Notícias do Agronegócio - boletim Nº 480 - 06/10/2015
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http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.10.06JornalCorreiodoEstado-CampoGrandeMS-pg7.jpg((Jornal Correio do Estado/MS – 05/10/2015))
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topoA convite da Ministra da Agricultura, Kátia Abreu, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e da Câmara Setorial da Carne Bovina, Luiz Claudio Paranhos, integrará a missão es...((Portal Safras & Mercado/RS – 05/10/2015))
A convite da Ministra da Agricultura, Kátia Abreu, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e da Câmara Setorial da Carne Bovina, Luiz Claudio Paranhos, integrará a missão especial que visitará Arábia Saudita, India e China, entre os dias 08 e 19 de novembro. Além de promover o encontro entre autoridades políticas destes países, durante a missão serão realizadas reuniões com potenciais parceiros para estreitar a relação comercial do Brasil com estes países. As informações partem da assessoria de imprensa da ABCZ. (Portal Safras & Mercado/RS – 05/10/2015)((Portal Safras & Mercado/RS – 05/10/2015))
topoO pecuarista Frederico Cunha Mendes foi indicado pela maioria absoluta dos diretores da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu para concorrer à presidência da entidade. A eleição será realizada e...((Portal Sindicarne/GO – 05/10/2015))
O pecuarista Frederico Cunha Mendes foi indicado pela maioria absoluta dos diretores da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu para concorrer à presidência da entidade. A eleição será realizada em agosto de 2016. Frederico Mendes recebeu o apoio de 15 dos atuais 17 diretores. Diretor responsável pela reformulação e ampliação do Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) durante a atual gestão, Frederico Mendes participou ativamente da formação do departamento de pesquisa e desenvolvimento da ABCZ e das ações de fomento ao aumento da produtividade da pecuária comercial. Técnico de renomada atuação no mercado de reprodução animal, Frederico Mendes presidiu o Conselho Gestor do Curso de Medicina Veterinária da Uniube/Fazu/ABCZ e o Hospital Veterinário de Uberaba. Também atuou como diretor da ABCZ na gestão Rômulo Kardec de Camargos. Casado, pai de dois filhos, Frederico faz parte da quinta geração de uma das famílias pioneiras na criação de zebu. É neto de Torres Homem Rodrigues da Cunha e filho do ex-presidente José Olavo Borges Mendes. Formado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais, com Pós-Graduação em Reprodução Animal pela Universidade de Saskatchewan, no Canadá, Frederico atualmente dirige as empresas Multigen, Ventrevivo e Biovitro e faz MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. “Frederico Mendes é um diretor atuante, com uma visão moderna do melhoramento genético e da pecuária comercial. É uma pessoa de muito boa formação e que terá todo o nosso apoio e também o apoio das entidades que, juntamente com a ABCZ, tem atuado na construção de uma pecuária cada vez mais moderna e competitiva”, ressalta Luiz Claudio Paranhos, atual presidente da entidade. (Portal Sindicarne/GO – 05/10/2015)((Portal Sindicarne/GO – 05/10/2015))
topoABRF,maior exportadora mundial de carne de frango, anunciou ontem que assinou um acordo vinculante para comprar parte do negócio de distribuição de congelados da Qatar National Importand Export (QNIE)...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 06/10/2015))
ABRF,maior exportadora mundial de carne de frango, anunciou ontem que assinou um acordo vinculante para comprar parte do negócio de distribuição de congelados da Qatar National Importand Export (QNIE), no Catar, movimento que deverá fortalecer a atuação da empresa no Oriente Médio. A QNIE atua como distribuidor da BRF na quele país há mais de 40 anos. Em comunicado, a BRF afirmou que o negócio será fechado com base em um valor total de US$ 140 milhões. A companhia não informou o valor da participação adquirida. A compra marca a expansão da multinacional brasileira no Oriente Médio depois da inauguração de sua primeira fábrica de alimentos processados no Oriente Médio, em Abu Dabi, nos Emirados Árabes, próximo do Catar. A unidade de Abu Dabi, inaugurada em novembro passado, consumiu US$ 155 milhões em investimentos. O acordo com a QNIE dá sequência à uma série de outras aquisições feitas pela BRF. Há cerca de um ano, a BRF anunciou a compra de 75% do negócio de distribuição de congelados da Alyasra Food, no Kuwait. Na última sexta-feira, o frigorífico brasileiro anunciou a compra de sete marcas de alimentos na Argentina por US$ 43,5 milhões. Os anúncios recentes da BRF ocorrem em um ano em que as exportações de carne de frango do Brasil deverão crescer 5%, com o país ganhando espaço deixado pelos Estados Unidos e com abertura de novos mercados, segundo projeção da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Os embarques deverão atingir 4,3 milhões de toneladas no fechamento do ano, um recorde que supera o volume registrado no ano passado. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 06/10/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 06/10/2015))
topoO frigorífico JBS reúne na próxima semana produtores interessados no Pacto Sinal Verde, programa que valoriza a arroba do boi em até 3%, conforme a qualidade da carcaça. Produtores da região norte de ...((Portal Campo Grande News/MS – 06/10/2015))
O frigorífico JBS reúne na próxima semana produtores interessados no Pacto Sinal Verde, programa que valoriza a arroba do boi em até 3%, conforme a qualidade da carcaça. Produtores da região norte de Mato Grosso do Sul devem participar da reunião para orientações, no dia 17 de outubro, em Figueirão, a 226 quilômetros de Campo Grande. O pacto foi firmado entre o Governo do Estado e o JBS, em agosto deste ano. O encontro será a partir das 9h, no tatersal de leilões da Fazenda 3R. A tipificação das carcaças deve gerar aumento da bonificação do produtor rural em R$ 2 por arroba, segundo o proprietário da fazenda, Rubens Catenacci. Esse valor representa valorização de 2,7%, com base na cotação da arroba do boi para a região centro de MS, que é de R$ 135,09, segundo levantamento da Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul). Para os produtores, o pacto é resposta a um anseio antigo da valorização da raça Nelore. “Assim como a maioria dos criadores brasileiros, dedico-me à raça Nelore, com resultados que surpreendem. O Sinal Verde contribuirá para que os animais sejam pagos por seu rendimento frigorífico e qualidade, seja originado por um cruzamento industrial ou não, a valorização será reflexo do empenho do produtor”, comenta Rubens. Entre as ferramentas de valorização, estão o aumento de produtividade, redução da idade de abate, formação de carcaças mais pesadas e de maior rendimento, de acordo com Eduardo Krisztán Pedroso, do setor de originação do JBS. “Fazendo uma analogia, a carcaça é a embalagem da pecuária e preenchê-la