Notícias do Agronegócio - boletim Nº 499 - 04/11/2015 Voltar

Acasalamento de curral

Visando incentivar o uso efetivo das ferramentas do programa 100% Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), especialmente o Sistema Integrado de Avaliações Genéticas (Siag), a Associação B...((Jornal Hoje em Dia, Força do Campo Online/MG – 04/11/2015))


Visando incentivar o uso efetivo das ferramentas do programa 100% Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), especialmente o Sistema Integrado de Avaliações Genéticas (Siag), a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) passou a oferecer o acasalamento de curral, uma nova modalidade de prestação de serviços aos criadores com número menor ou igual 30 matrizes inscritas no programa. O processo será conduzido por um técnico habilitado do Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas e será realizado durante o atendimento normal dos serviços de RGN, RGD e/ou pesagens do Controle do Desenvolvimento Ponderal (CDP). Informações pelo telefone: (34) 3319.3862 ou no email: laura@abcz.org.br (Jornal Hoje em Dia, Força do Campo/MG – 04/11/2015) (Jornal Hoje em Dia, Força do Campo Online/MG – 04/11/2015)((Jornal Hoje em Dia, Força do Campo Online/MG – 04/11/2015))

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Especialistas de renome analisam e debatem a economia e o mercado

Encontro de Analistas da Scot Consultoria acontecerá dia 27 de novembro, sexta-feira, em São Paulo-SP Até o momento, a pecuária foi um porto seguro em meio ao dilúvio pelo qual a economia e a política...((Revista Beef World Online/SP – 03/11/2015))


Encontro de Analistas da Scot Consultoria acontecerá dia 27 de novembro, sexta-feira, em São Paulo-SP Até o momento, a pecuária foi um porto seguro em meio ao dilúvio pelo qual a economia e a política do país passam. As expectativas só pioram. E se essa insegurança abalar a calmaria dos bois e das vacas de nosso país? A tempestade pode atingir a pecuária e o pecuarista tem que estar de sobreaviso. Já está na rotina de quem vive o mercado pecuário participar do Encontro de Analistas da Scot Consultoria para o planejamento do ano seguinte. Em um momento conturbado como este, estar preparado é um bom conselho. Mar calmo nunca fez bom marinheiro. Falta de informação também nunca fez bom pecuarista. O Encontro de Analistas acontecerá em 27 de novembro, no auditório da Dow AgroSciences, em São Paulo-SP. O Encontro será dividido em dois blocos. No primeiro, o assunto será a "macroeconomia e os reflexos no agronegócio brasileiro". Os especialistas convidados são: Alysson Paolinelli (Abramilho e ex-Ministro da Agricultura), Bernhard Kiep (AGCO Brasil), Decio Zylbersztajn (PENSA/USP), Eduardo Riedel (Governo do Estado do Mato Grosso do Sul), Gustavo Diniz Junqueira (Sociedade Rural Brasileira) e Victor Nehmi (Sparta Fundo de Investimentos). Já no segundo bloco, o tema será o "mercado do boi gordo, saindo na frente do planejamento". Participam deste debate: Alex Lopes (Scot Consultoria), Antônio Jorge Camardelli (ABIEC), Fabiano Tito Rosa (Minerva Foods), Fábio Dias (Agropecuária Santa Bárbara), Hyberville Neto (Scot Consultoria), Leandro Bovo (Haitong Bank), Luiz Claudio Paranhos (ABCZ) e Sérgio De Zen (CEPEA/ESALQ-USP). Para mais informações acesse www.encontrodeanalistas.com.br ou entre em contato pelo telefone 17 3343 5111. (Revista Beef World Online/SP – 03/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 03/11/2015))

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CARLOS VIACAVA SERÁ CANDIDATO À VICE-PRESIDENTE DA ABCZ NA CHAPA DE ARNALDINHO

Em reunião realizada no início da semana, pecuarista entregou sua carta de apoio O pecuarista Carlos Viacava, titular da marca CV, aceitou o convite de Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges e será ca...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 03/11/2015))


Em reunião realizada no início da semana, pecuarista entregou sua carta de apoio O pecuarista Carlos Viacava, titular da marca CV, aceitou o convite de Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges e será candidato à vice-presidência da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) na chapa que será registrada para as eleições que serão realizadas em 2016. Em reunião realizada no início desta semana, Viacava entregou sua carta de apoio. De acordo com Arnaldinho, atual vice-presidente da ABCZ, a candidatura é “pautada no fortalecimento do elo entre a ABCZ e os criadores, por meio da valorização do trabalho do corpo técnico, aprimorando as ferramentas de melhoramento genético e avaliação das raças e o fomento das atividades de criação, comercialização e promoção do zebu”. Viacava defende a ILP como instrumento para modernização da pecuária brasileira – o pecuarista obteve uma excelente experiência na Fazenda Campina, em Cauiá (SP). “A boa genética só se expressa em boas condições ambientais. Parafraseando meu filho, Ricardo Viacava, o Cadão, a genética é determinante e o ambiente fator limitante”, destaca. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 03/11/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 03/11/2015))

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Terraviva DBO na TV: Avanços do PGMZ

http://tvterraviva.band.uol.com.br/noticia.aspx?n=764493((Portal Terra Viva/SP – 03/11/2015))


http://tvterraviva.band.uol.com.br/noticia.aspx?n=764493((Portal Terra Viva/SP – 03/11/2015))

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Pecuarista não será o último a receber de frigorífico falido

Lei sancionada por Dilma Rousseff concede ao produtor direito de receber antes de pagamento de dívida com bancos O projeto de lei que concede “privilégio especial” aos pecuaristas sobre o pagamento de...((Revista DBO Online/SP – 03/11/2015))


Lei sancionada por Dilma Rousseff concede ao produtor direito de receber antes de pagamento de dívida com bancos O projeto de lei que concede “privilégio especial” aos pecuaristas sobre o pagamento de dívidas de frigoríficos em processo de recuperação judicial ou falência foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff no último dia 21 de outubro. Antes da aprovação, os produtores eram ressarcidos pela venda de bois apenas após o acerto de contas trabalhistas, fiscais e bancárias pela indústria. Agora, passarão na frente dos bancos, ficando em terceiro lugar na escala dos credores. A informação é de Guarim Liberato, assessor do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), responsável por propor o projeto em 2011. Segundo Francisco Maia, ex-presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), na prática, pouca coisa muda com a nova lei. “Quando chegava a vez do pecuarista receber o que lhe era de direito já não havia patrimônio para saldar as dívidas e agora, é provável que continue assim", afirma Maia. Ele acredita que a lei possa beneficiar alguns produtores, mas não a maioria. “Subimos um degrau nessa escada, mas, na minha opinião, o privilégio não é tão vantajoso quanto parece”. Maia lembra que quando o projeto foi levado a votação no Congresso o contexto da medida também era diferente. “O pecuarista passava por um momento de insegurança muito grande com a falência de pequenos e médios frigoríficos e a entrega do mercado a três ou quatro empresas”, relembra o ex-presidente da Acrissul. Hoje, ele diz que a maior parte da venda de gado é feita à vista, com o animal sendo pesado ainda dentro da propriedade. “Esse cuidado do produtor e a diminuição do número de recuperações judiciais mudou o cenário que se tinha”, explica. De qualquer forma, ele considera que a lei é bem-vinda. Guarim Liberato, assessor do senador Acir Gurgacz, comentou a sanção presidencial e disse que, apesar de o mercado estar sob controle, no interior do Brasil ainda é comum os produtores ficarem no prejuízo diante da falência dos frigoríficos. “A lei não perdeu importância nem validade, processos de fusões e incorporações continuam a acontecer, e o que se propôs foi diminuir o risco que o pecuarista corre nessas situações”, diz o assessor de imprensa. A lei foi publicada no Diário Oficial da União em 22 de outubro e é válida para todo território nacional. (Revista DBO Online/SP – 03/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 03/11/2015))

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Agronegócio exporta mais e fatura menos em outubro

Números foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nesta terça-feira, 3 Apesar da alta do dólar frente o real e do maior volume embarcado, as exportações dos se...((Revista DBO Online/SP – 03/11/2015))


