Notícias do Agronegócio - boletim Nº 479 - 05/10/2015 Voltar

Frederico é neto da lenda do zebu, Torres Homem Rodrigues da Cunha

A diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), de Uberaba (MG), presidida por Luiz Claudio Paranhos, indicou o pecuarista Frederico Cunha Mendes para liderar a chapa para a próxima...((Portal Brasil Agro/SP – 05/10/2015))


A diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), de Uberaba (MG), presidida por Luiz Claudio Paranhos, indicou o pecuarista Frederico Cunha Mendes para liderar a chapa para a próxima gestão da entidade. Mendes tem vasta experiência: é o diretor responsável pela reformulação e ampliação do Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ). Técnico de renomada atuação no mercado de reprodução animal, Frederico presidiu o Conselho Gestor do Curso de Medicina Veterinária da Uniube/Fazu/ABCZ e o Hospital Veterinário de Uberaba. É neto da lenda do zebu, Torres Homem Rodrigues da Cunha e filho do ex-presidente da ABCZ José Olavo Borges Mendes. Frederico compõe a quinta geração de uma das famílias pioneiras na criação de zebu. Veja o que dele diz o presidente atual, Luiz Claudio Paranhos: “Frederico Mendes é um diretor atuante, com uma visão moderna do melhoramento genético e da pecuária comercial. É uma pessoa de muito boa formação e terá todo o nosso apoio e também das entidades que, juntamente com a ABCZ, têm atuado na construção de uma pecuária cada vez mais moderna e competitiva.” Frederico Mendes recebeu o apoio de 15 dos 17 diretores atuais. A eleição na ABCZ será realizada em agosto de 2016. (Portal Brasil Agro/SP – 05/10/2015)((Portal Brasil Agro/SP – 05/10/2015))

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Diretoria da ABCZ indica Frederico Mendes à eleição

Frederico é neto da lenda do zebu, Torres Homem Rodrigues da Cunha A diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), de Uberaba (MG), presidida por Luiz Claudio Paranhos, indicou o pe...((Portal SBA/SP – 02/10/2015))


Frederico é neto da lenda do zebu, Torres Homem Rodrigues da Cunha A diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), de Uberaba (MG), presidida por Luiz Claudio Paranhos, indicou o pecuarista Frederico Cunha Mendes para liderar a chapa para a próxima gestão da entidade. Mendes tem vasta experiência: é o diretor responsável pela reformulação e ampliação do Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ). Técnico de renomada atuação no mercado de reprodução animal, Frederico presidiu o Conselho Gestor do Curso de Medicina Veterinária da Uniube/Fazu/ABCZ e o Hospital Veterinário de Uberaba. É neto da lenda do zebu, Torres Homem Rodrigues da Cunha e filho do ex-presidente da ABCZ José Olavo Borges Mendes. Frederico compõe a quinta geração de uma das famílias pioneiras na criação de zebu. Veja o que dele diz o presidente atual, Luiz Claudio Paranhos: “Frederico Mendes é um diretor atuante, com uma visão moderna do melhoramento genético e da pecuária comercial. É uma pessoa de muito boa formação e terá todo o nosso apoio e também das entidades que, juntamente com a ABCZ, têm atuado na construção de uma pecuária cada vez mais moderna e competitiva.” Frederico Mendes recebeu o apoio de 15 dos 17 diretores atuais. A eleição na ABCZ será realizada em agosto de 2016. (Jornal de Uberaba Online/MG – 04/10/2015) (Revista Globo Rural Online/SP – 02/10/2015) (Portal SBA/SP – 02/10/2015)((Portal SBA/SP – 02/10/2015))

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Eleição com disputa

Tudo indica que a eleição para renovação da diretoria da ABCZ poderá ter disputa, ano que vem. Esta semana, o presidente Luiz Cláudio Paranhos (Cao) anunciou o nome do jovem criador Frederico Mendes c...((Jornal da Manhã Online/MG – 02/10/2015))


Tudo indica que a eleição para renovação da diretoria da ABCZ poderá ter disputa, ano que vem. Esta semana, o presidente Luiz Cláudio Paranhos (Cao) anunciou o nome do jovem criador Frederico Mendes como seu candidato. No entanto, nos bastidores é tido como certo que o pecuarista Arnaldo Manoel Machado Borges vai encabeçar chapa de oposição para a disputa das eleições de agosto de 2016. (Jornal da Manhã Online/MG – 02/10/2015)((Jornal da Manhã Online/MG – 02/10/2015))

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Cresce o volume de capital próprio na safra

Apesar das dificuldades de acesso ao crédito apontadas nesta temporada, produtores mantêm a mesma estrutura financeira para a lavoura; avanço nos custos de produção encarece operações.O aumento das ta...((Jornal DCI/SP – 05/10/2015))


Apesar das dificuldades de acesso ao crédito apontadas nesta temporada, produtores mantêm a mesma estrutura financeira para a lavoura; avanço nos custos de produção encarece operações.O aumento das tarifas fixadas pelo Plano Safra, a aplicação de juros livres e o salto do dólar dificultaram a concessão de crédito rural pelos bancos. Mesmo assim, até o momento, os produtores utilizaram o mesmo percentual de recurso próprio para custear a safra. A diferença é que, atualmente, para manter este nível é necessário mais dinheiro. A primeira Sondagem de Mercado do Agricultor Brasileiro, novo indicador lançado na última semana pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) em parceria com a Organização de Cooperativas Brasileiras (OCB), estima que nas safras 2014/ 2015 e 2015/ 2016 o percentual de capital próprio utilizado na lavoura permaneceu estável em 35%. "Parece igual, mas do ponto de vista absoluto representa muito mais. O dólar subiu e grande parte dos insumos é indexada à moeda norte-americana. Com isso, você precisa de um volume de recursos maior para manter essa igualdade no percentual", explica o gerente do departamento do agronegócio da Fiesp, Antonio Carlos Costa. O estudo destaca esse incremento no desembolso do agricultor, uma vez que os custos de produção avançaram entre 15% e 20% neste ciclo. Os bancos públicos seguem na liderança entre as fontes de crédito, responderam por 38% da origem dos financiamentos na safra passada, com variação de apenas um ponto percentual para baixo em 2015/2016. Muito se falou a respeito de um avanço nas operações de barter (troca de insumos por produto agrícola) e nas tomada de crédito direto com as tradings ou fornecedores, como alternativa à recessão praticada pelas instituições financeiras. No entanto, o levantamento mostra que a busca efetiva por estas fontes variou entre 1% e 3% tanto na temporada de 2014/ 2015 quanto nessa. Costa diz que o montante financiado com os bancos públicos é muito alto, logo, mesmo com as dificuldades de acesso, o produtor quase não consegue repassar o volume para outras fontes. Em linhas gerais, com uma estrutura de safra parecida com a praticada no ano passado, "entendemos que o volume total de crédito, venha de onde vier, vai ser maior e a demanda por estes recursos também. A necessidade é maior e esse financiamento está mais caro", completa o executivo. Temor A partir do último trimestre de 2014, acendeu-se uma luz amarela na questão crédito, que se intensificou em 2015 com a falta de recursos para o pré-custeio. Para o gerente da Fiesp, a possibilidade deste cenário se repetir no ano que vem já preocupa o setor. Quando os produtores são questionados sobre os entraves da atividade, conta o executivo, o financiamento aparece entre os principais. Mesmo após o início do plantio de verão, o vice-presidente da Associação de Produtores de Soja e Milho do Estado do Mato Grosso (Aprosoja) para a região Leste, Endrigo Dalcin, diz que ainda há dificuldade no acesso ao crédito com juros controlados. "Se o câmbio não tivesse nos ajudado [com o incremento da receita] nós teríamos problemas para fechar a conta", ressalta. Diante deste cenário, última semana, o superintendente do Banco do Brasil em Mato Grosso, Sérgio Luís Cordeiro Oliveira, garantiu aos produtores que não faltarão recursos para a safrinha de milho na região. "Nos próximos dias, estará comunicando oficialmente que já há recursos aportados para esta safra", disse em nota. (Jornal DCI/SP – 05/10/2015)((Jornal DCI/SP – 05/10/2015))