adequadamente significa aumento de produtividade e, por consequência, do faturamento por hectare da propriedade rural. Isso é aumentar a renda do produtor economicamente antenado”, afirma Eduardo. As metas serão facilmente atingidas pelo norte de Mato Grosso do Sul devido a tradição voltada à qualidade, na opinião do prefeito de Figueirão, Rogério Rosalin. “Não há dúvida de que a região que produz o melhor bezerro do País se mobilizará em prol de resultados ainda melhores, que vão impactar na rentabilidade das propriedades, municípios e do Estado, além de elevar nossa carne à categoria gourmet”. Pacto Sinal Verde - O objetivo do pacto é atingir 100% do abate tipificado no Estado até dezembro deste ano, ou seja, classificar a carcaça bovina em padrões indesejável, tolerável e desejável. Até agosto de 2016, o frigorífico quer elevar o percentual de cabeças de alta qualidade dos atuais 27% para 50% e reduzir de 10% para 3% o volume de carne que não atende os requisitos de perfeita qualidade. Durante a assinatura do pacto, no dia 25 de agosto, o presidente do JBS, Renato Costa disse que na hora de fechar o negócio o pecuarista que se enquadrar no programa terá acréscimo no valor da arroba, que varia entre 2% e 3%, de acordo com a tipificação. (Portal Campo Grande News/MS – 06/10/2015)((Portal Campo Grande News/MS – 06/10/2015))
topoEm Mato Grosso foram entregues 119,797 mil declarações do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) 2015, segundo informações da Receita Federal. O valor arrecadado durante o prazo de presta...((Jornal A Gazeta/MT – 06/10/2015))
Em Mato Grosso foram entregues 119,797 mil declarações do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) 2015, segundo informações da Receita Federal. O valor arrecadado durante o prazo de prestação de contas ao Fisco pelos proprietários de imóveis rurais no Estado ainda não foi computado. No ano passado, foram recolhidos R$ 110,450 milhões relativos às 118,670 mil DITR. Em volume de declarações, o crescimento sobre o último ano foi de 0,94%. Em todo o país, o número de DITR informadas ao agente fazendário este ano, entre 17 de agosto a 30 de setembro, aumentou 0,62%, ao passar de 5,471 milhões em 2014 para 5,505 milhões este ano. Referente ao último exercício, foram recolhidos nacionalmente R$ 985,678 milhões. A entrega das declarações com atraso, ou seja, a partir de 1º de outubro, prevê a cobrança de multa de 1% por mês de atraso, calculada sobre o total do imposto devido. A Receita Federal informa que o valor cobrado não pode ser inferior a R$ 50, tanto no caso de imóvel rural sujeito à apuração do imposto como de imóvel imune ou isento de ITR. Ao entregar a declaração com atraso pela internet, a multa é gerada automaticamente por meio do programa Receitanet, para ser paga em banco. O valor devido pode ser parcelado em até 4 cotas, desde que nenhuma delas seja inferior a R$ 50. O imposto fixado em até R$ 99,99 deverá ser pago de uma só vez. O mínimo a ser pago é de R$ 10, ainda que o valor calculado seja menor. São obrigados a declarar o ITR à Receita Federal todas as pessoas físicas ou jurídicas proprietárias de imóveis rurais, titulares do domínio útil ou possuidora de qualquer título, além de condôminos e inventariante em nome do espólio, quando ainda não estiver concluída a partilha. (Jornal A Gazeta/MT – 06/10/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 06/10/2015))
topoO presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, defende interação ainda maior entre a China e o Brasil, com abertura de novas frentes para permitir investimentos ...((Portal Rural Centro/MS – 06/10/2015))
O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, defende interação ainda maior entre a China e o Brasil, com abertura de novas frentes para permitir investimentos chineses na instalação de fábricas que produzam tratores de pequeno porte capaz de atender as demandas dos agricultores familiares, a exemplo dos produtores do semiárido nordestino. A hipótese foi apresentada por João Martins em encontro mantido no dia 23/09 com o novo presidente do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), embaixador Luiz Augusto de Castro Neves, que estava acompanhado pelo embaixador Sérgio Amaral, presidente Emérito do CEBC. Na conversa, tanto o presidente da CNA quanto o embaixador Castro Neves concordaram que o Brasil precisa melhorar e dar mais eficiência ao seu sistema de defesa sanitária, para ficar mais dinâmico e moderno, dando novo patamar às exportações de produtos agropecuários para o mercado chinês. João Martins quer ações conjuntas entre CNA, o Conselho Empresarial e o Governo Federal para que a Agência de Supervisão de Inspeção de Qualidade e Quarentena (AQSIQ), da China, aumente o número de frigoríficos brasileiros autorizados a exportar carne para o mercado chinês. Para o presidente da CNA, é preciso intensificar o relacionamento bilateral entre o Brasil e a China para atrair, por exemplo, investimentos chineses a projetos agroindustriais, como na região do semiárido nordestino. A ideia é instalar unidades para fabricação de pequenos tratores, atendendo às características sociais e econômicas da região, com custo menor para os pequenos e médios produtores rurais brasileiros. Prioridades da CNA - São três os temas prioritários da CNA, em relação à China. No segmento pecuário, a entidade quer mais agilidade na habilitação de novos frigoríficos exportadores de carne. E, para alcançar essa meta, propõe que os dois países adotem a chamada lista prévia, com regras estabelecidas pelos chineses e fiscalização a cargo do Brasil. A CNA entende ser essencial, também, a assinatura de protocolo sanitário entre os dois países permitindo aos empresários brasileiros vender miúdos e carne termoprocessada (comida esterilizada, cozida, pronta para o consumo) de bovinos para o mercado chinês. Com relação às vendas de grãos para a China, a CNA sugere que o governo chinês adote regras mais transparentes para o registro de produtos transgênicos. A nova legislação chinesa sobre transgênicos, no entender da CNA, resultará em novas barreiras não tarifárias para os exportadores de grãos, afetando o Brasil. Por fim, a CNA sugere a assinatura de acordos de preferências tarifárias com os chineses, a medida colocaria fim às chamadas escaladas tarifárias que penalizam os produtos de maior valor agregado, casos do farelo e o óleo de soja, além do café torrado e moído. CEBC - O novo presidente do CEBC, embaixador Castro Neves, empossado no cargo no dia 17 de agosto, é formado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e possui curso de Mestrado em Economia pela Universidade de Londres. Foi embaixador do Brasil em Pequim, entre 2004 e 2008. Participaram do encontro ainda a Superintendente de Relações Internacionais (SRI) da CNA, Aline Oliveira Betania Oliveira, e o assessor técnico da SRI, Thiago Massom. (Portal Rural Centro/MS – 06/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 06/10/2015))
