Notícias do Agronegócio - boletim Nº 52 - 04/12/2013 Voltar

Virtual de Tabapuã mostra seleção Ortemblad

O condomínio TRO e a Fazenda Córrego de Santa Cecília, comercializaram 93 animais Tabapuã pelo Canal do Boi, no dia 26 de novembro. A receita ficou em R$ 265.800, para a média geral de R$ 2.858. O pre...((Portal DBO – 03/12/2013))


O condomínio TRO e a Fazenda Córrego de Santa Cecília, comercializaram 93 animais Tabapuã pelo Canal do Boi, no dia 26 de novembro. A receita ficou em R$ 265.800, para a média geral de R$ 2.858. O preço médio das fêmeas, bezerras e novilhas, ficou em R$ 2.327. Somente garrotes integraram o grupo dos machos. Para eles, o registro foi de R$ 4.300. Todos os animais saíram avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos, O PMGZ, conduzido pela Associação Brasileira de Criadores de Zebuínos, a ABCZ. A Córrego de Santa Cecília e o condomínio TRO são projetos de seleção conduzidos pela família Ortemblad, que atua no mercado da raça desde a década de 70. Os criatórios estão espalhados pelo interior paulista. As vendas tiveram a organização da Central, com apresentações de Loureço Campo. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 03/12/2013)((Portal DBO – 03/12/2013))

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Grampo australiano pode ajudar Brasil

A descoberta pela Indonésia de que o serviço secreto da Austrália espionava o telefone celular do presidente Susilo Bambang Yudhoyono deve beneficiar os exportadores brasileiros de carne bovina. Indig...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/12/2013))


A descoberta pela Indonésia de que o serviço secreto da Austrália espionava o telefone celular do presidente Susilo Bambang Yudhoyono deve beneficiar os exportadores brasileiros de carne bovina. Indignado com a ação australiana, o governo da Indonésia decidiu acelerar as condições para que outros fornecedores vendam para seu mercado e com isso reduzir as importações provenientes da Austrália. O ministro de comércio da Indonésia, Gita Wirjawan, disse ao Valor que o governo pediu ao Parlamento que faça uma revisão geral sobre a legislação para permitir que carne do Brasil e da Índia sejam autorizadas a entrar no mercado indonésio, mesmo se esses países tiverem casos de febre aftosa em alguma parte do território. Há anos o Brasil tenta ter acesso ao mercado indonésio, sem sucesso. Uma decisão da Corte Constitucional da Indonésia estabeleceu o critério de importação de carne bovina, que se choca por exemplo com a regra internacional de regionalização de questões sanitárias. Assim, se um país tem um caso localizado de febre aftosa, todo o território é impedido de fornecer carne à Indonésia. Isso impõe limites e faz o país importar hoje apenas de certos mercados. Agora, a situação mudou, e o ministro deixou claro que "isso tem a ver com esse caso de espionagem". Os indonésios se sentem traídos pelo parceiro australiano no rastro das revelações de que os celulares do presidente, de sua esposa e de assessores mais próximos eram grampeados pelo serviço secreto australiano. Para o ministro, a ação australiana prejudicou a confiança dos indonésios. Segundo Wirjawan, a revisão na legislação pode demorar até um ano. A partir daí, os exportadores brasileiros poderão enfim vender para um mercado de 240 milhões de habitantes com renda per capita em expansão e novos hábitos alimentares, desde que Jacarta considere que a carne é segura. "Na verdade, temos pressa, mas a revisão toma um certo tempo", disse o ministro, que conhece bem o Brasil e foi o único integrante do atual governo que visitou o país, com uma delegação de empresários. Segundo o embaixador brasileiro em Jacarta, Paulo Soares, o ministro "é um aliado nosso" e sua ação de fato vai na direção da abertura do mercado para o Brasil. Certos analistas notam, porém, que não se deve esperar grandes exportações para a Indonésia. O governo tem metas de autossuficiência para vários produtos agrícolas. No caso da carne bovina, o objetivo é que 90% da oferta venha da produção local. Ocorre que, no momento, o país tem um dos custos mais elevados no mundo para produzir carne bovina para consumo interno. A expectativa é que a Indonésia só alcançará 52% de autossuficiência em 2014. O aceno do ministro indonésio foi bem recebido pelos exportadores brasileiros de carne bovina. Na última semana, o presidente da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne Bovina (Abiec), Antônio Camardelli, afirmou que iria sugerir ao governo brasileiro a abertura de um painel contra a Indonésia na Organização Mundial do Comércio (OMC) por conta da resistência do país asiático à entrada da carne nacional em seu mercado. "A notícia é excelente", afirmou Camardelli. Segundo ele, a oficialização da decisão do governo indonésio em um "processo formal" significará a desistência da sugestão de abertura do painel. "Vamos tratar de oficializar essa notícia com o governo. Se ela for positiva, vamos fazer uma visita ao país e nos colocar a disposição", disse. Apesar de otimista, Camardelli fez ressalvas. Segundo ele, a Indonésia já fez acenos ao Brasil que ficaram apenas no campo das promessas em outras ocasiões. O caso mais emblemático ocorreu em 2011, quando os indonésios chegaram a trocar certificados e definir uma lista de unidades que poderiam exportar carne bovina para a Indonésia. "A Austrália teve problema de bem-estar animal e foi impedida de exportar animais em pé naquela ocasião", lembrou. Mas o processo de liberação parou nas certificações e de lá não avançou mais, acrescentou. No mercado, as projeções mais otimistas apontam que o Brasil poderia exportar cerca de 30 mil toneladas de carne bovina num primeiro ano à Indonésia. Ao todo, o Brasil já exportou 1,35 milhão de toneladas em 2013. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/12/2013))

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PIB da agropecuária crescerá 6,5% este ano

A queda de 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária no 3º trimestre deste ano em relação ao período imediatamente anterior, apontada ontem pelo IBGE, deverá resultar em crescimento acumulad...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 04/12/2013))


A queda de 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária no 3º trimestre deste ano em relação ao período imediatamente anterior, apontada ontem pelo IBGE, deverá resultar em crescimento acumulado do setor em 2013 de 6,5%, conforme estimativa divulgada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). De janeiro a setembro, o avanço na comparação com igual intervalo de 2012 foi de 8,1%. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 04/12/2013)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 04/12/2013))

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Vendas externas de soja sobem 150% durante novembro

As exportações brasileiras de soja em grão somaram 647,9 mil toneladas em novembro, um volume 56,9% menor que 1,503 milhão de toneladas embarcadas um mês antes, mas 150% acima das 259 mil toneladas ve...((Jornal DCI/SP – 04/12/2013))


