Notícias do Agronegócio - boletim Nº 503 - 10/11/2015
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http://www.revistafeedfood.com.br/temp_site/edicao-9332-5d8c679f34cfc37f3551b58221d5c5f4.pdf((Revista Feed & Food/SP – Nov.2015))
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topoMelhoramento genético, recuperação de pastagens, sistemas de produção inovadores e sustentáveis e a viabilidade da melhoria de qualidade de vida em pequenas e médias propriedades de pecuária com a dis...((Portal Página Rural/RS – 09/11/2015))
Melhoramento genético, recuperação de pastagens, sistemas de produção inovadores e sustentáveis e a viabilidade da melhoria de qualidade de vida em pequenas e médias propriedades de pecuária com a disseminação de touros melhoradores foram temas do Dia de Campo da Fazenda São José Da-Car em Santa Maria da Serra, interior de São Paulo. Santa Maria da Serra/SP A criadora Dalila Cleopath Camargo Botelho de Moraes Toledo da Fazenda São José Da-Car e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) realizaram o evento no sábado (07). A sede do criatório da raça Nelore Mocho recebeu cerca de 150 convidados. As pessoas, na maioria pecuaristas e selecionadores de raças zebuínas, compareceram para obter informações sobre os serviços e programas da ABCZ e aprender mais sobre os processos de melhoramento genético durante as palestras ministradas pelos integrantes das equipes do Pmgz e do Pró-Genética. O grupo também acompanhou a apresentação dos animais de destaque da seleção Nelore Da-Car que tem dezenas de premiações e títulos nas principais pistas de julgamento e no ranking da raça e que se destaca também na produção de reprodutores comerciais a campo. O desfile de novilhas, doadoras e touros foi coordenado pelo zootecnista Willian Koury Filho da empresa de consultoria Brazil com Z. (Portal Página Rural/RS – 09/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 09/11/2015))
topohttp://www.revistafeedfood.com.br/temp_site/edicao-9332-c2fbdbdc18005dc5bc45bbb7eebbfd3e.pdf(Revista Feed & Food/SP – Nov.2015))
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topoGreve dos caminhoneiros chega em um momento crucial para os exportadores de carnes. É um dos períodos mais ativos do setor, devido à formação de estoques e antecipação de compra pelos países do Leste ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/11/2015))
Greve dos caminhoneiros chega em um momento crucial para os exportadores de carnes. É um dos períodos mais ativos do setor, devido à formação de estoques e antecipação de compra pelos países do Leste Europeu. As vendas aumentam neste período porque vários portos dos países frios fecham nos próximos meses. Isso ocorre principalmente na Rússia, um dos principais destinos das carnes brasileiras. O maior problema para os exportadores, se a greve perdurar muito, é o descumprimento de contratos, o que acarreta multas. Um terço das exportações de aves é de frangos de 30 a 32 dias, diz Francisco Turra, presidente-executivo da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal). Se esse frango não for vendido no tempo certo, não será mais aceito e ficará no mercado interno, pressionando ainda mais a oferta. De acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (9) pela Secex (Secretaria de Comércio Exterior), o setor deverá colocar 74 mil toneladas de carne suína no mercado externo neste mês; as vendas de carne bovina deverão atingir 116 mil toneladas; e as de frango, 360 mil. Os principais corredores de exportação de carnes suína e de frango são os portos do Sul -70% da carne de aves sai pelos três Estados da região. Já o volume de carne suína exportada por esses portos soma 75% do total vendido pelo país ao exterior. O Paraná, seguido de Santa Catarina, é o líder em exportação de carne de frango. Já Santa Catarina, seguida pelo Paraná, lidera as exportações de carne suína. A greve também afeta o setor de grãos. A soja, cujas exportações normalmente diminuem nos últimos meses do ano, ainda está com vendas aquecidas neste mês. Pelo volume já exportado na primeira semana, as estimativas indicam que as vendas externas deste mês deverão superar 2 milhões de toneladas. De julho a outubro, as exportações da oleaginosa atingiram o recorde de 20 milhões de toneladas. O mesmo ocorre com o milho, cujo período mais forte de exportação é no segundo semestre. Após o recorde de outubro, o volume exportado neste mês deverá atingir 5 milhões de toneladas. A greve dos caminhoneiros poderá afetar também as exportações de café, que devem somar 3,5 milhões de sacas neste mês, 6% acima do volume de outubro. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/11/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/11/2015))
topoMinistra da Agricultura, Kátia Abreu, assinou novo Certificado Sanitário Internacional com o país; só em 2014, árabes importaram US$ 355 milhões, quase 100 mil toneladas da proteína animal. Três anos ...((Jornal DCI/SP – 10/11/2015))
Ministra da Agricultura, Kátia Abreu, assinou novo Certificado Sanitário Internacional com o país; só em 2014, árabes importaram US$ 355 milhões, quase 100 mil toneladas da proteína animal. Três anos após a suspensão de compras de carne bovina proveniente do Brasil por um caso atípico da doença vaca louca, a Arábia Saudita pôs fim ontem (9) ao embargo da proteína. O setor estima que o País tem potencial para exportar 50 mil toneladas aos árabes por ano, até US$ 200 milhões. A medida foi oficializada pelo Ministério da Agricultura, durante reunião entre a líder da pasta, Kátia Abreu, e o CEO da Autoridade Saudita de Alimentos e Medicamentos (SFDA), Doutor Mohammed Al-Meshal, que assinaram um novo modelo de Certificado Sanitário Internacional, na capital Riade, e estava prevista desde outubro, conforme adiantou o DCI. "A Arábia Saudita era um dos últimos países que nos faltava. O último será o Japão, onde deveremos abrir o mercado para nossa carne processada", informou a ministra por meio de nota. De acordo com a pasta, o fim do embargo ao bovino brasileiro representa abertura de todos os países do Golfo, sendo Bahrein, Catar e Kuwait. Dados do Ministério indicam que, em 2014, somente a Arábia Saudita importou cerca de US$ 355 milhões do produto, o que equivale a quase 100 mil toneladas. "O valor representa 10% de tudo o que o Brasil exporta em carne bovina, que soma 1,1 milhão de toneladas anualmente", diz. O presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, Marcelo Nabih Sallum, destaca a ação da entidade na retomada das relações