Notícias do Agronegócio - boletim Nº 498 - 03/11/2015
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Eleição será em 2016; diretoria atual da entidade dos criadores de zebu apoia outra chapa, a de Frederico Cunha Mendes Essa notícia vai de primeira mão aos meus leitores. Acabo de receber uma informaç...((Revista Beef World Online/SP – 30/10/2015))
Eleição será em 2016; diretoria atual da entidade dos criadores de zebu apoia outra chapa, a de Frederico Cunha Mendes Essa notícia vai de primeira mão aos meus leitores. Acabo de receber uma informação da assessoria de imprensa do pecuarista paulista Carlos Viacava: ele será candidato à vice-pesidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) de Uberaba (MG). Segundo a assessoria Viacaca aceitou o convite de Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, o Arnaldinho, que preside a chapa. Tanto Viacava, titular da marca CV de nelore mocho, como Arnaldinho, são meus velhos conhecidos. Ambos já foram protagonistas de reportagens minhas ao longo desses 35 anos de cobertura do agronegócio. Por sinal, na edição de novembro que deve estar chegando às bancas, eu noticio que o atual presidente da ABCZ, também velho conhecido meu, Luiz Claudio Paranhos, apoia a candidatura de outro pecuarista, Frederico Cunha Mendes. Cunha Mendes é neto do lendário Torres Homem Rodrigues da Cunha. Como se vê, portanto, são dois os candidatos à presidência da poderosa ABCZ. A eleção será em agosto do ano que vem. (Portal Beef Point/P – 03/11/2015) (Revista Globo Rural Online/SP – 02/11/2015) (Revista Beef World Online/SP – 30/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 30/10/2015))
topoA convite da Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Kátia Abreu, o presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina,...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 30/10/2015))
A convite da Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Kátia Abreu, o presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina, Luiz Claudio Paranhos, integrará a missão oficial que participará de uma série de atividades na Índia e China, entre os dias 07 e 19 de novembro. Além da promoção de encontros bilaterais entre autoridades políticas destes países, durante a missão também serão realizadas reuniões empresariais com potenciais parceiros oportunizando o estreitamento de relação comercial do Brasil com estes países. “A ABCZ vem trabalhando firme para representar cada vez melhor a pecuária brasileira como um todo. Nosso objetivo nesta missão é defender os interesses dos produtores de carne e leite do Brasil buscando novas oportunidades”, afirma Paranhos. A comitiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil também visitará a Arábia Saudita. No entanto, o presidente da ABCZ não participará da agenda de atividades neste país. (Portal Segs/SP – 30/10/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 30/10/2015)((Jornal O Presente Rural Online/PR – 30/10/2015))
topoMelhoramento genético, reprodução, pastagens, bem estar animal e o uso de genética zebuína de qualidade serão alguns dos temas abordados amanhã, sábado, a partir das 8h. A Fazenda Encarnação e a ABCZ ...((Revista Pork World Online/SP – 30/10/2015))
Melhoramento genético, reprodução, pastagens, bem estar animal e o uso de genética zebuína de qualidade serão alguns dos temas abordados amanhã, sábado, a partir das 8h. A Fazenda Encarnação e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), realizadoras do evento, apresentarão aos produtores paraenses informações zootécnicas e as ferramentas do Programa de Melhoramento Genético dos Zebuínos (PMGZ) para auxiliar na seleção com foco no aumento da produtividade. A programação consiste em palestras e demonstrações de animais participantes do PMGZ, especialmente da raça Guzerá, ponto forte na criação da Fazenda Encarnação. Também serão realizadas análises dos animais e suas características genéticas e morfológicas. “A realização desse dia de campo traz a ABCZ para mais perto do produtor paraense, conseguindo, assim, auxiliar ainda mais os criadores da nossa região. É uma iniciativa muito positiva, uma que vez nosso Estado tem dimensões continentais, com longas distâncias e acesso difícil”, comenta Nelson dos Prazeres, técnico da ABCZ no Pará. Luiz Guilherme Rodrigues, proprietário da Fazenda Encarnação, ressalta a importância do uso de genética zebuína qualificada: “Queremos mostrar que quando se trabalha com genética de qualidade há retorno econômico garantido. O dia de campo é uma excelente iniciativa da ABCZ e muito importante para uma região como a nossa”, finaliza Luiz. A programação completa do dia de campo é a seguinte: 8h – Recepção – Café da Manhã 08h45 – Apresentação Fazenda | Luiz Guilherme Rodrigues 9h – Melhoramento Genético | Fábio Eduardo Ferreira – Técnico no ETR de Cuiabá 10h – Palestra Dow AgroSciences | Willian Nery 10h30 – Aspectos Gerais do Horsemanship | Núcleo do Mangalarga marchador – Edi Mendonça 11h00 – Visita as estações 12h00 – Almoço. (Revista Beef World Online/SP – 30/10/2015) (Revista Ave World Online/SP – 30/10/2015) (Revista Pork World Online/SP – 30/10/2015)((Revista Pork World Online/SP – 30/10/2015))
topoA BRF, detentora das marcas Sadia e Perdigão, anunciou na semana passada a abertura de sua 36ª fábrica no Brasil, com investimento de R$ 180 milhões e abertura de 400 vagas de emprego A nova fábrica e...((Portal do Agronegócio/MG – 03/11/2015))
A BRF, detentora das marcas Sadia e Perdigão, anunciou na semana passada a abertura de sua 36ª fábrica no Brasil, com investimento de R$ 180 milhões e abertura de 400 vagas de emprego A nova fábrica estará localizada em Seropédica (RJ), num terreno de cerca de 11 mil m², e produzirá alimentos à base de carne. “Mesmo diante de um cenário econômico extremamente desafiador, identificamos uma excelente oportunidade no Rio de Janeiro”, disse o CEO Global da BRF, Pedro Faria, em nota enviada pela companhia. Essa será a primeira fábrica da companhia construída com base em preceitos que visam à redução de desperdícios, entre eles, tempo de espera, superprodução, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos. A fábrica terá refrigeração 100% indireta, ou seja, sem a presença de amônia no interior da planta, e terá recuperação de água de chuva, o que pode reduzir em até 25% a captação de água. A fábrica ainda terá utilização do sistema de pirólise para tratamento de resíduos, com cogeração de energia térmica. A BRF disse que o investimento na fábrica já estava estimado dentro do planejamento da empresa de investir um total de R$ 1,85 bilhão em 2015. (Portal do Agronegócio/MG – 03/11/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 03/11/2015))
topoPela terceira vez, a fazenda Platina, no município de Santa Carmem, abrirá sua porteira para um dia de campo sobre integração lavoura-pecuária O evento será no próximo dia 7 de novembro, a partir das ...((Portal do Agronegócio/MG – 03/11/2015))
