG – 02/10/2015) (Portal Segs/SP – 01/10/2015) (Portal Beef Point/SP – 01/10/2015) (Portal SRB/SP – 01/10/2015) (Portal Novanis/MT - 01/10/2015) (Portal Anvale/MG – 30/09/2015) (Portal Múltipla Nutrição/MG – 01/10/2015) (Portal Santa Fé/GO – 01/10/2015) (Portal Matsuda/SP – 01/10/2015) (Revista Feed & Food Online/SP – 01/10/2015) (Revista Ave World Online/SP – 01/10/2015) (Revista Beef World Online/SP – 01/10/2015) (Revista Pork World Online/SP – 01/10/2015)((Revista Pork World Online/SP – 01/10/2015))

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FAZU - Em dia de pecuária de cria e de leite, mais de 800 participantes circulam no Encontro dos Encontros da Scot Consultoria

Ontem (1/9), o Encontro de Criadores teve continuidade e o Encontro da Pecuária Leiteira seu início. Durante a manhã, no evento de cria, aconteceram as palestras do segundo bloco do Encontro de Criado...((Portal Scot Consultoria/SP – 02/10/2015))


Ontem (1/9), o Encontro de Criadores teve continuidade e o Encontro da Pecuária Leiteira seu início. Durante a manhã, no evento de cria, aconteceram as palestras do segundo bloco do Encontro de Criadores, intitulado "Intensificação da cria: sanidade x reprodução". A primeira palestra desse bloco foi ministrada por José Bento Sterman Ferraz, professor da FZEA/USP, que falou sobre genética. Logo em seguida, o tema foi gestão de rebanhos e seleção de matrizes, e quem falou sobre o assunto foi Marcelo Almeida Oliveira, da Cia de Melhoramento. A terceira apresentação foi de Iveraldo Dutra, da Unesp de Araçatuba - o professor mostrou os detalhes que fazem a diferença no manejo sanitário de matrizes. Para finalizar as preleções, o professor da FMVZ/USP, Pietro Baruselli, discorreu sobre os conceitos e desafios da eficiência reprodutiva. Também aconteceu um debate entre esses palestrantes, que marcou o encerramento desse bloco. O início do Encontro da Pecuária Leiteira também aconteceu durante a manhã. O primeiro bloco versou sobre os quatro pilares do sucesso para a atividade: mercado, qualidade, custos e gestão. Rafael Ribeiro, da Scot Consultoria, deu início às apresentações falando sobre a conjuntura e os custos de produção no mercado de leite em 2015 e 2016. Rodrigo de Almeida, da UFPR, deu continuidade ao bloco e falou em sua apresentação sobre os fatores essenciais quando se fala em remuneração por qualidade de leite. Cristiano Nascif, da UFV, na terceira palestra, discorreu sobre os custos de produção da pecuária leiteira e a avaliação da rentabilidade. André Luiz Novo, da Embrapa Pecuária Sudeste e do Projeto Balde Cheio, finalizou as apresentações falando sobre gestão eficiente da propriedade. O debate que marcou o encerramento do bloco contou com a participação de todos esses palestrantes e a mediação de Nelson Rentero. O período da tarde marcou o encerramento do Encontro de Criadores e das apresentações teóricas do Encontro da Pecuária Leiteira. Na sala de cria, aconteceram as palestras do terceiro bloco, que teve como tema a eficiência alimentar. Otávio Rodrigues Machado Neto, da Unesp de Botucatu, foi o primeiro a se apresentar, com o tema "Creep-feeding: necessidade, alternativa ou moda?". Érikles Nogueira, da Embrapa Pantanal, falou sobre os benefícios e os resultados da desmama precoce na segunda preleção. A suplementação e o manejo pós desmama foram o tema da terceira palestra - quem falou sobre o assunto foi o professor da Unesp de Jaboticabal Ricardo Andrade Reis. Após essas, Moacyr Corsi, da ESALQ/USP, encerrou o evento com chave de ouro, falando sobre o que muda no manejo do pasto para a intensificação da cria. Na sala da pecuária leiteira, aconteceram as apresentações do segundo bloco, que ligou os pontos entre a nutrição, a sanidade e o manejo. Adilson Aguiar, da Consupec e FAZU, falou sobre o manejo intensivo de pastagens na pecuária leiteira na primeira apresentação. Iveraldo Dutra, da Unesp Araçatuba, logo depois, versou sobre o manejo sanitário de vacas e o seu reflexo na produção de leite. A doma racional foi o assunto da terceira palestra, quem falou sobre o assunto foi Nilson Dornellas de Oliveira, da Nilson Dornellas Cursos. Quem passou o recado final no dia de apresentações teóricas do evento foi Artur Chinelato, da Embrapa Pecuária Sudeste e Projeto Balde Cheio, falando sobre a persistência de produção. Veja, na íntegra, tudo o que esses profissionais falaram sobre todos esses temas pelo Instagram e Twitter @scotconsultoria e também por nossa página no Facebook. Hoje tem mais Encontro da Pecuária Leiteira, com a visita técnica à Fazenda Nata da Serra, em Serra Negra-SP. Lá acontecerá uma demonstração prática do modelo de produção de leite orgânico da fazenda, que é um caso de sucesso do programa Balde Cheio, da Embrapa. Na próxima semana divulgaremos o pós-evento, com tudo o que aconteceu em Ribeirão Preto e Serra Negra. Acessando o endereço www.encontros.scotconsultoria.com.br você encontrará depoimentos dos participantes e a cobertura do evento em fotos e vídeos. (Portal Scot Consultoria/SP – 02/10/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 02/10/2015))

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Embarques de carnes de setembro repetem os bons resultados de agosto

Talvez pudesse ter sido mais. Mas o simples fato de terem repetido, com diferença mínima (queda inferior a meio por cento), os resultados registrados no mês anterior, as exportações de carnes do mês d...((Revista Avisite Online/SP – 02/10/2015))


Talvez pudesse ter sido mais. Mas o simples fato de terem repetido, com diferença mínima (queda inferior a meio por cento), os resultados registrados no mês anterior, as exportações de carnes do mês de setembro devem ser consideradas adequadas para o atual momento do mercado internacional. Contribuíram para esse desempenho as carnes suína e bovina, ambas com aumento de embarque - tanto em relação ao mês anterior como em relação a setembro de 2014. Ou seja: foi a carne de frango, com queda de 3,41%, que fez o volume total ficar negativo em comparação ao mês anterior. No preço, os recuos foram praticamente generalizados. Só escapou a carne bovina, cujo preço médio em setembro aumentou 0,55% sobre o mês anterior. Em relação a setembro de 2014 a carne bovina também enfrentou redução de preço (-6,82%), mas em índices bem inferiores aos das carnes de frango e suína (-18,7% e -37,4%, respectivamente). O efeito final, óbvio, foi uma redução na receita cambial – de 1,05% no mês e de 12,4% no ano. Mas como conseguiram aumentar os embarques e tiveram redução mínima no preço médio, as carnes suína e bovina fecharam setembro com aumento de receita sobre o mês anterior. (Revista Avisite Online/SP – 02/10/2015)((Revista Avisite Online/SP – 02/10/2015))

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Marfrig nega relação com corrupção envolvendo governador de MG

A Marfrig Global Foods admitiu que está sendo cumprido mandado de busca e apreensão nesta manhã na sede da empresa em São Paulo referente à investigação da Operação Acrônimo, da Política Federal. A co...((Portal Safras & Mercado/RS – 01/10/2015))


