Notícias do Agronegócio - boletim Nº 51 - 03/12/2013 Voltar

China recorre ao MP para esclarecer se ABCZ paga IPTU

Como a prefeitura não respondeu a seus ofícios questionando se a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) pagava o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), o vereador Paulo César Soares – ...((Portal Jornal de Uberaba/GO – 03/12/2013))


Como a prefeitura não respondeu a seus ofícios questionando se a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) pagava o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), o vereador Paulo César Soares – China (SDD) ingressou com uma representação junto à Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, com objetivo de investigar se a entidade paga ou não o imposto ao município. “Pedi duas vezes esclarecimentos à prefeitura, mas nunca foi atendido. Por isso, estou recorrendo ao Ministério Público”, declara. O vereador diz que começou a suspeitar de sonegação de impostos por parte da entidade agropecuária quando tomou conhecimento da existência de procedimentos administrativos na prefeitura, onde a União afirma que o imóvel foi doado a ABCZ que, desde então, não o registrou em seu nome visando se escusar dos pagamentos dos respectivos impostos. “Não entendo qual é o interesse da prefeitura em esconder ou omitir tais informações, afinal, todos os cidadãos têm o direito de saber o quanto é arrecadado e onde estão sendo investidos os valores dos impostos”, ressalta. China observa que a ABCZ ocupa uma grande área nobre da cidade, onde acontece exposição de gado, bem como leiteira, e obtém grande lucro. Por isso acha ser mais que justo que paguem os impostos devidos. “Os impostos prescrevem em cinco anos. Caso seja confirmada essa situação, o município e a sociedade uberabenses já tiveram um prejuízo de quase trinta anos. Esse dinheiro poderia ter sido usado em obras de urbanização, pavimentação, saneamento e principalmente na saúde, educação e segurança, que estão um caos público. Se ficar confirmada a minha suspeita, quero ver qual será a justificativa da prefeitura para esse fato”, disse. Resposta – A Prefeitura de Uberaba informa que a ABCZ gozava de imunidade tributária de seus imóveis, tendo em vista que os mesmos se encontravam em nome do Ministério da Agricultura e, tanto órgãos da administração direta, como os da administração indireta gozam, segundo a Constituição Federal de 1988, de imunidade tributária. Segundo a prefeitura, em data recente, o Ministério da Agricultura requereu que fossem transferidos para a ABCZ estes imóveis, tendo em vista os complicadores que poderiam vir a surgir para o ministério a continuidade de se manter seu nome deste os imóveis. “Em sendo feito, o Departamento de Cadastro Imobiliário procedeu com as transferências, atualizações cadastrais e lançamentos dos últimos cinco anos. A ABCZ foi devidamente notificada da dívida, conforme dita a legislação tributária; todavia, temos no art. 198 do Código Tributário Nacional vedação expressa em prestar informações sobre as condições financeiras/econômicas de qualquer contribuinte, o que estaríamos fazendo, caso disponibilizássemos cópia dos processos solicitados no ofício 023 do ilustríssimo vereador Paulo César Soares”, informa o secretário da Fazenda, Wellington Fontes. Já a Secretaria de Governo informa que houve resposta a outras duas solicitações do vereador referente a ABCZ (ISS e IPTU), ambas respondidas e protocoladas na Câmara nos dias 18 de julho e 21 de agosto. “Explicamos também que a ABCZ tem vários imóveis, os que estavam em nome do Ministério da Agricultura, em nome do Estado e três imóveis em seu próprio nome e que seguem o rito normal de contribuição, ou seja, com cobrança de IPTU”, diz nota da prefeitura. (Portal Jornal de Uberaba/GO – 03/12/2013)((Portal Jornal de Uberaba/GO – 03/12/2013))

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Dow AgroSciences promove sustentabilidade da cadeia pecuária e incentiva o acesso do pequeno e médio produtor às novas tecnologias

A Dow AgroSciences, presente há mais de 50 anos no mercado de pastagens no Brasil e líder no segmento de herbicidas, e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), maior entidade da pecuária ...((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 03/12/2013))