Pela terceira vez, a fazenda Platina, no município de Santa Carmem, abrirá sua porteira para um dia de campo sobre integração lavoura-pecuária O evento será no próximo dia 7 de novembro, a partir das 7h30, e é realizado pela Embrapa, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec) e parceiros. De propriedade de Valdemar Antoniolli, a Fazenda Platina adota a integração lavoura-pecuária em quase toda sua área e vem colhendo os benefícios do sistema integrado. Tanto na agricultura quanto na pecuária, os resultados têm sido muito superiores à média da região. Neste dia de campo, além de conhecer o sistema adotado na fazenda, os participantes percorrerão um circuito de estações temáticas que abordarão lavoura, pecuária e floresta. Programação As inscrições para o dia de campo serão abertas no dia do evento, a partir das 7h30. Após a abertura, haverá uma palestra sobre o panorama macroeconômico para o ano agrícola 2015/2016 e a gestão econômica da propriedade rural, além de uma apresentação dos incentivos do Projeto Rural Sustentável e do Cipem. Na sequência, os participantes serão divididos em três grupos e percorrerão o circuito de estações de campo. Em uma delas os proprietários da Fazenda Platina apresentarão a evolução da integração lavoura-pecuária na fazenda e os principais resultados agropecuários da safra 2014/2015. Ainda nesta estação, serão abordadas as características e manejo de doenças como mancha alvo e soja louca 2. Os novos lançamentos de materiais forrageiros da Embrapa (BRS), a implantação e manejo de pastagens na integração lavoura-pecuária estarão na estação destinada à pecuária. Além disso, será apresentado e discutida a experiência com manejo de pastagem em sistema silvipastoril da Fazenda Bacaeri, em Alta Floresta, que há mais de 20 anos consorcia capim com silvicultura de teca. Na estação sobre o componente florestal na integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), uma palestra abordará as razões para se plantar árvores e o cenário atual das florestas plantadas. Além disso, haverá uma apresentação sobre a fixação biológica de nitrogênio em leguminosas e também em gramíneas. O 3º Dia de Campo da Integração Lavoura-Pecuária da Fazenda Platina conta com patrocínio da Rede de Fomento à ILPF, grupo formado pela Cocamar, Dow Agrosciences, John Deere, Parker, Schaeffler, Syngenta e Embrapa para fomentar a transferência de tecnologia sobre sistemas integrados de produção em todo o país. (Portal do Agronegócio/MG – 03/11/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 03/11/2015))
topoA indústria de carne considera alarmistas as advertências da OMS e teme uma queda de consumo a médio prazo O alerta da OMS sobre o consumo excessivo de carne vermelha e processados e sua relação com o...((Revista AviSite Online/SP – 03/11/2015))
A indústria de carne considera alarmistas as advertências da OMS e teme uma queda de consumo a médio prazo O alerta da OMS sobre o consumo excessivo de carne vermelha e processados e sua relação com o câncer continua no cardápio da imprensa espanhola quase uma semana depois do anúncio. Pudera: o espanhol é um ser carnívoro por natureza; consome quase 51 kg/carne por ano, dos quais 5,89 kg de bovino. Mais do que isso. Os frigoríficos aqui na Espanha representam 2% do PIB do país. Quarto maior setor da indústria - atrás de automóveis, combustíveis e energia elétrica, as empresas frigoríficas representam € 6,7 bilhões/ano, enquanto toda a cadeia da carne, da cria ao varejo, fatura € 22,1 bilhão por ano na Espanha. Todos estes dados estão na matéria de capa do caderno Negócios, da edição deste domingo do jornal El País. Segundo a reportagem, a indústria de carne considera alarmistas as advertências da OMS e teme uma queda de consumo a médio prazo. (Revista AviSite Online/SP – 03/11/2015)((Revista AviSite Online/SP – 03/11/2015))
topoA Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou proposta que modifica a fixação dos preços mínimos de vendas de produtos agropecuários. O Pro...((Jornal O Estado MS/MS – 02/11/2015))
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou proposta que modifica a fixação dos preços mínimos de vendas de produtos agropecuários. O Projeto de Lei 2628/15, do deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), estabelece a obrigatoriedade de esses preços serem estabelecidos em valores superiores ao custo operacional de produção, ou seja, a soma do custo vari- ável ao custo de depreciação de máquinas, equipamentos e benfeitorias necessários ao sistema produtivo. Ainda segundo o projeto, a proposta de preço mínimo para cada cultura será debatida com as principais entidades representativas do setor produtivo pelo menos 30 dias antes de sua publicação. A proposta altera o Decreto-Lei 79/66, que trata da fixação de preços mínimos. Hoje, a definição de tais preços leva em conta os diversos fatores que influenciam nas cotações dos mercados, interno e externo, e os custos de produção. Relator do projeto pediu a aprovação para evitar perdas para o produtor O relator na comissão, deputado Heuler Cruvinel (PSD-GO), recomendou a aprovação da medida. Em sua opinião, as mudanças propostas contribuirão para atenuar os riscos enfrentados pelos produtores, como variação cambial e pragas. “Ao incluir no cálculo do preço mínimo o custo de depreciação de máquinas, equipamentos e benfeitorias, a Política de Garantia de Preços Mínimos permitirá ao agricultor ampliar os investimentos na capacidade produtiva sem a preocupação de que uma queda nos preços inviabilize sua atividade”, avaliou Cruvinel. (Jornal O Estado MS/MS – 02/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 02/11/2015))
topoO secretário de Política Agrícola do Mapa (Ministério da Agricultura e Abastecimento), André Nassar, defendeu o aumento dos investimentos em infraestrutura e logística e em pesquisa e inovação para um...((Jornal O Estado MS/MS – 02/11/2015))
O secretário de Política Agrícola do Mapa (Ministério da Agricultura e Abastecimento), André Nassar, defendeu o aumento dos investimentos em infraestrutura e logística e em pesquisa e inovação para um avanço ainda maior da produção agrícola. As dificuldades com a infraestutura, que incluem a logística de transporte a armazenamento da produção são apontados como o principal gargalo pelas federações que representam os produtores de todo o Brasil. As previsões em curto prazo mostram, segundo Nassar, que o PIB (Produto Interno Bruto) do setor deve crescer entre 1% e 1,5%, em relação ao resultado do ano passado. Para 2016, ele considera um aumento de até 1,7% na produção de grãos, saltando para 213,5 milhões de toneladas, em relação a produção estimada para este ano. Secretário aponta necessidade de investimentos em infraestrutura As estimativas em longo prazo apontam que até 2025 a área plantada deve crescer em 8,7 milhões de hectares para o plantio de grãos e em 2,2 milhões de hectares nas demais lavouras, exceto florestas. Um dos maiores desafios para garantir um desenvolvimento mais expressivo do setor, na avaliação do secretário, dependerá do aumento dos investimentos em infraestrutura e logística e em pesquisa e inovação. Citou como exemplo as propostas do governo para investimentos em hidrovias, rodovias federais e estaduais, portos e reformulação das operações de cabotagem, para facilitar o escoamento da safra. O secretário do Mapa relatou aos empresários os esforços da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e o sucesso da empresa na política de baixo carbono, além de comentar os resultados da companhia na preservação de pastagens, tema que dominou os debates. Os dirigentes de empresas presentes no Fórum reconheceram que a produção agrícola sofreu muitas mudanças nos últimos tempos e que a preocupação com a sustentabilidade veio para ficar. (Jornal O Estado MS/MS – 02/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 02/11/2015))
topoNove projetos paranaenses foram contemplados com recursos da Conab e BNDES para investimentos em infraestrutura. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em parceria com o Banco Nacional de Dese...((Jornal Folha de Londrina/PR – 31/10/2015))