topoTambém estiveram no encontro, realizado no Ginásio Poliesportivo da Escola Afonso Mafrense, representantes de sindicatos e associações, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Federação dos Tr...((Portal do Agronegócio/MG – 06/10/2015))
Também estiveram no encontro, realizado no Ginásio Poliesportivo da Escola Afonso Mafrense, representantes de sindicatos e associações, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag) e Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf) O secretário do Desenvolvimento Rural do Estado, Francisco Limma, esteve, nessa segunda-feira (28), no município de Altos, participando do I Seminário de Políticas Públicas do município, onde, na ocasião, representou o Governo do Estado durante assinatura de Termo de Compromisso firmado entre o Governo, a Prefeitura e o Incra, este representado pelo superintendente do orgão, Oscar Procópio. Também estiveram no encontro, realizado no Ginásio Poliesportivo da Escola Afonso Mafrense, representantes de sindicatos e associações, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag) e Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf). A prefeita de Altos, Patrícia Leal, agradeceu a participação de todos e ressaltou o quanto é importante a participação da Prefeitura nesse processo, afim de garantir os benefícios para os agricultores dos mais de 30 assentamentos do município, melhorando a produção e estimulando o crescimento da economia local. O superintendente do Incra, Oscar Procópio, ressaltou a importância do acordo, do acompanhamento do projeto pelos técnicos e do apoio da Secretaria do Desenvolvimento Rural para que as ações sejam bem sucedidas. O delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário no Piauí (MDA), Marcelo Mascarenhas, explicou aos presentes como funciona, na prática, a parceria após a assinatura do Termo de Compromisso. O delegado informou que, nesta etapa, os assentados devem se cadastrar; aguardar as visitas técnicas, antes e depois da aprovação do Incra, e a liberação dos recursos; e o acompanhamento do projeto desde escolha da atividade até a comercialização. A equipe técnica, com assessoria técnica e extensão rural, vão visitar as áreas de assentamento do Incra para elaborar os projetos de acesso ao crédito fomento, no valor de R$ 6.400, e crédito fomento Mulher, no valor de R$ 3.000, que possibilitará a essas famílias iniciar uma atividade produtiva como cajucultura e ovinocaprinocultura. O secretário Francisco Limma destacou que, "com a assinatura do termo e viabilização dos créditos Fomento e Fomento Mulher para os assentados de Altos, a expectativa é de que sejam disponibilizados, por meio do Incra, cerca de 5 milhões de reais para a Agricultura Familiar no município. E o Governo do Estado, por meio da SDR, faz sua parte entrando com a logística como mobiliário, veículos e outros equipamentos para a equipe técnica funcionar e apoiar a aplicação desse crédito para os assentados da reforma agrária”, pontuou. Aproximadamente 600 pessoas, moradores dos assentamentos do município, participaram do encontro, onde já iniciaram a primeira etapa do projeto fazendo o cadastro das famílias. (Portal do Agronegócio/MG – 06/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 06/10/2015))
topoMPF/GO investiga descumprimento de prazo para outorga de título de domínio a beneficiários da reforma agrária. O Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO) instaurou Inquérito Civil Público (ICP) co...((Jornal Diário da Manhã Online/GO – 05/10/2015))
MPF/GO investiga descumprimento de prazo para outorga de título de domínio a beneficiários da reforma agrária. O Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO) instaurou Inquérito Civil Público (ICP) com o objetivo de apurar ações ou omissões ilícitas do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária em Goiás (Incra/GO) nos procedimentos de consolidação dos projetos de assentamento da reforma agrária no estado, especialmente quanto à demora na conclusão dos processos de titulação de domínio. O título de domínio público é o instrumento que transfere o imóvel rural ao beneficiário da reforma agrária em caráter definitivo quando verificado, pelo Incra, que foram cumpridas as cláusulas do contrato de concessão de uso (de caráter provisório) e que o assentado têm condições de cultivar a terra e de pagar o título em 20 anos. De acordo com instrução normativa do próprio Incra, o prazo da instrução processual para outorga do título de domínio ao beneficiário é de 180 dias. No entanto, segundo apurou o MPF/GO, esse prazo vem sendo reiteradamente descumprido pela autarquia. Para o procurador da República Ailton Benedito de Souza, a demora na consolidação dos projetos de assentamento integrantes dos programas de reforma agrária, por ação ou omissão ilícita do Incra, configura patente violação à norma-princípio da eficiência, prevista na Constituição Federal. Como primeira medida, o procurador oficiou ao Incra/GO para que, em 30 dias, indique as datas de instalação dos projetos de assentamento que estejam em andamento no estado, quais parcelas já foram outorgadas com os títulos de domínio e quais estão em tramitação na autarquia. Pede ainda, que indique as medidas tomadas nos últimos dois anos e as que pretende tomar no ano que vem para a consolidação de projetos de assentamento, especialmente com a outorga da titulação de domínio aos beneficiários da reforma agrária que cumpriram os requisitos. (Jornal Diário da Manhã Online/GO – 05/10/2015)((Jornal Diário da Manhã Online/GO – 05/10/2015))
topoMato Grosso faz história na pecuária leiteira e conquista pela primeira vez um dos prêmios mais cobiçados do mercado de elite no Brasil. O Grupo Cinco Estrelas arrebanhou o título de Campeã Bezerra na...((Jornal A gazeta/MT – 06/10/2015))
Mato Grosso faz história na pecuária leiteira e conquista pela primeira vez um dos prêmios mais cobiçados do mercado de elite no Brasil. O Grupo Cinco Estrelas arrebanhou o título de Campeã Bezerra na Exposição Nacional do Gir Leiteiro (Expogil 2015) com Filipina II FIV Gv5, animal que impressionou julgadores na tradicional cidade de Uberaba, referência da pecuária leiteira no Brasil. Com linhagem diferenciada, Filipina II FIV Gv5, de oito meses, é filha do touro Fardo FIV Mutum e de Filipina TE Mutum. (Jornal A gazeta/MT – 06/10/2015)((Jornal A gazeta/MT – 06/10/2015))
topoAnimais portadores de CEIP foram os mais valorizados No dia 27 de setembro foi realizado o 58º Leilão CV Nelore Mocho, última oportunidade do ano para adquirir animais da seleção de Carlos Viacava. O ...((Portal do Agronegócio/MG – 05/10/2015))