comerciais entre os países. Para ele, a reabertura de um tradicional mercado como o saudita é de fundamental relevância. "Claro que os frigoríficos brasileiros ainda precisam ocupar o espaço que hoje pertence a outros fornecedores. Mas o Brasil já mantém boas relações comerciais com a Arábia Saudita - com exportações de US$ 2,5 bilhões em produtos agropecuários. Investir no desenvolvimento do mercado árabe pode abrir novas fronteiras para o comércio exterior brasileiro", acrescentou o executivo. Outros negócios Kátia Abreu ainda afirmou que o próximo passo é expandir a venda de produtos brasileiros que já têm acesso ao mercado saudita e explorar novos itens, como frutas, mel e arroz. A perspectiva do governo árabe é reduzir a produção própria de grãos para evitar consumo de água na agricultura. "Já somos os maiores fornecedores de frango, café e açúcar da Arábia Saudita e agora teremos uma grande oportunidade de negócios para o Brasil, ao reforçar a venda de grãos para esse mercado", observou a ministra. Em linha com o discurso de parceria, o CEO Mohammed Al-Meshal declarou que há uma dependência árabe por produtos agropecuários brasileiros. "A abertura do mercado de carnes é bom para o Brasil, mas também é muito bom para a Arábia e para nossa população", enfatizou em nota. Cenário comercial A retomada do comércio com os árabes vem em um momento em que o País busca ao menos a manutenção dos resultados de exportação obtidos no ano passado, após uma forte retração de 50% nos embarques para a Rússia só entre os meses de janeiro e agosto deste ano, em relação ao mesmo período de 2014, para cerca de 15 mil toneladas. A avaliação foi dada pelo diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando Sampaio, conforme publicado pelo DCI. A última retomada importante foi a da China, que teve os embarques deste ano iniciados na segunda quinzena de junho. Em setembro, segundo a Abiec, os chineses já ocupavam a primeira posição no ranking mensal de exportações, com 16,19 mil toneladas, um faturamento médio de US$ 81,28 milhões, crescimento de 27% tanto em volume quanto em valor ante os resultados do país no mês anterior. No entanto, o resultado mais recente para o acumulado do ano, divulgado em setembro pela associação, apontava para uma queda de 18% em faturamento, de US$ 4,3 bilhões, e recuo de 13% em volume, em 999 mil toneladas, contra o mesmo período de 2014. Hong Kong lidera as compras. (Jornal DCI/SP – 10/11/2015)((Jornal DCI/SP – 10/11/2015))
topoAs exportações do agronegócio superaram as importações em outubro, com saldo comercial positivo em US$ 6,725 bilhões. Os dados, divulgados ontem pelo Ministério da Agricultura, mostram ainda que as ve...((Jornal DCI/SP – 10/11/2015))
As exportações do agronegócio superaram as importações em outubro, com saldo comercial positivo em US$ 6,725 bilhões. Os dados, divulgados ontem pelo Ministério da Agricultura, mostram ainda que as vendas para o exterior somaram US$ 7,77 bilhões no mês passado, enquanto as importações ficaram em US$ 1,051 bilhão. Os itens que mais puxaram as exportações foram complexo soja (alta de 65,3%); e cereais, farinhas e preparações (+58,9%). Apenas o complexo soja vendeu US$ 1,63 bilhão; o segmento de carnes ficou com US$ 1,22 bilhão e cereais, farinhas e preparações com US$ 979,1 milhões. A lista segue com produtos florestais (US$ 969,2 milhões) e complexo sucroalcooleiro (US$ 863,3 milhões). Os cinco itens, juntos, representam 72% do total exportado no mês passado. Já as importações do agro- negócio, diante da alta do dólar, caíram de US$ 1,44 bilhão em outubro de 2014 para US$ 1,05 bilhão este ano. Os principais produtos importados foram trigo (US$ 105,9 milhões, -20%) e papel/celulose(US$ 99,6 milhões, -38,7%). (Jornal DCI/SP – 10/11/2015)((Jornal DCI/SP – 10/11/2015))
topoA Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) alerta aos produtores rurais para o fim do prazo do Cadastro Ambiental Rural (CAR), previsto para o dia 5 de maio de 2016. Até o momento, apena...((Portal Página Rural/RS – 09/11/2015))
A Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) alerta aos produtores rurais para o fim do prazo do Cadastro Ambiental Rural (CAR), previsto para o dia 5 de maio de 2016. Até o momento, apenas 60% das propriedades rurais estão cadastradas. A exceção do Maranhão que já tem 92% dos cadastros, situação mais preocupante é na região Nordeste, onde os demais estados estão com registros abaixo de 25%. Pernambuco conta apenas com 4% de adesão ao sistema. Em maio deste ano, o governo federal prorrogou por mais um ano o CAR, em razão do baixo número de cadastro, estendendo o prazo até o mesmo período em 2016. Todas as propriedades rurais do país precisam ser cadastradas no Sistema Eletrônico do CAR (SiCAR). A inscrição é condição necessária para que os imóveis façam parte do Programa de Regularização Ambiental (PRA). Isso dará início ao processo de recuperação ambiental de áreas degradadas dentro dos terrenos, conforme prevê a Lei 12.651, de 2012, o chamado Código Florestal. O produtor que não estiver cadastrado até maio de 2016 perderá o direito a todos os benefícios para a consolidação de áreas da propriedade e, a partir de 2017, não terá acesso a políticas públicas, como crédito rural e linhas de financiamento. Criado pelo Código Florestal, e aprovado em maio de 2012, o CAR serve como um banco de informações sobre os imóveis rurais. O cadastro reúne dados como a delimitação das áreas de proteção, reserva legal, área rural consolidada e áreas de interesse social e de utilidade pública. Além de ser responsável pelo controle, monitoramento e combate ao desmatamento das florestas e da vegetação nativa do Brasil. Cadastro A inscrição no CAR é realizada por meio do SiCAR, que emite um recibo, seguindo a mesma lógica da declaração do Imposto de Renda. É possível fazer retificações caso haja informações conflitantes. Depois de cadastrados, os proprietários ou posseiros com passivo ambiental relativo às Áreas de Preservação Permanente (APPs), de Reserva Legal (RL) e de Uso Restrito (UR) poderão aderir aos Programas de Regularização Ambiental da unidade da federação em que estão localizados. A inscrição no CAR deve ser feita junto ao órgão ambiental estadual ou municipal competente, que disponibiliza na internet programa próprio, bem como permite a consulta e acompanhamento da situação de regularização dos imóveis. Estados que não possuem sistemas eletrônicos podem utilizar o Módulo de Cadastro Nacional para fins de atendimento ao que dispõe a Lei 12.651/12 e acesso a seus benefícios. Nesses casos, não é possível inscrever o imóvel rural no CAR por meio do Módulo de Cadastro disponibilizado na página do Cadastro (car.gov.br). Para realizar a inscrição, acesse o sítio eletrônico e/ou entre em contato com o órgão ambiental competente do Estado da federação em que se localiza o imóvel rural para obter informações acerca dos procedimentos a serem adotados. (Portal Página Rural/RS – 09/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 09/11/2015))