Nove projetos paranaenses foram contemplados com recursos da Conab e BNDES para investimentos em infraestrutura. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), repassará recursos da ordem de R$ 199 mil para três cooperativas e uma associação da agricultura familiar do Paraná. As organizações foram contempladas na 2º Chamada Pública Conab/BNDES. Os recursos, não reembolsáveis, devem ser aplicados para solucionar gargalos operacionais ou viabilizar inovações das organizações produtivas, permitindo expandir suas atividades, melhorar a qualidade dos alimentos, aprimorar as condições de trabalho no meio rural e proporcionar ampliação da renda dos produtores. Entre as contempladas, a Cooperativa Marialvense dos Fruticultores (Comafrut) prevê a Aquisição de câmara frigorífica, caixas plásticas, climatizador de ambiente, entre aquisição de outros itens, com objetivo de modernizar a estrutura para melhor receber, manipular e armazenar a produção. Para isso, serão investidos R$ 49,64 mil. A Associação Cambaraense de Agricultores Familiares também irá destinar R$ 50 mil para melhoria na estrutura, a partir da aquisição de câmara fria, centrífuga e embaladora a vácuo. A partir dessas melhorias, os agricultores familiares terão maior facilidade no acondicionamento, processamento e embalagem dos alimentos. O investimento recebido pela Cooperativa de Comercialização Camponesa Vale do Ivaí terá o mesmo destino. Os integrantes da cooperativa irão utilizar a verba de R$ 49,89 mil para as condições de trabalho na central de recebimento, proporcionando maior higienização e manipulação dos alimentos. Já a Cooperativa da Agricultura Familiar de Cerro Azul pretende utilizar o recurso de R$ 49,5 mil para compra de equipamentos de informática, o que possibilitará maior controle de compras, estoques, vendas, pedidos e cotação de venda, conferindo maior controle à produção dos agricultores familiares. Além desses quatro acordos de colaboração financeira assinados na última semana, outros cinco projetos já foram contemplados no Paraná. Ao todo serão investidos, por meio da 2º Chamada Pública Conab/BNDES, R$ 442,5 mil na agricultura familiar do Estado. A parceria Conab/ BNDES tem por objeto a seleção e apoio a projetos que fortaleçam cooperativas e/ou associações de produtores rurais de base familiar, formalmente constituídas, por meio de investimentos voltados à estruturação de circuitos locais e regionais de produção, beneficiamento, processamento, armazenamento e comercialização, com o intuito de melhorar suas condições de atuação no mercado governamental de alimentos. Têm prioridade sistemas orgânicos ou de base agroecológica, mulheres, jovens, quilombolas, indígenas e demais povos e comunidades tradicionais. (Jornal Folha de Londrina/PR – 31/10/2015)((Jornal Folha de Londrina/PR – 31/10/2015))
topoO girolando é uma raça de bovinos resultante de cruzamento em proporções variadas entre bovinos da raça holandesa e bovinos de da raça Gir. Sendo que pecuaristas de vários países estão conquistando o ...((Jornal A Gazeta/MT – 02/11/2015))
O girolando é uma raça de bovinos resultante de cruzamento em proporções variadas entre bovinos da raça holandesa e bovinos de da raça Gir. Sendo que pecuaristas de vários países estão conquistando o mercado com a produção de leite e de animais de alta qualidade genética da raça Girolando. Os casos de sucesso de cinco propriedades rurais da Guatemala, Bolívia e Brasil serão apresentados durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, que acontecerá de 19 a 21 de novembro, em Belo Horizonte (MG). Do Ceará vem o exemplo da Cialne (Companhia de Alimentos do Nordeste), uma das maiores produtoras de leite do país. Com um rebanho de mais de 1.800 animais em lactação e produção em torno de 31 mil litros diariamente, o objeto para os próximos cinco anos da Cialne é aumentar em mais de 100% a produção. A propriedade investe em melhoramento genético, utilizando Inseminação Artificial com sêmen sexado e FIV (Fecundação in vitro). O médico veterinário responsável pela parte de pecuária da empresa, Péricles Montezuma, apresentará o sistema de criação de Girolando da Cialne durante o Congresso. O veterinário explica que no começo havia 12 hectares de área irrigada, sendo que atualmente há com 198 ha. A margem líquida no sistema de pastejo é melhor do que a margem líquida no confinamento, por litro de leite produzido, uma vez que os custos de produção são menores também. O Girolando, além de ser um animal que tem uma boa demanda comercial por ser versátil, adapta-se bem aos diversos sistemas de produção e de condições de clima. Já em Morrinhos (GO) a Fazenda São Caetano utiliza os sistemas de confinado e a pasto para produção diária de 12 mil litros de leite. A meta é aumentar em quase 50% o número de vacas em lactação, passando de 500 para 700 animais. O produtor rural, consultor e médico veterinário, José Renato Chiari, mostrará durante o Congresso que houve um crescimento rápido na produção da São Caetano nos últimos cinco anos, principalmente com a produção a pasto irrigado. Segundo ele, a raça Girolando é de importância fundamental na pecuária leiteira porque a força e vigor desses animais ajudam a enfrentar, sem perda de produtividade, o desafio de produzir leite em uma região quente e úmida. Ele diz ainda que é importante salientar que os diferentes graus de sangue que hoje há na formação da raça Girolando contribuem para uma versatilidade incrível, com muita adaptação em no Brasil tropical. Outros casos de sucesso que serão apresentados durante o evento são do criador boliviano Eduardo Eguez, do criador da Guatemala Luiz Alfonso Leal Monterroso e da Fazenda das Palmeiras, em Muriaé (MG). As inscrições para o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando podem ser feitas pelo site www.congressogirolando. com.br. (Jornal A Gazeta/MT – 02/11/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 02/11/2015))
topoAnimais da safra 2013, avaliados pelo Geneplus, movimentam R$ 1 milhão pela TV Na noite de 29 de outubro, o Canal do Boi transmitiu o Leilão Virtual Primavera Totonho 2015, onde foram negociados 111 d...((Revista DBO Online/SP – 30/10/2015))
Animais da safra 2013, avaliados pelo Geneplus, movimentam R$ 1 milhão pela TV Na noite de 29 de outubro, o Canal do Boi transmitiu o Leilão Virtual Primavera Totonho 2015, onde foram negociados 111 da geração 2013 com avaliação genética do Geneplus, da Embrapa. A grife Totonho mantêm viva o legado do trabalho iniciado por Antônio Barbosa de Souza na década de 1950, em Pontes Lacerda, MT. Os animais saíram à média de R$ 9.200, valor equivalente a 70,7 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Sudoeste mato-grossense (R$ 130/@). O total movimentado no remate foi de R$ 1 milhão. A média de peso dos lotes comercializados era de 651 kg e a circunferência escrotal de 38 cm. Foi o segundo leilão da Nelore Totonho no ano. De acordo com o Banco de Dados da DBO, o primeiro aconteceu em setembro e foi presencial e negociou 110 touros a R$ 12.366. O total movimentado pela grife em 2015 foi de R$ 2,3 milhões por 221 reprodutores. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da MB Leilões. (Revista DBO Online/SP – 30/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 30/10/2015))
topoA pecuária de tradição do criador Celso Pontes de Miranda Filho comprovou que é diferenciada na bovinocultura nordestina e continua agradando os clientes do Leilão Nelore Positivo. Na noite do dia 27 ...((Portal Fator Brasil/RJ – 30/10/2015))
A pecuária de tradição do criador Celso Pontes de Miranda Filho comprovou que é diferenciada na bovinocultura nordestina e continua agradando os clientes do Leilão Nelore Positivo. Na noite do dia 27 de outubro(terça-feira), durante sua 11º edição, o remate movimentou exatos R$ 1.004.490,00 e registrou o aumento aproximado de 45% em relação ao faturamento de 2014. Foram negociados 509 animais, distribuídos em 57 lotes, sendo: 380 bovinos nelore, 32 nelores PO e 97 animais Abrdeenas em cruzamento com o nelore. A media geral por lote alcançou os R$ 17.622,63. Já a média por animal atingiu a casa dos R$ 1.973,46. O lote com maior cotação desta edição foi estrelado pelo grupo de 20 novilhas negociadas por R$ 33mil. Destaque também para o lote de jovens touros valorizados em R$ 32.400,00. Estiveram entre os maiores investidores os senhores: João José Pereira Filho, Manoel Correia de Araújo Filho e Alvaro Arthur Lopes de Almeida Filho. O remates estrela com um dos maiores faturamentos com raça nelore durante a 65º Expoagro e o maio em número de animais ofertados. Sucesso —Um dos leilões mais concorridos da 65º Expoagro Alagoas, o 11º Nelore Positivo valorizou toda cadeia produtiva da pecuária que busca eficiência produtiva. O Nelore CPMF e convidados ofertaram animais aprimorados para o ganho de peso, fertilidade e melhor acabados com: touros PO, novilha cara limpa, matrizes, bezerros e bezerras. Satisfeito com desempenho e índice de vendas, o criador Celso Pontes de Miranda Filho agradeceu a fidelidade dos clientes que investem na genética CPMF. “Agradeço aos parceiros de Expoagro e clientes que voltam sempre ao leilão para reforçar o rebanho. Encerramos o trabalho desse ano buscando a satisfação dos compradores com animais produtivos, que possam fazer a diferença nas fazendas”, disse CPMF. (Portal Fator Brasil/RJ – 30/10/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 30/10/2015))
