Notícias do Agronegócio - boletim Nº 497 - 30/10/2015 Voltar

ABCZ: Diretoria inicia candidatura para eleição 2016

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ABCZ e APEX-BRASIL renovam convenio do Brazilian Cattle Genetics

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Presidente da ABCZ participa de missão a convite do MAPA

A comitiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil também visitará a Arábia Saudita A convite da Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Kátia Abreu, o presidente da...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 29/10/2015))


A comitiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil também visitará a Arábia Saudita A convite da Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Kátia Abreu, o presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina, Luiz Claudio Paranhos, integrará a missão oficial que participará de uma série de atividades na Índia e China, entre os dias 07 e 19 de novembro. Além da promoção de encontros bilaterais entre autoridades políticas destes países, durante a missão também serão realizadas reuniões empresariais com potenciais parceiros oportunizando o estreitamento de relação comercial do Brasil com estes países. “A ABCZ vem trabalhando firme para representar cada vez melhor a pecuária brasileira como um todo. Nosso objetivo nesta missão é defender os interesses dos produtores de carne e leite do Brasil buscando novas oportunidades”, afirma Paranhos. A comitiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil também visitará a Arábia Saudita. No entanto, o presidente da ABCZ não participará da agenda de atividades neste país. (Revista Beef World Online/SP – 29/10/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 29/10/2015) (Portal Rural Soft/MG - 30/10/2015) (Portal AgroLink/RS – 29/10/2015) (Blog Elena Santos/MT – 29/10/2015) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 29/10/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 29/10/2015))

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Arnaldo Manuel concorrerá à presidência da ABCZ

Atual vice-presidente da entidade, Arnaldinho lança candidatura ao pleito de 2016 Atual vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, l...((Revista DBO Online/SP – 29/10/2015))


Atual vice-presidente da entidade, Arnaldinho lança candidatura ao pleito de 2016 Atual vice-presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, lançou sua candidatura à presidência da entidade para o pleito de 2016. Arnaldinho, como é popularmente conhecido é titular da Fazenda Ipê Ouro, de Uberaba, MG, e atua na consultoria de leilões e como jurado da ABCZ, desde 1983, já tendo realizado mais de 387 julgamentos de raças zebuínas no Brasil, Argentina, Bolívia, Costa Rica, Guatemala, México e Paraguai. Ele é formado em medicina veterinária pela UFMG e recebeu o Mérito Pecuário da ABCZ em 2000 e também o Mérito Cebu de Ouro da Asocebu, na Bolívia, no ano seguinte pela sua contribuição no trabalho de melhoramento genético de zebuínos realizado no País. Em comunicado oficial, Arnaldinho afirma que conta com apoio dos ex-presidentes da ABCZ, associados de todas raças zebuínas e do corpo técnico do Colégio de Jurados da ABCZ, além de conselheiros das entidades nacionais e regionais e ex-presidente. Segundo ele, "sua candidatura é pautada no fortalecimento do elo entre a ABCZ e os criadores, por meio da valorização do trabalho do corpo técnico, aprimorando as ferramentas de melhoramento genético e avaliação das raças e o fomento das atividades de criação, comercialização e promoção do zebu". Vale lembrar que no fim de setembro, a diretoria da ABCZ indicou o pecuarista Frederico Cunha Mendes para concorrer à presidência no próximo ano, tendo recebido o apoio de 15 dos 17 atuais diretores. (Revista DBO Online/SP – 29/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 29/10/2015))

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Viagem

A convite da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, o presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina, Luiz Claudio Paranhos, i...((Revista DBO Online/SP – 29/10/2015))


A convite da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, o presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina, Luiz Claudio Paranhos, integrará a missão oficial que participará de uma série de atividades na Índia e China, entre os dias 07 e 19 de novembro. (Revista DBO Online/SP – 29/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 29/10/2015))

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Confiança na agropecuária se mantém praticamente estável no 3º trimestre

O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro), medido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), manteve-se praticamente estáv...((Jornal Diário de Comércio/MG – 30/10/2015))


O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro), medido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), manteve-se praticamente estável no terceiro trimestre em relação ao trimestre anterior. Caiu 0,4 ponto, para 82,4 pontos, ante 82,8 pontos no segundo trimestre deste ano. Foi a terceira queda consecutiva do índice e o menor recuo desde o início de 2015. Segundo as entidades responsáveis pelo levantamento, o número é resultado do equilíbrio entre aspectos positivos para o agronegócio, como as perspectivas de bons preços em reais para produtos agrícolas, e negativos, como o quadro geral de incertezas na economia brasileira. Pela metodologia do estudo, uma pontuação igual a 100 pontos corresponde à neutralidade; resultados abaixo disso indicam baixo grau de confiança e superiores a 100 pontos demonstram que há otimismo. O índice de confiança da indústria, que considera as cadeias "antes da porteira" (insumos agropecuários) e "depois da porteira" (logística e alimentos) subiu 0,1 ponto no terceiro trimestre, para 79,9 pontos, interrompendo uma trajetória de dois recuos sucessivos. Contribuiu para o resultado a melhora no item "condições gerais", que mede a percepção sobre as condições do Brasil, da região e do setor em que atuam os produtores ou indústrias. Os números apurados para as indústrias antes e depois da porteira, contudo, mostram movimentos em direções opostas. Enquanto o índice da indústria "antes da porteira" subiu 7,3 pontos, para 73,3 pontos, refletindo a retomada das entregas e vendas de insumos partir de maio e junho, o índice da indústria "depois da porteira" caiu 3,1 pontos, para 82,7 pontos. "O crédito é decisivo para o desempenho das indústrias de sementes, defensivos e fertilizantes. Isso não significa que a confiança nesta variável (antes da porteira) tenha sido totalmente retomada", afirmou o gerente do Departamento do Agronegócio da Fiesp, Antonio Carlos Costa. Perspectiva - A queda na confiança da indústria "depois da porteira" se deve ao maior pessimismo das indústrias de alimentos e logística, com a perspectiva de retração da economia e de deterioração do mercado de trabalho, que já prejudicam as vendas. Por outro lado, o índice de confiança do produtor agropecuário manteve-se praticamente estável no 3º trimestre deste ano, em 85,9, queda de apenas 0,8 ponto na comparação com o apurado no levantamento anterior. Houve redução acentuada no indicador do produtor pecuário especificamente, para 83 pontos, 5,7 pontos a menos do que no 2º trimestre de 2015. A queda, segundo o estudo, se deve à preocupação com o aumento dos custos de produção, em função da alta nos preços das rações, em especial de milho, e recuo nos preços do boi e do leite (abaixo dos picos registrados até o início de 2015). Em um ano, a confiança dos pecuaristas despencou 20 pontos. A dos produtores agrícolas, em compensação, subiu 0,9 ponto, para 86,8 pontos, primeira alta após dois trimestres de queda. Os ganhos obtidos com os preços dos produtos agrícolas, proporcionados pela valorização do dólar ante o real, pesaram mais que aspectos negativos, como a alta nos custos de produção provocada, também, pela desvalorização cambial da moeda brasileira. De acordo com o levantamento, a percepção do produtor agrícola em relação à economia do Brasil voltou a piorar, mas a preocupação com o crédito dá sinais de começar a se estabilizar, embora este seja um aspecto no qual a confiança ainda não começou a se recuperar. (Jornal Diário de Comércio/MG – 30/10/2015)((Jornal Diário de Comércio/MG – 30/10/2015))