topoPara o organismo internacional, produção dos pequenos produzem alimentos saudáveis de maneira sustentável. Promover a alimentação saudável é um dos desafios que o Brasil tem pela frente, conforme o re...((Portal RBA/SP – 09/11/2015))
Para o organismo internacional, produção dos pequenos produzem alimentos saudáveis de maneira sustentável. Promover a alimentação saudável é um dos desafios que o Brasil tem pela frente, conforme o relatório Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil – 2015, do Fundo das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). Para isso, segundo o representante do organismo no Brasil, Alan Bojanic, a agricultura familiar deve ser incentivada. “Os pequenos agricultores são responsáveis por mais de 70% dos alimentos que chegam diariamente a nossas mesas e a produção deles vem de uma fonte sustentável e acima de tudo saudável”, ressalta Bojanic, no documento lançado durante a 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar, encerrado na última sexta-feira. O relatório destaca o aumento do número de pessoas com sobrepeso e obesidade em todo o mundo e os males associados ao excesso de peso, como pressão alta e diabetes, que chegam a consumir 20% do orçamento dos países. No Brasil, em 2011, custou mais de R$ 480 milhões ao Sistema Único de Saúde. “A alimentação saudável deve ser uma aliada da população. As dietas precisam garantir alimentos nutritivos e ricos em proteínas. E quem pode contribuir bastante para isso é o agricultor familiar”, afirma o representante da FAO. O relatório recomenda a criação e fortalecimento de políticas públicas voltadas a populações mais vulneráveis, como comunidades indígenas e quilombolas, medidas contra o desperdício de alimentos e mudanças na produção em função das alterações climáticas. A primeira edição revelou que o Brasil venceu o problema estrutural da fome e não está mais no mapa da Fome das Nações Unidas. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), a pobreza no país foi reduzida de 24,7% em 2002 para 8,5% em 2012, e a extrema pobreza caiu de 9,8% para 3,6% no mesmo período. Esse resultado permitiu o cumprimento da meta de reduzir pela metade o número de pessoas que passam fome estabelecida nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Para as décadas seguintes o Brasil precisa atender sobretudo aos chamados grupos mais vulneráveis que abrigam a maior parte das pessoas que ainda sofrem de insegurança alimentar no país. Para Bojanic, chegar até essas pessoas é essencial para que o Brasil fique livre da fome uma vez por todas. "As políticas devem criar estratégias para atingir de forma eficaz, os ribeirinhos, quilombolas, indígenas e a população rural.” Acesso à terra e à água para produzir alimentos mais saudáveis Comida de verdade é a salvaguarda da vida e do planeta, é saúde, justiça socioambiental e direito humano. Começa com o leite materno e deve ser assegurada em todo o ciclo de vida. Esse é o mote da carta lida no encerramento da 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CNSAN), na última sexta-feira. Entre as reivindicações, a reafirmação da necessidade de democratizar o acesso à terra e à água, por intermédio da garantia da função social da terra e da instituição do limite da propriedade privada, a reforma agrária, a ampliação das políticas de fortalecimento da sociobiodiversidade e agroecologia, a criação de uma política soberana de abastecimento alimentar, com democratização dos sistemas de comercialização, apoiando os circuitos curtos. A frustração pelo esperado lançamento do Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara), que não ocorreu, é o mote de uma das 138 moções de repúdio apresentadas. Durante a Marcha das Margaridas, em agosto, a presidenta Dilma Rousseff havia se comprometido publicamente com o lançamento do Pronara. A expectativa era o anúncio na abertura da conferência. O Pronara, que ainda aguarda a aprovação do governo, levará à redução dos agrotóxicos e à transição da matriz tecnológica dominante para sistemas sustentáveis de produção. (Portal RBA/SP – 09/11/2015)((Portal RBA/SP – 09/11/2015))
topoA Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Mato Grosso informou, por meio de nota, que não recebeu nenhuma pauta oficial para tomar conhecimento da reivindica...((Portal Só Notícias/MT – 09/11/2015))
A Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Mato Grosso informou, por meio de nota, que não recebeu nenhuma pauta oficial para tomar conhecimento da reivindicação dos sem terra que interditam a BR-163, entre Itaúba e Nova Santa Helena, desde a última quarta-feira. Segundo a nota, estes trabalhadores rurais querem a criação de um assentamento na fazenda Belo Horizonte, localizada em Novo Mundo. “Quanto a reivindicação de destinação do referido imóvel para a reforma agrária, o Incra esclarece que realizou levantamento do imóvel rural e constatou-se tratar de Gleba Pública Federal. Por meio da Advocacia Geral da União (AGU), o Incra propôs ação reivindicatória de retomada de terra pública que tramita na Justiça Federal de Sinop. Caso a União seja imitida na posse do imóvel, o Incra estará apto a criar o Projeto de Assentamento”. Os sem terra mantêm um cronograma de bloqueios na rodovia federal. Ontem foi o único dia que os manifestantes não realizaram o fechamento da rodovia. Esta manhã, o bloqueio foi realizado até às 13h e houve liberação de uma hora. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, foi bloqueada novamente às 14h e haverá liberação até às 18h. Das 19h às 4h desta terça-feira (10) também será fechada. Conforme Só Notícias já informou, mais de 200 pessoas estão participando do manifesto, segundo estimativa dos organizadores. Eles argumentam que, enquanto o Incra não encaminhar um representante para negociar e der garantias que as vistorias serão feitas, para que os assentados possam receber benefícios, o bloqueio deve continuar. O trecho onde é feito o bloqueio atrasa acesso a mais de 30 cidades da região Norte. (Portal Só Notícias/MT – 09/11/2015)((Portal Só Notícias/MT – 09/11/2015))