topoTrata-se do maior ganho mensal desde a alta de 8,5 por cento de outubro do ano passado Os preços de referência do boi gordo tiveram baixa nesta sexta-feira, mas fecharam outubro com a maior alta mensa...((Revista Beef World Online/SP – 03/11/2015))
Trata-se do maior ganho mensal desde a alta de 8,5 por cento de outubro do ano passado Os preços de referência do boi gordo tiveram baixa nesta sexta-feira, mas fecharam outubro com a maior alta mensal desde outubro de 2014, em meio a um cenário de oferta apertada de animais, informou nesta sexta-feira o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), ligado à Universidade de São Paulo. O Indicador Esalq/BM&FBovespa, que serve de referência para as negociações na bolsa de valores, fechou a sexta-feira a 148,25 reais por arroba, queda diária de 0,13 por cento, mas com ganhos acumulados de 2,5 por cento em outubro. Trata-se do maior ganho mensal desde a alta de 8,5 por cento de outubro do ano passado. Os preços se aproximam cada vez mais do recorde histórico registrado em meados de abril, de 150,65 reais por arroba. Desde meados de agosto as cotações apresentam ganhos, devido à entressafra do boi gordo --com a escassez de animais criados a pasto durante o período de seca do centro-sul do Brasil-- e com o cenário crônico de aperto na ampliação do rebanho. A alta posterior a agosto já havia sido prevista por analistas. "A oferta de bovinos terminados está reduzida e o cenário de restrição nas compras por parte das indústrias estimula o aumento das ofertas de compra", disse nesta sexta-feira a Scot Consultoria, em boletim diário. Segundo a Scot, o volume de boiadas confinadas --criadas com ração durante o período de seca-- não tem sido suficiente para impor pressão nos preços, mesmo em um cenário de consumo de carne bovina mais moderado. (Revista Beef World Online/SP – 03/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 03/11/2015))
topoOs frigoríficos vêm reduzindo o volume dos abates diários, fazendo com que as escalas se alonguem A oferta de bovinos terminados está reduzida e o cenário de restrição nas compras por parte das indúst...((Revista Beef World Online/SP – 03/11/2015))
Os frigoríficos vêm reduzindo o volume dos abates diários, fazendo com que as escalas se alonguem A oferta de bovinos terminados está reduzida e o cenário de restrição nas compras por parte das indústrias estimula o aumento das ofertas de compra, que fizeram a arroba do macho terminado subir em cinco praças na última sexta-feira (30/10), das trinta e uma pesquisadas pela Scot Consultoriia. Por outro lado, a demanda está lenta. A proximidade com o início do mês ainda não sinalizou melhora da movimentação do mercado, fator que fez com que os preços caíssem em outras três regiões. Os frigoríficos vêm reduzindo o volume dos abates diários, fazendo com que as escalas se alonguem. Isso gera uma falsa impressão de oferta confortável e pressiona as cotações em alguns momentos. No entanto, o volume de boiadas confinadas não tem sido suficiente para impor pressão de baixa expressiva. A expectativa é de que o volume de carne disponível no mercado seja ajustado à atual situação de demanda, o que tende a manter firmes os patamares de preços. (Revista Beef World Online/SP – 03/11/2015)((Revista Beef World Online/SP – 03/11/2015))
topoSanidade animal é essencial para assegurar a bonificação na arroba paga pela indústria. A necessidade de ampliar a produção de carne com foco na homogeneização do rebanho, tipificação da carcaça e fid...((Jornal O Estado MS/MS – 02/11/2015))
Sanidade animal é essencial para assegurar a bonificação na arroba paga pela indústria. A necessidade de ampliar a produção de carne com foco na homogeneização do rebanho, tipificação da carcaça e fidelização dos canais de comercialização, exige do produtor rural cuidados cada vez maiores com a sanidade animal. O processo tem início no campo com a nutrição, produtividade e preocupação com a sustentabilidade ambiental. A atuação dos profissionais nestes casos é essencial e passa também pelos matadouros, frigoríficos, laticínios e supermercados. Nesses locais, o médico-veterinário tem de estar preparado para garantir a higiene das instalações, equipamentos e pessoal, qualidade da água, aparência do produto final, padronização e aumento da vida útil dos produtos nas prateleiras, por exemplo. Para que todo este trabalho dê resultados, o pontapé inicial é a vacinação. Para Rodrigo Rosseti, médico-veterinário da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) e conselheiro do CRMV-MS (Conselho Regional de Medicina Veterinária de Mato Grosso do Sul), os detalhes mais importantes no que diz respeito à imunização são a compra e o acondicionamento das vacinas em caixas térmicas para que cheguem na propriedade em uma temperatura entre 2ºC e 5ºC, além do cuidado na aplicação. “Quanto à assepsia, é recomendável que, durante as aplicações, se faça a troca das agulhas, sempre utilizando unidades limpas e higienizadas, os frascos devem sempre voltar às caixas térmicas, evitando assim que o medicamento fique em uma temperatura não recomendada, e a aplicação em bovinos deve ser na tábua do pescoço”, explica. Vacinação para o controle da raiva está incluída no manejo sanitário Além da febre aftosa e da brucelose, a vacina da raiva é também obrigatória em algumas regiões do Estado. As clostrídioses também exigem atenção do produtor, por isso é recomendado a vacinação, já que a doença é responsável por grande parte das mortes súbitas sem diagnóstico nos rebanhos brasileiros, afirma Rosseti. A aplicação da vacina para o combate à aftosa tem de seguir o calendário determinado pelos órgãos de defesa sanitária de cada Estado, já a B19 de brucelose é feita somente nas fêmeas entre três e oito meses, uma única vez. As vacinas contra a raiva e clostrídiose nos animais primo-vacinados têm de ser repetidas 21 dias depois da primeira aplicação, e este processo é realizado anualmente. “É imprescindível a presença dos fiscais em vigilância sanitária desde o início da cadeia produtiva até o consumidor final, desta forma, fica garantida a segurança alimentar à população, além da credibilidade para venda dos nossos produtos para outros países”, reforça Rosseti. (Jornal O Estado MS/MS – 02/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 02/11/2015))
topoA produção integrada da pecuária de corte para atender novos mercados consumidores e alavancar os ganhos com a comercialização da carne já é uma exigência para indústria frigorífica. Segundo Larissa B...((Jornal O Estado MS/MS – 02/11/2015))