Animais portadores de CEIP foram os mais valorizados No dia 27 de setembro foi realizado o 58º Leilão CV Nelore Mocho, última oportunidade do ano para adquirir animais da seleção de Carlos Viacava. O remate, organizado pela Programa Leilões e transmitido pelo canal Terraviva, teve faturamento total de R$ 790.280,00. Foram comercializados 107 touros, com média de R$ 7.298,69, e 400 doses de sêmen, que totalizaram R$ 9.320,00. Entre os lotes comercializados, havia 22 portadores de CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção), que alcançaram preço médio de R$ 8.220,00, quase R$ 1.000 acima da média do leilão, em clara demonstração do reconhecimento pelo mercado dos animais com melhores avaliações genéticas. Os preços sofreram poucas variações, ficando entre R$ 6.480,00 e R$ 10.080,00 para o animal mais valorizado, um filho de Ciclone de CV, adquirido pelo criador Eugênio Tonin. (Portal do Agronegócio/MG – 05/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 05/10/2015))
topoTecnologia conta com 40 postos e capacidade para ordenhar de 200 a 240 vacas por hora Em evento realizado em 23 de setembro, na sede de uma fazenda centenária, em Passos (MG), na presença de liderança...((Revista Feed & Food Online/SP – 05/10/2015))
Tecnologia conta com 40 postos e capacidade para ordenhar de 200 a 240 vacas por hora Em evento realizado em 23 de setembro, na sede de uma fazenda centenária, em Passos (MG), na presença de lideranças do setor, o Grupo Cabo Verde (Passos/MG) lançou a primeira ordenha carrossel projetada exclusivamente para animais Girolando – raça que representa a maior parte da produção leiteira nacional. Um projeto inovador, no qual a tecnologia possibilita a exploração da atividade leiteira de maneira sustentável do ponto de vista econômico, social e ambiental. Conceitos sustentáveis. O novo projeto da Fazenda Santa Luzia – unidade de produção de leite do Grupo Cabo Verde – reúne as mais avançadas tecnologias, que interligam conceitos com foco em racionalidade de mão de obra, produtividade, qualidade do leite e sustentabilidade. A expansão funciona em uma área de 65 hectares irrigados por pivô central. No centro dessa área foi construída uma sala de ordenha carrossel, toda automatizada, com 40 postos e capacidade para ordenhar de 200 a 240 vacas por hora. Conta ainda com portão automático de separação dos animais integrado com um moderno centro de manejo. Todos os dejetos gerados pela atividade são processados e reutilizados na irrigação das pastagens através dos pivôs, o que garante autossuficiência na adubação. As inovações contemplam ainda captação de água da chuva, tratamento de esgoto e geração de energia em biodigestores. Para financiar o projeto, o Grupo utilizou linhas de crédito do Inovagro e do ABC (Agricultura de Baixo Carbono). A opção pela produção de leite a pasto e o sistema de ordenha carrossel possibilitaram a redução do custo de produção, como aponta o gestor da fazenda, Maurício Silveira Coelho. “Desenhamos a exploração com irrigação, pois uma de nossas fragilidades é a variação climática, que hoje é muito acentuada. Temos o pasto, mas se não há chuvas não temos alimento. Decidimos, então, por ter mais segurança e garantir os custos de produção.” O futuro em dobro. “Atualmente, estamos produzindo 28 mil litros diários com 1.500 vacas em lactação, sendo que no projeto novo, são 550 em ordenha, mas devemos chegar a 700 até o final do ano, estabilizando a produção em 30.000 litros/dia. Uma segunda etapa do projeto está em estudo, com previsão de implantação prevista para 2018, contemplando mais uma sala de ordenha carrossel e alojamento de mais 700 vacas, numa área de 62 ha irrigados por pivô central (já em funcionamento), chegando a 2500 vacas em lactação o que nos fará atingir a produção média de 40 a 45.000 litros/dia”, descreve Coelho. O contexto econômico é desafiador, mas o Brasil tem vocação agrícola. Os números robustos do agronegócio mostram que, muito mais que não desistir do Brasil, é preciso valorizar quem sempre fez – e faz – por esta terra. Só em 2014, o sistema agroindustrial brasileiro foi responsável por movimentar R$1,18 trilhão – ou 24% do PIB -, e foi responsável por 30% da manutenção do emprego e 43% do volume de exportações nacionais, de acordo com dados da FGV/EESP (Fundação Getúlio Vargas, Escola de Economia de São Paulo). O exemplo de otimismo, inovação e empreendedorismo do Grupo Cabo Verde será seguido por quem busca gestão sustentável e produção em grande escala. Essa somatória gera empregos e riqueza organizada ao País e o equipara àqueles onde os tributos refletem em incentivo aos homens do campo. Mesmo sem poder contar com uma política clara de incentivo e proteção que garanta aos agropecuaristas brasileiros as mesmas condições de seus concorrentes estrangeiros, o setor se reinventa a cada safra, superando recordes de produção. O Brasil tem um time nos campos que há muito não perde de goleada. (Revista Feed & Food Online/SP – 05/10/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 05/10/2015))
topoFlávio Cortim, Bruno Toldi e Alexandre Barros negociaram produção de touros pela TV Em 29 de setembro, o Canal do Boi transmitiu o Leilão Virtual Mocho Brasil. O remate contou com oferta de 79 reprodu...((Revista DBO Online/SP – 05/10/2015))
Flávio Cortim, Bruno Toldi e Alexandre Barros negociaram produção de touros pela TV Em 29 de setembro, o Canal do Boi transmitiu o Leilão Virtual Mocho Brasil. O remate contou com oferta de 79 reprodutores Nelore Mocho, retirados das cocheiras das grifes Boticão, de Flávio Cortim; BMT, de Bruno Toldi; e Ranchinho, de Alexandre Barros. Os negócios somaram R$ 615.360, registrando a média geral de R$ 7.789. Os 23 animais da Boticãp foram os mais valorizados, saindo a R$ 8.640. Ã BMT fez a maior oferta, levando ao remate 35 reprodutores ao preço médio de R$ 7.330. Já Alexandre Barros negociou 21 animais a R$ 7.622. Todos os exemplares saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP); e visuais do Boi com Bula, da BrasilcomZ. A organização foi da Central Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo e pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 05/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 05/10/2015))
topoAcontece logo mais às 21h (horário de Brasília), o Leilão Virtual Touros Nelore RSan que irá ofertar 180 touros Nelore PO avaliados pela Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). O rema...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 05/10/2015))
Acontece logo mais às 21h (horário de Brasília), o Leilão Virtual Touros Nelore RSan que irá ofertar 180 touros Nelore PO avaliados pela Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). O remate é realizado pela Programa Leilões e contará com transmissão ao vivo do Canal Rural. Confira alguns dos lotes que serão ofertados no leilão de logo mais: Lote 01 – Veron Filho de REM Ricket X Safa Lote 03 – Vindo Filho de Mandarim Mat. X Queixa Lote 05 – Vilelano Filho de 7308/04 PO Perdizes X Quibitca Lote 13 – Vigote Filho de Jayamu da Mat. X Neruza Lote 27 – VERS Filho de Backup X Saliência Para conferir o catálogo completo do Leilão Virtual Touros Nelore RSan basta acessar o link abaixo: http://programaleiloes.com.br/common/uploads/anexos/2093152619L_2.pdf (Portal Noticias da Pecuária/MS – 05/10/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 05/10/2015))