Números foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nesta terça-feira, 3 Apesar da alta do dólar frente o real e do maior volume embarcado, as exportações dos setores agrícola e pecuário do Brasil têm avançado timidamente em faturamento. Na comparação com outubro do ano passado, o volume enviado ao exterior cresceu 34,98%; já em dólares, o avanço foi de apenas 0,5%. Os cálculos têm como base informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgados nesta terça-feira, 3. O levantamento mostra ainda que as exportações brasileiras das principais commodities agrícolas somaram 17,885 milhões de toneladas em outubro (21 dias úteis) - equivalentes a US$ 6,349 bilhões. Na média diária do mês, as vendas externas de produtos agrícolas e pecuários chegaram a 851.700 toneladas, volume 47,84% maior do que a média dos 23 dias úteis de outubro de 2014. Na comparação com setembro, o aumento foi de 18,34%. Em faturamento, a média diária ficou em US$ 302,3 milhões, cifra 7,15% maior que a de setembro e 10,07% superior à de outubro do ano passado. O milho foi o principal responsável pelo volume total embarcado em outubro, com 5,547 milhões de toneladas. O complexo soja figurou em segundo, com vendas de 4,139 milhões de toneladas, sendo que apenas soja em grão somou 2,594 milhões de toneladas; farelo ficou com 1,398 milhão de toneladas e óleo com 147 mil toneladas. Já o café registrou exportações de 3,306 milhões de toneladas. O MDIC também informou que a indústria de suco de laranja exportou 186.200 toneladas no período; açúcar em bruto vendeu 2,1 milhões de toneladas; e refinado, 487 mil toneladas. A lista segue com celulose (1,16 milhão t), carne suína in natura (44 mil t), carne bovina in natura (108.600 t), carne de frango in natura (298.400 t), couros (39.700 t), fumo em folhas (65.900 t), algodão (161.200 t) e etanol (259.100 t). (Revista DBO Online/SP – 03/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 03/11/2015))

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FPA: O agronegócio brasileiro incomoda muita gente

Os fóruns sociais indígenas, com apresentação de painéis e debates, fizeram parte da programação dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI), promovidos semana passada em Palmas, capital do Tocantin...((Portal Cenário MT/MT – 03/11/2015))


Os fóruns sociais indígenas, com apresentação de painéis e debates, fizeram parte da programação dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI), promovidos semana passada em Palmas, capital do Tocantins. Chamou atenção no evento a figura de um estrangeiro, que se apresentou como representante do Panamá na Aliança pela Soberania Alimentar na América Latina, Jorge Stanley. Stanley veio ao Brasil (não se sabe qual Ong financiou sua vinda) para lamentar a situação pela qual passam os indígenas brasileiros. "Sem território, não é possível ter soberania alimentar. Existe acordo internacional pelos direitos dos povos indígenas, é preciso apenas ratificar, mas a luta se faz no campo, se faz todo dia", disse. Estaria ele pregando também o conflito? Matéria produzida pela Agência Brasil mostra que críticas à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215, que transfere a decisão sobre demarcação de terras indígenas do Ministério da Justiça para o Congresso Nacional, e ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), deram a tônica dos discursos durante o painel internacional sobre agricultura familiar indígena.Parcelas expressivas da sociedade ignoram os reais interesses envolvendo a questão indígena em nosso país. Pois saibam que há uma forte estrutura logística de apoio internacional, representada por ONGs indigenistas e ambientalistas e fundações vinculadas a igrejas financiadas pelos concorrentes do Brasil na área do agronegócio, setor que cresce a olhos vistos e por isso mesmo provoca neles temor. A pergunta que não quer calar: por que a Funai insiste em ignorar a Constituição Federal de 1988? Nela está dito, em seu artigo 231, que "são reconhecidos aos índios ...os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam". Onde está a dúvida? Na verdade, a Funai radicalizou na defesa de sua visão caolha sobre a demarcação das terras indígenas. Hoje os 850 mil indígenas ocupam 110 milhões de hectares - 13% do território nacional. Deste total, cerca de 500 mil vivem nas aldeias e os outros 350 mil nas cidades. Não satisfeita com tamanha área, a Funai trabalha diuturnamente para aumentá-la para mais de 200 milhões de hectares, ou seja, 25% do nosso território, o que corresponderia a seis estados da federação. Para alcançar seus objetivos e atender a cobiça das Ongs financiadas por organismos internacionais, a Funai analisa hoje 342 reivindicações para demarcações de novas aldeias. Isso sem contar os 150 processos administrativos em curso com essa mesma intenção. Se essas demarcações se concretizarem, muitos estados produtores de alimentos serão esquartejados por meio de portarias. Um dia desses, cartazes foram expostos pedindo o boicote mundial à nossa carne, soja, álcool, biodiesel etc, sob o deplorável argumento de que tais produtos são manchados de sangue indígena. Quanta ofensa. Não se exagera em imaginar que possa haver um plano internacional que se utiliza dos índios para boicotar nossos produtos e com isso enfraquecer nossa economia. Essa gente não se conforma em saber que o Brasil exporta próximo a U$S 100 bilhões para mais de 200 mercados. É de assustar mesmo. É público e notório que a biodiversidade e os avanços da tecnologia da nossa agropecuária despertam cada vez mais ciúmes de potências econômicas. Temos que estar vigilantes na defesa de qualquer olho gordo em cima de nossas riquezas, sejam no céu, na terra ou no mar. Nesse cenário, é conveniente lembrar o que disse tempos atrás o ex-vice-presidente dos Estrados Unidos, Al Gore: "Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é só deles, mas de todos nós". Não faz muito tempo que um estudo publicado nos Estados Unidos causou polêmica ao afirmar que a preservação das matas tropicais significa menor produtividade para o Brasil e mais espaço para o agronegócio norte-americano. O título do relatório: "Farms here, forests there" (Fazendas aqui, florestas lá) faz uma interessante relação entre a degradação da floresta tropical no Brasil, o crescimento do agronegócio brasileiro e as perdas que essa expansão acarreta para a economia dos EUA. Com 48 páginas, o documento foi encomendado pela ONG Avoided Deforestation Partners (Parceiros contra o desmatamento) e a National Farmers Union (Sindicato Nacional dos Fazendeiros). Quando foi divulgado por aqui, o relatório recebeu contundentes críticas, como as do atual ministro da Defesa ex-deputado federal Aldo Rebelo, na ocasião relator do Código Florestal: "... Na cabeça deles não passamos de um fundo de quintal que precisa ser preservado para que eles possam destruir o resto do mundo com a consciência tranquila e, principalmente, com o bolso cheio". É preciso dizer mais? Por essas e outras é que os integrantes da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), também conhecida como bancada ruralista, defendem com unhas e dentes, aqui e alhures, o segmento mais exitoso da nossa economia: o setor produtivo rural. E tal procedimento está incomodando muita gente. (Portal Cenário MT/MT – 03/11/2015)((Portal Cenário MT/MT – 03/11/2015))

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CRA realiza novo debate sobre fraude em delimitação de área quilombola

A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) realiza, nesta quinta-feira (5), às 8h, audiência pública para discutir as denúncias de fraude no processo de delimitação da área quilombola no municí...((Portal Senado/DF – 03/11/2015))


A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) realiza, nesta quinta-feira (5), às 8h, audiência pública para discutir as denúncias de fraude no processo de delimitação da área quilombola no município de Brejo Grande (SE). Foram convidados novamente para o debate Marcos Bispo dos Santos Andrade, procurador-regional do Instituto Brasileiro de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Sergipe, e Lívia Nascimento Tinoco, procuradora do Ministério Público Federal no estado. Eles não compareceram à última audiência da comissão sobre o tema, o que gerou indignação da presidente da CRA, senadora Ana Amélia (PP-RS). Ela e o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) são os autores do requerimento para a realização da audiência. A comissão também renovou o convite feito ao padre Isaías Nascimento Filho, coordenador da Cáritas Diocesana em Sergipe, e a Maria Izaltina Silva Santos, representante da comunidade quilombola Brejão dos Negros, que não justificaram a ausência no mesmo debate. Os participantes da última audiência afirmaram que o processo de reconhecimento do povoado Brejão dos Negros como comunidade quilombola estaria sendo conduzido por um grupo de pessoas que não representa os cerca de 2 mil moradores do lugar. Também foram convidados para o debate da próxima quinta-feira Rosivan Machado da Silva, juíza da comarca de Neópolis(SE); o Deputado Estadual Garibalde Mendonça (PMDB/SE); Maria Aparecida da Silva Abreu, Presidente da Fundação Cultural Palmares; e José Fausto Santos, Vice–Presidente da Colônia de Pescadores Z-7 de Neópolis e Região, no estado de Sergipe. (Portal Senado/DF – 03/11/2015)((Portal Senado/DF – 03/11/2015))