A produção integrada da pecuária de corte para atender novos mercados consumidores e alavancar os ganhos com a comercialização da carne já é uma exigência para indústria frigorífica. Segundo Larissa Borges, responsável pela área de Garantia da Qualidade do JBS Carnes, explica que 100% dos animais têm suas condições higiênico-sanitárias inspecionadas pelo médico-veterinário do SIF (Serviço de Inspeção Federal). “Quando o animal chega ao frigorífico é realizada a checagem da documentação referente à origem dos animais, como a GTA [Guia de Trânsito Animal], nota fiscal; carta de garantia do produtor, minuta de frete, entre outros. Os animais são acomodados em currais com água disponível onde cumprem o período de jejum e dieta hídrica, atendendo ao que pede a legislação. Todas as informações referentes à origem dos animais são cadastradas no sistema da empresa a fim de rastrear a carne produzida com relação à propriedade de origem”, explica. A Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) atesta os animais por meio da GTA, que contém informações referentes à vacinação contra a febre aftosa e brucelose, no caso das fêmeas, além de informações sobre o ingresso de animais de áreas não habilitadas para exportação de carne ao Chile e União Europeia. Produção sustentável e que respeita lei trabalhista agrega valor à arroba “ No momento da aquisição do rebanho a ser abatido, o setor de compra de gado realiza pesquisa nos sites do Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente] e Ministério do Trabalho para saber se a propriedade é de área embargada, reserva indígena, áreas de preservação ambiental e ocorrência de trabalho escravo ou infantil. Caso seja detectado alguma propriedade nessas condições, a compra não é realizada”, conta Larissa. De acordo com a médica-veterinária do JBS, todos os lotes são submetidos ao sistema de bonificação que segue o Gabarito de Tipificação - Farol da Qualidade, onde são avaliados a idade, acabamento de gordura e faixa de peso. “Boi no ponto, ou seja, machos inteiros com até 2 dentes e cobertura de gordura 3-4 ou machos castrados, com até 6 dentes, cobertura de gordura 3-4 podem alcançar até 22 arrobas, já as fêmeas com até 6 dentes, cobertura de gordura 3-4, chegam de 13 a 16 arrobas”, exemplifica. Sobre pacto pela qualidade da cadeia produtiva da carne bovina, o Sinal Verde, Larissa diz que o JBS participa no momento em que realiza a tipificação de 100% das carcaças, o que dá a chance de todos os animais receberem bonificação, desde que atendam os padrões pré-estabelecidos pelo Gabarito de Tipificação - Farol da Qualidade. (Jornal O Estado MS/MS – 02/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 02/11/2015))
topoDemanda Global por carne até 2050 será de até 200 milhões de toneldas, aponta a FAO. A FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) afirma que o Brasil é o segundo maior exportad...((Jornal O Estado MS/MS – 02/11/2015))
Demanda Global por carne até 2050 será de até 200 milhões de toneldas, aponta a FAO. A FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) afirma que o Brasil é o segundo maior exportador global de alimentos, com previsão de alcançar o primeiro lugar em dez anos. Mas, para que o Brasil consiga atingir este patamar, precisa investir em novos ganhos de produtividade por meios de práticas sustentáveis tanto na agricultura como na pecuária. A previsão é que, em 2050, a população global atinja o número de 9,7 bilhões de pessoas, ou seja, 37% maior que a atual. Para acompanhar este crescimento, a produção mundial de alimentos deverá aumentar em 80%. Já na produção de carne, estima- -se que o acréscimo seja 200 milhões de toneladas. O Brasil terá importante participação neste processo, contando não somente com grandes criadores e produtores, mas com pequenas e médias propriedades para suprir a necessidade mundial. Na agropecuária, a inseminação artificial, com o uso do sêmen de touros provados, é uma ótima alternativa para o criador que pretende ver seus negócios alavancarem. “O pecuarista tem buscado o melhor material genético, para que seu rebanho alcance alta produtividade e rentabilidade. O mercado está extremamente competitivo e é importante que o produtor esteja atualizado com novas tecnologias para serem aplicadas em sua propriedade. Quem não usá-las de forma adequada, estará fora do mercado ou terá enormes dificuldades para sobreviver”, afirma Reginaldo Santos, gerente dos Cursos de Inseminação Artificial e Consultor Técnico de Leite da Alta. Cursos auxiliam na formação de profissionais para a inseminação Para inseminar o gado com eficácia, é necessário que haja profissionais qualificados na fazenda. A Alta possui uma grande quantidade de touros provados, sejam de leite ou de corte, e promove cursos de inseminação artificial em todo o Brasil. Atualmente, possui 20 centros de treinamento e oferece cursos desde 2006. Esta técnica permite que o produtor de pequeno, médio ou grande porte tenha a melhor genética disponível. “Ela promove aumento da produção de carne ou de leite em menor tempo; reduz custos se comparado com sistema de monta natural; faz com que o criador tenha maior rentabilidade, animais com a melhor genética e descarte com mais qualidade, agregando valor ao produto”, ressalta Reginaldo. O conteúdo completo das aulas capacita o participante a realizar a inseminação artificial de maneira profissional. A programação inclui: anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor da fêmea bovina; passo a passo da inseminação artificial; observação de cio em gado de leite e corte; manejo do botijão de sêmen; montagem do aplicador; descongelamento do sêmen, passagem do aplicador pela cérvix; visualização em DVD do processo de coleta e industrialização de sêmen; dentre outros. De acordo com Reginaldo Santos, “a profissão inseminador tende a crescer muito nos próximos anos, porém, apenas 10% das matrizes são inseminadas”. (Jornal O Estado MS/MS – 02/11/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 02/11/2015))
topoNão é novidade que o desenvolvimento tecnológico definitivamente chegou ao campo. O que faz com que o gerenciamento efetivo e inteligente dos rebanhos se torna indispensável, por exemplo, para o suces...((Jornal A Gazeta/MT – 02/11/2015))
Não é novidade que o desenvolvimento tecnológico definitivamente chegou ao campo. O que faz com que o gerenciamento efetivo e inteligente dos rebanhos se torna indispensável, por exemplo, para o sucesso da atividade leiteira ao interferir positivamente nos resultados. Em função disso, a partir desse princípio, a CRV Lagoa, empresa especializada em melhoramento genético, lançou a sua mais nova ferramenta: o Ovalert, um sistema de monitoramento que reúne informações completas sobre o rebanho, proporciona otimização do tempo e contribui para uma produção leiteira mais sustentável. Sendo que os recursos tecnológicos de última geração dessa ferramenta garantem máxima eficiência na lucratividade. De acordo com Cesar Franzon, gerente de Inovação e Rebanho da Central, na prática é como ter uma CRV Lagoa em tempo integral a serviço da fazenda, com todo o seu conjunto de soluções em reprodução, ou seja: detecção de cio, melhor momento de Inseminação Artificial, ciclo reprodutivo e sugestões de acasalamento. O Ovalert é composto por um Tag eletrônico (dispositivo responsável por capturar e transmitir os sinais de cio e alertas de saúde); antena (com alcance de até 1.000 metros); leitor (receptor para a antena, obtém os dados); e central de dados (converte as informações em alertas, avisos e tarefas, enviando-os para dispositivos como smartphones e tablets), possuindo sistema próprio, de fácil entendimento e operação. O software pode ser acessado na própria central de manejo da fazenda ou à distância, via internet. O gerente diz ainda que um dos recursos mais importantes presentes no sistema é voltado para o monitoramento reprodutivo. Dessa forma, o produtor consegue monitorar os comportamentos relacionados a cio e saúde de suas fêmeas em tempo real. Entre os diversos benefícios oferecidos estão o índice de até 90% de precisão na detecção de cio; o aumento da performance reprodutiva e do potencial genético; e a possibilidade de acesso aos dados à distância via computador, tablet ou smartphone. E ainda, além do pacote reprodutivo, o sistema registra quanto tempo um animal leva para comer a sua porção diária de volumoso e concentrado. Alterações do comportamento alimentar podem sinalizar se há algo errado com o animal, indicando que precisa de maior atenção. Sendo que o ponto principal é detectar o problema em um estágio inicial, o que evita graves consequências, tais como queda na produção, custos com tratamentos e descarte do animal. A ferramenta também permite o monitoramento dos animais durante o período vulnerável do pós-parto, quando eles são mais suscetíveis a doenças devido a mudanças no seu ambiente, alimentação, balanço energético e stress. A inclusão do software SireMatch no Ovalert atende a uma importante demanda: o direcionamento preciso dos acasalamentos. O programa, desenvolvido pela CRV, na Holanda, e usado com sucesso em vários outros países, é um dos melhores e mais completos do mercado. Adaptado pela CRV Lagoa para atender às necessidades dos produtores brasileiros, combina dados de pedigree e pontuações lineares, indicando o acasalamento mais desejável para cada fêmea, de acordo com o objetivo de seleção. (Jornal A Gazeta/MT – 02/11/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 02/11/2015))
