Notícias do Agronegócio - boletim Nº 502 - 09/11/2015
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http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.OUTRevistaNelore-SP-pg8.jpg((Revista Nelore/SP – Out.2015, pg 08))
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topoCompanhia ainda registrou prejuízo líquido no acumulado do ano, mas perdas diminuíram em 14% com venda Moy Park para JBS; operações argentinas e ativos nos EUA serão comercializados. Em linha com uma ...((Jornal DCI/SP – 09/11/2015))
Companhia ainda registrou prejuízo líquido no acumulado do ano, mas perdas diminuíram em 14% com venda Moy Park para JBS; operações argentinas e ativos nos EUA serão comercializados. Em linha com uma estratégia focada na redução das despesas e aumento da rentabilidade, a Marfrig Global Foods reverteu R$ 300 milhões de prejuízo obtido no terceiro trimestre do ano passado em lucro de R$ 186 milhões no mesmo período de 2015. A venda da subsidiária Moy Park mitigou parte da dívida e agora o radar mira o food service. Durante a divulgação dos resultados trimestrais realizada na última sexta-feira (6), o diretor-presidente do grupo, Martin Secco, disse a jornalistas que a finalização dos negócios com a concorrente JBS, que adquiriu o antigo segmento de aves da Marfrig, aconteceu no dia 28 de setembro e rendeu um montante de US$ 1,2 bilhões. A movimentação comercial e o lucro obtido no terceiro trimestre deram um fôlego para que o prejuízo líquido passasse de R$ 455 milhões para R$ 391 milhões no acumulado do ano até setembro, contra o mesmo período de 2014, uma variação de 14%. Ainda assim, o endividamento bruto encerrou o período avaliado em R$ 15 milhões. Movimentos de mercado Em continuidade ao plano estratégico intitulado "Focar para Ganhar", Secco anunciou a decisão da empresa de colocar à venda as operações na Argentina, bem como os ativos norte-americanos de beef jerky. "São operações pequenas, tanto nos Estados Unidos quanto nas unidades produtivas da Argentina. Teremos conversas super avançadas hoje e esperamos que [o negócio] seja finalizado nos próximos meses", explica o presidente. Até que o processo seja concluído, as atividades nos dois países seguem regularmente. O executivo adiantou que o valor das vendas não será relevante, mas se encaixa na estratégia da Marfrig de busca por rentabilidade. Mesmo diante de uma economia global desafiadora, a companhia acredita que o setor de proteína animal continua sendo positivo. Um exemplo importante foi a recente aprovação de uma nova planta da Marfrig Beef Brasil para embarques de carne à China. Considerado um mercado de extrema importância, o gigante asiático está entre os objetivos de expansão. Dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) mostram que os chineses lideraram as compras de carne bovina do Brasil em setembro, com 16,19 mil toneladas e um faturamento de US$ 81,28 milhões, tamanho potencial de importação. Paralela à estratégia do grupo, "a abertura do mercado americano seria a cereja do bolo, ajudaria em preço", destaca o vice-presidente de planejamento estratégico e de relações com investidores, Marcelo Di Lorenzo. A estimativa é que os Estados Unidos autorizem a entrada de carne in natura brasileira em 2016. Compradores americanos tornaram-se uma promessa que não se cumpriu desde meados de agosto deste ano, após uma projeção prévia dada pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu. De acordo com Secco, o Congresso daquele país ainda não assinou a permissão para as exportações. O presidente-executivo da Marfrig Beef no Brasil, Anfrew Murchie, diz que inspetores dos EUA estão vistoriando instalações produtivas no Brasil e que quatro unidades da empresa já foram aprovadas, em um "sinal forte de que talvez tenhamos uma boa notícia no retorno deles [aos EUA] ". Apostas Apesar da redução no endividamento, Di Lorenzo, enfatiza que a empresa não está analisando nenhuma aquisição e que continua focada em fazer investimentos no segmento de serviços alimentares, voltados a atendimento de restaurantes, por exemplo. "Manteremos nosso guidance [meta] para 2018 e acreditamos que podemos atingir os objetivos [redução das dívidas] antes do esperado. Ano que vem seremos super agressivos no segmento de food service", acrescenta o presidente, Martin Secco. (Jornal DCI/SP – 09/11/2015)((Jornal DCI/SP – 09/11/2015))
topoNo próximo dia 16, será realizado, em Porto Alegre, na sede da Federasul, fórum sobre o Protagonismo do Agronegócio Brasileiro, organizado pela Associação Brasileira de Agronegócio (Abag) em parceria ...((Jornal do Comércio/RS – 09/11/2015))
No próximo dia 16, será realizado, em Porto Alegre, na sede da Federasul, fórum sobre o Protagonismo do Agronegócio Brasileiro, organizado pela Associação Brasileira de Agronegócio (Abag) em parceria com a revista A Granja. Será aberto pelo presidente da Abag, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, e o secretário da Agricultura Ernani Polo. O primeiro painel tratará do Cenário Macroeconômico e o Agronegócio, com uma palestra do economista Sérgio Valle, analista da consultoria MB Associados; depois, os Aspectos Jurídicos do Agronegócio, pelo sócio do Demarest Advogados, Renato Buranello, e, finalmente, Ameaças e Desafios para o Agronegócio Brasileiro, novamente com Carvalho. Começará às 14h. Inscrições, gratuitas, em forum@wenter.com.br ou diretamente pelo telefone (11) 3854-8060. (Jornal do Comércio/RS – 09/11/2015)((Jornal do Comércio/RS – 09/11/2015))
topoA ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e o ministro da Agricultura do Reino da Arábia Saudita, Abdulrahman Al Fadhly, reuniram-se ontem (08/11/15), em Riade, para tratar da rea...((Portal Agrosoft/MG – 09/11/2015))