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Preços voltam a subir no atacado de carne sem osso

Após os preços terem caído na semana anterior, nos últimos sete dias o mercado firmou e as cotações subiram no atacado. Na média de todos os cortes pesquisados, houve alta de 0,9%. Se fosse pelo merca...((Portal Rural Soft/MG – 05/10/2015))


Após os preços terem caído na semana anterior, nos últimos sete dias o mercado firmou e as cotações subiram no atacado. Na média de todos os cortes pesquisados, houve alta de 0,9%. Se fosse pelo mercado interno, é provável que o ritmo lento do consumo ocasionasse redução dos preços, na tentativa de melhorar o escoamento do produto. As vendas no mercado doméstico estão fracas, no entanto, a melhora das vendas externas este mês deu fôlego ao mercado e permitiu que as cotações se mantivessem nos patamares anteriores, além de apresentarem altas de preços pontuais. As exportações de carne bovina in natura tiveram incremento e, na média diária de setembro, foram embarcadas 4,65 mil toneladas, volume 9,4% maior do que o vendido diariamente em agosto e 13,1% mais do que os embarques diários de setembro de 2014. Mesmo que as vendas externas de carne bovina representem cerca de um quinto do total produzido no país, elas são importantes para ajudar no escoamento, especialmente em momentos de consumo enfraquecido. A situação econômica do país não sinaliza melhora em curto prazo, o que deve continuar motivando o consumidor a gastar menos, cenário que influencia na substituição da carne bovina por proteínas alternativas. (Portal Rural Soft/MG – 05/10/2015)((Portal Rural Soft/MG – 05/10/2015))

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Paraná lidera produção no Brasil

O crescimento da avicultura e da suinocultura, principalmente no interior, já faz do Paraná o maior produtor de carnes do País. Considerando todas as principais atividades pecuárias - aves, suínos e b...((Portal Rural Soft/MG – 05/10/2015))


O crescimento da avicultura e da suinocultura, principalmente no interior, já faz do Paraná o maior produtor de carnes do País. Considerando todas as principais atividades pecuárias - aves, suínos e bovinos - nenhum outro estado registra volume, em toneladas, superior ao do Paraná. O Paraná responde por 20% da produção nacional. No primeiro semestre, o Estado produziu 2,4 milhões de toneladas de carne, à frente de Santa Catarina, com 1,55 milhão de toneladas, e do Rio Grande do Sul, com 1,3 milhão de toneladas. Os dados são de um levantamento do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes) com base nos números da pesquisa de produção pecuária trimestral do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesse mês. A indústria de carnes paranaense vem conseguindo driblar a crise econômica e crescer bem acima da média brasileira. Enquanto a produção do Brasil avançou 1% na comparação do primeiro semestre contra o mesmo período do ano passado - para 11,7 milhões de toneladas - o Paraná aumentou 8% na mesma base de comparação. Os frigoríficos paranaenses galgam espaço ao aproveitar a elevada produção de grãos do Estado, que serve de insumo para os animais, com alta tecnologia de produção, de acordo com Julio Takeshi Suzuki Júnior, presidente do Ipardes. "Essa combinação garante ao Estado uma participação cada vez maior nessa cadeia no País", afirma. O Estado tem forte atuação na área de frango e suíno - na qual ocupa o primeiro e o terceiro lugar respectivamente no ranking nacional do semestre - e uma presença menor a bovinocultura, que é liderada pelo Mato Grosso. Do total produzido pelo Paraná, a maior parte vem da avicultura, com 1,95 milhão de toneladas no primeiro semestre (aumento de 10,1%), seguida pela suinocultura, com 331,5 mil toneladas (alta de 11,8%), e pela bovinocultura, com 140,6 mil toneladas, que teve queda de 12,4%. Boa parte do impulso na produção de carnes do Estado se deve às exportações, que crescem com a ampliação de mercados e o dólar alto. No primeiro semestre, as vendas de carne de frango cresceram 17,8%, para 648,3 mil toneladas. Além do câmbio, barreiras sanitárias impostas aos Estados Unidos por conta de um surto de gripe aviária abre espaço para o frango paranaense. Os frigoríficos aumentaram embarques, também, para a Ásia e para o México. O setor se beneficia da migração do consumo da carne bovina para a de frango no mercado interno. Com inflação alta, o consumidor está optando por carnes mais baratas. Já as exportações de suínos avançaram 40,3%, chegando para 22 mil toneladas, impulsionadas pela retomada das compras da Rússia. O aumento do ritmo de produção tem reflexo na geração de empregos. No primeiro semestre, os frigoríficos do Paraná contrataram 30% mais na comparação com igual período do ano passado, chegando a um saldo positivo de 5.491 postos de trabalho, de acordo com o levantamento do realizado pelo Observatório do Trabalho do Paraná da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social com base nos números do Ministério do Trabalho e Emprego. Com informações da Agência de Notícias do Paraná. (Portal Rural Soft/MG – 05/10/2015)((Portal Rural Soft/MG – 05/10/2015))

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Governo de SP prepara novo centro do conhecimento agrícola

O uso da tecnologia para aumento de produtividade no campo ganhará mais um polo de conhecimento com o Centro de Inovação do Agronegócio (Ciag) na cidade de Pompéia no interior de São Paulo. Parceria e...((Jornal DCI/SP – 05/10/2015))


O uso da tecnologia para aumento de produtividade no campo ganhará mais um polo de conhecimento com o Centro de Inovação do Agronegócio (Ciag) na cidade de Pompéia no interior de São Paulo. Parceria entre Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Centro Paula Souza e a empresa Intel, pretende apresentar soluções como mapeamento de pragas na lavoura, criação de uma nuvem de dados sobre agropecuária e agregação de valor à produção - além de exportar as inovações para regiões de agricultura desenvolvida em clima similar ao brasileiro. O Ciag será sediado na Fatec Pompeia Shunji Nishimura, única no mundo a oferecer o curso de Mecanização em Agricultura de Precisão, e será um ponto de convergência de iniciativas como o mapeamento digital de pragas em lavoura. Um papel adesivo captura os insetos no campo, passa por análise computadorizada para identificar a incidência de cada praga e oferece, com esse mapeamento, condições para um melhor manejo da praga. O ganho não é apenas da defesa sanitária, mas também econômico, já que o produtor saberá exatamente qual tipo e em qual quantidade aplicará o defensivo. "O foco é na agricultura de precisão como forma de aumentar a produtividade no campo e poupar recursos naturais e econômicos. Com tecnologia, o produtor economiza em defensivos agrícolas e promove uma produção sustentável do ponto de vista ambiental", ressaltou o secretário Arnaldo Jardim. (Jornal DCI/SP – 05/10/2015)((Jornal DCI/SP – 05/10/2015))

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Agricultura quer CRA indexado ao dólar, BC trabalhará na proposta

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, reuniu-se nesta quinta-feira com o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, para propor a possibilidade de emissão do Certificado de Recebíveis do Agrone...((Portal Rural Soft/MG – 05/10/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, reuniu-se nesta quinta-feira com o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, para propor a possibilidade de emissão do Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) indexado ao dólar como alternativa de financiamento para o agronegócio. Segundo o Ministério da Agricultura, o encontro, que terminou no fim desta tarde no BC, foi motivado por pedidos da iniciativa privada e da Frente Parlamentar da Agropecuária. Presente na reunião, o deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS) afirmou que o interesse em viabilizar CRAs indexados ao dólar partiu de fundos estrangeiros. "Tem fundos, tem investidores estrangeiros que querem aplicar e estão vendo que têm segurança nesse negócio para o Brasil", disse à Reuters. O instrumento diversificaria o acesso ao crédito já travado na moeda norte-americana, também representando uma potencial fonte mais barata de financiamento na comparação com a ofertada por tradings. Os produtores rurais já contam com o CRA denominado em real, como as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA). O CRA é um título de crédito representativo de promessa de pagamento em dinheiro emitido com base em lastro de recebíveis originados de negócios entre produtores rurais, ou suas cooperativas, e terceiros. Segundo Heinze, ficou acordado na reunião que o BC trabalhará em conjunto com a Agricultura na redação de um projeto sobre o CRA indexado ao dólar. O setor agrícola contava com uma aprovação mais rápida da medida, mas foi informado pela autoridade monetária da necessidade de formatação legal para a proposta. "A (ministra) Kátia vai trabalhar com o Palácio pra ver se inclui isso numa medida provisória que sai mais rápido", completou o deputado, apontando expectativa de que o CRA indexado ao dólar já fique disponível para os produtores na safra 2015/2016.Procurado, o BC afirmou via assessoria de imprensa que as conversas estão em estágio inicial e que os técnicos voltarão a se reunir para debater a possibilidade. (Portal Rural Soft/MG – 05/10/2015)((Portal Rural Soft/MG – 05/10/2015))