A Marfrig Global Foods admitiu que está sendo cumprido mandado de busca e apreensão nesta manhã na sede da empresa em São Paulo referente à investigação da Operação Acrônimo, da Política Federal. A companhia, no entanto, informou que "não tem ou teve qualquer relação com os fatos investigados pela citada operação, está à disposição das autoridades competentes no sentido de colaborar com a investigação em curso e, anteriormente, já havia se colocado à disposição do Ministério Público e autoridades judiciais sobre o assunto". A ação foi autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e envolve a campanha do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, quando ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A notícia da busca repercute no mercado. Às 11h30, as ações da Marfrig (MRFG3) tinham queda de 4,88%, sendo negociadas a R$ 6,82. (Portal Safras & Mercado/RS – 01/10/2015)((Portal Safras & Mercado/RS – 01/10/2015))

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BRF fortalece atuação na Argentina com novas aquisições

A BRF, por meio de suas subsidiárias na Argentina (Quickfood e Avex), anuncia hoje o início do processo de aquisição de marcas emblemáticas na Argentina, entre elas, Vieníssima (salchichas), GoodMark ...((Portal Safras & Mercado/RS – 01/10/2015))


A BRF, por meio de suas subsidiárias na Argentina (Quickfood e Avex), anuncia hoje o início do processo de aquisição de marcas emblemáticas na Argentina, entre elas, Vieníssima (salchichas), GoodMark (hambúrguer), Manty e Delícia (margarinas). "Com esta operação, reafirmamos o compromisso com o desenvolvimento da Argentina e de nossas operações", ressalta Alexandre Borges, General Manager Latam da BRF. As marcas negociadas, que integram atualmente o portfólio do Grupo Molinos, um dos mais tradicionais da Argentina, exercem forte influência no cotidiano local e são altamente reconhecidas pelos argentinos. "Queremos crescer no mercado local e consolidar a posição de liderança das marcas, além de ampliar as exportações", afirma o executivo. A estratégia da BRF para a América Latina, em especial, para a Argentina, contempla: acelerar o processo de integração das operações locais à plataforma de produção global; manter investimentos para aumentar a capacidade de produção e geração de emprego; e posicionar o país como um polo competitivo para a produção de alimentos no cenário internacional. BRF na Argentina A BRF mantém atualmente seis unidades produtivas na Argentina e emprega cerca de 2,5 mil colaboradores. Além da Sadia, que foi eleita a marca global da companhia, são comercializadas no país vizinho ao Brasil marcas tradicionais como Paty e Dánica, líderes locais em hambúrguer bovino e margarina, respectivamente. Recentemente, a companhia anunciou um investimento de US$ 16 milhões para ampliar a capacidade produtiva de sua unidade de abate de aves em Rio Cuarto, na província de Córdoba. Outra unidade da companhia, localizada em Baradero, província de Buenos Aires, também recebeu um aporte de US$ 5,4 milhões para ampliar a produção de salsichas e frios. As operações da BRF Latam representam cerca de 5% do faturamento total dos negócios da companhia, com receita equivalente a US$ 580 milhões em 2014. As informações partem da Assessoria de Imprensa da BRF. (Portal Safras & Mercado/RS – 01/10/2015)((Portal Safras & Mercado/RS – 01/10/2015))

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Projeto Dom Helder Câmara atenderá 27 mil famílias no NE

O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) vai contratar 23 profissionais das áreas de ciências agrárias, sociais e humanas para a segunda fase do Projeto Dom Helder Câmara, que leva políticas de a...((Jornal DCI/SP – 02/10/2015))


O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) vai contratar 23 profissionais das áreas de ciências agrárias, sociais e humanas para a segunda fase do Projeto Dom Helder Câmara, que leva políticas de apoio ao desenvolvimento rural para o semiárido nordestino. Nessa fase, serão beneficiadas mais de 27 mil famílias. O projeto existe desde 2001 e atua com o objetivo de melhorar o acesso da população rural, em especial à agricultura familiar, a políticas públicas e na geração de oportunidades de acesso a mercados. Uma das ações de maior destaque é a oferta de assessoria técnica permanente, focada nas demandas e no interesse das famílias beneficiárias. Na primeira fase, o Projeto Dom Helder Câmara atuou em oito territórios da cidadania: Sertão do Apodi, no Rio Grande do Norte; Inhamuns e Sertão Central, no Ceará; Cariri Ocidental, na Paraíba; Sertão do Pajeú e Sertão do Araripe, em Pernambuco; Serra da Capivara, no Piauí; e Alto Sertão Sergipano, em Sergipe. Mais de 15 mil famílias foram beneficiadas. (Jornal DCI/SP – 02/10/2015)((Jornal DCI/SP – 02/10/2015))

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Cadastro Ambiental Rural (CAR) será exigido para concessão do selo combustível social

A Abiove considera o novo Código Florestal e seus principais instrumentos - o CAR e o Programa de Regularização Ambiental (PRA) - um avanço na política ambiental brasileira que deve ser incentivado ju...((Portal Rural Soft/MG – 02/10/2015))


A Abiove considera o novo Código Florestal e seus principais instrumentos - o CAR e o Programa de Regularização Ambiental (PRA) - um avanço na política ambiental brasileira que deve ser incentivado junto aos proprietários rurais. A associação tem divulgado periodicamente informativos sobre o avanço do cadastramento em nível nacional. Esses textos podem ser consultados na seção Para Imprensa do site www.abiove.org.br O governo federal deu mais um passo para fortalecer a governança ambiental no País com nova portaria do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) que obriga todos os imóveis rurais, participantes do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB) e do Selo Combustível Social, a se inscreverem no Cadastro Ambiental Rural (CAR). O novo Código Florestal, Lei nº 12.651, de 2012, estabelece que todos os imóveis rurais preencham o CAR até 5 de maio de 2016. O CAR é o registro eletrônico público das informações ambientais dos imóveis rurais. O objetivo do cadastro é promover a identificação e a integração das informações ambientais das propriedades e posses rurais para monitoramento, combate ao desmatamento e regularização ambiental. O CAR proporciona maior segurança jurídica aos proprietários rurais. A Portaria 337 do MDA, de 18 de setembro, dispõe sobre os critérios e procedimentos relativos à concessão, manutenção e uso do Selo Combustível Social, que é concedido pelo MDA aos produtores de biodiesel que promovem a inclusão social e o desenvolvimento regional por meio da geração de empregos e renda para os agricultores familiares enquadrados nos critérios do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A Portaria do MDA introduziu um alerta sobre a necessidade de que os imóveis rurais, que participam do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel e do Selo Combustível Social, também estejam cadastrados no CAR. A obrigatoriedade passa a valer a partir da vigência nacional do CAR. "O pressuposto para a adoção das mudanças normativas foi a necessidade contínua de atualização e qualificação do Selo Combustível Social, que beneficia atualmente mais de 70 mil famílias. Hoje, são mais de 40 empresas produtoras de biodiesel detentoras do Selo e mais de 100 cooperativas habilitadas para comercialização no âmbito do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel", explica o coordenador de Biocombustíveis do MDA, Marco Pavarino. O Selo Combustível Social é um componente de identificação criado a partir do Decreto Nº 5.297, de 6 de dezembro de 2004, concedido pelo MDA ao produtor de biodiesel que cumpre os critérios descritos na Portaria nº 337, de 18 de setembro de 2015. O Selo confere ao seu possuidor o caráter de promotor de inclusão social dos agricultores familiares enquadrados no Pronaf e vinculados ao PNPB. A concessão do direito de uso do Selo Combustível Social permite ao produtor de biodiesel ter acesso às alíquotas de PIS/Pasep e Cofins com coeficientes de redução diferenciados para o biodiesel, que variam de acordo com a matéria-prima adquirida e a região da aquisição. Como contrapartida, o produtor assume algumas obrigações, entre elas: adquirir um percentual mínimo de matéria-prima dos agricultores familiares para a produção do biodiesel; celebrar previamente contratos de compra e venda de matérias-primas com os agricultores familiares ou com suas cooperativas e com anuência de entidade representativa da agricultura familiar daquele município e/ou estado; assegurar capacitação e assistência técnica a esses agricultores familiares contratados. (Portal Rural Soft/MG – 02/10/2015)((Portal Rural Soft/MG – 02/10/2015))