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Movimentos reagem à onda conservadora e lançam Frente Popular no RN

Com o objetivo de unir amplas forças políticas e sociais em defesa do Estado Democrático de Direito, movimentos sociais, centrais sindicais e integrantes de partidos progressistas lançam nesta quarta ...((Portal Vermelhos/SP – 03/11/2015))


Com o objetivo de unir amplas forças políticas e sociais em defesa do Estado Democrático de Direito, movimentos sociais, centrais sindicais e integrantes de partidos progressistas lançam nesta quarta (4), a Frente Brasil Popular no Rio Grande do Norte. O evento acontece às 17h, no auditório do SINSENAT, com a presença de João Pedro Stédile, presidente do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), e pretende contribuir com o esforço em consolidar essa frente de esquerda que vem mobilizando diversas organizações sociais nos últimos meses. Uma resposta à onda conservadora que ganhou corpo nas redes sociais e na política do país, a expectativa é que o avanço da unidade das forças democráticas, patrióticas e de esquerda seja capaz de oferecer novo protagonismo à luta popular e democrática. Lançada nacionalmente no último dia 5 de setembro, em Belo Horizonte, com a presença de 2,5 mil delegados vindos de 21 estados e do Distrito Federal, a Frente Brasil Popular luta simultaneamente contra o golpismo, representado pelos setores mais conservadores, e o sequestro da agenda governamental pelos interesses do capital financeiro. As entidades organizadoras defendem a necessidade de derrotar a ofensiva das forças conservadoras e propor outra política econômica, que venha assegurar e ampliar as conquistas sociais alcançadas nos últimos anos e criar as condições para o avanço nas mudanças. Entre outras entidades, compõem a Frente a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), o Partido dos Trabalhadores (PT), o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), os que defendem habitação, pastorais sociais, igrejas, movimento negro, LGBT, a União Nacional dos Estudantes (UNE), o Levante Popular da Juventude, Consulta Popular, Marcha Mundial das Mulheres, Associação de Juízes pela Democracia, e a Central de Movimentos Populares (CMP). (Portal Vermelhos/SP – 03/11/2015)((Portal Vermelhos/SP – 03/11/2015))

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Nordeste e MG buscam recursos para Agricultura Familiar

Os secretários de Estado responsáveis pelas políticas de desenvolvimento agrário do Nordeste e de Minas Gerais vão reivindicar, junto ao governo federal, mudança na legislação para que os recursos com...((Portal Ceará/CE – 03/11/2015))


Os secretários de Estado responsáveis pelas políticas de desenvolvimento agrário do Nordeste e de Minas Gerais vão reivindicar, junto ao governo federal, mudança na legislação para que os recursos compulsórios arrecadados pelo Sistema S (Sesi, Senai, Senat, Senar, Sesc, entre outros), principalmente os de base previdenciária oriundos da comercialização da produção da agricultura familiar, sejam melhor aplicados, sobretudo para potencializar a produção por meio de política nacional de assistência técnica rural. A medida integra um conjunto de propostas que constam na “Carta de Belo Horizonte”, aprovada nesta sexta-feira (30), no encerramento do 4º Fórum dos Secretários de Estado Responsáveis pelas Políticas de apoio à Agricultura Familiar do Nordeste e de Minas Gerais. A ideia central do documento é propor ações para o fortalecimento institucional do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para garantir as conquistas do setor nos últimos anos. Segundo o secretário Dedé Teixeira, é fundamental o discurso dos recursos hídricos na agricultura para implementação de projetos de inovação e núcleos produtivos. “A carta dos secretários é composta por propostas, entre elas a participação ativa do governo federal na questão dos impactos dos recursos hídricos na Agricultura Familiar", concluiu. Para o secretário-executivo do Fórum, Eugênio Peixoto os dez secretários de Estado que compõem o Fórum irão solicitar uma audiência pública com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, para discutir a questão dos recursos hídricos. Além do secretário do Desenvolvimento Agrário Dedé Teixeira, assinaram o documento os secretários de Estado Adelmo Soares (Agricultura Familiar do Maranhão), Esmeraldo Leal (Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca de Sergipe), Glenio Martins (Desenvolvimento Agrário do Estado de Minas Gerais), Lenildo Morais (Agricultura Familiar e Desenvolvimento do Semiárido da Paraíba), Raimundo Costa (Assuntos Fundiários e Apoio a Reforma Agrária do Rio Grande do Norte), além dos representantes da Secretarias de Alagoas (Álvaro Machado), Piauí (Adalberto Pereira) e Pernambuco (José Cláudio). Confira abaixo a integra da Carta de Belo Horizonte Fórum Regional dos Secretários de Estado ligados à Agricultura Familiar da Região Nordeste + Minas Gerais Os secretários responsáveis pelas políticas de desenvolvimento agrário componentes do Fórum, dando sequência à agenda estabelecida para o ano de 2015, focaram esforços na construção de agenda comum para a superação da crise hídrica, além de pautar a ação setorial e regional em face da conjuntura política. Apontou-se a necessidade de aprofundamento na defesa da centralidade política do MDA na preservação dos interesses da agricultura familiar, em face das constantes ofensivas de atuação do setor patronal, ameaçando a coesão e a evolução do patrimônio político, social e econômico consolidado ao longo do último período. Nesse sentido propõem: A consolidação e fortalecimento da ANATER como instrumento de organização do Sistema Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural; O documento elaborado pelo GT-Ater será encaminhado para subsidiar a discussão nas etapas da Conferência de Ater; A agregação das competências e estrutura da Pesca Artesanal e Aquicultura ao MDA como forma de fortalecimento e diversificação da carteira de ações programáticas para desenvolvimento da agricultura familiar, tendo em vista a extinção do MPA; A consolidação da gestão das políticas de apoio às comunidades tradicionais num só Ministério; A construção conjunta, numa parceria do Fórum com o MDA, garantindo a participação efetiva da sociedade civil, de uma proposta de fortalecimento da Agricultura Familiar no Semiárido; A adequação normativa para uma melhor distribuição dos recursos compulsórios arrecadados pelo Sistema S, principalmente os de base previdenciária oriundos da comercialização da produção da agricultura familiar, inclusive como forma de potencializar a receita para a política nacional de ATER. No tema dos recursos hídricos, por sua complexidade, e considerando as análises sobre a crise hídrica prolongada apresentada por diversos especialistas, cujas séries históricas apontam um agravamento do quadro de escassez para o ambiente semiárido, optou-se pela criação de um grupo de trabalho permanente (GT-Água), com apoio da cooperação internacional que possa consorciar a matriz de governança interestadual do Fórum com esforços federais de Ministérios como Integração, Desenvolvimento Agrário, Meio Ambiente, Desenvolvimento Social e Cidades além de iniciativas não-governamentais, estando o grupo de trabalho incumbido desde já das seguintes tarefas: Aprofundamento da temática dos recursos hídricos, especialmente no eixo da “produção de água nova”, por sua pertinência radicada na atuação produtiva humana em especial a agricultura, tendo em vista a imensa capacidade de recarga hídrica dos mananciais contidos nas terras utilizadas pela agricultura familiar, através da revitalização de bacias hidrográficas. Propor e desenvolver uma política setorial de oferta de recursos hídricos para a agricultura familiar, em especial no Semiárido, adequando os instrumentos de política existentes às demandas e potencialidades das famílias, e adequando a construção de infraestrutura em seus diferentes níveis com as tecnologias sociais de convivência; Prospectar e aprofundar possibilidades de recursos para atuação interestadual de recuperação e uso sustentável de biomas do semiárido através de Fundos, Agências de Cooperação e outros; A temática da Regularização Fundiária, por sua função lastreadora de políticas complementares do desenvolvimento produtivo, como o crédito, apresentou recorrência nos debates, devendo ser aprofundada na próxima reunião do Fórum em Sergipe, cujo tema será Acesso a Terra. Reforça-se o indicativo de garantir ampla participação dos órgãos afins tanto federais e estaduais. (Portal Ceará/CE – 03/11/2015)((Portal Ceará/CE – 03/11/2015))

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Produtores rurais de três países viabilizam pecuária leiteira com raça brasileira

Pecuaristas de vários países estão conquistando o mercado com a produção de leite e de animais de alta qualidade genética da raça Girolando Os casos de sucesso de cinco propriedades rurais da Guatemal...((Portal do Agronegócio/MG – 03/11/2015))