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MST/MS consegue liberação de R$ 3,5 milhões de recursos para infraestrutura de Assentamentos

Os recursos serão liberados para os assentamentos de Sidrolândia e Ponta Porã. Na tarde de ontem (2), a direção do Movimento dos Trabalhadores de Mato Grosso do Sul (MST/MS) se reuniu com representant...((Portal A Critica/MS – 03/10/2015))


Os recursos serão liberados para os assentamentos de Sidrolândia e Ponta Porã. Na tarde de ontem (2), a direção do Movimento dos Trabalhadores de Mato Grosso do Sul (MST/MS) se reuniu com representantes Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e com o prefeito de Sidrolândia, Ari Basso, o secretário de Planejamento, Geraldo Alves dos Santos e outros representantes da administração municipal, no intuito de firmar uma parceria para implantação da rede de água no assentamento Nazaré, que fica localizado próximo a BR 163, dentro da área distrital do município, no valor de R$ 1,5 milhões. Além disso, o movimento também debateu a destinação de R$ 2 milhões para a recuperação de estradas no assentamento Itamarati, que fica localizado no município de Ponta Porã. A agenda e a liberação dos recursos aconteceu após a ida de representantes do MST de MS a Brasília, no dia 16 de outubro. Na ocasião os dirigentes se reuniram com o vice-presidente do Incra Nacional, Leonardo Góes Silva e colocaram a urgência na melhoria da infraestrutura dos assentamentos do Movimento no estado. De acordo com Jonas Carlos da Conceição (Beto do MST), dirigente nacional do Movimento, que esteve em Brasília nas articulações para a liberação dos recursos, a consolidação da conquista é uma vitória para as famílias assentadas e fruto de muito esforço do MST. "Algumas coisas são fundamentais para sobrevivência, dentre elas a água, portanto a liberação do recurso é fundamental para garantir a qualidade de vida das nossas famílias, ressaltando também que essa conquista é fundamental para garantir a produção, que é o sonho dos nossos assentados", disse. Sobre o recurso liberado para a Itamarati, Beto do MST, ressalta que a melhoria das estradas é de suma importância para o escoamento da produção. "Hoje na Itamarati já se colhe cerca de 2.300 milhões de sacas de soja, 2 milhões de milho e se produz 50 mil litros de leite por dia e essa produção precisa ser escoada, nesse sentido a qualidade das estradas são fundamentais", ressalta. Os recursos já foram empenhados e devem ser aplicados até o final do ano. (Portal A Critica/MS – 03/10/2015)((Portal A Critica/MS – 03/10/2015))

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Agricultura familiar sente os efeitos da crise

Elevação da taxa de juros dos financiamentos e preço do dólar deixou produção mais cara e compromete sobrevivência financeira no campo Os efeitos da crise econômica estão impactando diretamente no tra...((Portal Folha do Mate/RS – 02/10/2015))


Elevação da taxa de juros dos financiamentos e preço do dólar deixou produção mais cara e compromete sobrevivência financeira no campo Os efeitos da crise econômica estão impactando diretamente no trabalho dos pequenos produtores rurais. O aumento do dólar e a elevação da taxa de juros, de 2% para 5,5% ao ano, torna ainda mais onerosa a produção e, a demora para liberação de crédito, dificulta a vida de milhares de famílias do campo. A principal consequência deste cenário são os altos custos para produzir e as adversidades financeiras enfrentadas que não geram lucro ao produtor. Muitas vezes, o resultado disso impacta na elevação do produto para o consumidor final. Para enfrentar esse quadro, o economista da Univates, Eloni Salvi, afirma que essas dificuldades são reflexo do quadro econômico vivido por toda a população. Segundo ele, para driblar essa realidade os agricultores devem aprimorar as técnicas, através de investimentos em tecnologia que ampliem o potencial produtivo das propriedades. Porém, quando os agricultores tentam seguir esta regra e buscam crédito para modernizar a produção se deparam com os entraves burocráticos. O fato foi vivenciado pelo agricultor e presidente da Associação dos Pequenos Agricultores da Região de Travessa (Asparta), Eduardo Stertz. Ele tentam desde setembro de 2014, a liberação de R$ 600 mil, do programa Mais Alimentos, que seriam utilizados para a construção de dois chiqueirões. Mas , até agora, os entraves burocráticos impediram a liberação do financiamento. Nossa projeção era já estar com as estruturas montadas e criando animais para comercializar. Hoje nos viramos apenas com a produção leiteira. Segundo ele, além dos bancos exigirem toda documentação é necessária a apresentação de um fiador. Porém, Eduardo destaca que conseguir um avalista que tenha um patrimônio desta ordem, por exemplo, muitas vezes inviabiliza totalmente a possibilidade do agricultor obter o crédito. A realidade enfrentada por Eduardo é a mesma de milhares de produtores do Estado. Em Venâncio Aires, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Elemar Walker, comenta que essa realidade se intensificou diante do cenário econômico instaurado. Permanência Eduardo trabalha de forma conjunta com seu pai Ernio Stertz, e busca através da aquisição deste crédito diversificar a produção e tentar garantir a permanência dele e da família na agricultura. Segundo Ernio, três famílias vivem da renda da produção de leite das 22 vacas em lactação na propriedade de aproximadamente nove hectares. Maior prazo Eduardo terá 10 anos para pagar o financiamento obtido a partir do programa Mais Alimentos, mas comenta que este período deveria ser ampliado para 15 anos. Segundo ele, durante estes 10 anos ele deverá pagar aproximadamente R$ 120 mil em juros. A cada mês trabalhado precisarei direcionar R$ 1mil para o pagamento dos juros do financiamento. Reivindicação Segundo Walker, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais não tem uma ação específica para pautar, este item, neste momento. Mas todos os anos a entidade através da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) realiza o Grito da Terra, um espaço onde demandas da agricultura familiar são debatidas com os ministérios competentes. Diante disso, para tentar criar uma sensibilização, Eduardo foi até a Câmara de Vereadores, na segunda-feira, 28, no espaço da Tribuna Livre, para pedir o apoio dos parlamentares. Após expor o quadro vivido por milhares de pequenos agricultores ele solicitou que o Legislativo encaminhasse uma moção de apelo ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) pedindo a ampliação do prazo de pagamento dos financiamentos e agilidade na liberação de crédito. A presidente da Casa, vereadora Ana Cláudia do Amaral Teixeira (PDT) disse que na próxima semana a Mesa Diretora apresentará uma moção que ainda passará pelo processo de tramitação regimental. Stertz também solicitou que a demanda seja encaminhada pelo prefeito Airton Artus à Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo (Amvarp) e cada município, através dos seus poderes, encaminhassem ao Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) o mesmo pedido. Segundo, Artus, que presidente a associação, a demanda será encaminhada para discussão dos gestores da região. Conforme o chefe do Executivo, ao contrário de outros setores, a agricultura continua mantendo o mercado de produção de alimentos, mas precisa de novos incentivos que estejam de acordo com o perfil do pequeno agricultor. Os nossos planos de aquisição de créditos são bons, mas a adequação à uma nova realidade, com juro menor é necessária. (Portal Folha do Mate/RS – 02/10/2015)((Portal Folha do Mate/RS – 02/10/2015))

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Grupo da região quer revolucionar rebanho com novo nelore

O sucesso da carne bovina brasileira - o País é o segundo maior produtor e maior exportador mundial - está em grande parte relacionado à importação de reprodutores da Índia, até a década de 1960, que ...((Portal Folha da Região/SP – 04/10/2015))