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Agricultura quer CRA indexado ao dólar como opção

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, reuniu-se nesta quinta-feira com o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, para propor a possibilidade de emissão do Certificado de Recebíveis do Agrone...((Revista Exame Online/SP – 01/10/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, reuniu-se nesta quinta-feira com o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, para propor a possibilidade de emissão do Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) indexado ao dólar como alternativa de financiamento para o agronegócio. Segundo o Ministério da Agricultura, o encontro, que terminou no fim desta tarde no BC, foi motivado por pedidos da iniciativa privada e da Frente Parlamentar da Agropecuária. Presente na reunião, o deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS) afirmou que o interesse em viabilizar CRAs indexados ao dólar partiu de fundos estrangeiros. "Tem fundos, tem investidores estrangeiros que querem aplicar e estão vendo que têm segurança nesse negócio para o Brasil", disse à Reuters. O instrumento diversificaria o acesso ao crédito já travado na moeda norte-americana, também representando uma potencial fonte mais barata de financiamento na comparação com a ofertada por tradings. Os produtores rurais já contam com o CRA denominado em real, como as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA). O CRA é um título de crédito representativo de promessa de pagamento em dinheiro emitido com base em lastro de recebíveis originados de negócios entre produtores rurais, ou suas cooperativas, e terceiros. Segundo Heinze, ficou acordado na reunião que o BC trabalhará em conjunto com a Agricultura na redação de um projeto sobre o CRA indexado ao dólar. O setor agrícola contava com uma aprovação mais rápida da medida, mas foi informado pela autoridade monetária da necessidade de formatação legal para a proposta. "A (ministra) Kátia vai trabalhar com o Palácio pra ver se inclui isso numa medida provisória que sai mais rápido", completou o deputado, apontando expectativa de que o CRA indexado ao dólar já fique disponível para os produtores na safra 2015/2016. Procurado, o BC afirmou via assessoria de imprensa que as conversas estão em estágio inicial e que os técnicos voltarão a se reunir para debater a possibilidade. (Revista Exame Online/SP – 01/10/2015)((Revista Exame Online/SP – 01/10/2015))

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Nelore 11

Realizado de 12 a 15 de agosto na planta de Redenção da JBS, o Circuito Boi Verde de Julgamento de Carcaças abateu, no Pará, 460 animais. Os bovinos foram enviados por sete pecuaristas: Alcino Vilela ...((Revista DBO/Setembro. 15 – pg 122))


Realizado de 12 a 15 de agosto na planta de Redenção da JBS, o Circuito Boi Verde de Julgamento de Carcaças abateu, no Pará, 460 animais. Os bovinos foram enviados por sete pecuaristas: Alcino Vilela Rezende Filho (Fazenda Estrela de Prata), Cezar Augusto Barbieri (Fazenda Três Pinheiros), José Eduardo Cavalcanti de Mendonça (Fazenda Rochedo), Lucélio Martins de Oliveira (Fazenda Lagoa da Serra), Agropecuária Santa Bárbara (Fazenda Espírito Santo), Floresteca Brasil (Fazenda Arpa) e Fazenda Santa Teresa. Dos 460 animais, 50% apresentaram acabamento de carcaça mediano, 88% pesaram entre 17 e 21 arrobas e 73% tinham até dois dentes definitivos (máximo de 24 meses). Com 108 animais, a unidade Xinguara I da Agropecuária Santa Bárbara ficou em primeiro lugar no concurso. A empresa, com a unidade Xinguara 2, também com 108 machos, ficou com a segunda colocação. (Revista DBO/Setembro. 15 – pg 122)((Revista DBO/Setembro. 15 – pg 122))

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EMBRAPA SELECIONA PARCEIROS PARA PRODUZIR VESTCORE

As empresas interessadas têm até o dia 21 de setembro para encaminhar à Embrapa Produtos e Mercado os documentos necessários à habilitação para produção e comercialização do Vetscore. Poderão particip...((Revista Balde Branco/SP – Setembro. 15))


As empresas interessadas têm até o dia 21 de setembro para encaminhar à Embrapa Produtos e Mercado os documentos necessários à habilitação para produção e comercialização do Vetscore. Poderão participar deste edita interessados no licenciamento, sem exclusividade, da tecnologia. Estas empresas receberão, também, a licença de uso do selo Tecnologia Embrapa" no produto. O Vetscore é um instrumento sem similar hoje no mercado e sua precisão é de 85% para indicação de condição corporal, quando comparado ao método tradicional utilizado hoje - o visual que é subjetivo e tem pouca precisão. Trata-se de um dispositivo composto de duas réguas que formam uma angulação variando de 0° a 180°, quando posicionado sobre a garupa do animal. O resultado é indicado por cores, sendo que a cor vermelha indica condição corporal abaixo da recomendada; a cor amarela, acima da recomendada, e a verde indica que está adeguada. E de simples manuseio para avaliação da condição corporal de bovinos, permitindo um manejo mais eficiente e, consequentemente, um maior retorno econômico. A Embrapa Rondônia desenvolveu o Vetscore e o produto foi validado para uso em vacas em idade reprodutiva, primíparas e multíparas, das raças Nelore, Girolando e Angus. Por meio desse equipamento o próprio produtor pode monitorar o rebanho de forma rápida e precisa. Mais informações sobre as condições para participação no edital podem ser encontradas na página: (Revista Balde Branco/SP – Setembro. 15)((Revista Balde Branco/SP – Setembro. 15))

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ACORDO TÉCNICO ENTRE BRASIL E GUATEMALA

A experiência brasileira com a seleção de Girolando foi apresentada a pecuaristas da Guatemala nos dias 17 e 18 de agosto, durante o V Congreso Nacional Ganadero, que apresentou as novidades nas áreas...((Revista Balde Branco/SP – Setembro. 15))


A experiência brasileira com a seleção de Girolando foi apresentada a pecuaristas da Guatemala nos dias 17 e 18 de agosto, durante o V Congreso Nacional Ganadero, que apresentou as novidades nas áreas de pastagem, manejo, genética, nutrição e economia. O Brasil foi representado pelo coordenador operacional do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando Marcello Cembranelli. Ele também participou de uma reunião com o ministro da Agricultura da Guatemala, José Sebastián Marcucci Ruíz, e com membros da diretoria da Câmara de Produtores de Leite da Guatemala para definir os parâmetros do Termo de Cooperação Técnica que será assinado com Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. A parceria prevê a realização de registro genealógico de animais da raça naquele país e intercâmbio de tecnologia. A expectativa é de que o acordo seja assinado durante o 1 Q Congresso Internacional da Raça Girolando/2Q Congresso Brasileiro da Raça Girolando, que ocorrerá entre os dias 19 e 21 de novembro, em Belo Horizonte-MG. "A proposta de trabalho é a mesma já firmada com a Associação dos Criadores de Zebu da Bolívia este ano, seguindo os planos da Girolando de fortalecimento da raça fora do Brasil", diz Cembranelli. (Revista Balde Branco/SP – Setembro. 15)((Revista Balde Branco/SP – Setembro. 15))

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Grupo Confiança faz R$ 6.720 de media com Girolando

Novilhas, vacas e machos da raça Girolando obtiveram média de R$ 6.720 na 3ª edição do Leilão Grupo Confiança Genética, ocorrido em Muriaé-MG no dia 25 de julho, com médias de R$ 4.800 para novilhas, ...((Revista Balde Branco/SP - Setembro. 15))


