Notícias do Agronegócio - boletim Nº 50 - 02/12/2013
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A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) manteve a certificações das Normas ISO 9001 e 14001, referentes à gestão de qualidade dos serviços prestados e sustentabilidade ambiental, que deté...((Jornal A Gazeta/MT – 02/12/2013))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) manteve a certificações das Normas ISO 9001 e 14001, referentes à gestão de qualidade dos serviços prestados e sustentabilidade ambiental, que detém desde 2011. A certificação foi outorgada pela credenciadora ABS Quality Evaluations Inc, dos Estados Unidos. “Os auditores externos ficaram entusiasmados com nosso sistema de gestão, parabenizaram a equipe pela melhoria contínua e pelos projetos sustentáveis realizados nas exposições, como a Expozebu. Esse resultado reflete o comprometimento de todos os funcionários com a melhoria dos serviços prestados aos nossos 20 mil associados”, ressalta Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. A ABCZ foi a primeira associação de pecuária do Brasil a receber as duas certificações ISO. A conquista da Norma ISO 9001 decorre dos vários investimentos da entidade na qualidade do atendimento. “O programa de gestão cria condições para a melhoria contínua do atendimento aos associados e do próprio processo de governança, com maior transparência, igualdade, prestação de contas e foco em resultados”, explica Paranhos. Esse processo é continuamente aprimorado. A ABCZ utiliza atualmente um completo SGI (Sistema de Gestão Integrada), que proporciona aumento da produtividade, aumento da satisfação do público-alvo e melhoria na relação com o meio ambiente, entre outros indicadores. Paralelamente, a entidade realiza auditorias internas periódicas e auditorias externas anuais. Além disso, o Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas, realizado pela ABCZ em todo o território nacional, é periodicamente auditado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (Jornal A Gazeta/MT – 02/12/2013)((Jornal A Gazeta/MT – 02/12/2013))
topoO presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, esteve reunido ontem (28) com o secretário de Agricultura do Estado da Bahia, Eduardo Salles, para definir novas ações para o programa Pró-Genética. O enco...((Página Rural/RS – 29/11/2013))
O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, esteve reunido ontem (28) com o secretário de Agricultura do Estado da Bahia, Eduardo Salles, para definir novas ações para o programa Pró-Genética. O encontro ocorreu na Secretária de Agricultura, em Salvador (BA), e contou também com a presença do responsável técnico pelo Escritório da ABCZ no Estado Simeão Machado Neto. Dicou definido que em 2014 as feiras do Pró-Genética serão antecedidas de Dias de Campo com palestras sobre genética, recuperação de pastagem e as raças zebuínas. O intuito é levar mais informação aos pequenos e médios produtores rurais que pretendem comprar touros registrados nas feiras do Pró-Genética. O presidente da ABCZ aproveitou a oportunidade para convidar o secretário para participar dos 80 anos da ExpoZebu, que será comemorado em maio de 2014, e mostrar os projetos do estado para a agropecuária em um estande do Governo da Bahia no Parque Fernando Costa.Sobre o Pró-Genética O programa possibilita a venda de touros registrados e puros de origem de diversas raças zebuínas para pequenos e médios produtores rurais. Os animais são comercializadas em feiras e leilões chancelados pelo programa. Todas as compras efetuadas pelo Pró-Genética podem ser feitas com recurso próprio ou financiadas pelas cooperativas de crédito e pelos bancos credenciados. Com a melhora da qualidade genética dos rebanhos, a expectativa é de aumentar a produtividade de carne e leite das pequenas e médias propriedades brasileiras. (Página Rural/RS – 29/11/2013)((Página Rural/RS – 29/11/2013))
topoO projeto da ExpoZebu Dinâmica, feira demonstrativa de tecnologias aplicáveis à agropecuária, continua ganhando cada vez mais a adesão de parceiros, em especial empresas e entidades do setor do Agrone...((Página Rural/RS – 29/11/2013))
O projeto da ExpoZebu Dinâmica, feira demonstrativa de tecnologias aplicáveis à agropecuária, continua ganhando cada vez mais a adesão de parceiros, em especial empresas e entidades do setor do Agronegócio. Nesta semana, uma rodada de reuniões em Belo Horizonte marcou a adesão e o apoio de entidades e órgãos públicos ao projeto da ExpoZebu Dinâmica, que será promovido pela ABCZ – Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - em parceria com a empresa Araiby, nos dias 07 a 09 de maio de 2014, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba/MG. O coordenador da ExpoZebu Dinâmica, João Gilberto Bento, acompanhado do membro do Conselho Consultivo da ABCZ em Minas Gerais, Fabiano França Mendonça e o gerente regional da Emater/MG, Gustavo Laterza, estiveram reunidos durante esta semana com o diretor técnico da Emater/MG, Milton Flávio Nunes; o diretor da Faemg, Rodrigo Santanna Alvim; o presidente da Epamig, Marcelo Lana Franco, bem como o secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Elmiro Nascimento e o subsecretário de Indústria, Comércio e Serviços da Secretaria do Estado de Desenvolvimento Econômico, Marco Antonio Rodrigues da Cunha. “O objetivo principal destas reuniões foi apresentar o projeto da ExpoZebu Dinâmica e começar a traçar estratégias para mobilização e participação dos produtores rurais na feira. Na Emater/MG, por exemplo, começamos a definir a estratégia para mobilizar os pequenos e médios produtores, além de acertar uma série de palestras que serão feitas nos primeiros quatro meses do próximo ano, com a ajuda da empresa. Nestas palestras, iremos divulgar o evento e ouvir dos produtores as carências em termos de soluções tecnológicas. Já na Faemg, a ideia é fazer essa mobilização de produtores usando a rede dos sindicatos rurais, incluindo, especialmente aqueles que participam de programas de extensão estaduais ligados ao Governo e às instituições públicas”, ressalta Bento. Durante reunião com o Secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas, foi firmada parceria para que a secretaria tenha um estande no evento, que reúna os principais órgãos de apoio rural do estado, como Emater, Epamig, IMA, etc. A Epamig, já se prontificou a apresentar os principais produtos do estado tanto na área vegetal, como na área animal. “Já na Secretaria de Estado e Desenvolvimento Econômico, a conversa foi importante, pois discutimos a possibilidade de um evento como a ExpoZebu Dinâmica, atrair para o estado de Minas Gerais não só exposição de máquinas mas também empresas que tenham interesse de terem fábricas no estado", finaliza o coordenador da ExpoZebu Dinâmica. (Página Rural/RS – 29/11/2013)((Página Rural/RS – 29/11/2013))
topoA pecuária brasileira, segundo o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, vai fechar 2013 com recordes importantes. No segmento de corte, o país encerra...((Jornal A Tarde/BA – 02/12/2013))
A pecuária brasileira, segundo o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, vai fechar 2013 com recordes importantes. No segmento de corte, o país encerra o ano com produção de 9,5 milhões de toneladas de carne e uma oferta interna de leite superior a 32 bilhões de litros. Em entrevista a A TARDE Paranhos faz um balanço de 2013 e fala da expectativa do setor para 2014. O que teve de mais importante na pecuária brasileira este ano? O Brasil exportou mais de US$ 6 bilhões de carne, volume destinado a 150 países em todos os continentes. Em leite, a oferta interna é superior a 32 bilhões de litros,mantendo o país entre os maiores produtores mundiais. A Bahia deverá se beneficiar da abertura dos demais estados livres de aftosa. Quais os impactos da secana pecuária baiana? O impacto foi muito sério, desde 2011. Mas é uma situação que pode ser melhorada com o uso de tecnologias e profissionalização da atividade. Técnicas como fenação, silagem e pastejo diferido podem configurar importante proteção aos problemas climáticos. Esse é um problema que pode se tornar uma oportunidade, tão logo se volte a situação normal pelo acúmulo de conhecimento técnico. Qual a expectativa da ABCZ para 2014? Segundo o Ministério da Agricultura, até 2020, a expectativa é que a produção nacional suprirá 44,5% do mercado mundial. Com isso realizamos por ano mais de 13 mil atendimentos aos trabalhadores no campo. Nosso plano de trabalho passa pela intensificação de todas ações direcionadas para o aumento da produtividade e competitividade da pecuária comercial corte e leite. (Jornal A Tarde/BA – 02/12/2013)((Jornal A Tarde/BA – 02/12/2013))
topoDepois de bater o recorde neste ano, as exportações brasileiras de carne bovina podem registrar outra marca histórica em 2014 e atingir US$ 8 bilhões, estima o presidente da Associação Brasileira da I...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 02/12/2013))