A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e o ministro da Agricultura do Reino da Arábia Saudita, Abdulrahman Al Fadhly, reuniram-se ontem (08/11/15), em Riade, para tratar da reabertura do mercado saudita à carne bovina in natura brasileira. Um dos objetivos da viagem da ministra ao país asiático é retomar as vendas do produto e firmar novas parcerias de cooperação. A Arábia Saudita suspendeu a importação de carne bovina brasileira após um caso atípico de doença da vaca louca em 2012. A reunião entre os dois ministros faz parte da programação da viagem da ministra à capital saudita, onde permanecerá até amanhã (10/11). Com o objetivo de conquistar novos mercados, a ministra ainda seguirá para os Emirados Árabes, Índia e China durante a missão. Kátia Abreu afirmou que o Brasil está restabelecendo o comércio de carne bovina em várias partes do mundo, já tendo conseguido abrir os mercados dos Estados Unidos, China, Argentina e Rússia. “Retomar a exportação para a Arábia Saudita é de grande importância para nós, porque representa não apenas a Arábia, mas os demais países árabes, que deverão acompanhar a Arábia devido ao seu poder e influência”, observou a ministra. Para dar fim ao embargo, os dois países deverão assinar um Certificado Sanitário Internacional, que rege as normas de sanidade e inocuidade do produto. O documento está em negociação e poderá ser concluído hoje (09/11), quando a ministra se reunirá com o CEO da Autoridade Saudita de Alimentos e Medicamentos (SFDA), Professor Mohammed Al-Meshal. “Seria importante que pudéssemos finalizar o embargo e darmos um passo maior de confiança entre os dois países”, afirmou a ministra. “Da nossa parte do Ministério da Agricultura, vamos trabalhar para levantar o mais rapidamente possível esse embargo”, respondeu o ministro saudita. Ministra apresenta a empresários árabes oportunidades de investimentos no Brasil Em missão oficial na Arábia Saudita, a ministra Kátia Abreu apresentou a empresários árabes e sul-americanos oportunidades de investimentos no agronegócio brasileiro, setor que responde por 23% do Produto Interno Bruto nacional. Ela participou ontem (08/11/15) do IV Fórum Empresarial América do Sul – Países Árabes. Kátia Abreu ficará até amahã (10/11) na capital Riade, onde deverá concluir as negociações com o governo saudita para a retomada das exportações de carne bovina brasileira – mercado que está fechado desde 2012. Ainda com o objetivo de conquistar novos mercados, a ministra seguirá para os Emirados Árabes, Índia e China durante a missão. A ministra firmou durante o fórum que o Brasil é e continuará sendo um confiável produtor e exportador de alimentos, contribuindo para garantir a segurança alimentar dos países árabes. Destacou que o país é grande produtor de determinados produtos que ainda não entraram no mercado saudita, como arroz, frutas e suco de laranja. “O Brasil é uma superpotência na produção de alimentos, sendo o maior produtor e exportador mundial de açúcar, café e suco de laranja e o segundo de soja em grãos e de carne bovina”, disse. Lembrou que a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) projeta crescimento de 40% do setor agrícola brasileira em 2019 na comparação com o período entre 2007 e 2009. “A FAO tem toda razão em esperar isso do Brasil, porque, na verdade, conseguiremos aumentar ainda mais. Temos terra e tecnologia para isso”, destacou a ministra. A base do desenvolvimento da agropecuária brasileira, afirmou, é a tecnologia. Com pesquisa e inovação desenvolvidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Brasil conseguiu fazer uma poupança de terras nos últimos 40 anos, dando uma guinada em sua produtividade, que saltou de 1,4 toneladas por hectare para 4,5 ton/ha. “Para produzir o volume atual de grãos com a produtividade que tínhamos 40 anos atrás, com a tecnologia de 1976, seriam necessários 3,3 vezes a área de cultivo atual, que é de 156.6 milhões de hectares”, afirmou. “Conseguimos tirar mais soja, milho, arroz, feijão, do mesmo espaço de chão. Quem proporcionou isso foi a ciência e a tecnologia”. A ministra falou aos empresários sobre a mudança geográfica da produção de soja e de milho no Brasil. A região Norte, acima do paralelo 16, concentra 56% de toda a produção de grãos. Destacou o elevado potencial do Matopiba, que hoje já responde por 10% da produção de grãos nacional e apresenta inúmeras oportunidades de investimentos. A logística para escoamento dos alimentos produzidos no arco norte, porém, não acompanhou a mudança geográfica da produção e ainda se concentra nos portos das regiões Sul e Sudeste, segundo a ministra. O governo brasileiro trabalha para inverter a lógica do escoamento dos grãos e, para isso, procura atrair investimento privado. “Queremos que o arco norte seja objeto de análise e de interesse dos investidores”, afirmou a ministra, lembrando que, desde a instituição do novo marco regulatório dos portos, em 2013, a iniciativa privada pode se habilitar para construir portos e terminais privados. “Em menos de três anos, já temos 47 terminais de uso privativo construído ou em construção, tamanha a demanda nessa região”, explicou a ministra. (Portal Agrosoft/MG – 09/11/2015)((Portal Agrosoft/MG – 09/11/2015))
topoUm dos assuntos mais polêmicos, e que atinge em cheio futuros investimentos em fábricas de celulose no Estado, pode ter um desfecho em breve. Projeto de lei que estabelece novas regras para a compra d...((Jornal do Comércio/RS – 09/11/2015))
Um dos assuntos mais polêmicos, e que atinge em cheio futuros investimentos em fábricas de celulose no Estado, pode ter um desfecho em breve. Projeto de lei que estabelece novas regras para a compra de terras por empresas estrangeiras está com regime de urgência de votação na Câmara dos Deputados. A matéria pode ser apreciada ainda neste mês, admitem defensores da proposta e lideranças do governo. A novidade na atual sobrevida do tema está na negociação entre parlamentares ligados ao agronegócio e ramos industriais de celulose, painéis e sucroalcooleiro e áreas do governo federal para formular um substitutivo de consenso. O texto prevê novos limites no tamanho de área a ser comprada ou arrendada. Parecer da Advocacia-Geral da União (AGU), de 2010, estabeleceu restrições nas aquisições (incluindo aspectos de soberania nacional), tornando quase impossíveis expansões de operações de grupos já instalados. O presidente do conselho de administração da chilena CMPC, dona da Celulose Riograndense, cuja produção foi quadruplicada neste ano em Guaíba (com aporte de R$ 5 bilhões), Eliodoro Matte, disse, em 2013, ao Jornal do Comércio, que as restrições eram um erro, "por afetar a base florestal para novos projetos". Matte condicionou novos investimentos locais a mudanças na lei fundiária. O texto de consenso, que já está em exame na Casa Civil, busca neutralizar riscos de veto da presidente Dilma Rousseff caso o PL seja aprovado, adianta o presidente da Comissão de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara, Irajá Abreu (PSD-TO), que é filho da titular da pasta do Ministério da Agricultura (Mapa), Kátia Abreu. O apoio da ministra, próxima da presidente, foi decisivo para recolocar o tema em pauta no governo. A AGU está nas conversações, mas não comenta. "Tivemos 70% de votos favoráveis à urgência. É um indicativo em favor do mérito", acredita Abreu. "Desde 2010, deixaram de