Novilhas, vacas e machos da raça Girolando obtiveram média de R$ 6.720 na 3ª edição do Leilão Grupo Confiança Genética, ocorrido em Muriaé-MG no dia 25 de julho, com médias de R$ 4.800 para novilhas, R$ 7.830 para vacas, R$ 1.600 para machos e R$ 4.480 para aspirações. Os meses de julho e agosto seguiram com liquidações de rebanho. No dia 26 de julho, Aniely Bonotto, com a mega liquidação Virtual de Gado Jersey da Fazenda Áurea, de Nova Andradina-MS, fechou a venda de 500 animais com média geral de R$ 2.230. Novilhas Jersey saíram por R$ 2.357 em média, e as vacas, por R$ 2.801. No dia 1 º de agosto foi a vez de Valentino Rizzioli realizar a liquidação total da Fazenda Pantanal, de Paraopeba-MG, com a venda de animais Girolando, Holandês e Jersolando, Destaques para as médias de Girolando: vacas a R$ 8.566 e novilhas por R$ 5.892; Holandesa: vacas por R$ 6.650 e novilhas a R$ 4.500, além das vacas Jersolando negociadas em média por R$ 4.950. Outra liquidação que obteve boas médias foi o pregão virtual da Fazenda Pinheiros, de Itatinga-SP, com vacas negociadas por R$ 4.877 de média, novilhas a R$ 4.500 e bezerras por R$ 3.229. No Jersolando, as médias foram de R$ 3.900 para vacas e R$ 4.140 para novilhas. Outras duas liquidações aconteceram em agosto: Saulo Siqueira (Panelão), da Fazenda Retiro da Ponte (Cássia-MG), fez média geral de R$ 3.008 na comercialização de seu rebanho Girolando, Holandês, Gir e Jersolando, registrando média de R$ 3.825 para as vacas Girolando. Clovis Duque, da Fazenda Santa Maria (Boa Esperança-MG), também liquidou seu rebanho em pregão virtual com média de R$ 4.522 nas vendas de Girolando, Holandês e Gir. Vacas Girolando fizeram média de R$ 5.423, novilhas a R$ 3.967 e bezerras por R$ 2.829. Vacas Holandesas alcançaram média de R$ 6.600 e bezerras, R$ 4.725. Os machos Gir saíram, em média, por R$ 6.000. (Revista Balde Branco/SP - Setembro. 15)((Revista Balde Branco/SP - Setembro. 15))

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Criadores participam de feira nacional de touros zebuínos

Um dos animais que deverão ser negociados na feira de Paranaíba, segundo a associação de criadores Um dos animais que deverão ser negociados na feira de Paranaíba, segundo a associação de criadores Cr...((Jornal do Povo OnlineMS – 02/10/2015))


Um dos animais que deverão ser negociados na feira de Paranaíba, segundo a associação de criadores Um dos animais que deverão ser negociados na feira de Paranaíba, segundo a associação de criadores Criadores de bovinos de vários Estados se reúnem hoje, em Paranaíba, na segunda edição da Feira Pró-Genética em Mato Grosso do Sul, das 7h às 16h, no Parque de Exposições Daniel Martins Ferreira. No evento de 2014 foram vendidos 13 reprodutores PO (pura origem). Segundo o organizador do evento, vice-presidente do Sindicato Rural, Fábio Macedo, a feira é uma oportunidade para os produtores que têm interesse em adquirir touros das raças zebuínas com crédito facilitado, orientação técnica e possibilidade de negociar diretamente com os criadores. “Os vendedores e compradores não pagarão comissão. A negociação é feita diretamente entre os interessados”, disse. As raças em negociação serão Nelore, Brahman, Guzerá, Gir e Girolando, entre outras. Serão negociados animais entre 18 a 42 meses, com registro genealógico definitivo, exame andrológico positivo e teste negativo de brucelose e tuberculose. Nas raças leiteiras ainda é necessário ter uma avó materna com lactação comprovada. Os touros serão vistoriados por técnicos da Associação Brasileira dos Criadores de Zebuínos. A feira é aberta a donos de touros de todo o País. (Jornal do Povo OnlineMS – 02/10/2015)((Jornal do Povo OnlineMS – 02/10/2015))

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Expo Girolando reúne atrações rurais e culturais em Barra Mansa, RJ

Programação inclui shows, concurso leiteiro e gastronomia. Evento é realizado até domingo (4), no Parque da Cidade, no Centro. Do G1 Sul do Rio e Costa Verde Com objetivo de movimentar a economia agro...((Portal G1/RJ – 01/10/2015))


Programação inclui shows, concurso leiteiro e gastronomia. Evento é realizado até domingo (4), no Parque da Cidade, no Centro. Do G1 Sul do Rio e Costa Verde Com objetivo de movimentar a economia agropecuária, a Expo Girolando segue até domingo (4), em Barra Mansa, no Sul do Rio de Janeiro. O evento acontece no Parque da Cidade e reúne atrações rurais e culturais, informou a nota da prefeitura. De acordo com o comunicado, a exposição contribui ainda para promover o intercâmbio entre os produtores de todo país. Durante o evento, será realizada a etapa final do Circuito de Torneios Leiteiros de Barra Mansa, além do Torneio Leiteiro Regional e o Leilão Barra Leite 2015. A programação é toda gratuita. Programação Quinta-feira (1°) 20h - Abertura Oficial 20h30 - Show com André Passos e banda 22h30 - Show com Gil e Fabiano Sexta-feira (2) 13h - Julgamento Girolando 20h - Leilão Barra Leite 2015 20h30 - Moda de viola e sertanejo de raiz com Trio Barra Mansa 23h - Show com Moda Universitária 01h - Show com Giselli e Alan Sábado (3) 13h - Julgamento Girolando 21h - Show com Forró G3 23h30 - Show com Thiago Oliveira 01h30 - Show com Jô e Samuel Domingo (4) 10h30 - Passeio Clube Adventure 11h - Premiação dos torneios leiteiros 11h30 - Chegada dos Motociclistas (Intocáveis MC) 11h45 - Show com Amnésia 5.2 12h - Almoço (Feijão tropeiro e leitoa no rolete) 14h - Show com Tradição Forrozeira 16h30 - Show com OP Samba 18h30 - Show com Houston Country (Portal G1/RJ – 01/10/2015)((Portal G1/RJ – 01/10/2015))

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Secretário da Agricultura de MG e presidente da Epamig serão mediadores no 1º Congresso Internacional de Girolando

Com expectativa de reunir criadores de vários países, o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando terá como mediadores profissionais especializados em melh...((Portal Rural Centro/MS – 02/10/2015))


Com expectativa de reunir criadores de vários países, o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando terá como mediadores profissionais especializados em melhoramento genético e produção de raças leiteiras. O secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, João Cruz Reis Filho, será mediador da mesa redonda no dia 20 de novembro, durante o debate para encerramento das palestras do período da manhã. Além de ser criador da raça Girolando, o secretário tem mestrado e doutorado em genética e melhoramento. As palestras que serão proferidas pela manhã serão na área de melhoramento genético, panorama da raça Girolando, produção de leite a pasto, resultado de cruzamentos, gestão de propriedade, criação da raça na Venezuela. Já no período da tarde a mesa redonda terá como mediador o presidente da EPAMIG e pesquisador da Embrapa Gado de Leite Rui da Silva Verneque. Doutor em Estatística e Experimentação Agronômica, ele foi responsável por vários anos pelas pesquisas na área de genética com raças zebuínas leiteiras na Embrapa Gado de Leite e é produtor rural. As palestras que antecederão a mesa redonda serão na área de manejo sanitário, nutrição, qualidade do leite, análise econômica da atividade e cases de sucesso de criação da raça em diversos países. No dia 21 de novembro, o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando trará temas relacionados à reprodução, seleção genômica e temperamento animal. A mesa redonda está sob a mediação do professor da Universidade Federal de Minas Gerais Ronaldo Braga Reis. Com pós-doutorado pela University of Wisconsin e USDA Dairy Forage Research Center, ele desenvolve várias pesquisas na área de pecuária leiteira e também é criador de Girolando. As inscrições para o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando podem ser feitas pelo site do evento (www.congressogirolando.com.br) e estão com desconto até o dia 30 de setembro. (Portal Rural Centro/MS – 02/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 02/10/2015))