As exportações brasileiras de soja em grão somaram 647,9 mil toneladas em novembro, um volume 56,9% menor que 1,503 milhão de toneladas embarcadas um mês antes, mas 150% acima das 259 mil toneladas verificadas no mesmo intervalo de 2012, mostraram dados divulgados nesta segunda, dia 2, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Segundo o ministério, a receita gerada pelas vendas externas do grão atingiu US$ 349,3 milhões no mês passado, uma quantia 57,4% inferior aos US$ 819,7 milhões faturados em outubro e 110% menor que os US$ 166,1 milhões obtidos em novembro do ano anterior. O levantamento mostrou, ainda, que o preço médio da soja exportada em novembro foi de US$ 539,20 por tonelada, o que representa um recuo de 1% frente aos US$ 545,10 por tonelada apurados um mês antes e de quase 16% ante os US$ 641,60 por tonelada registrados em igual período de 2012. Liderança As exportações do complexo soja no acumulado de janeiro a novembro deste ano resultaram em US$ 30,211 bilhões, superando a receita das vendas externas de minério de ferro, que tradicionalmente lidera a balança comercial das commodities brasileiras. A receita do complexo soja cresceu 19,4%, enquanto a do minério aumentou 3,9% e ficou em US$ 29,287 bilhões. O volume da exportação de soja e derivados cresceu 17,9% em relação aos 11 meses do ano passado. Farelo A exportação do farelo de soja no acumulado deste ano somou 12,422 milhões de toneladas, volume 7,8% inferior ao embarcado em igual período do ano passado. Já a receita do farelo aumentou 2,4% e atingiu US$ 6,282 bilhões, graças ao aumento de 11% no preço mínimo, que foi de US$ 506 a tonelada. Em novembro, o País embarcou 1,265 milhão de toneladas, 16,5% mais que as 1,086 milhão de toneladas exportadas de outubro. Na comparação com as 969,9 mil toneladas embarcadas em novembro de 2012, a alta foi de 30,4%, relatou o MDIC. As vendas do produto ao exterior no último mês geraram US$ 716,6 milhões, uma quantia 23,8% maior que os US$ 578,5 milhões obtidos em outubro e 21,4% superior aos US$ 590,4 milhões registrados em novembro do ano passado, informou o ministério. Óleo No caso do óleo de soja o desempenho foi negativo tanto no valor como no volume exportado. Os embarques recuaram 25,7% e somaram 1,150 milhão de toneladas, enquanto a receita caiu 35,9%, para US$ 1,140 bilhão. O preço do óleo recuou 15% para US$ 992 a tonelada. (Jornal DCI/SP – 04/12/2013)((Jornal DCI/SP – 04/12/2013))

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Agropecuária cai 3,5% no 3º tri e ficará acima de 6,5% no ano

O setor agropecuário teve queda de 3,5% no terceiro trimestre de 2013, sobre o segundo, quando o setor teve um crescimento de 13%. A queda foi mais forte que a esperada pelos analistas, de 2,7%. No an...((Jornal DCI/SP – 04/12/2013))


O setor agropecuário teve queda de 3,5% no terceiro trimestre de 2013, sobre o segundo, quando o setor teve um crescimento de 13%. A queda foi mais forte que a esperada pelos analistas, de 2,7%. No ano, de janeiro a setembro, a agropecuária teve um crescimento de 8,1%. E pelos cálculos da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, o setor deve fechar o ano com crescimento acima de 6,5%. A queda da atividade agropecuária reflete o término da grande safra de grãos colhida neste ano, segundo a MCM Consultores. "Ainda que a cana-de-açúcar tenha impacto positivo no terceiro trimestre, predominará o fim dos efeitos da supersafra de soja no primeiro semestre", afirmou a consultoria, na semana passada. Sob a ótica da produção, a agropecuária recuou 1% em relação a igual período do ano anterior. A variação negativa pode ser explicada, principalmente, pelo desempenho de alguns produtos da lavoura que têm safra relevante no terceiro trimestre, como laranja (-14,2%), mandioca (-11,3%) e café (-6,9%). Com peso de 5,3%, o setor de agropecuária foi o principal responsável pela retração de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre deste ano em relação aos três meses anteriores. O segmento registrou uma queda de 3,5% nessa comparação. Apesar do movimento do terceiro trimestre, a gerente de contas nacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Rebeca de La Rocque, ressalta que a agropecuária continua sendo o setor com maior variação positiva na formação do PIB de 2013. No acumulado do ano, o PIB da agropecuária tem alta de 8,1%. Segundo ela, a queda do terceiro trimestre pode ser explicada pelo fim da safra da soja, produto que tem peso elevado no cálculo do indicador. "Só no primeiro semestre, a agropecuária teve uma alta de 12,3%", lembrou. Segundo o IBGE, a variação negativa pode ser explicada, principalmente, pelo desempenho de alguns produtos da lavoura que possuem safra relevante no terceiro trimestre, como laranja (-14,2%), mandioca (-11,3%) e café (-6,9%). O presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Cesário Ramalho, avaliou que as safras de laranja e café tiveram peso importante no PIB. "O mercado está ruim [para esses produtos]. No caso da laranja, precisávamos de um Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro), mas não conseguimos fazer", disse Ramalho. O Pepro é uma subvenção econômica concedida pelo governo ao produtor que se disponha a vender seu produto pela diferença entre o valor de referência estipulado pelo governo e o valor do prêmio arrematado em leilão. "Foi uma falha do governo, que precisa aplicar esses mecanismos." Ramalho destacou também o desempenho da mandioca, que vive um problema sério por causa da seca no Nordeste, que dizimou as lavoura. O presidente da SRB prevê que o PIB da agropecuária no quarto trimestre não terá "muitas diferenças, nem para cima, nem para baixo" ao que vem sido observado. "No ano, imagino que devemos fechar no positivo." O analista técnico e econômico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Robson Mafioletti, avalia que os preços mais baixos de soja, milho e café na comparação com os valores do mesmo período do ano passado influenciaram na queda do indicador. "Laranja e mandioca são importantes, mas não têm o peso que o café, ou a soja, têm para o setor", avaliou Mafioletti. Crescimento contínuo Apesar do recuo de 3,5% no terceiro trimestre deste ano, na comparação com o segundo trimestre, o Produto Interno Bruto (PIB) do setor agropecuário deve fechar 2013 com crescimento próximo a 6,5%, estima a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). No acumulado até setembro, o crescimento do setor é de 8,1%. A CNA lembra que o resultado acumulado no ano é sustentado pela safra recorde de cereais, fibras e oleaginosas - de cerca de 186,8 milhões de toneladas - e pela produção de cana-de-açúcar, que, apesar do atraso gerado pelas chuvas no momento da colheita, deverá aumentar de 670,7 milhões de toneladas em 2012 para 712,3 milhões de toneladas em 2013. No trimestre, a queda do setor agropecuário é justificada pelas perdas ocorridas em culturas relevantes colhidas no período, como a laranja, o café e a mandioca. A safra de laranja caiu 14,2% em relação ao ano passado, em razão de problemas climáticos e de redução dos investimentos no manejo das lavouras. Também justifica o desempenho negativo da cultura o recuo dos preços do produto. A caixa de 40,8 quilos de laranja decaiu a valores próximos a R$ 5, desestimulando o produtor. A produção de laranja caiu de 19,1 milhões de toneladas em 2012 para 16,4 milhões de toneladas em 2013. No caso do café, a CNA lembra que o clima irregular e as altas temperaturas também afetaram a produção. As condições, somadas ao período de baixo ciclo de produção, provocaram queda de 6,9% na safra 2013/2014. (Jornal DCI/SP – 04/12/2013)((Jornal DCI/SP – 04/12/2013))