Pecuaristas de vários países estão conquistando o mercado com a produção de leite e de animais de alta qualidade genética da raça Girolando Os casos de sucesso de cinco propriedades rurais da Guatemala, Bolívia e Brasil serão apresentados durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, que acontecerá de 19 a 21 de novembro, em Belo Horizonte (MG). Do Ceará vem o exemplo da Cialne (Companhia de Alimentos do Nordeste), uma das maiores produtoras de leite do país. Com um rebanho de mais de 1.800 animais em lactação e produção em torno de 31 mil litros diariamente, o objeto para os próximos cinco anos da Cialne é aumentar em mais de 100% a produção. A propriedade investe em melhoramento genético, utilizando Inseminação Artificial com sêmen sexado e FIV (Fecundação in vitro). A empresa também tem tomado os cuidados adequados na produção de leite, sem bezerros ao pé e sem fazer uso da ocitocina, e está adotando o sistema de produção a pasto. O médico veterinário responsável pela parte de pecuária da empresa, Péricles Montezuma, apresentará o sistema de criação de Girolando da Cialne durante o Congresso. “Começamos com 12 ha de área irrigada e atualmente estamos com 198 ha. A margem líquida no sistema de pastejo é melhor do que a margem líquida no confinamento, por litro de leite produzido, uma vez que os custos de produção são menores também. O Girolando, além de ser um animal que tem uma boa demanda comercial por ser versátil, adapta-se bem aos diversos sistemas de produção e de condições de clima”, destaca Montezuma. Já em Morrinhos (GO) a Fazenda São Caetano utiliza os sistemas de confinado e a pasto para produção diária de 12 mil litros de leite. A meta é aumentar em quase 50% o número de vacas em lactação, passando de 500 para 700 animais. O produtor rural, consultor e médico veterinário, José Renato Chiari, mostrará durante o Congresso que houve um crescimento rápido na produção da São Caetano nos últimos cinco anos, principalmente com a produção a pasto irrigado. “A raça Girolando é de importância fundamental na pecuária leiteira porque a força e vigor desses animais ajudam a enfrentar, sem perda de produtividade, o desafio de produzir leite em uma região quente e úmida. É importante salientar que os diferentes graus de sangue que hoje temos na formação da raça Girolando contribuem para uma versatilidade incrível, com muita adaptação em nosso Brasil tropical”, afirma Chiari. A equipe da fazenda tem trabalhado intensamente na seleção de doadoras superiores, que estão sendo multiplicadas através da FIV. Outros casos de sucesso que serão apresentados durante o evento são do criador boliviano Eduardo Eguez, do criador da Guatemala Luiz Alfonso Leal Monterroso e da Fazenda das Palmeiras, em Muriaé (MG). As inscrições para o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando podem ser feitas pelo site www.congressogirolando.com.br. (Portal do Agronegócio/MG – 03/11/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 03/11/2015))

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Reduzindo custos

"A eficiência reprodutiva de um rebanho é crucial para a redução dos custos de produção. Outros fatores fundamentais são a resistência a doenças e parasitoides e o aproveitamento de alimentos", Gabrie...((Revista DBO Online/SP – 03/11/2015))


"A eficiência reprodutiva de um rebanho é crucial para a redução dos custos de produção. Outros fatores fundamentais são a resistência a doenças e parasitoides e o aproveitamento de alimentos", Gabriel Peixoto, Fazenda Bacuri Gabriel Luiz Seraphico Peixoto da Silva é um tradicional criador de Nelore da região de Barretos, SP, onde está a Fazenda Bacuri. Ele abriu sua bateria de venda de touros no último fim de semana de setembro, em um Dia de Campo que celebrou os 15 anos do criatório. (Revista DBO Online/SP – 03/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 03/11/2015))

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Genética importada

"A seleção natural dos animais na Índia chamou a atenção dos criadores brasileiros, que buscam linhagens POIs para potenciar características funcionais de seus rebanhos e aumentar a produtividade", Ab...((Revista DBO Online/SP – 03/11/2015))


"A seleção natural dos animais na Índia chamou a atenção dos criadores brasileiros, que buscam linhagens POIs para potenciar características funcionais de seus rebanhos e aumentar a produtividade", Abelardo Lupion, Nelore Beka Engrossando a oferta de reprodutores de genética POI da temporada, Abelardo Lupion promoveu o Leilão Nelore Beka Touros da Nova Importação, na noite de 20 de outubro, em Campo Grande, MS. O criador negociou 62 animais filhos de seus touros procedentes da última importação de embriões da Índia no fim da década de 2000. A média foi de R$ 13.000, perfazendo o total de R$ 806.00 (Revista DBO Online/SP – 03/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 03/11/2015))

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Genética importada

"A seleção natural dos animais na Índia chamou a atenção dos criadores brasileiros, que buscam linhagens POIs para potenciar características funcionais de seus rebanhos e aumentar a produtividade", Ab...((Revista DBO Online/SP – 03/11/2015))


"A seleção natural dos animais na Índia chamou a atenção dos criadores brasileiros, que buscam linhagens POIs para potenciar características funcionais de seus rebanhos e aumentar a produtividade", Abelardo Lupion, Nelore Beka Engrossando a oferta de reprodutores de genética POI da temporada, Abelardo Lupion promoveu o Leilão Nelore Beka Touros da Nova Importação, na noite de 20 de outubro, em Campo Grande, MS. O criador negociou 62 animais filhos de seus touros procedentes da última importação de embriões da Índia no fim da década de 2000. A média foi de R$ 13.000, perfazendo o total de R$ 806.00 (Revista DBO Online/SP – 03/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 03/11/2015))

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OB faz média de quase R$ 11.000 com touros mochos

Ovídio Carlos de Brito encerra calendário comercial de 2015 com a venda de 200 machos da variedade sem chifres do Nelore. No acumulado do ano criador negociou 500 reprodutores Com oferta de 200 reprod...((Revista DBO Online/SP – 03/11/2015))


Ovídio Carlos de Brito encerra calendário comercial de 2015 com a venda de 200 machos da variedade sem chifres do Nelore. No acumulado do ano criador negociou 500 reprodutores Com oferta de 200 reprodutores Nelore Mocho, Ovídio Carlos de Brito promoveu a 71ª edição do Leilão OB Delivery, na tarde de 1º de novembro. O criador foi o responsável pelo surgimento da raça no Brasil e também um dos primeiros a apostar na plataforma virtual para a venda de animais. O remate movimentou R$ 2,1 milhões, registrando a média de R$ 10.618. Na cotação do dia, o valor é equivalente a 82,2 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Sudoeste do Mato Grosso (R$ 130/@), região onde está localizada Pontes e Lacerda, cidade que abriga a Fazenda Guaporé, de onde saíram os animais. Todos os exemplares tinham avaliação genética do programa Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). Os animais tinham entre 13 e 35 meses. Foi o quarto leilão realizado pela Marca OB no ano. A grife fez as maiores ofertas de touros Nelore Mocho e Brahman do ano, colocando à venda 300 e 200 animais de cada raça, respectivamente, de acordo com o Banco de Dados da DBO. O total movimentado no ano foi de R$ 8,3 milhões por 897 animais. A organização do evento foi da Estância Bahia, com captações coordenadas pelo leiloeiro Adriano Barbosa. A transmissão foi do Canal Terraviva e os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 03/11/2015)((Revista DBO Online/SP – 03/11/2015))

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Estudo sobre doença em bovinos aponta necessidade de ações

Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul concluíram através de Acordo de Cooperação Técnica com Fundesa, Ministério e Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul, um estudo sobre ...((Portal Rural Soft/MG – 04/11/2015))


Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul concluíram através de Acordo de Cooperação Técnica com Fundesa, Ministério e Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul, um estudo sobre diarreia viral bovina (BVDV) em rebanhos leiteiros. A doença provoca problemas reprodutivos e, em consequência, prejuízos econômicos diretos, especialmente em pecuária leiteira. Segundo o professor Luís Gustavo Corbellini, o BVDV tem uma presença bastante forte no estado, atingindo 24% do rebanho, conforme resultados do estudo Os principais sintomas são retorno de cio em função das perdas embrionárias e aborto. "A forma mais grave é a diarreia aguda. Causa ainda queda no sistema imunológico, deixando os animais suscetíveis a outras enfermidades." A diarreia viral bovina pode ser transmitida pelo contato entre animais infectados ou através da placenta para o feto em vacas prenhas. "Este indivíduo que é infectado durante a prenhez nasce o que chamamos de persistentemente infectado, que é um grande problema para as propriedades, pois excreta grandes quantidades de vírus", explica Corbellini. Atualmente não existe uma política pública para o controle da doença e essa é uma das principais recomendações do estudo. "Fica claro que precisamos dar mais atenção a este tema", diz o presidente do Fundesa, Rogério Kerber. O chefe do Departamento de Saúde Animal do Mapa no RS, Bernardo Todeschini afirma que os Estados Unidos já trabalham na erradicação desta doença. "Não tem o mesmo impacto de outras enfermidades, mas é preciso estar atento ao que os mercados dizem sobre ela", conclui. Acordo de cooperação técnica O resultado da pesquisa foi anunciado na manhã desta sexta-feira (30), no Fundesa, durante apresentação dos resultados do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre Ufrgs, Fundesa, Secretaria e Ministério da Agricultura. O ACT, que tem duração de quatro anos, termina em 2016. Desde o início das atividades, o Fundesa investiu em torno de R$ 400 mil em três grandes eixos de atuação: pesquisa aplicada à defesa sanitária, assessorias (para resolução de problemas pontuais na área da defesa) e capacitação de médicos veterinários do serviço oficial. Até agora já foram treinados 160 servidores e a expectativa é chegar em abril de 2016 com 220 pessoas capacitadas. Um novo trabalho fruto do ACT está começando a apresentar resultados. Os pesquisadores estão mapeando produtos que possam oferecer maior risco de apresentar contaminações como Salmonella e Listeria, que provocam diversos danos à saúde pública. (Portal Rural Soft/MG – 04/11/2015)((Portal Rural Soft/MG – 04/11/2015))

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Leilões de bovinos na temporada de Primavera superam expectativa de crescimento

O resultado dos remates de Primavera no Rio Grande do Sul para a comercialização de gado registra bons negócios, segundo avaliação do setor. Para a leiloeira Trajano Silva, o melhor desempenho se deve...((Portal Rural Soft/MG – 04/11/2015))


O resultado dos remates de Primavera no Rio Grande do Sul para a comercialização de gado registra bons negócios, segundo avaliação do setor. Para a leiloeira Trajano Silva, o melhor desempenho se deve à liquidez total nos leilões e com maior volume ofertado tendo superado em números absolutos a temporada anterior. Os preços médios de comercialização dos animais também ficaram acima na comparação com o ano passado. Para os machos ficou em R$ 10.973,56 e para as fêmeas em R$ 4.443,00. O valor médio geral foi de R$ 7.743,87. Conforme o diretor da Trajano Silva Remates, Marcelo Silva, inicialmente a expectativa era de que haveria uma correção nos valores médios pagos pelos animais entre 5% e 10%, mas na maioria dos casos chegou a mais de 10%. "Em alguns casos atingiu até 20%, em relação a 2014", destaca. Silva afirma que houve um aumento da procura pela pecuária este ano. Entre os motivos estariam um possível recuo nas áreas de arroz devido ao mau tempo e uma presença muito mais forte de criadores de outros estados, como Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiás, Tocantins e também pela primeira vez da Bahia. Segundo o diretor da Trajano, quem esteve envolvido na comercialização de bovinos nesta temporada está muito satisfeito. Os carros-chefe dos remates de Primavera para o gado foram os animais das raças Brangus e Braford, devido, principalmente, ao interesse de compradores do Centro-Oeste. Os animais com sangue Zebu são mais adaptados para aquela região do Brasil. Segundo Silva, a qualidade da carne do boi procedente do Angus e do Hereford e seus sintéticos, Brangus e Braford, é superior e encontra um mercado Premium no Brasil muito importante. "Também para exportação é a carne mais demandada, por isso essas raças são mais procuradas pelo Centro-Oeste do país que quer produzir uma carne diferenciada", avalia o diretor da Trajano Silva Remates. (Portal Rural Soft/MG – 04/11/2015)((Portal Rural Soft/MG – 04/11/2015))

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Circuito Pecuário: preço do boi gordo deve subir 4% até final do ano, prevê especialista

O preço do boi gordo deve subir entre 3% e 4% até o final do ano, tomando como base as cotações praticadas nos últimos pregões da BM&F Bovespa. A projeção é do diretor da Scot Consultoria, Alcides Tor...((Portal Rural Soft/MG – 04/11/2015))


O preço do boi gordo deve subir entre 3% e 4% até o final do ano, tomando como base as cotações praticadas nos últimos pregões da BM&F Bovespa. A projeção é do diretor da Scot Consultoria, Alcides Torres, que no dia 06 de novembro, ministrará a palestra "Perspectivas do Mercado Pecuário", no 1º Circuito Pecuário, que será realizado em Camapuã, na sede da Acricam - Associação dos Criadores de Camapuã, a partir das 19h. Seguindo os cálculos do especialista e considerando a arroba do boi gordo valendo R$ 138 em Mato Grosso do Sul - segundo informações do Departamento de Economia do Sistema Famasul - Federação da Agricultura e Pecuária de MS - a arroba do boi gordo pode encerrar o ano em aproximadamente R$ 143,5. Camapuã será o primeiro município a receber o Circuito Pecuário, criado pela Famasul com objetivo de levar informações econômicas e técnicas para nortear as decisões de negociação do produtor rural da região. "A capital do bezerro de qualidade dará o pontapé inicial do evento que percorrerá os principais municípios produtores em 2016. É uma largada de sucesso do Circuito que será uma ferramenta para o pecuarista que quer elevar seu desempenho produtivo", afirma o presidente da Famasul, Mauricio Saito. Segundo o diretor da Scot Consultoria, o pecuarista precisa ficar antenado às informações de mercados e acompanhar os pregões da Bolsa de Valores. "Se o produtor rural não for à Bolsa, o risco é dele. O frigorífico e os credores do setor estão no mercado futuro, o único que ainda não está é ele [pecuarista]", alerta Torres que, durante o Circuito destacará como funciona, os riscos e as vantagens de ficar atento ao mercado futuro. "O produtor rural, lá no campo, não consegue visualizar o funcionamento do mercado. É preciso que a BM&F Bovespa fomente isso". Para o especialista, o mercado deve se manter positivo nos próximos 14 meses. "A expectativa é que os preços não caiam, o mercado continuará comprador e se manterá sem boiada", destaca Torres que orienta o produtor a não segurar o boi no pasto e assim perder a chance de realizar bons negócios. "Se o mercado está dando lucro, é hora de vender". Em relação à atual conjuntura econômica vivida no País, Torres não é otimista para o curto prazo. "A crise vai além de 2016, principalmente, porque temos problemas com a falta de credibilidade violenta em relação ao atual Governo. A crise moral é maior que a econômica. O pessimismo deixa o consumo comedido", avalia. Sobre a influência da crise na pecuária, Torres destaca: "O que salva é que a oferta também é comedida. Entretanto, a alta do boi gordo apresenta um crescimento menor que o seu potencial. Sem a crise, o boi poderia estar a R$ 170 a arroba". O perfil empreendedor do produtor rural também é destacado por Alcides Torres. "O criador de gado empreendedor e progressista está aproveitando o atual momento do setor ". Apesar do cenário negativo, a moeda nacional desvalorizada em relação ao dólar traz benefícios ao produtor rural brasileiro quando o assunto é exportação de carne bovina. "O volume das exportações brasileiras de carne bovina in natura caiu 25% em 2015. A receita, em dólar, recuou 16%. Mas quando convertemos para o real, a alta é de 9%. O único problema do câmbio está no custo de produção". Ainda sobre as vendas internacionais do setor pecuário, Torres vê com bons olhos a abertura do mercado americano para a carne bovina do Brasil. "A primeira implicação das vendas aos Estados Unidos é o reconhecimento do controle da aftosa. Isso abrirá portas para outros países". Sobre o evento - Camapuã, a Capital do Bezerro de Qualidade, será sede do 1º Circuito Pecuário Famasul, promovido pelo Sistema Famasul - Federação da Agricultura e Pecuária de MS e pelo Senar/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Com o tema "Criando oportunidades, construindo soluções", o evento acontecerá no dia 06 de novembro, na sede da Acricam - Associação dos Criadores de Camapuã. (Portal Rural Soft/MG – 04/11/2015)((Portal Rural Soft/MG – 04/11/2015))

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Manejo adequado na imunização do rebanho é fundamental para otimizar o tempo e evitar perdas financeiras

Segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa terá início em 1º novembro na maior parte do país A segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa começa em novembro na maio...((Portal do Agronegócio/MG – 03/11/2015))


Segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa terá início em 1º novembro na maior parte do país A segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa começa em novembro na maior parte dos estados do país. A vacinação de bovinos e búfalos contra febre aftosa é obrigatória em todo território nacional, exceto em Santa Catarina, reconhecido como zona livre de febre aftosa sem vacinação. E, para que a imunização seja bem sucedida é necessário planejamento prévio para que se otimize o tempo dedicado ao manejo, melhore o aproveitamento das vacinas, em consequência, evite as perdas financeiras. “A vacinação é um manejo aversivo e ainda encarada de forma negativa, por isso, devemos fazer de maneira racional e com toda certeza de que trará ganhos diretos, diminuição na perda de doses, número menor de agulhas tortas, redução de abscessos, menor índice de acidente de trabalho e com os animais, além da eficácia da imunização”, enfatiza Carla Ferrarini, zootecnista e coordenadora de marketing da Beckhauser, fabricante de balanças e troncos de contenção. Prezando sempre pelo bem-estar animal, segurança e aplicando os conceitos de manejo racional é possível obter benefícios econômicos diretos, danificar menos equipamentos, correr menores riscos de acidente no trabalho e melhorar a rotina das atividades da fazenda. Para isso, a orientação da zootecnista é que a vacinação seja feita de forma individual, sempre no tronco de contenção. “Quando vacinamos o animal individualmente, no tronco de contenção e não no tronco coletivo, deixamos o manejo mais rápido, fácil e com menor estresse para o homem e para o animal. Na contenção adequada, conseguimos reduzir as probabilidades dos animais subirem uns nos outros, deitarem, pularem e ainda temos a certeza que imunizamos de maneira correta, sem subdoses ou superdoses”, ressalta. Diferente do que se pensa, o manejo de vacinação no tronco de contenção leva o mesmo tempo que no brete coletivo, além de ser mais eficiente e barato. A conclusão é do ETCO (Grupo de Estudos e Pesquisas em Etologia e Ecologia Animal), da Unesp/Jaboticabal. Segundo o estudo feito pelo ETCO, o tempo médio gasto para vacinação no tronco é menor que o gasto no brete (9,3 segundos contra 10,2 segundos por animal). No brete, as interrupções para socorrer acidentes, como levantar animais que caíram, acabam prolongando o tempo de trabalho. Outra orientação é sempre deixar um profissional exclusivo que cuidará da vacinação. Ele será responsável pelos equipamentos usados no dia da vacinação, verificar instalações e ajustes, caso seja necessário, além de determinar o que cada membro da equipe fará no dia. A condução dos animais até o curral deve sempre ser realizada com calma, sem correrias ou gritos. Pois, sob estresse, o bovino produz hormônios, como cortisol, que têm consequências fisiológicas que fazem com que o animal tenha menor probabilidade de reagir imunologicamente à vacina ou a um vermífugo. Quando o pasto for distante do curral, os animais devem ser conduzidos na tarde anterior, deixando-os passar a noite no pasto próximo ao curral. O ideal é que o pasto tenha água, sombra e cocho para proporcionar pequenas quantidades de alimento que acostumem os animais a irem ao curral. “Use sempre um vaqueiro a frente do rebanho, usando um aboio para chamar os animais. Nunca utilize objetos pontiagudos, muito menos choque”, recomenda a zootecnista. Bons resultados O Brasil mantém os bons resultados na imunização contra a febre aftosa, na avaliação do Mapa. Na primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra a doença, realizada no primeiro semestre deste ano, o índice de cobertura foi de 98,04%. Foram vacinados cerca de 164,7 milhões de bovinos e bubalinos, de um total previsto de 168 milhões de cabeças. De acordo com o coordenador do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa, Plínio Leite Lopes, a vacinação deve ser realizada nos períodos e faixas etárias dos animais definidos conforme Calendário Nacional aprovado pelo Mapa. “A dose de vacina é de 5 ml por animal, independente da idade, deve ser aplicada na tábua do pescoço, por via intramuscular ou subcutânea. O produtor rural é responsável pela aquisição das vacinas, vacinação de seus animais e sua declaração ao serviço veterinário oficial de seu estado nos períodos estabelecidos”, orienta Lopes. De acordo com o coordenador, as vacinas devem ser adquiridas em lojas veterinárias autorizadas nos períodos regulares de vacinação e em casos excepcionais, se o produtor precisar adquiri-la fora do período permitido, deverá solicitar autorização prévia do serviço veterinário oficial de seu estado. Além disso, as vacinas devem ser conservadas no gelo, na temperatura de 2º a 8º C, desde sua aquisição até o momento da aplicação, “para preservar sua qualidade e produzir os efeitos protetores desejáveis e os equipamentos utilizados na vacinação devem ser limpos e apropriados, para evitar contaminações e reações indesejáveis no local de aplicação da vacina”, salienta ele. Atenção à brucelose Além da vacinação contra a febre aftosa, a campanha também abrange o combate à brucelose. Todas as fêmeas bovinas e bubalinas entre 3 e 8 meses de idade com amostra B19 devem ser vacinadas conforme o calendário de cada estado, dentro da campanha nacional, sendo que é proibida a vacinação de machos de qualquer idade. “A vacinação deve ser realizada por médico veterinário cadastrado na Unidade Veterinária Local do serviço veterinário estadual, ou por vacinador devidamente treinado e supervisionado por esse médico veterinário”, explica Gabriela Bicca da Silveira, Chefe da Divisão de Brucelose e Tuberculose - DBT/CGCD do Departamento de Saúde Animal - DSA/SDA do Mapa. Para aquisição da vacina, é obrigatória a apresentação de receita emitida por médico veterinário cadastrado ou por médico veterinário oficial. E a orientação sobre a refrigeração é a mesma que a vacina contra aftosa. “Deve ser mantida sob em temperatura entre 2ºC e 8ºC, e ao abrigo do sol, inclusive durante o processo de vacinação das bezerras. Ao ser reconstituída na forma líquida, a vacina deve ser imediatamente aplicada, não podendo ser utilizada posteriormente. Por ser uma vacina viva e patogênica para o homem, deve ser manuseada com cuidado, evitando-se a contaminação. Portanto, recomenda-se o uso de óculos e luvas de proteção. Após o uso, os frascos, as agulhas e seringas devem ser esterilizados e descartados adequadamente”, alerta. Depois da vacinação do rebanho, o produtor deve declarar ao serviço veterinário oficial por meio de atestado, emitido pelo médico veterinário cadastrado como responsável pela vacinação e encaminhar à Unidade Veterinária Local do serviço veterinário estadual, onde a propriedade está cadastrada. A comprovação da vacinação de bezerras é obrigatória, no mínimo, uma vez por semestre. O calendário completo e mais orientações sobre a Campanha de Vacinação podem ser obtidas pelo site: http://www.agricultura.gov.br/campanha-aftosa (Portal do Agronegócio/MG – 03/11/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 03/11/2015))

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Aditivo melhora digestibilidade de ruminantes

Produto contém xilanase e celulase como principais componentes O lançamento foi realizado pela empresa britânica AB Vista (com sede no Brasil em São Paulo/SP), divisão de micro ingredientes para nutri...((Revista Feed & Food Online/SP – 03/11/2015))


Produto contém xilanase e celulase como principais componentes O lançamento foi realizado pela empresa britânica AB Vista (com sede no Brasil em São Paulo/SP), divisão de micro ingredientes para nutrição animal da AB Agri. O chamado VistaPre-T é recomendado para uso no alimento de ruminantes para melhorar a sua digestibilidade, atuando diretamente na forragem, causando ranhuras em sua superfície. Essas ranhuras servem como pontos de melhor adesão para a ligação e colonização de bactérias anaeróbicas, reduzindo o “lag time” para a digestão e melhorando ainda o consumo de vacas secas ou em transição. Possuindo xilanase e celulase como principais componentes ativos, o produto leva a uma colonização mais rápida do material fibroso. Além disso, aumenta a absorção de energia do animal sem que haja aumento na produção de calor proveniente da fermentação ruminal e ampliando o número de bactérias fibrolíticas. O aditivo alimentar extrai mais valor de alimentos e forragens, gerando melhora na produção de leite e seus componentes, aumento na gordura do leite, diminuição da incidência de cetose, otimização da digestão ruminal na fase de lactação e conservação do consumo durante stress calórico, com prevenção na queda da produção de leite. “Pesquisas demonstram que a digestibilidade aumenta em até 13% entre as forragens testadas quando o VistaPre-T foi aplicado como pré-tratamento; as análises mostram que a melhora na digestibilidade em dieta total foi de + 6% na matéria orgânica digestível, e dentro de duas horas já se obteve o maior benefício com a aplicação do produto”, revela o gerente de Marketing das Américas da AB Vista, Saint Clair Martins Filho. Para mais informações, visite o site da AB Vista. (Revista Feed & Food Online/SP – 03/11/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 03/11/2015))