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Ensino Online aborda o progresso genético da Bela Alvorada - Nelore Zan

Apresentação também mostrará o aumento da lucratividade através da utilização de reprodutores melhoradores e a importância de controles internos na fazenda A próxima palestra do Ensino Online da ANCP ...((Revista Beef World Online/SP – 01/10/2015))


Apresentação também mostrará o aumento da lucratividade através da utilização de reprodutores melhoradores e a importância de controles internos na fazenda A próxima palestra do Ensino Online da ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores) está marcada para o dia 15 de outubro. O tema será “Estudo de Caso da Bela Alvorada - Nelore Zan”, fazenda situada em Guararapes/SP. Flávio Aranha, proprietário do criatório, conduzirá o assunto, às 15h. As inscrições estão abertas e são gratuitas através do www.ancp.org.br/ensino A apresentação destacará os principais métodos utilizados no trabalho de melhoramento genético da fazenda; a sistematização e rigor na coleta de dados; o progresso genético e a consistência do plantel ao longo dos anos; a importância do Avesso da Bela no processo de seleção e de outros reprodutores da Bela Alvorada em coleta de sêmen nas centrais de inseminação. “O objetivo será mostrar aos empresários do setor agropecuário e selecionadores de Nelore que seus rebanhos podem ter melhores resultados com a utilização persistente de dados de avaliação genética, resultando em maior retorno financeiro”, explica Aranha. Com duração de aproximadamente uma hora, a palestra será transmitida online, em tempo real, por meio da plataforma de conferências GoToWebinar. Perfil Flávio Aranha é formado em Engenharia Metalúrgica pela Escola de Engenharia Mauá e possui pós-graduação em Administração de Empresas pela FGV de São Paulo. Atuou como gerente de produção em indústrias metalúrgicas no início de sua carreira e em 1986, ao lado de sua esposa, Adriana, começou a trabalhar com seu sogro, Arnaldo Zancaner, na antiga Fazenda Bonsucesso, localizada em Guararapes/SP. Bela Alvorada A seleção da Bela Alvorada - Nelore Zan obedece a critérios rígidos de seleção para desempenho e utiliza ferramentas atuais do melhoramento genético, especialmente, para buscar reprodutores de destaque nas suas características econômicas. Serviço: Palestra: “Estudo de Caso da Bela Alvorada - Nelore Zan”, no dia 15 de outubro, às 15h. Inscrição gratuita: www.ancp.org.br/ensino (Revista Beef World Online/SP – 01/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 01/10/2015))

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Sabiá Nova Geração foca na oferta de prenhezes

Acasalamento entre Tayala FIV da Sabiá com Kayak TE Mafra foi o mais disputado do remate Na noite de 22 de setembro, Roberto Alves Mendes reuniu convidados no stand da Ouro Fino, no Parque Fernando Co...((Revista DBO Online/SP – 01/10/2015))


Acasalamento entre Tayala FIV da Sabiá com Kayak TE Mafra foi o mais disputado do remate Na noite de 22 de setembro, Roberto Alves Mendes reuniu convidados no stand da Ouro Fino, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, para mais uma edição do Leilão Sabiá Genética Nova Geração. O remate fez parte da agenda comercial da 44ª Expoinel e negociou 24 prenhezes das principais doadoras da grife. A movimentação financeira foi de R$ 549.600, média de R$ 22.900. A maior disputa foi para o acasalamento de Tayala FIV da Sabiá com Kayak TE Mafra, vendido por R$ 43.200 para a AF Nelore e HRO Empreendimentos. O evento contou com organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. Os negócios foram fechados na batida de martelo do leiloeiro Nilson Genovesi, com captações para pagamentos em 24 parcelas (Revista DBO Online/SP – 01/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 01/10/2015))

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Aliado na pecuária de corte

Importância de acompanhamento anual da capacidade de fertilização de touros ainda é subestimada. O custo do exame não é tão alto, gira entre 40 e 50 reais por cabeça. Mesmo assim, a realização anual d...((Jornal O Popular/GO – 02/10/2015))


Importância de acompanhamento anual da capacidade de fertilização de touros ainda é subestimada. O custo do exame não é tão alto, gira entre 40 e 50 reais por cabeça. Mesmo assim, a realização anual do exame andrológico ainda não é prática comum à rotina de toda produção de gado de corte. Supervisor do setor de manejo animal da Embrapa Pecuária Sudeste, Raul Mascarenhas conta que o procedimento é feito em grandes propriedades, mais tecnificadas, mas dificilmente é utilizado por produtores menores. “O produtor se apaixona por aquele touro de boa conformação, o compra e coloca no pasto. Já vi caso de produtor comprar touro até em frigorífico, tirar uma animal que iria para o abate e botar em reprodução. Nem se pensa nessa parte andrológica”, conta o veterinário. Ele e a doutora em reprodução animal da Embrapa Gado de Corte Alessandra Nicacio enfatizam a importância de conscientização da relevância do exame. Em um rebanho, segundo ela, é comum até 20% dos touros terem problemas de fertilidade, serem subférteis, e cerca de 5% são inférteis. Para ela, há desinformação a respeito do impacto que o touro infértil ou subfértil tem na produção. “Preocupa-se muito, quando acaba a estação de monta, em ver se a vaca está prenha. A vaca que não está prenha, manda-se embora. Só que, muitas vezes, não é por culpa dela. A gente tem 90% do rebanho, pelo menos, coberto por touro e não se dá importância para o touro”, descreve a pesquisadora. A única forma de saber a qualidade reprodutiva do animal é por meio do exame andrológico. “O que a gente recomenda é que seja feito todo ano, antes de começar a estação de monta. Mas sabemos que é o tipo de coisa sobre a qual o produtor fala: de novo eu vou gastar com isso, eu já fiz ano passado. E muitas vezes ele corta um gasto que não poderia.” Ela afirma que, além de muitos produtores não fazerem o procedimento, há casos em que profissionais o fazem incompleto, só o espermograma. O exame andrológico é feito por um médico veterinário e indicado pela pesquisadora para cerca de dois meses antes do início da estação de monta, que varia por região, de acordo com a incidência de chuva, entre outubro e dezembro. Raul considera importante fazer o exame duas vezes ao ano: uma, de 15 a 20 dias antes da estação de monta e outra, 60 dias após o primeiro exame. “Se estiver apto, já separa para o acasalamento. O animal que estiver inapto, você pode fazer outro exame. Depois da estação de monta, aquele animal fica parado a maior parte do ano. Aquele sêmen que foi coletado pela primeira vez não vai ser excelente.” O exame andrológico envolve, primeiro, a identificação do animal e os testes clínicos avaliam se o touro tem pneumonia, diarreia, excesso de parasitas etc. “Faz-se o exame clínico específico na genitália, tanto na externa – pênis e testículos – como na interna – as glândulas acessórias. Depois, avalia-se o comportamento sexual”, explica Raul. O ideal, segundo ele, seria analisar a libido dos touros no pasto, com algumas vacas ao lado dele. Uma observação que leva tempo. Por isso, na prática, a análise do comportamento sexual nem sempre é feita. “Muitos se resumem à avaliação da genitália e ao espermograma”, explica o veterinário. Entretanto, a análise do sêmen seria o passo seguinte à avaliação da libido do animal. No espermograma, há a verificação da motilidade espermática e se há patologia nos espermatozóides. A coleta é feita por eletroejaculação. Tratamento O resultado final do exame andrológico é sempre apto ou inapto, sem meio termo. Quando o animal é considerado inapto, torna-se necessário analisar os motivos para identificar se o touro deve ser descartado ou mantido na propriedade. “A zooespermia, por exemplo, em que o animal não possui espermatozoide no sêmen, seja por alguma pancada ou um berne que inflamou os testículos ou uma doença infecciosa, não tem jeito”, diz o veterinário da Embrapa Pecuária Sudeste. Mas há casos em que a reprovação pode ser revertida. “Às vezes, ele está com algum problema que é temporário. Você pode tratar ou pode dar um descanso para o animal, que ele melhora”, aponta Alessandra. Raul conta que se o entrave é baixa motilidade espermática, por exemplo, há solução. “No sêmen do touro, 70% daquelas células tem de estar em movimento. Se você tem um número abaixo disso, o animal está reprovado naquele momento. Mas isso pode ser característica daquele ejaculado. Se coletarmos novamente, pode ser que ele tenha motilidade maior.” (Jornal O Popular/GO – 02/10/2015)((Jornal O Popular/GO – 02/10/2015))