A Dow AgroSciences, presente há mais de 50 anos no mercado de pastagens no Brasil e líder no segmento de herbicidas, e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), maior entidade da pecuária zebuína no Brasil – segmento que representa cerca de 80% do rebanho bovino nacional firmaram em novembro deste ano uma parceria – com duração inicial até 2015 - para o desenvolvimento e a disseminação de inovações em melhoramento da genética bovina e de tecnologia de pastagens. Consolidada em pesquisa e desenvolvimento para o mercado de pastagens, a Dow AgroSciences busca soluções inovadoras para reforçar o seu relacionamento com o pecuarista e contribuir para o aumento da produtividade do rebanho bovino do país de forma sustentável. A Dow investe em parcerias como a da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) que atua no melhoramento genético e na promoção das raças zebuínas, contribuindo para o aumento sustentável da produção de carne e leite, além de prover a seus cerca de 20 mil associados, conhecimentos sobre a recuperação e o aumento da produtividade das pastagens, fator que está diretamente ligado à nutrição animal, uma vez que o gado no Brasil é produzido basicamente a pasto. O acordo prevê que tecnologias poderão ser multiplicadas entre os produtores ligados ao Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-Genética) e Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), desenvolvido pela ABCZ. Os programas visam contribuir para a criação de mecanismos que aumentem a produção e, consequentemente, a renda do pequeno e médio produtor rural. Em linha com o desafio de desenvolver soluções que viabilizem a sustentabilidade na pecuária e o aumento da eficiência do pasto como forma de reduzir riscos com perdas por baixa eficiência e variações climáticas, outra parceria reforça a atuação consistente da Dow AgroSciences. Desde 2010, a empresa oferece ao mercado sementes de braquiária híbrida, desenvolvidas em conjunto com o CIAT (Centro Internacional de Agricultura Tropical). Com o nome comercial Convert HD364, a gramínea é produzida através de sementes puras e 100% incrustadas, com alta qualidade e produção forrageira. Para garantir o aumento da produtividade na atividade pecuária, a Dow AgroSciences desenvolveu uma plataforma de inovação - a plataforma de Forrageiras que irá compor e fortalecer o portfolio de pastagem através de materiais exclusivos e diferenciados compondo o pacote de soluções para o negócio de pastagem. A empresa oferece ao pecuarista um portifólio completo de produtos e serviços. Todos os itens relacionados à alimentação animal estão sob este guarda-chuva, incluindo o híbrido de braquiária Convert* HD364, o sorgo para silagem SS 318, produto da marca Dow Sementes. Está previsto para 2014 o lançamento de um novo híbrido de milho para a produção de silagem que será lançado compondo a marca Dow Sementes e irá fortalecer o portfólio de forrageiras da Cia. A introdução do SS 318 no mercado, um híbrido de sorgo para silagem que permite alta produção de massa verde e elevada qualidade nutricional com boa participação de grãos na massa ensilada, representa ganhos em produtividade para o criador e incentiva a sustentabilidade da cadeia pecuária. Além do sorgo, a plataforma conta também com o Convert* HD364, híbrido de braquiária que está há mais de dois anos no mercado. Esse produto vem demonstrando excelente desempenho através das características agronômicas apresentadas pelo híbrido, com destaque para a alta produção de matéria seca/hectare. O híbrido também vem demonstrando uma alta capacidade de tolerar condições adversas de clima nas distintas regiões de produção de carne e leite pelo Brasil. (Jornal Agroin Agronegócio/MS – 03/12/2013)((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 03/12/2013))

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Ministro apresenta medidas para combate da praga em Minas Gerais

O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, estave sexta-fira (29.11) em Uberaba para apresentação, no auditório da ABCZ, aos produtores e instituições agropecuárias, da Portaria nº 1.166 de 2013, que...((Portal Agrolink/RS – 02/12/2013))


O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, estave sexta-fira (29.11) em Uberaba para apresentação, no auditório da ABCZ, aos produtores e instituições agropecuárias, da Portaria nº 1.166 de 2013, que decretou o estado de emergência fitossanitária para combater a praga Helicoverpa armigera, popularmente conhecida como “lagarta da soja”. Antes disso, ele visitou o escritório local do Ministério da Agricultura no Parque de Exposições Fernando Costa (ABCZ). Segundo Romeu Borges, presidente do Sindicato Rural, o ministro veio justamente lançar programa de prevenção, combate e tratamento da lagarta Helicoverpa armigera. “Ele escolheu Uberaba por estar em uma região grande produtora de diversidade de grãos, e que estando no centro do país é um importante celeiro de produção agropecuária”, frisa. Vale lembrar que na ocasião de sua última visita a Uberaba, em julho deste ano, Toninho Andrade recebeu do prefeito Paulo Piau o reforço de pedidos já feitos a ele, como a viabilização de mais fiscais do Ministério para o Porto Seco na Estação Aduaneira do Interior (Eadi), que atualmente conta com um único profissional para inspecionar os produtos agropecuários. Bem como a necessidade de liberação dos recursos, já no orçamento, para o Centro de Capacitação da Girolando, lançado em novembro de 2009 com o objetivo de desenvolver novas tecnologias para a pecuária leiteira e promover a capacitação do produtor. A obra é avaliada em R$ 10 milhões. Ao ministro também foi solicitada a ampliação da Ceasa e dos armazéns da Conab no município, bem como a consolidação da Embrapa na cidade. Até o momento não houve avanço em nenhuma das reivindicações. (Portal Agrolink/RS – 02/12/2013)((Portal Agrolink/RS – 02/12/2013))

