Notícias do Agronegócio - boletim Nº 496 - 29/10/2015
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A partir de 2016, as Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) passarão a oferecer o curso de pós-graduação MBA "Especialização de Gestão e Economi...((Revista Mundo do Agronegócio/MG – Outubro. 15 – pg 8))
A partir de 2016, as Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) passarão a oferecer o curso de pós-graduação MBA "Especialização de Gestão e Economia do Agronegócio" com recursos de Inteligência de Mercado aplicada ao "dentro da porteira". Esta parceria tem o apoio da USP, Esalq e Cepea. O curso busca proporcionar conhecimento, qualificação e orientação técnica para profissionais da área de Gestão do Agronegócio, fornecendo os fundamentos para o uso prático dos mais modernos instrumentos desenvolvidos para as análises dos cenários econômicos e dos processos de decisão. (Revista Mundo do Agronegócio/MG – Outubro. 15 – pg 8)((Revista Mundo do Agronegócio/MG – Outubro. 15 – pg 8))
topoAté o final deste ano, a Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) em parceria com a UNESP-Araçatuba e o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criad...((Revista Mundo do Agronegócio/MG – Outubro. 15 – pg 28))
Até o final deste ano, a Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) em parceria com a UNESP-Araçatuba e o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) pretendem reunir amostras de mais de 200 touros da raça Brahman para realizarem a avaliação genômica de seus reprodutores no país. Nesta primeira fase, a equipe da ACBB liderada pelo diretor executivo Rodrigo de Moraes Rodrigues vai coletar o material dos animais nas centrais de inseminação e em projetos pecuários espalhados por todo o Brasil. O segundo passo do projeto é coordenado pelo prof. Fernando Garcia da Unesp que vai analisar o DNA e o uso de marcadores moleculares para a identificação dos animais que transmitem as características produtivas e reprodutivas desejáveis. Fertilidade, umbigo e peso ao nascer são os itens submetidos a análises. "Estamos trabalhando para aprimorar as características desejáveis dos reprodutores Brahman, pensando nas próximas gerações de animais. A produtividade da pecuária brasileira avança rapidamente e a raça tem todas as condições para ser uma opção ainda mais importante na cadeia da produção de carne de qualidade", explica presidente da ACBB Alexandre Coccapieller Ferreira. Já o diretor executivo da ACBB destaca que o objetivo do programa é ter, possivelmente já no próximo ano, "informações genômicas (Diferenças Esperadas de Progênie - DEPs) dos reprodutores para orientação aos criadores que utilizam a genética Brahman, além de atrair outros que esperavam esse tipo de informação de alta confiabilidade para investir na raça". A terceira e última etapa é reunir as informações zootécnicas dos reprodutores com DEPs genômicas para intensificar a seleção genética da raça a fim de atender aos requisitos da pecuária moderna. Para as entidades, esse trabalho está perfeitamente alinhado com o PMGZ oficial da raça Brahman. Segundo Cristiano Botelho, gerente comercial do PMGZ, todas as informações feno- típicas no Programa servirão de base para o trabalho de determinação das DEPs genômicas a ser feito pela equipe da Unesp-Araçatuba. Os melhores do XI ExpoBrahm último dia 27/09, a XI ExpoBrahman, realizada em Uberaba/MG, terminou com mais de 250 animais em exposição. O Brahman a Campo, que também fez parte do evento, contou com aproximadamente 150 animais com idade entre 8 a 96 meses, criados exclusivamente no sistema a campo (rústico). O presidente ACBB Alexandre Ferreira destaca que as pistas da Expo-Brahman mostraram que a raça tem excelente genética. "O Brahman é uma importante opção genética, que contribui muito para agregar produtividade à pecuária nacional com a sua rusticidade, ganho de peso rápido, beleza racial, dentre outras qualidades. Na 11ª ExpoBrahman, realizamos pela segunda vez o Brahman a campo, julgamento que comprovou que estamos no caminho certo." A grande campeã do Julgamento de Pista foi Miss 2106 Portobello, de Resort Portobello (Fazenda Porto Bello), de Mangaratiba/RJ O macho vencedor foi o touro Dilan da Canaã, de Antonio Carlos de Andrade (Fazenda Nova Caymã), de Londrina/PR. No Julgamento de Brahman a Campo, a fêmea vencedora foi Miss Vitória 3786, de Alexandre Cocaccieler Ferreira (Fazenda Brahman Vitória), de Araçatuba/SP e o macho campeão foi Mister Vitoria 3471, de Alexandre Ferreira. (Revista Mundo do Agronegócio/MG – Outubro. 15 – pg 28)((Revista Mundo do Agronegócio/MG – Outubro. 15 – pg 28))
topoNovo serviço passa a ser oferecido pelos técnicos de campo da ABCZ, sem custos adicionais aos criadores que participam do programa Visando incentivar o uso efetivo das ferramentas do 100% Pmgz (Progra...((Portal Página Rural/RS – 29/10/2015))
