Notícias do Agronegócio - boletim Nº 500 - 05/11/2015 Voltar

Eleições na ABCZ

O pecuarista Frederico Cunha Mendes (à esq.) foi indicado pela maioria absoluta dos diretores da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) para concorrer à presidência da entidade. A eleição ...((Revista Globo Rural/SP – Novembro. 15 – pg 82))


O pecuarista Frederico Cunha Mendes (à esq.) foi indicado pela maioria absoluta dos diretores da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) para concorrer à presidência da entidade. A eleição será realizada em agosto de 2016. Mendes é neto do lendário Torres Homem Rodrigues da Cunha. (Revista Globo Rural/SP – Novembro. 15 – pg 82)((Revista Globo Rural/SP – Novembro. 15 – pg 82))

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Brasil ganha 1ª MBA agropecuário Dentro da Porteira

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.OUTRevistaForcadoCampo-Capacitacao-BeloHorizonteMG-pg58e59.pdf(Revista Força do Campo/MG – Out.15 pg 58,59))


http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.OUTRevistaForcadoCampo-Capacitacao-BeloHorizonteMG-pg58e59.pdf(Revista Força do Campo/MG – Out.15 pg 58,59))

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Valor da produção chega a R$ 46,1 bi

A soma dos valores das principais lavouras de Mato Grosso alcança R$ 46,175 bilhões este ano, segundo estimativa trimestral atualizada pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Em...((Jornal O Estado MS/MS – 05/11/2015))


A soma dos valores das principais lavouras de Mato Grosso alcança R$ 46,175 bilhões este ano, segundo estimativa trimestral atualizada pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Em relação à estimativa anterior, o Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária do Estado no 4º trimestre de 2015 aumenta 1,4%. Também avança 5,03% sobre 2014, quando alcançou R$ 43,964 bilhões. Para os analistas do Imea, a evolução do VBP demonstra que a atividade agropecuária se mantém firme mesmo em período de crise. Segundo eles, os patamares atingidos pelo dólar dos últimos 3 meses e com equivalência de até R$ 4,20 favoreceram os preços das commodities agrícolas e refletiram positivamente no VBP total. Outro ponto que refletiu na elevação é a revisão para cima dos valores da produção de milho, algodão e cana-de-açúcar. Na estimativa trimestral, o Imea aponta crescimento de 14,7% na produção do milho e elevação de 1,2% nos preços do cereal em relação ao último ano. Na cotonicultura, os preços sobem 2,8% e na atividade sucroalcooleira 2% na produção e 4,2% nos preços. Ao abranger todas as culturas agrícolas e a produção florestal, o VBP tem acréscimo de 4,96%. “O resultado é embalado principalmente pelos bons números da soja e do milho”. A produção agrícola matogrossense alcança o valor total de R$ 35,261 bilhões em 2015, ante R$ 32,142 bilhões no último ano, incremento anual de 9,70%. Já a pecuária apresenta queda de 9,87%, com a variação negativa puxada pelo cenário de baixa na bovinocultura de corte, conclui o Imea. Para este ano, o VBP da pecuária mato-grossense está projetado em R$ 10,909 bilhões. (Jornal O Estado MS/MS – 05/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 05/11/2015))

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Embarques de carnes recuam ao menor volume dos últimos cinco meses

Com apenas 451 mil toneladas, as exportações de carnes de outubro passado registraram o menor volume dos últimos cinco meses. Influência, principalmente, dos embarques de carne de frango, cujo volume ...((Revista AviSite Online/SP – 05/11/2015))


Com apenas 451 mil toneladas, as exportações de carnes de outubro passado registraram o menor volume dos últimos cinco meses. Influência, principalmente, dos embarques de carne de frango, cujo volume recuou 10,4% e 9,5% sobre, respectivamente, o mês anterior e o mesmo mês do ano passado. No tocante ao preço médio recebido, as três carnes perderam. Em relação ao mês anterior, a maior perda recaiu sobre a carne bovina (quase 9% a menos que em setembro). Já em comparação ao mesmo mês do ano passado, o recuo maior foi o da carne suína, com preço 41% menor. O preço médio da carne de frango in natura recuou 22%, enquanto o da carne bovina teve queda próxima de 17%. Nesse oceano de resultados negativos não há como contar com uma receita cambial também negativa. A regra teve uma exceção – da carne bovina. Que, graças a um volume 13% maior que o do mês anterior, obteve um ganho de receita de 3%. Mas isso não impediu que o resultado global de outubro apresentasse recuo, ligeiramente superior a 5%. Porém, significativamente maiores continuam sendo as quedas em relação ao mesmo mês do ano passado. Na média, a receita cambial das carnes recuou 27%. Mas com a carne de frango esse índice superou os 29,5% e, com a carne suína, ficou próximo de 41%.(Revista AviSite Online/SP – 05/11/2015)((Revista AviSite Online/SP – 05/11/2015))

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Ociosidade aumenta em frigoríficos de MT

Em agosto, a utilização real caiu 20,8 pontos percentuais, de 80,4% no mês anterior para apenas 59,6% do total A utilização da capacidade frigorífica real em Mato Grosso apresentou a maior queda do an...((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))


Em agosto, a utilização real caiu 20,8 pontos percentuais, de 80,4% no mês anterior para apenas 59,6% do total A utilização da capacidade frigorífica real em Mato Grosso apresentou a maior queda do ano. De acordo com os cálculos do Imea, em agosto/15 a utilização real caiu 20,8 pontos percentuais, passando de 80,4% no mês anterior para apenas 59,6% do total. Isso aconteceu devido à brusca redução no nível de abate, tendo ocorrido de julho para agosto a maior variação negativa dos últimos 13 anos, com um total de apenas 276,1 mil cabeças. Este também foi o menor volume da série desde janeiro/09. Mesmo com o recente fechamento de diversas plantas frigoríficas no Estado, a oferta restrita de animais tem prejudicado a escala de abate. De acordo com levantamento do Imea, a maior parte da entrega do confinamento se dá no último quadrimestre do ano; com isso, a expectativa é de uma relativa melhora na oferta e, também, no nível de utilização da indústria instalada no período. (Revista DBO Online/SP – 04/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))

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Ministério da Agricultura vai reestruturar Sisbi-POA

Instituído há quase 10 anos, o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), modelo que ainda patina para deslanchar, está prestes a ser renovado. Normatizado por decreto em...((Jornal do Comércio/RS – 05/11/2015))