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Desempenho do boi, suíno e frango vivos nos 10 primeiros meses de 2015

Em outubro o boi em pé apresentou comportamento bem distinto do apresentado pelo suíno e o frango vivos, pois enquanto estes operaram com uma cotação média cerca de 20% superior à de setembro, os reaj...((Revista AviSite Online/SP – 30/10/2015))


Em outubro o boi em pé apresentou comportamento bem distinto do apresentado pelo suíno e o frango vivos, pois enquanto estes operaram com uma cotação média cerca de 20% superior à de setembro, os reajustes obtidos pelo boi mal passaram de 1%. Mas isso em praticamente nada altera os resultados alcançados nos nove primeiros meses de 2015. Pois agora, completados os 10 primeiros meses do ano, o boi permanece com um preço médio (R$145,83/arroba) cuja evolução anual (+18,53%) equivale a quase o dobro da inflação acumulada no período. Já o frango vivo alcança valor (R$2,52/kg) menos de 5% superior ao dos mesmos 10 meses de 2014, resultado que, de toda forma, é melhor que o do suíno, cujo preço médio em 2015 permanece 6,7% abaixo do registrado entre janeiro e outubro de 2014. Mas essa situação muda de figura quando se toma como base de comparação os primeiros 10 meses de 2013. Pois, então, o ganho do boi se acentua (+44,7%), o do suíno reverte a perda anual (+13,35%) mas sem alcançar a inflação do período e o frango revela um incremento desestimulante (+2,53%). Aliás, contraposto ao boi e ao suíno, o frango vivo mostra significativa queda na paridade de preços. Em relação a 2013, por exemplo, a equivalência em relação ao suíno sofreu retração de mais de 10% (de 59,75% para 53,29%). Já em relação ao boi a desvalorização supera os 30%, pois caiu de 36,11% nos 10 primeiros meses de 2013 para apenas 25,17% no mesmo período de 2015. (Revista AviSite Online/SP – 30/10/2015)((Revista AviSite Online/SP – 30/10/2015))

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O agronegócio caiu na rede

O Banco do Brasil, maior financiador do produtor rural, desenvolve ferramentas eletrônicas para facilitar o acesso ao crédito. Nas últimas décadas, as inovações tecnológicas e as alternativas de manej...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/10/2015))


O Banco do Brasil, maior financiador do produtor rural, desenvolve ferramentas eletrônicas para facilitar o acesso ao crédito. Nas últimas décadas, as inovações tecnológicas e as alternativas de manejo aumentaram a produtividade e a qualidade do trabalho no campo. Além disso, o planejamento se tornou peça fundamental do agricultor. É preciso fazer contas, identificar custos de produção e as despesas administrativas da fazenda. Nessa cesta, o crédito tem um papel fundamental. O problema é que o processo, até há alguns anos, seguia à moda antiga. Era preciso ir até uma agência e mostrar todo o histórico para o gerente. Nos últimos dois anos, o Banco do Brasil (BB), principal financiador do agronegócio no País, criou diversas ferramentas eletrônicas para economizar tempo e apressar a liberação de recursos. Conveniência virou a palavra de ordem entre os técnicos do banco. Hoje, um cliente do Pronaf, a linha de crédito da agricultura familiar, consegue acompanhar uma operação de custeio de sua produção pelo smartphone. Esse é apenas um dos avanços promovidos pelo BB, que desenvolveu ferramentas específicas para sua rede de correspondentes liberarem os financiamentos via web. Federações e sindicatos rurais, que já atuavam em parceria com o banco, passaram a acessar o sistema responsável pelas operações de crédito rural, desde a safra 2014/15. O atendente dessas entidades atualiza o cadastro do agricultor e preenche o pedido de financiamento, que passa para o sistema de análise do banco. Se a proposta for aprovada, os contratos chegam prontos à agência bancária e o agricultor só precisa assinar o documento para a liberação da operação. “O agricultor vai muito ao sindicato rural”, diz Ivandré Montiel da Silva, gerente-executivo de agronegócios do BB. “Lá, ele resolve sua vida agrícola e, agora, resolve também sua vida de crédito.” Os correspondentes se somaram a uma rede de mais de 5,4 mil postos de atendimento do BB, reforçando o acesso dos agricultores ao crédito. Com o trabalho de cerca de 500 entidades, o banco conseguiu agilizar toda a burocracia. Em alguns casos, a liberação do dinheiro ocorreu em menos de um dia. “O nosso correspondente consegue dar atendimento ao produtor como se ele estivesse em uma agência do banco”, afirma Clenio Teribele, diretor de agronegócios do BB. Para conseguir fazer essa aprovação à distância, o BB desenvolveu um sistema chamado Referencial Técnico Agropecuário, uma ferramenta capaz de prever os riscos a uma plantação. O cruzamento de uma série de dados estatísticos possibilita enxergar se determinada cultura está recomendada para aquela região e quais os custos de produção, as perspectivas de vendas entre outras variáveis. Para a atual safra, iniciada em julho, o BB tem previsão de desembolsar R$ 90,5 bilhões. No último ciclo, a carteira do BB fechou com R$ 168,3 bilhões. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/10/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 29/10/2015))