topoBarracas dos acampados ficam em área que pertence a uma fazenda. Em Promissão, moradores protestaram contra reintegração de posse. Dezenas de acampados protestaram em frente da prefeitura de Ubirajara...((Portal G1/SP – 09/11/2015))
Barracas dos acampados ficam em área que pertence a uma fazenda. Em Promissão, moradores protestaram contra reintegração de posse. Dezenas de acampados protestaram em frente da prefeitura de Ubirajara (SP) nesta segunda-feira (9) para tentar impedir a reintegração de posse de uma área onde as barracas estão montadas. As famílias do Movimento Sem Terra (MST) ficam em barracas às margens de uma estrada vicinal, em uma área que pertence a uma fazenda. Os representantes do grupo conseguiram uma audiência com o procurador jurídico da prefeitura e pediram mais prazo para o cumprimento da liminar que exige que eles saiam do local no dia 20 deste mês. Os manifestantes querem ficar no local até o começo de janeiro. O Incra informou que vai tentar mediar uma negociação entre a prefeitura e os representantes do movimento para que se encontre uma solução pacífica para o conflito. Promissão Os moradores de uma área invadida em Promissão (SP) voltaram a protestar em frente à prefeitura nesta segunda-feira (9). Eles fecharam a rua e soltaram rojões. A manifestação foi acompanhada pela polícia. Na sexta-feira (6), o mesmo grupo fez uma barricada com tijolos e colocou fogo em pneus na principal rua da cidade. O trânsito foi interrompido. Os moradores construíram casas no bairro Ulisses Guimarães e na vila São João em áreas públicas. Eles alegam que a prefeitura se comprometeu a regularizar os lotes, mas ao invés disso eles receberam um aviso de que precisam deixar o local em 45 dias. A prefeitura de Promissão informou que a área ocupada é de preservação ambiental e não pode ser habitada. Por isso, pediu a reintegração de posse. Informou ainda que vários projetos de habitação popular estão em andamento na cidade. (Portal G1/SP – 09/11/2015)((Portal G1/SP – 09/11/2015))
topoCom foco na venda de fêmeas, remate movimenta R$ 684.600 com 125 animais Na tarde de 2 de novembro, José Geraldo Auerswald Calomeno vendeu 125 animais selecionados em Jacarezinho, PR, na Liquidação Vi...((Revista DBO Online/SP – 09/11/2015))
Com foco na venda de fêmeas, remate movimenta R$ 684.600 com 125 animais Na tarde de 2 de novembro, José Geraldo Auerswald Calomeno vendeu 125 animais selecionados em Jacarezinho, PR, na Liquidação Virtual de Plantel Fazenda Entre Rios. As vendas somaram R$ 684.600, registrando a média de R$ 5.476. O foco do pregão foram as fêmeas, com 123 matrizes prenhes e paridas à média de R$ 5.448. A maior negociação foi fechada com Édimo José de Oliveira, que desembolsou R$ 36.000 para arrematar seis animais de 61 a 85 meses. Também foram vendidos dois touros a R$ 7.200, cada. As vendas foram seladas na batida de martelo do leiloeiro Guillermo Sanchez, com captações para pagamentos em 30 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 09/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 09/11/2015))
topoBovinos de corte, leite e equinos foram à venda em sete leilões em Maceió Celebrando a sua 65ª edição, a Expoagro Alagoas cumpriu sua agenda entre os dias 24 de outubro e 1º de novembro, na capital do...((Revista DBO Online/SP – 09/11/2015))
Bovinos de corte, leite e equinos foram à venda em sete leilões em Maceió Celebrando a sua 65ª edição, a Expoagro Alagoas cumpriu sua agenda entre os dias 24 de outubro e 1º de novembro, na capital do Estado, Maceió. Com oferta variada em sete leilões de genética e gado de corte, a mostra faturou R$ 7,5 milhões com a venda de 1.128 animais. Os negócios envolvendo exemplares de genética movimentaram R$ 6,5 milhões. A oferta foi de bovinos Nelore, Guzerá, Gir Leiteiro e Girolando e equinos Quarto de Milha. A maior receita foi do Maceió Horses Show, com R$ 2,6 milhões, bem a frente do segundo colocado, o 14º Nelore IBC, que arrecadou R$ 1,9 milhão. Alguns leilões tiveram oferta casada de gado de corte. No total de venda de animais comerciais, a movimentação financeira foi de R$ 1 milhão por 602 cabeças. No ano passado, de acordo com o Banco de Dados da DBO, os sete leilões de genética da Expoagro Alagoas arrecadaram R$ 5,5 milhões com a venda de 540 animais. O destaque também havia sido o Maceió Horse Show, com R$ 2,3 milhões. (Revista DBO Online/SP – 09/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 09/11/2015))
topoPublicação conta com 18 novidades; touros são divididos por objetivos de seleção A CRV Lagoa lança o Catálogo Leite Zebu 2016, com as melhores opções entre as raças de leite zebuínas, contando, neste ...((Portal SBA/SP – 09/11/2015))
Publicação conta com 18 novidades; touros são divididos por objetivos de seleção A CRV Lagoa lança o Catálogo Leite Zebu 2016, com as melhores opções entre as raças de leite zebuínas, contando, neste ano, com 18 novos reprodutores, sendo nove Gir Leiteiro, sete no Girolando e dois no Guzerá Leiteiro, além dos já consagrados destaques. Os reprodutores estão divididos por objetivos de seleção (eficiência, produção, sanidade e teste de progênie), alinhados com as crescentes demandas quantitativas e qualitativas da pecuária leiteira nacional. “Desta forma, nos antecipamos pró-ativamente às mudanças que estão acontecendo nas fazendas de leite, que, cada vez mais, possuem objetivos concretos para aumentar a eficiência do negócio, sempre pensando no gerenciamento inteligente do rebanho”, destaca o gerente de Vendas e Marketing da CRV Lagoa, Luis Adriano Teixeira. Esses objetivos podem ser diferentes, dependendo da propriedade ou da região, mas a evolução do rebanho está sempre no centro e no coração do negócio. “A CRV Lagoa compartilha o compromisso do produtor com a evolução do rebanho e sente-se responsável em ajudá-los a alcançar os melhores resultados possíveis”, ressalta Wiliam Tabchoury, gerente do departamento Leite da Central. Tatiane Tetzner, gerente de produto Leite Zebu da CRV Lagoa, explica que “o portfólio de produtos conta com uma genética moderna, com genealogias precisas e com o foco em uma seleta bateria de touros que atendam às expectativas dos clientes”. A chave para tudo isso está na escolha certa da genética para o seu rebanho. No catálogo, são disponibilizados os Top 10 Touros Gir Leiteiro para cada característica de produção e conformação funcional, para auxiliar os produtores nas escolhas e direcionamentos. “Também estamos desenvolvendo um programa de acasalamento para o Gir Leiteiro, que será disponibilizado em breve”, completa Tetzner. Já no Girolando, a Central trabalha fortemente para a criação de ferramentas de seleção genômica. Os marcadores moleculares resultados desse projeto permitirão ao pecuarista a adoção de métodos de genotipagem para aprimorar a produção do gado leiteiro. “Reafirmamos nosso compromisso de trabalhar no desenvolvimento de produtos e serviços para aumentar, continuamente, a performance do negócio dos nossos clientes. Afinal, o rebanho faz a diferença”, finaliza Paul Vriesekoop, diretor-presidente da CRV Lagoa. Sobre a CRV Lagoa Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. Mais informações: www.crvlagoa.com.br. (Portal SBA/SP – 09/11/2015)((Portal SBA/SP – 09/11/2015))