Novo serviço passa a ser oferecido pelos técnicos de campo da ABCZ, sem custos adicionais aos criadores que participam do programa Visando incentivar o uso efetivo das ferramentas do 100% Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), especialmente o SIAG (Sistema Integrado de Avaliações Genéticas), a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) passa a oferecer uma nova modalidade de prestação de serviços aos criadores participantes do 100% PMGZ com número menor ou igual 30 matrizes inscritas no programa. A partir de agora, os criadores com até 30 matrizes poderão contar com o serviço de acasalamento de curral das matrizes de sua propriedade. O processo será conduzido por um técnico habilitado do Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas e será realizado durante o atendimento normal dos serviços de RGN, RGD e/ou pesagens do Controle do Desenvolvimento Ponderal – CDP. Desta forma, não haverá custos adicionais. “A medida se aplica apenas àqueles criadores com um número de matrizes no Pmgz menor ou igual a 30, devido ao fato de que plantéis maiores que esses não seriam possíveis de serem contemplados em um mesmo atendimento envolvendo todos os serviços mencionados. Na prática, o técnico deverá comunicar o criador com antecedência sobre esse atendimento especial, possibilitando que o processo seja acompanhado, caso queira”, explica o superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian. O trabalho consiste no uso da ferramenta eletrônica Siag e, imediatamente depois, sua aplicação prática com as sugestões de acasalamentos individuais de cada uma das matrizes devidamente analisadas. Para tanto, o técnico utilizará as recomendações de acasalamento do Siag associando-as aos seus conhecimentos complementares de seleção, que envolvem outras características não contempladas no sistema eletrônico. Para saber mais detalhes sobre esta nova modalidade de prestação de serviço, entre em contato com o técnico responsável pelo atendimento em sua propriedade. Os criadores que ainda não aderiram ao 100% Pmgz e, que tem interesse no serviço, devem consultar os técnicos de campo em suas regiões para terem orientação sobre as vantagens oferecidas pelo programa. (Portal Página Rural/RS – 29/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 29/10/2015))
topo36ª fábrica no Brasil terá investimento de R$ 180 milhões e abertura de 400 vagas de emprego. A BRF, detentora das marcas Sadia e Perdigão, anunciou ontem (27) a abertura de sua 36ª fábrica no Brasil,...((Jornal O Presente Rural Online/SP – 28/10/2015))
36ª fábrica no Brasil terá investimento de R$ 180 milhões e abertura de 400 vagas de emprego. A BRF, detentora das marcas Sadia e Perdigão, anunciou ontem (27) a abertura de sua 36ª fábrica no Brasil, com investimento de R$ 180 milhões e abertura de 400 vagas de emprego. A nova fábrica estará localizada em Seropédica (RJ), num terreno de cerca de 11 mil m², e produzirá alimentos à base de carne. “Mesmo diante de um cenário econômico extremamente desafiador, identificamos uma excelente oportunidade no Rio de Janeiro”, disse o CEO Global da BRF, Pedro Faria, por meio de nota oficial. Essa será a primeira fábrica da companhia construída com base em preceitos que visam à redução de desperdícios, entre eles, tempo de espera, superprodução, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos. A fábrica terá refrigeração 100% indireta, ou seja, sem a presença de amônia no interior da planta, e terá recuperação de água de chuva, o que pode reduzir em até 25% a captação de água. A unidade ainda terá utilização do sistema de pirólise para tratamento de resíduos, com cogeração de energia térmica. A BRF disse que o investimento na fábrica já estava estimado dentro do planejamento da empresa de investir um total de R$ 1,85 bilhão em 2015. (Jornal O Presente Rural Online/SP – 28/10/2015)((Jornal O Presente Rural Online/SP – 28/10/2015))
topoIsso poderá significar oportunidade de negócios para o Brasil, que já é o principal fornecedor de carne bovina para o Irã. Deputados iranianos pediram ao governo brasileiro a cooperação para atender à...((Jornal O Presente Rural Online/SP – 28/10/2015))
Isso poderá significar oportunidade de negócios para o Brasil, que já é o principal fornecedor de carne bovina para o Irã. Deputados iranianos pediram ao governo brasileiro a cooperação para atender à demanda crescente por alimentos no país, em reunião com a ministra da Agricultura Kátia Abreu, na terça-feira (27), e estimaram aumento no consumo de carne no Irã nos próximos anos, segundo informações divulgadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O deputado Abas Rajaei informou durante a reunião que o governo estima que o consumo diário de proteína animal pelos iranianos, que atualmente é de 29 gramas, deverá dobrar em 15 anos, diante do aumento estimado da população. Isso poderá significar oportunidade de negócios para o Brasil, que já é o principal fornecedor de carne bovina para o Irã atualmente. “Mesmo que nossa vizinhança tenha países como Cazaquistão, Ucrânia e Austrália, que podem oferecer produtos agrícolas necessários, queremos continuar nosso bom relacionamento comercial com o país amigo que é o Brasil”, disse o deputado, segundo nota divulgada pelo Mapa. As exportações brasileiras de carne para o Irã somaram US$ 324,3 milhões em 2014, o equivalente a 84% do total importado por aquele mercado. Em agosto, o Irã derrubou o embargo à carne bovina in natura paranaense. Até então, as vendas do produto do Paraná para o Irã estavam proibidas devido a um caso atípico de vaca louca identificado no estado em 2012. De janeiro a setembro, o Irã comprou o total de 73,6 mil toneladas de carne bovina brasileira, somando faturamento de US$ 287,7 milhões para os exportadores do Brasil. O país é o sexto maior comprador de carne bovina brasileira neste ano. Os deputados iranianos também demonstraram interesse em firmar parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para intercâmbio de profissionais e pesquisa em vacinas e produtos transgênicos. (Jornal O Presente Rural Online/SP – 28/10/2015)((Jornal O Presente Rural Online/SP – 28/10/2015))
topoO presidente do conselho de administração da JBS, o empresário Joesley Batista, negou ontem que o estudo divulgado na segunda-feira pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que incluiu a carne vermelh...((Portal Beef Point - 28/10/2015))