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Unistalda

Mais de 400 ovinos, reprodutores e matrizes, estarão à venda na 7ª Feovinos, em Unistalda, dia 7 de dezembro. Serão animais Texel, Ile de France, Merino Australiano, Ideal, Corriedale, Suffolk e até a...((Jornal do Comércio/RS – 04/12/2013))


Mais de 400 ovinos, reprodutores e matrizes, estarão à venda na 7ª Feovinos, em Unistalda, dia 7 de dezembro. Serão animais Texel, Ile de France, Merino Australiano, Ideal, Corriedale, Suffolk e até a deslanada Santa Inês. O criador Ruy Gessinger dará financiamento pessoal para quem comprar suas Ile de France. (Jornal do Comércio/RS – 04/12/2013)((Jornal do Comércio/RS – 04/12/2013))

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Avicultura cobra apoio internacional

Representantes do setor avícola reúnem-se hoje com o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, para cobrar uma posição firme do governo brasileiro nos pleitos da avicultura. O presidente executivo da ...((Jornal Correio do Povo/RS – 04/12/2013))


Representantes do setor avícola reúnem-se hoje com o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, para cobrar uma posição firme do governo brasileiro nos pleitos da avicultura. O presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, pede apoio à abertura de um painel na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra barreiras impostas pela Indonésia à carne de frango brasileira. “Já tentamos de forma diplomática inúmeras vezes”, alega Turra, que espera que a intervenção do ministro ajude a agilizar uma autorização da Camex à demanda. “Vamos pedir que aceitem fazer acordo sanitário, pois cumprimos todos os acordos internacionais”, afirma Turra. O Brasil nunca remeteu cargas de frango à Indonésia, mas confia no potencial de consumo de seus 260 milhões de habitantes. Na pauta do encontro de hoje, também está a preocupação com as mudanças na Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa e a demora na atualização do Riispoa. (Jornal Correio do Povo/RS – 04/12/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 04/12/2013))

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Uso de hormônios em frangos: mito injusto

A qualidade e a tecnologia empregada permitiu à avicultura brasileira atingir patamares de eficiência sem precedentes. Com fortes investimentos e décadas de pesquisa focada no ganho produtivo, nosso s...((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 04/12/2013))


A qualidade e a tecnologia empregada permitiu à avicultura brasileira atingir patamares de eficiência sem precedentes. Com fortes investimentos e décadas de pesquisa focada no ganho produtivo, nosso setor desenvolveu a capacidade competitiva que o colocou na liderança mundial das exportações. Nesse sentido, o frango brasileiro passou a se desenvolver mais rapidamente, e com carne de melhor qualidade e sabor, utilizando a combinação entre alta tecnologia de ambiência, genética e alimentação à base de milho e soja, em um sistema integrado entre produtores e frigoríficos. São diferenciais que nenhum outro país reúne. Apesar da enorme aceitação nacional e mundial, o setor avícola luta para desfazer um eterno e injusto mito: o de que o frango brasileiro é criado com adição de hormônios. Acusações são feitas sem qualquer embasamento técnico, e muito menos levando em conta estar se referindo ao resultado do trabalho de centenas de milhares de pequenos produtores. A presença de hormônio em aves é um mito utilizado para justificar o crescimento e o menor tempo de abate dos frangos comerciais. Pesquisas mostram que a seleção genética é responsável por 90% da eficiência no ganho de peso. As evoluções nas áreas da genética e da nutrição (com base em dieta balanceada e eficiente), além do manejo nutricional e sanitário, resultam em uma ave que requer aproximadamente 1/3 do tempo e 1/3 do total de alimento de uma ave desenvolvida na década de 1950, por exemplo. No Brasil há um rígido controle sanitário promovido anualmente pelo Ministério da Agricultura, por meio do Programa Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC), com análises sobre aocorrência de resíduos nos produtos desde a implantação do PNCRC, nunca foram constatadas ocorrências de utilização de hormônios. Em seu último levantamento, foram realizadas 3,7 mil análises em aves voltadas para o consumo do mercado interno e para a exportação. Nenhuma das análises deu resultado positivo para substâncias de ação anabolizante assim como as demais análises realizadas em anos anteriores. O levantamento promovido pelo MAPA é o principal atestado sobre o elevado padrão produtivo da avicultura brasileira. A técnica também seria economicamente inviável, devido ao grande número de aves criadas para abate. Em 2012 a produção foi de 12,645 milhões de toneladas. O frango comercializado no Brasil é o mesmo vendido no mercado internacional, que impõe sérias condições sanitárias para os produtos que importa. A proibição ao uso de hormônios é uma delas, por isso nossas granjas e frigoríficos passam por constantes inspeções de técnicos estrangeiros, assim como é comum a aplicação de diversos testes na carne de frango na chegada ao porto de destino. O fato de o Brasil ter se tornado, a partir de 2004, o maior exportador mundial do produto, representa um atestado à qualidade e à sanidade de nosso produto, que está em mais de 150 países e com vendas de quase 4 milhões de toneladas para o exterior. A UBABEF vem se mobilizando há tempos para desfazer essa forma desonesta de tentar afetar a imagem de um produto de alta qualidade e sanidade, obtido a partir de um processo de produção de excelência. Nesse sentido tem empreendido várias ações, em que se destacam as realizadas em redes sociais, como a criação da fan page “Amo Frango”, e a realização da semana gastronômica São Paulo Frango Week. Promove, ainda, atividades em eventos destinados a nutrólogos, assim como atua junto à mídia, respondendo prontamente as matérias que ajudam a perpetuar esse mito. Ter a preferência de milhões e milhões de brasileiros, alcançar e manter o primeiro lugar entre os maiores exportadores de carne de frango, levando nosso produto aos quatro cantos do planeta, não foi tarefa fácil. Tão difícil quanto isso é lutar contra a injustiça de um mito. A UBABEF está fortemente empenhada e tem convocado toda a cadeia produtiva contra essa mentira. Essa é uma batalha que somente juntos conseguiremos vencer. (Jornal Agroin Agronegócio/MS – 04/12/2013)((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 04/12/2013))

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Encontro discute defesa sanitária no Paraná

"Defesa Animal, uma visão sem fronteiras”. Este é o tema do Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal (Endesa), que começa nesta segunda-feira, 2 de dezembro, e vai até amanhã, em Foz do Iguaçu, no...((Portal Rural Centro/SP – 03/12/2013))