topoUm trabalho desenvolvido pela Emater-MG, em parceria com outras instituições, está estimulando agricultores do Norte de Minas a cultivarem palma forrageira. A ideia é utilizar a planta juntamente com ...((Portal Rural Centro/MS – 06/10/2015))
Um trabalho desenvolvido pela Emater-MG, em parceria com outras instituições, está estimulando agricultores do Norte de Minas a cultivarem palma forrageira. A ideia é utilizar a planta juntamente com outras culturas como o sorgo, milho e milheto, na alimentação complementar do rebanho bovino. A iniciativa faz parte de um convênio entre a Emater-MG e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O trabalho teve início na safra 2011/2012, quando foram implantados campos de multiplicação de palma forrageira, em áreas de agricultores familiares. Na safra 2013/2014 foram distribuídas 42 mil mudas da planta para 39 agricultores. Os beneficiados assumiram o compromisso de doar uma parte do material produzido no primeiro ano para outros agricultores. “Agora, estamos avançado em um trabalho integrado de ensino, pesquisa, extensão e gestão, em parceria com a Universidade Estadual de Montes Claros, Epamig, Embrapa e a Cooperativa Crescer. Estamos formalizando um Termo de Cooperação Interinstitucional”, diz André Mendes Caxito, coordenador Técnico da unidade regional da Emater-MG em Janaúba. Entre os objetivos desse termo está a implantação de uma Unidade de Referência Tecnológica de Palma Forrageira (URT Palma), no município de Porteirinha. Uma das propostas é realizar um processo de transferência de tecnologia para os produtores da região, além de ser um campo de multiplicação de palma forrageira. De acordo com André Caxito, outro objetivo do termo de cooperação é desenvolver uma pesquisa relacionada com a palma forrageira na composição de dietas de vacas leiteiras. Ainda segundo o coordenador regional da Emater-MG, a palma forrageira é uma cultura típica do semiárido brasileiro, com área aproximada de 400 mil hectares. Ele explica que trata-se de uma cultura com ampla adaptação climática e que exige uma nutrição adequada devido a alta extração de nutrientes do solo. André Caxito ressalta que o pré-plantio é uma etapa fundamental no processo. É nesse momento que ocorre a seleção e o preparo das mudas, que devem ficar na sombra por 15 dias para a cicatrização do corte realizado. No preparo de solo, explica o técnico, deve ser avaliado o grau de compactação da área e, em muitos casos, é preciso fazer a subsolagem, aração e gradagem. O alinhamento de plantio obedece a declividade do terreno. Caso seja plano, o ideal é plantar no sentido leste-oeste. “A cultura da palma forrageira, quando bem manejada, é sinônimo de segurança produtiva para o agricultor familiar. Ela é altamente eficiente no uso da água e da radiação solar. Quando bem conduzida, ela consegue passar pelo período de estiagem e pelo período da seca”, diz Caxito. Para o técnico, o principal custo de implantação da lavoura é na aquisição das mudas. No entanto, segundo ele, “o agricultor não precisa fazer um investimento alto, adquirindo muitas mudas, pois ele mesmo poderá multiplicar o próprio material produzido em sua propriedade, ampliando o seu palmal nos anos seguintes” afirma. Após um ano de cultivo, a palma cultivada pode servir como mudas e na alimentação do rebanho. A Emater-MG orienta os agricultores a acrescentarem a palma forrageira na alimentação complementar do rebanho juntamente com o milho, o sorgo e milheto. “A palma forrageira pode chegar a 40% na composição da silagem de sorgo, por exemplo. Se a estiagem for severa, pode haver um comprometimento das lavouras de sorgo, afetando a quantidade e a qualidade do material produzido. A palma entra como segurança produtiva, pois ela passa pela estiagem sem comprometer a quantidade. No período da seca, ela está adequada para fazer parte da ração, sendo inserida junto com a silagem”, explica o coordenador regional da Emater-MG. Para divulgar a cultura da palma forrageira no Norte de Minas, a Emater-MG e parceiros tem promovido alguns eventos, como mutirão de plantio e demonstração técnica. (Portal Rural Centro/MS – 06/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 06/10/2015))
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Conheça algumas das alternativas e momentos adequados para maximizar a eficiência do processo Em um país de clima tropical, com variações significativas na qualidade e quantidade de forragem produzida durante o ano, a suplementação bovina é, muitas vezes, essencial para assegurar a eficiência da reprodução do rebanho. Por isso, durante o primeiro Simpósio Repronutri de Reprodução, Nutrição e Produção Animal, o médico veterinário Ed Hoffmann – professor do curso de medicina veterinária na Universidade de São Paulo (USP– discutiu uma questão de grande importância para quem decide atender às exigências nutricionais dos bovinos por meio da suplementação alimentar: quando fazê-lo? Segundo o professor, alguns fatores devem ser considerados ao tomar essa decisão. Ele lembra que a pecuária brasileira é realizada, em grande parte, por meio do sistema extensivo de cria e que os animais apresentam diferentes exigências nutricionais durante as fases do ciclo reprodutivo. “Uma suplementação, por exemplo, em uma fase de lactação é diferente de uma fase logo após o desmame, que é diferente do terço final da gestação. Seria muito cômodo se nós pegássemos as exigências nutricionais das vacas, analisássemos o que o pasto está oferendo e déssemos a diferença como suplementação – mas isso não é economicamente viável. Então, nós temos que escolher momentos mais estratégicos”, diz Hoffmann. Então, quando? Com essas questões em mente, o professor sugere um momento específico para suplementar os animais: logo após o desmame. “É um período em que a exigência nutricional da vaca cai bastante. Ela tem todo o metabolismo voltado para si própria. Então, eu alimento a vaca e ela acumula reservas em forma de gordura. É essa reserva que ela vai poder utilizar no pós parto com a lactação para compensar o balanço energético negativo dela”, afirma. “Faço a suplementação por 75, 90 dias, que é o suficiente para ela recompor a sua reserva energética. Em números, ela deve recompor de 45 a 50 kg de reserva para ela poder ter uma lactação e um último trimestre de gestação adequados”. O tipo de suplementação, segundo o professor, também varia de acordo com a condição dos animais. “Às vezes, o balanço energético negativo é muito pequeno e a gente pode, por exemplo, suplementar os animais com um pouquinho de proteína – porque isso faz com que eles aumentem a ingestão de alimentos. Então, a gente consegue suplementá-los não dando uma ração, mas estimulando a ingestão maior. Com maior ingestão, eu consigo superar esses problemas. Isso, às vezes, pode ser feito com pequenas quantidades de proteína por dia. Em outras situações, eu já preciso entrar com rações balanceadas”. O que usar? Para o veterinário, as vacas com uma boa condição corporal após o desmame, como a