Depois de bater o recorde neste ano, as exportações brasileiras de carne bovina podem registrar outra marca histórica em 2014 e atingir US$ 8 bilhões, estima o presidente da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne Bovina (Abiec), Antônio Camardelli. No acumulado deste ano até novembro, o Brasil já exportou US$ 6 bilhões em carne bovina, de acordo com o Ministério da Agricultura. "Para se chegar a esses US$ 8 bilhões, é imperioso que o Brasil mantenha o status sanitário", ressalvou Camardelli, em entrevista ao Valor. O dirigente prevê que, favorecidos pelo dólar mais valorizado diante do real, os embarques de carne brasileira para o exterior crescerão 20% em volume em 2014. Neste ano, as exportações de carne bovina já somam 1,35 milhão de toneladas. Em suas projeções, a Abiec também considera a reabertura de mercados como Arábia Saudita e China, que proibiram as compras da carne nacional no fim do ano passado devido à notificação de um caso atípico da doença da "vaca louca" no Estado do Paraná. "Temos certeza que vamos reverter esses embargos até o primeiro trimestre", avalia. Outro fator a dar sustentação ao otimismo da Abiec é a abertura de mercados novos para a carne brasileira, disse Camardelli. Segundo ele, a entidade trabalha em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) para abrir mercados como os de Mianmar e Tailândia. "Devemos abrir algum novo mercado até o fim do primeiro semestre", projetou. O presidente da Abiec também se mostra otimista com a possível abertura do mercado dos EUA para a carne bovina in natura do Brasil. "Temos indicativos de que esse assunto pode caminhar", afirmou. Em contrapartida, a Abiec perdeu a paciência com a Indonésia e decidiu elevar o tom contra o país asiático. Segundo Camardelli, a Abiec vai sugerir ao governo brasileiro a abertura de um painel na OMC para questionar a Indonésia. "Não existe mais espaço para discussão técnica", afirmou ele. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 02/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 02/12/2013))
topoAs exportações brasileiras de carne bovina atingiram até novembro o recorde de US$ 6 bilhões, montante inicialmente previsto para todo o ano de 2013, com firmeza dos embarques para o mercado asiático,...((Jornal DCI/SP – 02/12/2013))
As exportações brasileiras de carne bovina atingiram até novembro o recorde de US$ 6 bilhões, montante inicialmente previsto para todo o ano de 2013, com firmeza dos embarques para o mercado asiático, informaram governo e indústria em nota conjunta. O volume de carne embarcado entre janeiro e a última quinta-feira (28), de 1,36 milhão de toneladas, também supera a marca de 1,2 milhão de toneladas exportadas pelo país em todo o ano de 2012. Apesar de alto, o volume registrado este ano ainda não representa um recorde. Nos 12 meses de 2007, os exportadores embarcaram 1,62 milhão de toneladas, segundo acompanhamento da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). "O Brasil bateu em novembro uma marca histórica. A expectativa é de que, computados os dados de dezembro, as transações superem o valor de US$ 6,5 bilhões", informou o Ministério da Agricultura em nota. Se atingir esta marca prevista, o setor encerrará o ano com um crescimento de aproximadamente 15% na receita com as vendas externas sobre os US$ 5,7 bilhões de 2012. "Um dos principais fatores para o crescimento das exportações do produto foi a ampliação da demanda de mercados como Hong Kong, que lidera o ranking anual dos mercados que mais importam carne do Brasil", disse o presidente da Abiec, Antônio Camardelli, no comunicado. Ele acrescentou ainda que houve aumento importante após negociações feitas com a Venezuela e os países do Oriente Médio, como Irã e Israel. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MIDC), os principais países compradores de carne brasileira este ano foram Hong Kong, com participação de 21,8% do total vendido, seguido de Rússia (18,66 %), Venezuela (11,95%), Egito (7,52%) e Chile (6,1%). O Brasil é o maior exportador mundial de carne bovina. Dados do Departamento do Agricultura dos EUA (USDA - o Ministério da Agricultura norte-americano) indicam que o País encerrará o ano à frente de Índia, Austrália e EUA. Segundo o ministro da Agricultura, Antonio de Andrade, as regras de fiscalização seguidas à risca no País têm garantido a expansão do setor. Ele lembrou que as negociações com o mercado russo, segundo destino das exportações brasileiras, "possibilitaram a retirada de suspensões temporárias impostas a estabelecimentos brasileiros entre 2009 e 2012". Uma missão técnica russa está esta semana no País vistoriando frigoríficos, unidades de produção e abate de bovinos, aves e suínos em Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. (Jornal DCI/SP – 02/12/2013)((Jornal DCI/SP – 02/12/2013))
topoA maior parte dos elos da cadeia da carne bovina avalia que a demanda externa deve ser mais dinâmica que a demanda interna nos próximos anos. Para analistas, o Brasil deve galgar posições como fornece...((Jornal DCI/SP – 02/12/2013))
A maior parte dos elos da cadeia da carne bovina avalia que a demanda externa deve ser mais dinâmica que a demanda interna nos próximos anos. Para analistas, o Brasil deve galgar posições como fornecedor mundial de carne com a recuperação das principais economias mundiais já no próximo ano, com a abertura de novos mercados e com a quebra de produção de países concorrentes, além da previsão de um dólar ao menos no mesmo patamar que o atual. Para 2014, a Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec) calcula que as exportações renderão receita de US$ 8 bilhões, uma alta de 20% na comparação com este ano e que deve ser acompanhado pelo volume embarcado de carne. No início do ano, a entidade estimava que o País exportaria até dezembro o equivalente a US$ 6 bilhões. A meta foi alcançada já na última quinta-feira, 28, com um mês de antecedência. Até 31 de dezembro, as receitas com exportação devem alcançar US$ 6,5 bilhões, afirmou Jorge Camardelli, presidente da Abiec. Após a Rússia retirar as barreiras fitossanitárias para a compra de carne bovina de plantas do País em novembro, o próximo mercado a abrir as portas para o produto brasileiro deve ser a China. Uma missão chinesa visitará frigoríficos, o que, segundo Camardelli, deve resultar em compras diretas já no início do próximo ano. Atualmente, a carne brasileira entra em território chinês através de Hong Kong, maior consumidor de bovinos do Brasil. Outras duas grandes promessas estão no Oriente Médio. Uma é o Irã, que agora tem a permissão para aumentar seus negócios exteriores após o acordo nuclear com os EUA. Em outubro, o país pagou R$ 10 mil pela carne brasileira, e em novembro o montante deve dobrar. O presidente da Abiec observa que a retomada do fornecimento de carne para o mercado iraniano será gradual devido ao processo de reabertura do país, mas Camardelli afirma que o Brasil já está pronto para fornecer carne para o país, com 25 frigoríficos habilitados para exportar ao Irã. Até dezembro de 2014, os compradores iranianos devem comprar até US$ 800 milhões, estima. A Arábia Saudita é a segunda promessa do Oriente Médio, que deve abrir as portas para a carne brasileira já em janeiro do próximo ano, atesta o presidente da Abiec. Com o mercado saudita, outros países como Catar e Kuwait podem começar a negociar com os frigoríficos brasileiros. Apesar dos novos mercados e de um dólar favorável para as exportações, Camardelli estima que as exportações devem se manter entre os 18% a 20% de consumo de toda a produção nacional. Para Fabiano Rosa, gerente da área de mercado da Minerva Foods, o mercado nacional deve continuar aquecido em 2014 por causa da Copa do Mundo, com a demanda adicional por parte de turistas, e das eleições. O problema pode vir em 2015, quando o governo eleito será pressionado a fazer ajustes econômicos que podem impactar no nível de renda e de consumo do brasileiro. A incerteza é a carne será afetada por uma eventual retração de consumo. Segundo Sergio De Zen, analista de bovinos do Centro de Pesquisas de Economia Aplicada (Cepea), o consumidor que passou a comer carne não deve abandonar o hábito caso os preços subam muito, ou seja, a demanda é cada vez menos elástica. Porém, Fabiano Rossa diz que a carne bovina pode passar a concorrer mais fortemente com outras carnes, como a de aves ou de suínos. Estabilização da oferta Ao longo deste ano, tanto a demanda interna como a externa se mantiveram aquecidas para a carne bovina, e os frigoríficos investiram no aumento de produção. Ao menos seis plantas que estavam inativas voltaram a produzir, e os abates devem fechar o ano em quase 17 milhões de cabeças cerca de 2 milhões a mais do que em 2012, segundo estimativas da Scot Consultoria. (Jornal DCI/SP – 02/12/2013)((Jornal DCI/SP – 02/12/2013))
topoA Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) irão investir R$ 15 milhões no fortalecimento da produção rural de base familiar. Esse é ...((Jornal DCI/SP – 02/12/2013))
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) irão investir R$ 15 milhões no fortalecimento da produção rural de base familiar. Esse é o objetivo do segundo edital de chamada pública relativo ao Acordo de Atuação Conjunta entre as instituições, lançado na sexta-feira (29), durante o II Chamado da Floresta. O documento será publicado no Diário Oficial da União (DOU) na próxima semana. Podem se candidatar aos recursos não reembolsáveis as associações ou cooperativas de produtores que operacionalizam o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) ou o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), ou ainda da Política de Garantia de Preço Mínimo dos Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio). Terão prioridade os agricultores familiares que cultivam com base no sistema de produção agroecológico ou orgânico, mulheres, jovens e povos e comunidades tradicionais - formados em sua maioria por quilombolas e indígenas. (Jornal DCI/SP – 02/12/2013)((Jornal DCI/SP – 02/12/2013))