Instituído há quase 10 anos, o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), modelo que ainda patina para deslanchar, está prestes a ser renovado. Normatizado por decreto em 2006, o sistema registrou adesão de apenas seis estados, do Distrito Federal e 26 municípios até este ano, participação baixa e que colocou em evidência a necessidade de reestruturação, discutida desde o início do segundo semestre por um amplo grupo de trabalho. As propostas finais, elaboradas após oficinas e reuniões do grupo de trabalho, foram divulgadas na sexta-feira e contemplam sugestões de diretrizes relacionadas à hierarquização, sustentabilidade, modernização e capacitação/educação sanitária. Essas quatro esferas foram tratadas individualmente pelos integrantes do grupo como macrotemas, explica o fiscal federal Márcio Tondero, que representou a Superintendência Federal da Agricultura do Rio Grande do Sul (SFA-RS) nas discussões. Entre as diretrizes estabelecidas no documento, Tondero destaca que em relação à hierarquização foi definida a importância de haver uma coordenação central. Outro ponto de destaque é a modernização, que segundo os integrantes do grupo técnico, deve focar na análise de risco. Já na área de capacitação e educação sanitária, o consenso é o de que a formação deve ser promovida nas três esferas do poder executivo, abrangendo municípios, estados e a União. "A operação do Sisbi ainda tem pouca adesão e esperamos que seja ampliada. Já existe hoje a legislação", contextualiza Tondero. Uma das proposições para ampliar a adesão ao Sisbi-POA é fazer sensibilização junto às prefeituras para implantação dos serviços municipais e posteriormente o Sisbi. "No âmbito dos municípios ainda há muita fragilidade, porque as transferências de renda ocorrem por emenda parlamentar." Essa condição evidencia a importância de outro pilar do documento: a sustentabilidade. "Defendemos que seja instituída uma forma de arrecadação de recurso, um fundo, para viabilizar as operações municipais." O Ministério da Agricultura abriu o documento para consulta popular até o dia 22 de novembro. A íntegra das propostas pode ser acessada no site do órgão: www.agricultura.gov.br. Para o deputado estadual Gabriel Souza (PMDB), "o modelo foi construído com boas intenções, mas não deslanchou". Defensor da reestruturação do Sisbi, o parlamentar ressalta que é fundamental buscar formas de viabilizar a inspeção nos municípios e estados. "A demanda é muito superior em relação ao número de servidores." Souza tem fomentado o debate sobre a inspeção privada como saída para esse impasse. Esse formato já está em funcionamento, por exemplo, em Santa Catarina, onde a inspeção é feita por empresas habilitadas e a fiscalização fica a cargo do poder público. "O Sisbi-POA ainda não mostrou a que veio", diz o deputado, que irá avaliar o documento e submeter propostas à Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa. A questão da inspeção privada é polêmica e, segundo Tondero, foi discutida pelo grupo de trabalho que formulou a proposta de reestruturação do Sisbi. "O consenso é de que não se pode dissociar as duas áreas", revela. Ele sustenta que somente um funcionário concursado tem legitimidade para agir em caso de identificação de produtos inadequados para consumo. "Só esse profissional teria poder de retirar imediatamente produtos da cadeia produtiva", pontua. "Outros países, que importam nossos produtos, foram claros que não aceitavam esse modelo. Nosso sistema veterinário não seria reconhecido pelos principais importadores", diz. (Jornal do Comércio/RS – 05/11/2015)((Jornal do Comércio/RS – 05/11/2015))

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CEDRAF: Paraná terá novo plano de desenvolvimento para agricultura familiar

O Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Cedraf) discutiu em Curitiba, proposta para a definição do Plano Estadual de Desenvolvimento Rural para a Agricultura Familiar O Pl...((Portal do Agronegócio/MG – 05/11/2015))


O Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Cedraf) discutiu em Curitiba, proposta para a definição do Plano Estadual de Desenvolvimento Rural para a Agricultura Familiar O Plano vai embasar a definição de toda a política estadual de assistência técnica e extensão rural ainda a ser definida e que é prevista na Lei Estadual de Ater (Assistência Técnica e Extensão Rural) criada recentemente. Norte - "Será um instrumento que dará um norte para todas as ações a serem desenvolvidas pela Secretaria de Estado a Agricultura, e até pelos Ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura, visando o atendimento às famílias de agricultores familiares aqui no Paraná" afirmou o diretor-presidente da Emater, Rubens Niederheitmann. Colaboração - O documento base analisado foi elaborado por profissionais da Emater com a colaboração de representantes de organizações como a Fetaep, Adeop, Fundação Terra, MDA, UFFS, Seab, Cedraf, Colegiado do Território Paraná Centro e Uenp. Várias instituições - A Emater, até há cerca de 20 ou 30 anos, era praticamente a única organização que trabalhava com as famílias de agricultores, no Estado, levando orientação e apoio técnicos. Atualmente, explica Rubens, existem várias outras instituições do setor público e setor privado fazendo isso. "E, em muitos casos, esse atendimento é feito com a utilização de recursos do Estado ou Federação, com projetos contratados através de chamadas públicas”, diz Niederheitmann. Orientação - Segundo ele, o Plano de Desenvolvimento Rural Sustentável para a Agricultura Familiar será fundamental para orientar melhor a realização desse trabalho. “Fazendo com que haja maior sinergia entre as várias ações realizadas, pelos diversos órgãos, e que o investimento feito resulte de fato na melhoria das condições de vida das famílias atendidas", explica. Contratação - Ainda de acordo com o dirigente da Emater, o Instituto deve contratar no primeiro semestre do próximo ano 400 novos profissionais para atuar no campo. Mesmo assim, comenta, não terá condições de recuperar todo o protagonismo que teve. "A Lei Estadual Ater estabelece que caberá ao órgão oficial, no caso a Emater, assumir o papel de coordenadora de toda as ações de assistência aos produtores financiadas pelo poder público, no Estado. O Plano de Desenvolvimento, neste caso, também será importante para facilitar o cumprimento desse papel de uma forma mais efetiva", afirma. Sugestões - Os conselheiros do Cedraf agora têm quinze dias para propor sugestões ou alterações ao documento base do Plano. A comissão que trabalhou na elaboração da proposta deve sistematizar essas contribuições e preparar um novo documento para apreciação na próxima reunião do Conselho, marcada para 8 de dezembro, quando será aprovado de forma definitiva o Plano. (Portal do Agronegócio/MG – 05/11/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 05/11/2015))

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Cooperativa de crédito rural voltada ao agricultor familiar é inaugurada em MS

A Cresol, cooperativa de crédito rural solidário, foi inaugurada no dia 29 de outubro em Glória de Dourados, distante 265 km de Campo Grande. O município é o primeiro de Mato Grosso do Sul a ter uma c...((Portal Campo Grande News/MS – 04/11/2015))


A Cresol, cooperativa de crédito rural solidário, foi inaugurada no dia 29 de outubro em Glória de Dourados, distante 265 km de Campo Grande. O município é o primeiro de Mato Grosso do Sul a ter uma cooperativa voltada principalmente ao atendimento de agricultores familiares. Nos quatro primeiros meses de safra, a Cresol, liberou R$ 300 milhões para custeio de lavouras e investimentos nas propriedades dos seus cooperados no sul do país. Está é a primeira unidade no Estado. Segundo o diretor-presidente da cooperativa, Olácio Mamoru Komori, o credenciamento da cooperativa junto ao Banco Central, abre as portas para agricultores das regiões do Cone Sul, Vale do Ivinhema e da Grande Dourados. "Futuramente o projeto também pode ser ampliado para outros municípios de Mato Grosso do Sul", comentou durante a inauguração. Para o secretário de Produção e Agricultura Familiar, Fernando Lamas, uma das maiores demandas do pequeno produtor atualmente, é o crédito. “A Cresol é uma alternativa, especialmente para o agricultor familiar, de acesso ao crédito com condições diferenciadas. Isso, sem dúvida, ajudará a alavancar o desenvolvimento da produção dos pequenos produtores em toda região”, afirmou. Além do município sede, a Cresol MS terá abrangência nas cidades de Anastácio, Anaurilândia, Angélica, Bataguassu, Batayporã, Bela Vista, Bodoquena, Bonito, Brasilândia, Caarapó, Deodápolis, Dois Irmãos do Buriti, Douradina, Dourados, Eldorado, Fátima do Sul, Guia Lopes da Laguna, Iguatemi, Itaporã, Itaquiraí, Ivinhema, Japorã, Jardim, Jateí, Juti, Maracaju, Mundo Novo, Naviraí, Nioaque, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Rio Brilhante, Santa Rita do Pardo, Sete Quedas, Sidrolândia, Tacuru, Taquarussu, Terenos e Vicentina. A cooperativa oferece diferentes serviços, como, conta corrente, com isenção de taxas administrativas, depósito à vista, depósito a prazo cooperativo, cartão de crédito, empréstimos pessoais (microcrédito), seguros, recebimento de benefícios, pagamento de títulos entre outros serviços. (Portal Campo Grande News/MS – 04/11/2015)((Portal Campo Grande News/MS – 04/11/2015))