topoPrelisting permite habilitar, de forma mais rápida, frigoríficos interessados em exportar para aquele país. Brasília —Com o objetivo de agilizar a habilitação de plantas e intensificar o comércio bila...((Portal Fator Brasil/RJ – 10/11/2015))
Prelisting permite habilitar, de forma mais rápida, frigoríficos interessados em exportar para aquele país. Brasília —Com o objetivo de agilizar a habilitação de plantas e intensificar o comércio bilateral, a Arábia Saudita assinou no dia 09 de novembro (segunda-feira) acordo de prelisting —listas pré-autorizadas de estabelecimentos exportadores — para a carne bovina brasileira. A medida é resultado do fim do embargo ao produto, anunciado nesta manhã durante reunião entre a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e o CEO da Autoridade Saudita de Alimentos e Medicamentos (SFDA), Doutor Mohammed Al-Meshal. O prelisting confere maior celeridade à habilitação das plantas frigoríficas interessadas em vender carne bovina ao país. O acordo foi possível graças aos bons resultados da missão técnica de auditoria realizada pelos árabes em junho nos estabelecimentos brasileiros. No prelisting, a autoridade sanitária do país exportador verifica os estabelecimentos que atendem aos requisitos exigidos e os indica como aptos à exportação - o que, na prática, representa uma autorização automática para as empresas. O país importador poderá, a qualquer tempo, realizar missões de auditoria para verificar a conformidade das normas. Com o acordo, a ministra Kátia Abreu espera maior agilidade e menos burocracia, a fim de dar início às vendas “o mais rapidamente possível”. “O prelisting indica a credibilidade dos serviços de inspeção do Ministério da Agricultura. É um sinal de confiança para o mundo”, destacou. Com o fim do embargo e a assinatura do prelisting, agora cabe às empresas brasileiras manifestarem interesse em exportar carne para a Arábia Saudita. Em seguida, a Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa verificará quais estabelecimentos atendem aos requisitos sanitários do país. O setor estima que a abertura do mercado saudita represente potencial de exportação de 50 mil toneladas de carne ao ano, o que equivale a aproximadamente US$ 170 milhões. | Priscilla Mendes/Mapa. (Portal Fator Brasil/RJ – 10/11/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 10/11/2015))
topoA renda da porteira para dentro na pecuária (boi, leite, suíno e aves) em Mato Grosso deverá recuar 7,6% em 2015. A bovinocultura é o principal motivo diante a escassa oferta de animais, que levou a u...((Portal Agro Olhar/MT – 10/11/2015))
A renda da porteira para dentro na pecuária (boi, leite, suíno e aves) em Mato Grosso deverá recuar 7,6% em 2015. A bovinocultura é o principal motivo diante a escassa oferta de animais, que levou a um menor volume de abates. O Valor Bruto da Produção (VBP) estimado para a pecuária é de R$ 10,9 bilhões em Mato Grosso neste ano contra R$ 11,8 bilhões do ano passado. Somente a bovinocultura prevê-se decréscimo de R$ 8,9 bilhões para R$ 7,9 bilhões, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Na pecuária de leite a retração é de R$ 499 milhões para R$ 463 milhões e na suinocultura decréscimo de R$ 809 milhões para R$ 706 milhões. A baixa oferta de animais terminados, principalmente machos, é o fator para o resultado observado. A média mensal de animais abatidos em 2015 é de 366,27 mil cabeças, 20,40% a menos que as 460,16 mil cabeças constatadas em 2014. De janeiro a agosto, segundo o Imea, com base em dados do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), 2,930 milhões de cabeças de bovinos foram encaminhadas para os frigoríficos. O volume de fêmeas descartada diante as 2,930 milhões de cabeças abatidas é de 46,07%, 1,5 pontos percentuais a mais que o percentual de 44,62% do ano passado. A arroba do boi gordo na semana fechou a R$ 126,87 em média em Mato Grosso, leve retração de 0,87% a semana anterior, porém superior aos R$ 111,85 verificados na primeira semana de novembro do ano passado. Já a vaca gorda ficou em R$ 120,87 contra R$ 103,90 a arroba no período o ano passado. "Neste sentido, a explicação para esta queda na arrecadação da bovinocultura de corte é a escassa oferta de animais, que desencadeou assim um abate menor de bovinos. Dessa forma, apesar da valorização da arroba, tanto do boi gordo quanto da vaca gorda, a baixa produção pressionou a arrecadação da atividade", explica o Imea. (Portal Agro Olhar/MT – 10/11/2015)((Portal Agro Olhar/MT – 10/11/2015))
topoPara compreender os desafios, é necessário saber que na base da produção de um novilho precoce estão três pilares decisivos que definem sua qualidade e também seu processo de produção Quem conhece o t...((Portal do Agronegócio/MG – 09/11/2015))
Para compreender os desafios, é necessário saber que na base da produção de um novilho precoce estão três pilares decisivos que definem sua qualidade e também seu processo de produção Quem conhece o termo novilho precoce, logo o liga à palavra qualidade. Na indústria brasileira de carne bovina, cuja realidade é o abate acima dos 36 meses, participação de animais inteiros em praticamente 50% dos machos abatidos e poucos incentivos para melhorar a qualidade, o novilho precoce traz diferenciais importantes, seja pela qualidade da sua idade jovem entre 18 a 30 meses, pela carcaça com quantidade de gordura adequada, ou pela bonificação recebida que pode chegar a valores acima de 100 reais por animal. Entretanto, muito além destes aspectos, o contexto do novilho precoce é definido por outros detalhes, um conjunto de demandas, oportunidades e desafios que se configuram dentro e fora da porteira, muitas vezes equiparáveis aos de uma corrida, onde os beneficiários não são apenas o público