"Defesa Animal, uma visão sem fronteiras”. Este é o tema do Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal (Endesa), que começa nesta segunda-feira, 2 de dezembro, e vai até amanhã, em Foz do Iguaçu, no Paraná. O evento reúne cerca de 500 especialistas e antecede a 3ª Conferência Mundial sobre o Ensino da Medicina Veterinária, promovido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que será realizada no mesmo local entre os dias 4 e 6 deste mês. De acordo com o diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Guilherme Marques, o evento tem o objetivo de “dar visibilidade ao trabalho do Serviço Veterinário Oficial, harmonizar procedimentos técnicos dos diversos programas de saúde animal desenvolvidos no Brasil e ampliar o conhecimento dos profissionais que, direta ou indiretamente, atuam na área de Defesa Sanitária Animal em prol da sociedade brasileira”. Durante o Endesa, os temas serão divididos em painéis técnicos, tais como “segurança nas fronteiras”, “zonas livres de Febre Aftosa”, “Sistema de Informação Zoosanitária (SIZ)”, entre outros assuntos fundamentais para a sanidade animal no Brasil e no mundo. Serviço: Período: de 2 a 3 de dezembro Horário: 9h às 17h Local:Bourbon Cataratas Convention & SPA Resort, Foz de Iguaçú - Paraná, Brasil (Portal Rural Centro/SP – 03/12/2013)((Portal Rural Centro/SP – 03/12/2013))

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O peso do agronegócio nas eleições de 2014

A corrida eleitoral para 2014 já começou. E com um ingrediente a mais: o agronegócio sendo cortejado pelos prováveis candidatos. Algo inédito. Em São Paulo, o PT garimpa algum nome forte do agro para ...((Jornal O Estado de S. Paulo, Economia/SP – 04/12/2013))


A corrida eleitoral para 2014 já começou. E com um ingrediente a mais: o agronegócio sendo cortejado pelos prováveis candidatos. Algo inédito. Em São Paulo, o PT garimpa algum nome forte do agro para compor a chapa do partido que concorrerá ao governo do Estado. No âmbito nacional ocorre o mesmo, com o partido se movimentando para costurar uma aliança com o setor. Em recente visita a Mato Grosso do Sul, os produtores locais se negaram a comparecer a encontro com o ex-presidente Lula. Antes de buscar apoio do agronegócio para a reeleição da presidente Dilma, o ex-presidente deveria colaborar para resolver o imbróglio indígena que atinge o Estado e ameaça desestabilizar o País. Por outro lado, em seu recente programa eleitoral, o senador Aécio Neves deu grande destaque ao agronegócio. Mostrou a pujança do setor e as mazelas que o prejudicam, como, por exemplo, a questão da infraestrutura logística, que impacta no preço dos alimentos para o consumidor. Já o governador Eduardo Campos vem cumprindo uma intensa agenda com lideranças do setor, a fim de contornar o efeito "Marina Silva" em sua mais que provável candidatura. Tanto Aécio quanto Campos já estiveram na Sociedade Rural Brasileira (SRB) apresentando propostas e, principalmente, colhendo informações do agronegócio. Dilma Rousseff já está convidada. O agro finalmente ganha reconhecimento político por causa da sua força econômica. Estava na hora. O setor é vencedor: garante a segurança alimentar do País - com quantidade, qualidade e preço - e gera excedentes exportáveis que sustentam nossa balança comercial. O Brasil criou um jeito próprio de fazer agricultura e pecuária nos trópicos, que resultou num agro forte, competitivo, diversificado e respeitado. O produtor absorveu tecnologia e faz cada vez mais, em menos área, com menos insumos, num processo contínuo de intensificação e melhor uso da terra. Além de produtos, também exportamos tecnologia agrícola. Isso sem contar a geração de emprego, riqueza, renda e desenvolvimento socioeconômico pelo interior do País, com ramificações positivas para a indústria, o comércio e os serviços, ou seja, com a criação de externalidades positivas para as cidades. E sem nos esquecermos, claro, da enorme oportunidade que a energia a partir de bases agrícolas traz para o Brasil. Posto isso, o agro pode ser o fiel da balança nas eleições de 2014. Na anterior, o setor já havia mostrado o "peso" do seu voto. Em 2010, a oposição ganhou em importantes Estados produtores agrícolas. José Serra venceu em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. Agora, porém, o setor ganhou ainda mais musculatura, fortalecendo sua relevância no processo eleitoral. Para ter o apoio do agro, os candidatos terão de se comprometer com o setor. Em razão do avanço estrondoso do agro, os votos do setor não virão só do interior, de quem trabalha diretamente na lida do campo. Eles também virão de quem vive nas cidades e demonstra simpatia e respeito pelo setor, ou, ainda, trabalha no universo do agro, em bancos, seguradoras, multinacionais, laboratórios, fundos de investimento, varejo, agências de comunicação e assim por diante. Os votos do agro são de Lucas do Rio Verde (MT) e são também da Paulista e da Faria Lima. A demanda para os produtos agrícolas é alvissareira. Mas é de questionar até quando o agro conseguirá manter essa toada, contribuindo decisivamente para o País e permanecendo competitivo mesmo diante de um rosário de políticas públicas equivocadas e conflitantes. O governo desprestigia o Ministério da Agricultura, e os gargalos estruturais, que formam o custo Brasil, continuam sem soluções. Os setores produtivos estão pressionados por um arrocho político-estatal nunca antes visto. Não só o agronegócio, mas o País passa por um momento de inflexão. A guinada de políticas de inclusão social, implantada com sucesso nos últimos anos, não mais basta para o nosso amanhã, que exige reformas estruturais. É o que cobraremos. (Jornal O Estado de S. Paulo, Economia/SP – 04/12/2013)((Jornal O Estado de S. Paulo, Economia/SP – 04/12/2013))

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Governo Federal apresentará proposta de compra da região da Buriti no dia 11

No dia 11 de dezembro, o Ministério da Justiça vai apresentar definição sobre como será feito o pagamento às propriedades rurais que serão indenizadas para ampliação da reserva Buriti, situada nos mun...((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 04/12/2013))