O sucesso da carne bovina brasileira - o País é o segundo maior produtor e maior exportador mundial - está em grande parte relacionado à importação de reprodutores da Índia, até a década de 1960, que melhorou a qualidade do rebanho nacional. Um dos maiores nomes da raça, ainda presente nos programas de melhoramento genético, é o Karvadi, importado em 1962 pelo pecuarista Torres Homem Rodrigues da Cunha, que viveu em Araçatuba de 1965 até 2010, ano de sua morte. Cinco décadas depois, a pecuária brasileira vive uma nova revolução, resultado não da importação de animais, mas de embriões do gado nelore indiano. O Grupo JOP, formado por empresários e pecuaristas da região de Araçatuba e Três Lagoas-MS, é um dos responsáveis por essa mudança, que pode trazer um choque de qualidade nos rebanhos. Criado em 2003, ele é formado pelas fazendas Katayama Pecuária, em Guararapes (Gilson Katayama), fazenda Nelore Zeus, Birigui (José Roberto Colli), Agropecuária Onix, Birigui (Carlos Mestriner), fazenda Vista Alegre, Três Lagoas-MS (família de Orestes Prata Tibery Jr.), fazenda Guadalupe, Araçatuba (Pedro Gustavo Brito Novis) e Fazenda Fortaleza, Valparaíso (José Carlos Prata Cunha). Após diversas viagens à Índia, percorrendo milhares de quilômetros no país, foram selecionados quatro touros e 35 fêmeas que passaram a ser utilizados para a produção de embriões. Os primeiros bezerros desse processo nasceram em 2012. No mês passado, aconteceu o primeiro leilão, com a venda de 25 desses animais, de alta genética. (Portal Folha da Região/SP – 04/10/2015)((Portal Folha da Região/SP – 04/10/2015))

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Pesquisadores investigam o DNA do gado Brahman

Ao conhecer as características dos animais será possível obter bois com carne mais macia O Nosso Campo foi conhecer o gado Brahman, que é o resultado do cruzamento entre as raças Nelore, Gir, Guzerá e...((Portal G1/RJ – 04/10/2015))


Ao conhecer as características dos animais será possível obter bois com carne mais macia O Nosso Campo foi conhecer o gado Brahman, que é o resultado do cruzamento entre as raças Nelore, Gir, Guzerá e Krishna Valley, de origem indiana. É um animal rústico de pelagem curta e orelhas arredondadas. A raça ainda é nova no país, mas se adaptou muito bem ao clima e já está ganhando espaço no Noroeste Paulista. Para melhorar cada vez mais a qualidade, pecuaristas fecharam uma parceria com pesquisadores da Unesp e estão investigando as características do DNA do animal. O pecuarista Ricardo Augusto Cardia cria Nelore há 50 anos, mas há três decidiu investir no Brahman, por causa da rusticidade e facilidade no manejo. O rebanho ainda é pequeno, mas ele pretende aumentar e já aguarda os resultados da pesquisa. Os pesquisadores vão até as propriedades e coletam amostrar do pelo dos animais. Esse material é levado para o laboratório e passa por várias análises, que são armazenadas em um banco de dados. O pesquisador da Unesp, Fernando Garcia, explica que com essas informações será possível fazer uma seleção do rebanho. O pecuarista Manuel Afonso, diretor da Associação de Criadores de Brahman do Brasil (ACBB), cria 400 cabeças desse gado. Ele acredita que conhecendo o DNA dos animais será possível obter bois com carne mais macia, o que será um trunfo no mercado. (Portal G1/RJ – 04/10/2015)((Portal G1/RJ – 04/10/2015))

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Jonas Barcellos exibe produção de suas grifes

Criador negociou 292 animais das fazendas Santa Marina e Mata Velha Uma das personalidades mais influentes do agronegócio, Jonas Barcellos reforçou a oferta de reprodutores do mês com dois leilões de ...((Revista DBO Online/SP – 02/10/2015))


Criador negociou 292 animais das fazendas Santa Marina e Mata Velha Uma das personalidades mais influentes do agronegócio, Jonas Barcellos reforçou a oferta de reprodutores do mês com dois leilões de suas grifes, a Fazenda Santa Marina e Mata Velha. Juntos os remates colocaram no mercado 292 reprodutores Nelore PO movimentando R$ 2,9 milhões. A média geral ficou em R$ 9.955. Na noite de 10 de setembro, o criador negociou 154 animais no Virtual Santa Marina. Os animais saíram a média de R$ 8.512, perfazendo o total de R$ 1,3 milhão. A maior negociação foi fechada com a JBJ Agropecuária, que deu lance de R$ 42.000 para arrematar um lote quíntuplo. Todos os animais saíram da Fazenda Santa Marina, situada na região de Araçatuba, no Noroeste de São Paulo. Já no dia 29, o criador colocou a venda 138 machos no Virtual Reprodutores Mata Velha, tradicional grife de Uberaba, MG. Foram vendidos 138 animais à média de R$ 11.565, valor equivalente a 86,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Triângulo Mineiro (R$ 134/@). A fatura do remate foi de R$ 1,5 milhão, com lance máximo de R$ 29.760 para um lote duplo, negociado para Rubens Slaviero. Curriculo de peso - Jonas Barcellos cria Nelore desde 1980. A seleção inicialmente era realizada em Capitólio, no Norte de Minas, mudando-se para Uberaba, na década seguinte, onde o trabalho é feito em três propriedades, a mais conhecida delas é a Chácara Mata Velha, palco de um dos leilões mais tradicionais do Nelore, o Elo da Raça, realizado durante a ExpoZebu, em maio. A grife foi inúmeras vezes vencedora do Ranking Nacional e deixou às pistas em 2011. Barcellos foi o grande líder da última exportações da Índia, sendo o responsável pela construção de um laboratório para produção de embriões no País asiático.. Ambos os eventos foram organizados pela Programa Leilões e tiveram pagamentos fixados em 24 parcelas, com transmissão do Canal Rural. O Virtual Santa Marina foi conduzido pelo leiloeiro Lourenço Campo e o Mata Velha por Paulo Brasil. (Revista DBO Online/SP – 02/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 02/10/2015))

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Peso Provado tem pista limpa pela TV

Nelore Quilombo negocia tourada a 75,2 arrobas Alice e Ronaldo Sampaio Ferreira reforçam sua oferta de touros na temporada com o 21º Leilão Virtual Peso Provado Quilombo. O remate foi realizado na noi...((Revista DBO Online/SP – 02/10/2015))


Nelore Quilombo negocia tourada a 75,2 arrobas Alice e Ronaldo Sampaio Ferreira reforçam sua oferta de touros na temporada com o 21º Leilão Virtual Peso Provado Quilombo. O remate foi realizado na noite de 28 de setembro e contou com transmissão do Canal do Boi. Foram vendidos 100 reprodutores Nelore à média de R$ 10.155, valor equivalente a 75,2 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na capital sul-mato-grossense, Campo Grande (135/@). O total arrecadado no remate foi R$ 1 milhão. Todos os animais vendidos saíram da Fazenda Perdizes, em Campo Grande, MS, onde a grife atua na produção de touros e matrizes melhoradoras desde 1996. Todo o rebanho é avaliado pelo Geneplus, da Embrapa, e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A organização foi da Leilogrande e os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 02/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 02/10/2015))

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Campeões da Expoinel

Melhores expositores e criadores nacionais e regionais Pelo segundo ano consecutivo, a Expoinel – Exposição Internacional de Nelore – premiou o melhor expositor nacional de Nelore padrão e Nelore moch...((Revista DBO Online/SP – 02/10/2015))


