Notícias do Agronegócio - boletim Nº 501 - 06/11/2015
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http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.NOVRevistaGloboRural-SP-Entrevista-pg16a18.pdf((Revista Globo Rural/SP – Novembro. 15 – pg 16 a 18))
http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.NOVRevistaGloboRural-SP-Entrevista-pg16a18.pdf((Revista Globo Rural/SP – Novembro. 15 – pg 16 a 18))
topoA equipe do Museu do Zebu, fundação “Edilson Lamartine Mendes” realizou nesta quarta-feira (04) mais uma etapa de oficinas para o desenvolvimento e execução da revista "Turma do Zebuzinho", 3ª edição....(Portal Página Rural/RS – 05/11/2015)
A equipe do Museu do Zebu, fundação “Edilson Lamartine Mendes” realizou nesta quarta-feira (04) mais uma etapa de oficinas para o desenvolvimento e execução da revista "Turma do Zebuzinho", 3ª edição. O plano de ação que envolve 80 alunos de escolas públicas rurais de Uberaba já levou o grupo de estudantes para visitas a campo nas instalações da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) e colocou os adolescentes em contato com diversas tecnologias e sistemas de produção voltados ao segmento agropecuário. Desta vez as dinâmicas tiveram o objetivo de transferir conhecimento sobre técnicas de redação, criação e elaboração de textos. As instrutoras convidadas para ministrar as oficinas eram as jornalistas Larissa Vieira e Márcia Benevenuto da Assessoria de Imprensa da ABCZ, a historiadora Michelly Dias de Barros, do Museu do Zebu, a coordenadora do Crpbz (Centro de Referência da Pecuária Brasileira Zebu), Aryanna Sangiovani Ferreira e a especialista Fany Michel Fudimoto que também é jornalista. Os temas definidos para o trabalho com os adolescentes foram “A importância do Homem do Campo Para a Sociedade”, “Como Produzir Carne de Forma Sustentável”, “A Evolução das Raças Zebuínas”, “Como Produzir Leite de Forma Sustentável”. A programação da tarde de treinamento teve uma diversidade de atividades teóricas, lúdicas e práticas, além do coffe-brake com lanche hot dog e iogurte. A inciativa desse projeto com os Agentes do Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Uberaba reúne esforços e colaboradores da Semec (Secretaria Municipal de Educação) e de instrutores e monitores destacados pelos parceiros da Fazu, ABCZ, SRU (Sindicato Rural de Uberaba e Iftm (Instituto Federal do Triângulo Mineiro).(Portal Página Rural/RS – 05/11/2015)
topoO volume recorde de milho em grão embarcado pelo País rumo ao mercado externo no mês passado contribuiu para alavancar as exportações das principais commodities agrícolas, revertendo a tendência de qu...(Jornal O Hoje/GO – 06/11/2015)
O volume recorde de milho em grão embarcado pelo País rumo ao mercado externo no mês passado contribuiu para alavancar as exportações das principais commodities agrícolas, revertendo a tendência de queda observada em setembro. Apenas em outubro,foramdespachadas5,548milhõesdetoneladas do grão,num saltode60,6% em relação a setembro e de 74,6% frente as 3,178 milhões de toneladas exportadas em outubro do ano passado, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). No acumulado dos 10meses iniciais deste ano, as exportações de milho somaram 17,878milhões de toneladas, crescendo 25,4% em relação às 14,254 milhões de toneladas vendidas entre janeiro e outubro do ano passado. O volume embarcado até agora corresponde a quase 87% de toda a exportação realizada nos 12meses de 2014, quando chegaram a 20,639milhões de toneladas,o segundo maior volume da história, perdendo para o recorde absoluto registrado em 2013, com o envio de 26,610 milhões de toneladas para o mercado internacional. O aumento em volume mais compensou por uma margem folgada a queda de 1,3% nos preços médios de exportação na passagem de setembro para outubro (passando de US$ 167,90para US$ 165,80por tonelada). Na comparação com a cotação de US$ 177,10registrada em outubro do ano passado, houve uma reduçãode6,4%.O valor total das vendas externas de milho avançou de US$ 562,9milhões em outubro de 2014 para US$ 580,2 milhões em setembro deste ano, subindo para US$ 919,90milhões no mês seguinte, o que significou altas de 63,4% desde outubro do ano passado e de 58,5% diante de setembro último. Em conjunto, asexportaçõesde16entreasprincipais commodities agrícolas, responsáveis por 81,8% de toda a venda externa do agronegócio em setembro, atingiram US$ 6,349bilhões no mês passado, crescendo 7,1% em relação aos US$ 5,925bilhões exportados em setembro passado,mas com avanço de apenas 1,5% diante de US$ 6,258bilhões registrados em outubro de2014. Na comparação mensal, o milho sozinho contribuiu com pouco maisde80% para o crescimento das exportações somadas dos principais produtos da amostra. Altos e baixos A análise produto por produto das exportações das principais commodities desde outubro de 2014mostra que soja e seus derivados e milho em grão sustentaram o crescimento, com a colaboração marginal do etanol, que experimentoualtade81,6%nas vendas,de US$61,4 milhões para US$ 111,5 milhões, refletindo salto de 155,5% nos volumes embarcados, de 101,4milhões para 259,1 milhões de litros (embora os preços tenham despencado quase29%).As vendas externas, em valor, caíram para o café (-22%), suco de laranja (-34,8%), açúcar em bruto (-27,6%), carnes suína (-40,9%), de frango (- 29,5%) e bovina in natura (-20,5%), sempre em relação a outubro do ano passado.(Jornal O Hoje/GO – 06/11/2015)
topoCom apenas 451 mil toneladas, as exportações de carnes de outubro passado registraram o menor volume dos últimos cinco meses. Influência, principalmente, dos embarques de carne de frango, cujo volume ...(Portal Rural Soft/MG – 06/11/2015)
Com apenas 451 mil toneladas, as exportações de carnes de outubro passado registraram o menor volume dos últimos cinco meses. Influência, principalmente, dos embarques de carne de frango, cujo volume recuou 10,4% e 9,5% sobre, respectivamente, o mês anterior e o mesmo mês do ano passado. No tocante ao preço médio recebido, as três carnes perderam. Em relação ao mês anterior, a maior perda recaiu sobre a carne bovina (quase 9% a menos que em setembro). Já em comparação ao mesmo mês do ano passado, o recuo maior foi o da carne suína, com preço 41% menor. O preço médio da carne de frango in natura recuou 22%, enquanto o da carne bovina teve queda próxima de 17%. Nesse oceano de resultados negativos não há como contar com uma receita cambial também negativa. A regra teve uma exceção – da carne bovina. Que, graças a um volume 13% maior que o do mês anterior, obteve um ganho de receita de 3%. Mas isso não impediu que o resultado global de outubro apresentasse recuo, ligeiramente superior a 5%. Porém, significativamente maiores continuam sendo as quedas em relação ao mesmo mês do ano passado. Na média, a receita cambial das carnes recuou 27%. Mas com a carne de frango esse índice superou os 29,5% e, com a carne suína, ficou próximo de 41%.(Portal Rural Soft/MG – 06/11/2015)
topoA BRF, maior exportadora mundial de carne de frango, deve manter estratégia de agressividade de preços no Brasil até o fim deste ano, mas para 2016 terá que promover reajustes diante da pressão de fat...(Portal Boi Peado/SC – 05/11/2015)