topoO Brasil vai ser o maior exportador de carne do mundo em 2013. Quem informou foi o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Em novembro, as exportações já somam US$ 6 bilhões. Em volume, o País...((Jornal do Comercio/RS – 02/12/2013))
O Brasil vai ser o maior exportador de carne do mundo em 2013. Quem informou foi o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Em novembro, as exportações já somam US$ 6 bilhões. Em volume, o País já superou a marca de 1,35 milhão de toneladas, destinadas a mais de 130 países. (Jornal do Comercio/RS – 02/12/2013)((Jornal do Comercio/RS – 02/12/2013))
topoEm resposta às movimentações do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), para reconquistar o apoio do agronegócio à sua candidatura presidencial, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), também pré-can...((Jornal Valor Econômico, Política/SP – 02/12/2013))
Em resposta às movimentações do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), para reconquistar o apoio do agronegócio à sua candidatura presidencial, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), também pré-candidato à Presidência, tem feito reuniões particulares com grandes empresários do setor, agendado encontros em associações e discutido propostas para atender aos ruralistas. Nessas conversas, o tucano prega uma estratégia de longo prazo para o agronegócio e a criação de uma versão plurianual do Plano Safra, programa do governo federal para concessão de crédito a juros baixos para aumento da produtividade. A promessa é de que haveria uma previsão do volume de recursos disponíveis em um cenário de três a quatro anos. Atualmente, o governo federal divulga o volume de recursos e regras do Plano Safra ao fim de cada ano. A pedido do setor, o Planalto criou um grupo para mudar este formato em 2011, mas até hoje nada foi alterado. Segundo um dos interlocutores do tucano, a proposta vai servir tanto para agradar ao setor como para criticar o governo por não ter cumprido a promessa. "O Plano Safra do governo Dilma é apenas concessão de linha de crédito, uma visão de curto prazo. O Aécio tem defendido que o planejamento deveria envolver estudos sobre melhor aproveitamento do solo, aumento populacional, impacto das mudanças climáticas e técnicas de produção sustentável", afirma. O mineiro prega nesses encontros o fortalecimento do Ministério da Agricultura como interlocutor das políticas do governo e critica o "aparelhamento" da Pasta por pessoas sem experiência no setor - discurso idêntico ao de Campos. Os tucanos admitem que o grande trunfo de Aécio para atrair o setor foi um movimento de um dos adversários: a filiação da ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva ao PSB provocou um forte recuo nos apoios que Campos tinha conquistado no agronegócio. Campos tem tentando aparar as arestas, mas mesmo ruralistas ligados a sua candidatura acham difícil recuperar os apoios perdidos. Aécio ensaia um movimento para manter os ruralistas afastados da candidatura do PSB. Nesta semana, o tucano vai se encontrar com o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, que organizou encontro de Campos com representantes do agronegócio de São Paulo há três semanas e, com isso, apareceu como fiador de que o pernambucano continua atento ao setor, independentemente da aliança com Marina. Rodrigues reiterou várias vezes que a reunião não significava que estava fechado com Campos. Disse que seu objetivo era ajudar o agronegócio a prosperar e que ajudaria todos os candidatos que demonstrassem interesse. Para os tucanos, porém, o discurso soou fraco diante das notícias favoráveis ao governador. Um encontro entre o ex-ministro e Aécio, acreditam, vai neutralizar esta imagem. O plano de Aécio é, a partir de fevereiro, começar a fazer encontros com um grande número de produtores e empresários do agronegócio. Até lá, o senador vai participar de reuniões menores, em que pode conversar e ouvir as propostas de líderes de peso do setor, além de estreitar os laços com possíveis doadores de campanha. O mineiro tem dado atenção especial a São Paulo, maior colégio eleitoral do país e onde é pouco conhecido. Ex-secretário de Agricultura na primeira gestão Alckmin, o deputado federal Duarte Nogueira (PSDB) organiza encontro para meados de dezembro com representantes de toda a cadeia do agronegócio. Amanhã, Aécio debate com o Conselho de Agricultura da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). "Vai ser uma discussão com algumas das referências do setor para estreitar relações", diz o presidente do conselho e ex-secretário da Agricultura na gestão Serra, João Sampaio. Para Sampaio, mais importante do que os encontros com os candidatos a presidente em si, está o reconhecimento dado ao agronegócio. "Pela primeira vez em uma sucessão presidencial o setor está sendo procurado. O governo, por outro lado, continua fingindo que não nos enxerga", afirma. (Jornal Valor Econômico, Política/SP – 02/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Política/SP – 02/12/2013))
topoAs polêmicas envolvendo demarcação de terras indígenas ganharam novo capítulo. A Fundação Nacional do Índio (Funai) está com um processo pronto para liberar a homologação de área de mais de 2 milhões ...((Jornal Valor Econômico, Especial/SP – 02/12/2013))
As polêmicas envolvendo demarcação de terras indígenas ganharam novo capítulo. A Fundação Nacional do Índio (Funai) está com um processo pronto para liberar a homologação de área de mais de 2 milhões de hectares, na região norte do Pará, no município de Oriximiná, região onde vivem cerca de 3,5 mil índios. O reconhecimento da terra aguarda, basicamente, a assinatura da presidência da Funai, para posterior publicação do ato de homologação pelo Ministério da Justiça. O governo, no entanto, apurou o Valor, decidiu que ainda não é hora de homologar a demarcação e orientou a diretoria da Funai a reter o processo. O assunto foi tema de uma reunião no Palácio do Planalto, com representantes da Secretaria Geral da Presidência, Casa Civil, Funai e organizações não governamentais. "Tudo caminhava para o reconhecimento da terra indígena Kaxuyana-Tunayana, que teve seu processo de regularização fundiária iniciado há 13 anos, mas o que ouvimos do secretário-executivo da Casa Civil [Gilson Bittencourt] é que o relatório não seria publicado até que fosse travado um diálogo com outros agentes e com o governo do Pará", diz Lúcia Andrade, coordenadora-executiva da organização Comissão Pró-Índio. Procurada pelo Valor, a Funai confirmou que o processo de demarcação está, de fato, concluído e que depende apenas da assinatura da presidente da fundação, Maria Augusta Assirati. A Casa Civil, por sua vez, afirmou que "não está sobrestando os processos de demarcação das terras no Estado do Pará, mas aguarda que, antes, seja resolvida a questão da sobreposição de terras indígenas e quilombolas para evitar conflitos futuros". Desde maio, quando o Ministério da Justiça anunciou que faria mudanças no rito de demarcação de terras indígenas, envolvendo outros atores no processo, além da Funai, o governo afirmou que daria andamento regular às demarcações que já se encontrassem em estágio avançado de estudos. "O que estamos vendo, na realidade, é que esse e outros processos estão completamente parados", diz Luis Donisete Grupioni, coordenador-executivo do Instituto de Pesquisa e Formação Indígena (Iepé). O caso de Oriximiná chegou ao Ministério Público Federal (MPF). Na semana passada, o MPF apresentou ação civil pública contra a Funai. Na ação, o MPF determina que a fundação publique, no prazo máximo de 20 dias, o "relatório circunstanciado de identificação e delimitação (RCID)" da terra. A ação estipula multa diária no valor de R$ 5 mil pelo descumprimento da ordem dada ao diretor responsável pelo processo. Nesta semana, o Ministério da Justiça deve divulgar as regras que passarão a valer no processo de demarcação de terras indígenas. Uma minuta do documento está prevista para ser apresentada hoje a lideranças indígenas que integram a Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI). A proposta do governo prevê o fim da exclusividade da Funai nos levantamentos de dados que embasam as demarcações, tem a missão de minimizar os conflitos crescentes entre índios e ruralistas, além de facilitar o caminho para novos empreendimentos de infraestrutura, como a construção de usinas hidrelétricas e projeto de mineração. Na região de Oriximiná, onde dezenas de comunidades quilombolas e indígenas convivem há cerca de 150 anos, existem planos para a construção da hidrelétrica Cachoeira Porteira, no rio Trombetas. A área também é reconhecida por concentrar uma das maiores reservas de bauxita do país. Recente declaração do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmando que o governo vai criar um programa com recursos do Orçamento da União, para permitir a aquisição de novas terras para reservas indígenas, ou indenizar proprietários rurais pela expropriação de áreas demarcadas, causou reação da bancada ruralista. A decisão, segundo a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), que preside a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), só deverá ser aplicada quando houver concordância do produtor, "mediante pagamento justo e prévio pela terra e benfeitorias". Os produtores cobram a inclusão da Embrapa e dos ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário no processo de demarcação. (Jornal Valor Econômico, Especial/SP – 02/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Especial/SP – 02/12/2013))