condição corporal 5, podem ser suplementadas com sal mineralizado com ureia, por exemplo, apenas para a manutenção do peso. Já a condição corporal 4 exige uma suplementação um pouco maior, para que os animais recuperem de 40 a 50 kg. Com a pastagem em boas condições, é possível suplementá-los com mineral proteico. “Ele tem um pouco de proteína verdadeira, que vai fazer aquele efeito de estimular a aumentar a ingestão de alimentos”, diz. Para regiões que não têm mais pastagem nessa época, o professor recomenda uma suplementação maior, com soja, milho e outros resíduos industriais. “O que tiver na região”. Somado a esses fatores, a variação entre épocas do ano favoráveis à pecuária e os períodos que demandam mais esforços para atender as necessidades nutricionais dos bovinos faz com que seja preciso planejar a suplementação como forma de não perder dinheiro. “Por quatro meses, nós temos que fazer suplementações em algumas categorias animais e isso é inevitável. O planejamento possibilita que a gente faça isso com alimentos adquiridos na época certa, com custos melhores, administrados nas quantidades corretas”, afirma. “Quanto mais planejado, melhor é o custo-benefício”. O professor ressalta, ainda, a importância de se apostar em tecnologia e profissionalização para o sucesso da atividade. “Temos que aproveitar o momento para produzir mais, produzir melhor e produzir antes”. (Jornal Dia Dia Online/MS – 05/10/2015)((Jornal Dia Dia Online/MS – 05/10/2015))
topoLançado em agosto de ano pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul com apoio do JBS, o Pacto Sinal Verde tem como meta formatar uma cadeia produtiva integrada Lançado em agosto de ano pelo Governo ...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 05/10/2015))
Lançado em agosto de ano pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul com apoio do JBS, o Pacto Sinal Verde tem como meta formatar uma cadeia produtiva integrada Lançado em agosto de ano pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul com apoio do JBS, o Pacto Sinal Verde que objetiva de formatar uma cadeia produtiva integrada, da cria ao abate, com impacto na tipificação das carcaças, no aumento da bonificação do produtor rural em R$ 2 por arroba e, de fidelizar os canais de venda superiores, reunirá produtores rurais da região Norte de MS, para iniciar as orientações e detalhar as estratégias. O evento será no dia 17 de outubro, a partir das 9h, em Figueirão, no Tatersal de Leilões Fazenda 3R.O JBS afirma que, no quesito preço, os protocolos de tipificação estão avançando rapidamente, fazendo com que surjam melhores oportunidades de remuneração ao pecuarista, vinculadas à qualidade das carcaças abatidas. Entre as ferramentas de valorização, a multinacional cita o aumento de produtividade, redução da idade de abate, formação de carcaças mais pesadas e de maior rendimento. “Fazendo uma analogia, a carcaça é a embalagem da pecuária e preenchê-la adequadamente significa aumento de produtividade e, por consequência, do faturamento por hectare da propriedade rural. Isso é aumentar a renda do produtor economicamente antenado,” afirma Eduardo Krisztán Pedroso, do setor de originação do JBS que presta apoio ao Pacto Sinal Verde. Segundo o prefeito de Figueirão, Rogério Rosalin, as metas serão facilmente atingidas pelo Norte de Mato Grosso do Sul devido a tradição voltada à qualidade. “É um projeto ousado que privilegia o produtor rural e servirá de reconhecimento àqueles que prezam por qualidade. Não há dúvida de que a região que produz o melhor bezerro do País se mobilizará em prol de resultados ainda melhores, que vão impactar na rentabilidade das propriedades, municípios e do Estado, além de elevar nossa carne à categoria gourmet”, pontua Rosalin, ao salientar que entre os objetivos do Governo do Estado de MS, está priorizar as regiões mais pobres do Estado para reverter essa situação econômica. Para o criador Rubens Catenacci, proprietário da Fazenda 3R, o Pacto vem ao encontro de um anseio antigo quanto a valorização da raça Nelore. “Assim como a maioria dos criadores brasileiros, dedico-me à raça Nelore, com resultados que surpreendem. O Sinal Verde contribuirá para que os animais sejam pagos por seu rendimento frigorífico e qualidade, seja originado por um cruzamento industrial ou não, a valorização será reflexo do empenho do produtor”, comemora Catenacci. Pedroso, do JBS, afirma que a região Norte de MS tem potencial de servir como cartão de visita para o projeto. “A indústria e os pecuaristas carregam a responsabilidade de colocar, na mesa do consumidor, uma carne macia e saborosa. A cada dia, haverá mais pessoas demandando um produto melhor, que vem de animais castrados, novilhas gordas ou animais inteiros, com idade máxima de dois anos e acabamento de gordura superior a três milímetros”, enfatiza, citando Figueirão como referência. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 05/10/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 05/10/2015))
topoGrupo de estudos formado pelo governo e entidades de criadores definirá novas regras para o programa O governo do Mato Grosso do Sul está discutindo com membros da Acrissul, Famasul e da Associação Su...((Revista DBO Online/SP – 05/10/2015))
Grupo de estudos formado pelo governo e entidades de criadores definirá novas regras para o programa O governo do Mato Grosso do Sul está discutindo com membros da Acrissul, Famasul e da Associação Sul-mato-grossense dos Produtores de Novilho Precoce, regras mais rigorosas para o Programa Estadual de Incentivo à Criação de Novilho Precoce que conta, atualmente com 6.000 pecuaristas inscritos em todo do Estado. O programa foi criado na década de 90 e deverá ser atualizado com o recadastramento e o cumprimento de novas regras de gestão - como o cadastramento no CAR ( Cadastro Ambiental Rural) e a adoção de manejos de bem estar animal para definir a premiação de cada pecuarista. Na quarta feira, 7 de outubro, em reunião com Jonatan Pereira Barbosa, presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), o secretário de Produção e Agricultura Familiar, Fernando Lamas, afirmou que, durante a fase de estudos e de aprovação da nova legislação que redefinirá as regras do programa, os incentivos atualmente concedidos para quem produz novilho precoce serão suspensos. Atualmente, os animais são classificados de acordo com a maturidade e tipificação de carcaças, e concedidos os seguintes níveis de incentivo financeiro (descontos no ICMS): . 67% para animais com apenas dentes de leite, sem nenhuma queda; . 50% para animais com no máximo 2 dentes permanentes, sem a queda dos 1ºs médios; . 33% para animais com no máximo 4 dentes permanentes, sem a queda dos 2ºs médios; Além da maturidade, são exigidos pelo projeto o peso mínimo (carcaça) – machos 225 kg e fêmeas 180 kg; • Conformação da carcaça; • Serão admitidos os animais dos tipos convexo, subconvexo e retilíneo; • Acabamento da gordura. • Serão excluídos os animais tipos: 1 (isento de gordura) e 5 (com mais de 10mm). Os animais devem apresentar os tipos 2 (gordura escassa), 3 (gordura mediana) ou 4 (gordura uniforme). (Revista DBO Online/SP – 05/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 05/10/2015))