O presidente do conselho de administração da JBS, o empresário Joesley Batista, negou ontem que o estudo divulgado na segunda-feira pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que incluiu a carne vermelha e processada como substâncias cancerígenas, seja uma “ameaça” à empresa brasileira. Em evento realizado pela revista “The Economist”, Batista também se mostrou confiante com o resultado da JBS neste ano, que deve ser o melhor da história da companhia. Com endividamento em queda, a JBS também estará pronta para novas aquisições em 2016, afirmou. (Portal Beef Point - 28/10/2015)((Portal Beef Point - 28/10/2015))
topoFaltando pouco mais de seis meses para que o prazo do Cadastro Ambiental Rural (CAR) encerre, Santa Catarina conta com aproximadamente 180 mil imóveis registrados. Este número corresponde a 48,6% das ...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 29/10/2015))
Faltando pouco mais de seis meses para que o prazo do Cadastro Ambiental Rural (CAR) encerre, Santa Catarina conta com aproximadamente 180 mil imóveis registrados. Este número corresponde a 48,6% das propriedades rurais que devem ser cadastradas até dia 5 de maio de 2016. “Em janeiro, tínhamos apenas 12% de imóveis no CAR. Temos trabalhado incessantemente para que nosso Estado cumpra a meta, mas precisamos do apoio dos municípios e dos proprietários de terras”, reforça o secretário do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Carlos Chiodini. Apenas dois municípios catarinenses alcançaram a totalidade no número de cadastros. Flor do Sertão, com 461 propriedades rurais, e Barra Bonita, com 550. A Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de São Miguel do Oeste é a que conquistou melhores resultados, com 76% dos 9.913 imóveis registrados. Em segundo lugar aparece a SDR de Seara com 72,8% das 9.440 propriedades, seguida da SDR de Itapiranga onde foram cadastrados 71,8% dos 6.704 imóveis. “O Oeste catarinense tem se destacado no CAR desde o início do processo. Acreditamos que, até fim do ano, teremos mais cidades concluindo o cadastro, como Arabutã, que já está com 96% das propriedades inseridas no sistema, além de Cunhataí, com 95%”, salienta Chiodini. Segundo os dados da SDS, a média das SDRs do Oeste e Extremo-Oeste é superior a 63%. O CAR é o registro público eletrônico de âmbito nacional, obrigatório para os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais. O objetivo de traçar um mapa digital e um diagnóstico ambiental com as informações georreferenciadas do proprietário ou posseiro rural. O cadastramento é obrigatório e gratuito para todos os proprietários rurais. Aqueles que não aderirem ao sistema serão penalizados e ilegalizados, sem poder ter acesso a benefícios como o crédito rural. Em algumas regiões, o número de imóveis cadastrados ainda é considerado baixo. É o caso da SDR de Brusque, onde apenas 18% das 6.593 propriedades rurais estão no CAR. Na SDR de Laguna foram registrados 26%, na SDR de Lages somente 27,2% e, na de Itajaí, 27,6%. Especificamente entre os municípios, o pior resultado é o de Balneário Camboriú, não que não realizou nenhum cadastro, seguido de Florianópolis, onde apenas cinco imóveis rurais foram inseridos no sistema. “Sabemos que temos muito trabalho pela frente e estamos visitando todas as regiões, repassando as informações para os municípios e para as SDRs”, diz o secretário da SDS. A inscrição é condição necessária para que os imóveis façam parte do Programa de Regularização Ambiental (PRA). Isso dará início ao processo de recuperação ambiental de áreas degradadas dentro dos terrenos, conforme prevê a Lei 12.651, de 2012, a chamada Lei Florestal. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 29/10/2015)((Portal Noticias Agrícolas/SP – 29/10/2015))
topoA ministra da Agricultura, Abastecimento e Pecuária, Kátia Abreu, participa na próxima semana (8 e 9) do IV Fórum Empresarial Países Sul-Americanos e Árabes, em Riade, na Arábia Saudita. Esses dois di...((Portal Beef Point - 29/10/2015))
A ministra da Agricultura, Abastecimento e Pecuária, Kátia Abreu, participa na próxima semana (8 e 9) do IV Fórum Empresarial Países Sul-Americanos e Árabes, em Riade, na Arábia Saudita. Esses dois dias de reuniões antecedem a Cúpula América do Sul-Países Árabes (Aspa), nos dias 10 e 11 do próximo mês. Durante o fórum, serão apresentados painéis para a troca de informações comerciais e oportunidade de investimento entre países árabes e sul-americanos. A segunda etapa da viagem incluiu Emirados Árabes Unidos, onde a ministra deve se encontrar com autoridades e empresários do setor agrícola, na capital Abu Dhabi. No dia 13, ela estará em Nova Délhi (Índia), onde tem encontro marcado com o setor privado e órgãos oficiais da área de comércio, indústria e agricultura. Nos encontros bilaterais, a ministra Kátia Abreu deve conversar sobre a ampliação do acordo de Preferências Tarifárias Mercosul- Índia. No dia 17 de novembro, está previsto seu deslocamento para Pequim, China. Com os chineses, a ministra retoma as negociações para a abertura de novas plantas frigoríficas brasileiras. Em maio deste ano, os chineses liberaram a exportação de carne bovina para a China, que estava sob embargo desde 2012. (Portal Beef Point - 29/10/2015)((Portal Beef Point - 29/10/2015))
topoComissão terá foco em processos de demarcação de áreas indígenas e quilombolas em todo o país O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), autorizou nessa quarta-feira, dia 28, a cri...((Portal Canal Rural/SP – 28/10/2015))