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Fazenda Baluarte oferta mais de 100 reprodutores

Ronan Eustáquio movimentou R$ 731.760 com animais avaliados pelo Nelore Brasil e PMGZ Ronan Eustáquio apresentou sua seleção de reprodutores no 13º Leilão de Touros Fazenda Baluarte, realizado na tard...((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))


Ronan Eustáquio movimentou R$ 731.760 com animais avaliados pelo Nelore Brasil e PMGZ Ronan Eustáquio apresentou sua seleção de reprodutores no 13º Leilão de Touros Fazenda Baluarte, realizado na tarde de 31 de outubro, em Patos de Minas, MG. Foram vendidos 107 animais duplamente avaliados pelo Nelore Brasil, da ANCP; e PMGZ, da ABCZ. A média foi de R$ 6.838, resultando na movimentação de R$ 731.760. O destaque ficou por conta de Idaran TE da Baluarte, de 30 meses, filho de Jeru FIV Brumado em Jufta FIV Integral, vendido por R$ 13.200 para a Nelore FGPM. Os negócios foram fechados na batida de martelo do leiloeiro Paulo Marcus Brasil, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 04/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))

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Mata Velha vende quase 200 matrizes pela TV

Seleção de fêmeas a campo de Jonas Barcelos movimentou R$ 1,4 milhão Em 29 de outubro, o criador Jonas Barcellos fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtua...((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))


Seleção de fêmeas a campo de Jonas Barcelos movimentou R$ 1,4 milhão Em 29 de outubro, o criador Jonas Barcellos fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Matrizes Mata Velha, onde negociou 198 fêmeas Nelore com avaliação genética do Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. Os negócios somaram R$ 1,4 milhão, média de R$ 7.430. O pecuarista Francisco Brito foi o maior comprador do pregão, investindo o total de R$ 159.360. Foi o quatro leilão promovido por Jonas Barcellos nos últimos dois meses. Os três remates anteriores tiveram foco em reprodutores e negociaram 442 animais por R$ 4,2 milhões, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Na somatória total dos quatro eventos, o criador arrecadou R$ 5,7 milhões com 640 animais. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. O martelo foi conduzido pelo leiloeiro Paulo Brasil, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 04/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))

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União Classe A tem oferta exclusiva de touros

Reprodutores Nelore saíram a R$ 8.478 na Expoagro Alagoas Em 1º de novembro, o Leilão União Classe A cumpriu a sua 11ª edição durante a Expoagro Alagoas, em Maceió. O remate contou com oferta exclusiv...((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))


Reprodutores Nelore saíram a R$ 8.478 na Expoagro Alagoas Em 1º de novembro, o Leilão União Classe A cumpriu a sua 11ª edição durante a Expoagro Alagoas, em Maceió. O remate contou com oferta exclusiva de touros e movimentou R$ 669.840. Foram vendidos 79 animais à média de R$ 8.478, valor equivalente a 56,5 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 150/@). A maior negociação foi fechada com Antônio Marques do Santos, que desembolsou R$ 13.200 para arrematar o touro Versales do Rec junto a Marla Tenório. A organização do evento foi da Agreste Leilões, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 04/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))

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Zebu Alagoas estréia na Expoagro

Nelore e Guzerá movimentaram pista de Maceió Como parte da agenda comercial da 65ª Expoagro Alagoas, em Maceió, o Leilão Zebu Alagoas fez sua estréia no dia 28 de outubro. O remate contou com oferta d...((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))


Nelore e Guzerá movimentaram pista de Maceió Como parte da agenda comercial da 65ª Expoagro Alagoas, em Maceió, o Leilão Zebu Alagoas fez sua estréia no dia 28 de outubro. O remate contou com oferta de touros e matrizes Nelore e Guzerá e arrecadou R$ 317.760 com a venda de 45 animais. O Nelore puxou a pista, com 12 reprodutores à média de R$ 7.660, valor equivalente a 51 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 150/@). A maior negociação da categoria foi fechada com Marcos Antônio de Melo Costa, que desembolsou R$ 17.760 para adquirir Opaca Catarina junto a Marcelo Montenegro Loureiro. Também foram negociadas 23 fêmeas à média de R$ 7.314, entre elas estava OK Catarina, animal mais valorizado do remate ao ser negociada por R$ 19.200 de Marcelo Loureiro para Marcelo Antônio Fireman. No Guzerá, seis reprodutores registraram lances na média de R$ 5.200 e quatro matrizes saíram a R$ 6.600. A organização foi da Agreste Leilões e os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 04/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))

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Shopping Elite Sabiá completa 10 edições

Tradicional criatório do nelorista Alberto Laborne Valle Mendes movimentou R$ 1,6 milhão com a venda de machos, fêmeas e prenhezes de elite e produção no sul de Minas Gerais Pela 10ª vez, Alberto Labo...((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))


Tradicional criatório do nelorista Alberto Laborne Valle Mendes movimentou R$ 1,6 milhão com a venda de machos, fêmeas e prenhezes de elite e produção no sul de Minas Gerais Pela 10ª vez, Alberto Labornne Valle Mendes e seu filho Beto receberam convidados na sede da Fazenda do Sabiá, em Capitólio, no Sul de MG, para o Shopping Elite Sabiá. O evento acontece no dia 1º de novembro e movimentou R$ 1,6 milhão com a venda de 103 lotes de machos, fêmeas e prenhezes de elite e produção e ainda 220 doses de sêmen dos principais reprodutores já produzidos pela grife em quase cinco décadas de seleção. As fêmeas dominaram a pista com 82 exemplares. A média das 60 matrizes a campo foi de R$ 7.340. Já nos 22 lotes de elite à média foi de R$ 20.045. O grande destaque foi Evelyn FIV da Sabiá, vendida em 50% para a Agropecuária Zamlutti por R$ 55.200. A bezerra de cinco meses, filha de Basco de Naviraí em Marianna da Sabiá. Também foram vendidos três machos por R$ 80.000 e 18 prenhezes à média de R$ 35.733. A maior disputa foi por metade da propriedade do acasalamento entre a matriz Prada TE da Sabiá com o Grande Campeão Nacional Nasik FIV da Perboni. O novo sócio da Fazenda do Sabiá é a Top Fértil, que desembolsou R$ 72.000 para fechar a compra. No complemento das vendas, os anfitriões negociaram 220 doses de sêmen por R$ 8.000. O destaque foi para um pacote com 10 doses de Legat MJ da Olho D´água vendido por R$ 1.500 para Wilson Nunes Vieira. Peso pesado - A Fazenda do Sabiá é uma das principais e mais tradicionais grifes de Nelore. O criatório surgiu nas mãos de Alberto Labornne Valle Mendes, o Betinho, no fim da década de 1960, e tem uma das mais vitoriosas trajetórias nas pistas de julgamento de todos País, colecionando inúmeros títulos em exposições e tendo sua genética entre as mais valorizadas nos principais leilões da raça. A grife é hoje conduzida por Roberto Alves Mendes, o Beto, filho de Betinho. A organização do evento da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os trabalhos de pista foi coordenado pelo leiloeiro Nilson Francisco Genovesi, com captações para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 04/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))