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Nordeste e Minas Gerais debatem fortalecimento da agricultura familiar

Promover o debate sobre recursos hídricos em dez estados brasileiros. Com essa proposta, teve início na manhã desta quinta-feira (29), em Belo Horizonte (MG), o 4º Fórum dos Secretários de Estado Resp...((Portal AgroLink/RS – 29/10/2015))


Promover o debate sobre recursos hídricos em dez estados brasileiros. Com essa proposta, teve início na manhã desta quinta-feira (29), em Belo Horizonte (MG), o 4º Fórum dos Secretários de Estado Responsáveis pelas Políticas de Apoio à Agricultura Familiar do Nordeste e de Minas Gerais. O encontro, realizado desde março, já passou por Fortaleza (CE), João Pessoa (PB) e São Luís (MA). Segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, que ouviu as demandas dos representantes dos estados, o fórum é uma oportunidade de potencializar as estratégias para a agricultura familiar. “Nesse espaço há uma maior compreensão dos desafios que temos em todo país”, afirmou. Para ele, a questão da água deve ser incisivamente debatida. “O fórum também tem um caráter pedagógico de iniciar um debate sério sobre os recursos hídricos. A questão da água, aqui em todo canto que nós vamos, é muito importante. Temos uma responsabilidade com as futuras gerações e com a continuidade da aventura do homem sobre a terra”, destacou Patrus. O encontro conta com o apoio do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), por meio do projeto Semear, e do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). De acordo com o gerente de Programas do FIDA, Paolo Silveri, a reunião dá força a região mais penalizada com a seca no país. “O fórum dá a todo o Nordeste uma força bem maior. Para o Fida é um privilégio poder contribuir, manter, promover e fazer crescer esse fórum, que é um espaço de diálogo, de interação e de intercâmbio - juntos com os colegas do IICA”, ressaltou. O representante no Brasil do Instituto, Manoel Otero, salientou os temas de trabalho em comum entre o IICA e o fórum. “Estamos comprometidos com a viabilidade da agricultura familiar e esse grupo representa um feito, por trabalhar juntos e compartilhar esforços”. A expectativa é que o quinto encontro do grupo seja realizado ainda este ano, em Sergipe. Aqui tem feira! Durante a abertura do evento, foi feita, ainda, a entrega simbólica de kits feiras a trabalhadores rurais de Minas Gerais. Cada kit contém barracas, jalecos e caixas para o armazenamento de produtos. De acordo com o governo do estado, a previsão é que sejam entregues 800 barracas para feiras até o fim de 2015. “Setenta e nove por cento dos empreendimentos rurais mineiros são da agricultura familiar e mais de 60% dos empregos gerados no campo vêm da agricultura familiar. Queremos impulsionar a produção dos nossos trabalhadores rurais”, disse o secretário de Desenvolvimento Agrário de Minas Gerais, Glênio Martins. Um dos beneficiários, o agricultor Fernando Antônio Andrade, 49 anos, contou sobre a importância desse kit para os produtores de Jabuticatuba, município a 100 quilômetros da capital mineira. “Esse kit é o nosso ideal de feira. Com ele, podemos fazer o transporte dos alimentos da nossa comunidade e armazenar os nossos produtos”. Saiba mais O fórum, criado em março de 2015, tem o objetivo de ser um espaço permanente de reflexão e articulação política e técnica da agricultura familiar da Região Nordeste e de Minas Gerais. (Portal AgroLink/RS – 29/10/2015)((Portal AgroLink/RS – 29/10/2015))

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Projeto Rural Sustentável ajudará Brasil a cumprir objetivos da COP 21

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou nesta quarta-feira (28/10) que o projeto Rural Sustentável ajudará o Brasil a cumprir os compromissos assumidos durante a Conferê...((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 29/10/2015))