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Aptidão reprodutiva deve ser considerada

Além de fazer o exame andrológico anualmente, o produtor de gado de corte também pode se precaver com ações simples na hora de escolher o touro para a compra. Muitas vezes, como conta o veterinário da...((Jornal O Popular/GO – 02/10/2015))


Além de fazer o exame andrológico anualmente, o produtor de gado de corte também pode se precaver com ações simples na hora de escolher o touro para a compra. Muitas vezes, como conta o veterinário da Embrapa Pecuária Sudeste, Raul Mascarenhas, a escolha é feita com base apenas na aparência, pela conformação do animal, e não considerando a capacidade de fertilização. “Se ele vai comprar para reprodução, o pré-requisito é que esse animal venha com exame andrológico e que, na propriedade, ele seja submetido a um novo exame após 60 dias”, aponta Raul. Ele explica que refazer o teste após dois meses é preciso porque algumas lesões que ocorrem nos testículos podem aparecer até 60 dias depois, que é o tempo de formação de espermatozoides. Dentro da validade Já a pesquisadora da Embrapa Gado de Corte Alessandra Nicacio considera que o exame pode ser refeito em época comum, antes da estação de monta. Mas também enfatiza que o animal deve ser comprado já com exame andrológico e que este tenha sido feito nos últimos trinta dias. “Não adianta o exame do ano passado ou de dois anos atrás. Tem de estar dentro da validade, que, para compra e venda do animal, é de 30 dias”, enfatiza. Raul acrescenta que o produtor também deve avaliar a conformação do animal, isto é, as estruturas do esqueleto e dos músculos. “E todas as características zootécnicas da raça, se aquele macho tem cara de macho e se tem as características da raça a qual pertence. Além dos aprumos, o aparelho locomotor dele.” É possível verificar, ainda, se o animal tem lesões, principalmente na genitália, ou enfermidades clínicas. Perímetro escrotal Também vale ter mais atenção aos testículos do animal. Segundo o veterinário, quanto maior o perímetro escrotal do touro, maior é a capacidade que ele tem de produzir espermatozoides. “Então, se é menor a circunferência escrotal, aquele animal possui menor capacidade de produzir. Ele não é infértil, mas não vai aguentar fertilizar muitos animais em um lote de reprodução”, diz. (Jornal O Popular/GO – 02/10/2015)((Jornal O Popular/GO – 02/10/2015))

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Monta natural é utilizada na maioria das propriedades

A preocupação com a fertilidade dos touros hoje não chega às propriedades de gado de leite porque a produção leiteira já adotou quase totalmente a inseminação artificial. Doutora em reprodução animal ...((Jornal O Popular/GO – 02/10/2015))


A preocupação com a fertilidade dos touros hoje não chega às propriedades de gado de leite porque a produção leiteira já adotou quase totalmente a inseminação artificial. Doutora em reprodução animal da Embrapa Gado de Corte, Alessandra Nicacio explica que o custo e o trabalho da manutenção do touro não compensam para a pecuária de leite. “Os touros de gado leiteiro geralmente são de origem europeia, dão mais trabalho”, conta ela. Além disso, como lembra o veterinário Raul Mascarenhas, da Embrapa Pecuária Sudeste, a presença do macho pode significar prejuízo. “Não compensa ter um touro na propriedade ocupando o lugar em que uma vaca poderia estar comendo e produzindo.” Entretanto, esse não parece ser o caminho também para as propriedades de gado de corte. Na maior parte das propriedades, segundo Alessandra, 90% do rebanho é coberto somente por touro. Além disso, muitas vezes os animais inseminados também são submetidos ao repasse com monta natural. Mais barata “Tem algumas propriedades no Pantanal, por exemplo, que são muito extensas e onde é difícil fazer manejo de inseminação. E propriedades que não têm infraestrutura, curral bom e funcionário treinado para fazer inseminação... O produtor vai ter prejuízo tentando adotar uma técnica que não serve para a propriedade dele”, avalia Alessandra. Na dúvida, como diz a pesquisadora, a monta natural é sempre uma alternativa mais barata. (Jornal O Popular/GO – 02/10/2015)((Jornal O Popular/GO – 02/10/2015))

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Mercado enxuto confere sustentação ao boi gordo

Mercado em recuperação, com alta para o boi gordo em quatorze praças pecuárias no fechamento de ontem. Destaque para Goiás e Tocantins, onde houve reajuste em todas as regiões pesquisadas, em função d...((Portal Scot Consuçtoria/SP – 02/10/2015))


Mercado em recuperação, com alta para o boi gordo em quatorze praças pecuárias no fechamento de ontem. Destaque para Goiás e Tocantins, onde houve reajuste em todas as regiões pesquisadas, em função da menor oferta de boiadas. Os preços também subiram em São Paulo, com a arroba cotada em R$145,00, à vista, na região de Araçatuba. Mesmo com a crescente oferta de animais confinados, a disponibilidade geral de bovinos não possibilita que as escalas avancem em grande volume e a concorrência entre as indústrias impulsiona a cotação dos animais terminados. No mercado atacadista de carne bovina com osso as vendas estão em ritmo lento, mas os estoques estão enxutos e conferem firmeza ao mercado. O boi casado de bovinos castrados está cotado em R$9,60/kg. (Portal Scot Consuçtoria/SP – 02/10/2015)((Portal Scot Consuçtoria/SP – 02/10/2015))

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Reação das cotações no varejo de carne bovina

As vendas estão regulares na ponta final da cadeia, mas mesmo assim o varejo encontrou espaço esta semana para incrementar os preços. Nos açougues e supermercados paulistas a carne bovina subiu 3,2% e...((Portal Scot Consuçtoria/SP – 02/10/2015))


As vendas estão regulares na ponta final da cadeia, mas mesmo assim o varejo encontrou espaço esta semana para incrementar os preços. Nos açougues e supermercados paulistas a carne bovina subiu 3,2% em sete dias. O início do mês gera a expectativa de que o consumo aumente, o que motiva os varejistas a firmarem os preços. Mesmo assim, não é esperada grande movimentação, o que mostra que os estoques curtos vêm balizando os preços e dando condições de manter as cotações e de valorizar os cortes com melhor saída. (Portal Scot Consuçtoria/SP – 02/10/2015)((Portal Scot Consuçtoria/SP – 02/10/2015))

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PECUÁRIA: Paraná já é o Estado que mais produz carnes do País