A BRF, maior exportadora mundial de carne de frango, deve manter estratégia de agressividade de preços no Brasil até o fim deste ano, mas para 2016 terá que promover reajustes diante da pressão de fatores que incluem a desvalorização do real ante o dólar, disseram executivos da companhia. "Certamente, ano que vem vamos ter que fazer uma puxada de preços", disse a presidente da BRF para Brasil, Flavia Faugeres, a jornalistas. Por sua vez, o presidente-executivo da BRF, Pedro Faria, afirmou que a companhia continuará este ano com estratégia de preços mais agressiva. "Isso porque estamos reintroduzindo marcas no Brasil", disse ele sobre produtos da Perdigão que começaram a voltar a ser vendidos no Brasil após cumprimento de condições impostas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Faria afirmou ainda que a BRF tem como ambição ter 20,0% de sua produção instalada fora do Brasil nos próximos três anos. O executivo comentou que entre os focos de produção local da empresa estão na América Latina, em especial na Argentina; África Subsaariana, com destaque para Angola; e Sudeste Asiático. Nesta última região, porém, Faria afirmou que uma joint-venture na Indonésia está em "banho maria" diante das disputas envolvendo o país e o Brasil. Faria voltou a afirmar que a BRF segue com esforço de aquisições, incluindo no Brasil, onde o espaço para isso é "mais limitado, mas temos um pipeline de negócios". A BRF informou na noite de quinta-feira lucro líquido de R$877,00 milhões no terceiro trimestre, alta de 53,3% frente ao mesmo período de 2014. O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 1,52 bilhão de reais, crescimento de 34,8% ano contra ano.(Portal Boi Peado/SC – 05/11/2015)
topoParlamentares justificaram que instalação de uma CPI é "perseguição" a órgãos indígenas Depois de ser derrotado na disputa em torno da PEC 215, que dá poder ao Congresso para demarcar terras indígenas...(Revista Globo Rural Online/SP – 05/11/2015)
Parlamentares justificaram que instalação de uma CPI é "perseguição" a órgãos indígenas Depois de ser derrotado na disputa em torno da PEC 215, que dá poder ao Congresso para demarcar terras indígenas, o governo tenta se recuperar. A deputada Erika Kokay (PT-DF) apresentou nesta quinta-feira (5/11), um recurso para barrar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar a atuação da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A CPI é parte da estratégia da bancada ruralista para fazer índios e governistas cederem na aprovação da PEC. O recurso da parlamentar foi assinado por 14 deputados de seis partidos e encaminhado à presidência da Câmara. Os parlamentares contrários à CPI argumentam que o pedido de CPI não cumpre um requisito determinante: apresentar fato determinado devidamente caracterizado. Para eles, não há qualquer denúncia concreta que justifique a investigação. "Dessa forma, a CPI se constituirá em meio para se retaliar e perseguir a Funai e o Incra, que tão somente cumprem suas missões constitucionais", defenderam os parlamentares no documento. Eles pedem à presidência da Câmara que o recurso seja encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJC) e pede a suspensão da comissão depois de ouvido o plenário.(Revista Globo Rural Online/SP – 05/11/2015)
topoAssessoria de Comunicação Social Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, anunciou nesta quarta-feira (4) que vai criar me...(Portal Agro Olhar/MT – 05/11/2015)
Assessoria de Comunicação Social Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, anunciou nesta quarta-feira (4) que vai criar mecanismos para desburocratizar o Registro Experimental Temporário (RET) de agroquímicos utilizados na agricultura para reduzir o prazo do registro final desses produtos. Em entrevista coletiva após a inauguração de dois novos laboratórios da Bayer CropScience, na cidade de Paulínea (SP), ela informou que a ideia é tratar os produtos importados para o estudo de moléculas e desenvolvimento de novos produtos como químicos convencionais. “Isso facilitará a pesquisa”, defendeu. O Ministério da Agricultura, segundo Kátia Abreu, também quer duplicar o número de agrônomos para agilizar a análise desses produtos, antes da liberação comercial. “Cada técnico analisa 40 processos por ano e duplicaremos a quantidade de agrônomos para que tenhamos número maior de produtos analisados”, disse. “Temos não mais de que 100 técnicos operando agroquímicos no país e vamos ainda formar pessoas no Brasil todo para multiplicar esses operadores”, observou. A ministra disse ainda que o corte de R$ 30,5 bilhões, determinado pelo governo, do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) foi focado na demanda por esses recursos. Ela informou que o governo levantou os dados sobre o desempenho desses empréstimos, principalmente para os grandes produtores, e observou uma procura “baixíssima”. “Nós levantamos, antes de dar o grito, o desempenho dos empréstimos e, principalmente para os grandes produtores, a tomada foi baixíssima nesse período. A redução proposta foi exatamente em cima da demanda, pois, se tivesse tido procura, não tinha mais nenhum real", acrescentou Kátia Abreu. Moderfrota Ela explicou ainda que no caso do Moderfrota, linha de crédito destinada à compra de máquinas agrícolas para os pequenos e médios produtores, já foram contratados 70% dos recursos para a safra 2015/2016, "tamanha a agilidade desses agricultores”. A demanda foi tão forte, segundo a ministra, que parte dos recursos foram guardados para o próximo semestre. "Guardamos uma parte do Moderfrota para o semestre que vem, porque a safra vai de julho a junho de 2016", explicou a ministra. Kátia Abreu comentou ainda informações de que persistem as dificuldades para a captação do crédito rural. Ela afirmou que houve um aumento de 30% na tomada de crédito por parte de agricultores entre julho e setembro da safra 2015/2016, em relação ao mesmo período da safra passada. Admitiu, no entanto, que, devido à crise, as instituições financeiras estão mais restritivas na análise de liberação de empréstimos. "Se bancos, em sua autonomia e de forma privada, querem obedecer às regras de Basileia e querem se tornar mais seguros com relação aos empréstimos, não podemos obrigá-los", disse a ministra. "Eles estão mais exigentes em relação aos empréstimos e isso é uma autonomia dos bancos.”(Portal Agro Olhar/MT – 05/11/2015)
topoCadastro Ambiental Rural (CAR), Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal são alguns assuntos que interessam a assentados. Todas as obrigações ambientais, impostas a donos de terras rurais ...(Portal EBC/DF – 05/11/2015)
Cadastro Ambiental Rural (CAR), Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal são alguns assuntos que interessam a assentados. Todas as obrigações ambientais, impostas a donos de terras rurais em todo o País, também se aplicam a assentados da reforma agrária. Reserva Legal, Área de Proteção Permanente (APP) e Cadastro Ambiental Rural, são apenas alguns assuntos de responsabilidade de quem ganhou uma parcela da reforma agrária. As orientações são do superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra/ MT), Giuseppe Serra Vieira. O assunto foi tema de entrevista no Brasil Rural nesta quinta-feira (5), a partir da visita dos ouvintes Ciro Pires da Silva e Sílvio das Dores, aos estúdios da Rádio Nacional. Eles moram no assentamento Confresa/Roncador no município de Confresa, distante mil quilômetros da capital do estado Cuiabá, no Mato Grosso. Além de esclarecer dúvidas dos ouvinte, Giusppe Vieira explicou ainda que comercializar lotes de assetamento é crime. “A compra e venda de lote da reforma agrária, inclusive é objeto de várias campanhas do Incra pra tentar coibir essa comercialização, é um crime. Essa compra e venda é proibida”, comentou o superintendente. Segundo Giuseppe Vieira, o estado do Mato Grosso tem mais de 500 assentamentos, entre projetos federais e estaduais. O Brasil Rural é transmitido de segunda a sexta e aos domingos, às 6h, e sábado, às 7h, nas rádios Nacional de Brasília e Nacional da Amazônia.(Portal EBC/DF – 05/11/2015)