A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou nesta quarta-feira (28/10) que o projeto Rural Sustentável ajudará o Brasil a cumprir os compromissos assumidos durante a Conferência do Clima de Paris, a COP 21. Agricultura de baixo carbono, desmatamento ilegal zero e redução da pobreza no campo são os principais objetivos da iniciativa. O projeto, lançado nesta tarde pela ministra, vai oferecer US$ 26 milhões em crédito a 70 municípios, beneficiando 3500 pequenos e médios produtores de Mato Grosso, do Pará e de Rondônia, na Amazônia, e da Bahia, de Minas Gerais, do Paraná e do Rio Grande do Sul, na Mata Atlântica, por meio de mecanismo inovador de financiamento por resultado. “O Brasil apresentou metas viáveis na COP 21. Para cumpri-las, vamos à procura não apenas dos recursos disponibilizados no Tesouro, mas temos condições de firmar parcerias exitosas como o Rural Sustentável, que vem casar perfeitamente com nossas pretensões e ajudar o Brasil a cumprir suas metas”, destacou Kátia Abreu, durante solenidade no Ministério da Agricultura, em Brasília. O Rural Sustentável conta com a participação do Departamento do Meio Ambiente, da Alimentação e dos Assuntos Rurais (Defra), do governo do Reino Unido, do Banco do Brasil e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). As metas Entre as metas para a COP 21 citadas pela ministra – já adiantadas pela presidenta Dilma Rousseff - está a redução em 36% da emissão de gases do efeito estufa até 2025 e de 43% até 2030. “Com certeza, essas metas virão acompanhadas de mais crédito para o nosso Plano ABC”, disse a ministra, lembrando que, no passado, os produtores rurais tinha “preconceito” contra políticas voltadas para a redução de emissão de gases do efeito estufa e outras medidas relacionadas ao clima. “Porém, com o passar do tempo, enxergamos que todos os compromissos traziam retorno muito positivo, porque junto vinham financiamentos para os produtores recuperarem suas terras”, observou Kátia Abreu. Com a recuperação das pastagens degradadas – atividade contemplada pelo Plano ABC –, as fazendas se tornam mais produtivas, os produtores melhoram sua renda e ajudam na redução das emissões de gases. “É o tipo de negócio que é bom para todo mundo”, completou a ministra. O projeto Durante a solenidade, nesta quarta-feira, assinaram o protocolo de entendimento para implementação do Rural Sustentável a ministra Kátia Abreu; o ministro-conselheiro do Reino Unido, Wasim Mir; a representante do BID no Brasil, Daniela Carrera-Marquis, e o diretor de Agronegócio do Banco do Brasil, Clênio Severio Teribele. O Banco do Brasil repassará os benefícios a produtores rurais e agentes de assistência técnica, que deverão reduzir emissões de carbono, ampliar a sustentabilidade e adotar práticas de gestão em suas propriedades. A expectativa, de acordo com a ministra, é melhorar o acesso a linhas de crédito rural oficial, como o Plano ABC, que ofereceu R$ 10 bilhões em crédito desde 2011 para recuperação de terras degradas e boas práticas. O diretor do Banco do Brasil lembrou que o Plano ABC está “completamente alinhado” às estratégias do programa. Acrescentou que a instituição tem a maior carteira do país voltada para o plano, tendo somado R$ 7,9 bilhões de crédito concedido até o fim de junho deste ano. A representante do BID no Brasil ressaltou que o Rural Sustentável gera grande expectativa de que a iniciativa se estenda a outros países da região. “Marcará uma melhor prática não apenas no Brasil, mas no restante da região. É o maior projeto voltado para esse tema que realizamos”, afirmou Daniela Carrera-Marquis. A ministra destacou a importância da gestão e do monitoramento do programa, a fim de assegurar a correta execução, monitoramento e avaliação das atividades de cooperação. “É um programa de quatro anos que tem metas, monitoramento rigoroso, site e plataforma online que controlará todos os resultados. Ao final do período, teremos condições de mostrar ao mundo do que nossos produtores são capazes”, ressaltou a ministra. (Revista Avicultura Industrial Online/SP – 29/10/2015)((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 29/10/2015))

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MST desocupa sede do Incra em Petrolina nesta quinta-feira (29)

Agricultores estavam no local desde as 6h da quarta-feira (28). Saída foi decidida após uma reunião com a superintendência da instituição. Os integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terr...((Portal G1/PE – 29/10/2015))


Agricultores estavam no local desde as 6h da quarta-feira (28). Saída foi decidida após uma reunião com a superintendência da instituição. Os integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) desocupam a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, nesta quinta-feira (29). Cerca de 50 agricultores estavam no local desde as 6h da quarta-feira (28) e revindicavam a posse de terras para plantio, vistorias técnicas, cestas básicas, melhoras na infraestrutura entre outras pautas. A saída foi decidida após uma reunião na quarta-feira com a superintendência da instituição.De acordo com o dirigente regional do MST, André Silva, as negociações avançaram em alguns pontos da pauta, por isso o grupo decidiu pela desocupação. “Avançamos em algumas questões, como a da assistência técnica. Fomos informados que foi autorizado que a empresa elabore os projeto. Em relação à questão do cadastro dos assentados, a superintendência afirmou que alguns já foram feitos e se comprometeu a continuar realizando o cadastramento”, contou. Segundo Silva, também aconteceram acordos em outros pontos da pauta de revindicações. “Eles garantiram algumas cestas básicas para novembro e se responsabilizaram em montar uma equipe para agilizar a emissão das Certidões de Uso da Terra”, explicou o dirigente regional do MST. Ainda de acordo com o membro do Movimento, apenas nas questões relacionadas à infraestrutura não houve avanço nas negociações. “Queremos mais recursos para irrigação, reforma nos assentamentos e perfuração de poços, que são pautas nacionais. A superintendência disse que o orçamento disponível na unidade local não dá para projetos de grande abrangência como esses, mas que o Incra nacional está discutindo junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para desenvolver projetos para essas questões”, declarou. Esta é a segunda ocupação do MST em pouco mais de 30 dias. O grupo havia ocupado a sede do Incra no dia 23 de setembro. "Vamos continuar cobrando os pontos da pauta. Se for preciso vamos ocupar novamente", disse André Silva. (Portal G1/PE – 29/10/2015)((Portal G1/PE – 29/10/2015))

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Deputado de MS apresenta proposta que pode resolver conflito de terras

Deputado Paulo Corrêa ainda afirmou que a atual situação é culpa do PT. O deputado estadual de Mato Grosso do Sul, Paulo Corrêa, apresentou na sessão desta quinta-feira (29) da Assembleia Legislativa ...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 29/10/2015))