Melhores expositores e criadores nacionais e regionais Pelo segundo ano consecutivo, a Expoinel – Exposição Internacional de Nelore – premiou o melhor expositor nacional de Nelore padrão e Nelore mocho e os melhores regionais. Como melhor criador e o melhor expositor nacional de Nelore padrão, os ganhadores foram, respectivamente, a Jatobá Agricultura e Pecuária e a Vila dos Pinheiros. No Nelore mocho, os ganhadores foram a Goya Agropecuária e a criadora Dalila Cleopath Toledo, respectivamente como melhor expositor e criador. Os melhores expositores regionais no Nelore padrão foram Miguel Pinto de Santana Filho (BA), Dalton Dias Heringer (ES), Limiro Antônio da Costa Filho (GO), Marcelo Ribeiro de Mendonça (MT), Mauro Cristianini (MS), Rafael Zoller (PR), Fazenda Nova Modelo Santa Edwiges (RJ), Vila dos Pinheiros (SP) e José Luiz Sanches Boteon (TO). No mocho, os ganhadores como expositores regionais foram Evandro Reis da Silva Filho (DF), Lourival Louza Junior (GO), Goya Agropecuária (MS), Dalila Cleopath Toledo (SP) e Udelson Nunes Franco (MG). Animais premiados - O Grande Campeão Nelore foi Objuan FIV do Mura, da Jatobá Agricultura e Pecuária. Nas, fêmeas o título de Grande Campeã ficou com Genova Gibertoni, da Rima Agropecuária. A Agropecuária Vila dos Pinheiros fez dois Reservados Grande Campeões, com Talento FIV do Bony, nos machos; e Cattedral FIV CIAV, nas fêmeas. No Nelore Mocho, o Grande Campeão foi Ornado do Leblon, de José Roberto Giosa; e o Reservado foi Raro da Car, de Dalila Clopath C.B.M. Toledo. Nas fêmeas, Dalila fez a Grande Campeã, com Queridinha da CAR. A Reservada Grande Campeã foi Esmeralda FIV da Goya, da Goya Agropecuária. (Revista DBO Online/SP – 02/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 02/10/2015))

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Millenium Hortência Alf Boa Fé se aposta

Touro Girolando produziu mais de 245 mil doses de sêmen Depois de produzir mais de 245 mil doses de sêmen, o touro Girolando Millenium Hortência Alf Boa Fé se aposentou aos 16 anos de idade. O reprodu...((Revista DBO Online/SP – 02/10/2015))


Touro Girolando produziu mais de 245 mil doses de sêmen Depois de produzir mais de 245 mil doses de sêmen, o touro Girolando Millenium Hortência Alf Boa Fé se aposentou aos 16 anos de idade. O reprodutor é um dos mais importantes da raça já tendo liderado o sumário de touros da associação e tendo suas filhas valorizadas pela produção de leite e resultados nas pistas. O raçador é de propriedade da Fazenda Boa Fé, de Jonadan Ma, e segue para Conquista, MG, onde poderá descansar em uma baia especial construída só para ele. “O Millenium conseguiu ser um divisor de águas. É um grande orgulho ter produzido um animal desse nível”, destaca Ma. Millenium fazia parte da bateria da ABS Pecplan. A central ainda tem algumas doses de sêmen do animal (Revista DBO Online/SP – 02/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 02/10/2015))

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Produção em 2016 terá de considerar a alta dos custos e redução de ganho na entressafra

A degradação das áreas de pastagem, a alta do dólar e a necessidade de manter os ganhos em épocas críticas do ano são os desafios para o planejamento da produção de carne em Mato Grosso do Sul. De aco...((Jornal O Estado MS/MS – 05/10/2015))


A degradação das áreas de pastagem, a alta do dólar e a necessidade de manter os ganhos em épocas críticas do ano são os desafios para o planejamento da produção de carne em Mato Grosso do Sul. De acordo com o analista de pecuária de corte da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato de Grosso do Sul), Guilherme Monteiro, a atenção às informações de mercado será essencial para a manutenção da renda em 2016. De acordo com Monteiro, o andamento do preço da arroba do boi ao longo de 2015 reflete os aspectos da produção e do cenário econômico que tiveram impacto direto na renda do produtor. “Começamos o ano com a arroba do boi gordo sendo cotada a R$ 136,68 e finalizamos o mês de setembro com um preço médio de R$ 134,16, ou seja, considerando o acumulado do ano, verificamos uma queda de 1,8% neste intervalo”, aponta “Entretanto, é válido destacar que tivemos um pico de alta no mês de abril, onde constatamos nas regiões Sudoeste e de Nova Andradina cotações de até R$ 144,00/@. Além disso, o patamar atual é um recorde histórico em comparação aos anos anteriores”, acrescenta Monteiro. O especialista ressalta que a variação da cotação e o equilíbrio dos custos de produção são os maiores desafios para os pecuaristas do Estado. “O maior desafio do produtor rural é conciliar o alto ganho em épocas críticas do ano. Com isto, fazer pastejo diferido, confecção de silagens, produção de feno, nos meses que antecedem a época crítica podem ajudar o pecuarista a manter os mesmos ganhos e até superar as expectativas dependendo da categoria animal e do balanceamento da dieta”, aconselha. Todos esses cuidados no manejo do gado de corte ajudam a minimizar os efeitos negativos trazidos pela degradação das áreas de pastagens para o ganho de peso. “Com quase a metade da área de pastagens em estágio de degradação, a produtividade de carne a pasto é claramente afetada. E essa produtividade só não é menor devido ao aprimoramento genético do rebanho e ao uso de estratégias de suplementação em épocas críticas” aponta. Segundo o Siga-MS (Sistema de Informações Geográficas do Agronegócio), desenvolvido pela Aprosoja-MS (Associação dos Produtores de Soja de Mato do Grosso do Sul), o Estado possui atualmente 19,6 milhões de hectares de pastagens formadas e nativas, sendo que 9 milhões podem estar em algum estágio de degradação, segundo a Embrapa Gado de Corte. (Jornal O Estado MS/MS – 05/10/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 05/10/2015))

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Dólar alto vai mexer no orçamento do pecuarista

A variação no mercado cambial terá efeitos na renda do produtor no ano que vem, aponta o analista de pecuária de corte de Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Guilherme...((Jornal O Estado MS/MS – 05/10/2015))


A variação no mercado cambial terá efeitos na renda do produtor no ano que vem, aponta o analista de pecuária de corte de Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Guilherme Monteiro. Em 2015, o primeiro aspecto a ser analisado foi a alta do dólar, que resultou na valorização dos preços da carne no mercado internacional, consequentemente, sendo um bom negócio, desde que o volume exportado seja mantido para que o cenário continue positivo, afirma o especialista. Entretanto, os preços das matérias-primas para o custeio da produção, tais como sal mineral, medicamentos, combustível, como também são balizados pelo dólar, vai ocasionar o aumento dos custos da produção, em um segundo momento. “Assim sendo, é importante que o produtor, mais uma vez, fique antenado nas informações, pois são elas que proporcionarão bons negócios”, recomenda o analista de pecuária da Famasul. (Jornal O Estado MS/MS – 05/10/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 05/10/2015))

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Toda atenção ao nascimento dos bezerros

Com o objetivo de contribuir para maior produção da pecuária de corte, produtividade, diminuição da mortalidade e aumento da taxa de crescimento a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (F...((Jornal A Gazeta/MT – 05/10/2015))