desta corrida, ou seja, os consumidores, mas também todos os outros atores envolvidos na cadeia. Para compreender os desafios, é necessário saber que na base da produção de um novilho precoce estão três pilares decisivos que definem sua qualidade e também seu processo de produção. Adequar um lote destinado ao abate a determinado programa de bonificação de novilho precoce significa atender majoritariamente aos critérios de idade, acabamento e peso, em mais de 50% ou até 80% dos animais daquele lote, com o direito assim de receber uma bonificação financeira. Da parte do pecuarista, o desafio está não só em atender os critérios com os níveis exigidos, mas principalmente em equilibrar o diferencial de remuneração recebido frente ao custo de se adequar o lote aos critérios de qualidade. Para a indústria frigorífica e o varejo é, acima de tudo, estimular a cultura da qualidade e demonstrar de forma concreta e transparente a importância que isto terá para a cadeia. E é na busca de equilíbrio que a produção de novilho precoce se assemelha a uma corrida. Como em uma prova de rali de regularidade, onde o piloto que vence não é aquele que percorre o percurso no menor tempo, mas sim o que trabalhou no ótimo entre estratégia e velocidade, assim é a produção de novilho precoce. Neste caso, o produtor é o piloto que chegou ao pódio, por otimizar recursos que levassem seu animal às características corretas, no tempo correto e com a melhor relação benefício/custo. Se no rali o equipamento e a estratégia de guiar são determinantes para chegar até o fim, também o são os animais e o sistema de produção animal adotados na produção de novilho precoce, uma vez que estes são as chaves para se alcançar tanto a qualidade da carcaça, quanto o equilíbrio financeiro necessários. Não é uma corrida fácil e a equipe responsável pela busca do melhor carro e da melhor estratégia tem papel fundamental. No novilho precoce, esta equipe pode ser representada pelos grupos atuantes na pesquisa e na transferência de tecnologia nesta área, verdadeiros engenheiros e estrategistas, responsáveis por descobrir e difundir as técnicas de produção necessárias para um percurso mais eficiente. Como disse um nobre colega “para problemas sistêmicos, soluções sistêmicas” e, desta forma, deve ser entendido o desafio para as equipes de pesquisa e transferência de tecnologia, pois isto se traduz na necessidade de uma postura multidisciplinar, conectada à realidade e focada no problema. Tirar deste desafio uma oportunidade de valorização pelo setor produtivo pode representar o pódio para os inseridos neste contexto. Com a mesma visão que se desvenda uma oportunidade para quem o estuda, se enxerga o benefício que o novilho precoce entrega dentro da porteira. Regularidade em um percurso é algo que se tem depois de agregado um conjunto de elementos que se complementam e entregam o melhor na busca de eficiência. O piloto habilidoso, o carro robusto e potente e o GPS acurado e ágil representam estes elementos. Assim acontece na produção do novilho precoce. Ninguém chega a resultados sem esforços para agregar os elementos necessários. Genética e pasto podem não ser eficientes isoladamente, mas quando em conjunto e complementados pelas técnicas de manejo e alimentação adequadas, dão caminho aos resultados. E é aí que a fazenda inteira ganha. Não só pelo novilho precoce, mas pelo conjunto de melhorias alcançadas na base com a consolidação de um sistema de produção eficiente, que pode levar a melhorias em até 30% na rentabilidade, apenas pelo fato de diminuir a idade de abate em 12 meses. Em resumo, para a pecuária (e os demais envolvidos com ela!), o novilho precoce não deve ser entendido apenas como uma meta, mas principalmente como um caminho. E para quem está nesta corrida, seja piloto, equipe ou público, todos têm a oportunidade de sair ganhando e subir ao pódio nesta verdadeira corrida por qualidade. (Portal do Agronegócio/MG – 09/11/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 09/11/2015))
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Com a chegada a estação de monta e a valorização das cotações do boi gordo, a alta também foi sentida nas matrizes Mercado de receptoras com melhora no volume de negócios na última semana. Tipicamente, há um aumento no uso da tecnologia devido, principalmente, a entrada da estação de monta. O valor praticado para a tecnologia é calculado em arrobas de boi gordo, e consequentemente com as valorizações do mercado do boi, o custo se eleva, o que se torna um fator negativo para os negócios. Em São Paulo, em outubro de 2014, uma receptora era negociada por aproximadamente R$2.790,00. Já em outubro deste ano, a mesma categoria está avaliada em R$3.050,00, uma valorização anual de 9,38%. Com os mercados do boi gordo e o de reposição trabalhando em patamares valorizados, as expectativas são positivas, puxadas principalmente pelo período reprodutivo. (Revista Globo Rural Online/SP – 09/11/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 09/11/2015))
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Melhoria da produtividade, sanidade e do meio ambiente são fatores que validam o uso dos taninos em ruminantes Empresa fundada há 160 anos na Itália e atividades em mais de 60 países, a Silvateam intensifica sua atuação no Brasil com os taninos, que podem ser grandes aliados no ganho de peso animal e no controle dos gases poluentes gerados pela agropecuária. A inclusão dos taninos na dieta animal foi recomendada pela FAO – Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura - como uma das estratégias disponíveis para a redução de gás metano em ruminantes. O alerta se agrava depois da divulgação de um relatório geral de síntese mundial do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), onde os especialistas afirmam que as emissões dos três principais gases que provocam o efeito estufa estão em seu maior nível em 800 mil anos. Segundo o diretor da entidade a Terra caminha atualmente para um aumento de pelo menos 4ºC até 2100 na comparação com nível da era pré-industrial, o que provocará grandes secas, inundações, aumento do nível do mar e extinção de muitas espécies, além de fome, populações deslocadas e conflitos potenciais. "A justificativa científica para dar prioridade a uma ação contra a mudança climática é mais clara que nunca", disse o diretor do IPCC, Rajendra Pachauri. Para evitar a catástrofe as emissões deveriam cair entre 40 e 70% em nível global entre 2010 e 2050, e cair a zero até 2100. Um importante aliado, já