No dia 11 de dezembro, o Ministério da Justiça vai apresentar definição sobre como será feito o pagamento às propriedades rurais que serão indenizadas para ampliação da reserva Buriti, situada nos municípios de Sidrolândia e Dois Irmãos do Buriti (MS). E no dia 15 será efetivada a compra de área para aumentar os limites da aldeia dos atuais dois mil para 17 mil hectares. Os prazos foram propostos por representantes do Ministério em reunião com o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, secretários de Estado, diretores da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Sistema Famasul) e outras lideranças, na governadoria, no último dia 29. Como representantes do Ministério da Justiça estiveram presentes o assessor direto do ministro José Eduardo Cardozo, Marcelo Veiga, e o titular da Secretaria Nacional de Articulação Social, Nilton Luiz Godoy Tubino. Veiga pediu aos produtores prorrogação no prazo final dado ao Governo Federal para o cumprimento das promessas De avaliação e compra das propriedades pretendidas. Em reunião na Famasul, em setembro, produtores rurais estipularam o prazo de 30 de novembro como limite para o governo apresentar proposta concreta sobre o caso. Segundo os representantes do Ministério, no dia 11 será apresentada a definição de como será feito o pagamento da área, que abrange 31 propriedades. As duas alternativas consideradas pelo Governo Federal são o repasse direto dos recursos via Governo do Estado ou repasse via Fundo Estadual para Aquisição de Terras Indígenas (Fepati). “Tivemos a garantia do Ministério da Justiça de que o governo já tem o dinheiro para pagar pelas propriedades”, afirmou o diretor Financeiro da Famasul, Almir Dalpasquale, depois da reunião. Segundo Dalpasquale, os laudos com a avaliação das áreas a serem indenizadas já foram concluídos e aprovados por técnicos da Fundação Nacional do Índio (Funai), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e da Agência de desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer). Em reunião no Ministério, na semana passada, foi formada uma força-tarefa para concluir a avaliação das propriedades. “Foram apresentadas datas definidas e direcionamentos para a conclusão da etapa relativa à Buriti. Vamos dar este voto de confiança”, considerou o diretor da Famasul. A reunião também teve a presença dos secretários de Estado de Produção de Turismo (Seprotur), Tereza Cristina Correa da Costa Dias, e de Justiça e Segurança Pública, Vantuir Jacini, do diretor Secretário da Famasul, Ruy Fachini, e do Procurador Geral Adjunto do Estado (PGE), José Aparecido Barcello de Lima. (Jornal Agroin Agronegócio/MS – 04/12/2013)((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 04/12/2013))

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Deputados consideram minuta insuficiente

A minuta apresentada na semana passada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que regulamenta os processos para demarcação de terras índigenas, foi alvo de debate realizado nesta terça-feira,...((Portal DBO – 03/12/2013))


A minuta apresentada na semana passada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que regulamenta os processos para demarcação de terras índigenas, foi alvo de debate realizado nesta terça-feira, 3, entre os integrantes da Frnte Parlamentar da Agroecuária (FPA) e a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. O presidente da FPA, Luis Carlos Heinze, avalia que o texto não resolve os problemas, pois mantém a Funai no comando das demarcações e coloca os demais órgãos apenas como consultores dos processos. O presidente da Sociedade Rural Brasileira, Cesário Ramalho, concorda com a análise. Em nota, ele afirma que o documento é “um mero paliativo”. “Isso vai de encontro à promessa feita pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Fica a impressão que o governo redigiu esta minuta, a fim de apenas mostrar publicamente que está dando um retorno, mas no fundo o texto não traz qualquer avanço significativo”, ressalta o presidente da Rural. Heinze também alerta que a minuta mantém os processos de demarcação em análise pela Funai. “Eles precisam ser extintos, já que grande parte deles são fraudulentos”, afirma. Uma nova rodada de debates sobre as demarcações de terras indígenas está prevista para esta quarta-feira, 4, quando integrantes da FPA devem se reunir com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo e o ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams, em Brasília. Segundo Heinze, os parlamentares estão decepcionados com a falta de avanços na questão. “Vamos continuar pressionando para resolver este impasse.” Pressão - Os parlamentares organizam para a quarta-feira, 11, mobilização em Brasília, às 8h, na Câmara dos deputados, na qual será realizado debate sobre as demarcações. Eles reivindicam a imediata aplicação da Portaria 303 da AGU (que autoriza o governo a construir rodovias, hidrelétricas, linhas de transmissão de energia e instalações militares dentro de terras indígenas demarcadas), da PEC 215 (que transfere a responsabilidade de demarcar terras indígenas da Funai para o Congresso) e a aprovação do Projeto de Lei Complementar 227/12 (que reforça o artigo 231 da Constituição, que trata do marco temporal das demarcações e prevê a criação de um grupo de trabalho para validá-las). Leilão da resistência – Integrantes da FPA deverão participar do Leilão da Resistência, que será promovido por produtores de Mato Grosso do Sul no próximo domingo, 7, a partir das 14h, em Campo Grande, para arrecadar recursos para ações contra as invasões indígenas. Os promotores do leilão estimam uma arrecadação de R$ 3 milhões. No pregão, serão ofertados animais, cereais, máquinas e produtos doados pelos próprios agricultores e pecuaristas do estado. O deputado Reinaldo Azambuja, membro da FPA, informou que desde a abertura oficial, dia 18 de novembro passado, a campanha do “Leilão da Resistência”, já recebeu cerca de mil cabeças de gado, além de toneladas de soja, milho, algodão, etc. (Portal DBO – 03/12/2013)((Portal DBO – 03/12/2013))

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LEILO GRANDE REALIZA grandes LEIL ÕES EM NOVEM BRO no MS

O mês de novembro começou com um importante leilão para a Leilogrande, dia 7 aconteceu o 1º Leilão Touros Melhoradores Sete Estrelas. Conhecida por ofertar embriões e matrizes em grandes leilões da pe...((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 04/12/2013))


O mês de novembro começou com um importante leilão para a Leilogrande, dia 7 aconteceu o 1º Leilão Touros Melhoradores Sete Estrelas. Conhecida por ofertar embriões e matrizes em grandes leilões da pecuária nacional, a Sete Estrelas Embriões, realizou seu primeiro leilão de touros melhoradores. Seguindo a tendência do mercado e da busca do pecuarista em resultados a campo, o leilão ofertou 100 touros Nelore PO com classificação elite nas DEPs para cria e maternal, 25 filhos do Roby, touro líder do Sumário Embrapa/ Geneplus, fazem parte da linhagem paterna: Roby, Samuky, Mykey, Versus, Veddy e da linhagem materna: cinco gerações de seleção nas linhagens maternas contemplando grandes matriarcas no cenário nacional (Riyaza, Musa, Royal, Cancha, Asteca, Joia). Já dia 10, foram ofertados 200 bezerros e 50 bezerras no Leilão Virtual Nova Safra Peso Provado Quilombo, segundo Murilo Borges, os animais ofertados no leilão facilmente seriam adotados como futuros reprodutores e matrizes das propriedades, devido a sua alta qualidade genética. Dia 21 em Camapuã, aconteceu a última etapa do Circuito de Leilões Fazenda Bartira que ofertou 1.710 animais Nelore e Pardo Suiço de 12 meses de idade. Para 2014, a organização do circuito já confirmou que 80% do gado ofertado será produto de cruzamento industrial o que consequentemente garantiria uma maior rentabilidade para quem adquirir os animais e termina-los para o frigorífico. E, para fechar novembro com chave de ouro, a Leilogrande realizou 1° Leilão Virtual Leilogrande de Gado de Corte se confirmou como um sucesso. Com 1643 animais ofertados nas regiões de Aquidauana, Água Clara, Campo Grande e Ribas do Rio Pardo, o remate teve lotes disputados lance e lance, tudo claro, graças a qualidade do gado em oferta. Murilo Borges convida a todos para o Leilão de Encerramento de Ano da Parceria Leilogrande WF Leilões, que acontece dia 4/12, em Camapuã-MS e ainda o 2° Leilão Virtual Leilogrande de Gado de Corte, que acontecerá no próximo dia 8. Ligue para 67 3324.9077 e agende a filmagem de seu gado para mais esse que promete ser um leilão de sucesso. (Jornal Agroin Agronegócio/MS – 04/12/2013)((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 04/12/2013))