ser investidos R$ 250 bilhões em projetos de pecuária, cana-de-açúcar e celulose no País", garante ele. Em celulose, a cifra seria de R$ 50 bilhões. "Temos um grupo de mais de oito mãos", ilustra o deputado mineiro Newton Cardoso Junior (PMDB), presidente da Frente Parlamentar da Silvicultura. Estão na força-tarefa AGU, Mapa, Casa Civil e entidades setoriais, como a poderosa IBA (Associação Brasileira de Árvores), com as maiores companhias de painéis de madeira, papel, celulose e florestas plantadas. Cardoso disse que um encontro em julho com a ministra selou a entrada da pasta e a chance de compor a alternativa. "A ideia é revisar a legislação para revogar o parecer da AGU, que é uma trava contra investimentos externos. A pauta é positiva ao País", reforçou. "Temos um representante da advocacia no grupo, há boa receptividade", garantiu o presidente da Frente da Silvicultura. As principais alterações em relação ao Projeto de Lei (PL) 4.059/2012, que está com urgência, são os parâmetros para as aquisições. O PL original coloca alguns limites, como proibição de compra por fundos soberanos (capitais de estados nacionais), que continua. "Não vamos liberar geral", avisa Abreu. Serão três limites: compra de até 100 mil hectares de terras produtivas (deixa de fora áreas de reserva); parceria em arrendamentos de até 100 mil hectares produtivos; e deter 100% de ações preferenciais e até 49% de ações ordinárias (com direito a voto) de companhia nacional com ativos de terras. No caso do arrendamento, o prazo cogitado do contrato é de até 30 anos. Segundo Cardoso, o tamanho das áreas dá sustentabilidade a projetos industriais para produzir de 1,5 milhão a 2 milhões de toneladas de celulose ao ano, que necessitam de base florestal de 200 mil hectares. Pelo Mapa, o interlocutor é o secretário de Política, André Nassar. A assessoria de imprensa da pasta confirmou que o "assunto ainda está em negociação, mas que ele (Nassar) não falará, por enquanto". O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), evita falar sobre a negociação e a possibilidade de ir à votação neste mês, devido a outros temas em pauta. A garantia de consenso sobre o texto vai comandar a agenda. Os defensores da mudança esperam que a proposta seja liberada nos próximos dias. (Jornal do Comércio/RS – 09/11/2015)((Jornal do Comércio/RS – 09/11/2015))
topoInvestigação da Funai e do Incra contempla a bancada ruralista na Câmara, um dos maiores grupos da Casa Com o fim da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras em outubro, o presidente da Câ...((Jornal Estado de Minas Online/MG – 08/11/2015))
Investigação da Funai e do Incra contempla a bancada ruralista na Câmara, um dos maiores grupos da Casa Com o fim da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras em outubro, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), autorizou a criação da CPI para investigar a atuação da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na demarcação de terras indígenas e de remanescentes de quilombos. À Agência Estado, o peemedebista informou que o colegiado já foi criado e será instalado até o fim desta semana. O requerimento para criar a CPI foi apresentado em 28 de abril deste ano pelo deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), da bancada ruralista. O pedido era o mais antigo da fila, que conta ainda com dois requerimentos. As outras duas solicitações pedem abertura de investigação sobre irregularidades nos julgamentos referentes à sonegação fiscal pelo Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão do Ministério da Fazenda, e sobre a máfia do futebol. A investigação da Funai e do Incra contempla a bancada ruralista na Câmara, um dos maiores grupos da Casa. A Frente Parlamentar da Agropecuária, uma das principais aliadas de Cunha, tem 198 deputados signatários, entre eles Alceu Moreira. Por meio da CPI, a bancada espera ter mais argumentos favoráveis à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que transfere do Executivo para o Legislativo a palavra final sobre a demarcação de terras indígenas. A CPI deve ser mais um instrumento utilizado por Cunha para barganhar apoio para sua permanência no cargo. Além de conseguir apoio da bancada ruralista, também poderá jogar com o governo, uma vez que a Funai e Incra são órgãos ligados ao Executivo. Alvo de representação no Conselho de Ética da Casa por quebra de decoro parlamentar, o peemedebista já vem utilizando os pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff para barganhar com governo e oposição. RECURSO Na semana passada, 14 deputados de seis partidos governistas entraram com um recurso para tentar barrar a CPI. Eles argumentam que o pedido de CPI não cumpre um requisito determinante: apresentar fato determinado devidamente caracterizado. Para os parlamentares, não há qualquer denúncia concreta que justifique a investigação. Cunha disse que não chegou a ver o recurso, mas discordou do argumento. "Óbvio que tem fato determinante lá", disse. (Jornal Estado de Minas Online/MG – 08/11/2015)((Jornal Estado de Minas Online/MG – 08/11/2015))
topoDezesseis produtores da agricultura familiar e dois agentes da prefeitura de Granja foram orientados por técnicos da Superintendência Estadual de Meio Ambiente (Semace) a fazer o Cadastro Ambiental Ru...((Portal Governo do Estado de Ceará/CE – 06/11/2015))
Dezesseis produtores da agricultura familiar e dois agentes da prefeitura de Granja foram orientados por técnicos da Superintendência Estadual de Meio Ambiente (Semace) a fazer o Cadastro Ambiental Rural, uma das exigências no novo Código Florestal (Lei nº 12.651/2012). O trabalho foi realizado, nestas quarta e quinta feiras (4 e 5), com vivências de campo e práticas de uso da internet, por meio de que o CAR é realizado. O treinamento foi oferecido, depois que os agricultores enviaram à Diretoria Florestal da autarquia pedidos de autorização para o uso do fogo (queimadas), com informações típicas de produtores que ainda não têm o Cadastro Ambiental. João da Silva Dias foi o primeiro do grupo de agricultores familiares de Granja a cadastrar a propriedade. Ele quer usar o fogo em 2,1 dos 24,5 hectares do terreno, para plantar milho e feijão, consorciados com a sabiá (madeira). Dias conheceu o Código Florestal, as regras do CAR e viu sua fazenda por imagens de satélite. Agora, vai localizar a área a ser queimada de acordo e com menos riscos para os recursos naturais. ?Foi um momento bastante enrequecedor?, afirmou a técnica Tereza Farias. ?Os agricultores identificaram e reconheciam suas terras, opinando, inclusive, sobre a localização da reserva legal exigida para proteção dos recursos da fauna, flora , do solo e dos recursos hídrico?, completou. Em Camocim, as orientações sobre o CAR e sobre o controle do uso do fogo foram dadas a outros 15 agricultores familiares que produzem no entorno de uma fábrica de beneficiamento de coco. A empresa, que também produz, tem o CAR, brigadas de combate ao fogo, e considerava um risco à desinformação no entorno. Já em Itapipoca, o esclarecimento sobre o CAR foi para 70 agricultores familiares reunidos no Seminário Regional promovido pela Federação dos Trabalhadores Rurais (Fetraece). O produtores foram orientados também sobre como pedir à Semace a Autorização Ambiental, um documento exigido na relação dos agricultores com os bancos oficiais. (Portal Governo do Estado de Ceará/CE – 06/11/2015)((Portal Governo do Estado de Ceará/CE – 06/11/2015))