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Plantio cresce e produção de soja deve bater novo recorde

A produção de soja nos principais estados produtores promete bater novo recorde na safra 2013/2014 conforme avança o plantio dentro da janela ideal de semeadura, o que faz crescer a possibilidade de a...((Jornal DCI/SP – 03/12/2013))


A produção de soja nos principais estados produtores promete bater novo recorde na safra 2013/2014 conforme avança o plantio dentro da janela ideal de semeadura, o que faz crescer a possibilidade de aumento da produtividade por hectare. Segundo produtores e analistas consultados pelo DCI, o clima está mais favorável para a semeadura neste ano, com chuvas mais frequentes e bem distribuídas. Com isso, cerca de 89% da área prevista em todo o País já está plantada, segundo a AgRural. A consultoria estima que a área plantada com a oleaginosa chegará a 29,3 milhões de hectares, alta de 6% ante a safra 2012/2013. Mato Grosso é onde o plantio registra o maior avanço, com 99,4% da área projetada para o cultivo da oleaginosa já semeada, de acordo com o Instituo Mato-grossense de Economia Agrícola (Imea). Na mesma data do ano passado, o grão já estava 100% plantado, já que houve na época menos chuvas e menos pausas no plantio. Apesar da ligeira diferença, a expectativa é que a produtividade cresça para 52 sacas por hectare, ante 49 sacas na safra 2012/2013. Com uma área prevista em 8,3 milhões de hectares, a estimativa é que a produção alcance as 25,7 milhões de toneladas - um recorde para a produção mato-grossense, de acordo com o Imea. No Paraná, o plantio está avançado em 95%, estima do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura do estado. Segundo o economista de grãos do Deral, Marcelo Garrido, "as chuvas ocorreram de forma escalonada", o que deve contribuir para aumentar a produtividade. Apesar disso, o Deral trabalha com a possibilidade de manutenção do nível de produtividade do ano passado, em 56 sacas por hectare. Na atual safra, a área plantada deve se confirmar em 4,68 milhões de hectares, alta de 4%. "A produção deve ser recorde se o clima continuar ajudando. Esse ano tem todas as condições [climáticas]", atestou Garrido. Já na Bahia, líder na produção de soja em Mapitoba (Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia), o plantio alcançou até ontem 95% das terras planejadas, segundo cálculo da Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba). A produção do grão deve ocupar 1,255 milhões de hectares, alta de 2% a 5%, que se deu principalmente sobre áreas de pastagens e uma pequena parcela sobre matas, afirmou Luís Stahlk, da Aiba. Além do avanço de área, a Bahia deve recuperar os níveis de produtividade anteriores à estiagem dos últimos dois anos. Segundo Stahlk, a produção pode chegar a 56 sacas por hectare, ante 35,7 sacas neste ano. Na safra 2012/2013, os produtores do oeste baiano passaram por períodos com até 30 dias sem chuvas, enquanto nos últimos meses, o máximo intervalo de tempo com estiagem foi de 10 dias. "Em dezembro parece que vai ter sol e chuva, então não deve atrapalhar nem o plantio nem faltar água para o cultivo", diz Stahlk. Para esta safra, a única ameaça para a recuperação dos níveis de produtividade da soja nas plantações baianas é a proliferação da lagarta Helicoverpa armígera, que já levou o Ministério da Agricultura a reconhecer a Bahia em estado de emergência fitossanitária. Porém, Stahlk calcula que os agricultores só conseguirão ter acesso ao agrotóxico contra a praga em janeiro. Sem ataques da lagarta, a produção de soja na Bahia pode alcançar as 3,7 milhões de toneladas. No Rio Grande do Sul, o presidente da Aprosoja gaúcha, Décio Teixeira, estima que a semeadura já tenha alcançado 90% da área estimada para o plantio. "Está bem adiantado porque tem chovido regularmente toda semana. Em mais uma semana deve estar concluído o plantio no estado." A soja deve ocupar nesta safra até 4,9 milhões de hectares do Rio Grande do Sul. Teixeira prefere não calcular a produtividade no estado, uma vez que já foram identificados alguns pontos de proliferação da Helicoverpa. "Por enquanto estamos utilizando os inseticidas que existem. Mas temos feito exames para confirmar a presença da Helicoverpa armígera para pedirmos [o estado de] emergência", sustenta. (Jornal DCI/SP – 03/12/2013)((Jornal DCI/SP – 03/12/2013))

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Maizall busca ampliar parcerias com a China