Deputado Paulo Corrêa ainda afirmou que a atual situação é culpa do PT. O deputado estadual de Mato Grosso do Sul, Paulo Corrêa, apresentou na sessão desta quinta-feira (29) da Assembleia Legislativa de MS uma proposta de utilização do dinheiro utilizado mensalmente para o pagamento da dívida do Estado com a União para capitalizar recursos para o Fundo Estadual para Aquisição de Terras Indígenas em Mato Grosso do Sul (Fepati/MS). Corrêa, relator da CPI do CIMI, relatou que está é a primeira ação objetiva da Assembleia para tentar resolver a questão indígena no Estado. “A sugestão é deixarmos de pagar durante seis meses os juros dívida do nosso Estado e aplicar esse dinheiro no Fepati. Assim, em parceria com universidades e instituições, podemos organizar uma força tarefa, fazer avaliação correta dos imóveis e resolver essa situação”, explica o deputado. O próximo passo agora é entregar o documento com as assinaturas dos parlamentares para a Presidente da República Dilma Rousseff, ao governador do Estado Reinaldo Azambuja e ao Secretário de Estado de Produção e Agricultura Familiar, Fernando Lamas. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 29/10/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS – 29/10/2015))

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Virtual Araguarina vende 250 matrizes Nelore

Grife de Goiás faz a maior oferta de fêmeas do mês de outubro Na noite de 26 de outubro, o Canal Rural transmitiu o Leilão Virtual Matrizes Araguarina Agropastoril, que negociou 250 fêmeas Nelore pren...((Revista DBO Online/SP – 29/10/2015))


Grife de Goiás faz a maior oferta de fêmeas do mês de outubro Na noite de 26 de outubro, o Canal Rural transmitiu o Leilão Virtual Matrizes Araguarina Agropastoril, que negociou 250 fêmeas Nelore prenhes e paridas selecionadas em Inhumas e Miranorte, ambos municípios de Goiás. Foi a maior oferta de fêmeas Nelore do mês, de acordo com o Banco de Dados da DBO, superando as 112 do DGF Produção. As vendas somaram R$ 1 milhão, registrando a média de R$ 4.346. A maior negociação foi fechada com Marcelo Henrique Limírio Gonçalves, que deu lance de R$ 50.400 para arrematar um lote com dez animais de 46 a 72 meses. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Aníbal Ferreira, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 29/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 29/10/2015))

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Preço do boi gordo está 3,5% maior que no início do ano

A cotação atual do boi gordo está 3,5% maior que no início do ano, frente à inflação acumulada até setembro de 7,64%, segundo o IPCA, indicador oficial de inflação, cuja meta para o ano todo é de 4,5%...((Jornal DCI/SP – 30/10/2015))


A cotação atual do boi gordo está 3,5% maior que no início do ano, frente à inflação acumulada até setembro de 7,64%, segundo o IPCA, indicador oficial de inflação, cuja meta para o ano todo é de 4,5% (com teto em 6,5%). O ano começou com o mercado firme, puxado pela oferta curta de animais para abate. Até junho houve queda de 9,0% nos abates, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Depois do pico de preços observado em abril, de R$150,00/@, à vista, a margem apertada da indústria, associada às dezenas de plantas fechadas ou com abates suspensos e ao poder de mercado das indústrias em algumas regiões geraram desvalorização. Mesmo com a demanda fraca devido à situação econômica, a entressafra e a oferta geral de bovinos limitada pela retenção de fêmeas falaram mais alto e as cotações subiram, atingindo o patamar atual, de R$148,50/@, à vista. Para os próximos meses existe a expectativa de melhoria da demanda por carne, devido ao final de ano. (Jornal DCI/SP – 30/10/2015)((Jornal DCI/SP – 30/10/2015))

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Mapa prevê a vacinação contra aftosa de 147 milhões de bovinos e búfalos na segunda etapa de vacinação

Está prevista a vacinação de aproximadamente 147 milhões de bovinos e búfalos na segunda fase da vacinação contra febre aftosa. A segunda etapa de imunização iniciou em julho deste ano e já foi conclu...((Jornal Diário de Comércio/MG – 30/10/2015))


Está prevista a vacinação de aproximadamente 147 milhões de bovinos e búfalos na segunda fase da vacinação contra febre aftosa. A segunda etapa de imunização iniciou em julho deste ano e já foi concluída em algumas regiões do Amazonas, do Pará e de Tocantins. Nos estados do Amapá, Rondônia e Roraima a etapa segue em execução. A maior parte dos estados que faltam devem vacinar seus bovinos e búfalos durante o mês de novembro. “Grande parte das vacinas previstas para essa segunda etapa já foi enviada aos estados e a outra parte necessária já se encontra em estoque na Central de Selagem para atender às demandas das revendas de vacinas de todo país”, explica a Coordenação de Febre Aftosa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A maioria dos estados vacina todas as faixas etárias dos bovinos e bubalinos, exceto os estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Tocantins e o Distrito Federal. Em Santa Catarina, a vacinação é proibida, pois o estado é reconhecido como livre de febre aftosa sem vacinação. No Pantanal todo rebanho é vacinado. Na primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra a doença, realizada no primeiro semestre deste ano, o índice de cobertura foi de 98,04%. Foram vacinados cerca de 164,7 milhões de bovinos e bubalinos, de um total previsto à época de 168 milhões de cabeças. “Os produtores devem adquirir as vacinas em revendas autorizadas, providenciar a adequada vacinação de seus animais e comunicar ao serviço veterinário oficial de seu estado nos prazos estabelecidos em cada estado”, alertou a coordenação. (Jornal Diário de Comércio/MG – 30/10/2015)((Jornal Diário de Comércio/MG – 30/10/2015))

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Preços dos animais de reposição caem na Bahia

Contrariando a conjuntura de boa parte do país, os preços dos animais de reposição estão frouxos na Bahia. Considerando a média de todas as categorias de machos anelorados, a redução de preços em rela...((Portal Scot Consultoria/SP – 30/10/2015))