Comissão terá foco em processos de demarcação de áreas indígenas e quilombolas em todo o país O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), autorizou nessa quarta-feira, dia 28, a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar casos de fraudes na Fundação Nacional do Índio (Funai) e no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em processos de demarcação de áreas indígenas e quilombolas em todo o país. A iniciativa foi da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e reuniu 185 assinaturas para apoiar a instalação desse colegiado. O deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), um dos autores da proposta, deve ser o presidente da CPI, que depende agora da indicação dos membros pelos partidos para começar a funcionar. A expectativa é que isso ocorra já na próxima semana. A criação da comissão foi considerada a segunda grande vitória da FPA nesta semana. Antes, na terça-feira, dia 27, os parlamentares conseguiram aprovar o relatório da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215, que muda o rito das demarcações de terras indígenas e submete ao Congresso Nacional essa decisão. Segundo o deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), um dos nomes cotados para a relatoria da CPI, as duas ações vão se somar para garantir benefícios tanto aos produtores rurais quanto aos índios. – Essa CPI vai trazer às claras o esquema montado de desvio de dinheiro na Funai e a situação que o índio vive hoje por falta de investimento, porque recurso tem –, afirmou. Os deputados da FPA articulam para que a indicação dos 26 membros titulares e 26 suplentes seja feita o mais rapidamente possível. A intenção é instalar a CPI até a próxima semana. O pedido para criação da CPI da Funai foi feito em abril deste ano, mas só pôde ser atendido agora, devido à extinção da CPI da Petrobras - pela regra do Câmara dos Deputados, apenas cinco comissões podem funcionar ao mesmo tempo. (Portal Canal Rural/SP – 28/10/2015)((Portal Canal Rural/SP – 28/10/2015))
topoPecuaristas de vários países estão conquistando o mercado com a produção de leite e de animais de alta qualidade genética da raça Girolando. Os casos de sucesso de cinco propriedades rurais da Guatema...((Portal Rural Centro/MS – 29/10/2015))
Pecuaristas de vários países estão conquistando o mercado com a produção de leite e de animais de alta qualidade genética da raça Girolando. Os casos de sucesso de cinco propriedades rurais da Guatemala, Bolívia e Brasil serão apresentados durante o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, que acontecerá de 19 a 21 de novembro, em Belo Horizonte (MG). Do Ceará vem o exemplo da Cialne (Companhia de Alimentos do Nordeste), uma das maiores produtoras de leite do país. Com um rebanho de mais de 1.800 animais em lactação e produção em torno de 31 mil litros diariamente, o objeto para os próximos cinco anos da Cialne é aumentar em mais de 100% a produção. A propriedade investe em melhoramento genético, utilizando Inseminação Artificial com sêmen sexado e FIV (Fecundação in vitro). A empresa também tem tomado os cuidados adequados na produção de leite, sem bezerros ao pé e sem fazer uso da ocitocina, e está adotando o sistema de produção a pasto. O médico veterinário responsável pela parte de pecuária da empresa, Péricles Montezuma, apresentará o sistema de criação de Girolando da Cialne durante o Congresso. “Começamos com 12 ha de área irrigada e atualmente estamos com 198 ha. A margem líquida no sistema de pastejo é melhor do que a margem líquida no confinamento, por litro de leite produzido, uma vez que os custos de produção são menores também. O Girolando, além de ser um animal que tem uma boa demanda comercial por ser versátil, adapta-se bem aos diversos sistemas de produção e de condições de clima”, destaca Montezuma. Já em Morrinhos (GO) a Fazenda São Caetano utiliza os sistemas de confinado e a pasto para produção diária de 12 mil litros de leite. A meta é aumentar em quase 50% o número de vacas em lactação, passando de 500 para 700 animais. O produtor rural, consultor e médico veterinário, José Renato Chiari, mostrará durante o Congresso que houve um crescimento rápido na produção da São Caetano nos últimos cinco anos, principalmente com a produção a pasto irrigado. “A raça Girolando é de importância fundamental na pecuária leiteira porque a força e vigor desses animais ajudam a enfrentar, sem perda de produtividade, o desafio de produzir leite em uma região quente e úmida. É importante salientar que os diferentes graus de sangue que hoje temos na formação da raça Girolando contribuem para uma versatilidade incrível, com muita adaptação em nosso Brasil tropical”, afirma Chiari. A equipe da fazenda tem trabalhado intensamente na seleção de doadoras superiores, que estão sendo multiplicadas através da FIV. Outros casos de sucesso que serão apresentados durante o evento são do criador boliviano Eduardo Eguez, do criador da Guatemala Luiz Alfonso Leal Monterroso e da Fazenda das Palmeiras, em Muriaé (MG). As inscrições para o 1º Congresso Internacional da Raça Girolando/2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando podem ser feitas pelo site www.congressogirolando.com.br. (Portal Rural Centro/MS – 29/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 29/10/2015))
topoCriatório de Zezé di Camargo arrecada R$ 3,8 milhões com a venda de 22 lotes de bezerras, novilhas, matrizes e prenhezes de elite na capital paulista. Nalisha II FIV MPSI foi o grande destaque Com cas...((Revista DBO Online/SP – 28/10/2015))