topoCentral recepcionou participantes em seu estande e gerente ministrou palestra A CRV Lagoa participou do 1º Simpósio Repronutri (Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos – a pesquisa aplicada ao camp...((Portal SBA/SP – 05/10/2015))
Central recepcionou participantes em seu estande e gerente ministrou palestra A CRV Lagoa participou do 1º Simpósio Repronutri (Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos – a pesquisa aplicada ao campo), realizado em Campo Grande (MS) nos dias 24 e 25 de setembro, com organização da Embrapa Pantanal em parceria com a UFMS, UEMS e Uniderp. A Central recepcionou os participantes em seu estande. Representaram a empresa no evento o gerente técnico de Serviços, André Dal Maso, o gerente de área William Xavier, o analista técnico de vendas externas Fábio Frigoni e o consultor de campo Ney Conti. Dal Maso, inclusive, ministrou uma palestra abordando o tema “Índice de fertilidade na IATF”. “O evento, que será realizado a cada dois anos, contou com 250 participantes, entre produtores, pesquisadores, autoridades e estudantes. Todos saíram com uma excelente impressão”, destaca Frigoni. Sobre a CRV Lagoa Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. Mais informações: www.crvlagoa.com.br. (Portal SBA/SP – 05/10/2015)((Portal SBA/SP – 05/10/2015))
topoA Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) com o objetivo de contribuir para maior produção da pecuária de corte, produtividade, diminuição da mortalidade e aumento da taxa de cresc...((Portal MT Agora/MT – 05/10/2015))
A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) com o objetivo de contribuir para maior produção da pecuária de corte, produtividade, diminuição da mortalidade e aumento da taxa de crescimento, programou uma série especial de informações de serviços de interesse dos pecuaristas do Estado. O primeiro tema da série são os cuidados que o produtor rural deve ter com o nascimento do bezerro de gado de corte. O médico veterinário e analista de pecuária da Famato Marcos Coelho de Carvalho orienta o produtor a criar um local dentro da propriedade, chamado de piquetes de maternidade, onde as vacas são levadas quando estão próximas do momento do parto. Segundo Marcos, é necessária a preparação de um ambiente saudável com pastagem de boa qualidade, local sombreado, seco e limpo, água de boa qualidade e minimizar os fatores estressantes. No momento do parto, vaca e bezerro passam por um processo de reconhecimento através do cheiro e lambidas. Em áreas com muito movimento, as vacas ficam estressadas e inquietas podendo avançar ou fugir interrompendo o contato com o bezerro e deixando de cuidar da cria. O piquete maternidade deve ser acompanhado por uma pessoa capacitada que será responsável pelo bom acompanhamento dos partos e dos primeiros dias de vida dos bezerros dando todo suporte necessário. Marcos alertou que as vacas levam em média quatro horas para parir, e as novilhas seis horas. Somente é permitido interferir no parto após esse tempo considerado normal, exceto casos de anormalidades. Ao nascer, o bezerro deve se alimentar do colostro (primeira secreção da glândula mamária após o parto). O colostro possui células de defesa, grande quantidade de fatores de crescimento, rico em gordura, fonte de energia e promove a termorregulação do bezerro. “É a transferência da imunidade da mãe para o bezerro, já que essa imunidade não é transferida pela placenta do animal, assim como de humanos”. Durante as visitas ao piquete maternidade é importante observar se o filhote enfrenta dificuldades para mamar. “Se o úbere da vaca estiver cheio e o bezerro estiver de barriga vazia, é sinal de que não mamou. Isso acontece com mais frequência em vacas com tetos grandes ou bezerros prematuros”, frisou Marcos. O profissional ressaltou que os bezerros que não ingerirem o colostro nas primeiras 24 horas, tempo em que o intestino está receptivo à passagem de imunoglobulinas, ficam suscetíveis à mortalidade e morbidade. A imunidade gerada pela ingestão do colostro garante proteção ao animal até que ele próprio produza suas células de defesa, quando seu organismo estiver maduro imunológicamente, o que deve acontecer após 4 a 6 semanas de vida. Por precaução pode-se criar um banco de colostros congelados em porções individuais de 2 litros, devidamente identificados com a data de congelamento e validade de um ano. Em caso de necessidade, basta esquenta-lo em banho-maria com água a 45-50°C. Outra prática classificada pelo analista de extrema importância é a desinfecção do umbigo do bezerro com tintura de iodo (10%). Marcos orienta que o iodo seja colocado em um frasco de boca larga e emborcado sobre o coto do umbigo. Com a cura do umbigo realizada de maneira correta, isso impede que bactérias invadam órgãos vitais dos bezerros como fígado, bexiga, rim, artérias e veias que irrigam a parte posterior do animal. Em caso de o procedimento não ser feito, o animal fica vulnerável a doenças que causam a morte ou lesões severas, como a caruara (doença que causa inchaço e paralisia das articulações dos bezerros). Não é recomendado usar apenas o mata-bicheira para curar o umbigo, pois este não impede a contaminação bacteriana, somente auxilia no controle da bicheira. No instante da cura do umbigo o produtor pode aproveitar para fazer o sistema de identificação, colocando um brinco adequado na parte da frente da orelha, com o número do bezerro, e atrás deve escrever o número da vaca com uma caneta especial para isso. O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) também oferece cursos de diretrizes para o desenvolvimento da pecuária de corte. Os produtores rurais podem procurar o Sindicato Rural mais próximo para mais informações. (Portal MT Agora/MT – 05/10/2015)((Portal MT Agora/MT – 05/10/2015))
topoA bonificação paga pela indústria ao produtor de leite tem incentivado a melhoria da qualidade do produto brasileiro. Em algumas indústrias, se o produto estiver de acordo com os parâmetros de qualida...((Portal O Leite/SC – 05/10/2015))