utilizado em toda Europa são os taninos, que atuam sobre as enzimas e bactérias que geram tanto o gás metano como o amônia em ruminantes. Segundo o CEO da Silvateam para a Améria Latina, Michele Battaglia, a inclusão de tanino na dieta reduz o excesso de amônia no rúmen de 20% a 30%. Já a diminuição do metano lançado na atmosfera pelo animal pode chegar em até 35%. “Trata-se de uma estratégia importante não só para a melhora da produtividade, mas também do meio ambiente”, avalia. O assunto é tão relevante, salienta Battaglia, que em dezembro deste ano acontece em Paris, na França, a Cop21, um fórum de inovação sustentável promovido pelas Nações Unidas, dedicado exclusivamente para temas relativos à redução de emissão de gases poluentes na atmosfera. Produtividade e sanidade A Silvateam pesquisa os taninos na alimentação e nutrição animal desde a década de 1960 com estudos na França, Itália e Espanha. Nas américas, possui um avançado centro de pesquisa na Argentina. Os experimentos iniciaram sobre a ação dos taninos em ruminantes, baseados principalmente na performance produtiva. “Com o melhoramento dos métodos de pesquisas entendemos os efeitos dos taninos sobre a microbiota intestinal dos monogástricos e ruminantes”, afirma Battaglia. “Os taninos possuem um efeito regulador sobre os patógenos, deixando uma ótima flora intestinal que favorece o desenvolvimento saudável do animal”, conclui. Os taninos também são importantes aliados no controle de doenças e podem ser alternativa para a racionalização do uso de antibióticos. Este movimento já iniciou na Europa e tais produtos, no futuro, podem até ser banidos. “A resistência bacteriana ao antibiótico é um dos temas mais importantes da humanidade. Não tenho dúvidas de que, mais cedo ou mais tarde, esta regulação vai chegar em todas as partes do mundo”, acredita Battaglia. “Como a ciência diz que já não são tão efetivos, temos que buscar alternativas na nutrição, nos aditivos usados e na forma de manejar os animais”. Tudo isso, acredita Battaglia, depende primeiro da mudança de paradigmas. “Depois de tantos anos usando antibióticos, não é algo que se muda do dia pra noite. Porém existe uma forte tendência do mercado consumidor, de maneira global, exigindo a redução do uso de antibióticos. Acredito que estas exigências vão provocar os produtores e técnicos a buscarem alternativas e novos conceitos naturais para nutrição e criação de animais, como o uso dos taninos”. O C.O. vê estas mudanças como positivas. “Vai ser mais sustentável, melhorar a produtividade, mais amigável com o meio ambiente e a humanidade poderá desenvolver-se em um ambiente mais seguro”, acredita. Por muito tempo, os taninos – compostos polifenólicos de origem vegetal - foram classificados como compostos anti-nutricionais. Conforme o (função...) da Silvateam, Pablo Lencioni, este paradigma está muito ligado ao tanino do sorgo, que funciona como uma armadura para proteger o grão das ameaças. “O complexo tanino-proteína no sorgo é muito forte, muito estável e não pode ser dissociado pelas enzimas digestivas. Isso não acontece com outros tipos de taninos”, explica. Os taninos selecionados para obter efeitos positivos, afirma Lencioni, são aqueles que formam complexos reversíveis e que podem deixar a proteína no intestino para ser absorvida. Em ruminantes, existem vários estudos conduzidos nas mais renomadas universidade, onde demonstram melhora na eficiência do uso da proteína dietética, ocasionando melhores ganhos de peso e produção de leite. Outro fator, é que os taninos tem demonstrado um potente modificador ruminal, melhorando o pH ruminal, e principalmente reduzindo a produção de metano, oque melhora a eficiência energética do animal. Para serem incorporados na dieta os taninos são misturados os núcleo vitamínico. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 09/11/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 09/11/2015))
topoA Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) e a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) oficializaram, na tarde desta segunda-feira (09/11), na sede da Farsul, o acord...((Portal Safras & Mercado/RS – 09/11/2015))
A Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) e a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) oficializaram, na tarde desta segunda-feira (09/11), na sede da Farsul, o acordo de cooperação entre as entidades que viabiliza o funcionamento dos Protocolos de Adesão Voluntária Carne Certificada Hereford e Carne Certificada Braford, pertencentes ao Programa Carne Pampa da ABHB, na Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA - MAPA). O evento contou com a presença do presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto, do coordenador técnico da CNA, Og Arão Rubert, do presidente da ABHB, Luciano Terra, além derepresentantes de diversas entidades ligadas ao setor e produtores de Hereford e Braford. O evento contou com a abertura do coordenador dos Protocolos de Rastreabilidade do Instituto CNA, Juliano Hoffmann, que esclareceu dúvidas sobre a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA) e seus diferentes módulos. Desde o dia 28 de agosto deste ano, as novas regras de rotulagem para denominação de raças bovinas nas carnes brasileiras estão em vigor com o objetivo de garantir mais segurança e transparência ao consumidor e permitir a ampliação e conquista de mercados internacionais. O protocolo foi assinado pelos representantes das entidades envolvidas e passa a valer a partir de hoje. "A Certificação Hereford e Braford integra o sistema de certificação oficial do Brasil. Ficamos agradecidos a todos que apoiaram a ABHB nessa jornada. Esse protocolo de cooperação nos dará a oportunidade de buscarmos uma diferenciação no mercado, mostrando toda a qualidade das raças Hereford e Braford", disse Luciano Terra, presidente ABHB. O presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto, reforçou a parceria da Federação com diferentes entidades para o desenvolvimento da pecuária no Rio Grande do Sul. "Tenho uma alegria muito grande de ver a concretização desse protocolo de cooperação entre as raças Hereford e Braford e a CNA. Esse é mais um passo importante para continuarmos desenvolvendo a pecuária de corte no nosso Estado", disse. O vice-presidente da Farsul, Gedeão Silveira Pereira, reforçou a importância dos programas de certificação em desenvolvimento no país. "As associações de criadores tomaram para si essa bandeira de qualificação e padronização dos exemplares para pecuária de corte, e