topoRemate contou com oferta da Fazenda Nova Trindade, Nelore Joby e Nelore Perboni Na noite de 2 de novembro, o Canal do Boi transmitiu o Leilão Virtual Top Matrizes, reunindo a produção de fêmeas da Faz...((Revista DBO Online/SP – 06/11/2015))
Remate contou com oferta da Fazenda Nova Trindade, Nelore Joby e Nelore Perboni Na noite de 2 de novembro, o Canal do Boi transmitiu o Leilão Virtual Top Matrizes, reunindo a produção de fêmeas da Fazenda Nova Trindade, Nelore Joby e Nelore Perboni, trio de grifes da região de Uberaba, MG. O remate movimentou R$ 651.840 com 125 animais. Entre matrizes e novilhas, 123 fêmeas saíram ao preço médio de R$ 5.071. Também foram vendidos dois reprodutores a R$ 14.040. A organização do evento foi da Connect Leilões, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 06/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 06/11/2015))
topoEscolhida FIV CAL foi vendida por R$ 18.600 para Girolando do Pilar Em 3 de novembro, o Canal Rural transmitiu o 24º Leilão Virtual Gir da Fazenda Calciolândia, reunindo em pista 35 fêmeas selecionada...((Revista DBO Online/SP – 06/11/2015))
Escolhida FIV CAL foi vendida por R$ 18.600 para Girolando do Pilar Em 3 de novembro, o Canal Rural transmitiu o 24º Leilão Virtual Gir da Fazenda Calciolândia, reunindo em pista 35 fêmeas selecionadas no Norte de Minas Gerais pela grife de Gabriel Donato de Andrade. O remate movimentou R$ 398.700, registrando a média de R$ 11.391. Quem se distanciou do grupo foi a matriz Escolhida FIV CAL, de 52 meses, filha de C.A. Sansão em Nati Pati da Cal, vendida por R$ 18.600 para Girolando do Pilar. Os trabalhos de pista forma conduzidos por Paulo Brasil, com captação para pagamentos em 30 parcelas. A organização do evento foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 06/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 06/11/2015))
topoAnimais com média de 26 meses de idade saíram a R$ 7.700 A Seleção Guzerá colocou à disposição do mercado 70 reprodutores avaliados pelo PMGZ, da ABCZ, no 6º Leilão Virtual - Touros Premium. O remate ...((Revista DBO Online/SP – 06/11/2015))
Animais com média de 26 meses de idade saíram a R$ 7.700 A Seleção Guzerá colocou à disposição do mercado 70 reprodutores avaliados pelo PMGZ, da ABCZ, no 6º Leilão Virtual - Touros Premium. O remate foi realizado na noite de 3 de novembro e contou com transmissão do Canal do Boi. As vendas movimentaram R$ 539.000, registrando a média geral de R$ 7.700. Na cotação do dia, o valor é equivalente a 53,8 arrobas de boi gordo para pagamento à vista em Belo Horizonte, MG (R$ 143/@). Os animais tinham média de idade de 26 meses, peso de 650 kg e 38 centímetros de CE. De acordo com o Banco de Dados da DBO, foi a terceira maior oferta de touros Guzerá do ano, ficando atrás apenas de dois remates da Fazenda Perfeita União, da marca IT. Foi também o quarto maior preço médio de machos da raça no ano. O projeto Seleção Guzerá reúne os criadores Marca S, de Antônio De Salvo; Guzerá EG, de Geraldo Melo Filho; Agropecuária Jacarandá, de José Augusto; Guzerá Martino, de Joaquim e Túlio Martinho; e Guzerá Claramar, de Alberto Francisco Gonçalves. A organização do evento foi da Central Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Lourenço Campo, para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 06/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 06/11/2015))
topoForam enviadas doses de touros das raças Gir Leiteiro e Girolando Reconhecida como fonte de produtos e serviços confiáveis no Brasil, sempre visando a gestão inteligente do rebanho, a CRV Lagoa expand...((Portal SBA/SP – 06/11/2015))
Foram enviadas doses de touros das raças Gir Leiteiro e Girolando Reconhecida como fonte de produtos e serviços confiáveis no Brasil, sempre visando a gestão inteligente do rebanho, a CRV Lagoa expande cada vez mais suas fronteiras e, de forma pioneira, tornou-se a primeira central brasileira a exportar para a Costa Rica, país da América Central que tem se destacado internacionalmente ao priorizar a sustentabilidade na agropecuária. Dessa forma, a empresa mantém o foco em se consolidar também no mercado latino-americano. De acordo com Henrique Brinckmann, gerente de Exportação da CRV Lagoa, os criadores costa-riquenhos buscam touros em teste de progênie que, por sua genealogia e produtos, os tornam aptos a atender a demanda por genética plenamente adaptada ao clima tropical. A gerente de produto Leite Zebu da Central, Tatiane Tetzner, avalia que as raças Gir Leiteiro e Girolando poderão contribuir com o rebanho bovino da Costa Rica. “A genética do Gir Leiteiro, como raça zebuína, contribui tanto como raça pura como para cruzamentos para produção de vacas adaptadas em condições tropicais, resistente a endoparasitas e ectoparasitas, muito longevas e que suportam condições extremas de calor, além de baixa qualidade de forragem”, destaca. Com relação à genética da raça Girolando, a gerente salienta que, por se tratar de uma raça sintética obtida a partir do cruzamento de Holandês com Gir Leiteiro (heterose entre uma raça europeia e uma raça zebuína), a contribuição pode ser constatada pela produtividade das vacas, sendo estas funcionais e com boa persistência de lactação, o que maximiza a produção com longevidade. Com um clima tropical, em que predominam elevadas temperaturas e altos índices de umidade, a Costa Rica é um país com 4,8 milhões de habitantes, limitado a norte pela Nicarágua, a leste pelo Mar do Caribe, a sudeste pelo Panamá e a oeste pelo Oceano Pacífico. No setor agrícola, o governo costa-riquenho tem priorizado ações que visam reduzir o uso de fertilizantes, alterar a dieta do gado e implantar sistemas agroflorestais. O resultado desse plano foi a obtenção, em março de 2015, de um recorde de 75 dias utilizando apenas energias renováveis, principalmente a energia hidrelétrica. Assim, a Costa Rica criou uma imagem internacional como um dos países que mais contribuem para a preservação do meio ambiente, tornando-se um exemplo de “democracia verde”. Se mantiver esse potencial de inovação nos setores sociais e de meio ambiente, poderá se tornar em breve uma referência mundial em termos de soma das forças sociais e de sustentabilidade no contexto de um país em desenvolvimento. Sobre a CRV Lagoa Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. Mais informações: www.crvlagoa.com.br. (Portal SBA/SP – 06/11/2015)((Portal SBA/SP – 06/11/2015))