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Exportação de carnes in natura se mantém estável em volume

Menor embarque da proteína bovina e queda dos preços médios provocaram retração de 15,7% na receita do setor As exportações brasileiras de carnes in natura nos primeiros dez meses deste ano somaram 4,...((Revista Globo Rural Online/SP – 03/11/2015))


Menor embarque da proteína bovina e queda dos preços médios provocaram retração de 15,7% na receita do setor As exportações brasileiras de carnes in natura nos primeiros dez meses deste ano somaram 4,438 milhões de toneladas, volume 0,4% superior ao embarcado em igual período do ano passado. Já a receita recuou 15,7% para US$ 9,959 bilhões, pressionada pela queda de 16,1% no preço médio (para US$ 2.244 por tonelada). Os embarques de carne bovina somaram 875 milhões toneladas, em queda de 14,9% ante os primeiros dez meses do ano passado, enquanto a receita caiu 21,6% (para US$ 3,795 bilhões), com retração de 7,9% no preço médio (para US$ 4.336 por tonelada). As exportações de carne de frango atingiram 3,183 milhões de toneladas, em alta de 4,7% comparativamente ao período de janeiro a outubro do ano passado, enquanto a receita caiu 9,9% (para US$ 5,189 bilhões), devido à queda de 13,9% no preço médio (para US$ 1.630 por tonelada). No caso da carne suína, as exportações cresceram 8,4% no acumulado do ano, para 380 milhões de toneladas. A receita recuou 20% para US$ 975 milhões, pressionada pela retração de 26,2% no preço médio (para US$ 2.566 por tonelada). (Revista Globo Rural Online/SP – 03/11/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 03/11/2015))

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CRV Lagoa intensifica ações e treinamentos voltados à IATF

Central participou da BeefExpo e fez treinamento na Fazenda Bodoquena Em busca de divulgar novas tecnologias e as últimas descobertas ligadas ao segmento da Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF)...((Portal SBA/SP – 03/11/2015))


Central participou da BeefExpo e fez treinamento na Fazenda Bodoquena Em busca de divulgar novas tecnologias e as últimas descobertas ligadas ao segmento da Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), a CRV Lagoa intensifica suas ações voltadas para o tema. Nos dias 21 e 22 de outubro, a Central esteve presente na primeira edição da BeefExpo, em Foz do Iguaçu (PR). A CRV Lagoa foi convidada para abordar o tema “Uso de Touros Provados na IATF”, em reconhecimento ao trabalho pioneiro de identificação do potencial de fertilidade dos touros utilizados em programas de IATF, através do IFert™. A palestra foi proferida pelo gerente técnico de Serviços, André Dal Maso, para uma plateia compostas por estudantes, técnicos e pecuaristas, do Brasil e de países vizinhos. Na semana seguinte, no dia 28 de outubro, foi a vez de capacitar os colaboradores da Fazenda Bodoquena, referência nos projetos de melhoramento genético na região do pantanal sul-mato-grossense. Liderados pelo médico veterinário Rodrigo Delgado, a equipe de 18 colaboradores será responsável por um programa reprodutivo de 8.000 IATFs na estação reprodutiva de 2015/2016. O treinamento também foi conduzido por André Dal Maso, contando também com a presença do gerente de área William Xavier, da médica veterinária Maiana Cavalheiro e ação direta do consultor de campo Ney Conti. Para Dal Maso, “eventos como a BeefExpo são importantes, pois é possível levar informações para um grande número de pessoas ao mesmo tempo, contudo, os treinamentos em fazendas causam mais impacto, pois todo o trabalho é direcionado para aqueles que realmente executam o processo de IATF. É gratificante ver grandes projetos acreditarem na nossa capacidade de solucionar seus problemas e investir na qualificação de seus colaboradores”. Sobre a CRV Lagoa Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. Mais informações: www.crvlagoa.com.br. (Portal SBA/SP – 03/11/2015)((Portal SBA/SP – 03/11/2015))

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Gestão de pessoas na pecuária de corte representa ganho na produtividade

A população rural representa atualmente apenas 15,6% do total de brasileiros de acordo com o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na pecuária de corte isso significa...((Portal Olhar Direto/MT – 03/11/2015))


A população rural representa atualmente apenas 15,6% do total de brasileiros de acordo com o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na pecuária de corte isso significa escassez na mão de obra e alta rotatividade, que estão relacionados também a baixa escolaridade dos profissionais contratados nas propriedades. O investimento na gestão de pessoas por meio da oferta de treinamentos foi uma das soluções propostas pela Fortuna Nutrição Animal para reverter essa realidade. Em parceria com a Alltech e a Phibro, a empresa está organizando eventos técnicos para vaqueiros e capatazes, tendo realizado recentemente a segunda edição na região de Nova Canaã do Norte (MT), com a participação de 180 pessoas. Segundo o diretor da Fortuna, Daniel Wolf, a capacitação desses profissionais não era uma prática comum no campo, mas se tornou fundamental para manter a produtividade das fazendas. “É uma troca simbiótica de valorização. Com a oportunidade dos treinamentos, os funcionários se sentem valorizados, pois conseguem perceber o investimento e retribuem com maior atenção na execução das tarefas diárias. Além disso, aumentam as chances dele permanecer na propriedade justamente como forma de retribuição”, explica. Os temas abordados no evento destacam a importância do cuidado com o manejo de pastagens e bem-estar animal. “Temos relatos dos fazendeiros de que os funcionários voltaram para o trabalho ainda mais comprometidos e o que mais surpreendeu também foi o fato de que os participantes estão aplicando as técnicas aprendidas e lembram de todos os detalhes”, afirma Wolf. O evento se torna uma grande oportunidade para os pecuaristas, pois oferece a possibilidade de capacitar a equipe para um maior entendimento sobre nutrição animal e como cada elemento da equipe da fazenda é fundamental para a melhoria da produtividade e, por consequência, na lucratividade. (Portal Olhar Direto/MT – 03/11/2015)((Portal Olhar Direto/MT – 03/11/2015))

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Chuva ajuda produção e preço segue em queda

Com a chegada das águas nas principais regiões produtoras de leite em setembro, a produção aumentou e o valor pago ao produtor em outubro teve a segunda queda consecutiva, considerando-se a "média Bra...((Jornal DCI/SP – 04/11/2015))


Com a chegada das águas nas principais regiões produtoras de leite em setembro, a produção aumentou e o valor pago ao produtor em outubro teve a segunda queda consecutiva, considerando-se a "média Brasil" (MG, PR, RS, SC, SP, GO e BA). De acordo com pesquisas do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, o preço líquido (sem frete e impostos) recebido pelo produtor recuou 1,15% de setembro para outubro, com a média indo para R$ 0,9731 por litro. Na comparação com outubro de 2014, o preço está 9,2% menor em termos reais (deflacionados pelo IPCA de setembro). O preço bruto médio (inclui frete e impostos) pago pelos laticínios e cooperativas foi de R$ 1,0589 o litro, redução de 0,73% em relação a setembro. As quedas ocorreram em praticamente todas as praças acompanhadas pelo Cepea; apenas no Rio Grande do Sul e na Bahia, os valores subiram um pouco. Esse recuo já era esperado por agentes consultados pelo Cepea, tendo em vista o aumento da produção nesta época do ano. No Rio Grande do Sul, no entanto, o excesso de chuvas limitou o crescimento da oferta, motivando alta dos preços ao produtor. Na Bahia, foi a competição entre laticínios por produtores que elevou as cotações. Em setembro, o Índice de Captação do Cepea (ICAP-L/ Cepea) registrou novo aumento, de 3,26%, em relação a agosto e de 8,1% sobre setembro de 2014. São Paulo teve o maior aumento de captação, de 4,66%, seguido por Goiás (4,55%), Minas Gerais (3,74%), Paraná (3,04%). (Jornal DCI/SP – 04/11/2015)((Jornal DCI/SP – 04/11/2015))