Contrariando a conjuntura de boa parte do país, os preços dos animais de reposição estão frouxos na Bahia. Considerando a média de todas as categorias de machos anelorados, a redução de preços em relação à média de setembro foi de 5,1%, segundo levantamento da Scot Consultoria. O preço da arroba do boi gordo também recuou no período, 1,7%, o que justifica, em parte, a desmotivação dos compradores em repor os animais. Além disso, as chuvas ainda não chegaram ao estado, levando à constante piora da situação dos pastos, mais um motivo que afasta os compradores. A categoria cuja desvalorização foi mais expressiva foi o bezerro desmamado, que teve queda de 6,9% no último mês. Hoje o animal é negociado por R$1.140,00, em média. No entanto, em relação ao ano passado o animal ainda está 29,3% mais valorizado. Na média das categorias de machos, a valorização anual está em 25,5%. A relação de troca do boi gordo com os animais de reposição melhorou em relação ao mês passado, mas ainda está em níveis menores que em outubro do ano passado, já que a arroba do boi gordo subiu menos que os animais de reposição no período, 14,7%, em média. Com o valor da venda de um macho terminado no estado, de 16,5@, é possível adquirir 2,10 bezerros desmamados, frente a 2,37 em outubro de 2014. Novos recuos de preços não estão descartados, no entanto, estão limitados pela pouca oferta disponível no estado. (Portal Scot Consultoria/SP – 30/10/2015)((Portal Scot Consultoria/SP – 30/10/2015))

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EUA têm novo serviço de entrega de carne bovina produzida a pasto

Um novo serviço de entrega de carne bovina produzida a pasto lançou suas operações após uma campanha bem sucedida no Kickstarter – maior site de financiamento coletivo do mundo. O Butcher Box levantou...((Portal Beef Point/SP – 30/10/2015))


Um novo serviço de entrega de carne bovina produzida a pasto lançou suas operações após uma campanha bem sucedida no Kickstarter – maior site de financiamento coletivo do mundo. O Butcher Box levantou mais de US$ 240.000, batendo a meta da companhia em 840% e permitindo que a startup lançasse um site completo – https://getbutcherbox.com. Através do site, seu fundador, Mike Salguero, pretende tornar a carne bovina produzida a pasto convenientemente acessível aos consumidores de todo o país. Ele disse que atualmente somente 1% da carne bovina total produzida nos Estados Unidos é 10% produzida a pasto, e que as fazendas que produzem 100% carne a pasto carecem de recursos necessários para promover e distribuir sua carne. O serviço mensalmente entrega seus “kits” aos clientes cheios de carne bovina produzida a pasto “especialmente curada” e receitas. Os membros pagam US$ 129 por mês. (Portal Beef Point/SP – 30/10/2015)((Portal Beef Point/SP – 30/10/2015))

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SP: em um ano, carne se valoriza 8,5% e arroba do boi, 1%, diz Cepea

Os preços da carne bovina comercializada no atacado da Grande São Paulo seguem firmes no correr de 2015, refletindo principalmente a menor produção. Em setembro e outubro deste ano, a carcaça casada d...((Portal Pagina Rural/RS – 29/10/2015))


Os preços da carne bovina comercializada no atacado da Grande São Paulo seguem firmes no correr de 2015, refletindo principalmente a menor produção. Em setembro e outubro deste ano, a carcaça casada de boi no atacado da Grande São Paulo (parâmetro de consumo nacional) está em patamares reais (já considerada a inflação) 8,5% acima dos verificados há um ano. Para a arroba de boi gordo, no entanto, o ganho real é de apenas 1% no comparativo da média atual com a de outubro do ano passado (deflacionada) – tomando-se por base o Indicador do boi gordo Esalq/BM&FBovespa, estado de São Paulo. Nos últimos dias, especificamente, apesar da baixa liquidez, a oferta reduzida de boi gordo segue sustentando os preços da arroba. No acumulado parcial de outubro, o Indicador do boi gordo Esalq/BM&FBovespa subiu 3%, fechando a R$ 149,03 nessa quarta-feira, 28. (Portal Pagina Rural/RS – 29/10/2015)((Portal Pagina Rural/RS – 29/10/2015))

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Brasil e EUA retomam processo para comércio de carne bovina in natura

A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, informou hoje (28), após audiência com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, que uma missão norte-americana virá...((Portal SBA/SP – 29/10/2015))


A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, informou hoje (28), após audiência com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, que uma missão norte-americana virá ao país em novembro para inspeções da carne bovina in natura. A iniciativa é considerada um passo necessário para a abertura efetiva daquele mercado ao produto brasileiro. Segundo a assessoria do ministério, a embaixadora destacou avanços no processo da carne e elogiou a proposta brasileira de criação de um grupo de trabalho para melhorar a avaliação de riscos sanitários e fitossanitários nas Américas. A assessoria informou ainda que a ministra Kátia Abreu fará viagem de duas semanas a países do Oriente Médio e da Ásia, aos quais tentará vender mais carne brasileira, além de outros produtos do agronegócio. A viagem começará por Riade, na Arábia Saudita, onde ocorrerá, nos dia 8 e 9 de novembro, o IV Fórum Empresarial Países Sul-Americanos e Árabes, preparatório da Cúpula América do Sul – Países Árabes nos dois dias seguintes. Durante o fórum serão trocadas informações comerciais e apresentadas oportunidades de investimento entre os países. Em seguida, a ministra se reunirá em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes, com autoridades e empresários do setor agrícola. No dia 13, ela estará em Nova Délhi, na Índia, para encontro com o setor privado e órgãos oficiais das áreas de comércio, indústria e agricultura, quando será discutida a possibilidade de ampliação do Acordo de Preferências Tarifárias Mercosul – Índia. No dia 17, a ministra irá a Pequim, na China, com o objetivo de retomar as negociações para abertura de novas plantas frigoríficas brasileiras. A ideia é aumentar o número de frigoríficos credenciados a exportar carne bovina para aquele país, que retomou as importações do produto brasileiro em maio deste ano, depois de três anos de embargo. (Portal SBA/SP – 29/10/2015)((Portal SBA/SP – 29/10/2015))