topoQuem conhece o termo novilho precoce, logo o liga à palavra qualidade. Na indústria brasileira de carne bovina, cuja realidade é o abate acima dos 36 meses, participação de animais inteiros em pratica...((Jornal O Estado MS/MS – 09/11/2015))
Quem conhece o termo novilho precoce, logo o liga à palavra qualidade. Na indústria brasileira de carne bovina, cuja realidade é o abate acima dos 36 meses, participação de animais inteiros em praticamente 50% dos machos abatidos e poucos incentivos para melhorar a qualidade, o novilho precoce traz diferenciais importantes, seja pela qualidade da sua idade jovem entre 18 a 30 meses, pela carcaça com quantidade de gordura adequada, ou pela bonificação recebida que pode chegar a valores acima de 100 reais por animal. Entretanto, muito além destes aspectos, o contexto do novilho precoce é definido por outros detalhes, um conjunto de demandas, oportunidades e desafios que se configuram dentro e fora da porteira, muitas vezes equiparáveis aos de uma corrida, onde os beneficiários não são apenas o público desta disparada, ou seja, os consumidores, mas também todos os outros atores envolvidos na cadeia. Para compreender os desafios, é necessário saber que na base da produção de um novilho precoce estão três pilares decisivos que definem sua qualidade e também seu processo de produção. Adequar um lote destinado ao abate a determinado programa de bonificação de novilho precoce significa atender majoritariamente aos critérios de idade, acabamento e peso, em mais de 50% ou até 80% dos animais daquele lote, com o direito assim de receber uma bonificação financeira. Da parte do pecuarista, o desafio está não só em atender os critérios com os níveis exigidos, mas principalmente em equilibrar o diferencial de remuneração recebido frente ao custo de se adequar o lote aos critérios de qualidade. Para a indústria frigorífica e o varejo é, acima de tudo, estimular a cultura da qualidade e demonstrar de forma concreta e transparente a importância que isto terá para a cadeia. E é na busca de equilíbrio que a produção de novilho precoce se assemelha a uma corrida. Como em uma prova de rali de regularidade, onde o piloto que vence não é aquele que percorre o percurso no menor tempo, mas sim o que trabalhou no ótimo entre estratégia e velocidade, assim é a produção de novilho precoce. Neste caso, o produtor é o piloto que chegou ao pódio, por otimizar recursos que levassem seu animal às características corretas, no tempo correto e com a melhor relação benefício/custo. Se no rali o equipamento e a estratégia de guiar são determinantes para chegar até o fim, também o são os animais e o sistema de produção animal, adotados na produção de novilho precoce, uma vez que estes são as chaves para se alcançar tanto a qualidade da carcaça, quanto o equilíbrio financeiro necessários. Não é uma corrida fácil e a equipe responsável pela busca do melhor carro e da melhor estratégia tem papel fundamental. No novilho precoce, esta equipe pode ser representada pelos grupos atuantes na pesquisa e na transferência de tecnologia nesta área, verdadeiros engenheiros e estrategistas, responsáveis por descobrir e difundir as técnicas de produção necessárias para um percurso mais eficiente. Como disse um nobre colega “para problemas sistêmicos, soluções sistêmicas” e, desta forma, deve ser entendido o desafio para as equipes de pesquisa e transferência de tecnologia, pois isto se traduz na necessidade de uma postura multidisciplinar, conectada à realidade e focada no problema. Tirar deste desafio uma oportunidade de valorização pelo setor produtivo pode representar o pódio para os inseridos neste contexto. Com a mesma visão que se desvenda uma oportunidade para quem o estuda, se enxerga o benefício que o novilho precoce entrega dentro da porteira. Regularidade em um percurso é algo que se tem depois de agregado um conjunto de elementos que se complementam e entregam o melhor na busca de eficiência. O piloto habilidoso, o carro robusto e potente e o GPS acurado e ágil representam estes elementos. Assim acontece na produção do novilho precoce. Ninguém chega a resultados sem esforços para agregar os elementos necessários. Genética e pasto podem não ser eficientes isoladamente, mas quando em conjunto e complementados pelas técnicas de manejo e alimentação adequadas, dão caminho aos resultados. E é aí que a fazenda inteira ganha. Não só pelo novilho precoce, mas pelo conjunto de melhorias alcançadas na base com a consolidação de um sistema de produção eficiente, que pode levar a melhorias em até 30% na rentabilidade, apenas pelo fato de diminuir a idade de abate em 12 meses. Em resumo, para a pecuária (e os demais envolvidos com ela!), o novilho precoce não deve ser entendido apenas como uma meta, mas principalmente como um caminho. E para quem está nesta corrida, seja piloto, equipe ou público, todos têm a oportunidade de sair ganhando e subir ao pódio nesta verdadeira corrida por qualidade. (Jornal O Estado MS/MS – 09/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 09/11/2015))
topoOrganizar e estruturar um novo programa de apoio à criação de gado para o abate precoce em Mato Grosso do Sul. Este é o objetivo do grupo de trabalho criado pelo Governo do Estado para propor melhoria...((Jornal O Estado MS/MS – 09/11/2015))