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Shopping Elite Sabiá completa 10 edições

Tradicional criatório do nelorista Alberto Laborne Valle Mendes movimentou R$ 1,6 milhão com a venda de machos, fêmeas e prenhezes de elite e produção no sul de Minas Gerais Pela 10ª vez, Alberto Labo...((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))


Tradicional criatório do nelorista Alberto Laborne Valle Mendes movimentou R$ 1,6 milhão com a venda de machos, fêmeas e prenhezes de elite e produção no sul de Minas Gerais Pela 10ª vez, Alberto Labornne Valle Mendes e seu filho Beto receberam convidados na sede da Fazenda do Sabiá, em Capitólio, no Sul de MG, para o Shopping Elite Sabiá. O evento acontece no dia 1º de novembro e movimentou R$ 1,6 milhão com a venda de 103 lotes de machos, fêmeas e prenhezes de elite e produção e ainda 220 doses de sêmen dos principais reprodutores já produzidos pela grife em quase cinco décadas de seleção. As fêmeas dominaram a pista com 82 exemplares. A média das 60 matrizes a campo foi de R$ 7.340. Já nos 22 lotes de elite à média foi de R$ 20.045. O grande destaque foi Evelyn FIV da Sabiá, vendida em 50% para a Agropecuária Zamlutti por R$ 55.200. A bezerra de cinco meses, filha de Basco de Naviraí em Marianna da Sabiá. Também foram vendidos três machos por R$ 80.000 e 18 prenhezes à média de R$ 35.733. A maior disputa foi por metade da propriedade do acasalamento entre a matriz Prada TE da Sabiá com o Grande Campeão Nacional Nasik FIV da Perboni. O novo sócio da Fazenda do Sabiá é a Top Fértil, que desembolsou R$ 72.000 para fechar a compra. No complemento das vendas, os anfitriões negociaram 220 doses de sêmen por R$ 8.000. O destaque foi para um pacote com 10 doses de Legat MJ da Olho D´água vendido por R$ 1.500 para Wilson Nunes Vieira. Peso pesado - A Fazenda do Sabiá é uma das principais e mais tradicionais grifes de Nelore. O criatório surgiu nas mãos de Alberto Labornne Valle Mendes, o Betinho, no fim da década de 1960, e tem uma das mais vitoriosas trajetórias nas pistas de julgamento de todos País, colecionando inúmeros títulos em exposições e tendo sua genética entre as mais valorizadas nos principais leilões da raça. A grife é hoje conduzida por Roberto Alves Mendes, o Beto, filho de Betinho. A organização do evento da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os trabalhos de pista foi coordenado pelo leiloeiro Nilson Francisco Genovesi, com captações para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 04/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))

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Girolando abre mercado para exportação de material genético

http://www.sba1.com/noticias/62560/girolando-abre-mercado-para-exportacao-de-material-genetico#.VjuL6morL4Z((Portal SBA/SP – 04/11/2015))


http://www.sba1.com/noticias/62560/girolando-abre-mercado-para-exportacao-de-material-genetico#.VjuL6morL4Z((Portal SBA/SP – 04/11/2015))

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Produtores de leite da Bolívia buscam genética do girolando no Brasil

http://www.sba1.com/noticias/62557/produtores-de-leite-da-bolivia-buscam-genetica-do-girolando-no-brasil#.VjuMNGorL4Z((Portal SBA/SP – 04/11/2015))


http://www.sba1.com/noticias/62557/produtores-de-leite-da-bolivia-buscam-genetica-do-girolando-no-brasil#.VjuMNGorL4Z((Portal SBA/SP – 04/11/2015))

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Boi gordo: chuvas recentes ocasionam ligeiro aumento de oferta

Por outro lado, a oferta reduzida de animais, de uma maneira geral, não dá condições para que ocorram quedas expressivas de preços As chuvas dos últimos dias em algumas regiões produtoras fez com que ...((Revista Beef World Online/SP – 05/11/2015))


Por outro lado, a oferta reduzida de animais, de uma maneira geral, não dá condições para que ocorram quedas expressivas de preços As chuvas dos últimos dias em algumas regiões produtoras fez com que aumentasse ligeiramente a oferta de gado. Assim, diminuiu a pressão de compra das indústrias e na última quarta-feira (4/11) o preço da arroba do boi gordo caiu em quatro praças, das trinta e uma pesquisadas pela Scot Consultoria. Por outro lado, a oferta reduzida de animais, de uma maneira geral, não dá condições para que ocorram quedas expressivas de preços. As cotações estão firmes em boa parte dos estados produtores. Em São Paulo, por exemplo, a melhora das escalas não foi suficiente para ocasionar pressão de baixa, já que há dificuldade na compra de grandes lotes de animais. As vendas de carne bovina estão lentas, mas as indústrias vêm trabalhando com estoques ajustados à demanda atual, o que mantém os preços. (Revista Beef World Online/SP – 05/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 05/11/2015))

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O mercado do boi gordo estará “frouxo” em 2016?

Hyberville Neto responde a esse e outros questionamentos na entrevista abaixo O pecuarista deve avaliar o retorno do investimento adicional em tecnologia. Investir R$1,00 por animal sem retorno sai mu...((Revista Beef World Online/SP – 05/11/2015))