Criatório de Zezé di Camargo arrecada R$ 3,8 milhões com a venda de 22 lotes de bezerras, novilhas, matrizes e prenhezes de elite na capital paulista. Nalisha II FIV MPSI foi o grande destaque Com casa cheia, Zezé di Camargo recebeu convidados para o 3º Leilão Nelore É o Amor, realizado na noite de 27 de outubro, no Brooks Bar, em São Paulo, SP. O anfitrião colocou à venda 22 lotes de fêmeas e prenhezes de elite de linhagens consagradas do Nelore. O remate marcou também a comemoração de 10 anos do criatório. “Não entrei no mercado de Nelore por acaso, e esse evento mostra a evolução genética do nosso plantel”, destacou o criador na abertura do pregão. As negociações somaram R$ 3,8 milhões, registrando a média geral de R$ 175.062. Nos animais, a média foi de R$ 184.640 para 19 bezerras, novilhas e matrizes. Já os acasalamentos saíram a média de R$ 115.200. A protagonista - A grande estrela da noite foi Nalisha II FIV MPSI, da AgroZurita. A matriz de nove anos é filha de Big Ben da Santa Nice em Fadamy I TE PO e traz em seu currículo o título de Grande Campeã da Emapa Avaré 2008, além de premiações na Expoinel e ExpoZebu, tendo também produzido diversas campeãs de pista, inclusive, algumas delas foram comercializadas no remate. Inicialmente, seria vendido apenas 50% do animal, mas Ivan Zurita aprovou a dobra, e depois de uma intensa disputa de lances a matriz foi arrematada por R$ 864.000. Os novos proprietários são Pedro Venâncio, da Nelore Cristal; Límirio Antônio da Costa, da Nelore Machadinho; e o próprio, Zezé di Camargo. O anfitrião, aliás, foi o maior comprador do pregão, investindo o total de R$ 563.999. Zezé di Camargo iniciou seus investimentos na pecuária em 1993 com a aquisição da então Fazenda Cavalo Queimado, depois batizada de Fazenda É o Amor, em Araguapaz, GO, destinada à cria, recria e engorda de animais de corte. O investimento de genética de ponta se deu a partir de 2005, com a aquisição de matrizes de elite. Todo o rebanho é avaliado pelo Nelore Brasil, da ANCP, e PMGZ, da ABCZ. A grife já promoveu quatro leilão da grife, sendo três em São Paulo, SP, e um abordo do cruzeiro em Ilha Bela, SP. De acordo com o Banco de Dados da DBO, o total movimentado pelo criador na somatória dos eventos é de R$ 16,7 milhões por 101 lotes. A organização do evento foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelos leiloeiros João Gabriel e Nilson Genovesi para pagamentos em 24 parcelas. A transmissão ficou a cargo do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 28/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 28/10/2015))
topoLeilão de Primavera da grife do Grupo Hélio Coelho negociou 124 animais em Campo Grande, MS. Pelo segundo ano seguido, o Grupo Hélio Coelho promoveu o Leilão de Primavera Genética Aditiva. As vendas o...((Revista DBO Online/SP – 28/10/2015))
Leilão de Primavera da grife do Grupo Hélio Coelho negociou 124 animais em Campo Grande, MS. Pelo segundo ano seguido, o Grupo Hélio Coelho promoveu o Leilão de Primavera Genética Aditiva. As vendas ocorreram na tarde de 24 de outubro, Terra Nova Eventos, em Campo Grande, MS, e movimentaram R$ 1,3 milhão, registrando a média geral de R$ 10.903. A oferta foi concentrada em touros, com 95 exemplares negócios à média de R$ 10.724. Na cotação do dia, o valor é equivalente a 77,7 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 138/@). Os animais eram filhos de animais de destaque da grife, como REM USP e REM Torixoréu. Todos os animais comercializados saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, ANCP. Também foram vendidas 29 fêmeas ao preço médio de R$ 11.491. "A pecuária vive uma era de valorização de resultados rápidos e a tecnologia de melhoramento genético vem otimizando os trabalhos no campo e tornando este mercado cada vez mais exigente de precisão e lucratividade”, destaca Argeu Silveira, responsável técnico da Genética Aditiva. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal do Boi. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Adriano Barbosa. (Revista DBO Online/SP – 28/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 28/10/2015))
topoUm total de 10 criadores de gado Holandês da zona Sul do Estado tiveram seus rebanhos alvo de Classificação Linear a cargo do médico veterinário José Luiz Rigon, superintendente Técnico da Gadolando. ...((Portal Página Rural/RS – 28/10/2015))
Um total de 10 criadores de gado Holandês da zona Sul do Estado tiveram seus rebanhos alvo de Classificação Linear a cargo do médico veterinário José Luiz Rigon, superintendente Técnico da Gadolando. Foram classificados cerca de 250 animais nos municípios de São Lourenço do Sul, Turuçu, Pelotas e Rio Grande. Valnei Schwartz e Rui Adolfo Storch tiveram seu rebanho Classificado pela primeira vez. Rigon observou o entusiasmo dos criadores da zona Sul. Eles irão se reunirão em uma janta quinzenal com o objetivo de se unirem e onde estará em pauta a divulgação da região, informa Rigon. Em relação aos rebanhos já Classificados, Rigon notou o fato dos criadores passarem a usar as informações para seleção na parte morfológica e de produção procurando harmonia de rebanho. A ferramenta está somando pois em cada um dos rebanhos visitados encontrei uma vaca excelente. Na primeira quinzena de novembro, Rigon fará nova gira de Classificação pelas Região do Alto Jacuí e Central. Os criadores interessados em Classificar seus rebanhos devem solicitar pelo e mail administracao@gadolando.com.br (Portal Página Rural/RS – 28/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 28/10/2015))
topoA pecuária de tradição do criador Celso Pontes de Miranda Filho comprovou que é diferenciada na bovinocultura nordestina e continua agradando os clientes do Leilão Nelore Positivo. Na noite da última ...((Portal Página Rural/RS – 28/10/2015))