topoTânia Bichuette exibiu produção de touros e fêmeas pela tela do Canal Rural Em 25 de outubro, Tânia Andrade Bichuette exibiu parte da produção de reprodutores da Nelore Integral em leilão virtual tran...(Revista DBO Online/SP – 05/11/2015)
Tânia Bichuette exibiu produção de touros e fêmeas pela tela do Canal Rural Em 25 de outubro, Tânia Andrade Bichuette exibiu parte da produção de reprodutores da Nelore Integral em leilão virtual transmitido pelo Canal Rural. Passaram pela pista 177 animais, selecionados pela grife em Uberaba, MG. O remate registrou a média geral de R$ 6.585, resultando na movimentação financeira de R$ 1,1 milhão. Os reprodutores foram o foco das vendas, com 155 exemplares à média de R$ 7.010. O grande destaque foi para Sultão FIV Integral, vendido por R$ 31.000 para Gilberto Inocêncio. Também foram vendidas 22 fêmeas à média de R$ 3.600. Do grupo saiu um lote com 11 bezerras por R$ 39.600, sendo a maior negociação do dia. Todos os animais saíram com avaliação genética do PMGZ, da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A organização do evento foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Nilson Genovesi para pagamentos em 24 parcelas.(Revista DBO Online/SP – 05/11/2015)
topoOs leilões promovidos pela Agropecupária Copacabana também tem sido uma fórmula de espalhar a sua alta genética por todo o Brasil A Agropecuária Copacabana, mais conhecida como AgroCopa, é uma empresa...(Portal Norteando/CE – 05/11/2015)
Os leilões promovidos pela Agropecupária Copacabana também tem sido uma fórmula de espalhar a sua alta genética por todo o Brasil A Agropecuária Copacabana, mais conhecida como AgroCopa, é uma empresa que vem se destacando no País por seus muitos investimentos feitos, principalmente na criação de uma raça bovina bastante conhecida e muito bem adaptada no Brasil, o Gir Leiteiro. A empresa vem participando de um importante movimento para impulsionar e difundir ainda mais a criação do gado Gir Leiteiro e contribuir para o aumento da produção leiteira brasileira. A AgroCopa tem como sócios André Monteiro, Anderson Blanco, Felipe Picciani e o ator Murilo Benício. As fazendas do AgroCopa somam 650 hectares, desses, 200 destinados a reserva particular permanente de mata atlântica. Uma das principais preocupações da empresa é com a preservação do meio ambiente e interação sustentável com a atividade produtiva. Os 450 hectares restantes são utilizados na criação e seleção do Gir Leiteiro, com o uso intensivo de pastagens, piquetes rotacionados e adubados diariamente. São duas propriedades, uma filial no município de Tombos (MG),onde ficam as receptoras de embriões, local de nascimento do Girolando, e a matriz em Simão Pereira (MG), onde ficam as doadoras de embriões e maternidade do Gir Leiteiro, ambas na zona da mata mineira. Em uma entrevista concedida para um site especializado, o ator e criador, Murilo Benício chegou a dar a seguinte delação: “Só se ganha dinheiro com lazer. Quando você trabalha com o que gosta, ganha dinheiro naturalmente”, disse Murilo. Ele visita a fazenda principal, em Simão Pereira, quase todos os fins de semana, local onde encontram-se as doadoras de embriões, animais de alto valor genético. Murilo Benício faz questão de verificar tudo pessoalmente, mas conta com a ajuda de uma equipe de funcionários e profissionais da área. O ator, do primeiro time do cast da TV Globo, decidiu atuar desde muito pequeno, influenciado pelos filmes do genial Charles Chaplin. Desde 2009 resolver investir no agronegócio. AgroCopa dispõe de uma equipe de 18 funcionários Com trabalho de excelência em selecionar Gir Leiteiro, o AgroCopa dispõe de uma equipe de 18 funcionários, nutricionistas, zootecnistas, agrônomos e médicos veterinários especializados na reprodução assistida, baseada na técnica de fertilização in vitro. A produção media/ano é de 200 bezerras Gir Leiteiro, 150 bezerras Girolando e 50 bezerros Gir Leiteiro. O Gir Leiteiro é uma raça zebuína, proveniente da Índia, com aptidão para produção de leite, extremamente rústica, consequentemente superadaptada às condições climáticas e de topografia existentes no Brasil. Nos últimos 10 anos vem se beneficiando de grandes investimentos, principalmente da classe empresarial, o que proporcionou uma evolução extraordinária da raça, tanto no que diz respeito ao fenótipo dos animais, quanto na alta produção de leite. O cruzamento da raça Gir Leiteiro com a europeia Holandesa, tradicional produtora de leite, resultou na obtenção de uma nova raça, o Girolando. A adaptabilidade do Gir Leiteiro, própria das raças zebuínas, e hoje batendo recordes de produção de leite, unida à já conhecida alta produção de leite do gado Holandês, propiciou resultados relevantes para as grandes empresas processadoras de produtos lácteos e principalmente para os pequenos produtores de leite. Os leilões promovidos pela Agropecupária Copacabana também tem sido uma fórmula de espalhar a sua alta genética por todo o Brasil com a venda de futuros campeões da raça Gir Leiteiro e Girolando. O mais recente, virtual, aconteceu no dia 02 de novembro quando foram ofertados 60 animais entre novilhas e bezerras. Um outro leilão, que aconteceu no mês de junho, a terceira edição do grupo AgroCopa, realizado em Paraíba do Sul (RJ), foram vendidos 56 fêmeas leiteiras por R$ 492.300, média geral de R$ 8.791. O Girolando puxou a vitrine, com 43 animais por R$ 339.900, média de R$ 7.904. No Gir Leiteiro, a média para 11 lotes foi de R$ 12.518. Entre elas estava Natureza da Agrocopa, fêmea de 31 meses, arrematada por R$ 25.550 pela Josan Agropecuária.(Portal Norteando/CE – 05/11/2015)
topoHá meses faço, sem resultado, curativos diários no casco de minha vaca, que passou por um procedimento veterinário para eliminar frieira e por uma raspagem para evitar a podridão. O que mais posso faz...(Revista Globo Rural/SP – Novembro. 15 – pg 116)
Há meses faço, sem resultado, curativos diários no casco de minha vaca, que passou por um procedimento veterinário para eliminar frieira e por uma raspagem para evitar a podridão. O que mais posso fazer? Antonio Carlos Taveira Franca (SP) EXISTEM DIVERSAS enfermidades de cascos que ocorrem em grandes ruminantes. A podridão dos é causada por infecção bacteriana e pode originar -se de pequenos machucados na sola do animal. O tratamento exige a remoção de todo o tecido morto, pelo processo de casqueamento e a passagem em uma solução de pedilúvio, contendo de 3% a 5% de sulfato de cobre, ou sulfato de zinco, e 2% a 3% de formal. Para tratar a dermatite interdigital, outra doença importante, é preciso limpar entre os cascos e usar tetraciclina em pó e bandagem a cada dois ou três dias. Aplicações intramusculares de tetraciclina, a cada três dias de intervalo, e de anti-inflamatórios, diariamente, aceleram o processo de cicatrização. Durante o tratamento, evite que o animal se desloque muito e que fique em superfície dura e mau drenada.(Revista Globo Rural/SP – Novembro. 15 – pg 116)
topoAs exportações brasileiras de carne bovina in natura seguem em recuperação. O volume embarcado em outubro subiu pelo segundo mês consecutivo, atingindo 108,6 mil toneladas, a maior quantidade deste an...(Jornal DCI/SP – 06/11/2015)