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Tabapuã Zé Curisco apura mais de R$ 300 mil

Em 11 baterias com oferta de três a 17 animais, o Virtual Tabapuã Zé Curisco apurou R$ 314.400 na venda de 98 exemplares puros da raça pelo Canal Rural. A média ficou em R$ 3.208, pegando de bezerras ...((Portal DBO – 03/12/2013))


Em 11 baterias com oferta de três a 17 animais, o Virtual Tabapuã Zé Curisco apurou R$ 314.400 na venda de 98 exemplares puros da raça pelo Canal Rural. A média ficou em R$ 3.208, pegando de bezerras a touros erados. As fêmeas somaram 61 animais com lances de R$ 1.800 a R$ 3.800, rendendo preço médio de R$ 3.014. Nos machos, 37 exemplares, a maioria touros jovens, o registro ficou em R$ 3.527. O leilão ocorreu no dia 20 de novembro, com organização da Central Leilões e apresentações de Lourenço Campo. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 03/12/2013)((Portal DBO – 03/12/2013))

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Tourada Palma de Ouro rende 50 arrobas

No dia 30 de novembro, os criatórios Colonial, Nelore Byo, Confboi e Agropecuária dos Poções se juntaram para comercializar reprodutores safra 2011, em Várzea da Palma, no Nortão mineiro. O grupo vend...((Portal DBO – 03/12/2013))


No dia 30 de novembro, os criatórios Colonial, Nelore Byo, Confboi e Agropecuária dos Poções se juntaram para comercializar reprodutores safra 2011, em Várzea da Palma, no Nortão mineiro. O grupo vendeu 75 exemplares puros Nelore no 1º Leilão Palma de Ouro, que faturou R$ 378 mil. Foram comercializados exemplares padrão, com peso médio de 600 kg e perímetro escrotal de 30 cm. A média geral ultrapassou a casa dos R$ 5 mil, o equivalente a 50 arrobas de boi gordo, para pagamento à vista de R$ 98/@ na região. A organização ficou a cargo da leiloeira Fazenda, sob condução de Moacir Naves. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 03/12/2013)((Portal DBO – 03/12/2013))

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Seleção paulista sai à média de R$ 4.422

No dia 28 de novembro, a Estância Santo Antônio comercializou 14 lotes Nelore PO pelo Canal do Boi. Estiveram à venda reprodutores selecionados em Adamantina, SP, por Orlando Tiveron, dono do criatóri...((Portal DBO – 03/12/2013))


No dia 28 de novembro, a Estância Santo Antônio comercializou 14 lotes Nelore PO pelo Canal do Boi. Estiveram à venda reprodutores selecionados em Adamantina, SP, por Orlando Tiveron, dono do criatório. O rendimento ficou em R$ 61.920, para a média geral de R$ 4.422. Um lote duplo saiu por R$ 8.640, lance mais alto do evento. O negócio foi fechado pelo criador Marco Antônio Barbosa, que após arrematar outros exemplares, tornou-se o maior investidor com R$ 38.880 em compras. As vendas foram organizadas pela Central. (Portal DBO – 03/12/2013)((Portal DBO – 03/12/2013))

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Genética Positiva vende baterias de Nelore puro

Um dos primeiros leilões do calendário da Fenagro, em Salvador, BA, foi o Genética Positiva. Promovido pela Nelore API e Fazenda Santa Fé, o evento faturou R$ 433.440 por 87 animais vendidos na sexta-...((Portal DBO – 03/12/2013))


Um dos primeiros leilões do calendário da Fenagro, em Salvador, BA, foi o Genética Positiva. Promovido pela Nelore API e Fazenda Santa Fé, o evento faturou R$ 433.440 por 87 animais vendidos na sexta-feira, 1º de dezembro. As fêmeas saíram em 47 lotes pela média de R$ 4.805 e os machos, todos reprodutores safra 2011, registraram R$ 5.191 em 38 lotes. Duas prenhezes encerraram as vendas com preço médio de R$ 5.160. A organização foi da Bahia Leilões e Remate, para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 03/12/2013)((Portal DBO – 03/12/2013))

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Agrozurita movimenta R$ 9,2 milhões por 31 lotes

O montante de R$ 9,2 milhões foi o balanço final do Leilão Agrozurita Essência, realizado no sábado, 30 de novembro, na Fazenda Santa Cruz, em Araras, SP. Comandado por Ivan Zurita, um dos criadores d...(A organização do remate ficou a cargo da Programa, com trabalhos de Nilson Genovesi)


O montante de R$ 9,2 milhões foi o balanço final do Leilão Agrozurita Essência, realizado no sábado, 30 de novembro, na Fazenda Santa Cruz, em Araras, SP. Comandado por Ivan Zurita, um dos criadores da linha de frente da seleção de Nelore no País, o remate colocou à venda fêmeas e prenhezes filhas de matriarcas como Essência, reconhecida por ter uma das linhagens mais valiosas da raça. A média geral ficou em R$ 297 mil, com preço máximo de R$ 2,1 milhões para Elegance II Unimar, filha da campeã nacional Essência TE Guadalupe e irmã de Dália, que também faturou o mesmo prêmio. Elegance foi consagrada com medalha de ouro do Ranking Nacional, além de sido eleita grande campeã nacional em 2006. A compra total do lote foi fechada em sociedade formada pelos criadores Jair Pinheiros, Jonas Barcellos, Márcio Serva e Paulo Golin. As outras fêmeas registraram R$ 1,1 milhão cada e as prenhezes saíram à média de R$ 90 mil. Segundo o banco de dados DBO, de todos os leilões da raça realizados neste ano, o Agrozurita Essência ocupa o terceiro lugar em faturamento. Em primeiro está o tradicional Noite dos Campeões com receita de R$ 11,3 milhões por 26 lotes e em segundo brilha o Elo da Raça, que apurou R$ 10,2 milhões com a mesma quantidade de lotes. Os dois últimos fazem parte do calendário nacional do Nelore há mais de 20 anos e integram a grade de programação da Expozebu, em Uberaba, MG, onde os leilões surpreendem o mercado ao apresentar exemplares de alta qualidade vendidos a cotações recordes. A organização do remate ficou a cargo da Programa, com trabalhos de Nilson Genovesi. Pagamentos em 24 parcelas.(A organização do remate ficou a cargo da Programa, com trabalhos de Nilson Genovesi)

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Boi: exportação de carne alcança recorde de US$ 6 bi até novembro

O volume exportado neste ano já superou a marca de 1,35 milhão de tonelada, ultrapassando as 1,24 milhão de toneladas exportadas em todo o ano passado. A receita das exportações brasileiras de carne b...((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 04/12/2013))