A pecuária de tradição do criador Celso Pontes de Miranda Filho comprovou que é diferenciada na bovinocultura nordestina e continua agradando os clientes do Leilão Nelore Positivo. Na noite da última terça-feira, 27, durante sua 11º edição, o remate movimentou exatos R$ 1.004.490,00 e registrou o aumento aproximado de 45% em relação ao faturamento de 2014. Foram negociados 509 animais, distribuídos em 57 lotes, sendo: 380 bovinos nelore, 32 nelores PO e 97 animais Abrdeenas em cruzamento com o nelore. A media geral por lote alcançou os R$ 17.622,63. Já a média por animal atingiu a casa dos R$ 1.973,46. O lote com maior cotação desta edição foi estrelado pelo grupo de 20 novilhas negociadas por R$ 33mil. Destaque também para o lote de jovens touros valorizados em R$ 32.400,00. Estiveram entre os maiores investidores os senhores: João José Pereira Filho, Manoel Correia de Araújo Filho e Alvaro Arthur Lopes de Almeida Filho. O remates estrela com um dos maiores faturamentos com raça nelore durante a 65º Expoagro e o maio em número de animais ofertados. Sucesso Um dos leilões mais concorridos da 65º Expoagro Alagoas, o 11º Nelore Positivo valorizou toda cadeia produtiva da pecuária que busca eficiência produtiva. O Nelore Cpmf e convidados ofertaram animais aprimorados para o ganho de peso, fertilidade e melhor acabados com: touros PO, novilha cara limpa, matrizes, bezerros e bezerras. Satisfeito com desempenho e índice de vendas, o criador Celso Pontes de Miranda Filho agradeceu a fidelidade dos clientes que investem na genética Cpmf. “Agradeço aos parceiros de Expoagro e clientes que voltam sempre ao leilão para reforçar o rebanho. Encerramos o trabalho desse ano buscando a satisfação dos compradores com animais produtivos, que possam fazer a diferença nas fazendas”, disse Cpmf. (Portal Página Rural/RS – 28/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 28/10/2015))
topoAcontece nesta quinta-feira (29), a partir das 21h (horário de Brasília), o Leilão Virtual Matrizes Mata Velha. O remate que irá ofertar 52 lotes de fêmeas da raça Nelore contará com transmissão ao vi...((Portal Noticias da Pecuária/MS - 28/10/2015))
Acontece nesta quinta-feira (29), a partir das 21h (horário de Brasília), o Leilão Virtual Matrizes Mata Velha. O remate que irá ofertar 52 lotes de fêmeas da raça Nelore contará com transmissão ao vivo do Canal Rural e é realizado pela Programa Leilões. Ao todo, o Leilão Virtual Matrizes Mata Velha irá ofertar 205 fêmeas Top na avaliação do programa Geneplus da Embrapa divididas em com lotes duplos, triplos, quádruplos e quíntuplos. Para conferir o catálogo completo do Leilão Virtual Matrizes Mata Velha basta acessar o link abaixo: http://programaleiloes.com.br/common/uploads/anexos/2114112821L_2.pdf (Portal Noticias da Pecuária/MS - 28/10/2015)((Portal Noticias da Pecuária/MS - 28/10/2015))
topoSegunda etapa da campanha nacional vai ocorrer durante todo o mês de novembro A segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra Febre Aftosa de 2015, que terá início no dia 1º de novembro e vai...((Jornal do Comércio/MG – 29/10/2015))
Segunda etapa da campanha nacional vai ocorrer durante todo o mês de novembro A segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra Febre Aftosa de 2015, que terá início no dia 1º de novembro e vai até 30 de novembro, deve imunizar, em Minas Gerais, 9,8 milhões de bovinos e bubalinos com até 24 meses. A medida é obrigatória e fundamental para manter o Estado com status internacional de livre de aftosa com vacinação, classificação concedida pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, em inglês), e necessária para a expansão do mercado externo. De acordo com o assessor da diretoria técnica do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Sérgio Luiz Lima Monteiro, a imunização do rebanho é única forma de impedir o retorno da doença em Minas Gerais. No Estado não são registrados casos de aftosa há cerca de 20 anos. "Estamos com boas perspectivas em relação à abertura de novos mercados para a carne bovina e os derivados da atividade pecuária, como os Estados Unidos, por exemplo. A manutenção do Estado livre da aftosa por vacinação é fundamental para que os negócios avancem. Por isso, é importante que os produtores sigam as instruções do IMA e vacinem o rebanho", explicou Monteiro. O índice de adesão à campanha é alto no Estado. Na primeira etapa da campanha, que aconteceu em maio deste ano, foram vacinados 23,5 milhões de bovinos e bubalinos de todas as idades, o índice de abrangência ficou em torno de 97%. Nota - Após a conclusão da imunização, os produtores têm até 10 dias para declarar a vacinação, que é feita com o preenchimento do Formulário de Declaração de Vacinação, conhecida como Carta Aviso de Vacinação, disponível no site do IMA a partir de 30 de outubro. O produtor também poderá declarar a vacinação pessoalmente nos escritórios do IMA, neste caso, é imprescindível que ele apresente a nota fiscal de compra das vacinas. O pecuarista que deixar de vacinar ou não declarar a imunização do rebanho estará sujeito a penalidades. De acordo com Monteiro, a multa aplicada para quem não vacina é de R$ 68,07 por cabeça. Para quem não declara, a multa é de R$ 13,67 por cabeça. Ao longo do mês, o IMA acompanhará a vacinação em vários estabelecimentos rurais do Estado. De acordo com Monteiro, a ação é realizada em unidades que podem apresentar riscos para a reintrodução da aftosa em Minas Gerais. Em todas as campanhas, os técnicos do IMA acompanham algumas unidades para controle da vacinação. Normalmente são fazendas que, por ventura, podem apresentar alguns riscos para reintrodução da doença no Estado. "Vários critérios são utilizados para a seleção dessas unidades, como a proximidade com a divisa de outros estados, onde ocorre grande movimentação de animais e caminhões transportadores, em propriedades que não declararam a vacinação, próximas a recintos de eventos agropecuários, entre outros", observou Monteiro. Cuidados - O assessor do Instituto Mineiro de Agropecuária também alerta sobre os cuidados que os pecuaristas devem adotar na hora do transporte da vacina. Segundo ele, o material deve ser mantido em temperaturas entre 2 e 8 graus centígrados. A vacina deve ser transportada em caixa de isopor, com o uso de duas a três vezes mais de gelo que o volume do produto. Se o produtor não for realizar a vacina no mesmo dia, deve colocá-la na geladeira a temperaturas entre 2 e 8 graus centígrados. Esses cuidados importantes para garantir a eficiência do medicamento. (Jornal do Comércio/MG – 29/10/2015)((Jornal do Comércio/MG – 29/10/2015))