topoEntre as novas regras para demarcação de terras indígenas que estão sendo preparadas pelo Ministério da Justiça, a principal é a tentativa de mediar eventuais conflitos durante o processo. Hoje, esse ...((Jornal Valor Econômico, Especial/SP – 02/12/2013))
Entre as novas regras para demarcação de terras indígenas que estão sendo preparadas pelo Ministério da Justiça, a principal é a tentativa de mediar eventuais conflitos durante o processo. Hoje, esse mecanismo não existe e as iniciativas são travadas por processos judiciais que aparecem no final e emperram as demarcações por até mais de 20 anos. Nos últimos dias, o ministério apresentou minuta de portaria a lideranças indígenas e de agricultores. O Valor teve acesso ao documento de dez páginas, que será agora discutido, sem data definida para chegar a uma versão final. "A ideia foi criar um mecanismo para pacificar e agilizar o processo de demarcação", diz Marivaldo Pereira, secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça. "Estamos buscando a pacificação dos conflitos com aumento da transparência do processo", diz Pereira. Segundo a proposta do ministério, ao se identificar um conflito, a presidência da Fundação Nacional do Índio (Funai) pediria ao ministério a criação de uma espécie de mesa de mediação. Depois de determinado prazo, a Câmara de Conciliação e Mediação de Conflitos devolveria o processo à Funai, com os resultados obtidos. O procedimento administrativo de identificação e delimitação de terras indígenas continua sendo atribuição da Funai. O processo parte da criação de um grupo técnico, que terá um antropólogo com conhecimento sobre o grupo indígena envolvido, um técnico da área ambiental, um cartógrafo, alguém da área fundiária ou agronômica e um procurador federal indicado pela Advocacia-Geral da União. A novidade é que o trabalho do grupo técnico pode ter também representantes dos Estados e municípios, da Secretaria-Geral da Presidência da República e dos Direitos Humanos, além de gente dos ministérios da Agricultura, Cidades, Desenvolvimento Agrário, Meio Ambiente, Minas e Energia, Planejamento e Transportes e da comunidade indígena envolvida. "O grupo técnico mantém a estrutura prévia, mas com a possibilidade de receber contribuições de outros órgãos interessados", diz Pereira. "Quem tiver informações pode trazê-las". "Essa portaria joga o conflito para dentro do processo de identificação da terra indígena. Torna o processo tão complicado, com tantas possibilidades de não ir adiante, com tantas análises contraditórias, que o provável é que nenhuma terra indígena mais venha a ser criada", diz Raul Silva Telles do Valle, coordenador de políticas do Instituto Socioambiental (ISA). "É uma burocracia para não reconhecer o direito e não para viabilizar o direito que deveria reconhecer." "A portaria multiplica os ritos burocráticos e formaliza a intervenção de quaisquer interesses eventualmente contrariados desde a etapa inicial do processo", aponta Márcio Santilli, sócio-fundador e assessor do ISA. Segundo Santilli, a minuta estabelece que poderão participar das atividades do grupo técnico até 20 integrantes. "a maioria com interesses contraditórios em relação ao objeto do trabalho." A maior crítica de Santilli, que já foi presidente da Funai, é em relação à ideia de se resolver o conflito dentro do grupo de trabalho. "O ponto é que a responsabilidade de mediação política é do governo e, no caso, principalmente do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e a sua transferência para um grupo técnico, ou para a figura de um antropólogo, é uma completa aberração", escreveu em análise no site do ISA. Para Santilli, a nova portaria multiplica as dificuldades atuais, "acrescentando responsabilidades de mediação de interesses contrariados que são estranhas à formação técnica dos profissionais requeridos e implicam aumento exponencial de riscos pessoais, profissionais e políticos." Pereira, do Ministério da Justiça, rebate as críticas. "Na verdade, a burocratização existe hoje. Tudo acaba no Judiciário e os processos demoram muito justamente em função da judicialização", diz ele. "Esse procedimento, embora preveja um ponto a mais, ganhará muito mais tempo no final", afirma. (Jornal Valor Econômico, Especial/SP – 02/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Especial/SP – 02/12/2013))
topoO Brasil não considera aceitável qualquer acordo em Bali que não inclua as três áreas que estão sendo negociadas - facilitação do comércio, agricultura e desenvolvimento comercial para os países mais ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/11/2013))
O Brasil não considera aceitável qualquer acordo em Bali que não inclua as três áreas que estão sendo negociadas - facilitação do comércio, agricultura e desenvolvimento comercial para os países mais pobres -, e é com esse espírito que o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, chega neste final de semana à Indonésia para a reunião ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC). "Não acho viável fechar apenas uma frente. Queremos os três. Não é o resultado ideal sair só com uma das áreas do pacote de Bali", afirmou ontem antes de viajar. "Nós coordenamos o grupo do G-20, dos países em desenvolvimento, que vê as coisas de forma muito parecida." Não seria aceitável para os países em desenvolvimento como um todo um resultado que seja apenas um lado. O atual estado das coisas, no entanto, não dá margem a que se pense nem mesmo em uma área a ser fechada. Depois de 150 horas em negociações extensas, na última terça-feira, o diretor-geral da OMC, Roberto Azevêdo, admitiu: as negociações chegaram a um impasse e, em Genebra, na sede da organização, os negociadores foram incapazes de cruzar a linha final. A avaliação de Azevêdo é que será quase impossível fechar os textos nas três áreas numa negociação entre mais de 100 ministros. As áreas "com colchetes" - aquelas em que a negociação não está fechada - são "muitas e de natureza muito técnica". Esforço. Apesar da avaliação de Azevêdo e de reconhecer os impasses, o ministro brasileiro se diz "cautelosamente otimista". "A situação não está boa. Mas, se for feito um esforço político verdadeiro, é possível obter resultados", disse. A reunião de Bali vem sendo tratada como o recomeço ou a pá de cal na Rodada Doha de liberalização do comércio. Iniciada em 2001 e praticamente abandonada desde 2011, a rodada empacou em entraves infinitos sobre ceder mais ou menos e trocas de acusações múltiplas entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. O pacote de Bali, que negocia a padronização de normas aduaneiras e a facilitação de exportações dos países mais pobres - entre outras dezenas de detalhes -, não pretende ser o que Doha não foi. Mas, se tiver sucesso, vai mostrar que é possível voltar à mesa de negociação em temas mais amplos. "Fechar esse pacote seria a primeira grande conquista da OMC em muitos anos. É um progresso enorme. Não conseguir é a manutenção de uma situação que ninguém quer", avaliou Figueiredo. Chegou-se tão perto, no entanto, que já há quem diga que as tentativas não se esgotam em Bali, entre 3 e 6 de dezembro. Figueiredo garante não trabalhar com plano B, mas já há quem fale em continuar as negociações após Bali para tentar fechá-las no primeiro trimestre de 2014, em Genebra. "Eu nunca falo em plano B em negociações, mas tem-se falado. Porque as negociações estão indo bem, então ninguém quer matar tudo aquilo por causa de uma data", disse. "É um sinal de que há engajamento." (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/11/2013)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/11/2013))
topoA produção de grãos em Mato Grosso deve aumentar na safra 2013/2014 na comparação com a anterior (2012/2013), segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A estimativa de alta varia d...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 01/12/2013))