As exportações brasileiras de carne bovina in natura seguem em recuperação. O volume embarcado em outubro subiu pelo segundo mês consecutivo, atingindo 108,6 mil toneladas, a maior quantidade deste ano . A última vez que as vendas mensais superaram 100 mil toneladas foi em dezembro de 2014. O Cepea indica que o bom desempenho reduz a oferta de carne no mercado interno e sustenta a alta dos preços. A média da carcaça casada de boi no atacado da Grande São Paulo, em outubro, foi de R$ 9,70 o quilo, o segundo maior valor real deste ano, abaixo apenas ao registrado em abril, de R$ 9,90 o quilo. Já as exportações brasileiras de carne suína diminuíram 2,5% de setembro para outubro, mas ainda ficaram 0,9% acima dos valores registrados há um ano. Para o Cepea, a princípio, a queda mensal frustra a expectativa de agentes, já que outubro é tradicionalmente um dos melhores do ano em termos de exportação e também se esperava o escoamento de contratos não cumpridos em setembro devido à greve dos fiscais agropecuários.(Jornal DCI/SP – 06/11/2015)
topoA Agropecuária Maragogipe, de Itaquiraí (MS), venceu pela terceira vez o maior concurso de carcaças Angus do país. A disputa, realizada no final do mês de outubro no Marfrig de Bataguassu (MS), reuniu...(Portal Rural Centro/MS – 06/11/2015)
A Agropecuária Maragogipe, de Itaquiraí (MS), venceu pela terceira vez o maior concurso de carcaças Angus do país. A disputa, realizada no final do mês de outubro no Marfrig de Bataguassu (MS), reuniu 1137 animais de 21 produtores sul-matogrosseses. Divididos em 35 lotes, os animais foram abatidos em apenas um dia e atingiram excelente escore dentro do Programa Carne Angus Certificada. A Maragogipe, de propriedade do criador Wilson Brochmann, levou a melhor entre os machos ao atingir peso médio de 357,46 quilos (23,83 arrobas) para um lote de machos com idade média de 13 meses de idade e rendimento de carcaça superior a 60%. O lote reservado de grande campeão é de Geraldo Aparecido Paleari, da Fazenda Boa Sorte, Campo Grande (MS). Os 40 machos apresentados atingiram média de 304,37 quilos (20,29 arrobas). Entre as fêmeas, a vitória veio em dobradinha para dois lotes de 25 novilhas da Maragogipe. O lote grande campeão obteve peso médio de 302,14 kg (20,14 arrobas) e o reservado, de 287,81 quilos (19,18 arrobas). Um dos expoentes no cruzamento industrial Angus no Brasil, a Maragogipe trabalha há mais de quatro décadas no aprimoramento genético voltado ao acabamento de carcaça. O sucesso envolve uma seleção criteriosa dos ventres da raça Nelore através da Conexão Delta Gen e a escolha precisa da genética a ser utilizada no Cruzamento, explica Wilson Brochmann. Segundo ele, o processo exige a escolha do sêmen apropriado para que se alcance os objetivos do programa adotado na criação. No caso da Maragogipe, o abate de carcaças perfeitamente acabadas entre 13 e 14 meses. Com 22 mil cabeças nas cinco fazendas do grupo, quatro delas no Mato Grosso do Sul (três em Itaquiraí e uma em Iguatemi) e uma no Rio Grande do Sul (Camaquã), Brochmann pontua que o animal meio sangue que vem destacando a produtividade da Maragogipe é resultado exatamente desse somatório de fatores: matriz Nelore melhorada, de carcaça bem conformada e com excelente habilidade materna e da escolha criteriosa do sêmen Angus para inseminação. Outro fator importante é a adoção de um manejo apropriado. “A nutrição é peça fundamental”, acrescenta o gerente da Maragogipe, Evandro Vetorello. Segundo ele, creep feeding e nutrição de ponta na terminação são alguns dos segredos para pontear o campeonato e garantir bonificações máximas nos frigoríficos. A força do Concurso de Carcaças de Bataguassu foi destacada pelo gerente do Programa Carne Angus, Fábio Medeiros, que esteve no Mato Grosso do Sul acompanhando os abates. Segundo ele, a grande adesão dos criadores comprova a expansão da raça na região, consolidando Bataguassu como a praça com maior número de participantes entre todos os concursos de carcaça Angus realizados no Brasil. “É empolgante ver esses criadores disputando a prova no detalhe da excelência de carcaça”, constatou. Durante o concurso, o diretor de Originação do Marfrig, José Pedro Crespo, realizou apresentação sobre a estratégia de mercado do frigorífico e destacou a importância da parceria consolidada com a Angus, a qual definiu como uma autêntica relação ganha-ganha. “Atividades como esta mostram ao mercado não somente o potencial da raça para produção de carne de alta qualidade, mas também a importância da construção de um trabalho conjunto entre produtores e indústria para atender aos consumidores mais exigentes” destacou o dirigente. (Portal Rural Centro/MS – 06/11/2015)
topoQuem conhece o termo novilho precoce, logo o liga à palavra qualidade. Na indústria brasileira de carne bovina, cuja realidade é o abate acima dos 36 meses, participação de animais inteiros em pratica...(Portal Maxpress/SP – 05/11/2015)
Quem conhece o termo novilho precoce, logo o liga à palavra qualidade. Na indústria brasileira de carne bovina, cuja realidade é o abate acima dos 36 meses, participação de animais inteiros em praticamente 50% dos machos abatidos e poucos incentivos para melhorar a qualidade, o novilho precoce traz diferenciais importantes, seja pela qualidade da sua idade jovem entre 18 a 30 meses, pela carcaça com quantidade de gordura adequada, ou pela bonificação recebida que pode chegar a valores acima de 100 reais por animal. Entretanto, muito além destes aspectos, o contexto do novilho precoce é definido por outros detalhes, um conjunto de demandas, oportunidades e desafios que se configuram dentro e fora da porteira, muitas vezes equiparáveis aos de uma corrida, onde os beneficiários não são apenas o público desta corrida, ou seja, os consumidores, mas também todos os outros atores envolvidos na cadeia. Para compreender os desafios, é necessário saber que na base da produção de um novilho precoce estão três pilares decisivos que definem sua qualidade e também seu processo de produção. Adequar um lote destinado ao abate a determinado programa de bonificação de novilho precoce significa atender majoritariamente aos critérios de idade, acabamento e peso, em mais de 50% ou até 80% dos animais daquele lote, com o direito assim de receber uma bonificação financeira. Da parte do pecuarista, o desafio está não só em atender os critérios com os níveis exigidos, mas principalmente em equilibrar o diferencial de remuneração recebido frente ao custo de se adequar o lote aos critérios de qualidade. Para a indústria frigorífica e o varejo é, acima de tudo, estimular a cultura da qualidade e demonstrar de forma concreta e transparente a importância que isto terá para a cadeia. E é na busca de equilíbrio que a produção de novilho precoce se assemelha a uma corrida. Como em uma prova de rali de regularidade, onde o piloto que vence não é aquele que percorre o percurso no menor tempo, mas sim o que trabalhou no ótimo entre estratégia e velocidade, assim é a produção de novilho precoce. Neste caso, o produtor é o piloto que chegou ao pódio, por otimizar recursos que levassem seu animal às características corretas, no tempo correto e com a melhor relação benefício/custo. Se no rali o equipamento e a estratégia de guiar são determinantes para chegar até o fim, também o são os animais e o sistema de produção animal