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Para ter direito ao benefício, criadores precisam se enquadrar nos critérios do programa nacional de agricultura familiar ou no programa estadual de pecuária familiar A segunda etapa da vacinação contra febre aftosa começou neste domingo, dia 1º, em todo o país. Nesta fase, apenas os bovinos e búfalos com até dois anos de idade precisam do reforço. No Rio Grande do Sul, onde a expectativa é de imunizar 5 milhões de bovinos, produtores que tenham até 30 animais e se enquadram nos critérios do programa nacional de agricultura familiar ou no programa estadual de pecuária familiar tem direito a vacinas de graça. A Secretaria de Agricultura do estado vai disponibilizar 1,9 milhão de doses para esses produtores. Aqueles que não atendem aos requisitos de criação familiar devem comprar a vacina. É recomendado que a nota fiscal da compra seja levada à inspetoria da região para comprovar que o rebanho foi imunizado contra a aftosa. De acordo com a supervisora regional do departamento de defesa agropecuária da secretria, Márcia Conte, é importante vacinar os animais com menos de dois anos pois eles são mais suscetíveis à doença. – Nós temos uma fronteira muito grande, por isso existe o risco da introdução de algum animal infectado –, diz ela. O Rio Grande do Sul busca erradicar a febre aftosa há 50 anos. O último foco da doença no estado foi em 2001, na cidade de Rio Grande. – A expectativa é de que, até 2020, Rio Grande do Sul e Paraná se juntem a Santa Catarina, que é livre de febre aftosa sem vacinação –, afirma a secretária. (Portal Canal Rural/SP – 02/11/2015)((Portal Canal Rural/SP – 02/11/2015))
topoO clima de incerteza que rondava a pecuária de corte no início da primavera não se manteve ao longo da temporada de remates. A demanda por genética de qualidade fez com que alguns dos principais leilõ...((Portal AgroLink/RS – 02/11/2015))
O clima de incerteza que rondava a pecuária de corte no início da primavera não se manteve ao longo da temporada de remates. A demanda por genética de qualidade fez com que alguns dos principais leilões do Rio Grande do Sul batessem recordes em 2015, mesmo em um cenário de retração econômica no país. A abertura de novos mercados para a carne brasileira, a entrada de novos investidores na atividade e a procura por raças britânicas e sintéticas no Centro-Oeste, entre outros fatores, fazem com que o segmento seja um dos poucos não afetados pela crise. O economista-chefe da Farsul, Antônio da Luz, observa que a pecuária vive, desde 2012, um ciclo de aumento nos preços, concomitante com a valorização das exportações. Ressalta, porém, que a atividade se mantém em alta apesar do cenário econômico brasileiro e da redução no consumo de carne bovina no mercado interno. "Essas coisas fazem com que o consumo de carne caia. Só que estamos conseguindo aproveitar o bom momento do mercado mundial e esse produto que o consumidor interno não está consumindo, nós estamos conseguindo exportar", explica o economista. Entre 2010 e 2014, a exportação brasileira de carne bovina passou de US$ 4,886 bilhões para US$ 7,2 bilhões. A abertura de dois dos principais mercados do mundo à carne brasileira - Estados Unidos e China -, confirmada neste ano, deve aumentar ainda mais a demanda. Em pouco mais de três meses da reabertura do mercado, o país asiático já ocupa a primeira posição no ranking dos maiores importadores de carne bovina do Brasil no mês de setembro, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). Para os Estados Unidos, a expectativa é de que os embarques iniciem em 2016. A conjuntura possibilitou alcançar preços "fora da curva". Animal mais caro da temporada, o touro da raça Brangus Artilheiro é considerado um exemplar de exceção. Ele foi arrematado por R$ 90 mil pela Greenfield Silvo Pastoril no remate da GAP Genética, em Uruguaiana. Outros animais, porém, superaram a marca dos R$ 20 mil, valores bem acima das médias, que na última temporada foram de R$ 8,4 mil nos touros e R$ 2,9 mil nas fêmeas. Nem a baixa oferta de crédito pelos bancos para esta temporada impediu os resultados positivos nas pistas. "O produtor rural está capitalizado. O financiamento bancário ajuda e muito. Mas se não tem, ele (o produtor) tem como financiar", aponta o presidente do Sindicato dos Leiloeiros Rurais do Rio Grande do Sul (Sindiler-RS), Jarbas Knorr. Antes do início da temporada, Knorr apostava em médias 15% acima do ano passado. Agora, acredita que estes valores irão passar de 20% - e o mais importante, com liquidez. Os números serão contabilizados nas próximas semanas. A valorização ocorre em um momento em que o produtor busca um ciclo mais intensivo para a atividade, que cada vez mais divide espaço com a produção de grãos. "Precisamos que a pecuária produza mais em tempo menor. Nossa procura é por genética que encurte ciclos, que dê rotatividade maior dos campos, com isso tendo produtividade maior", afirma o pecuarista Pedro Tellechea, titular da cabanha BT Junco, de Uruguaiana. Segundo o consultor Fernando Velloso, da FF Velloso & Dimas Rocha, isso faz com que o insumo touro seja mais valorizado. "Como cada vez há mais intensificação, com as pessoas fazendo uma pecuária de ciclo mais intensivo, com mais suplementação, uso de pastagens, confinamento, o insumo touro passa a ser mais valorizado. Se esse insumo não for bom, seus filhos não vão desempenhar bem. O produto final não vai atingir as especificações do frigorífico", explica. Velloso, porém, pondera que há uma variação grande de resultados nos remates desta temporada. Ele observa que, enquanto muitos leilões obtiveram desempenho positivo, com médias ao redor de R$ 14 mil por touro, outros registraram números semelhantes ao ano passado, inclusive com lotes não vendidos. O desempenho positivo dos remates ocorre em um momento de baixa no preço do boi gordo. Após chegar a quase R$ 5,80 o quilo vivo, o produto teve uma desvalorização a partir do mês de julho, chegando a estar cotado a R$ 4,70. O cenário é considerado normal pelos pecuaristas, já que o gado está saindo das pastagens para a entrada da soja. No entanto, nas últimas semanas, a cotação já começou a reagir. "Há uma expectativa de que, para dezembro, já haja uma recuperação de patamares", aposta Velloso. Demanda forte no Centro-Oeste A pecuarista Eriety Bertolucci percorreu 1,8 mil km de Alto Araguaia (MT) até Uruguaiana, onde arrematou 26 touros Angus e Brangus no leilão da Cabanha Umbu. Proprietária da Agropecuária Santo Ângelo, ela tem o objetivo de dar continuidade ao cruzamento entre Angus e Nelore, iniciado há três anos. O plantel conta atualmente com 1,3 mil cabeças. Conforme a pecuarista, a ideia foi buscar "melhoria de qualidade, aumento de peso e animais mais saudáveis e resistentes". Uma das características ressaltadas por ela é que os animais das duas raças já saem do Estado adaptados ao clima, já que suportam bem tanto o frio quanto o calor. Para Fernando Velloso, da FF Velloso & Dimas Rocha, a busca por reprodutores - especialmente os sintéticos - em outros