A produção de grãos em Mato Grosso deve aumentar na safra 2013/2014 na comparação com a anterior (2012/2013), segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A estimativa de alta varia de 4% a 5,9% para o Estado, o que deve significar aumento de 47,7 milhões de toneladas de grãos para 48,5 milhões de toneladas. No Brasil, o crescimento deve ficar entre 3% e 5,3%. A previsão de uma safra maior para o Estado indica que a demanda por infraestrutura será elevada para garantir um escoamento completo dos produtos. O aumento da produção mato-grossense deve ser puxado principalmente pela soja. A estimativa da Conab de alta para a produção da commodity varia de 7,5% para 10,6%. "A soja ainda está bastante capitalizada", afirma Fabio Silveira, diretor de Pesquisa Econômica da consultoria GO Associados. No País, o aumento da produção da soja esperado é de 7,8% a 10,7%. No caso do milho, a produção na safra 2013/2014 tende a cair em relação à safra de 2013/2012. O recuo, segundo o órgão, deve ficar entre 1,1% e 5% em Mato Grosso - no País a previsão para o recuo é de 3,4% a 7,3%. O milho perdeu a atratividade por causa do aumento dos estoques. "O Estado de Mato Grosso vai ser prejudicado pela queda do milho, mas, como a soja tem um peso expressivo, o saldo continua sendo positivo", diz Silveira. Para ele, o ano não será desesperador para os produtores de milho por causa do bons resultados da última safra. "Mas tem de ser acompanhado com cuidado. Se na safra 2014/2015 o milho continuar com o preço baixo, a safra do ano subsequente pode ser ruim", diz Silveira. Na safra atual, o plantio já foi praticamente encerrado. De acordo com Seneri Paludo, diretor executivo da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), o plantio foi concentrado num prazo de três semanas no Estado, o que pode trazer um risco para a época da colheita. "Fica uma preocupação com relação ao frete curto. No período da colheita, todo mundo vai precisar de caminhão ao mesmo tempo para transportar das lavouras até os armazéns", diz. "Além disso, no caso da chuva, se ele se alongar, pode ter um excesso de perda na colheita", afirma Paludo. "Mas, de qualquer forma, estamos com uma boa safra e ela vai bem." A expectativa do diretor de Pesquisa Econômica da consultoria GO Associados é que o preço das commodities - como milho e soja - não tenha uma alta. "Se tivermos uma redução dos estímulos monetário (nos Estados Unidos), isso pode prejudicar a soja e impedir definitivamente que o milho possa ter uma recuperação de preço em 2014." Área. A estimativa da Conab é que a área plantada também avance tanto em Mato Grosso como no País. No Estado, ela deve aumentar de 3,1% a 5,3%, para 12,9 milhões de hectares. No País, o crescimento estimado é de 2% a 4,2%, para 55,5 milhões de hectares. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 01/12/2013)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 01/12/2013))
topoSe a conferência de Bali fracassar, minando a credibilidade da OMC, o Brasil ficará "órfão", alerta Vera Thorstensen, diretora do centro de comércio global da Fundação Getúlio Vargas e ex-assessora da...((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 30/11/2013))
Se a conferência de Bali fracassar, minando a credibilidade da OMC, o Brasil ficará "órfão", alerta Vera Thorstensen, diretora do centro de comércio global da Fundação Getúlio Vargas e ex-assessora da missão brasileira na OMC por 15 anos. Para ela, o multilateralismo está em crise e o Brasil pode perder seu principal fórum de regras globais de comércio. O país ficaria, assim, a reboque do que for decidido no mega-acordo entre Estados Unidos e União Europeia. A especialista avalia que o Brasil precisa fechar um acordo com os europeus e retomar a negociação com os americanos para tentar equilibrar o jogo, mesmo que isso leve a repensar o Mercosul. "Se não puderem nos acompanhar, o Brasil deve seguir sem a Argentina", disse à Folha. A seguir, os principais trechos da entrevista. Folha - Os países não chegaram a acordo nas discussões prévias em Genebra. O que podemos esperar de Bali? Vera Thorstensen - As negociações em Genebra não fracassaram por falta de tempo, mas porque Roberto Azevêdo (diretor-geral) sentiu que os países estavam recuando em suas posições. Agora, tiveram uma semana para avaliar a situação. Ainda tenho esperança de que aconteça um milagre. O acordo para reduzir a burocracia nas aduanas é muito importante. Em agricultura e desenvolvimento dos países pobres, está aquém do esperado, mas é o possível. Se não ocorrer um milagre, qual é o futuro da OMC? Um fracasso da conferência de Bali vai mostrar que o multilateralismo como mecanismo de criação de regras para o mundo acabou. Não só no comércio, mas nas negociações de clima e até na ONU. Mas não significa que a OMC morreu. Por quê? A OMC está viva graças aos resultados do tribunal de apelação. São quase 600 processos, mais de 200 com decisões finais. Todos os países têm aceitado as regras criadas pelo tribunal por meio da jurisprudência. Um colapso da OMC prejudica o Brasil? Muito. O Brasil vai ficar órfão. Perderemos nosso fórum de negociação, onde é possível buscar uma posição mais equilibrada. Esse fórum vai passar a ser os grandes acordos bilaterais. Os EUA e a União Europeia podem viver muito bem sem a OMC, mas para os países emergentes é diferente. EUA, UE, China, Índia, ninguém quer liberalizar o comércio agrícola. E redução de subsídios agrícolas só dá para negociar na OMC. Os EUA estão negociando um acordo bilateral como a UE. Como isso pode prejudicar o Brasil? Nessa conversa de gigantes, ninguém fala em tarifas, mas em regras para propriedade intelectual, ambiente etc. Se esse acordo sair, os EUA vão incrementar suas vendas de produtos agrícolas para a UE, roubando espaço do Brasil. E os europeus vão aumentar as exportações de produtos industriais para os EUA, também deslocando produtos brasileiros. O Brasil errou ao não buscar acordos bilaterais? Não foi um erro, mas uma avaliação política do governo Lula de que não era possível entrar na Alca. Fazia sentido focar na OMC, porque as discussões avançavam e é o fórum que mais nos beneficia. O governo Dilma tenta retomar a negociação com a UE, mas não se acerta com a Argentina. É urgente fechar esse acordo com os europeus. E não faz sentir negociar com a Europa, mas não com os EUA. Negociar com ambos aumenta o poder de barganha. Sou a favor de flexibilizar o possível para negociar junto com a Argentina. Mas, se eles não puderem, por conta de seu momento político, o Brasil deve seguir sem a Argentina. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 30/11/2013)((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 30/11/2013))
topoNão é de hoje que a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) alerta a sociedade brasileira sobre a ineficiência e a burocracia excessiva que, na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sa...((Katia Abreu, pres. da CNA) (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 30/11/2013))
Não é de hoje que a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) alerta a sociedade brasileira sobre a ineficiência e a burocracia excessiva que, na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), ocupam lugar da pesquisa e da ciência. Há quatro décadas o poder público tem sido informado de análises detectando presença de princípios ativos de agroquímicos não registrados para certas culturas. Mas o cenário não muda. Ainda hoje, a produção de frutas e hortaliças apresenta o mesmo problema: pouco ou nenhum defensivo autorizado para o controle químico de pragas e doenças. Em vez de capacitar seus técnicos para tomar medidas de sua exclusiva competência, regulamentando de forma clara e transparente o uso de agroquímicos para essas culturas, parece que a Anvisa cultiva uma especial predileção por incriminar o pequeno produtor rural. Tomemos o caso recente do anúncio pirotécnico dos resultados do Para (Programa de Análise de Resíduos Agroquímicos em Alimentos), feito com o objetivo de criminalizar agricultores pelo uso de agroquímicos além do permitido ou de produtos não registrados. Analisando os números em profundidade, constata-se que o uso em quantidade além da permitida alcançou irrisórios percentuais de 2,3% das amostras em 2011 e de 1,5% no ano passado. Evidentemente, é imperioso eliminar excessos, ainda que pequenos. Mas também é justo reconhecer que agricultores seguem as regras, quando têm à disposição produtos registrados com LMR (Limites de Máximo Resíduo). O relatório também aponta o uso de agroquímicos não registrados, detectado em 32% das amostras colhidas em 2011 e em 25% no ano seguinte. Faltou dizer que o agricultor não o faz por escolha, mas por total falta de opção. Várias culturas não contam com nenhum agroquímico regulamentado pela Anvisa para proteger a plantação. Em vários países, determinados agroquímicos são utilizados em grandes e pequenas culturas. Mas, no Brasil, a burocracia que alonga e encarece o processo de registro faz com que as empresas mirem apenas lavouras de maior volume de produção. Hoje, uma indústria que fizer um pedido de inclusão da cultura do abacaxi em registro de produto já regulamentado para o arroz, por exemplo, terá de esperar por seis anos, no melhor cenário. O resultado é que culturas de mercado mais restrito ficam desprotegidas. É a lógica do mercado contra a qual só o governo pode atuar, criando ambiente para que pequenos agricultores de frutas e hortaliças tenham acesso à tecnologia que protege a produção. De quem é a culpa? Do agricultor, que não tem opção, ou do órgão que não tem responsabilidade social para cumprir o seu papel em tempo aceitável? A solução existe e não é cara. Para promover a realização dos registros para todos os casos de irregularidade detectados desde 2001 pelo Programa de Análise de Resíduos da Anvisa, o governo não teria que despender mais do que R$ 6 milhões, valor irrisório diante da relevância da produção de alimentos no Brasil. A pergunta decisiva é: por que a Anvisa não toma essa iniciativa, em vez de insinuar ou afirmar, como faz frequentemente, que o uso de agrotóxicos é abusivo por parte do produtor rural? Por que a vigilância sanitária não assume suas responsabilidades, em vez de apelar para a pirotecnia? O setor de fruticultura, por falta de agroquímicos registrados, está perdendo renda, produção e oportunidades no mercado internacional e no mercado doméstico. Nossa uva não pode continuar sendo trocada pela chilena, cujo colorido é realçado por um produto que o agricultor brasileiro não pode usar, porque a Anvisa tem lá outras prioridades, que ninguém sabe quais são. Basta de espetáculos midiáticos. A Anvisa deve à sociedade um sistema claro e eficaz de registro de agrotóxicos para essas culturas de frutas e hortaliças, que ocupam milhares de pequenos agricultores familiares em todo o país. Além da responsabilidade técnica, é preciso ter responsabilidade social. Chega de manchetes do tipo: "Relatório da Anvisa indica resíduo de agroquímico acima do permitido". Menos pirotecnia, mais trabalho e seriedade. (Katia Abreu, pres. da CNA) (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 30/11/2013)((Katia Abreu, pres. da CNA) (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 30/11/2013))