Com o objetivo de contribuir para maior produção da pecuária de corte, produtividade, diminuição da mortalidade e aumento da taxa de crescimento a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) está discutindo e colocando em pauta uma série especial de informações de serviços de interesse dos pecuaristas. Entre os temas apresentados estão os cuidados que o produtor rural deve ter com o nascimento do bezerro de gado de corte. De acordo com o médico veterinário e analista de pecuária da Famato, Marcos Coelho de Carvalho, uma das primeiras medidas a serem adotadas pelo produtor é a criação de um local dentro da propriedade, chamado de piquete de maternidade, para onde as vacas são levadas quando estão próximas do momento do parto. Isso porque é necessária a preparação de um ambiente saudável com pastagem de boa qualidade, local sombreado, seco e limpo, água de boa qualidade e minimizar os fatores estressantes. Já no momento do parto, conforme o especialista, vaca e bezerro passam por um processo de reconhecimento através do cheiro e lambidas. Sendo que em áreas com muito movimento, as vacas ficam estressadas e inquietas, podendo avançar ou fugir interrompendo o contato com o bezerro e deixando de cuidar da cria. Outro detalhe importante é que o piquete maternidade deve ser acompanhado por uma pessoa capacitada que será responsável pelo bom acompanhamento dos partos e dos primeiros dias de vida dos bezerros, dando todo suporte necessário. Contudo, o veterinário alerta que as vacas levam em média quatro horas para parir, e as novilhas seis horas. Dessa forma, somente é permitido interferir no parto após esse tempo considerado normal, exceto casos de anormalidades. Ao nascer, o bezerro deve se alimentar do colostro (primeira secreção da glândula mamária após o parto). O colostro possui células de defesa, grande quantidade de fatores de crescimento, rico em gordura, fonte de energia e promove a termorregulação do bezerro. Conforme o analista de pecuária da Famato, é a transferência da imunidade da mãe para o bezerro, já que essa imunidade não é transferida pela placenta do animal, assim como de humanos. O pecuarista Luis Zacarias Schneider diz que toma todas as medidas recomendadas para a proteção e desenvolvimento dos animais, seja antes, durante e depois do nascimento, porém considera a alimentação com o colostro um dos mais importantes. “Em nossa propriedade, temos profissionais capacitados para acompanhar e trabalhar em todo o processo do nascimento dos bezerros, sendo que um dos pontos que fazemos questão dar uma atenção maior é na alimentação com o colostro, pois sabemos que será determinante para o crescimento e desenvolvimento de um animal mais saudável”. Durante as visitas ao piquete maternidade é importante observar se o filhote enfrenta dificuldades para mamar. “Se o úbere da vaca estiver cheio e o bezerro estiver de barriga vazia é sinal de que não mamou. Isso acontece com mais frequência em vacas com tetas grandes ou bezerros prematuros”, frisou Marcos. O profissional ressalta que os bezerros que não ingerirem o colostro nas primeiras 24 horas, tempo em que o intestino está receptivo à passagem de imunoglobulinas, ficam suscetíveis à mortalidade e morbidade. A imunidade gerada pela ingestão do colostro garante proteção ao animal até que ele próprio produza suas células de defesa, quando seu organismo estiver maduro imunológicamente, o que deve acontecer após 4 a 6 semanas de vida. Dessa forma, por precaução pode se criar um banco de colostros congelados em porções individuais de dois litros, devidamente identificados com a data de congelamento e validade de um ano. Em caso de necessidade, basta esquenta-lo em banho-maria com água a 45-50ºC. Outra prática classificada pelo analista de extrema importância é a desinfecção do umbigo do bezerro com tintura de iodo (10%). O especialista orienta que o iodo seja colocado em um frasco de boca larga e emborcado sobre o coto do umbigo. Assim, com a cura do umbigo realizada de maneira correta, se impede que bactérias invadam órgãos vitais dos bezerros como fígado, bexiga, rim, artérias e veias que irrigam a parte posterior do animal. Em caso de o procedimento não ser feito, o animal fica vulnerável a doenças que causam a morte ou lesões severas, como a caruara (doença que causa inchaço e paralisia das articulações dos bezerros). Não é recomendado usar apenas o matabicheira para curar o umbigo, pois este não impede a contaminação bacteriana, somente auxilia no controle da bicheira. O pecuarista e presidente do Sindicato Rural de Cuiabá, Ricardo Figueiredo de Arruda, que também é médico veterinário, diz adotar todas as medidas recomendadas para o nascimento de bezerros saudáveis em suas propriedades, cerca de 2 mil bezerros por ano. Contudo, ele adota alguns métodos para otimizar este processo. “Procuramos reservar alguns meses do ano para a cobertura das matrizes, para que as prenhezes aconteçam simultaneamente. Assim, teremos os bezerros nascendo praticamente nos mesmos meses do ano, facilitando assim a criação dos piquetes e demais processos, para um melhor acompanhamento. Com animais nascendo durante todo o ano isso fica mais complicado”. Arruda diz ainda, que em termos de mercado, observa os bezerros mais valorizados, com menos abate de fêmeas e uma recuperação deste setor se aproximando. (Jornal A Gazeta/MT – 05/10/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 05/10/2015))

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Exportações de carne crescem e pecuaristas investem em novas tecnologias

A pecuária de corte tem se tornado um segmento cada vez mais promissor. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) - 2015, a exportação de carne bovina brasilei...((Portal Rural Centro/MS – 05/10/2015))


A pecuária de corte tem se tornado um segmento cada vez mais promissor. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) - 2015, a exportação de carne bovina brasileira atingiu US$505,8 milhões em julho, considerado o maior faturamento do ano. O Brasil é responsável por 17% da produção de carne no mundo, ficando em segundo lugar, perdendo apenas para os EUA, com 19%. A expectativa é que em cinco anos o país ocupe o primeiro lugar. A redução do rebanho norte-americano, influenciado pela seca e o abate de matrizes favoreceu ainda mais as exportações de carne in natura do Brasil, de acordo com a Confederação Nacional da Carne (CNA) – 2015. “Recentemente o Brasil resgatou uma cultura de fazer animais mais produtivos e com maior qualidade. A grande diferença de hoje, comparada a outras oportunidades onde isso ocorreu, é a forma como está sendo realizada, ou seja, com muito cuidado, informação e suporte técnico que está assessorando muito bem esses produtores”, afirma Miguel. O investimento em equipamentos tecnológicos e biotecnologias como a inseminação artificial tem sido a principal estratégia para aumentar a produtividade na pecuária de corte. Mas alcançar bons resultados no mercado, é preciso investir e se adequar às novas estratégias, para que tenha uma produção eficiente, com qualidade e resulte num negócio sustentável. “Acreditamos que, conforme o avanço e melhoria da produtividade de carne no país, teremos mais abertura no mercado externo e uma maior valorização da carne brasileira. Com isto, o produtor é estimulado a investir cada vez mais em seu sistema, consequentemente aumentando o uso de tecnologias como, por exemplo, a inseminação artificial”, conclui Miguel Abdalla, gerente de Corte Taurino da Alta. (Portal Rural Centro/MS – 05/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 05/10/2015))

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Firmeza do boi gordo e chuvas puxam valorizações da reposição

Nos últimos sete dias os preços subiram, em média 0,6%, considerando as categorias de machos anelorados O mercado de reposição vem ganhando fôlego. Nos últimos sete dias os preços subiram, em média 0,...((Revista Beef World Online/SP – 05/10/2015))


Nos últimos sete dias os preços subiram, em média 0,6%, considerando as categorias de machos anelorados O mercado de reposição vem ganhando fôlego. Nos últimos sete dias os preços subiram, em média 0,6%, considerando as categorias de machos anelorados (bezerro desmamado e de ano, garrote e boi magro). Os compradores estão mais motivados a repor os animais pela retomada da firmeza no mercado do boi gordo e a consequente melhora das expectativas quanto aos preços da arroba. As chuvas das últimas semanas, embora não tenham sido suficientes para recompor a capacidade de suporte dos pastos, já ocasionou alguma melhora nas forragens, o que ajudou a movimentar o mercado. Os negócios vêm sendo fechados aos poucos, e os preços estão firmes em boa parte das regiões. (Revista Beef World Online/SP – 05/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 05/10/2015))

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Novas perspectivas para vacinação de bovinos

"O fato de a maioria dos animais estar protegida pode impedir a disseminação do patógeno no rebanho". As cadeias de pecuária têm, e muito, se beneficiado pela prática da vacinação. Uma vacina pode ser...((Jornal Folha de Londrina/PR – 03/10/2015))