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Mapa descarta fiscalização privada de abates

Decisão está no documento com propostas para reestruturar o Sisbi-POA O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) descartou a possibilidade de médicos veterinários privados inspeciona...((Portal Canal Rural/SP – 29/10/2015))


Decisão está no documento com propostas para reestruturar o Sisbi-POA O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) descartou a possibilidade de médicos veterinários privados inspecionarem os abates nos frigoríficos, o que coloca em xeque o modelo utilizado por Santa Catarina e Paraná. A decisão está no documento que propõe as diretrizes para a reestruturação do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA) apresentado hoje, dia 29, pelo Mapa. Segundo ele, a ideia de utilizar veterinários privados é “equivocada”. O Sisbi tem por objetivo padronizar os procedimentos de inspeção de produtos de origem animal, equivalendo o serviço de inspeção estadual ao federal, permitindo a venda para outros estados. Para obter a certificação, estados e municípios precisam comprovar que têm condições de avaliar a qualidade e a inocuidade dos produtos de origem animal da mesma forma que o Ministério da Agricultura. O Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa), órgão que reúne as entidades de defesa agropecuária de todo o país, criticou a decisão de não permitir o trabalho de veterinários privados na inspeção e disse que vai pressionar pela revisão da posição. Os defensores da privatização dizem que a medida permitirá que os serviços de fiscalização cheguem a mais plantas, além de diminuir os gastos dos estados e do governo federal com a tarefa. Fiscais agropecuários estaduais e federais são contra, afirmando que ela será prejudicial à saúde dos consumidores. Somente Santa Catarina possui permissão para utilizar fiscais privados, sendo que o atestado emitido vale apenas a produtos vendidos no mercado interno. Hierarquia Além da questão da fiscalização, o documento do Mapa trouxe outras decisões, como o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) sendo o gestor nacional do Sisbi, para estimular a adesão dos responsáveis locais pela inspeção animal ao sistema. – Dessa forma, o Dipoa manterá todas as suas prerrogativas atuais, bem como atuará como órgão disseminador de informações e normativas técnicas, conferindo padronização das ações de inspeção de forma nacional – afirma, em nota, o coordenador geral de programas especiais da coordenação geral de programas especiais do Dipoa, Maurício Goes. Outro ponto é a criação de mecanismos de auto sustentabilidade para o Sisbi em todos os âmbitos do estado brasileiro, como forma de assegurar recursos para realização dos controles relativos à inspeção de produtos de origem animal. De acordo com a proposta, devem ser considerados a previsão de repasses sistemáticos de recursos da União, a viabilidade da cobrança de taxas e a realização de parcerias estratégicas com órgãos de atividades afins. As diretrizes estarão abertas para consulta ao público e para sugestões até o dia 22 de novembro. (Portal Canal Rural/SP – 29/10/2015)((Portal Canal Rural/SP – 29/10/2015))

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Projeto de lei estende punição a demais agentes fraudadores de leite

A cadeia produtiva do leite obteve uma importante vitória durante o processo de construção do projeto de lei proposto pelo Executivo que trata da produção, comercialização e transporte de leite no Rio...((Jornal do Comercio/RS – 30/10/2015))


A cadeia produtiva do leite obteve uma importante vitória durante o processo de construção do projeto de lei proposto pelo Executivo que trata da produção, comercialização e transporte de leite no Rio Grande do Sul. O debate ocorreu em reunião que definiu o texto do projeto e contou com representantes da Secretaria Estadual de Agricultura, Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat), Instituto Gaúcho do Leite (IGL), Farsul, Fetag e Ministério Público Estadual. A redação do projeto prevê que, havendo irregularidades na cadeia, os estabelecimentos de processamento, os postos de refrigeração de leite e os transportadores responderão solidariamente às infrações previstas na lei. Segundo o secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini, essa inclusão é importante e fundamental para coibir infrações. Pelo texto anterior, os transportadores identificados em uma situação de irregular apenas seriam desclassificados pela empresa, e o governo do Estado excluiria o mesmo da habilitação para o transporte, não sendo responsabilizados monetariamente se cometessem alguma infração. O Instituto Gaúcho do Leite mostrou preocupação em buscar um ordenamento no transporte e comercialização do leite para coibir a fraude. "O desafio é não excluir o produtor, não inviabilizar a indústria e, ao mesmo tempo, reduzir a desconfiança do consumidor", diz o diretor executivo do IGL, Ardêmio Heineck. O IGL propôs a conceituação de fraude e a penalização dos fraudadores na lei. Diante do aprofundamento que o assunto requer para se obter legislação estadual que preencha as lacunas da legislação federal existente, os representantes de entidades presentes assumiram o compromisso de contemplar o tema em lei específica. Segundo o coordenador do debate, deputado estadual Gabriel Souza (PMDB), a nova redação será encaminhada na próxima terça-feira à Casa Civil. A expectativa é de que, em 10 dias, o projeto final, que deverá se chamar Lei do Leite, seja apresentado à Assembleia Legislativa em regime de urgência, garantindo assim a votação no plenário ainda neste ano. O secretário estadual de Agricultura, Ernani Polo, parabenizou o grupo pela busca do "entendimento" em conjunto na elaboração do projeto. "Estamos construindo uma legislação que é necessária, mas o mais importante é que será possível aplicá-la." (Jornal do Comercio/RS – 30/10/2015)((Jornal do Comercio/RS – 30/10/2015))