Hyberville Neto responde a esse e outros questionamentos na entrevista abaixo O pecuarista deve avaliar o retorno do investimento adicional em tecnologia. Investir R$1,00 por animal sem retorno sai muito mais "caro" que investir R$30,00, com um retorno de R$50,00, por exemplo. A questão é que tecnologia tem que gerar resultado e, este, tem que pagá-la direta ou indiretamente. Se o uso não der retorno, é moda." Essa e outras opiniões, Hyberville Neto, consultor da Scot Consultoria, teceu em um bate-papo sobre a pecuária brasileira. Hyberville será um dos debatedores do bloco sobre o mercado do boi gordo do Encontro de Analistas da Scot Consultoria, que acontece dia 27 de novembro, em São Paulo-SP. Para mais informações sobre o Encontro, acesse www.encontrodeanalistas.com.br. Você também pode ter acesso a um excelente texto escrito pelo entrevistado, onde são expostas 6 dicas para se ganhar dinheiro com a pecuária. O link está abaixo: https://www.scotconsultoria.com.br/noticias/cartas/41021/carta-boi---seis-dicas-para-ganhar-dinheiro-com-a-pecuaria.htm Scot Consultoria: Qual é a situação do mercado de animais terminados atualmente? Hyberville Neto: O mercado veio de alguns anos de abates de fêmeas em alta, o que diminuiu a oferta de bovinos terminados. Entre janeiro e junho tivemos uma redução de 9,0% no total de animais abatidos, frente ao mesmo período de 2014. Apesar disto, a cotação média este ano está cerca de 15,0% maior que a média de 2014, considerando São Paulo como referência. Ou seja, houve valorização real, mesmo se descontarmos uma bela inflação, na casa de 9,5%, considerando o IPCA acumulado em 12 meses. As taxas de desemprego em alta, inflação corroendo o salário da população e preços da carne historicamente valorizados geram diminuição da demanda e migração para as proteínas alternativas, com destaque para o frango, cuja competitividade frente à carne bovina tem estado em alta ao longo de 2015. Este ano, no primeiro semestre, os dados disponíveis apontam para o início da retenção de fêmeas, o que tende a aumentar a produção nos próximos anos e impactar o mercado. Scot Consultoria: Usar mais tecnologia é a saída para a pecuária? Hyberville Neto: Não necessariamente. As tecnologias presentes no mercado, em geral, produzem resultados positivos, mas não em todos os sistemas e nem todas as novidades são boas. O pecuarista deve avaliar o retorno deste investimento adicional em tecnologia. Investir R$1,00 por animal sem retorno sai muito mais "caro" que investir R$30,00, com um retorno de R$50,00, por exemplo. A questão é que tecnologia tem que gerar resultado e, este, tem que pagá-la direta ou indiretamente. Se o uso não der retorno, é moda. Produzir mais arrobas com a mesma área, benfeitorias e veículos dilui os custos fixos e indiretos por unidade produzida. Mas a questão é fazer contas, mesmo que no começo sejam avaliações simples deste retorno. Scot Consultoria: Em sua opinião, qual é o maior gargalo para a pecuária brasileira? Hyberville Neto: Gestão, no sentido amplo. Tanto focando na gestão dos processos e custos na fazenda, como a gestão de riscos e avaliação do mercado. Falta gestão, seja para intensificar a produção usando insumos que deem retorno, seja para alocar recursos nas atividades mais rentáveis, dentre outros. Por exemplo, o pecuarista que acompanha o mercado futuro teve ótimas oportunidades de garantir preços de venda historicamente bons. Seja via mercado a termo com a indústria, seja usando a bolsa (BM&FBovespa). Outra análise. A relação de troca com diversos insumos passou por patamares interessantes ao longo de 2015. Isto indica que usar insumos a mais para ampliar os ganhos de produtividade tende a ter gerado resultados positivos. Isto porque a arroba produzida comprava historicamente mais insumos. Saber se é hora de usar mais ou menos insumos faz parte da gestão. E por aí vai. Saber o custo do que é produzido é o primeiro passo para avaliar um preço de venda. Saber se vender o boi gordo a R$140,00/@ é bom ou ruim depende de quanto ele custou. Scot Consultoria: O próximo ano deve ser de mercado frouxo? Hyberville Neto: Para 2016 ainda não esperamos uma oferta abundante de bovinos de reposição ou terminados. Deve ser um ano de preços andando de lado ou com alguma desvalorização real (considerando a inflação), mas não esperamos quedas expressivas. É claro que estas expectativas também estão sujeitas à demanda. E aí entram todas as dúvidas possíveis. Temos inflação em alta, confiança do consumidor em baixa, desemprego crescente, dentre outros fatores que, diretamente afetam o consumo. Para o próximo ano projetamos um mercado andando de lado, como citado, se a economia continuar fraca, mas não derreter de vez. E isto não há quem possa garantir. Não temos apenas as questões econômicas, mas também a anarquia no campo político, que desanima qualquer investidor e, consequentemente, atrasa o início de uma recuperação. (Revista Beef World Online/SP – 05/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 05/11/2015))

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Estudo sobre doença em bovinos aponta necessidade de ações

Os principais sintomas são retorno de cio em função das perdas embrionárias e aborto Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul concluíram através de Acordo de Cooperação Técnica com F...((Revista Beef World Online/SP – 05/11/2015))


Os principais sintomas são retorno de cio em função das perdas embrionárias e aborto Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul concluíram através de Acordo de Cooperação Técnica com Fundesa, Ministério e Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul, um estudo sobre diarreia viral bovina (BVDV) em rebanhos leiteiros. A doença provoca problemas reprodutivos e, em consequência, prejuízos econômicos diretos, especialmente em pecuária leiteira. Segundo o professor Luís Gustavo Corbellini, o BVDV tem uma presença bastante forte no estado, atingindo 24% do rebanho, conforme resultados do estudo Os principais sintomas são retorno de cio em função das perdas embrionárias e aborto. “A forma mais grave é a diarreia aguda. Causa ainda queda no sistema imunológico, deixando os animais suscetíveis a outras enfermidades.” A diarreia viral bovina pode ser transmitida pelo contato entre animais infectados ou através da placenta para o feto em vacas prenhas. “Este indivíduo que é infectado durante a prenhez nasce o que chamamos de persistentemente infectado, que é um grande problema para as propriedades, pois excreta grandes quantidades de vírus”, explica Corbellini. Atualmente não existe uma política pública para o controle da doença e essa é uma das principais recomendações do estudo. “Fica claro que precisamos dar mais atenção a este tema”, diz o presidente do Fundesa, Rogério Kerber. O chefe do Departamento de Saúde Animal do Mapa no RS, Bernardo Todeschini afirma que os Estados Unidos já trabalham na erradicação desta doença. “Não tem o mesmo impacto de outras enfermidades, mas é preciso estar atento ao que os mercados dizem sobre ela”, conclui. Acordo de cooperação técnica O resultado da pesquisa foi anunciado na manhã desta sexta-feira (30), no Fundesa, durante apresentação dos resultados do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre Ufrgs, Fundesa, Secretaria e Ministério da Agricultura. O ACT, que tem duração de quatro anos, termina em 2016. Desde o início das atividades, o Fundesa investiu em torno de R$ 400 mil em três grandes eixos de atuação: pesquisa aplicada à defesa sanitária, assessorias (para resolução de problemas pontuais na área da defesa) e capacitação de médicos veterinários do serviço oficial. Até agora já foram treinados 160 servidores e a expectativa é chegar em abril de 2016 com 220 pessoas capacitadas. Um novo trabalho fruto do ACT está começando a apresentar resultados. Os pesquisadores estão mapeando produtos que possam oferecer maior risco de apresentar contaminações como Salmonella e Listeria, que provocam diversos danos à saúde pública. (Revista Beef World Online/SP – 05/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 05/11/2015))

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Uma das genéticas mais famosas da raça Braford volta ao mercado em 2016

ABS Pecplan compra filho de Kachape, touro n°1 da raça Braford na Argentina, e planeja ofertar material genético já no primeiro semestre do ano que vem. A ABS Pecplan acaba de adquirir o touro 3034 da...((Portal Fator Brasil/RJ – 05/11/2015))


ABS Pecplan compra filho de Kachape, touro n°1 da raça Braford na Argentina, e planeja ofertar material genético já no primeiro semestre do ano que vem. A ABS Pecplan acaba de adquirir o touro 3034 da Estância Rio Negro, Bagé (RS). O reprodutor é filho do lendário Kachape, considerado o principal representante da história da raça Braford na Argentina e que fez sucesso no Brasil pela bateria da empresa. O animal comprado tem pouco mais de dois anos e herdou todas as grandes características do pai. Raul Abreu, gerente de Negócios da ABS Pecplan no Rio Grande do Sul, foi um dos que estimulou o investimento. “Foi uma disputa grande para que pudéssemos adquirir este reprodutor no remate, temos a certeza que colheremos frutos maravilhosos com esta aquisição em breve”, conta. Segundo ele, a expectativa é grande porque além de representar uma genética importantíssima dentro da raça, o 3034 reúne todas as características que o mercado busca: frame médio; muito musculoso e profundo; prepúcio e aprumos corretos; pelagem camiseta; bem oculado; estrutura óssea impressionante. De acordo com Marcelo Selistre, gerente de Produto Corte Europeu da ABS Pecplan, para dar sequência a genética no mercado, a equipe procurou e encontrou o 3034 como sendo o melhor filho de Kachape da geração 2 anos. “É fruto de um acasalamento planejado: filho do principal touro Braford da Argentina com a melhor vaca da Estância Rio Negro”, comenta. “O touro dispensa comentários. Além de bons índices, tem um selo racial impressionante. Sem dúvida é o melhor animal que já nasceu aqui na Estância Rio Negro em 10 anos de seleção”, comenta o criador Gustavo Camponogara, acrescentando que aposta muito no sucesso da genética no mercado. “Eu era apaixonado pelo Kachape. Ele fez muito pelo meu rebanho. Espero que agora o filho dele também contribua por muitos outros rebanhos Brasil a fora”, conclui. (Portal Fator Brasil/RJ – 05/11/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 05/11/2015))