adotados na produção de novilho precoce, uma vez que estes são as chaves para se alcançar tanto a qualidade da carcaça, quanto o equilíbrio financeiro necessários. Não é uma corrida fácil e a equipe responsável pela busca do melhor carro e da melhor estratégia tem papel fundamental. No novilho precoce, esta equipe pode ser representada pelos grupos atuantes na pesquisa e na transferência de tecnologia nesta área, verdadeiros engenheiros e estrategistas, responsáveis por descobrir e difundir as técnicas de produção necessárias para um percurso mais eficiente. Como disse um nobre colega “para problemas sistêmicos, soluções sistêmicas” e, desta forma, deve ser entendido o desafio para as equipes de pesquisa e transferência de tecnologia, pois isto se traduz na necessidade de uma postura multidisciplinar, conectada à realidade e focada no problema. Tirar deste desafio uma oportunidade de valorização pelo setor produtivo pode representar o pódio para os inseridos neste contexto. Com a mesma visão que se desvenda uma oportunidade para quem o estuda, se enxerga o benefício que o novilho precoce entrega dentro da porteira. Regularidade em um percurso é algo que se tem depois de agregado um conjunto de elementos que se complementam e entregam o melhor na busca de eficiência. O piloto habilidoso, o carro robusto e potente e o GPS acurado e ágil representam estes elementos. Assim acontece na produção do novilho precoce. Ninguém chega a resultados sem esforços para agregar os elementos necessários. Genética e pasto podem não ser eficientes isoladamente, mas quando em conjunto e complementados pelas técnicas de manejo e alimentação adequadas, dão caminho aos resultados. E é aí que a fazenda inteira ganha. Não só pelo novilho precoce, mas pelo conjunto de melhorias alcançadas na base com a consolidação de um sistema de produção eficiente, que pode levar a melhorias em até 30% na rentabilidade, apenas pelo fato de diminuir a idade de abate em 12 meses. Em resumo, para a pecuária (e os demais envolvidos com ela!), o novilho precoce não deve ser entendido apenas como uma meta, mas principalmente como um caminho. E para quem está nesta corrida, seja piloto, equipe ou público, todos têm a oportunidade de sair ganhando e subir ao pódio nesta verdadeira corrida por qualidade.(Portal Maxpress/SP – 05/11/2015)
topoEspecialista Produto e Mercado – Feno e Forragem da John Deere Brasil Com mais 8,5 milhões de quilômetros quadrados de extensão, o Brasil é o quinto maior País do mundo em território. Desse total, cer...(Revista Feed & Food Online/SP – 05/11/2015)
Especialista Produto e Mercado – Feno e Forragem da John Deere Brasil Com mais 8,5 milhões de quilômetros quadrados de extensão, o Brasil é o quinto maior País do mundo em território. Desse total, cerca de 20% da sua área é ocupada por pastagens, o que significa 174 milhões de hectares. Além disso, o País apresenta uma diversidade climática muito interessante, com predominação tropical, o que reflete nos regimes pluviométricos, ou seja, chuvas de verão que se iniciam em setembro e tornam-se mais intensas em entre outubro e novembro; a partir de março e abril tornam menos frequentes. Essas características impactam diretamente nos sistemas de produção pecuária. Como a maior parte do rebanho é criada em pasto, aproximadamente 209 milhões de cabeças, o clima é parte decisiva no produto final. Com isso, muitas coisas podem mudar, como oferta e preço do gado em cada região. Também há uma variedade de sistemas produtivos em um território tão vasto que reflete na diversificação dos produtos. A pecuária brasileira tem crescido a cada dia. E prova disso são os números apresentados em relação ao Produto Interno Bruto. Para que possamos ter uma ideia dessa importância e de quanto isso impacta na economia do Brasil, em 2014 o PIB do agronegócio brasileiro cresceu 1,6%, sendo que o setor pecuário registrou alta de 6,92%. Atualmente, de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF), o PIB da pecuária continua apresentando alta expansão e registrou alta de 7,09%, no acumulado de 12 meses até o início de 2015. Com todos esses dados que compravam que o mercado é um dos mais produtivos do País, a priorização em tecnologias e maquinários que colaborem para esse desempenho é uma realidade latente, pois possibilita a melhora da performance do pecuarista em campo e gera um gado rentável sendo no setor de corte ou no leiteiro. Soluções para o mercado agropecuário. Sabemos que a qualidade da forragem determina a qualidade dietética dos animais. Por exemplo, uma forrageira que proporciona um produto com alta porcentagem de fibra, gera baixa digestibilidade ao gado. Por isso, a escolha deste maquinário agrícola é um dos passos mais importantes para os resultados financeiros da produção. As soluções disponíveis para o mercado agropecuário estão modernas e atualizadas. Como no caso das forrageiras. Recentemente foram lançadas no mercado um nova Série desses produtos que trazem um conceito completamente novo aos clientes que produzem silagem ou aos prestadores de serviço em colheita de forragem. A Série 8000 de forrageiras conta com três opções de modelos de acordo com a necessidade e perfil do produtor, com as mais variadas configurações. Toda linha de processamento das máquinas também permite um maior fluxo de forragem, o que garante mais qualidade do material colhido. As possibilidades de configuração e os diversos tipos de processadores do grão podem ser configurados de acordo com o estado fenológico do milho. Toda a linha de processamento também sofreu alterações com o objetivo de permitir o maior fluxo de forragem e garantir a qualidade do material colhido. Existem diferentes tipos de processador de grãos que podem ser configurados de acordo com o estádio fenológico do milho e a necessidade de quebrar mais ou menos os grãos. O uso da tecnologia está cada vez mais presente no rebanho brasileiro. A atividade que é considerada a que mais ocupa solos, também gera mais oportunidades para o aumento de produtividade e redução das emissões de carbono. Para colaborar com esse cenário, as forrageiras da Série 8000 contam com um sistema de gerenciamento da rotação do motor que proporciona a redução em até 18% no uso de combustível. Além disso, contam com cabine 30% maior, o que garante mais conforto ao operador e garante 500 horas de intervalo para troca de óleo do motor. O Brasil é o segundo maior exportador de carne bovina do mundo e mantém 68% da área do seu território com florestas preservadas. Neste contexto de sustentabilidade, é importante reforçar que as tecnologias avançadas proporcionam um trabalho com menos impacto ambiental e muito mais produtividade. A potência do mercado pecuário brasileiro é visível e pode expandir ainda mais. Os avanços tecnológicos têm sido desenvolvidos, as pesquisas são contínuas e a evolução certamente irá continuar.(Revista Feed & Food Online/SP – 05/11/2015)
topoMinistra Kátia Abreu também anunciou que vai destinar R$ 2 milhões ao estado para combater a febre aftosa O Ministério da Agricultura anunciou nesta quinta-feira (5/11), que vai destinar recursos para...(Revista Globo Rural Online/SP – 05/11/2015)