Representantes da Maizall Alliance - aliança formada pelas principais associações de produtores de milho do Brasil, EUA e Argentina - estiveram na China para a primeira visita oficial do grupo. O obje...((Jornal DCI/SP – 03/12/2013))


Representantes da Maizall Alliance - aliança formada pelas principais associações de produtores de milho do Brasil, EUA e Argentina - estiveram na China para a primeira visita oficial do grupo. O objetivo é fortalecer o relacionamento com as autoridades chinesas ao abordar temas como aumento da produtividade, segurança alimentar, biotecnologia e barreiras regulatórias e comerciais do milho no mundo. Participaram da visita o presidente da Abramilho e ex-ministro da Agricultura, Alysson Paolinelli, e o vice-presidente e representante da entidade na aliança, Sergio Bortolozzo. Na ocasião, eles estiveram em um evento sobre segurança alimentar e tecnologia, para apresentar como cada país da Maizall Alliance evoluiu na adoção e regulamentação de produtos biotecnológicos. Além disso, se reuniram com autoridades chinesas para discutir questões referentes ao processo de exportação do cereal. "É muito importante que os maiores produtores do mundo estejam unidos nesse momento pensando no futuro do setor. A troca de informações é um fator disciplinador, que desmoraliza os radicais", explica Paolinelli. Cenário favorável Para Paolinelli, a viagem à China aconteceu em um momento positivo para o milho brasileiro. Recentemente, o governo firmou um acordo com a China para exportação do cereal, no qual poderá vender o equivalente a US$ 4 bilhões, ou 10 milhões de toneladas, para o país asiático. "O Brasil caminha para se tornar um dos maiores fornecedores do produto para a China. Esse acordo melhora muito a condição do Brasil como exportador e dá condições para o produtor brasileiro trabalhar. Ligamos para o ministro Antonio Andrade para agradecer e elogiar a iniciativa". (Jornal DCI/SP – 03/12/2013)((Jornal DCI/SP – 03/12/2013))

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Bahia prorroga campanha de vacinação contra febre aftosa

A segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa de 2013 foi prorrogada por mais 15 dias na Bahia. Os criadores podem vacinar seu rebanho até o dia 15 de dezembro. A Agência de Defesa Ag...((Jornal DCI/SP – 03/12/2013))


A segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa de 2013 foi prorrogada por mais 15 dias na Bahia. Os criadores podem vacinar seu rebanho até o dia 15 de dezembro. A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), órgão vinculado à Secretaria da Agricultura, adotou a medida devido ao início tardio das chuvas previstas para os meses de novembro e dezembro, agindo preventivamente para salvaguardar a pecuária baiana e manter o status de livre de febre aftosa com vacinação. O limite de declaração é 31 de dezembro. (Jornal DCI/SP – 03/12/2013)((Jornal DCI/SP – 03/12/2013))

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Presidente da CNA quer ampliar número de frigoríficos autorizados a exportar carne para a China

A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, defende uma ação conjunta do governo e do setor privado com o objetivo de conseguir da China, no menor pra...((Portal Boi Pesado/SC – 02/12/2013))


A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, defende uma ação conjunta do governo e do setor privado com o objetivo de conseguir da China, no menor prazo possível, tanto a suspensão do embargo à carne bovina brasileira quanto a autorização para que novos frigoríficos possam exportar carne para o mercado chinês. A notícia foi comunciada pela CNA. Durante reunião com o Ministro da Agricultura e Pecuária do Brasil (MAPA), Antônio Andrade, ela lembrou a necessidade de aproveitar a visita ao Brasil, em dezembro, dos técnicos da Administração de Inspeção e Quarentena (AQSIQ), órgão responsável pela fiscalização sanitária dos produtos importados pela China. "É uma boa oportunidade para remover os obstáculos", disse a senadora Kátia Abreu. A expectativa é de que esta visita da AQSIQ resulte na liberação do produto e em autorizações para novos frigoríficos brasileiros venderem carne bovina aos chineses. A CNA considera fundamental o aumento do número de frigoríficos autorizados a exportar carne para a China. Na avaliação da senadora, é "importante que os chineses autorizem novas plantas frigoríficas e não decidam com base apenas nos pedidos já formalizados por empresas brasileiras". Ela lembrou que, no Brasil, apenas nove frigoríficos estão autorizados a exportar carne para a China continental, enquanto o Canadá tem oito, a Argentina 18 e o Uruguai 22, segundo números da própria AQSIQ referentes a 2012. (Portal Boi Pesado/SC – 02/12/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 02/12/2013))

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Superávit abaixo de 2% do PIB deve deixar País frágil, diz S&P