"O fato de a maioria dos animais estar protegida pode impedir a disseminação do patógeno no rebanho". As cadeias de pecuária têm, e muito, se beneficiado pela prática da vacinação. Uma vacina pode ser considerada qualquer preparação que, administrada em um indivíduo ou animal, seja capaz de induzir resposta imune protetora contra um ou mais agentes infecciosos. O objetivo da prática é a prevenção ou atenuação da doença clínica ou de seus efeitos. O agente infeccioso pode até chegar a invadir o organismo e iniciar a replicação, mas, a partir daí, como consequência de uma boa vacinação, o sistema imune e seus componentes bloqueiam sua replicação. Assim, a disseminação do agente no organismo é rapidamente controlada e não ocorre doença propriamente dita, ou, quando ocorre, é branda. Mesmo que nem todos os animais vacinados estejam efetivamente imunizados, o fato de a maioria deles estar protegida pode impedir a disseminação do patógeno no rebanho. É possível encontrar vacinas no mercado que, mesmo com nível de eficiência relativamente baixo, têm grande aceitação, especialmente contra agentes mais complexos. A grande maioria das vacinas licenciadas, inclusive para uso veterinário, é antiga no mercado e produzida pela forma tradicional: o patógeno precisava ser isolado, cultivado, inativado ou atenuado, inoculado no animal e então avalia-se o efeito protetor. Esta é uma estratégia demorada e muitas vezes, não muito segura. Essas são, em geral, contra vírus e bactérias, como vacinas contra febre aftosa, raiva, doenças do complexo respiratório bovino, brucelose e clostridioses. Para a ciência, persiste o desafio de desenvolver vacinas cujo método clássico falhou em produzir bons resultados. O desenvolvimento de vacinas contra organismos mais complexos, como algumas bactérias intracelulares, protozoários, artrópodes, prions e vermes ou com grande variação antigênica, representa este grande desafio. A manipulação genética, iniciada na década de 1970, abriu outras possibilidades quanto à vacinologia. Um bom exemplo desse reflexo são as vacinas constituídas por proteínas recombinantes, como também as vacinas de DNA. Segurança, eficácia, menor custo, maior reprodutibilidade lote-a-lote, melhor forma de estocagem e maior facilidade de transporte são algumas das características esperadas com a nova geração de vacinas. Quatro vacinas de DNA estão disponíveis no mercado internacional, nenhuma ainda para bovinos. Já com relação a vacinas recombinantes, há, no Brasil, uma contra o carrapato-do-boi licenciada pelo Ministério da Agricultura. Por meio de ciências derivadas da biotecnologia, como a bioinformática, pode-se realizar "vacinologia reversa". É possível iniciar pela análise do genoma do patógeno, identificar genes e proteínas-alvo para o desenvolvimento seletivo de vacinas, quer seja pela construção de genes/proteínas recombinantes quer pela deleção/alteração genética direta do microrganismo. Lenita Ramires dos Santos é pesquisadora da Embrapa Gado de Corte e Emanuelle Baldo Gaspar é pesquisadora da Embrapa Pecuária Sul. (Jornal Folha de Londrina/PR – 03/10/2015)((Jornal Folha de Londrina/PR – 03/10/2015))

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Valores pagos por bovinos de MS devem ser mantidos no próximo ano

Pesquisadores e produtores discutem a situação da pecuária de corte no estado Preços estáveis e um aumento relativo do rebanho são algumas das perspectivas citadas por Guilherme Alves, analista de pec...((Portal do Agronegócio/MG – 02/10/2015))


Pesquisadores e produtores discutem a situação da pecuária de corte no estado Preços estáveis e um aumento relativo do rebanho são algumas das perspectivas citadas por Guilherme Alves, analista de pecuária de corte da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), em um panorama da pecuária sul-mato-grossense traçado durante o primeiro Simpósio Repronutri de Reprodução, Produção e Nutrição de bovinos. Entre os tópicos discutidos durante a palestra de Guilherme estavam a situação das pastagens no estado, a relação entre macho e fêmea nos rebanhos e o abate de matrizes. "Hoje, no estado, a média de abates é de 43% de matrizes e o restante, 57%, é de machos (...). Em um passado recente, nós tivemos uma grande valorização do preço dos bezerros. Isso fez com que o produtor rural, principalmente o criador, retivesse um pouco mais essas matrizes. Já que o bezerro estava valendo bem, não era necessário vendê-las para compensar a renda. Represando as matrizes, consequentemente, no ano que vem, a gente tem uma oferta maior de bezerros", diz Guilherme sobre o aumento dos rebanhos em MS. O analista de pecuária de corte também abordou o valor dos animais no mercado em meio a esse cenário. "Nós tivemos, nos últimos dois anos, o preço saindo de R$ 800 (valor do bezerro macho), chegando a comercializações de até R$ 1.400. Isso é um salto de valorização. Em compensação, a arroba também deu um salto. Nós tivemos o boi gordo sendo comercializado a R$ 110, R$ 120, e esse preço foi para R$ 140, R$ 145", afirma. Para Guilherme, esses valores devem ser mantidos em 2016 sem grandes quedas – considerando tanto a situação das finanças brasileiras quanto o impacto do aumento do dólar para quem vende os produtos ao exterior. "Eu acredito nos preços mais estáveis justamente pelas dificuldades que o país vai passar no próximo ano. Mas nós também temos as exportações, que podem contribuir para que esse preço não caia". De acordo com o analista, é preciso planejamento para que o produtor possa se estabilizar em meio às possíveis variações do mercado. "É muito importante que ele tenha uma tabulação dos animais que ele está vendendo – anotando preços e quantidade – para ter uma série histórica. Para prever um futuro, ele tem que olhar para o que aconteceu no passado. Então, nada melhor que a gente escrever no caderno ou no computador essas informações. É primordial". Guilherme cita ainda a diversificação de atividades como uma forma de complementar a renda, assegurando a estabilidade financeira da fazenda. Ele menciona alternativas como o plantio de lavouras de milho, soja, mandioca, a criação de galinhas poedeiras ou a produção de touros certificados. "Nós temos uma demanda de touros certificados no estado de cerca de 38 mil touros por ano. A gente não consegue atender isso. É um mercado que pode ser conquistado. Dessa forma, os touros serão comercializados com valores maiores, ajudando a contribuir na balança do agronegócio", diz. "Consequentemente, aquele que comprou esse touro certificado terá uma genética melhor, melhorando a produtividade". O primeiro Simpósio Repronutri é uma realização do Grupo Repronutri, formado por técnicos, produtores rurais, veterinários e pesquisadores da Embrapa Pantanal, Embrapa Gado de Corte, Universidades Federal e Estadual de Mato Grosso do Sul (UFMS e UEMS), Universidade Anhanguera-Uniderp, Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Gênesis Reprodução Animal e Cia Pecuária. (Portal do Agronegócio/MG – 02/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 02/10/2015))

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5 motivos para valorizar a pecuária bovina do Brasil

Selecionamos os critérios que fazem a produção nacional ser reconhecida Brasil afora. Entenda por que você deve agradecer os pecuaristas A cada ano, a pecuária brasileira ganha mais espaço e força tan...((Revista Feed & Food Online/SP – 02/10/2015))