topoEm Minas Gerais, o empresário e selecionador de gado, Virgílio Villefort, vai chegando ao fim do calendário de vendas deste este ano com uma mega oferta de novilhas prenhas e bezerrotas da raça Gir Le...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 02/12/2013))
Em Minas Gerais, o empresário e selecionador de gado, Virgílio Villefort, vai chegando ao fim do calendário de vendas deste este ano com uma mega oferta de novilhas prenhas e bezerrotas da raça Gir Leiteiro PO. Este será o Leilão Virtual Top 100 Novilhas e Bezerras Gir Villefort, agendado para o dia 2 de dezembro, às 21 horas (horário de Brasília). Ao todo, 100 fêmeas serão comercializadas, com destaque para 20 filhas de C.A. Sansão e 10 do Radar dos Poções, raçadores que dispensam apresentação. Além da genética de alto nível, os investidores terão acesso a 3 opções de pagamento, sendo elas de 30 parcelas, 14 parcelas ou à vista, com 10% de desconto em até 10 dias após o leilão e frete gratuito em determinadas condições. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 02/12/2013)((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 02/12/2013))
topoO Terraviva transmitiu em 22 de novembro o Leilão Produção Nacional, que movimentou R$ 461.100 na primeira edição. Estiveram à venda 63 fêmeas leiteiras. As vacas holandesas saíram na dianteira com 52...((Portal DBO – 02/12/2013))
O Terraviva transmitiu em 22 de novembro o Leilão Produção Nacional, que movimentou R$ 461.100 na primeira edição. Estiveram à venda 63 fêmeas leiteiras. As vacas holandesas saíram na dianteira com 52 lotes por R$ 381.900, a preços de R$ 6.802 para 34 novilhas e R$ 8.366 para 18 vacas. Nas Girolandas, o resultado foi de R$ 79.200, com médias na casa dos R$ 7 mil. No grupo estavam fêmeas jovens, sendo sete novilhas e quatro bezerras. O leilão foi organizado pela Embral, para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 02/12/2013)((Portal DBO – 02/12/2013))
topoAs raças de origem zebuína trazidas da Índia desde o início do século passado sempre atraíram os criadores de gado no País. Um dos motivos para a busca desses animais era a sua capacidade de adaptação...((Revista Dinheiro Rural – As Melhores empresas do Agronegócio/SP – pg 80))
As raças de origem zebuína trazidas da Índia desde o início do século passado sempre atraíram os criadores de gado no País. Um dos motivos para a busca desses animais era a sua capacidade de adaptação ao clima quente brasileiro. Mas na história do zebu houve criador que não parou por aí e acabou criando urna outra raça cruzando vários tipos de zebuínos: assim nasceu o tabapuã, na década de 1940. Rodolpho Ortenblad Filho. um dos herdeiros da família Ortenblad que fixaram as características da raça tabapuã como hoje ela é conhecida, levou o prêmio de AS MELHORES DA DINHEIRO RURAL na categoria Genética de Raças Zebuínas. Na fazenda Córrego de Sarna Cecilia, em Uchoa, no interior paulista. propriedade que ainda pertence à sua mãe, Maria Lucila. Ortenblad Filho tem aprimorado o chamado "zebu brasileiro". através de dois programas de melhoramento genético. Para ele o desenvolvimento da raça passa pela identificação de boas mães de bezerros e peso custo de produção dos animais. Entre os principais projetos já desenvolvidos pela fazenda está o chamado Tab-57. realizado em parceria com a fazenda Agua Milagrosa que pertencia a Carlos Ortenblad, tio de Orrenblad Filho. Os lestes realizados com animais durante três anos, no início dos anos 2000 foram um dos primeiros no País a introduzir na metodologia de avaliação o conceito de custo por quilo de carne produzida em um hectare, anualmente, Hoje, o chamado kg/hectare/ano é uma medida corrente na pecuária de corte. Criado muna fazenda em Mato Grosso do Sul, além da propriedade paulista, o rebanho é composto por cerca de 2,7 mil animais, dos quais 1,3 mil são fêmeas. Nessas propriedades, a família cultiva, ainda, seringueira noz macadâmia e lavouras anuais de milho, sorgo e arroz. Na última década, com coordenação do veterinário André Spandó, Ortenblad tem pesquisado as gorduras ômega 3 presentes na alimentação dos animais da fazenda. A gordura oferecida aos animais é a sobra do processamento das castanhas e sementes cultivadas pelo criador. "Esse subproduto rico em gorduras está mostrando que os animais que se alimentam dele entram no período de reprodução mais cedo". diz Spandó. "Na Santa Cecília. aos 15 meses, 90% do rebanho está apto à reprodução." O índice é quatro vezes superior à média nacional. (Revista Dinheiro Rural – As Melhores empresas do Agronegócio/SP – pg 80)((Revista Dinheiro Rural – As Melhores empresas do Agronegócio/SP – pg 80))
topoNo sábado, 23 de novembro, o criador Jorge Smilgys vendeu sua produção de touros no 1º Leilão Fazenda Carolina, sediada em Buritis, MG, onde ocorreu o leilão. O rendimento foi de R$ 284.640 por 48 exe...((Portal DBO – 02/12/2013))
No sábado, 23 de novembro, o criador Jorge Smilgys vendeu sua produção de touros no 1º Leilão Fazenda Carolina, sediada em Buritis, MG, onde ocorreu o leilão. O rendimento foi de R$ 284.640 por 48 exemplares Nelore puros e padrão, prontos pro trabalho a campo. O preço médio ficou em R$ 5.930, com lance máximo de R$ 10.100 para o lote número, arrematado por Ludgero SantAnna. Os exemplares tinham em média de 30 meses e saíram para o mercado pesando 700 kg e com perímetro escrotal de 35 cm. A organização ficou a cargo de Anderson Lima, para pagamentos em 20 parcelas. (Portal DBO – 02/12/2013)((Portal DBO – 02/12/2013))
topoA seleção de elite da grife Espinhaço, de Emiliano Novais, foi à venda nesta segunda-feira, 25 de novembro, em parceira com a Nelore D18, fazenda de Dante Guimarães do Amaral. O resultado deu em R$ 40...((Portal DBO – 02/12/2013))
A seleção de elite da grife Espinhaço, de Emiliano Novais, foi à venda nesta segunda-feira, 25 de novembro, em parceira com a Nelore D18, fazenda de Dante Guimarães do Amaral. O resultado deu em R$ 409.440 por 34 lotes Nelore cotados à média geral de R$ 12.042. As fêmeas renderam R$ 14.628 em 20 lotes de novilhas e vacas. Os machos registraram R$ 3.768 e quatro prenhezes computaram R$ 19.800 cada. Todos os animais saíram com avaliações do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos, o PMGZ, da ABCZ. O destaque em preço coube a Amora FIV DGSA, de quatro anos, que teve 100% de sua propriedade comprada por R$ 60 mil DGF Agropecuária. A organização foi da Programa, sob condução do leiloeiro Paulo Brasil e transmissão do Canal Rural. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 02/12/2013)((Portal DBO – 02/12/2013))
topoO avanço da tecnologia dos marcadores genéticos para a raça Angus permite que criadores tomem decisões mais seguras na seleção, acasalamento e descarte dos animais, aumentando a rentabilidade do reban...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 02/12/2013))