Um superávit abaixo de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) provavelmente fará com que a dinâmica da dívida e a necessidade de financiamento deixem o Brasil mais frágil. A avaliação é da presidente da St...((Jornal DCI/SP – 03/12/2013))


Um superávit abaixo de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) provavelmente fará com que a dinâmica da dívida e a necessidade de financiamento deixem o Brasil mais frágil. A avaliação é da presidente da Standard & Poors (S&P) no Brasil, Regina Nunes. Segundo ela, a política fiscal é o principal ponto fraco da economia brasileira, trazendo a questão macroeconômica de volta ao debate no País. A alteração da perspectiva da nota do Brasil, de estável para negativa, decidida em junho pela agência, segundo Regina, ocorreu "única e exclusivamente pelo comportamento fiscal". Ela descartou a possibilidade de a S&P levar em conta as eleições de 2014 em suas novas decisões (de mudança da nota). "Se tiver que haver uma queda, ela vai ocorrer a qualquer momento", afirmou. Em apenas uma ocasião, durante a campanha eleitoral de 2002, uma alteração da nota de risco do Brasil para perspectiva negativa deixou de levar a um rebaixamento do rating na S&P. Além disso, rebaixamentos de nota após perspectivas negativas são mais frequentes e rápidos do que elevações quando a perspectiva é positiva. Segundo Regina, a possibilidade de haver rebaixamento é de "um para três". "A revisão com perspectiva positiva leva mais tempo para ocorrer." Em junho, a S&P alterou a nota do Brasil para perspectiva negativa, ainda que mantendo o nível de BBB. Segundo Regina, é a primeira vez que a S&P tem a pior nota para entre as três agências de risco. Combustível O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o reajuste do preço da gasolina anunciado na última sexta-feira deverá ter um impacto de 2% a 2,5% na bomba dos postos. Perguntado sobre sua avaliação relativa à queda das ações da Petrobras, o ministro disse que não pode acompanhar a abertura do mercado, pois participou de evento em São Paulo, mas destacou: "as ações de empresas flutuam. Não tenho nada que comentar sobre isso. O mercado vai se reajustar, que é competitivo". O ministro ponderou que a Cide só voltará "quando a inflação estiver num patamar mais confortável", abaixo dos patamares atuais. "A tendência é que quando houver uma queda [do IPCA], poderá voltar", ponderou. "Podemos, em momento oportuno, voltar a Cide [Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico] que representa R$ 12 bilhões de arrecadação", destacou o ministro, em palestra realizada num evento com empresários. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ainda que apesar da forte crise internacional, o mercado de trabalho no Brasil não foi afetado pela pior recessão mundial, ocorrida desde a grande depressão dos anos 1930. Em sua avaliação, a redução significativa no número de pessoas pobres, que migraram para a classe média com a expansão do PIB, ampliação dos investimentos, e geração de postos de trabalho que levam o País a marcas muito baixas de desemprego, foram a principal contribuição do governo nos últimos dez anos para a sociedade. O ministro destacou que o Poder Executivo adotou algumas medidas para reduzir os custos trabalhistas, como as desonerações tributárias, que hoje já atingem 56 setores produtivos. "O grande desafio é manter este padrão. Não há nada pior para o cidadão do que o desemprego", ponderou Mantega. O ministro destacou que essa melhora da economia, registrada na última década, está diretamente relacionada com os fundamentos sólidos da gestão macroeconômica, baseada em três elementos: inflação sob controle, dentro do sistema de metas; câmbio flutuante; e solidez da gestão das contas públicas. "Nos últimos 20 anos, foram construídos alicerces sólidos. Temos avanço institucional, solidificação de fundamentos fiscais, com redução da dívida pública", destacou. O ministro também ressaltou que o Brasil tem "novo modelo de energia, de portos, aeroportos e ferrovias", o que está relacionado com o programa federal de concessões. "Além disso, a reforma previdenciária e mudança na caderneta de poupança já ocorreram", destacou. "Tudo isso nos prepara para crescimento continuado nos próximos anos", ponderou o ministro. Ele destacou que o País tem plenas condições de registrar uma expansão média do PIB de 4% nos próximos dez anos, com inflação média também de 4% ao ano no período. PIB Mantega antecipou ainda que o resultado do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre: alcançará 2,5% na comparação com o mesmo trimestre em 2012. O índice será divulgado oficialmente hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O ministro participou ontem do Seminário Brasil: Uma Visão de Dez Anos, que ocorreu em São Paulo e foi realizado pela Corpora Estratégia e Comunicação. (Jornal DCI/SP – 03/12/2013)((Jornal DCI/SP – 03/12/2013))

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Justiça mantém proibição de acordo