A bonificação paga pela indústria ao produtor de leite tem incentivado a melhoria da qualidade do produto brasileiro. Em algumas indústrias, se o produto estiver de acordo com os parâmetros de qualidade, como a baixa contagem bacteriana total (CBT) e de células somáticas (CCS) e o alto valor de proteína e gordura, o pecuarista recebe um adicional no preço base do leite. “Essa remuneração extra é um incentivo para que o produtor adote boas práticas para valorizar o produto. O sistema beneficia tanto a indústria quanto o pecuarista que tem o seu produto valorizado pelas melhorias adotadas e que resultarão em um avanço no setor lácteo”, afirma o assessor técnico da Comissão Nacional de Pecuária de Leite, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Carlos Magno Campos. O assunto foi discutido durante o 6º Congresso Brasileiro de Qualidade do Leite, que reuniu aproximadamente 200 participantes, entre os últimos dias 23 a 26 de Setembro, em Curitiba, (PR). Segundo o assessor técnico da CNA, em todo o mundo, o consumidor está cada vez mais preocupado com a qualidade do leite, o que faz desse aspecto um dos mais relevantes quando se considera o comércio internacional do produto, principalmente para a abertura de novos mercados. “O leite com qualidade, além de aumentar o tempo de prateleira, pode ser um excelente marketing para garantir espaço no comércio internacional”, explica. A qualidade e o perfil do leite dependem da nutrição do gado e o produtor pode utilizar essas características como recurso de avaliação nutricional de rebanhos. De acordo com Carlos Magno, o gado a pasto pode produzir um leite com mais teor de gordura, já o gado confinado, alimentado com altas quantidades de ração, produz com menos gordura. “O pecuarista deve estar atento às análises do leite, pois ela sinaliza se a dieta está de acordo com as necessidades do animal. Caso o produtor erre nesse manejo, fornecendo alimento muito concentrado, por exemplo, o teor de gordura vai diminuir, além de causar um quadro de acidose ruminal (doença metabólica) nesse animal”, alerta. A parceria entre o produtor de leite e a indústria também é um ponto relevante para a cadeia produtiva. O setor defende a interação entre os elos para um produto de qualidade, sem a qual, aumentam as chances de perdas para ambas as partes. “É uma via de mão dupla. A indústria só fabrica um bom produto se a matéria prima for boa, e isso começa na fazenda com o manejo e ordenha adequados do rebanho”, diz Carlos. Programa Leite Saudável O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) lançaram, nesta terça-feira (29), o Programa Leite Saudável que vai investir R$ 387 milhões na sanidade animal, para a qualidade do leite, com assistência técnica gerencial, melhoramento genético, marco regulatório e ampliação de mercados até 2019. O programa beneficiará 80 mil produtores de leite de mais de 460 municípios dos principais estados produtores: Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás e Santa Catarina que, juntos, representam 72% da produção nacional. Os produtores vão receber visitas técnicas mensais de consultores, nas propriedades, para elaboração de diagnósticos iniciais. Assim, eles estabelecem ações de correção das deficiências e melhoramento dos índices zootécnicos, o que deve representar maior renda para o produtor. Esse Programa só foi possível com a colaboração da CNA, do Mapa, do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Cenário O Brasil é o 4º maior produtor mundial de leite com 35,6 bilhões de litros produzidos em 2013, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ibge), atrás apenas dos Estados Unidos, Índia e China. O maior estado produtor de leite é Minas Gerais que responde por 27,18% de participação no mercado brasileiro, com 9,3 bilhões de litros por ano. Em seguida vem o Rio Grande do Sul com 4,5 bilhões de litros e 13,2% de participação, Paraná com 4,3 bilhões de litros e 12,7 %, Goiás com 3,7 bilhões de litros e 11% e Santa Catarina com 2,9 bilhões de litros e 8,5%. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), o Brasil exportou US$38,4 milhões em produtos lácteos no último mês de agosto. O principal produto embarcado foi o leite em pó, que somou 7 mil toneladas e US$ 34,5 milhões de receita. A Venezuela segue como maior importadora do leite brasileiro com 89,8% das compras. Já a Rússia inicia a importação do Brasil com queijos, manteiga e leite em pó, comprando 58 toneladas em agosto, totalizando US$ 266 mil. (Portal O Leite/SC – 05/10/2015)((Portal O Leite/SC – 05/10/2015))
topoA Lei n° 13.137/2015 trouxe a possiblidade de as cooperativas agropecuárias dedicadas à produção de leite acumularem e compensarem até 50% do somatório dos créditos presumidos do PIS/Cofins, com outro...((Portal O Leite/SC – 05/10/2015))
A Lei n° 13.137/2015 trouxe a possiblidade de as cooperativas agropecuárias dedicadas à produção de leite acumularem e compensarem até 50% do somatório dos créditos presumidos do PIS/Cofins, com outros tributos. A lei prevê, ainda, o ressarcimento deste valor, em dinheiro no mesmo ano-calendário. Para terem acesso a este tipo de apuração, as cooperativas deverão realizar investimentos em projeto de assistência técnica, focados em seus produtores, e que vise o desenvolvimento da qualidade e da produtividade da produção leiteira. E com o intuito de potencializar a disseminação das informações a respeito da monetização dos créditos presumidos de PIS/Cofins da cadeia de lácteos e o aproveitamento de tais créditos pelas cooperativas, o Sistema OCB em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) promoverá duas oficinas. “O objetivo é apresentar a nova realidade tributária em que elas estão inseridas e oportunizar um momento para dirimir dúvidas nos aspectos tributários e sobre os critérios para elaboração de projetos de assistência técnica, que assegurem o acesso ao aproveitamento dos créditos”, explica a gerente técnica do Sistema OCB, Clara Maffia. Segundo ela, a equipe técnica e de tributaristas do Sistema OCB, junto aos representantes do Mapa, responsáveis pela elaboração da Instrução Normativa que define os critérios para aprovação dos projetos para habilitação das cooperativas, estarão presentes nas duas capacitações. AGENDA A primeira oficina ocorrerá na sede do Sistema Ocergs, em Porto Alegre, e reunirá representantes de cooperativas agropecuárias dedicadas à produção de leite nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Na quarta-feira, a capacitação ocorrerá na cidade mineira de Uberlândia, contemplando os estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. BREVE HISTÓRICO Desde meados de 2013, a monetização dos créditos presumidos de PIS/Cofins da cadeia de lácteos e o aproveitamento de tais créditos pelas cooperativas do setor tem sido pleito prioritário do Sistema OCB. Não raro foram os esforços para sensibilização do governo federal, especialmente Ministério da Fazenda e Receita Federal sobre a necessidade de alterações normativas. Passados aproximadamente um ano e meio, após série de reuniões de cunho técnico e político, o Sistema OCB foi contemplado com a decisão favorável do Executivo Federal, oportunidade em que foi publicada a Lei n° 13.137/2015, permitindo as empresas, inclusive cooperativas a acumulação de 50% do somatório dos créditos presumidos, a serem compensados com outros tributos ou ressarcidos em dinheiro no mesmo ano-calendário. Como pré-requisito, a pessoa jurídica interessada nesta apuração deverá realizar investimentos em projeto de assistência técnica aos seus produtores no desenvolvimento da qualidade e da produtividade de sua atividade. (Portal O Leite/SC – 05/10/2015)((Portal O Leite/SC – 05/10/2015))
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