O avanço da tecnologia dos marcadores genéticos para a raça Angus permite que criadores tomem decisões mais seguras na seleção, acasalamento e descarte dos animais, aumentando a rentabilidade do rebanho. Em 2013, foi lançado no mercado brasileiroum produto capaz de apontar com maior confiabilidade o desempenho futuro dos animais criados no país. Até então, a possibilidade era utilizar a tecnologia desenvolvida nos Estados Unidos. A ferramenta DNA CLARIFIDE Angus, desenvolvida pela empresa Zoetis, possibilita a identificação dos pontos do DNA responsáveis por determinar características como facilidade de parto direta, peso ao nascimento, peso a desmama, peso ao sobreano, altura ao sobreano, peso à idade adulta, altura à idade adulta, ingestão de matéria seca, consumo alimentar residual, facilidade de parto materna, habilidade materna, circunferência escrotal, temperamento, peso da carcaça, área de olho de lombo, espessura de gordura, marmoreio e maciez. Objetivo é auxiliar o produtor, aliando a tecnologia com seleção O painel de 50 mil marcadores (50k) para animais Aberdeen e Red Angus variações da raça Angus apresentam predições genômicas para 18 características somadas a um índice econômico de seleção, o de confinamento. Os resultados são apresentados em MVP (Valor Molecular Predito), que é a somatória de todos os marcadores de DNA que influenciam em cada característica. O objetivo é auxiliar o produtor, aliando a tecnologia com outras formas já consolidadas para seleção do rebanho. “Recomendamos a escolha de pelo menos 10 animais, touros e novilhas jovens. Se o produtor escolhe uma vaca com histórico de oito crias, ele já conhece opotencial genético dela”, explica a gerente de Serviços Técnicos de Genética da Zoetis, Priscila Barros Lorenzo. De acordo com Priscila, a confiabilidade chega a 70% e varia de acordo com a característica avaliada. Índice econômico de seleção aponta possível retorno em dólaresO índice econômico de seleção é apresentado em dólares e aponta o possível retorno líquido, devido ao ganho em confinamento, ingestão de matéria seca, peso de carcaça, além de graus de qualidade – marmoreio, área de olho de lombo e espessura de gordura. Ainda segundo a gerente da Zoetis, o DNA CLARIFIDE Angus é uma ferramenta global, desenvolvida por meio de amostras de touros da Argentina, Chile, Nova Zelândia, Austrália e países da Europa. A coleta também ocorreu no Brasil, onde as amostras tiveram origem de touros de centrais de inseminação artificial. “Na propriedade, são coletados de 20 a 30 pelos da calda do animal para análise em laboratório, os resultados das predições genômicas são apresentados em um relatório ao produtor”, explica Priscila. Em Campo Grande, a Zoetis tem representantes que visitam as propriedades para apresentar o produto e fazer a coleta. Informações pelo telefone 0800 011 1919. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 02/12/2013)((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 02/12/2013))
topoNa terça-feira, 26 de novembro lotes de elite integraram a oferta do Virtual Liquidação Comapi, empresa do Grupo Betin. A receita ficou em R$ 631.680, para a média de R$ 7.610 para 83 animais. O preç...((Portal DBO – 02/12/2013))
Na terça-feira, 26 de novembro lotes de elite integraram a oferta do Virtual Liquidação Comapi, empresa do Grupo Betin. A receita ficou em R$ 631.680, para a média de R$ 7.610 para 83 animais. O preço das fêmeas, a maioria vacas, ficou em R$ 6.890. No grupo estavam exemplares de grandes reprodutores da raça como Kavardi, Panagpur da Paul, Basco da SM, dentre outros das grifes Mundo Novo e Naviraí. Entre os machos o registro ficou em R$ 21.840, com destaque de R$ 62.400 para RBB Lampo 2FIV. A organização ficou a cargo da Programa, com trabalhos de Aníbal Ferreira. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 02/12/2013)((Portal DBO – 02/12/2013))
topoCompletando 10 anos em 2013, o Programa Carne Angus Certificada apresenta números impressionantes, isso porque com aproximadamente 20 mil abates em seu início, o programa deve fechar 2013 com quase 30...((Jornal A Gazeta/MT – 02/12/2013))
Completando 10 anos em 2013, o Programa Carne Angus Certificada apresenta números impressionantes, isso porque com aproximadamente 20 mil abates em seu início, o programa deve fechar 2013 com quase 300 mil carcaças certificadas. De acordo com diretor do Programa Carne Angus Certificada, Reynaldo Salvador, “a qualidade da carne começa no campo, já que produtores comprometidos são a base das marcas de carne, sendo que todos os elos devem estar integrados e atuando em sinergia para encantar o consumidor”. O diretor diz que se trata do principal programa de certificação de carne do país, contando com diversas parcerias, entre elas McDonalds, no varejo (Zaffari) e na indústria frigorífica, com a qual mantém acordo com oito frigoríficos (Marfrig, Frigorífico Silva, VPJ, Cotripal, Aliança, Verdi, Frigol e JBS), presentes em sete dos principais estados produtores de carne (RS, SC, PR, SP, MS, MT e GO) com 20 plantas frigoríficas. O diretor diz ainda que a demanda interna por carne de qualidade está crescendo no país e o Angus é uma máquina de produção. Isso porque com maior escala, o programa avança ainda mais para atender a essa necessidade, além de abrir as portas do mercado internacional. No programa, todo o processo industrial (do abate e tipificação das carcaças à embalagem do produto final) é acompanhado permanentemente pelos técnicos do Programa Carne Angus Certificada e auditado pela certificadora Ausmeat, da Austrália. O que confere reconhecimento e credibilidade internacional com a outorga do selo de certificação Ausqual. O ano de 2013 foi muito rico em termos de novas parcerias firmadas dentro do âmbito do Programa Carne Angus Certificada, avalia Salvador. A de maior destaque foi a realizada com o JBS, para o abate inicial de 5 mil animais Angus certificados por mês nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Entre os acordos considerados de grande importância para o setor, está o que inclui o Estado de Santa Catarina, com a Cotripal de Panambi, atendendo produtores do norte do RS, e por fim, a parceria com o Frigol, de São Paulo, parcerias que permitem projetar um crescimento de 30% no programa nos próximos anos. Já o trabalho da Associação Brasileira de Angus, que completou 50 anos em 2013, consiste na ampliação dos horizontes de mercado para a carne Angus Brasileira, seja no mercado doméstico, e em nível internacional e na integração da cadeia produtiva. O intuito é trabalhar para criar oportunidades que se revertam em lucros para os criadores e usuários da genética Angus para produção de carne de qualidade. (Jornal A Gazeta/MT – 02/12/2013)((Jornal A Gazeta/MT – 02/12/2013))
topoAs exportações brasileiras de carne bovina atingiram o valor inédito de US$ 6,013 bilhões na venda de 1,36 milhão de toneladas de janeiro até esta quinta-feira, 28. Na comparação com o mesmo período d...((Portal DBO – 02/12/2013))
As exportações brasileiras de carne bovina atingiram o valor inédito de US$ 6,013 bilhões na venda de 1,36 milhão de toneladas de janeiro até esta quinta-feira, 28. Na comparação com o mesmo período de 2012, o incremento é de 14,5%, em valor e 20,1% em quantidade. O resultado supera as vendas externas do produto em todo o ano de 2012, quando somaram US$ 5,74 bilhões para 1,24 milhão de toneladas, valor recorde até então. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, 29, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A expectativa é de que os negócios cheguem a US$ 6,5 bilhões até o final do ano, projeta o presidente da Abiec, Antônio Camardelli. Ele comentou os números nesta sexta-feira, durante o durante o Encontro Anual de Analistas, promovido pela Scot Consultoria. Caso a projeção se confirme, o resultado deste ano será 14% superior ao desempenho de 2012. Para 2014, Camardelli aposta em números ainda maiores. “Veremos uma receita de US$ 8 bilhões, ou seja, 20% maior, e volume também 20% maior do que 2013”, estima. Ele salienta que existe a possibilidade de reverter as suspensões temporárias decorrentes do caso não-clássico de Mal da Vaca Louca, registrado em 2010 no Pará e divulgado no final do ano passado. Camardelli espera notícias favoráveis sobre o assunto nas visitas ao Brasil das missões chinesa, no próximo dia 15, e da Arábia Saudita, no começo de 2014. O dirigente também projeta a abertura de novos mercados. “Queremos abrir Estados Unidos (para carne in natura), Tailândia e Mianmar em 2014. Além disso, Irã está voltando com tudo e veremos o retorno de embarques de volumes históricos”, declarou Em nota, o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, afirma que o resultado mostra a confiança dos parceiros comerciais na qualidade de inspeção dos produtos brasileiros. “O serviço sanitário brasileiro faz um trabalho exemplar, garantindo que as regras de fiscalização de alimentos produzidos no país sejam cumpridas à risca. Esse fator tem garantido segurança aos nossos compradores, que sabem que adquirem produtos de qualidade. Não à toa estamos entre os principais exportadores de carne bovina do mundo”, destaca. Segundo dados do MDIC, os principais países compradores de carne brasileira neste ano foram Hong Kong, com participação de 21,8% do total vendido, seguido de Rússia (18,66%), Venezuela (11,95%), Egito (7,52%) e Chile (6,1%). "Mesmo sendo o maior exportador mundial de carne bovina, o Brasil continua a buscar e conquistar novos mercados", diz o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel. São Paulo lidera o ranking dos estados exportadores, com US$ 1,9 bilhão em vendas entre janeiro e novembro de 2013 (32,1% do total). Em seguida, estão Mato Grosso (US$ 1 bilhão; 17,4%), Goiás (US$ 825 milhões; 13,7%), Mato Grosso do Sul (US$ 590 milhões; 9,8%) e Rondônia (US$ 523 milhões, 8,7%). "Houve aumento expressivo das exportações de estados da Região Centro-Oeste e Norte, o que mostra a inserção de novas áreas produtoras, trazendo riqueza e emprego para a região", lembra o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Daniel Godinho. (Portal DBO – 02/12/2013)((Portal DBO – 02/12/2013))
topoNa sexta-feira, 27 de novembro, a Agropecuária Reconquista, de José Paulo Dornelles Cairoli, a Cabanha Corticeira, de Luiz Anselmo Cassol, e a Terra Costa, de Marco Antônio Gomes Costa, promoveram o 4...((Portal DBO – 02/12/2013))