Ministra Kátia Abreu também anunciou que vai destinar R$ 2 milhões ao estado para combater a febre aftosa O Ministério da Agricultura anunciou nesta quinta-feira (5/11), que vai destinar recursos para a defesa sanitária do Amapá. Segundo a ministra Kátia Abreu, serão R$ 12 milhões para o combate à mosca-da-carambola e mais R$ 2 milhões para a combater a febre aftosa. O anúncio foi feito pela ministra na capital, Macapá, onde ela participava da 51ª Expofeira. O objetivo da ministra é tornar o Brasil livre da febre aftosa até maio de 2016, quando o status será solicitado pelo País à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Além do Amapá, Roraima e Amazonas precisam erradicar a doença. No Twitter, ela afirmou que está sendo feita uma força-tarefa para que o Brasil alcance seus objetivos. "Temos que zerar os requisitos exigidos pela OIE no Amazonas, Roraima e Amapá para ficarmos 100% livres de aftosa com vacinação. Será uma grande vitória para o Brasil", disse.(Revista Globo Rural Online/SP – 05/11/2015)
topoA posição do País neste setor, junto às exportações de carne para a Europa, Oriente Médio e América do Norte chamam a atenção e motivam os pecuaristas de Mato Grosso do Sul que investem fortemente no ...(Revista Beef World Online/SP – 05/11/2015)
A posição do País neste setor, junto às exportações de carne para a Europa, Oriente Médio e América do Norte chamam a atenção e motivam os pecuaristas de Mato Grosso do Sul que investem fortemente no mercado O Brasil fechará 2015 no topo do ranking da produção mundial de embriões bovinos pela técnica da Fertlização In Vitro (FIV). A estimativa da Seleon Bitecnologia é baseada nas divulgações da Sociedade Brasileira de Tecnologia de Embriões (SBTE), que apontam para uma produção mundial de 600 mil embriões até dezembro deste ano, sendo que 450 mil serão brasileiros. A posição do País neste setor, junto às exportações de carne para a Europa, Oriente Médio e América do Norte chamam a atenção e motivam os pecuaristas de Mato Grosso do Sul que investem fortemente no mercado. De acordo com o técnico do Programa Embrapa Geneplus, Cesar Eduardo Horbach, Mato Grosso do Sul é um estado com pecuaristas antenados nas tendências que investem em tecnologia a favor da maior produtividade. O uso de embriões em vacas receptoras comuns é uma realidade, mas a utilização em vacas Puras de Origem (PO) como portadoras destes embriões superiores geneticamente é um diferencial. “Alguns criadores colocam os embriões em vacas comerciais com a finalidade de ampliar o plantel com genética de ponta. Em Mato Grosso do Sul pecuaristas se destacam por colocarem os embriões carregados de alto valor genético em vacas PO, com resultados ainda mais surpreendentes para os criatórios”, destaca o pesquisador. Atentos ao mercado, os administradores da Verdana Agropecuária em Camapuã (MS), viram a oportunidade de multiplicar o rebanho com o uso da Transferência de Embriões em Tempo Fixo (TETF) e assim ganhar tempo e qualidade direcionando com maior precisão a produção da fazenda. “Antes os embriões eram aposta para replicar animais de elite, mas é uma técnica bastante eficiente também para multiplicar animais melhoradores a campo. Além de nos permitir fazer em escala, proporciona ganho de produtividade e rentabilidade, com uma seleção mais apurada e precisa”, afirma o criador Bruno Grubisich, que direciona anualmente 1000 matrizes para receberem embriões FIV oriundos do time de doadoras localizadas no propriedade da Verdana, em Itatinga (SP), com reprodutores de renome no cenário nacional. “Com esta técnica temos maior previsibilidade no produto nascido, já que as características genéticas tanto dos pais quanto das mães são conhecidas. Assim podemos oferecer aos nossos parceiros um produto diferenciado: matrizes PO com embriões sexados de macho, um pacote completo e eficiente, com foco em produtividade”, garante o pecuarista. "O comprador já terá a certeza de colher destes ventres tourinhos de alto valor genético capazes de atender os mais exigentes plantéis de cria" completa. A Verdana se apoia no Programa Embrapa Geneplus para auxiliar no direcionamento de seus acasalamentos e tem apresentado resultados satisfatório ao criatório e seus clientes, quanto a produção de indivíduos melhoradores. "Uma ferramenta séria de seleção como o Geneplus amplificada pelo uso racional das biotecnologias de reprodução como FIV e sêmen sexado permitem que nossos parceiros produtores encurtem o caminho na hora de multiplicar seu rebanho e atendam a crescente demanda de touros e matrizes superiores." finaliza Grubisich, ao citar o impacto do uso de embriões em sua propriedade.(Revista Beef World Online/SP – 05/11/2015)
topoTeve início no dia 1º de novembro, nos municípios de Porto Nacional, Brejinho de Nazaré, Ponte Alta do Tocantins, Monte do Carmo, Colinas do Tocantins, Bandeirantes e Palmeirante, a vacinação obrigató...(Portal AgroLink/RS – 05/11/2015)
Teve início no dia 1º de novembro, nos municípios de Porto Nacional, Brejinho de Nazaré, Ponte Alta do Tocantins, Monte do Carmo, Colinas do Tocantins, Bandeirantes e Palmeirante, a vacinação obrigatória contra raiva dos herbívoros (bovídeos, equídeos, ovinos e caprinos) independente da idade. A Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins (Adapec) emitiu a Portaria nº 444, de 02 de outubro de 2015, exigindo a imunização dos animais após a constatação de incidência de focos da doença nestas regiões. O presidente da Adapec, Humberto Camelo, destacou a importância da imunização dos animais como forma de evitar que a doença se propague. “A vacinação contra a raiva é o meio mais seguro de controle da zoonose, por isso, conclamamos os produtores rurais destes municípios para que vacine todos os animais herbívoros e evite prejuízos econômicos,” disse Humberto. O responsável técnico do Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros (PECRH), José Emerson Cavalcante, disse que os produtores rurais devem adquirir a vacina nas lojas agropecuárias e, após efetuar a vacinação, comprovar a mesma junto à Adapec. José Emerson lembra que os cuidados com a vacina são os mesmos da aftosa, mantendo-a conservada numa temperatura entre 2º e 8º graus em caixas de isopor com gelo. A vacinação deve ocorrer preferencialmente em horários mais frios, devendo ser repetida em 30 dias, para os animais vacinados pela primeira vez contra a raiva. Monitoramento de abrigos e captura de morcegos hematófagos Atenta ao controle da raiva no Tocantins, a Adapec realizará entre os dias 5 a 11 de novembro, ações de captura de morcegos hematófagos, monitoramento e cadastramento de abrigos nos municípios de Rio Sono, Tocantínia, Palmas, Pugmil e Porto Nacional. Segundo José Emerson, nestes municípios, os técnicos e inspetores da Agência atenderão demandas apresentadas por produtores rurais em áreas de focos de raiva. Ele disse que a captura de morcegos hematófagos e o monitoramento dos abrigos são medidas importantes para o controle populacional da espécie, principal transmissor da raiva, “porém nenhuma destas medidas é mais eficaz que a vacinação,” pontuou. A Adapec alerta aos produtores rurais mesmo os que estão fora dos municípios obrigados a vacinar para que, por medida de segurança, vacine anualmente o rebanho contra a raiva, como forma de prevenção da zoonose. E, caso sejam encontrados animais com a sintomatologia da doença (andar cambaleante, salivação, decúbito lateral) a orientação é para evitar a manipulação dos animais e procurar imediatamente o escritório da Adapec mais próximo. A Agência também disponibiliza o Disque Defesa pelo número 0800 63 1122.(Portal AgroLink/RS – 05/11/2015)
topoProduzir mais, com eficiência e sustentabilidade, utilizando uma área cada vez menor. Este é um dos principais desafios do setor agropecuário. Em Mato Grosso do Sul, a dificuldade do setor pecuário é ...(Portal Página Rural/RS – 05/11/2015)