O Paraná responde por 20% da produção nacional. No primeiro semestre, o Estado produziu 2,4 milhões de toneladas de carne, à frente de Santa Catarina, com 1,55 milhão de toneladas, e do Rio Grande do ...((Portal do Agronegócio/MG – 01/10/2015))


O Paraná responde por 20% da produção nacional. No primeiro semestre, o Estado produziu 2,4 milhões de toneladas de carne, à frente de Santa Catarina, com 1,55 milhão de toneladas, e do Rio Grande do Sul, com 1,3 milhão de toneladas O crescimento da avicultura e da suinocultura, principalmente no interior, já faz do Paraná o maior produtor de carnes do País. Considerando todas as principais atividades pecuárias – aves, suínos e bovinos - nenhum outro Estado registra volume, em toneladas, superior ao do Paraná. O Paraná responde por 20% da produção nacional. No primeiro semestre, o Estado produziu 2,4 milhões de toneladas de carne, à frente de Santa Catarina, com 1,55 milhão de toneladas, e do Rio Grande do Sul, com 1,3 milhão de toneladas. Levantamento - Os dados são de um levantamento do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes) com base nos números da pesquisa de produção pecuária trimestral do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesse mês. Acima da média - A indústria de carnes paranaense vem conseguindo driblar a crise econômica e crescer bem acima da média brasileira. Enquanto a produção do Brasil avançou 1% na comparação do primeiro semestre contra o mesmo período do ano passado – para 11,7 milhões de toneladas - o Paraná aumentou 8% na mesma base de comparação. Participação maior - Os frigoríficos paranaenses galgam espaço ao aproveitar a elevada produção de grãos do Estado, que serve de insumo para os animais, com alta tecnologia de produção, de acordo com Julio Takeshi Suzuki Júnior, presidente do Ipardes. “Essa combinação garante ao Estado uma participação cada vez maior nessa cadeia no País”, afirma. Setores - O Estado tem forte atuação na área de frango e suíno – na qual ocupa o primeiro e o terceiro lugar respectivamente no ranking nacional do semestre - e uma presença menor a bovinocultura, que é liderada pelo Mato Grosso. Do total produzido pelo Paraná, a maior parte vem da avicultura, com 1,95 milhão de toneladas no primeiro semestre (aumento de 10,1%), seguida pela suinocultura, com 331,5 mil toneladas (alta de 11,8%), e pela bovinocultura, com 140,6 mil toneladas, que teve queda de 12,4% . Exportações – Boa parte do impulso na produção de carnes do Estado se deve às exportações, que crescem com a ampliação de mercados e o dólar alto. No primeiro semestre, as vendas de carne de frango cresceram 17,8%, para 648,3 mil toneladas. Além do câmbio, barreiras sanitárias impostas aos Estados Unidos por conta de um surto de gripe aviária abre espaço para o frango paranaense. Os frigoríficos aumentaram embarques, também, para a Ásia e para o México. Migração - O setor se beneficia da migração do consumo da carne bovina para a de frango no mercado interno. Com inflação alta, o consumidor está optando por carnes mais baratas. Já as exportações de suínos avançaram 40,3%, chegando para 22 mil toneladas, impulsionadas pela retomada das compras da Rússia. Reflexo no emprego – O aumento do ritmo de produção tem reflexo na geração de empregos. No primeiro semestre, os frigoríficos do Paraná contrataram 30% mais na comparação com igual período do ano passado, chegando a um saldo positivo de 5.491 postos de trabalho, de acordo com o levantamento do realizado pelo Observatório do Trabalho do Paraná da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social com base nos números do Ministério do Trabalho e Emprego. (Portal do Agronegócio/MG – 01/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 01/10/2015))

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BOI: Oferta de animal para abate segue baixa

No acumulado do mês, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa teve alta de 1,4%, fechando em R$ 144,65 nessa quarta-feira, 30 A oferta de animais para abate esteve ainda menor no encerramento de set...((Portal do Agronegócio/MG – 01/10/2015))


No acumulado do mês, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa teve alta de 1,4%, fechando em R$ 144,65 nessa quarta-feira, 30 A oferta de animais para abate esteve ainda menor no encerramento de setembro. Porém, como grandes frigoríficos têm preenchido parte de suas escalas com animais comprados antecipadamente, via contrato, a pressão de demanda também se torna moderada. No acumulado do mês, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa teve alta de 1,4%, fechando em R$ 144,65 nessa quarta-feira, 30. Quanto à reposição, pecuaristas de recria e de engorda ainda consideram altos os preços dos animais comparativamente aos do boi gordo. Além disso, as condições dos pastos ainda são ruins em muitas regiões, o que reforça a decisão dos compradores de adiar a formação de novos lotes. (Portal do Agronegócio/MG – 01/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 01/10/2015))

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Produtores de leite buscam apoio para fortalecer setor

Produtores de leite da região de Rio Verde estiveram na sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) nesta quinta-feira (1°), em busca de apoio em prol do desenvolvimento da atividade n...((Portal Notícias Agrícolas/SP – 02/10/2015))


Produtores de leite da região de Rio Verde estiveram na sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) nesta quinta-feira (1°), em busca de apoio em prol do desenvolvimento da atividade no município. Entre os gargalos, estão os baixos preços e as formas de pagamentos realizadas pelas industrias goianas durante a entrega do produto, gerando insatisfação de grande parte dos produtores que tiram na atividade sua renda. Durante a reunião, foram expostos os desafios enfrentados pelos produtores, inclusive a falta de investimentos que de garantia ao produto entregue as indústrias. “Não existe um documento que certifique que o produtor fez a entrega do leite. Hoje ele recebe apenas um ticket, sem nenhum documento legal que comprove a entrega. Ele precisa ter uma segurança do produto que foi entregue e infelizmente não tem”, esclarece o gerente de estudos técnicos e econômicos da Faeg, Edson Novaes, que também esteve presente na reunião. Já na forma de pagamento, Edson aponta outra preocupação presente na realidade entre produtor e indústria. “O leite é a única atividade que o produto é entregue hoje e o produtor recebe daqui até 55 dias, enquanto outros produtos são pagos à vista ou com um prazo máximo de 30 dias”. Apoio No que diz respeito ao apoio da Faeg, o presidente da entidade José Mário Schreiner, ratificou o empenho da Federação em respaldar os produtores na organização do setor. “Estamos de portas abertas para apoiar e auxiliar os produtores em busca de soluções e medidas em relação aos prazos de pagamentos e os mecanismos legais entre as indústrias”, ressalta Schreiner. O próximo passo será discutir e apresentar soluções durante a reunião da Comissão de Pecuária de Leite da Faeg, marcada para o dia 16 de outubro, na sede da Faeg. Na visão do produtor de leite de Rio Verde, Nivaldo Gonsalves, acompanhado pelo presidente do Sindicato Rural (SR) da cidade, Walter Baylão, o apoio da entidade será fundamental para a organização do setor e principalmente a relação entre as duas partes envolvidas. “Com o apoio da Faeg e a união de todos os produtores conseguiremos organizar e superar os entraves que estão presentes em nosso setor”, saliente Nivaldo que também é presente da Cooperativa Pró Leite da cidade. (Portal Notícias Agrícolas/SP – 02/10/2015)((Portal Notícias Agrícolas/SP – 02/10/2015))

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Produção da bovinocultura leiteira cresce 300% com contribuição do PER

O Programa Empreendedor Rural (PER), desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR AR/SC), foi um divisor de águas na vida do empresário rural Rafael Rodrigo Schuster, de 26 anos, da...((Portal Rural Centro/MS – 02/10/2015))