Na sexta-feira, 27 de novembro, a Agropecuária Reconquista, de José Paulo Dornelles Cairoli, a Cabanha Corticeira, de Luiz Anselmo Cassol, e a Terra Costa, de Marco Antônio Gomes Costa, promoveram o 4º Royal Angus, leilão que reúne importantes projetos da seleção gaúcha. Os três criatórios fizeram neste ano produtos campeões em feiras do País. A Corticeira teve duas grandes campeãs em exposições de São Paulo e Rio Grande do Sul e a Terra Costa fez dois touros grandes campeões, sendo um na ExpoLondrina, PR, e outro durante a Fenasul, em Esteio, RS. Já a Reconquista é a atual líder do o ranking nacional de criadores e de expositores. Foram comercializados 34 exemplares tope, incluindo alguns premiados. As vendas tiveram início às 20h em Porto Alegre, capital gaúcha, e somaram R$ 460.880. Nesta edição somente fêmeas foram negociadas. Os lotes pegaram de novilhas a doadoras e a média geral ficou em R$ 13.552. Além de investidores do próprio Estado, fecharam negócio criadores do Paraná, Minas Gerais e São Paulo. Os trabalhos foram conduzidos pela Premier Leilões, com transmissão do Canal Rural. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 02/12/2013)((Portal DBO – 02/12/2013))
topoTodo pecuarista que investe individualmente em produção de carne diferenciada tem por objetivo o reconhecimento financeiro. No entanto, os melhores resultado são alcançados quando são tocados por conj...((Revista Dinheiro Rural – As Melhores empresas do Agronegócio/SP – pg 90/91))
Todo pecuarista que investe individualmente em produção de carne diferenciada tem por objetivo o reconhecimento financeiro. No entanto, os melhores resultado são alcançados quando são tocados por conjuntos de produtores. Atualmente, os programas de qualidade de carne administrados por associações ou grupos de criadores têm o maior poder de negociação e são bem-vistos pelas empresas frigoríficas. Na prática há quem ganhe até 10% a mais do que o preço de mercado local por entregar um produto com características especificas de idade, peso, acabamento que serão negociados em nichos de mercado. Quem não gostaria dessa bonificação? Em 2012, quem mais entregou animais para abate dentro de um programa foi a Fazenda São Marcelo do Grupo JD, localizada em Tangará da Serra (MT), que pertence aos antigos controladores da rede de supermercados Carrefour a francesa Defforey. É ela a vencedora do prêmio As MLHORES DA DINHEIRO RURAL na categoria Carne de Qualidade. Sozinha, a São Marcelo envia para o Nelore Xatural, da Associação de Criadores de Nelore do Brasil, quatro mil animais por ano. A Nelore, que reúne 500 pecuaristas, paga uma bonificação máxima de 4%, que dobra com outras bonificações concedidas pelo frigorífico Marfrig. A fazenda São Marcelo, em especial, consegue com esse acréscimo ser a primeira brasileira e uma das únicas empresas mundiais a conquistar a certificação Rainforest Alliance, direcionada às práticas ambientais. sociais e de produtividade. Apenas ela e a Unilever receberão o certificado nos Estados Unidos neste ano. Por sua produção diferenciada, também foi a primeira brasileira a conseguir a certificação de bem-estar animal concedida pela Ecocert Brasil. Arnaldo Johannes Eijsink, responsável pelas atividades da pecuária do Grupo JD, diz que a maior produtividade por área e carne de qualidade exige investimento e modernização. "O pecuarista tradicional que não investir não terá vida longa", afirma. Ele cita como exemplo de inovação práticas como a adubação de pastagem, controle zootécnico, reprodução com touros provados por programas de melhoramento e confinamento estratégico, entre outros. A São Marcelo abriga, atualmente, um rebanho de 40 mil bovinos, dos quais 11 mil são matrizes nelore. Além de volume na carne de qualidade, urna das principais preocupações dos pecuaristas está na uniformidade do produto. Por esse motivo, a Novilho Precoce MS tem índice de 80% a 90% de animais classificados dentro do padrão das parcerias. Líder em uniformidade. Elo Ramiro Loeff de Água Clara, MS, está muito próximo do 100% e também figura entre os que mais entregam reses. Com um grupo estruturado, com 300 associados e iniciado há 15 anos, as bonificações variam em 14 categorias e podem chegar a um acréscimo de RS 8 por arroba para determinada categoria de macho representando quase 10% sobre o valor de mercado. A Associação Brasileira de Hereford e Braford, por seu turno, encabeça desde 2000 o projeto da Carne Pampa, com cerca de 2.500 produtores inscritos a maioria deles do Rio Grande do Sul. Atualmente, quem mais entrega animais no programa são os irmãos Waldomir, Vandi. João e Moacir Coradini, que também atuam no mercado de arroz. "Participar do programa de qualidade garante maior fidelidade para a venda do produto" diz Waldomir sobre a recompensa de não ficar à mercê das flutuações de compra dos frigoríficos. Ele também cita a bonificação como um ganho que compensa o investimento no maior controle rastreabilidade e exigências nutricionais. No Hereford, onde a premiação máxima, dependendo do tipo de animal e fornecedor, pode chegar a 10%, a maioria dos participantes recebe de 6% a 7% de prêmio por arroba produzida. O Angus. por meio da Associação Brasileira de Criadores desde 2003 também tem um programa de qualidade subdividido em diversas marcas e parceiros. Seu objetivo como dos demais grupos é a melhoria dos processos e produto ao longo da cadeia produtiva beneficiando todos os participantes. (Revista Dinheiro Rural – As Melhores empresas do Agronegócio/SP – pg 90/91)((Revista Dinheiro Rural – As Melhores empresas do Agronegócio/SP – pg 90/91))
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O aumento na captação de leite na maioria dos estados brasileiros e o enfraquecimento da demanda interna pressionaram o valor médio pago ao produtor pela primeira vez neste ano. Segundo pesquisas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq-USP, os preços do leite caíram em todos os estados acompanhados, com exceção da Bahia e de Santa Catarina. O preço médio bruto nacional ("média Brasil") pago ao produtor (que inclui frete e impostos) foi de R$ 1,1011/litro em novembro, redução de 1,5% (ou de 1,67 centavo) em relação a outubro. O preço líquido médio (sem frete e impostos) caiu 1,87%, passando para R$ 1,0196/litro. (Jornal DCI/SP – 02/12/2013)((Jornal DCI/SP – 02/12/2013))
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Os custos de produção da pecuária leiteira praticamente não se alteraram no acumulado de janeiro a agosto de 2013,apesar da valorização do dólar frente ao real ter influenciado positivamente o preço de alguns insumos agropecuários. Sendo que a elevação nos preços do leite melhorou a situação dos pecuaristas. Um recente estudo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, da Universidade de São Paulo (USP), mostra que o Custo Operacional Efetivo (COE) e o Custo Operacional Total (COT) recuaram, respectivamente, 0,27% e 0,08% entre janeiro e agosto deste ano. Dessa forma, enquanto o COE representa os desembolsos diretos do produtor incluindo gastos com mão de obra, insumos, sementes, medicamentos, sais minerais, reparos de benfeitorias e conserto de máquinas, entre outros, o COT traz a soma dos desembolsos mensais, mais o pró-labore do produtor rural e as depreciações de benfeitorias, máquinas, forrageiras e animais. A queda do preço do milho, um dos principais itens que compõem a ração concentrada da dieta das vacas leiteiras, contribuiu para a manutenção dos custos. Os técnicos da CNA/Cepea lembram que a oferta recorde, aliada aos problemas logísticos e de qualidade, reduziu a cotação do grão no mercado interno. Em contrapartida, o preço do farelo subiu em agosto, como resposta à valorização do dólar, ao período de entressafra e ao aumento do ritmo de esmagamento mundial. O levantamento mostra que a renda dos produtores de leite tem crescido desde o início do ano na Bahia, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, estados pesquisados pelo Cepea. Em Mato Grosso, de acordo com Carlos Augusto Zanata, diretor executivo da Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite) os números dessa pesquisa não têm grandes impactos, isso porque os produtores de leite do estado predominantemente criam seus animais a pasto, utilizando o milho apenas em épocas de seca. Por outro lado, Zanata explica que 2014 já preocupa o setor, já que o custo de produção sobe sazonalmente, com destaque para o aumento dos insumos e da mão de obra. Contudo, o setor de produção leiteira de Mato Grosso tem como meta para os próximos cinco anos tornar-se um dos cinco maiores produtores de leite do país. Atualmente, o Estado figura na 9ª posição, com uma produção próxima a 750 milhões de litros por ano. Segundo Carlos Augusto Zanata, para atingir esta meta, os produtores precisam chegar a captar três milhões de litros ao ano. Sendo que o que precisa ser feito é dobrar a produtividade atualmente registrada, o que é possível aliando tecnologia e nutrição mais eficiente dos animais, principalmente nos períodos de seca. O diretor explica que 80% da criação ainda é extensiva e depende da qualidade dos pastos, o que prejudica a produção quando há falta de chuvas. (Jornal A Gazeta/MT – 02/12/2013)((Jornal A Gazeta/MT – 02/12/2013))
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