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Como desdobramento das escalas encurtadas dos frigoríficos de maior porte, que são obrigados a reajustar os preços de balcão do mercado físico do boi gordo para manter a programação adequada, está sendo verificados reajuste de preços em algumas regiões do País. Segundo o analista de Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, esse movimento tende a se intensificar durante a primeira quinzena de novembro, período que conta com maior apelo ao consumo. "Os preços firmes da carne bovina durante a segunda quinzena do mês oferecem respaldo aos reajustes no mercado interno", avaliou. Por outro lado, os frigoríficos de maior porte se deparam com uma posição mais confortável. A grande incidência de contratos a termo durante os últimos dois meses atendeu quase que plenamente a demanda dessas unidades frigoríficas. Além disso, muitos estabelecimentos possuem confinamentos próprios, o que facilita a composição das escalas de abate. Já as exportações de carne bovina in natura do Brasil renderam US$ 238,2 milhões nos primeiros 11 dias úteis de outubro, com média diária de US$ 21,7 milhões, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterir (Mdic). A quantidade total exportada pelo País chegou a 58,2 mil toneladas, com média diária de 5,3 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.092,2. De acordo com relatório divulgado por Safras & Mercado, entre setembro e outubro, houve alta de 4,1% no valor médio exportado, um avanço de 15,7% na quantidade e baixa de 10% no preço médio. Na relação entre outubro de 2015 e o mesmo mês de 2014, houve recuo de 11,9% no valor total exportado, alta de 7,3% na quantidade total, e desvalorização de 18% no preço médio. (Jornal do Comércio/MG – 29/10/2015)((Jornal do Comércio/MG – 29/10/2015))
topoAs cadeias produtivas de bovinocultura de corte e cana-de-açúcar apresentaram crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), no primeiro semestre deste ano, de 2,70% e 1,71%, na comparação com o mesmo pe...((Portal Rural Centro/MS – 29/10/2015))
As cadeias produtivas de bovinocultura de corte e cana-de-açúcar apresentaram crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), no primeiro semestre deste ano, de 2,70% e 1,71%, na comparação com o mesmo período de 2014, totalizando receitas de R$ 185,4 bilhões e R$ 108,5 bilhões, respectivamente. Já o algodão, a pecuária de leite e a soja recuaram nos primeiros seis meses do ano. A maior retração foi observada no desempenho da fibra, de 10,53%. Estes dados fazem parte de estudo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), que analisou o comportamento do PIB dos cinco produtos, tendo como referência a conjuntura econômica do período, com base no desempenho dos elos da cadeia produtiva: insumos, atividade primária (dentro da porteira), agroindústria e serviços (distribuição). No caso da bovinocultura de corte, a expansão é atribuída aos preços da carne bovina, que estão 7,56% superiores aos de 2014, o que fez com que a renda na atividade primária crescesse 3,72% no primeiro semestre. “A baixa oferta de animais e a recuperação das exportações refletiram as consecutivas altas no preço do boi vivo, que atingiram patamares recordes em toda a cadeia (bezerro, boi gordo e carne bovina)”, explica o estudo. A indústria de abate de bovinos também refletiu no comportamento da bovinocultura de corte, com alta de 4,92% no primeiro semestre de 2015. “Depois de atingir recordes em abril, os valores praticados nos diferentes elos da cadeia pecuária bovina se enfraqueceram em junho, mas ainda permaneceram em patamares superiores aos registrados no mesmo período de 2014”. O PIB da cadeia da cana-de-açúcar cresceu em todos os elos da cadeia produtiva, principalmente no setor de serviços (2,88%), resultado do crescimento na produção primária e na indústria. No segmento de insumos, o desempenho positivo é reflexo da alta dos preços dos fertilizantes, atrelados ao dólar, e do óleo diesel. O aumento da produção e da produtividade dos canaviais também refletiu positivamente no desempenho do setor. As cadeias produtivas do algodão, da soja e da bovinocultura de leite tiveram quedas de 10,53%, 2,26% e 6,76%, respectivamente. O PIB do algodão caiu em todos os segmentos, sendo a maior retração observada na produção primária, de 25,94%, por conta na queda de preços e de volume produzido. No caso da soja, apesar do resultado positivo nas áreas de insumos e serviços, houve baixa de 14,32% nos preços em relação a 2014, aliada ao excesso de produção e à alta dos custos com fertilizantes. A agroindústria de soja teve o pior desempenho, com queda de 15,02%. Na bovinocultura de leite, a maior retração ocorreu no setor primário (10,41%), em razão da queda da produção do leite cru, de 5,84% na comparação com o ano passado, além da queda dos preços. “Com preços em queda e custos em alta, a atividade leiteira tem se tornado inviável a muitos produtores, em especial de pequena escala, que têm optado por abater as vacas, frente aos preços atrativos da arroba”, conclui o documento da CNA e do Cepea. (Portal Rural Centro/MS – 29/10/2015)((Portal Rural Centro/MS – 29/10/2015))