Organizar e estruturar um novo programa de apoio à criação de gado para o abate precoce em Mato Grosso do Sul. Este é o objetivo do grupo de trabalho criado pelo Governo do Estado para propor melhorias no programa de incentivo fiscal Novilho Precoce. A decisão foi publicada nesta sexta-feira (6) no DOE (Diário Oficial) do Estado e a Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) é uma das entidades que compõe o grupo. Para o presidente da Famasul, Mauricio Saito, a decisão anunciada hoje traz otimismo ao setor pecuário, que é um dos principais dentro do agronegócio sul-mato- -grossense. “A constituição do grupo de trabalho para aprimoramento do programa e correção de eventuais problemas detectados, é de fundamental importância para o desenvolvimento da pecuária sul-mato-grossense, principalmente, no atual momento de busca constante da melhoria da qualidade deste segmento. Enaltecemos a abertura do Governo Estadual para a participação de instituições do setor produtivo para adequação deste importante programa”, destaca. Entidades produtivas esperam manter programa e aumentar a eficiência Para o dirigente, o programa é um exemplo de sucesso e cumpriu seus objetivos, com resultados diretos aos produtores, à indústria frigorífica, ao governo de Estado e aos consumidores, induzindo o aumento da produtividade e proporcionando uma carne de excelente qualidade. O grupo de trabalho é composto também pela Sepaf (Secretária de Estado de Produção e Agricultura Familiar), pela Sefaz (Secretária de Estado de Fazenda), pela Embrapa Gado de Corte, pela Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Novilho Precoce, entre outras institui- ções e terá o prazo de trinta dias. “O Governo reafirma ainda a absoluta confiança nas instituições que compõem as equipes de trabalho, que vão atuar com a responsabilidade e a eficiência que a tarefa impõe, modernizando os programas”, disse o governo do Estado em nota divulgada à imprensa. (Jornal O Estado MS/MS – 09/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 09/11/2015))
topoSegundo levantamento da Scot Consultoria, os preços subiram 0,4% em São Paulo e 0,3% em Minas Gerais A recente melhora das vendas deu condições para valorizações da carne bovina nos supermercados e aç...((Revista Beef World Online/SP – 09/11/2015))
Segundo levantamento da Scot Consultoria, os preços subiram 0,4% em São Paulo e 0,3% em Minas Gerais A recente melhora das vendas deu condições para valorizações da carne bovina nos supermercados e açougues na última semana. Segundo levantamento da Scot Consultoria, os preços subiram 0,4% em São Paulo e 0,3% em Minas Gerais. No Paraná e no Rio de Janeiro as cotações ficaram estáveis. Mesmo que pouco expressivas, as altas representam a melhora do consumo nos últimos dias. O varejo tem feito as compras aos poucos no atacado, a fim de evitar que o produto acumule e para garantir os atuais patamares de preços. Em relação ao mesmo período do ano passado a carne bovina no varejo está valendo 21,0% mais. (Revista Beef World Online/SP – 09/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 09/11/2015))
topoDe maneira geral, houve melhoria na disponibilidade de boiadas de confinamento, influenciada pelas chuvas recentes Na última sexta-feira (6/11) o volume de negócios foi lento no mercado do boi gordo, ...((Revista Beef World Online/SP – 09/11/2015))
De maneira geral, houve melhoria na disponibilidade de boiadas de confinamento, influenciada pelas chuvas recentes Na última sexta-feira (6/11) o volume de negócios foi lento no mercado do boi gordo, cenário típico para o dia da semana. De maneira geral, houve melhoria na disponibilidade de boiadas de confinamento, influenciada pelas chuvas recentes. As programações de abate, em média, não estão apertadas, mas a oferta de animais não teve força para pressionar o mercado. Ocorrem negócios acima da referência. Houve movimentações de preços em apenas três praças. No mercado atacadista de carne sem osso ocorreram altas na última semana, devido ao incremento das compras do varejo, para o início de mês. No atacado sem osso, a oferta segue ajustada à demanda e as cotações estão estáveis. (Revista Beef World Online/SP – 09/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 09/11/2015))
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Com os mercados do boi gordo e o de reposição trabalhando em patamares valorizados, as expectativas são positivas, puxadas principalmente pelo período reprodutivo Mercado de receptoras com melhora no volume de negócios. Tipicamente, há um aumento no uso da tecnologia devido, principalmente, a entrada da estação de monta. O valor praticado para a tecnologia é calculado em arrobas de boi gordo, e consequentemente com as valorizações do mercado do boi, o custo se eleva, o que se torna um fator negativo para os negócios. Em São Paulo, em outubro de 2014, uma receptora era negociada por aproximadamente R$2.790,00. Já em outubro deste ano, a mesma categoria está avaliada em R$3.050,00, uma valorização anual de 9,38%. Com os mercados do boi gordo e o de reposição trabalhando em patamares valorizados, as expectativas são positivas, puxadas principalmente pelo período reprodutivo. (Revista Beef World Online/SP – 09/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 09/11/2015))
topoO Brasil fechará 2015 no topo do ranking da produção mundial de embriões bovinos pela técnica da Fertlização In Vitro (FIV). A estimativa da Seleon Bitecnologia é baseada nas divulgações da Sociedade ...((Portal AgroLink/RS – 08/11/2015))
O Brasil fechará 2015 no topo do ranking da produção mundial de embriões bovinos pela técnica da Fertlização In Vitro (FIV). A estimativa da Seleon Bitecnologia é baseada nas divulgações da Sociedade Brasileira de Tecnologia de Embriões (SBTE), que apontam para uma produção mundial de 600 mil embriões até dezembro deste ano, sendo que 450 mil serão brasileiros. A posição do País neste setor, junto às exportações de carne para a Europa, Oriente Médio e América do Norte chamam a atenção e motivam os pecuaristas de Mato Grosso do Sul que investem fortemente no mercado. De acordo com o técnico do Programa Embrapa Geneplus, Cesar Eduardo Horbach, Mato Grosso do Sul é um estado com pecuaristas antenados nas tendências que investem em tecnologia a favor da maior produtividade. O uso de embriões em vacas receptoras comuns é uma realidade, mas a utilização em vacas Puras de Origem (PO) como portadoras destes embriões superiores geneticamente é um diferencial. “Alguns criadores colocam os embriões em vacas comerciais com a finalidade de ampliar o plantel com genética de ponta. Em Mato Grosso do Sul pecuaristas se destacam por colocarem os embriões carregados de alto valor genético em vacas PO, com resultados ainda mais surpreendentes para os criatórios”, destaca o pesquisador. Atentos ao mercado, os administradores da Verdana Agropecuária em Camapuã (MS), viram a oportunidade de multiplicar o rebanho com o uso da Transferência de Embriões em Tempo Fixo (TETF) e assim ganhar tempo e qualidade