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Por cautela, Paraná inicia segunda etapa da vacinação contra aftosa

Em meio a discussão se o Paraná está preparado para requisitar o status de área livre de febre aftosa sem vacinação, a Agência de Defesa Agropecuária (Adapar), vinculada à Secretaria Estadual da Agric...((Portal AgroLink/RS – 05/11/2015))


Em meio a discussão se o Paraná está preparado para requisitar o status de área livre de febre aftosa sem vacinação, a Agência de Defesa Agropecuária (Adapar), vinculada à Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab), iniciou, no último dia 1º, a segunda etapa anual da campanha de vacinação contra a doença. A meta é vacinar as 9,15 milhões de cabeças do rebanho estadual de bovino e de búfalos de todas as idades (mamando a caducando). Na última campanha, em maio, foram vacinados os animais de zero a 24 meses de idade e o índice de vacinação atingiu 97%. A campanha segue até o dia 30 de novembro. Nesta etapa, a fiscalização por parte da Adapar será maior por conta da contratação de novos servidores, oriundos de concurso público. Além disso, a Adapar está revitalizando os 33 postos de fiscalização existentes nas fronteiras com os estados do Mato Grosso do Sul e São Paulo - Santa Catarina já conta do as estruturas. Cinco estão em processo de licitação para construção de unidades novas. O objetivo é aumentar a fiscalização do trânsito interestadual de animais. Após a aplicação, o produtor tem duas forma de comprovar a vacinação. A primeira, e ainda mais usual, é preencher o comprovante de vacinação, relacionando a quantidade de animais existentes na propriedade e de animais vacinados, por sexo e por idade e depois entregar nas Unidades Locais de Sanidade Agropecuária da Adapar. A outra, on-line, é realizando o mesmo procedimento no endereço eletrônico: www.adapar.pr.gov.br. Multa Ao final do prazo da campanha, o produtor que não vacinar será autuado e poderá ser multado. Para quem tem até 10 cabeças na propriedade, a multa será de R$ 799. Acima desta quantidade, a multa será de R$ 79,90 por cabeça não vacinada Discussão No início do ano, o governo estadual chegou a anunciar que a etapa de vacinação em maio seria a última, pois iria pleitear junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) a conquista do status de área livre da doença sem vacinação. A medida dividiu opiniões em diversos elos da cadeia produtiva em função dos riscos de reaparecimento da doença até o impacto econômico em feiras agropecuárias. Na ocasião, representantes da Seab declaram que a conquista do reconhecimento internacional é o primeiro passo para a abertura de mercados maiores e mais rentáveis à proteína paranaense. (Portal AgroLink/RS – 05/11/2015)((Portal AgroLink/RS – 05/11/2015))

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Novilho Precoce: incentivo não vai acabar

Sepaf/MS assegura que riscos de suspensão do programa em MS são mínimos Nestes dois últimos dias, os pecuaristas do Mato Grosso do Sul viveram momentos de preocupação ante a possibilidade de suspensão...((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))


Sepaf/MS assegura que riscos de suspensão do programa em MS são mínimos Nestes dois últimos dias, os pecuaristas do Mato Grosso do Sul viveram momentos de preocupação ante a possibilidade de suspensão do Programa Estadual de Incentivo à Produção de Novilho Precoce, que conta atualmente, com 6.000 inscritos. Circulou no setor a notícia de que a suspensão do programa, que tem mais de 20 anos de existência, era iminente. Procurado pela DBO, Fernando Mendes Lamas, secretário de Estado de Produção e Agricultura Familiar (Sepaf), não confirmou a notícia. Segundo ele, as chances de isso acontecer são mínimas. Segundo Lamas o governo não tem a intenção de interromper o incentivo. “Mesmo que isso ocorra, será por um tempo mínimo, sem a menor possibilidade de extinção”, assegurou. André Bartocci, membro do conselho da Novilho Precoce MS, comemorou a notícia. "Trata-se de um programa de extrema importância para o produtor sul-mato-grossense e modelo para o País. Sabemos que pelo menos dois outros Estados estão pensando em lançar programas semelhantes, inspirados no nosso", disse. Lamas garante que o objetivo do Estado é aprimorar o programa. “Queremos incluir fatores atuais como o bem-estar animal, a recuperação das pastagens e adequação ao CAR como requisitos para a concessão do incentivo fiscal aos pecuaristas”, afirmou. Até a próxima sexta feira, 6, o governo do Estado deve publicar decreto nomeando as instituições que deverão apontar representantes para trabalhar na construção de propostas para a mudança do programa. A expectativa é que as primeiras propostas sejam conhecidas em janeiro de 2016. (Revista DBO Online/SP – 04/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))

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Novilho Precoce: incentivo não vai acabar

Sepaf/MS assegura que riscos de suspensão do programa em MS são mínimos Nestes dois últimos dias, os pecuaristas do Mato Grosso do Sul viveram momentos de preocupação ante a possibilidade de suspensão...((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))


Sepaf/MS assegura que riscos de suspensão do programa em MS são mínimos Nestes dois últimos dias, os pecuaristas do Mato Grosso do Sul viveram momentos de preocupação ante a possibilidade de suspensão do Programa Estadual de Incentivo à Produção de Novilho Precoce, que conta atualmente, com 6.000 inscritos. Circulou no setor a notícia de que a suspensão do programa, que tem mais de 20 anos de existência, era iminente. Procurado pela DBO, Fernando Mendes Lamas, secretário de Estado de Produção e Agricultura Familiar (Sepaf), não confirmou a notícia. Segundo ele, as chances de isso acontecer são mínimas. Segundo Lamas o governo não tem a intenção de interromper o incentivo. “Mesmo que isso ocorra, será por um tempo mínimo, sem a menor possibilidade de extinção”, assegurou. André Bartocci, membro do conselho da Novilho Precoce MS, comemorou a notícia. "Trata-se de um programa de extrema importância para o produtor sul-mato-grossense e modelo para o País. Sabemos que pelo menos dois outros Estados estão pensando em lançar programas semelhantes, inspirados no nosso", disse. Lamas garante que o objetivo do Estado é aprimorar o programa. “Queremos incluir fatores atuais como o bem-estar animal, a recuperação das pastagens e adequação ao CAR como requisitos para a concessão do incentivo fiscal aos pecuaristas”, afirmou. Até a próxima sexta feira, 6, o governo do Estado deve publicar decreto nomeando as instituições que deverão apontar representantes para trabalhar na construção de propostas para a mudança do programa. A expectativa é que as primeiras propostas sejam conhecidas em janeiro de 2016. (Revista DBO Online/SP – 04/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 04/11/2015))