Produzir mais, com eficiência e sustentabilidade, utilizando uma área cada vez menor. Este é um dos principais desafios do setor agropecuário. Em Mato Grosso do Sul, a dificuldade do setor pecuário é a proteção das pastagens em algum estágio de degradação que, atualmente, atinge aproximadamente nove milhões de hectares, segundo as informações da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. No intuito de contribuir com a recuperação destas áreas e estimular os produtores rurais a aderirem ao programa de ações sustentáveis, o Sistema Famasul – Federação de Agricultura e Pecuária de MS apresentará nesta sexta-feira (6), em Camapuã, durante o Circuito Pecuário Famasul, o programa ABC Cerrado, coordenado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso do Sul (Senar/MS). A primeira etapa do circuito pecuário será realizada na região considerada a capital do bezerro de qualidade e que objetiva oferecer aos produtores rurais do estado, informações econômicas e técnicas, que contribuirão para fechamento de negócios relativos à compra e venda de animais. Durante o evento, os produtores terão a oportunidade de conhecer o programa e tirar dúvidas em relação à adesão. Durante o evento será apresentado o projeto financiado pelo Banco Mundial, por intermédio do FIP – Forest Investiment Program (Programa de Investimento em Floresta) e desenvolvido por uma ação conjunto do Senar, Ministério da Agricultura e Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. O ABC Cerrado foi implantado este ano em oito estados brasileiros com a finalidade de atender as solicitações do plano de agricultura de baixa emissão de carbono. . O rebanho local foi estimado em 21,5 milhões de cabeças e ocupa a quarta posição nacional, segundo informações do Ibge - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O programa ABC Cerrado possui quatro linhas tecnológicas que serão trabalhadas com os produtores participantes: sistema de plantio direto, recuperação de pastagens degradadas, Ilpf - integração Lavoura, Pecuária e Floresta e Florestas Plantadas. O Senar é o responsável pela formação profissional dos produtores rurais, capacitação de instrutores e técnicos de campo e pela assistência técnica oferecida posteriormente nas propriedades rurais. A programação inclui a apresentação do projeto, a desmistificação dos conceitos e a aplicabilidade das tecnologias de baixa emissão de carbono. Além disso, serão apresentadas as vantagens e resultados do trabalho desenvolvido pelo ABC Cerrado. Na avaliação do coordenador nacional do ABC Cerrado, Mateus Tavares, o produtor que aderir ao programa receberá capacitação e orientação técnica para produzir agropecuária sustentável e com baixa emissão de carbono. “O pecuarista é o principal agente de mudança para a realidade das pastagens brasileiras. Aqui no Estado, já visitamos os municípios de Cassilândia, Aquidauana e Paranaíba com intuito de apresentar as possibilidades de mudança, que refletirão diretamente no aumento da produtividade e rentabilidade do produtor”, argumentou. Para o presidente do Sindicato Rural de Paranaíba, Wilberto Amaral, a iniciativa da Famasul e do Senar/MS será fundamental para atender as necessidades de regiões que tem na pecuária, a principal fonte de renda. “Aqui no município 90% dos produtores rurais se dedicam as atividades de cria, recria, engorda e bovinocultura de leite e a proporção de pastagens degradadas aumentou expressivamente na última década, preocupando os proprietários. Muitos têm interesse de investir na recuperação, porém, carecem de orientação e assistência técnica e o ABC Cerrado suprirá esta demanda”, considerou. O programa ABC Cerrado foi apresentado nesta quinta-feira (5), em Paranaíba e contou com a participação de 150 produtores da região. Outro destaque do Circuito Pecuário é a palestra do diretor da Scot Consultoria, Alcides Torres, com o tema &39;Perspectivas do Mercado Pecuário&39;. Torres apresentará a atual conjuntura econômica e informações que podem elevar o desenvolvimento do setor. Para o especialista, o mercado deve se manter positivo nos próximos 14 meses. "A expectativa é que os preços não caiam, o mercado continuará comprador e se manterá sem boiada", destaca Torres que orienta o produtor a não segurar o boi no pasto e assim perder a chance de realizar bons negócios. "Se o mercado está dando lucro, é hora de vender". Circuito Pecuário Camapuã, a Capital do Bezerro de Qualidade, será sede do 1º Circuito Pecuário Famasul, promovido pelo Sistema Famasul - Federação da Agricultura e Pecuária de MS e pelo Senar/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Com o tema &39;Criando oportunidades, construindo soluções&39;, o evento acontecerá no dia 06 de novembro, na sede da Acricam - Associação dos Criadores de Camapuã.(Portal Página Rural/RS – 05/11/2015)
topo“Produção de leite orgânico” foi o foco do Seminário que reuniu aproximadamente 350 pessoas entre lideranças, técnicos e agricultores familiares, nessa semana, no Clube Comercial de São Miguel do Oest...(Portal Rural Centro/MS – 06/11/2015)
“Produção de leite orgânico” foi o foco do Seminário que reuniu aproximadamente 350 pessoas entre lideranças, técnicos e agricultores familiares, nessa semana, no Clube Comercial de São Miguel do Oeste. O evento foi uma promoção do Sebrae/SC, Ameosc, Epagri, Instituto Federal, CAPA, Governo de SC, Unitagri e Central Fronteira Oeste. O objetivo foi discutir as vantagens, normas e o planejamento junto às famílias que implementarão este novo sistema nas propriedades. A primeira palestra foi conduzida pelo secretário adjunto de Agricultura de Santa Catarina, Airton Spies, que abordou a “Conjuntura da cadeia produtiva do leite”. Ele explicou que esse nicho de mercado atua com a produção sem elementos químicos e assinalou que é mais complexo que o trabalho com leite tradicional. Disse que a produção ainda é fraca em Santa Catarina, no entanto, crescerá muito com o apoio técnico e a informações repassadas pelo Governo do Estado. O extensionista rural da Epagri na regional de São Miguel do Oeste, especialista em Pecuária Leiteira, Valmir Kretschmer, explica que o trabalho para implementar a produção de leite orgânico na região iniciou há pouco mais de três meses e a meta é incluir no mínimo 150 famílias mapeadas em 18 municípios para iniciar o projeto. Segundo ele, o projeto vem sendo construído por várias entidades com o objetivo de desencadear a produção de leite orgânico no extremo oeste catarinense. Para isso, foi formada equipe técnica de trabalho com profissionais de oito entidades e produtores que demonstraram interesse em participar da iniciativa. A previsão é de que a propriedade passe por adaptação de um ano e meio para que possa ser certificada. O coordenador regional extremo oeste do Sebrae/SC, Udo Trennepohl, lembra que o projeto de desenvolvimento do leite orgânico iniciou com a identificação das potencialidades existentes no setor, por meio de estudo, organização e planejamento com vistas a subsidiar e dar solidez às ações práticas da iniciativa. Ele explica que a cadeia produtiva do leite orgânico inclui os insumos para sua produção (alimentos e medicamentos permitidos), as indústrias exclusivas para transformação do leite (não pode haver na mesma indústria produção paralela), os insumos para a indústria de transformação (material de