estados faz com que o comprador local dispute o produto com pecuaristas de fora do Rio Grande do Sul, o que acaba por refletir na valorização. "Isso muda um pouco o cenário em relação a outras regiões que estão vendendo somente para dentro. Essas raças são produzidas basicamente aqui no Sul", justifica. O leiloeiro Fábio Crespo, há 30 anos no setor, ressalta que o fato de muitos frigoríficos estarem bonificando a carne de qualidade, das raças europeias e sintéticas, fortalece a demanda de estados onde não há grande oferta destes animais, como Mato Grosso, Goiás, Tocantins e São Paulo. "Esse ano tivemos compradores novos, que nunca tinham vindo. Isso é uma prova de que os resultados (dos cruzamentos industriais) estão sendo positivos", afirma Jarbas Knorr, do Sindiler. Novos investidores A temporada também atrai aos negócios criadores que ainda estão dando início à produção. João Izalanski, da Estância Espinilho, de Uruguaiana, começou na pecuária há dois anos, após sair do setor da construção. Durante esta temporada, ele aproveitou para adquirir animais Angus e Braford - duas raças que, segundo ele, são fortes e robustas, com animais que aguentam bem as mudanças de temperatura da região. Um dos principais compradores desta temporada deu os primeiros passos na pecuária há pouco tempo, mas já era bastante conhecido em outro campo. O jogador Anderson, do Internacional, adquiriu cerca de 600 cabeças, segundo o sócio Augusto Pinto. Os animais somam-se a um plantel de mais de mil animais das raças Angus, Brangus, Braford e Hereford, localizada na Fazenda A8, em Quaraí, comprada pelo atleta há três anos. Se a fase não é boa nos gramados - Anderson é contestado no Internacional -, nos remates o atleta está em alta. Entre as aquisições feitas por ele está um dos animais mais valorizados da temporada: a vaca Gabriela, grande campeã da raça Brangus na última Expointer. Prenhe do touro GAP Chumbo Grosso, ela foi arrematada por R$ 36 mil no leilão da GAP Genética, em Uruguaiana. Segundo o sócio do jogador, a ideia é investir na produção de terneiros e venda de embriões. (Portal AgroLink/RS – 02/11/2015)((Portal AgroLink/RS – 02/11/2015))
topo"Quase todo o bife consumido no País tem hoje pelo menos um conhecimento produzido pela Embrapa Gado de Corte". Tenho uma filha de 3 anos e a todo momento me pego buscando o melhor para a sua seguranç...((Jornal Folha de Londrina/PR – 31/10/2015))
"Quase todo o bife consumido no País tem hoje pelo menos um conhecimento produzido pela Embrapa Gado de Corte". Tenho uma filha de 3 anos e a todo momento me pego buscando o melhor para a sua segurança e bem-estar. Eu e minha esposa nos preocupamos em evitar seu contato com objetos e locais perigosos, em ensiná-la a não conversar com estranhos, em transportá-la no automóvel com segurança e, é claro, com a sua alimentação. Diferentes contextos e épocas apresentam diferentes comportamentos e realidades. Estamos sempre buscando melhorar, como indivíduos e como sociedade – é bem verdade que uns buscam mais que outros. O mesmo raciocínio se aplica à segurança alimentar de nossos filhos. Sua mãe, quando escolhia e comprava a carne do almoço sempre no mesmo açougue, do seu Fulano – que ela já conhecia de longa data –, estava primando pela confiança na procedência daquela carne. Quando ela usava o martelinho para amaciar o bife, ela cuidava da maciez da carne de qualidade e boa procedência que ela havia acabado de comprar. Quando os bifes eram servidos à mesa, o cheiro e o paladar tratavam de prazerosamente finalizar o processo alimentar que nossas mães haviam desenhado para que tivéssemos o melhor para o nosso crescimento saudável. O tempo passou, as exigências se tornaram mais sérias, a preocupação com a saúde aumentou, a ciência apresentou novidades e o tempo ficou escasso. A indústria precisou se adequar, e com a carne bovina não foi diferente. No econômico, as últimas três décadas foram de grandes avanços na área da bovinocultura de corte. O País deixou de importar carne para ser o maior exportador de carne bovina do mundo desde 2008. No campo científico, a Embrapa Gado de Corte, por meio de seus pesquisadores, vem se dedicando à melhoria da carne que consumimos há mais de 37 anos. Quase todo o bife consumido no País tem hoje pelo menos um conhecimento produzido por esta unidade da empresa. Toda essa mudança de cenário justifica a busca por uma forma de certificação, de garantia. Os pais, hoje, buscam no mercado elementos que atestem que aquele alimento que seus filhos estão prestes a ingerir tem qualidade. A triagem que nossas mães faziam passou a ser realizada por esse mercado. Hoje temos à nossa disposição todo um segmento, na bovinocultura de corte, por exemplo, que trabalha desde a pesquisa para o melhoramento genético até a disposição na gôndola para atender às nossas demandas e interesses. Mesmo na correria cotidiana, temos como dispender alguns minutos diante de um produto para verificarmos alguns dados como raça, corte, coloração, procedência, entre outros, que embasem nossa escolha. Deixamos de responder "pode ser" de maneira hesitante e passamos a afirmar categoricamente "quero este". (Jornal Folha de Londrina/PR – 31/10/2015)((Jornal Folha de Londrina/PR – 31/10/2015))
topoCom objetivo de dar continuidade ao processo de difusão de tecnologias e aumentar o intercâmbio de informações na área de produção de bovinos leiteiros, ciência e tecnologia de leite e derivados, foi ...((Jornal A Gazeta/MT – 02/11/2015))
Com objetivo de dar continuidade ao processo de difusão de tecnologias e aumentar o intercâmbio de informações na área de produção de bovinos leiteiros, ciência e tecnologia de leite e derivados, foi realizado o 5º Simpósio Nacional e Internacional de Bovinocultura Leiteira (SIMLEITE). O evento aconteceu neste último final de semana na Universidade Federal de Viçosa (UFV/M) e reuniu especialistas em diversas áreas ligadas ao setor primário, secundário e terciário, envolvidos na cadeia produtiva de lácteos. O encontro discutiu o crescimento da pecuária leiteira nacional, com vistas ao desenvolvimento sustentável e à redução de impacto ambiental. Durante o evento, várias palestras e trabalhos foram apresentados. No dia 31 por exemplo, o superintendente técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Bruno Lucchi, falou sobre o papel da CNA na pecuária de leite brasileira. A ideia, segundo Lucchi, foi apresentar o que a Confederação realiza e que ajuda os produtores, seja no aspecto ambiental, na questão da competitividade, mercado, defesa, entre outros. Sendo que dos temas da pauta da CNA, voltados exclusivamente para o produtor de leite, o superintendente abordou: “qualidade, melhoria das informações técnicas e econômicas, políticas públicas com foco na política agrícola”. Lucchi disse ainda que o simpósio é o local ideal para falar sobre o assunto, trata-se de um evento consolidado no país e bem abrangente, promovendo o debate de temas imprescindíveis, desde a prática diária até os aspectos de gestão e mercado. O Simpósio englobou diversas áreas da bovinocultura e tecnologia do leite, entre elas: nutrição; produção; melhoramento genético; meio ambiente e sustentabilidade; mercado e gestão do sistema produtivo; tecnologias; reprodução e sanidade; benefícios do leite para a saúde humana; características físico-químicas e microbiológicas do leite na qualidade dos produtos lácteos; aproveitamento de co-produto da indústria de laticínios; otimização do processo produtivo de derivados lácteos; aplicação da tecnologia de membrana na indústria láctea. Mato Grosso produz cerca de 750 milhões de litros de leite por ano e já ocupa, extra oficialmente, o 8º lugar no ranking de maiores produtores do país. Já o Brasil produz em torno de 32 bilhões de litros por ano. O Estado tem aproximadamente 30 mil produtores. Destes, pelo menos 51 % produzem de 1 a 50 litros de leite por dia, reflexo de que a atividade é desenvolvida principalmente por pequenos e médios produtores. De acordo com o diretor executivo da Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite), Carlos Augusto Zanata, é importante a realização de eventos que discutam tecnologia. Um exemplo é a produtividade média de leite em Mato Grosso, que é de 5,9 litros por dia, das vacas em lactação. Sendo que é comum que 55% das vacas do rebanho estejam em lactação e os outros 45% no período seco. Para ele, este percentual de 55% de vacas em lactação é considerado baixo. Já que nas propriedades que utilizam uma boa tecnologia de produção, o índice de vacas em lactação chega a 80% e apenas 20% secas. (Jornal A Gazeta/MT – 02/11/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 02/11/2015))