O Programa Empreendedor Rural (PER), desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR AR/SC), foi um divisor de águas na vida do empresário rural Rafael Rodrigo Schuster, de 26 anos, da linha São José, no município de São Carlos (SC). Músico profissional há mais de dez anos, ficou fora da propriedade dois atuando no Musical Integração. Três anos depois de retornar à propriedade a produção da bovinocultura leiteira cresceu 300%, de 80 para 400 litros/dia. Rafael é formado em Administração de Empresas (2014) e entre os principais cursos profissionalizantes que participou estão o PER (2010) e o de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas (FOJOLICO). Em julho de 2015, ingressou na UFFS no curso técnico de fortalecimento da juventude rural no oeste de Santa Catarina e em agosto deste ano no curso de bovinocultura de leite do IFSC - Campus de São Carlos (SC). A propriedade da família Schuster conta com 15,4 hectares de terra, 47 animais da raça Holandesa registrados juntos à Associação Catarinense de Criadores de Bovinos (ACCB), sendo 30 vacas e 17 novilhas. Os trabalhos na propriedade são realizados por Rafael e seus pais Silvenio e Sibila. A atividade principal é a bovinocultura leiteira, com moderna sala de ordenha e sistema de piqueteamento com sombra e água. Além disso, é realizada a produção de frangos em parceria com a irmã Rosilei e o cunhado Ejair. O projeto de reestruturação da atividade do leite surgiu do interesse de Rafael em trabalhar na produção leiteira, por indicação da Cooperativa Regional Auriverde, que é parceira da empresa rural, contando também com o apoio da Epagri. “No programa, comecei a gostar mais da atividade rural, pois poderia ser dono da própria empresa, planejar os investimentos e fazer a gestão do negócio. Por isso, afirmo que foi um divisor de águas e por causa do PER estou em minha propriedade fazendo o que mais gosto e vivendo perto da minha família. Com o programa, passei a ver a propriedade de maneira diferente, como um ótimo negócio para viver bem e ganhar dinheiro”, justifica. Com o projeto, Rafael planejou novamente com a família e começou a colocar em prática os conhecimentos e a buscar parcerias para auxiliá-lo. Implantou o sistema de piqueteamento e logo depois iniciou a construção da sala de ordenha, juntamente, com a melhora do plantel de animais, optando pela raça Holandesa. “Realmente foi uma grande mudança dentro da propriedade, tanto estrutural quanto social com a família e com a comunidade na busca de mais informações”, comentou. Atualmente, a propriedade colhe cada vez mais os frutos do projeto, assim como vislumbra a ampliação de produção e melhoria genética dos animais, com investimentos, modernização e organização da propriedade, o que permite dinamizar o tempo. Rafael faz a administração da empresa rural, com uma gestão com ênfase nos controles e utilização de planilhas. A intenção é que o processo seja o mais eficiente possível e o qualifique diariamente para que no futuro possa considerar a ação assertiva. “Quero olhar para trás e poder dizer que fiz a coisa certa”, argumentou. Segundo Rafael, o programa permitiu ampliar sua visão, contribuindo para o sucesso das ações executadas na propriedade e levando o conhecimento para o resto da vida. “Estou obtendo conquistas tanto profissional quanto pessoalmente. A propriedade também recebeu o Prêmio Empreendedor Rural e conta com animais premiados em feiras”, destaca. A orientação do empresário rural aos jovens que têm a oportunidade de fazer o programa é de que a aproveitem, pois é uma chance única para ampliar os conhecimentos e talvez possa ser um divisor de águas para visualizar o potencial que há em suas mãos. PROGRAMA O programa possui carga horária total de 136 horas, dividido em 17 módulos de 8 horas cada, tendo como público produtores rurais e seus familiares. Durante o programa, os participantes elaboram projetos para implantação, melhorias e/ou ampliação da atividade rural de suas propriedades. O superintendente do SENAR AR/SC, Gilmar Antônio Zanluchi, enfatiza que, desde 2007, o PER vem fazendo diferença para inúmeras famílias rurais, que, ao compreender que as suas propriedades são empresas rurais, passam a ter ganhos financeiros que permitem que os mesmos permaneçam no campo. (Portal Rural Centro/MS – 02/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 02/10/2015))

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MS: estudo da Embrapa seleciona técnicas para melhorar índices de prenhez bovina

Pesquisa é voltada a sistemas extensivos de pecuária Entre as palestras que debateram a reprodução, nutrição e produção bovina no primeiro simpósio Repronutri, realizado em Campo Grande (MS) na última...((Portal Página Rural/RS – 01/10/2015))


Pesquisa é voltada a sistemas extensivos de pecuária Entre as palestras que debateram a reprodução, nutrição e produção bovina no primeiro simpósio Repronutri, realizado em Campo Grande (MS) na última semana, uma delas discutiu a aplicação de práticas voltadas a melhorar a fertilidade das vacas em sistemas extensivos de produção. Para o pesquisador Ériklis Nogueira, da Embrapa Pantanal, ações como inseminação artificial e sincronização dos cios dos animais precisam de uma atenção especial em propriedades de grandes proporções, como as pantaneiras. "Isso é bastante fácil de se fazer em uma fazenda pequena, com um rebanho menor, ou em uma fazenda bastante estruturada que tenha mão de obra, currais, cercas, mangueiros, que mantenha boas condições nutricionais para os animais – o que, muitas vezes, não acontece em boa parte das propriedades. Veja, por exemplo, o Pantanal. A gente tem áreas marginais de fertilidade, pouca estrutura, poucos currais, cercas e mão de obra deficientes. Nessas fazendas, nós temos que ser bastante seletivos em relação a como trabalhar com essas biotécnicas reprodutivas. Existe uma variabilidade muito grande de ambientes e de capacidade das propriedades rurais nesses casos", diz o pesquisador. Por isso, Ériklis e a equipe coordenada por Urbano Gomes, formada também por Juliana Borges e Luiz Orcírio Fialho – os três, pesquisadores da Embrapa Pantanal – trabalham no projeto Criapanta, que busca melhorar o índice de produtividade da pecuária de cria. Para isso, a iniciativa aplicou uma série de ações conjuntas, como a desmama precoce, suplementação de matrizes (com suplementação antes e depois do parto), utilização de suplementos em forma de bloco ou suplementação de hormônios. O resultado pode ser percebido nos altos índices de prenhez das vacas da região. "Nas fazendas do Pantanal, a gente tem propriedades que saíram de 60% de prenhez para 75%, ou até mesmo para 90% com a utilização de desmama precoce – mesmo usando tecnologias com o valor de custo de produção do bezerro mais baixo". Segundo o pesquisador, a aplicação da desmama precoce teve grande influência nos índices de prenhez atingidos pela pesquisa. "A desmama precoce é uma técnica em que a gente suplementa o bezerro a partir dos 90, 100 dias de idade. Na desmama tradicional, esse bezerro é tirado da mãe com sete, oito meses. Tirando o bezerro com 90, 100 dias de idade, a gente consegue liberar essa vaca para ela entrar em cio e emprenhar mais cedo. É necessário ter uma capacidade técnica para a suplementação, com alguma estrutura para fazer isso, mas é uma técnica que teve um resultado muito interessante em fazendas do Pantanal". Para quem quer aplicar técnicas como essas na propriedade, o pesquisador recomenda, antes de tudo, conhecer a situação da fazenda. "Cada caso é um caso e uma avaliação sempre tem que ser feita. Mas a inseminação artificial em tempo fixo (Iatf) é uma alternativa interessante, assim como a suplementação em categorias específicas, a utilização de estação de monta adequada, o cruzamento industrial e a desmama precoce, em alguns casos", afirma. "Esses índices são excelentes para o Pantanal ou para fazendas extensivas fora da região, também. São números muito interessantes para a prenhez dos animais nessas fazendas de pecuária de corte". (Portal Página Rural/RS – 01/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 01/10/2015))

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