direcionando com maior precisão a produção da fazenda. “Antes os embriões eram aposta para replicar animais de elite, mas é uma técnica bastante eficiente também para multiplicar animais melhoradores a campo. Além de nos permitir fazer em escala, proporciona ganho de produtividade e rentabilidade, com uma seleção mais apurada e precisa”, afirma o criador Bruno Grubisich, que direciona anualmente 1000 matrizes para receberem embriões FIV oriundos do time de doadoras localizadas no propriedade da Verdana, em Itatinga (SP), com reprodutores de renome no cenário nacional. “Com esta técnica temos maior previsibilidade no produto nascido, já que as características genéticas tanto dos pais quanto das mães são conhecidas. Assim podemos oferecer aos nossos parceiros um produto diferenciado: matrizes PO com embriões sexados de macho, um pacote completo e eficiente, com foco em produtividade”, garante o pecuarista. “O comprador já terá a certeza de colher destes ventres tourinhos de alto valor genético capazes de atender os mais exigentes plantéis de cria” completa. A Verdana se apoia no Programa Embrapa Geneplus para auxiliar no direcionamento de seus acasalamentos e tem apresentado resultados satisfatório ao criatório e seus clientes, quanto a produção de indivíduos melhoradores. “Uma ferramenta séria de seleção como o Geneplus amplificada pelo uso racional das biotecnologias de reprodução como FIV e sêmen sexado permitem que nossos parceiros produtores encurtem o caminho na hora de multiplicar seu rebanho e atendam a crescente demanda de touros e matrizes superiores.” finaliza Grubisich, ao citar o impacto do uso de embriões em sua propriedade. (Portal AgroLink/RS – 08/11/2015)((Portal AgroLink/RS – 08/11/2015))
topoO tempo chuvoso por todo o Paraná fez com que a segunda etapa da campanha estadual de vacinação contra a febre aftosa começasse em ritmo um pouco mais lento em diversas regiões. O trabalho iniciou no ...((Portal AgroLink/RS – 08/11/2015))
O tempo chuvoso por todo o Paraná fez com que a segunda etapa da campanha estadual de vacinação contra a febre aftosa começasse em ritmo um pouco mais lento em diversas regiões. O trabalho iniciou no dia 1º de novembro e tem duração de 30 dias, com a expectativa de vacinar 100% do rebanho bovino e de búfalos de todas as idades, estimado em 9,15 milhões de cabeças. Na primeira etapa, que aconteceu em maio, foram vacinados animais de até dois anos de idade, fechando com um índice de vacinação de 97%. Segundo a Agência de Defesa Agropecuária (Adapar), as vacinas estão disponíveis no mercado e a recomendação é que o trabalho e a comprovação dele sejam feitos o mais rápido possível. A entidade está revitalizando os 33 postos de fiscalização existentes nas fronteiras do Paraná com os estados do Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. A revitalização dos postos e a construção de novas unidades estão em andamento, com financiamento do Instituto de Florestas do Paraná, empresa também vinculada à Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab). O presidente da entidade, o médico veterinário Inácio Afonso Kroetz, explica que a chuva deixa as mangueiras molhadas, aumentando os riscos de acidentes durante o ato. "Com isso, o produtor está aguardando os espaços secarem. Neste momento, o pecuarista está na fase de aquisição das vacinas e preenchendo as informações cadastrais", comenta. Enquanto a vacinação da segunda etapa inicia, entidades ligadas ao agronegócio, sindicatos e sociedades rurais e pecuaristas continuam a discussão se o Estado está preparado para requisitar o status de área livre de febre aftosa sem vacinação, que abriria novos mercados internacionais, mas poderia causar uma insegurança sanitária. O assunto é polêmico e a Seab projeta que a ação já será possível em 2017. A sanidade foi um dos temas discutidos na quinta edição do EncontrosFolha, realizado pelo Grupo Folha no final de outubro, que tratou sobre o agronegócio. O pecuarista José Roberto Mortari tem uma propriedade com 150 cabeças de gado no distrito de Paiquerê, zona sul de Londrina. Ele aproveitou que não está conseguindo terminar o plantio de soja em sua área de 120 alqueires e foi comprar ontem as vacinas para o gado e realizar o trabalho em, no máximo, dois dias. Ele acredita que o Estado pode se tornar uma área livre de aftosa sem vacinação, mas apenas em longo prazo. "Acho possível, mas o controle nas barreiras e uma maior fiscalização são muito importantes. Hoje, sabemos que o governo estadual não tem condições para isso. Falta pessoal para deixar esse controle sanitário mais rígido. Na minha opinião, essa é uma ação que só será efetiva a longo prazo." Humberto Barros, pecuarista e diretor da Sociedade Rural do Paraná (SRP), possui animais em diversas áreas, como Cafeara, Umuarama, Cambé, Naviraí (MS), entre outras. Ele comenta que ainda não começou a vacinar os animais devido à chuva e também está esperando as mangueiras secarem para evitar riscos, já que a movimentação do gado fica maior em climas instáveis. No que diz respeito ao assunto polêmico, Barros é contra o Paraná requisitar tal status isoladamente. "Sou contra pararmos de vacinar sozinhos, como fez Santa Catarina. Acho que deve haver um bloco, em que todos façam, junto com Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Dessa forma, vejo viabilidade e de fato pode trazer muitos benefícios ao País, como a venda para mercados que têm preferência por áreas de livres de vacinação, como Europa, Japão e Estados Unidos", opina. O Sindicato Rural Patronal de Londrina não possui muitos pecuaristas, mas o presidente, Narciso Pissinati, diz que a grande maioria deles concorda que é possível o Estado se tornar área livre de febre aftosa sem vacinação. "Entretanto, acreditamos que esse é um trabalho que depende menos dos pecuaristas e mais do Estado, que precisa aumentar a fiscalização e melhorar a estrutura", ressalta. Por fim, o presidente da Adapar, Inácio Kroetz, relata que é um caminho sem volta todo o País conquistar tal status. "Em janeiro, completa quatro anos que não acontece nenhuma manifestação do vírus da febre aftosa nas Américas. Para conquistar esta área livre sem vacinação, vai depender muito de boas práticas em relação ao manejo destes animais." (Portal AgroLink/RS – 08/11/2015)((Portal AgroLink/RS – 08/11/2015))
topoO Estado de Mato Grosso produz cerca de 750 milhões de litros de leite por ano e já ocupa, extra oficialmente, o 8º lugar no ranking de maiores produtores do país, sendo que o Brasil produz em torno d...((Jornal A Gazeta/MT – 09/11/2015))