O volume exportado neste ano já superou a marca de 1,35 milhão de tonelada, ultrapassando as 1,24 milhão de toneladas exportadas em todo o ano passado. A receita das exportações brasileiras de carne bovina de janeiro a novembro de 2014 atingiu US$ 6 bilhões, superando em 5% o recorde de US$ 5,7 bilhões no ano passado. O ministro da agricultura, Antônio Andrade, prevê que o setor deve fechar este ano com receita de US$ 6,5 bilhões e crescimento de 15% em relação ao desempenho de 2012. O volume exportado neste ano já superou a marca de 1,35 milhão de tonelada, ultrapassando as 1,24 milhão de toneladas exportadas em todo o ano passado. Antônio comentou que “o resultado mostra a confiança dos parceiros comerciais na qualidade da inspeção dos produtos brasileiros”. Ele afirmou que o serviço de defesa agropecuária faz um trabalho exemplar, garantindo que as regras de fiscalização de alimentos produzidos no país sejam cumpridas à risca. “Esse fator tem garantido a segurança aos nossos compradores, que sabem que adquirem produtos de qualidade. Não à toa estamos entre os principais exportadores de carne bovina do mundo”, disse ele, lembrando da importância das negociações com o mercado russo este ano, que possibilitaram a retirada da suspensões temporárias impostas a estabelecimentos brasileiros. (Jornal Agroin Agronegócio/MS – 04/12/2013)((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 04/12/2013))

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Feicorte se transforma na ExpoCorte e será realizada em junho de 2014 em São Paulo

O formato itinerante também será mantido e serão promovidas etapas em Cuiabá, Palmas, Campo Grande, Ji-Paraná e Uberlândia. A tradicional Feicorte, que foi realizada por 19 anos na cidade de São Paulo...((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 04/12/2013))


O formato itinerante também será mantido e serão promovidas etapas em Cuiabá, Palmas, Campo Grande, Ji-Paraná e Uberlândia. A tradicional Feicorte, que foi realizada por 19 anos na cidade de São Paulo mudará de nome e passará a se chamar ExpoCorte. O evento será realizado em um novo formato no mês de junho, em São Paulo. Com o encerramento do período de concessão da administração do Pavilhão do Centro de Exposições Imigrantes e com o fim do Agrocentro, consórcio detentor da marca Feicorte, a solução de continuidade foi a mudança do nome e a condução do evento que passa a ser feita pela gerente de agronegócios, Carla Tuccilio. Ela comandará a produção integral da ExpoCorte e do Circuito ExpoCorte, iniciativa de eventos itinerantes pelo Brasil que terá sua terceira edição em 2014. O Circuito ExpoCorte deve ser realizado em cinco etapas nas cidades de Cuiabá (MT) em março, Palmas (TO) em abril, Campo Grande (MS) em julho, Ji-Paraná (RO) em setembro e Uberlândia (MG) em novembro. “Não podíamos deixar acabar um evento que se consolidou ao longo dos anos como o principal palco de discussões e difusão de tecnologia da pecuária e o Circuito que possibilitou levar todo esse conteúdo para onde o pecuarista está em importantes polos de produção pelo País. Por tudo isso, daremos continuidade com os nomes ExpoCorte e Circuito ExpoCorte, mantendo o mesmo compromisso de reunir informações, discussões e tecnologias para fomentar sempre mais o setor”, afirma a coordenadora do novo projeto, Carla Tuccilio. (Jornal Agroin Agronegócio/MS – 04/12/2013)((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 04/12/2013))

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iLPF: alternativa para evitar a morte súbita das pastagens

A morte súbita de pastagens está preocupando os pecuaristas de Mato Grosso. Segundo levantamento feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) em 2011, 57% dos pecuaristas do Est...((Portal Rural Centro/SP – 03/12/2013))


A morte súbita de pastagens está preocupando os pecuaristas de Mato Grosso. Segundo levantamento feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) em 2011, 57% dos pecuaristas do Estado enfrentam problemas com a doença em suas propriedades. Dos 25,8 milhões de hectares de pastagens em Mato Grosso, 2,23 milhões de ha estão com esta enfermidade, causando prejuízos da ordem de R$ 2,5 bilhões anualmente. Uma das alternativas para evitar a doença é a integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF). Para orientar os produtores sobre o assunto, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) em parceria com a empresa DowAgroSciences realizou um ciclo de palestras sobre o tema, durante o mês de novembro, em nove municípios de Mato Grosso. Ao todo, aproximadamente 350 pecuaristas participaram dos encontros. Os pecuaristas devem adotar algumas medidas para evitar e controlar a doença, como escolher uma planta forrageira adaptada a cada área, fazer o controle imediato e constante de plantas e pragas invasoras quando detectadas, em especial o combate a cigarrinha, e a correção da fertilidade do solo. "A pecuária não abre mais novas áreas e vem cedendo terreno para a agricultura, por isso é importante cuidar das áreas já utilizadas. Uma das alternativas é a integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), que eleva a fertilidade solo, aumenta a eficiência nutricional da pecuária e agrega valor às atividades e à propriedade", informa o analista de Pecuária do Núcleo Técnico da Famato, Rafael Linhares. A morte súbita de pastagem, também conhecida como Síndrome da Morte do Braquiarão, é a consequência de diversos fatores que durante muito tempo acarretam na perda de pastagens. Assim como em outros Estados, em Mato Grosso a preocupação é grande em relação a doença. Diante do avanço desta síndrome em grandes áreas, ela está deixando o pecuarista com menos pastos disponíveis para alimentação do seu rebanho. Segundo o diretor de Relações Institucionais da Famato, Rogério Romanini, a falta de monitoramento adequado da doença e de suas causas ocasionou o agravamento da morte súbita de pastagens ao longo dos anos em Mato Grosso. "Os fatores que levam à morte das pastagens envolvem o perfil e a fertilidade do solo, que aliados ao manejo incorreto do pasto e ao ataque de pragas e plantas daninhas fizeram com que a doença se alastrasse por todo o Estado", explica Romanini. (Portal Rural Centro/SP – 03/12/2013)((Portal Rural Centro/SP – 03/12/2013))

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Adoção de tecnologia na bovinocultura pode minimizar falta de matrizes em 2014

Pesquisador Cepea diz que não acredita em “apagão de bezerros” e afirma que pecuarista está utilizando mais tecnologia para aumentar produtividade da carne.A oferta restrita de fêmeas para reprodução ...((Portal Boi A pasto/SP – 03/12/2013))