topoAbaeté, Francisco Sá e Montes Claros – Há mais de 50 anos, Antônio Gonçalves Sobrinho é produtor de leite na região de Abaeté, no Centro-Oeste do estado, como foi seu pai. O negócio é uma herança de f...((Portal AgroLink/RS – 02/11/2015))
Abaeté, Francisco Sá e Montes Claros – Há mais de 50 anos, Antônio Gonçalves Sobrinho é produtor de leite na região de Abaeté, no Centro-Oeste do estado, como foi seu pai. O negócio é uma herança de família. Nesse último ano, Antônio está mais preocupado com os custos e os resultados da atividade, que estão fechando no vermelho. O terceiro ano consecutivo de estiagem prolongada na Fazenda Bicué já secou cursos dágua e não é o único desafio. A retração no consumo de produtos lácteos e a elevação dos preços dos insumos, como ração, energia elétrica e combustíveis, pesam na conta e já reduziram a produção de 4 mil litros por dia para 1,5 mil litros de leite diariamente. “O pasto acabou, mas às vezes acho que a crise da economia está pior que a crise da água”, arrisca o pecuarista. A estiagem prolongada afeta duramente também a produção leiteira do Norte de Minas, região que garante o sustento de centenas de pequenos agricultores. Dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) mostram que a produção de leite da região baixou de 500 mil litros por dia para 100 mil litros diariamente. “Considerando o valor de venda do leite pelo produtor a R$ 1 por litro, significa que a região enfrenta prejuízo de R$ 400 mil por dia”, afirma Reinaldo Nunes de Oliveira, técnico do escritório da Emater-MG em Montes Claros. Minas é líder na produção de leite do país. Com 9,5 bilhões de litros produzidos no ano passado, detém 26% do volume nacional. Na última década, o consumo do brasileiro de leite e derivados cresceu 50%, passando de 120 litros por habitante para 180 litros, alcançando a indicação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Em 2015, a indústria projeta a primeira desaceleração para o mercado dos últimos 10 anos, o que pode alcançar 2% no estado, o equivalente a quase 2 milhões de litros a menos. Parece pouco, mas o percentual inverte um forte ciclo de alta. Na ponta do lápis, o produtor Antônio Sobrinho sente o freio da cadeia produtiva. “Neste ano, o preço do leite está péssimo. Estou recebendo, neste mês, da indústria R$ 0,98 pelo litro em plena entressafra, o que não cobre o custo da produção. Quanto vale um litro de água?”, reclama Sobrinho. Falante, o produtor, que completou 75 anos, anda rápido pela propriedade, sem dar mostras de cansaço. No curral, conhece cada animal do rebanho e lamenta que há dois anos sua produção caiu para menos da metade. Apesar de apresentar números de uma produção de grande porte, ele aponta que a remuneração não está cobrindo os custos de produzir com investimentos em equipamentos e qualificação técnica. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP), o preço médio do litro do leite pago ao produtor em setembro, de R$ 1,08, está 6% abaixo da cotação de setembro de 2013, quando o produtor era remunerado a R$ 1,15. O diretor de Pecuária Leiteira da Sociedade Rural de Montes Claros, Otaviano de Souza Pires Junior, ressalta que a irregularidade das chuvas se intensificou na região nos últimos cinco anos, danificando as pastagens e capineiras, afetando o sustento de cerca de 2 mil pequenos produtores. Com a falta de água e de pasto e sem dinheiro para comprar ração, muitos produtores tiveram que vender suas reses. Houve queda do rebanho bovino da região de mais de 60%. Pierre Vilela, superintendente do Instituto Antônio Ernesto de Salvo (Inaes), ligado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), explica que em Minas são cerca de 230 mil dedicados à atividade, sendo que 20% produzem 80% do leite. Para os 80% que ficam com a menor fatia, um grupo formado por médios e pequenos proprietários rurais – contingente próximo a 180 mil produtores –, o peso da crise é maior. “Vivemos o terceiro ano de estiagem prolongada até novembro. Quem não tem preparo para enfrentar a seca, recorre ao mercado, e está pagando mais caro pelos insumos”, aponta Vilela. Aperto na ponta Estudo que acaba de ser concluído pelo Inaes mostra que é crítica a situação das pastagens de norte a sul do estado, o que afeta diretamente a pecuária de corte e de leite. Dos 20 milhões de hectares plantados, 75% estão degradados. “A situação mais grave está no Jequitinhonha e Norte de Minas, seguidos da Região Central e Noroeste. As pastagens em melhores condições estão no Mucuri e no Sul de Minas.” O freio no consumo das famílias, que já reduzem a quantidade de itens no carrinho, e a alta dos preços dos insumos, somados à seca, que aumenta a necessidade de alimentação do gado com ração, pressionaram a baixa na produção de leite. “O mercado não está permitindo repasse de preços, o que torna a atividade mais apertada para o produtor”, avalia Celso Moreira, diretor-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios de Minas Gerais (Silemg). Segundo ele, caso o consumo permaneça estável em 2015, já será um motivo de comemoração para a indústria. 9,5 bilhões de litros é a produção anual mineira de leite 2% É a retração esperada para o mercado em 2015 No exterior A boa notícia para o setor é que as fábricas não estão superestocadas e o dólar pode favorecer as exportações, mas não são esperados grandes resultados em 2015. “Para formar um contrato de exportação é preciso de tempo”, diz Celso Moreira, do Silemg. O principal mercado do Brasil é a Venezuela. Para dar uma ideia de como as exportações ficaram desestimuladas nos últimos anos, ele recorda que dos 506 estabelecimentos vinculados à indústria em Minas Gerais, somente 20 estão habilitados a exportar. “Os contratos são de longo prazo e é preciso que sejam perenes”, observa. (Portal AgroLink/RS – 02/11/2015)((Portal AgroLink/RS – 02/11/2015))
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Para mostrar ao consumidor como é produzido e distribuído o leite da Cooperativa Santa Clara, a empresa lançou o aplicativo gratuito “Caminho do leite”, disponível para download nas versões iOS e Android. Após baixar o aplicativo, basta apontar a câmera do celular para uma caixinha de leite da Cooperativa Santa Clara para acompanhar todo o processo e distribuição do produto, desde a propriedade rural até a mesa do consumidor. De acordo com Alexandre Guerra, diretor Administrativo e Financeiro da Santa Clara, a animação em 3D em realidade aumentada é de fácil entendimento para crianças e adultos e traz informações sobre a produção, testes de qualidade e envase do leite. “O aplicativo é uma forma lúdica da Santa Clara se aproximar dos consumidores, ressaltando seus processos de qualidade e segurança alimentar”, afirma Alexandre. As novas embalagens dos leites Santa Clara integral, semidesnatado e desnatado são produzidas pela Tetra Pak e contam com tampa rosca que facilita a abertura e o fechamento do produto. “As caixinhas trazem informações sobre o aplicativo e são as primeiras do mercado brasileiro a interagir com essa tecnologia de realidade aumentada”, finaliza Alexandre. (Portal Milk Point/SP – 30/10/2015)((Portal Milk Point/SP – 30/10/2015))
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