A venda de soja transgênica RR2 condicionada à assinatura de acordos de licenciamento segue proibida no Rio Grande do Sul. A juiza Eliane Garcia Nogueira, da 6ª Vara Cível do Foro Central de Porto Ale...((Jornal Correio do Povo/RS – 03/12/2013))


A venda de soja transgênica RR2 condicionada à assinatura de acordos de licenciamento segue proibida no Rio Grande do Sul. A juiza Eliane Garcia Nogueira, da 6ª Vara Cível do Foro Central de Porto Alegre, negou recurso encaminhado pela Monsanto, mantendo a liminar obtida pela Fetag na semana passada. Com isso, a Justiça proíbe que a multinacional exija que os produtores abram mão de direitos para adquirir a tecnologia. Na prática, alguns estabelecimentos parecem não ter conhecimento da proibição. Apesar da falta de semente RR2 no mercado, reforçam que é impositivo assinar um dos dois termos com a Monsanto. É o caso de um estabelecimento da Região das Missões, onde, ontem, por telefone, o atendente garantia que a venda é feita somente mediante assinatura do termo e pagamento de royalties, já que a nota fiscal não é emitida sem estas condições. A consultora jurídica da Fetag, Jane Berwanger, orienta que, nesses casos, os agricultores encaminhem cópia à Fetag para que sejam tomadas providências. Para o presidente da Aprosoja/RS, Décio Teixeira, “o maior problema é a contaminação de lavouras que não utilizam grão transgênico”. Ele teme que a proliferação da variedade possa ocasionar cobrança por parte da Monsanto aos produtores que sequer optaram por utilizar a tecnologia. Procurada, a Monsanto informou que suspendeu a assinatura dos termos no Estado enquanto aguardava a análise do recurso apresentado e esclareceu que os acordos de licenciamento definem as condições de uso da tecnologia. (Jornal Correio do Povo/RS – 03/12/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 03/12/2013))

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Essência do Leite vende produção baiana

No dia 23 de novembro, o 2º Leilão Produção Essência do Leite faturou R$ 64.480 por 18 animais negociados em Candeias, na região metropolitana de Salvador, BA.A oferta contemplou fêmeas Girolando de v...((Portal DBO – 02/12/2013))


No dia 23 de novembro, o 2º Leilão Produção Essência do Leite faturou R$ 64.480 por 18 animais negociados em Candeias, na região metropolitana de Salvador, BA.A oferta contemplou fêmeas Girolando de vários graus sanguíneos. A média geral ficou em R$ 3.694 para vacas e novilhas. A única Gir Leiteiro foi comercializada por R$ 1.680. No grupo dos vendedores estavam a Fazenda Córrego Raso, Fazenda Triunfo, mais os criadores Pedro Ferreira, Hélio Freitas e Joseval Carneiro. A organização ficou a cargo da Leilonorte. (Portal DBO – 02/12/2013)((Portal DBO – 02/12/2013))

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Touros Nelore Bata rendem 60 arrobas

O selecionador Eronides Batalha agitou o tatersal de Formosa do Rio Preto, BA, ao vender 56 animais puros Nelore no Leilão Nelore Bata, que cumpriu a quinta edição neste ano. O remate ocorreu na tarde...((Portal DBO – 02/12/2013))


O selecionador Eronides Batalha agitou o tatersal de Formosa do Rio Preto, BA, ao vender 56 animais puros Nelore no Leilão Nelore Bata, que cumpriu a quinta edição neste ano. O remate ocorreu na tarde de 16 de novembro e computou R$ 332.500. Os touros foram os mais negociados, à média de R$ 6.250 em 46 lotes. Na troca por boi gordo, a cotação equivale a 60 arrobas de boi gordo para o pagamento à vista, no dia (R$ 102/@). Na venda de fêmeas, 10 lotes saíram a R$ 4.500. A organização esteve a cargo de Anderson Lima, que conduziu os negócios em 20 parcelas. (Portal DBO – 02/12/2013)((Portal DBO – 02/12/2013))

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Gir sai à média de R$ 8.300 em São Paulo

O criador Edmar Alves de Carvalho comercializou parte de sua produção de Gir Leiteiro em Arcos, interior paulista. No dia 27 de novembro, ele ofertou 50 lotes de fêmeas no Leilão Estância Lindoia, nom...((Portal DBO – 02/12/2013))


O criador Edmar Alves de Carvalho comercializou parte de sua produção de Gir Leiteiro em Arcos, interior paulista. No dia 27 de novembro, ele ofertou 50 lotes de fêmeas no Leilão Estância Lindoia, nome do criatório sediado no município. Foram à venda vacas, de primeira e segunda crias, doadoras e algumas novilhas pela média de R$ 8.300, totalizando R$ 415 mil. As negociações foram coordenadas pela WV Leilões, com trabalhos de Agnaldo Agostinho, com assessoria de Brasil Pecuária. Pagamentos em 30 parcelas. (Portal DBO – 02/12/2013)((Portal DBO – 02/12/2013))