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Preço do leite pago ao produtor tem nova retração

Os preços pagos pelo litro de leite em outubro, referente à produção entregue em setembro, voltaram a recuar, em função do aumento de 3,74% no volume captado em Minas Gerais. De acordo com os dados le...((Jornal Diário do Comércio/MG – 04/11/2015))


Os preços pagos pelo litro de leite em outubro, referente à produção entregue em setembro, voltaram a recuar, em função do aumento de 3,74% no volume captado em Minas Gerais. De acordo com os dados levantados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), no Estado, o preço médio líquido por litro de leite retraiu 1,24%, enquanto a média bruta caiu 0,32%, com o litro do produto negociado a R$ 1,07. Para este mês, a expectativa é que os preços recuem novamente. Segundo os pesquisadores do Cepea, a chegada das chuvas nas principais regiões produtoras de leite, em setembro, fez com que a produção aumentasse. Com o maior volume e a demanda não acompanhando a oferta, o valor pago ao produtor em outubro teve a segunda queda consecutiva em Minas. A queda nos preços também foi verificada na média Brasil, composta pelos resultados de Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Goiás e Bahia. O preço líquido (sem frete e impostos) recebido pelo produtor recuou 1,15% de setembro para outubro, com a média caindo para R$ 0,973 por litro de leite. Na comparação com outubro de 2014, o preço está 9,2% menor em termos reais, deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (Ipca) de setembro de 2015. Ainda na média Brasil, o preço bruto médio (inclui frete e impostos) pago pelos laticínios e cooperativas foi de R$ 1,058 por litro, redução de 0,73% em relação ao mês anterior. Em setembro, o Índice de Captação do Cepea (Icap-L/Cepea) registrou novo aumento, de 3,26%, em relação a agosto e de 8,1% na comparação com setembro de 2014. Somente em Minas Gerais houve aumento de 3,74% na captação, o terceiro maior índice do País, atrás somente de São Paulo, cuja captação ficou 4,66% superior, e Goiás, com alta de 4,55% no volume. Em Minas Gerais, o preço líquido do leite, R$ 0,99 por litro, recuou 1,24% quando comparado com o valor praticado no mês anterior. A média bruta estadual encerrou o período a R$ 1,07 por litro, retração de 0,32% frente aos valores praticados em setembro. Destaque - Entre as regiões produtoras de leite, destaque para o Vale do Rio Doce. De acordo com o Cepea, o preço líquido médio do leite retraiu 3,04% na região ao longo de outubro, com a cotação chegando a R$ 1,04. O valor bruto, R$ 1,14, caiu 2,94%. Retração expressiva também foi verificada na Zona da Mata. O valor líquido do litro de leite diminuiu 2,61%, com o produto negociado a R$ 0,91. Já o preço bruto, R$ 0,99, ficou 1,66% inferior em outubro. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte o litro de leite foi negociado a R$ 1,02, média líquida, e R$ 1,13, média bruta, queda de 2,41% e 2,76% respectivamente. No Sul e Sudoeste do Estado o litro de leite foi comercializado entre o valor líquido de R$ 0,76 e bruto de R$ 0,82, retração de 0,29% e 1,29%, respectivamente. No Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, os pecuaristas receberam 0,43% a menos pela comercialização do leite, uma vez que o preço líquido ficou em R$ 1,09. O preço bruto retraiu 0,43%, com o produto avaliado em R$ 1,18. Com a expectativa de intensificação das chuvas, para este mês, a expectativa da maior parte dos representantes de laticínios e cooperativas consultados pelos pesquisadores do Cepea ainda é de queda nos preços. Entre os participantes da pesquisa do Cepea, 72,7%, que representam 95,4% do leite amostrado, acreditam que haverá novo recuo no próximo mês. Apenas 18,2% dos agentes, que respondem por 3,9% do volume captado, sinalizam estabilidade. Os 9,1% restantes, representantes de 0,6% da amostra, acreditam em alta em novembro. (Jornal Diário do Comércio/MG – 04/11/2015)((Jornal Diário do Comércio/MG – 04/11/2015))

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Produção de leite da Nova Zelândia cai em setembro

No começo desse mês, o Banco da Nova Zelândia reduziu suas previsões, citando uma queda de 6% na produção prevista para toda a estação, ou seja, uma queda mais acentuada do que a prevista anteriorment...((Portal do Agronegócio/MG – 04/11/2015))


No começo desse mês, o Banco da Nova Zelândia reduziu suas previsões, citando uma queda de 6% na produção prevista para toda a estação, ou seja, uma queda mais acentuada do que a prevista anteriormente, de 2% A captação de leite na Nova Zelândia totalizou 2,6 bilhões de litros em setembro, menos que os volumes produzidos em setembro de 2013 e 2014, de acordo com dados da Associação de Companhias de Lácteos da Nova Zelândia (DCANZ). Em meio às baixas margens, baixo crescimento das pastagens de primavera e aumento dos abates, os déficits de produção de leite na Nova Zelândia deverão persistir. No começo desse mês, o Banco da Nova Zelândia reduziu suas previsões, citando uma queda de 6% na produção prevista para toda a estação, ou seja, uma queda mais acentuada do que a prevista anteriormente, de 2%. Similarmente, a Fonterra espera captar 5% menos leite na estação de 2015/16 do que fazia em 2014-15. O fato de as condições da pastagem estarem ruins é particularmente preocupante em um ano como esse, quando os efeitos do forte El Niño poderão trazer um clima seco atípico para a região leste da Nova Zelândia durante o verão e outono do Hemisfério Sul. O Instituto Nacional de Pesquisa com Água e Atmosférica (NIWA) já mostra déficits de umidade do solo na costa oeste da Ilha do Sul e na região de Waikato na Ilha do Norte, onde ocorre 30% da produção nacional de leite. Os produtores de leite da Nova Zelândia podem compensar os danos do clima adverso no final do ano cortando seus pastos de primavera e armazenando alimentos, mas os pastos prejudicados em algumas áreas criaram menos oportunidades para os produtores planejarem o futuro. (Portal do Agronegócio/MG – 04/11/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 04/11/2015))

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Particularidades da nutrição de vacas leiteiras

A presença do rúmen é a principal particularidade da nutrição de ruminantes, comparativamente à nutrição de animais monogástricos. Entretanto, apesar da nutrição de nutrição de ruminantes ter vários c...((Portal Milk Point/SP – 03/11/2015))


A presença do rúmen é a principal particularidade da nutrição de ruminantes, comparativamente à nutrição de animais monogástricos. Entretanto, apesar da nutrição de nutrição de ruminantes ter vários conceitos em comum, a nutrição de vacas leiteiras tem suas particularidades: 1) Vacas leiteiras têm alta demanda nutricional, o que pode resultar em balanço negativo de nutrientes no início da lactação (demanda nutricional maior que o consumo), especialmente de cálcio e energia, podendo resultar em distúrbios metabólicos; 2) O alto consumo diário de matéria orgânica fermentável no rúmen requer alta capacidade de remoção rápida de ácidos graxos voláteis do fluído ruminal e tamponamento, o que acoplado ao grande volume do rúmen (>80 litros), aumenta a propensão à ocorrência de acidez excessiva do fluído em vacas de alta produção leiteira (acidose ruminal); 3) Em vacas leiteiras existe a meta nutricional de se obter longevidade, boa eficiência reprodutiva e saúde; 4) A formulação de dietas para vacas leiteiras também pode diferir na meta. A meta pode ser o melhor desempenho econômico em rebanhos de produção, o máximo desempenho produtivo em animais de torneio leiteiro, ou a evidenciação da morfologia em animais de exposição, por exemplo. Desta forma, atender a estas particularidades, requer grande conhecimento da nutrição de bovinos leiteiros e representa um desafio que muitos técnicos e produtores enfrentam no dia a dia da atividade leiteira. São muitas opções de ingredientes que podem ser utilizados com objetivo de formular uma dieta eficiente e que atenda as metas da produção. Para auxiliar nestas questões, estamos trazendo novamente em nossa programação, o Curso Online "Formulação de dietas para bovinos leiteiros" com Marcos Neves Pereira, um dos maiores especialistas da área. Mais de 1.000 alunos já participaram das edições anteriores deste curso, e tiveram a oportunidade única de tirar dúvidas diretamente com Marcos, que além de professor da UFLA e consultor, é também produtor de leite. (Portal Milk Point/SP – 03/11/2015)((Portal Milk Point/SP – 03/11/2015))

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