Selecionamos os critérios que fazem a produção nacional ser reconhecida Brasil afora. Entenda por que você deve agradecer os pecuaristas A cada ano, a pecuária brasileira ganha mais espaço e força tanto no mercado nacional como no exterior. Essa afirmação é baseada em números: de acordo com dados divulgados no Relatório Anual 2015 sobre o Perfil da Pecuária no Brasil, elaborado pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec, Brasília/DF) em conjunto com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil, Brasília/DF), o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro representou 22% no PIB total do País. Somente a pecuária gerou riqueza de R$332.618 bilhões e foi responsável por cerca de 30% do PIB do agronegócio, valor que representa 6,9% do total brasileiro. Outro índice positivo que comprova a ascensão do segmento é a movimentação financeira da cadeia produtiva da pecuária do País, que aumentou 10,5% em três anos. Em 2013, esta gerou mais de R$380 bilhões, ainda de acordo com o estudo. Deste total, o varejo movimentou mais de R$139,8 bi; as indústrias R$101,9 bi; a produção dos animais mais de R$76,5 bilhões; os insumos utilizados nas fazendas de produção de gado como nutrição e genética, por exemplo, movimentaram cerca de R$40,24 bi e os insumos para as indústrias representaram R$7,49 bilhões. Já o agronegócio gerou saldo positivo de US$80 bilhões na balança comercial do ano em questão. Quanto à representatividade do setor na geração de empregos, os salários e encargos dos funcionários diretos de fazendas e indústrias movimentaram mais de R$9,77 bilhões em 2013. De acordo com boletim divulgado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF), em agosto deste ano o Valor Bruto da Produção Agropecuária de 2015, calculado com base nos preços e na produção de agosto, deverá atingir R$ 509,54 bilhões, uma alta de 4,4% em relação ao ano anterior. O crescimento da pecuária não poderia ficar fora dos índices. No segmento, o acréscimo do VBP será de 7,2% sobre 2014, totalizando aproximadamente R$195,18. Entre os principais produtos que sofreram variação nos preços em 2015 está a carne bovina, com oscilação de 12,2%. Segundo estimativas de agosto, o faturamento do setor desta proteína foi calculado em R$96,5 bilhões, reportando alta de 14,5% em comparação com 2014. Conforme divulgação da CNA, o resultado positivo é reflexo da valorização de 12,2% no preço do arroba frente a menos oferta de animais para abate. Como se todas essas informações não fossem suficientes para você se orgulhar da pecuária brasileira, listamos mais cinco motivos específicos: É Campeão: Brasil lidera as exportações mundiais de carne bovina O País exportou 2.093,5 mil toneladas equivalentes carcaça (tec) em 2014, o que representa 20,78% do total da produção do ano, que foi de 10.075 mil tec. Em 4 anos a exportação brasileirada carne bovina reportou alta de 40%. O Brasil fez 11,6% de comercializações externas a mais que a Índia, segundo país do ranking, sendo que os dados, exclusivamente do país asiático, são referentes também à exportação de carne bubalina. Negócio da China: Hong Kong foi o país que mais importou a carne brasileira O país importou 479,6 mil tec da proteína verde e amarela. O número representa 73,79% do total da carne importada pelo por Hong Kong em 2014 e 26% do total dos embarques da carne brasileira. De acordo com o levantamento, 2.093,5 mil tec de carne bovina brasileira foram importadas no ano em questão. O Brasil representou 26,58% da importação mundial (7.876,0) do ano. Bons de garfo: Brasil é o segundo maior consumidor de carne bovina do mundo Em 2014, os brasileiros consumiram 7.982,0 mil tec da proteína, ficando abaixo apenas dos Estados Unidos, que consumiram 11.215 mil tec com uma população de 115 milhões de habitantes a mais. Cada brasileiro consumiu 39,2 kg da proteína no ano. No consumo per capta, o Brasil perde para a Argentina, onde cada habitante consome em média 62,7 kg da carne anualmente, e para o Uruguai, com índice de 54,6 kg/hab/ano. 1 boi para cada brasileiro: País tem segundo maior rebanho do mundo O Brasil possui um rebanho bovino de 208,3 milhões de cabeças, o que equivale 14,3% do rebanho mundial, que é de aproximadamente 1.455,6 cabeças, segundo os dados apresentados pela pesquisa da Abiec. O País fica atrás apenas da Índia, que conta com 216,7 milhões de cabeças bovinas que não são usadas para fins comerciais. Sendo assim, o Brasil é detentor do maior rebanho comercial de bovinos do mundo. Devemos o título para a região Norte, onde o maior crescimento foi registrado. Houve aumento de 141,7% em dez anos, cerca de 2,56 milhões de cabeças a cada ano. Vice-líder: Brasil é o segundo maior produtor da proteína Apenas no ano analisado o Brasil produziu 10.075,0 mil tec de carne bovina. Levando em consideração o total mundial produzido de 59.598,0 mil tec, a produção verde e amarela representou 16,9%. Os líderes deste ranking são os Estados Unidos, que totalizaram 11.123,0 mil tec de carne bovina produzida. (Revista Feed & Food Online/SP – 02/10/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 02/10/2015))

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Captação aumenta e preço ao produtor cai

Depois de seis meses de altas consecutivas, o preço do leite pago ao produtor registrou queda em todas as regiões que compõem a “média Brasil” (MG, PR, RS, SC, SP, GO e BA), de acordo com pesquisa do ...((Jornal O Estado MS/MS – 05/10/2015))


Depois de seis meses de altas consecutivas, o preço do leite pago ao produtor registrou queda em todas as regiões que compõem a “média Brasil” (MG, PR, RS, SC, SP, GO e BA), de acordo com pesquisa do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/ USP. O valor líquido (sem frete e impostos) recebido pelo produtor (“média Brasil”, ponderada pelo volume captado em agosto nos sete Estados) recuou 1,2% de agosto para setembro, fechando a R$ 0,9844/litro. Na comparação com setembro de 2014, o preço está 9,9% inferior em termos reais (deflacionados pelo IPCA de agosto de 2015). O preço bruto médio (inclui frete e impostos) pago pelos laticínios/ cooperativas foi de R$ 1,0667/litro, redução de 1,62% em relação ao mês anterior. (Jornal O Estado MS/MS – 05/10/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 05/10/2015))

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32º Treinamento em Nutrição e Formulação de Rações em Microcomputadores para Bovinos Leiteiros

Com objetivo de oferecer um treinamento sobre produção e manejo de pastagem para bovinos leiteiros, acontecerá na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, entre os dias 6 e 8 de outubro, o 32...((Jornal Regional Online/SP – 03/10/2015))


Com objetivo de oferecer um treinamento sobre produção e manejo de pastagem para bovinos leiteiros, acontecerá na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, entre os dias 6 e 8 de outubro, o 32º Treinamento em Nutrição e Formulação de Rações em Microcomputadores para Bovinos Leiteiros. O evento ocorrerá das 8h às 12h e das 14h às 18h, no Centro de Treinamento do Departamento de Zootecnia da instituição. Na ocasião, professores e especialistas do assunto apresentarão os conceitos aplicados à nutrição de bovinos leiteiros, as advertências sobre o uso de aditivos e realizarão aulas práticas de como formular rações em microcomputadores. A atividade integra a programação da 58ª Semana Luiz de Queiroz. PROGRAMAÇÃO: 06/10 8h – 12h Conceitos básicos e aplicados na nutrição de bovinos – Diogo Fleury 14h – 18h Análises bromatológicas – Carla Bittar 07/10 8h – 12h / 14h – 18h Formulação de rações em microcomputadores para bovinos leiteiros – Flávio A. P. Santos 08/10 8h – 12h Formulação de rações em microcomputadores para bovinos leiteiros – Flávio A. P. Santos 14h – 18h Formulação de rações em microcomputadores para bovinos leiteiros – Camila/Murilo (Jornal Regional Online/SP – 03/10/2015)((Jornal Regional Online/SP – 03/10/2015))

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RS: Emater e Santa Clara planejam ações com produtores de leite

Visando obter um diagnóstico da situação das famílias que participam do Grupo Pró-Leite, nos municípios de Cotiporã, Fagundes Varela, Vila Flores e Veranópolis, e planejar as atividades para o próximo...((Portal Página Rural/RS – 02/10/2015))


Visando obter um diagnóstico da situação das famílias que participam do Grupo Pró-Leite, nos municípios de Cotiporã, Fagundes Varela, Vila Flores e Veranópolis, e planejar as atividades para o próximo ano, extensionistas da Emater/RS-Ascar, técnicos da Cooperativa Santa Clara e cerca de 40 produtores estiveram reunidos, nesta quinta-feira (01), no Sindicato dos Trabalhadores Rurais, em Veranópolis. Conforme o técnico em agropecuária da Santa Clara, Jones Treviso, a proposta do Grupo Pró-Leite, que foi lançado neste encontro, é reunir famílias que realizaram investimentos na bovinocultura de leite nos últimos anos e auxiliá-las no desenvolvimento da atividade. Na ocasião, o assistente técnico estadual de sistemas de produção animal da Emater/RS-Ascar, Jaime Eduardo Ries, falou sobre o cenário e as perspectivas do leite, deixando alguns desafios diante desse cenário, para os produtores debaterem em grupos (por município), a partir de perguntas orientadoras. O grupo formado por nove produtores de Fagundes Varela manifestou o desejo de manter-se na atividade, investir mais e buscar a sucessão familiar, apontando para isso a necessidade de melhorar principalmente os custos, a alimentação e a reprodução animal e a genética. O diagnóstico realizado com os produtores dos quatro municípios irá nortear a definição das prioridades e o planejamento das atividades coletivas que a Emater/RS-Ascar e a cooperativa irão desenvolver com o Grupo Pró-Leite, durante o próximo ano. (Portal Página Rural/RS – 02/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 02/10/2015))

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