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Fazenda Calciolândia oferta topo do plantel

Na quinta-feira, 28 de novembro, Gabriel Donato de Andrade vendeu a elite da seleção Calciolândia, tradicional criatório de Arcos, SP. Frutos de mais de 50 anos de trabalho com a raça Gir saíram em 30...((Portal DBO – 02/12/2013))


Na quinta-feira, 28 de novembro, Gabriel Donato de Andrade vendeu a elite da seleção Calciolândia, tradicional criatório de Arcos, SP. Frutos de mais de 50 anos de trabalho com a raça Gir saíram em 30 lotes pelo cômputo de R$ 350.700. Esse foi o saldo do 24º Virtual Elite Calciolândia, um dos mais antigos leilões do selecionador. Somente fêmeas foram comercializadas. Na ponta dos negócios estiveram as novilhas, apresentadas em 21 lotes por R$ 219.900, à média geral de R$ 10.471. Seis vacas paridas renderam R$ 16.200 cada e o preço médio das bezerras ficou em R$ 11.200 em apenas três lotes. A maior disputa ocorreu na apresnetação de um lote duplo contendo fêmeas de 23 meses. Elatora e Empresa FIV Cal atingiram o preço máximo do remate ao serem arrematadas por R$ 18.200 cada. A compra foi fechada pela parceira de Alberico Cruz com Mônica Fonseca. As novilhas têm na linha alta um touro em teste de progênie, que também conquistou prêmios como o de reservado grande campeão na Expozebu 2012 e grande campeão na Passos,a MG, no mesmo ano. E na linha baixa têm Sapiência, reservada grande campeã em Passos, MG, vencedora de outros torneios no Estado e também na Superagro, exposição em Salvador, BA. Os trabalhos foram conduzidos por Guilhermo Sanchez, sob o comando da Programa Leilões. Pagamentos em 30 parcelas. (Portal DBO – 02/12/2013)((Portal DBO – 02/12/2013))

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Os cortes de traseiro puxam a alta da carne bovina

O produto é negociado, em média, a R$13,49/kg no atacado. Considerando a média das variações semanais de cada corte, o reajuste é de 1,5%. Os preços atuais são 9,5% maiores que há um ano. Alguns corte...((Portal Boi Pesado/SC – 02/12/2013))


O produto é negociado, em média, a R$13,49/kg no atacado. Considerando a média das variações semanais de cada corte, o reajuste é de 1,5%. Os preços atuais são 9,5% maiores que há um ano. Alguns cortes como coxão duro e patinho tiveram valorização de 20,0% no período. As carnes de traseiro seguem puxando as altas do mercado e ficaram 1,7% mais cara nos últimos sete dias. O dianteiro teve reajuste positivo de 1,0%. O décimo terceiro, as contratações temporárias e bonificações estão favorecendo as vendas, como já era esperado para este período do ano. A margem da indústria que faz a desossa está em 24,5%, quase 4,0 pontos percentuais menos que na última semana de novembro de 2012. Porém, este estreitamento se dá em função dos pagamentos maiores para a arroba. Se a oferta de boiadas permitisse comprar matéria prima nos preços do ano passado, R$100,00/@, a diferença entre este valor e o recebido com a venda de todos os subprodutos, couro sebo, miúdo e carne sem osso, considerando as cotações atuais dos cortes, resultaria em uma margem de 38,7% para as empresas paulistas. (Portal Boi Pesado/SC – 02/12/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 02/12/2013))

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Exportações de carne recuam ante outubro

Os embarques de carne bovina in natura registraram queda na comparação com o mês anterior pela primeira vez nos últimos seis meses. Em novembro, foram exportadas 103,1 mil toneladas do produto, com re...((Portal DBO – 02/12/2013))


Os embarques de carne bovina in natura registraram queda na comparação com o mês anterior pela primeira vez nos últimos seis meses. Em novembro, foram exportadas 103,1 mil toneladas do produto, com receita de US$ 480,1 milhões. Na comparação com outubro, houve recuo de 13% e de 10,9%, respectivamente. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 2, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Na comparação com o mesmo período do ano passado, porém, o crescimento registrado ao longo do ano se manteve. As vendas aumentaram 20,3% com relação aos US$ 399,2 milhões de novembro do ano passado. Em volume, os embarques registraram alta de 24,7% ante 82,7 mil toneladas de novembro de 2012. Já o preço médio caiu 3,6%, para US$ 4.656 a tonelada. No acumulado do ano, as exportações de carne bovina in natura atingiram US$ 4,840 bilhões, alta de 17,8% ante a de US$ 4,106 bilhões do mesmo período de 2012. Em volume, o incremento foi de 24,5%, de 861,8 mil toneladas para 1,073 milhão de toneladas. Ao todo, o embarque de carne bovina atingiu o recorde de US$ 6 bilhões, conforme divulgado pelo Ministério da Agricultura na sexta-feira, 29 de novembro. O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, prevê que o setor feche este ano com receita de US$ 6,5 bilhões e crescimento de 15% em relação ao desempenho de 2012. O volume exportado em 2013 já superou a marca de 1,35 milhão de toneladas e ultrapassou as 1,24 milhão de toneladas exportadas em todo ano passado. (Portal DBO – 02/12/2013)((Portal DBO – 02/12/2013))