O Estado de Mato Grosso produz cerca de 750 milhões de litros de leite por ano e já ocupa, extra oficialmente, o 8º lugar no ranking de maiores produtores do país, sendo que o Brasil produz em torno de 32 bilhões de litros por ano. O Estado tem aproximadamente 30 mil produtores. Destes, pelo menos 51% produzem de 1 a 50 litros de leite por dia, reflexo de que a atividade é desenvolvida principalmente por pequenos e médios produtores. Especialistas do setor apontam que a produção leiteira pode ser uma atividade lucrativa e rentável, desde que desenvolvida com conhecimento de gestão e tecnologias simples, que aumentam a produtividade do rebanho. Dessa forma, com objetivo de ampliar a produ- ção leiteira e criar alternativa de renda para pequenos e médios produtores rurais, está sendo desenvolvido no Estado o Programa Balde Cheio, metodologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuá- ria (Embrapa) aplicada pelo Sebrae, por meio da transferência de tecnologia com foco no desenvolvimento da pecuária leiteira em propriedades familiares. De acordo com o gestor do Programa no Estado, Aureliano Pinheiro, o Balde Cheio é destinado à capacitação de profissionais de extensão rural e produtores, visando promover a troca de informa- ções sobre as tecnologias aplicadas regionalmente. Sendo que ainda monitora os impactos ambientais, econômicos e sociais nos sistemas de produção que adotam as tecnologias propostas. O diagnóstico feito pelo Sebrae sobre o leite no Estado aponta que predomina a forma extrativista de produção; que o produtor não conta com assistência técnica; que o cenário precisa mudar; que há 30 mil produtores de leite no Estado; que em média, a produção é de 90 litros/dia em propriedades de 30 hectares; e que a mão de obra é familiar (90%). Estas são algumas questões fundamentais que o produtor de leite precisa responder para melhorar resultados. A partir deste contexto se pode constatar que o leite possui enorme potencial socioeconômico a ser explorado em Mato Grosso. O que foi confirmada pelos produtores de leite da região Nordeste do estado no I Encontro da Cadeia Produtiva do Leite, realizado pelo Sebrae, no município de São José do Xingu. Outro município a receber o encontro da cadeia produtiva do leite foi Torixoréu, onde cerca de 200 pessoas, entre produtores de leite e interessados na atividade participaram. De acordo com Fernando Bueno, engenheiro agrônomo e consultor do Programa Balde Cheio da Embrapa São Carlos (SP), que esteve presente no evento, hoje há muita difusão de conhecimento técnico no Brasil, mas quem está fazendo a produção rural? O agrônomo diz ainda que acumular capital na propriedade rural não aumenta a qualidade de vida do produtor e de sua família, que a qualquer aperto tem que vender a vaca, o bezerro ou ir trabalhar na cidade. No último fim de semana (dias 7 e 8 de novembro) o Sebrae encerrou os Encontros da Cadeia Produtiva do Leite, neste ano atendendo produtores de Alta Floresta e de Nossa Senhora do Livramento. (Jornal A Gazeta/MT – 09/11/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 09/11/2015))
topoO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) realizará, em parceria com outras entidades, um minicurso de boas práticas de manejo de bezerros leiteiros, em Passos, Minas Gerais. A prim...((Portal Cenário MT/MT – 08/11/2015))
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) realizará, em parceria com outras entidades, um minicurso de boas práticas de manejo de bezerros leiteiros, em Passos, Minas Gerais. A primeira capacitação ocorrerá na próxima quarta (11), na Associação dos Produtores de Leite (Aproleite), e a segunda na quinta-feira (12), na Fazenda Santa Luzia. O curso mostrará o cenário da criação de bezerros leiteiros nos sistemas produtivos. Também abordará aspectos do comportamento desses animais, os cuidados nas primeiras 24 horas de vida do bezerro e na apartação e a elaboração de procedimentos operacionais padrão. Outro assunto que será tratado no evento é o manejo de aleitamento dos bezerros. (Portal Cenário MT/MT – 08/11/2015)((Portal Cenário MT/MT – 08/11/2015))
topoCom a chegada das águas nas principais regiões produtoras de leite em setembro, a produção aumentou e o valor pago ao produtor em outubro teve a segunda queda consecutiva, considerando-se a "média Bra...((Jornal Folha de Londrina/PR – 07/11/2015))
Com a chegada das águas nas principais regiões produtoras de leite em setembro, a produção aumentou e o valor pago ao produtor em outubro teve a segunda queda consecutiva, considerando-se a "média Brasil" (MG, PR, RS, SC, SP, GO e BA). De acordo com pesquisas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, o preço líquido (sem frete e impostos) recebido pelo produtor recuou 1,15% de setembro para outubro, com a média indo para R$ 0,9731/litro. Na comparação com outubro de 2014, o preço está 9,2% menor em termos reais. O preço bruto médio (inclui frete e impostos) pago pelos laticínios e cooperativas foi de R$ 1,0589/litro, redução de 0,73% em relação ao mês anterior. As quedas ocorreram em praticamente todas as praças acompanhadas pelo Cepea; apenas no Rio Grande do Sul e na Bahia, os valores subiram um pouco. Esse recuo já era esperado por agentes consultados pelo Cepea, tendo em vista o aumento da produção nesta época do ano. No Rio Grande do Sul, no entanto, o excesso de chuvas limitou o crescimento da oferta, motivando alta dos preços ao produtor. Na Bahia, foi a competição entre laticínios por produtores que elevou as cotações. Em setembro, o Índice de Captação do Cepea (ICAP-L/Cepea) registrou novo aumento, de 3,26%, em relação a agosto e de 8,1% na comparação com setembro de 2014. São Paulo teve o maior aumento de captação, de 4,66%, seguido por Goiás (4,55%), Minas Gerais (3,74%), Paraná (3,04%), Rio Grande do Sul (2,13%) e Santa Catarina (1,91%). Bahia foi o único estado onde a captação de leite diminuiu, 3,04%. Para novembro, a expectativa da maior parte dos representantes de laticínios e cooperativas ainda é de queda nos preços. Entre os colaboradores consultados pelo Cepea, 72,7% deles, que representam 95,4% do leite amostrado, acreditam que haverá novo recuo no próximo mês; apenas 18,2% dos agentes, que respondem por 3,9% do volume captado, sinalizam estabilidade. Há ainda um grupo que reúne 9,1% dos profissionais consultados, representantes de 0,6% da amostra, que acreditam em alta em novembro. (Jornal Folha de Londrina/PR – 07/11/2015)((Jornal Folha de Londrina/PR – 07/11/2015))
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