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MS avança na identificação eletrônica de bovídeos e apresenta sistema moderno

A gestão sanitária é uma estratégia para que o Brasil possa adotar ações padronizadas que tenham como resultado alimentos seguros, com garantia de origem e associados à sustentabilidade produtiva. Est...((Portal Capital News/MS – 04/11/2015))


A gestão sanitária é uma estratégia para que o Brasil possa adotar ações padronizadas que tenham como resultado alimentos seguros, com garantia de origem e associados à sustentabilidade produtiva. Este é um instrumento para ajudar a prevenir problemas sanitários e atender as necessidades do mundo moderno. Mato Grosso do Sul está continuando o processo de identificação individual eletrônica com um dos sistemas mais modernos do Brasil. O Estado começou em 2007 a implantação de zonas de alta vigilância em fronteiras e de ações para reduzir o risco de introdução e disseminação do vírus da febre aftosa, por meio de atividades sanitárias. O acordo é entre a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) e o Comitê Veterinário Permanente do Cone Sul, com apoio do Centro Pan-Americano de Febre Aftosa (Panaftosa) e foram iniciadas juntas com os Serviços Veterinários dos países membros do CVP (Argentina, Bolívia, Brasil e Paraguai). De acordo com o presidente da Iagro, Luciano Chiochetta, em um primeiro momento, para cumprir com obrigações quanto à identificação de animais no Estado, a agência utilizou brincos de identificação visual com uma numeração controlada e transferida manualmente à base de dados da agência. O sistema mostrou-se ineficiente, frágil quanto à segurança e de difícil gestão operacional, motivos pelos quais o Governo do Estado, na ocasião, decidiu pesquisar e buscar uma solução tecnológica que permitisse de forma eletrônica um controle mais eficiente, confiável e que facilitasse a gestão sanitária dos rebanhos pelo órgão de defesa sanitária e pelos os produtores rurais. “Pela superioridade do sistema de alta frequência (UHF), esta tecnologia foi utilizada para a implantação do sistema de controle de rebanhos daquela região, antiga ZAV, como forma de prevenir o ingresso e disseminação de enfermidades, como a febre aftosa”, disse. O trabalho de identificação individual eletrônica de bovídeos, que começou há quatro anos, identificou 390.497 animais em oito dos 13 municípios que compõem a antiga ZAV, restando aproximadamente 381.818 animais para conclusão do trabalho. Em Corumbá, antes mesmo que a equipe iniciasse os trabalhos um grupo de pecuaristas adquiriu o programa, com vistas nas vantagens que o sistema proporciona. De acordo recente publicação da Embrapa, a identificação individual é elemento essencial em qualquer estratégia de segurança e defesa sanitária animal e independente do método, contribui de forma inconteste com informações para estratégias de combate a doenças, monitoramento da eficiência de vacinas, consolidação de sistemas de informação e vigilância nos âmbitos nacional e internacional, redução de inconsistências na identificação tanto durante a inspeção quanto em diagnostico clínico e laboratorial, além de sua eficiência na otimização do efetivo controle de movimentação animal, seus produtos e subprodutos. Nesses quatro anos de trabalho, o consórcio responsável pelo sistema teve a oportunidade de aperfeiçoar o programa de tal forma que, interligado ao banco de dados da Iagro, o SanIAGRO, é possível emitir documentos como a Guia de transito Animal (GTA) e a Nota fiscal do produtor (NFP) diretamente na propriedade de origem. O trabalho de identificação nos municípios que compõe a antiga ZAV é gratuito e é realizado em Corumbá com três equipes. A previsão é de que sejam concluídos nos próximos 60 dias. Conjuntamente, a Iagro realiza a vacinação contra a febre aftosa que é gratuita apenas para assentados, quilombolas e bovídeos da periferia. (Portal Capital News/MS – 04/11/2015)((Portal Capital News/MS – 04/11/2015))

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Brasil exportou US$ 122,9 mi em produtos lácteos em três meses

Números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) revelam que o Brasil exportou US$ 122,9 milhões em produtos lácteos nos meses de julho, agosto e setembro deste ano e acu...((Jornal DCI/SP – 05/11/2015))


Números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) revelam que o Brasil exportou US$ 122,9 milhões em produtos lácteos nos meses de julho, agosto e setembro deste ano e acumulou um superávit de aproximadamente US$ 21,2 milhões. Isso demonstra o bom momento das exportações lácteas brasileiras, já que o último superávit foi registrado em abril de 2014. A cadeia produtiva de leite tem crescido nos últimos anos. Atualmente a produção está em 35 bilhões de litros, um aumento de 2,6% comparado às estimativas de 2013 que somaram 34 bilhões, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reuniu para discutir as principais demandas do setor. Na pauta temas sobre Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), as novas regras do PIS/Cofins, apresentação do panorama da qualidade do leite, em especial da Região Sul, e a importância dos fundos agropecuários para o setor leiteiro nacional. (Jornal DCI/SP – 05/11/2015)((Jornal DCI/SP – 05/11/2015))

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Kit Embrapa de Ordenha melhora qualidade do leite no Norte de Minas

O kit é montado com materiais simples que ajudam a melhorar a higiene da ordenha e diminuir a contaminação do leite Melhorar a qualidade do leite produzido no Território Serra Geral, Norte de Minas Ge...((Portal do Agronegócio/MG – 05/11/2015))