Pesquisador Cepea diz que não acredita em “apagão de bezerros” e afirma que pecuarista está utilizando mais tecnologia para aumentar produtividade da carne.A oferta restrita de fêmeas para reprodução (matrizes), que se reflete em menor disponibilidade de bois gordos para o abate, pode ser minimizada pela adoção de tecnologias pelo pecuarista para aumentar a produtividade de carne bovina, diz o pesquisador Sérgio De Zen, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Ele lembra que há 10 anos o índice nacional tecnológico de produtividade apontava que, na média, a proporção de animais terminados por 100 fêmeas era de 40 bois. Hoje, está em 60 cabeças para 100 vacas. “Estados como Goiás, Tocantins e São Paulo chegam a registrar uma proporção de 65 a 68 animais a cada 100 vacas”, informou De Zen, no “Encontro Anual de Analistas”, promovido pela Scot Consultoria. “Essa boa notícia, de que o pecuarista está investindo em tecnologia, pode minimizar ou compensar a falta de matrizes dos próximos anos, normal de ciclo. Com isso, não acredito em apagão de bezerros, como já falaram no mercado”, completou. A preocupação com a falta de bezerros no mercado é devido ao aumento da participação das fêmeas no abate total do país. De acordo com dados da Scot, os abates de fêmeas aumentaram 15,7% no primeiro semestre, na comparação com o mesmo intervalo de 2012. (Portal Boi A pasto/SP – 03/12/2013)((Portal Boi A pasto/SP – 03/12/2013))

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Mato Grosso registra queda de 9,5% em animais confinados

As expectativas sobre a redução no volume de gado confinado em Mato Grosso foram confirmadas pelo 3º Levantamento das Intenções de Confinamento encomendado pela Associação dos Criadores de Mato Grosso...((Portal Boi Pesado/SC – 03/12/2013))


As expectativas sobre a redução no volume de gado confinado em Mato Grosso foram confirmadas pelo 3º Levantamento das Intenções de Confinamento encomendado pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) ao Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). De acordo com o relatório, os produtores reduziram 9,5% o rebanho confinado em 2013 comparado com o total de 2012. O ano fechou com 717.826 animais terminados a cocho, sendo que no ano anterior foram 792.786 animais. A redução foi anunciada pelo segundo levantamento realizado em julho deste ano, quando a intenção dos pecuaristas indicava que 693.160 animais seriam confinados. Na época, o volume contradizia a intenção levantada durante a primeira pesquisa, realizada em abril, que indicava que o confinamento somaria 809.556 animais. De acordo com o superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, esta queda demonstra a habilidade do pecuarista em realizar o planejamento de seus negócios para evitar prejuízos. Como explica, com a gestão adequada, comparação de custo e receita e atenção no mercado é possível garantir a rentabilidade na atividade. "O pecuarista está mais cauteloso na hora de decidir o quanto vai confinar, quando irá confinar e assim o mercado não fica desestabilizado, o que ocasiona queda acentuada de preços". Análise de Luciano Vacari é feita com base no preço da arroba do boi gordo que, neste período de entressafra - agosto a novembro, manteve a tendência de valorização, tendo alcançado preço médio de R$ 95. A alta na arroba se faz necessária, de acordo com o superintendente, para que os custos com o confinamento sejam compensados pela receita. O aquecimento do mercado também foi influenciado pelo planejamento com relação ao momento de confinar e de entregar o animal ao frigorífico. O levantamento do Imea aponta que, como não houve concentração de entrega de boi confinado em um mês especificamente, o valor da arroba não sofreu pressão baixista. De acordo com o relatório, mesmo nos meses em que houve pico de entrega, setembro e outubro, o preço da arroba atingiu os melhores patamares. Pesquisa feita pelo Imea também aborda as influência sofridas pelo produtor na hora de decidir sobre o confinamento e o resultado demonstrou que o custo de modo geral foi o fator que mais pesou na tomada de decisão. Além disso, foram citados o custo da arroba, a aquisição de animais, entre outros. (Portal Boi Pesado/SC – 03/12/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 03/12/2013))

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Mercado do boi gordo começa dezembro firme em São Paulo

Embora as escalas atendam entre três e quatro dias em São Paulo, na maioria dos casos, a oferta de boiadas de cocho está no final, o que mantém o mercado firme. A oferta de animais de pasto ainda está...((Portal Boi Pesado/SC – 03/12/2013))


Embora as escalas atendam entre três e quatro dias em São Paulo, na maioria dos casos, a oferta de boiadas de cocho está no final, o que mantém o mercado firme. A oferta de animais de pasto ainda está pequena. Para o boi gordo, existem negócios acima do preço de referência, atualmente em R$109,50/@, à vista. Este valor é 1,9% maior que o observado no início de novembro. Houve valorização para a vaca gorda, negociada atualmente por R$105,00/@, à vista. Algumas indústrias começaram a semana fora das compras, à espera de uma melhor definição do mercado. No mercado atacadista a demanda tem colaborado e ocorreram valorizações. Este é um fator positivo para o mercado do boi gordo em curto prazo. (Portal Boi Pesado/SC – 03/12/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 03/12/2013))

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Preço dos laticínios começa baixar nos supermercados

Após um período de elevação contínua nos preços e majoração acumulada de 41,53% em outubro para o leite longa vida, a cotação do produto começa a recuar em novembro. No varejo, alguns produtos ficaram...((Jornal A Gazeta/MT – 04/12/2013))


Após um período de elevação contínua nos preços e majoração acumulada de 41,53% em outubro para o leite longa vida, a cotação do produto começa a recuar em novembro. No varejo, alguns produtos ficaram mais baratos, segundo apuração mensal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgada nesta terça-feira (3). Foi observada uma variação mensal negativa para os iogurtes (- 6,67%), bebidas lácteas (- 4,74%), queijo minas frescal (-4,75%), queijo mussarela (-1,62%) e leite condensado (-1,41%). Porém, em relação ao mesmo período do ano passado, estes itens ficaram entre 6,94% a 40,43% mais caros. No varejo, o maior aumento registrado foi para o leite longa vida desnatado, acumulado em43,22%. Em novembro, esse produto foi vendido por R$ 3,38/l. O leite longa vida integral custou em média R$ 3,34/l aos consumidores. Derivados como o queijo mussarela (kg), minas frescal (kg), leite condensado (395 gramas), bebida láctea (litro) e iogurte (180 ml) foram comercializados por R$ 27,89, R$ 17,66, R$ 3,49, R$ 2,61 e R$ 1,54, respectivamente. O supervisor da rede Compre Mais, Derli Locatelli confirma que na última semana adquiriu leite longa vida com preço menor e vendeu por até R$ 2,15/l. “Trabalhamos com 4 marcas e notamos que realmente baixou”. O barateamento nos itens favorece as vendas, afirma o supervisor. “Com uma cotação menor, conseguimos diminuir a margem e fazer uma oferta melhor ao cliente”. De acordo com os analistas do Imea, os preços pagos ao produtor do Estado diminuíram em média 2,34% em outubro, em relação ao mês anterior, fechando o 10º mês do ano cotado a 83 centavos/l. No país foi observada situação semelhante, com os preços recuando de R$ 1,67/l em outubro para R$ 1,10/l em novembro. Pesquisas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) mostram redução nos preços em quase todos os principais estados produtores (Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Bahia), exceto na Bahia e Santa Catarina. Baixa nos preços resulta do aumento da oferta e enfraquecimento da demanda interna, dizem pesquisadores. (Jornal A Gazeta/MT – 04/12/2013)((Jornal A Gazeta/MT – 04/12/2013))

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