os resultados já podemser vistos pelos campos do Estado. Os programas de certificação são de fundamental importância para ajudar nessa caminhada, para que a evolução seja ainda mais rápida". O que são os Protocolos de Sistemas de Rastreabilidade de Adesão Voluntária: O MAPA é a instituição oficial brasileira responsável por fiscalizar a identificação e certificação dos rebanhos nacionais de bovinos e bubalinos das propriedades participantes dos protocolos dos sistemas de rastreabilidade de adesão voluntária, que estabelecem um conjunto de regras e procedimentos cujas garantias são utilizadas como base para a certificação oficial brasileira de produtos cárneos. Cabe, por lei, à CNA, a gestão dos protocolos de adesão voluntária, que visem embasar a certificação oficial brasileira, sendo necessário que a empresa interessada em fazer menção à raça bovina nos rótulos de seus produtos comerciais tenha protocolo aprovado entre a CNA e a respectiva associação representativa da raça no Brasil. Os protocolos firmados indicam as garantias que serão repassadas ao Serviço de Inspeção, que autorizará a menção de Carcaças das raças Hereford e Braford na rotulagem das empresas que cumpram os requisitos constantes nos protocolos. As informações partem da Assessoria de Imprensa da Farsul. (Portal Safras & Mercado/RS – 09/11/2015)((Portal Safras & Mercado/RS – 09/11/2015))
topoAo contrário do que era esperado, por estar no período de entressafra, o preço do leite pago ao produtor recuou 1,46% em setembro. Já o volume captado de leite no Estado, caiu ainda mais 6,83% se comp...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 10/11/2015))
Ao contrário do que era esperado, por estar no período de entressafra, o preço do leite pago ao produtor recuou 1,46% em setembro. Já o volume captado de leite no Estado, caiu ainda mais 6,83% se comparado ao de ago/15. Considerada uma seca atípica, Mato Grosso tem passado por um período de estiagem mais severo em relação ao do ano anterior. Nesse sentido, a oferta de leite está relativamente mais restrita este ano, devido à menor produção de forragem. Assim, este cenário vem consolidando as estimativas divulgadas no último relatório do Valor Bruto da Produção (VBP), e, caso se confirmem as projeções para 2015, o VBP do leite passaria de 498 milhões para 463 milhões, o que representaria uma queda de 7% no setor produtivo. Esta redução no VBP é justificada pelo momento complicado pelo qual o setor lácteo está passando. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 10/11/2015)((Portal Noticias Agrícolas/SP – 10/11/2015))
topo“Produção de leite orgânico” foi o foco do Seminário que reuniu aproximadamente 350 pessoas entre lideranças, técnicos e agricultores familiares, nessa semana, no Clube Comercial de São Miguel do O ev...((Portal do Agronegócio/MG – 10/11/2015))
“Produção de leite orgânico” foi o foco do Seminário que reuniu aproximadamente 350 pessoas entre lideranças, técnicos e agricultores familiares, nessa semana, no Clube Comercial de São Miguel do O evento foi uma promoção do Sebrae/SC, Ameosc, Epagri, Instituto Federal, CAPA, Governo de SC, Unitagri e Central Fronteira Oeste. O objetivo foi discutir as vantagens, normas e o planejamento junto às famílias que implementarão este novo sistema nas propriedades. A primeira palestra foi conduzida pelo secretário adjunto de Agricultura de Santa Catarina, Airton Spies, que abordou a “Conjuntura da cadeia produtiva do leite”. Ele explicou que esse nicho de mercado atua com a produção sem elementos químicos e assinalou que é mais complexo que o trabalho com leite tradicional. Disse que a produção ainda é fraca em Santa Catarina, no entanto, crescerá muito com o apoio técnico e a informações repassadas pelo Governo do Estado. O extensionista rural da Epagri na regional de São Miguel do Oeste, especialista em Pecuária Leiteira, Valmir Kretschmer, explica que o trabalho para implementar a produção de leite orgânico na região iniciou há pouco mais de três meses e a meta é incluir no mínimo 150 famílias mapeadas em 18 municípios para iniciar o projeto. Segundo ele, o projeto vem sendo construído por várias entidades com o objetivo de desencadear a produção de leite orgânico no extremo oeste catarinense. Para isso, foi formada equipe técnica de trabalho com profissionais de oito entidades e produtores que demonstraram interesse em participar da iniciativa. A previsão é de que a propriedade passe por adaptação de um ano e meio para que possa ser certificada. O coordenador regional extremo oeste do Sebrae/SC, Udo Trennepohl, lembra que o projeto de desenvolvimento do leite orgânico iniciou com a identificação das potencialidades existentes no setor, por meio de estudo, organização e planejamento com vistas a subsidiar e dar solidez às ações práticas da iniciativa. Ele explica que a cadeia produtiva do leite orgânico inclui os insumos para sua produção (alimentos e medicamentos permitidos), as indústrias exclusivas para transformação do leite (não pode haver na mesma indústria produção paralela), os insumos para a indústria de transformação (material de limpeza, coalhos, polpas, sal, etc.), produtos ofertados (leite, queijos de diversos tipos, Iogurtes, bebida láctea, entre outros) e fomento e assistência técnica para os vários seguimentos. O presidente da Cooperativa Central Fronteira Oeste, Moacir Bernardi, e o presidente da Ameosc, Enoí Scherer, ressaltam a importância do projeto para o desenvolvimento do leite orgânico, bem como os benefícios do produto para o consumidor. “Um dos benefícios é a segurança alimentar que o produto oferece”, finaliza Scherer. A iniciativa é do Sebrae/SC, EPAGRI – Gerência de São Miguel do Oeste, Centro de Apoio e Promoção da Agroecologia, IFESC, UFSC, Central das Cooperativas da Agricultura Familiar da região, Cooperativas, Prefeituras Municipais, CONSAD e COPERTEC. SEMINÁRIO O seminário contou ainda com explanação sobre “Mercado de orgânicos – oportunidades para a agricultura familiar” e apresentação do “Programa do Leite Orgânico na região”, com Ivo Macagnan e Adinor José Capelesso. Foram concedidos ainda depoimentos relatando experiências de Eliezer Werner (agricultor de Guarujá do Sul), de Raimundo Back e esposa (agricultores de Santa Helena), Marcelo Bonamigo (agricultor de Descanso) e Marcelo Pedroso (médico veterinário da Epagri da região de Criciúma). (Portal do Agronegócio/MG – 10/11/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 10/11/2015))
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