O kit é montado com materiais simples que ajudam a melhorar a higiene da ordenha e diminuir a contaminação do leite Melhorar a qualidade do leite produzido no Território Serra Geral, Norte de Minas Gerais. Essa foi uma das demandas dos produtores atendidos pelo Plano Brasil Sem Miséria na região. Para promover as boas práticas de produção do leite, foi feita a distribuição do Kit Embrapa de Ordenha Manual. O kit é montado com materiais simples que ajudam a melhorar a higiene da ordenha e diminuir a contaminação do leite. É composto por itens, como: balde para armazenar água com cloro, usada na limpeza das tetas da vaca; banquinho próprio para ordenha manual; balde semiaberto para proteger o leite de sujeiras, filtro para coar o leite; caneca de fundo preto para detectar mastite, que é um processo inflamatório da glândula mamária. No Território Serra Geral, foram distribuídos 118 kits a pequenos produtores, que receberam treinamentos para usar os materiais. O pesquisador da Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora-MG) Sérgio Rustichelli realizou dias de campo nos municípios de Porteirinha, Monte Azul e Matias Cardoso. Os técnicos da Emater-MG também receberam capacitação. Participaram de curso sobre o uso do kit e sobre amostragem, coleta e transporte de leite para análise. O trabalho teve início em 2014 e, no último mês de setembro, foi realizada uma reunião para discutir os resultados do uso do kit de ordenha e a qualidade do leite na região. O coordenador das ações do Plano Brasil Sem Miséria no Território Serra Geral é o engenheiro agrônomo Fredson Chaves, da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG). Ele explica que o trabalho realizado na região comprovou a eficiência do uso kit de ordenha manual para promover a melhoria da qualidade do leite. "Em todas as ações realizadas ao longo desses dois anos, visualizamos que o leite teve melhoria de qualidade, principalmente com relação à contagem bacteriana total, que é um dos itens avaliados. Observou-se nesse trabalho que o número de bactérias diminuiu após o uso do kit." Foram feitas três análises de qualidade do leite ao longo do tempo, conforme comenta Fredson. "A primeira foi realizada antes do uso do kit de ordenha manual para avaliar a quantidade de bactérias no marco zero. Após o uso do kit, foram realizadas mais duas análises e observou-se que alguns componentes do leite melhoraram a qualidade." O trabalho também avaliou a percepção dos produtores e extensionistas, que afirmaram ter observado a melhoria do leite. "Um dos resultados relatados por eles foi que a quantidade de leite necessária para produzir um quilo de queijo diminuiu após o uso do kit de ordenha manual", comenta Fredson. Ele explica que isso ocorre porque um dos itens que possibilita o aumento da produção de queijo é a diminuição do número de bactérias por mililitro de leite. "As bactérias consomem proteína e gordura, que são componentes importantes na produção de queijo. Então, a utilização do kit melhora a higiene no momento da ordenha e, com isso, diminui o número de bactérias. Com essa melhoria na qualidade do leite, há um maior rendimento industrial na produção de queijo e de outros derivados." A partir dos questionários respondidos pelos produtores, foi possível avaliar que 70% consideraram ter mais facilidade para realizar a ordenha com o uso do kit. As principais vantagens citadas foram: maior higiene, melhor qualidade do leite, praticidade e o controle de mastite. Saiba mais A Embrapa desenvolve, desde 2012, ações para promover a inclusão produtiva de agricultores do Território Serra Geral atendidos pelo Plano Brasil Sem Miséria, do Governo Federal. Para isso, desenvolve na região o projeto Rede Geral, que promove a capacitação de extensionistas e agricultores por meio de uma rede de parcerias com instituições do território e unidades da Embrapa. Sobre o Kit Embrapa A tecnologia do Kit Embrapa de Ordenha Manual é aberta, ou seja, pode ser modificada e adaptada pelo produtor para suas condições. Os itens são simples e baratos, e podem ser encontrados facilmente no comércio. Assim, o produtor tem condições de montar o próprio kit. Para entender o uso do Kit Embrapa, acesse: https://www.embrapa.br/gado-de-leite/busca-de-publicacoes/-/publicacao/970072/o-uso-do-kit-embrapa-de-ordenha-manual-para-produzir-leite-com-qualidade-cartilhas-adaptadas-ao-letramento-do-produtor Para compreender a montagem do Kit, veja: https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/969374/montagem-do-kit-embrapa-de-ordenha-manual-para-produzir-leite-com-qualidade-cartilhas-adaptadas-ao-letramento-do-produtor. (Portal do Agronegócio/MG – 05/11/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 05/11/2015))

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Milho e sorgo para silagem: avaliação de materiais visa melhorar alimentação do rebanho leiteiro

Cultivares de milho e de sorgo serão avaliadas quanto à qualidade para produção de silagem em 17 municípios da região Central de Minas na safra 2015/2016 O trabalho, desenvolvido em parceria pela Embr...((Portal do Agronegócio/MG – 04/11/2015))


Cultivares de milho e de sorgo serão avaliadas quanto à qualidade para produção de silagem em 17 municípios da região Central de Minas na safra 2015/2016 O trabalho, desenvolvido em parceria pela Embrapa, Emater-MG e Riber KWS Sementes, faz parte do Programa de Melhoria da Cadeia Produtiva do Leite. Serão instaladas unidades demonstrativas em 30 propriedades acompanhadas por extensionistas da Emater-MG e profissionais da Embrapa. "Esse trabalho faz parte de uma estratégia voltada para a melhoria da alimentação do rebanho leiteiro, com ênfase no aumento da produtividade de silagem", explica o coordenador regional de culturas da Emater-MG Walfrido Albernaz. Ele explica que, nas propriedades, haverá orientações para melhoria da qualidade da silagem, das práticas de armazenamento e utilização desse alimento, a fim de aumentar a rentabilidade dos produtores de leite da região. "Tendo em vista que o custo de produção da silagem tem sido muito elevado, é preciso aumentar a eficiência do sistema de produção. É importante ter os devidos cuidados, desde a escolha de cultivares apropriadas e utilização adequada da correção e adubação do solo até as formas de colheita e conservação da forragem, para que esse produto seja viável economicamente", afirma o coordenador. Walfrido comenta a importância da utilização das sementes cedidas pela Embrapa para o programa. "A disponibilidade de sementes de cultivares melhoradas pela Embrapa permitirá uma avaliação tanto dos técnicos e pesquisadores quanto dos produtores sobre seu comportamento nas condições da região em comparação com as cultivares disponíveis no mercado e comumente utilizadas pelos agricultores." O gerente do escritório de Sete Lagoas da Embrapa Produtos e Mercado, Reginaldo Resende, lembra que a avaliação de cultivares de milho e de sorgo apropriadas para a produção de silagem teve início na safra passada. "Este ano, estamos dando continuidade ao trabalho com algumas cultivares diferentes que estão sendo multiplicadas e comercializadas por empresas licenciadas pela Embrapa. As sementes estão disponíveis nas lojas de insumos da região, o que facilita o acesso dos produtores." As cultivares de milho da Embrapa distribuídas são as variedades BRS 4103 e BRS Caimbé, os híbridos BRS 3040, BRS 2022 e HTMV1. Já de sorgo foram disponibilizados o híbrido BRS 655 e a variedade BRS Ponta Negra. Na avaliação realizada na safra 2014/2015, o BRS 655 se destacou pelo seu potencial para produção de silagem. Apresentou elevado rendimento de matéria seca (aproximadamente 18.437 quilos por hectare); e alta qualidade, com produção de 17.404 quilos de leite por hectare e 944 quilos de leite por tonelada de matéria seca ingerida. Outro fator observado na última safra foi o comportamento das cultivares em relação à estiagem. "Na época em que foi realizado o trabalho, houve na região escassez hídrica em função da falta de chuva. Os plantios de milho para silagem ficaram comprometidos. O sorgo, por ser mais tolerante à seca, teve já no primeiro corte produtividades superiores às do milho e ainda possibilitou um segundo corte com ótimas produtividades impulsionadas pelas chuvas que se concentraram na safrinha", explica Reginaldo. Essa situação exerceu influência na decisão dos produtores para os plantios seguintes. "Produtores que em 2013/2014 plantaram milho não tiveram alimento suficiente para o rebanho na época da seca. Alguns que nunca haviam plantado sorgo para silagem tiveram essa experiência em 2014/2015, conseguiram alimento para todo o rebanho e ainda com a possibilidade de venda do excedente da silagem. Estes decidiram plantar sorgo na próxima safra", comentou o gerente da Embrapa. Durante a próxima etapa do programa, o acompanhamento das áreas será realizado pelos extensionistas locais e profissionais da Embrapa, por meio de visitas periódicas e relatórios técnicos. Serão registrados o desenvolvimento das culturas e as informações fornecidas pelos produtores. Para os meses de fevereiro e março de 2016, está prevista a realização de encontros técnicos e dias de campo com o objetivo de apresentar os resultados e as tecnologias utilizadas nas unidades demonstrativas. Municípios As 30 propriedades onde serão instaladas as unidades demonstrativas estão localizadas nos seguintes municípios: Baldim, Esmeraldas, Florestal, Funilândia, Inhaúma, Jaboticatubas, Jequitibá, Maravilhas, Mateus Leme, Matozinhos, Onça de Pitangui, Papagaios, Pará de Minas, Pedro Leopoldo, Pequi, Santana de Pirapama, São José da Varginha. (Portal do Agronegócio/MG – 04/11/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 04/11/2015))

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