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Brasil deve comercializar mais de R$ 8 bilhões de carne bovina em 2014

O ano de 2014 deverá ser marcado por novo recorde histórico nas exportações de carne bovina brasileira. Segundo estimativa anunciada nesta segunda-feira (02.12) pela Associação Brasileira das Indústri...((Portal Agrolink/RS – 02/12/2013))


O ano de 2014 deverá ser marcado por novo recorde histórico nas exportações de carne bovina brasileira. Segundo estimativa anunciada nesta segunda-feira (02.12) pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, a Apex-Brasil, o país deverá ultrapassar a marca de US$ 8 bilhões em carne transacionada no ano que vem. Os resultados deverão ser impactados especialmente pelo incremento das vendas para o Irã e quase certa reversão de alguns mercados embargados como Kuwait, Qatar, China, Arábia Saudita e Japão. ABIEC e APEX-Brasil também deverão realizar ações de promoção da carne nacional em diversos países. A previsão é que o país consiga ampliar o volume de carne exportada em 20% no período, mantendo o posto de maior mercado exportador do mundo. Atualmente, o Brasil produz 9,4 milhões de toneladas de carne bovina, 16,5% são negociados para dezenas de países em todo o mundo, seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade. Na última década, o país registrou crescimento de 400% no valor de suas exportações, atingindo o recorde histórico de US$ 5,7 bilhões em faturamento e consolidando a posição de maior exportador mundial de carne bovina. (Portal Agrolink/RS – 02/12/2013)((Portal Agrolink/RS – 02/12/2013))

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Déficit de leite

A produção brasileira de leite alcançará 33,1 bilhões de litros este ano, 2,5% acima de 2012, quando somou 32,3 bilhões. A estimativa é do banco holandês Rabobank, que divulgou estudo sobre as boas pe...((Jornal do Comércio/RS – 03/12/2013))


A produção brasileira de leite alcançará 33,1 bilhões de litros este ano, 2,5% acima de 2012, quando somou 32,3 bilhões. A estimativa é do banco holandês Rabobank, que divulgou estudo sobre as boas perspectivas que o País oferece para investidores estrangeiros nesta área. O percentual de avanço é menor que o crescimento médio anual de 4,5% que a produção registrou entre 2003 e 2012. Em seu relatório, o banco observa que esse aumento expressivo não foi suficiente para satisfazer a demanda, por isso o País tem recorrido a importações. E esse cenário de déficit não deve mudar tão cedo. No médio prazo (cerca de cinco anos), o Brasil deve continuar importando. Enquanto isso, no Uruguai, a captação de leite pelas plantas industriais bateu um recorde histórico em outubro, alcançando 218,9 milhões de litros, o equivalente a um aumento de 13% com relação ao mesmo mês de 2012. (Jornal do Comércio/RS – 03/12/2013)((Jornal do Comércio/RS – 03/12/2013))

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Demanda menor pressiona preço do leite no Brasil

O aumento na captação de leite na maioria dos Estados brasileiros e o enfraquecimento da demanda interna pressionaram o valor médio pago ao produtor pela primeira vez neste ano. Segundo pesquisas do C...((Portal Feed & Food/SP – 02/12/2013))


O aumento na captação de leite na maioria dos Estados brasileiros e o enfraquecimento da demanda interna pressionaram o valor médio pago ao produtor pela primeira vez neste ano. Segundo pesquisas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea, Piracicaba/SP), da Esalq-USP, os preços do leite caíram em todos os Estados acompanhados, com exceção da Bahia e de Santa Catarina. O preço médio bruto nacional (“média Brasil”) pago ao produtor (que inclui frete e impostos) foi de R$ 1,1011/litro em novembro, redução de 1,5% (ou de 1,67 centavo) em relação a outubro. O preço líquido médio (sem frete e impostos) caiu 1,87%, passando para R$ 1,0196/litro. (Portal Feed & Food/SP – 02/12/2013)((Portal Feed & Food/SP – 02/12/2013))

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