limpeza, coalhos, polpas, sal, etc.), produtos ofertados (leite, queijos de diversos tipos, Iogurtes, bebida láctea, entre outros) e fomento e assistência técnica para os vários seguimentos. O presidente da Cooperativa Central Fronteira Oeste, Moacir Bernardi, e o presidente da Ameosc, Enoí Scherer, ressaltam a importância do projeto para o desenvolvimento do leite orgânico, bem como os benefícios do produto para o consumidor. “Um dos benefícios é a segurança alimentar que o produto oferece”, finaliza Scherer. A iniciativa é do Sebrae/SC, EPAGRI – Gerência de São Miguel do Oeste, Centro de Apoio e Promoção da Agroecologia, IFESC, UFSC, Central das Cooperativas da Agricultura Familiar da região, Cooperativas, Prefeituras Municipais, CONSAD e COPERTEC. SEMINÁRIO O seminário contou ainda com explanação sobre “Mercado de orgânicos – oportunidades para a agricultura familiar” e apresentação do “Programa do Leite Orgânico na região”, com Ivo Macagnan e Adinor José Capelesso. Foram concedidos ainda depoimentos relatando experiências de Eliezer Werner (agricultor de Guarujá do Sul), de Raimundo Back e esposa (agricultores de Santa Helena), Marcelo Bonamigo (agricultor de Descanso) e Marcelo Pedroso (médico veterinário da Epagri da região de Criciúma). (Portal Rural Centro/MS – 06/11/2015)
topoMédicos-veterinários das equipes técnica e comercial da Ourofino Saúde Animal desenvolveram o estudo “Frequência de eimeriose subclínica em bezerras nas bacias leiteiras das regiões de Minas Gerais, P...(Portal AgroLink/RS – 05/11/2015)
Médicos-veterinários das equipes técnica e comercial da Ourofino Saúde Animal desenvolveram o estudo “Frequência de eimeriose subclínica em bezerras nas bacias leiteiras das regiões de Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina”. O trabalho foi apresentado no 42º Conbravet (Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária e 1ª Congresso Sul-Americano da Anclivepa), em Curitiba (PR), entre os dias 31 de outubro e 2 de novembro, e mostra a frequência da eimeriose (coccidiose) subclínica em bezerras. “Percebemos que muitos produtores ainda não realizam os exames coproparasitológicos quantitativos (OoPG) com frequência. Muitas bezerras sem sinais clínicos da doença mostraram-se infectadas após a realização do exame. A falta de acompanhamento constante dos animais faz com que a propriedade fique sujeita a grandes prejuízos. Sabemos que os parasitas estão entre os principais causadores de perdas de ganho de produtividade dos animais e que é preciso combatê-los sem perder tempo”, explica Marcel Onizuka, especialista técnico da Ourofino Saúde Animal e um dos autores do estudo. Entre abril e agosto deste ano foram realizados 79 exames de OoPG em nove fazendas criadoras da raça holandesa em três estados importantes para a produção leiteira no Brasil, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Os exames mostram que 63,29% das bezerras examinadas apresentavam eimeriose subclínica e a categoria mais afetada foi a das bezerras entre dois e três meses de idade. Além de Onizuka, o estudo foi realizado pelos médicos-veterinários Ana Maria Kruger, Luis Henrique Engler, Marcus Rezende, Pietro Massari e Tarcísio Rezende.(Portal AgroLink/RS – 05/11/2015)
topoO preço pago ao produtor pelo litro de leite caiu 0,65% no pagamento de outubro, essa queda foi menor do que a prevista pelos especialistas no mercado leiteiro por conta do clima adverso. De acordo co...(Portal Noticias da Pecuária/MS – 05/11/2015)
O preço pago ao produtor pelo litro de leite caiu 0,65% no pagamento de outubro, essa queda foi menor do que a prevista pelos especialistas no mercado leiteiro por conta do clima adverso. De acordo com um levantamento feito pela Scot Consultoria, levando em conta a média nacional, o produtor recebeu R$ 0,963 por litro. Em valores nominais, a queda é de 2,3% este ano, em relação ao mesmo período do ano passado. A leve retração pode ser explicada pela queda de produção nas principais bacias leiteiras da região Sul do Brasil. Esse menor ritmo na produção pode ser explicado pelos problemas climáticos, por conta do excesso de chuvas, o que prejudicou a produção e o transporte do produto na região. Já para o pagamento de novembro (referente a produção de outubro), 45% dos laticínios pesquisados acreditam em queda nos preços, enquanto 42% das empresas creem na manutenção dos preços e os 13% restantes acreditam no aumento das cotações do leite. Para o pagamento de dezembro (produção de novembro) a pressão de baixa ganha força no Brasil Central e região Sudeste. Choveu no final de outubro e a expectativa é de chuvas mais regulares a partir de novembro, o que deve melhorar a qualidade e disponibilidade de capim.(Portal Noticias da Pecuária/MS – 05/11/2015)
topoEstão abertas as inscrições para o MBA em Gestão e Economia do Agronegócio, oferecido pela FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), com o apoio d...((Portal Página Rural/RS – 05/11/2015))
Estão abertas as inscrições para o MBA em Gestão e Economia do Agronegócio, oferecido pela FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), com o apoio da ESALQ/USP e do CEPEA. O curso oferece programa educacional que objetiva oferecer recursos de Inteligência de Mercado aplicada ao “dentro da porteira e terá projeto final de curso com duração de 4 meses, no qual serão estudadas situações reais do dia a dia dos alunos em sala de aula. “Diferente dos segmentos de insumos e processamento, nas atividades “dentro da porteira” ainda são poucos os que conhecem e aplicam ferramentas sofisticadas para a condução do negócio, por isso buscamos a qualificação das pessoas que realizam o planejamento e a gestão da pecuária e agricultura de nosso País. Trata-se de um curso pioneiro no país e altamente especializado para a pecuária”, afirma o pesquisador Thiago Bernardino de Carvalho, coordenador do MBA, Saiba mais sobre curso A Especialização de Gestão e Economia do Agronegócio busca proporcionar conhecimento, qualificação e orientação técnica para profissionais da área de Gestão do Agronegócio, fornecendo os fundamentos para o uso prático dos mais modernos instrumentos desenvolvidos para as análises dos cenários econômicos e dos processos de decisão. “O diferencial desse curso será o uso do “Learning by doing” (aprender fazendo), ou seja, o aluno ingressante irá desenvolver o trabalho de conclusão do curso ao longo de sua duração, com base nas disciplinas e no apoio constante dos professores e monitores”, analisa Bernardino. A dinâmica e disciplinas do programa estão sendo formatadas por experientes nomes do mercado agropecuário em parceria com professores e pesquisadores da Universidade de São Paulo, Esalq e Cepea. O curso terá duração de 22 meses, com encontros presenciais em um final de semana por mês. O corpo docente reúne professores da Fazu e também convidados de outras universidades. Todos os participantes deverão fazer o planejamento estratégico de negócios reais. Para tanto, o conjunto de disciplinas combina o entendimento macro e microeconômico do ambiente de negócios com ferramentas que aumentam a assertividade das decisões. Ao final do curso, deverá ser mantido o relacionamento entre os participantes e oferecidos indicadores que vão mensurar a evolução dos negócios ano a ano. Informações: www.fazu.br/mba ou (34) 3318-4188. (Revista Cultivar Online/RS – 05/11/2015) (Portal Página Rural/RS – 05/11/2015)((Portal Página Rural/RS – 05/11/2015))
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