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Dia de campo mostra as vantagens do sistema integração lavoura-pecuária para produção leiteira

Para sensibilizar os produtores da região sudeste do Estado quanto às vantagens do sistema integração lavoura-pecuária para a recuperação de pastagens, além de mostrar a importância do correto manejo ...((Portal Rural Soft/MG – 30/10/2015))


Para sensibilizar os produtores da região sudeste do Estado quanto às vantagens do sistema integração lavoura-pecuária para a recuperação de pastagens, além de mostrar a importância do correto manejo da ordenha, o Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins) e a Embrapa Pesca e Aquicultura realizam, no dia 29 de outubro, o Dia de Campo do Plano ABC ( Agricultura de Baixo Carbono), voltado para a cadeia produtiva do leite, o ABC/Leite. As atividades acontecerão em Combinado, na Fazenda Paraíso, a 8 km da cidade, no sentido Comunidade R, das 13h às 17h. Na oportunidade, os agricultores dos municípios de Almas, Novo Alegre, Lavandeira e de Combinado, vão poder conhecer, por meio de três estações, as tecnologia para a bovinocultura leiteira, sendo ILP (Integração Lavoura-Pecuária) para gado de leite, Manejo de ordenha e qualidade do leite e os Resultados da Unidade de Referência Tecnológica. Segundo o extensionista do Ruraltins de Combinado, Carlos Rodrigo Xavier, na propriedade do produtor Eli Justo da Silva, foi implantada, em 2013, uma Unidade Demonstrativa adotando as técnicas do Plano ABC/Leite, de lá pra cá, a produtividade do rebanho dobrou. "Na Fazenda Paraíso, em três hectares desenvolvemos algumas ações como a conservação do solo, a recuperação de pastagem e implantamos o sistema lavoura – pecuária, com o plantio consorciado de sorgo. Em dois anos, a média de produção de leite que era de 80 litros por dia, saltou para 165 litros de leite/dia. Ou seja, o dobro da produção inicial. E é isso que vamos mostrar no dia de campo, técnicas que diminuem custos e aumentam a produtividade", frisou o extensionista. Ainda dentro da programação haverá no dia 28, a noite, uma palestra na Câmara Municipal de Combinado. O evento espera reunir 80 pessoas. Capacitação O Dia de Campo faz parte do projeto Transferência de Tecnologia para a bovinocultura leiteira. O ABC/ Leite, coordenado pela Embrapa. A ação promove capacitação continuada aos técnicos do Ruraltins, de várias cidades. A cada encontro, são repassadas informações que colaboram para o aperfeiçoamento da atividade leiteira tocantinense. ABC O Plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono foi criado em 2010 pelo Governo Federal, concedendo benefícios e créditos para os agricultores que querem adotar técnicas agrícolas sustentáveis. O ABC tem como principais objetivos promover a redução de emissões de gases de efeito estufa, oriundas das atividades agropecuárias; reduzir o desmatamento; aumentar a produção agropecuária em bases sustentáveis; ampliar a área de florestas cultivadas; e estimular a recuperação de áreas degradadas. (Portal Rural Soft/MG – 30/10/2015)((Portal Rural Soft/MG – 30/10/2015))

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CNA apresenta ações que buscam melhorar o desempenho dos produtores no 5º Simpósio Nacional e Internacional de Bovinocultura Leiteira - SIMLEITE

Especialistas em diversas áreas ligadas ao setor primário, secundário e terciário, envolvidos na cadeia produtiva de lácteos, vão se reunir a partir desta sexta-feira (30/10), na Universidade Federal ...((Portal Cenário MT/MT – 29/10/2015))


Especialistas em diversas áreas ligadas ao setor primário, secundário e terciário, envolvidos na cadeia produtiva de lácteos, vão se reunir a partir desta sexta-feira (30/10), na Universidade Federal de Viçosa (UFV/MG), no 5º Simpósio Nacional e Internacional de Bovinocultura Leiteira (SIMLEITE). O objetivo é dar continuidade ao processo de difusão de tecnologias e aumentar o intercâmbio de informações na área de produção de bovinos leiteiros e ciência e tecnologia de leite e derivados. O encontro promove o crescimento da pecuária leiteira nacional, com vistas ao desenvolvimento sustentável e à redução de impacto ambiental. O Simpósio abrange diversas áreas da bovinocultura e tecnologia do leite, entre as quais: Nutrição; Produção; Melhoramento Genético; Meio Ambiente e Sustentabilidade; Mercado e Gestão do Sistema Produtivo; Tecnologias; Reprodução e Sanidade; Benefícios do Leite para a Saúde Humana; Características Físico-químicas e Microbiológicas do Leite na Qualidade dos Produtos Lácteos; Aproveitamento de Co-produto da Indústria de Laticínios; Otimização do Processo Produtivo de Derivados Lácteos; Aplicação da Tecnologia de Membrana na Indústria Láctea. Durante os quatro dias de evento, várias palestras e trabalhos serão apresentados. No dia 31 de outubro, às 14h, o superintendente técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Bruno Lucchi, falará sobre o papel da CNA na pecuária de leite brasileira. A ideia, segundo Lucchi, é apresentar o que a Confederação realiza e que ajuda os produtores, seja no aspecto ambiental, na questão da competitividade, mercado, defesa, entre outros. Entre os temas da pauta da CNA, voltados exclusivamente para o produtor de leite, o superintendente abordará: qualidade, melhoria das informações técnicas e econômicas, políticas públicas com foco na política agrícola. “Esse simpósio é o local ideal para falar sobre o assunto. Trata-se de um evento consolidado no país e bem abrangente, promove o debate de temas imprescindíveis, desde a prática diária até os aspectos de gestão e mercado”, comenta. (Portal Cenário MT/MT – 29/10/2015)((Portal Cenário MT/MT – 29/10/2015))

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