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A iniciativa é considerada um passo necessário para a abertura efetiva daquele mercado ao produto brasileiro A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, informou hoje (28), após audiência com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, que uma missão norte-americana virá ao país em novembro para inspeções da carne bovina in natura. A iniciativa é considerada um passo necessário para a abertura efetiva daquele mercado ao produto brasileiro. Segundo a assessoria do ministério, a embaixadora destacou avanços no processo da carne e elogiou a proposta brasileira de criação de um grupo de trabalho para melhorar a avaliação de riscos sanitários e fitossanitários nas Américas. A assessoria informou ainda que a ministra Kátia Abreu fará viagem de duas semanas a países do Oriente Médio e da Ásia, aos quais tentará vender mais carne brasileira, além de outros produtos do agronegócio. A viagem começará por Riade, na Arábia Saudita, onde ocorrerá, nos dia 8 e 9 de novembro, o IV Fórum Empresarial Países Sul-Americanos e Árabes, preparatório da Cúpula América do Sul - Países Árabes nos dois dias seguintes. Durante o fórum serão trocadas informações comerciais e apresentadas oportunidades de investimento entre os países. Em seguida, a ministra se reunirá em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes, com autoridades e empresários do setor agrícola. No dia 13, ela estará em Nova Délhi, na Índia, para encontro com o setor privado e órgãos oficiais das áreas de comércio, indústria e agricultura, quando será discutida a possibilidade de ampliação do Acordo de Preferências Tarifárias Mercosul - Índia. No dia 17, a ministra irá a Pequim, na China, com o objetivo de retomar as negociações para abertura de novas plantas frigoríficas brasileiras. A ideia é aumentar o número de frigoríficos credenciados a exportar carne bovina para aquele país, que retomou as importações do produto brasileiro em maio deste ano, depois de três anos de embargo. (Revista Beef World Online/SP – 29/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 29/10/2015))
topoAs escalas dos frigoríficos estão atendendo a demanda com certa facilidade, o que colabora com o cenário de manutenção das cotações Após as valorizações da arroba nos últimos dias, a oferta de bovinos...((Revista Beef World Online/SP – 29/10/2015))
As escalas dos frigoríficos estão atendendo a demanda com certa facilidade, o que colabora com o cenário de manutenção das cotações Após as valorizações da arroba nos últimos dias, a oferta de bovinos terminados apresentou ligeiro aumento, fazendo com que melhorasse o ritmo do mercado. Com as vendas de carne lentas, diminuiu a necessidade de compra das indústrias, gerando poucas alterações de preços nesta quarta-feira (28/10). Além disso, as escalas dos frigoríficos estão atendendo a demanda com certa facilidade, o que colabora com o cenário de manutenção das cotações. Embora o efeito da proximidade do início do mês ainda não tenha ocorrido devido à situação econômica do país, que inibe o consumo, é esperado que a reposição de estoque do varejo ocorra nos próximos dias. Assim, os preços da carne bovina devem permanecer nesses patamares e não está descartada a possibilidade de valorizações. (Revista Beef World Online/SP – 29/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 29/10/2015))
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Para eles, estudo não reflete o consenso na comunidade científica Pecuaristas dos Estados Unidos recorrem a especialistas para contestar os resultados do estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) que relaciona o consumo de alimentos processados e carne vermelha à incidência de câncer em seres humanos. Em comunicado, a Associação Nacional da Carne Bovina e dos Pecuaristas (NCBA, na sigla em inglês) afirma que a Agência Internacional para Pesquisa do Câncer (IARC), responsável pela pesquisa, falhou em obter consenso entre os 22 estudiosos que analisaram a questão. A entidade norte-americana também ressalta que a IARC representa um grupo seleto de opiniões, e não necessariamente reflete o consenso na comunidade científica. – Câncer é uma doença complexa que mesmo as melhores e mais brilhantes mentes não compreendem inteiramente. Bilhões de dólares foram gastos em pesquisas ao redor do mundo e ainda não se comprovou que nenhum alimento causa ou cura o câncer. A decisão do comitê da IARC em listar a carne vermelha como provavelmente cancerígena não muda esse fato – afirma Shalene McNeill, que é PhD em Nutrição e diretora executiva nesta área para a NCBA. A especialista, que representa os pecuaristas, diz considerar pouco realistas os estudos que isolam um alimento de todo um padrão dietético complexo e de suas relações com o estilo de vida e meio ambiente, para determinar se são ou não um fator de risco. Em sua defesa, a NCBA cita estudo do epidemiologista Dominik Alexander, do instituto EpidStat, publicado em maio. Na pesquisa, encomendada por órgão ligado à entidade, Alexander conclui que "a carne vermelha não aparenta ser um fator independente de risco para (se desenvolver) o câncer colorretal". Como McNeill, Alexander defende que estudiosos que analisam a questão em seres humanos podem ser confundidos por fatores diversos. Como exemplo, o especialista cita que pesquisas mostram que pessoas que mais consomem carne vermelha têm maior probabilidade de fumarem, comerem menos frutas e vegetais e estarem acima do peso ou obesas. Todos os elementos podem levar a conclusões diversas na relação entre comer carne bovina e o risco de câncer. – Dadas as fracas associações em estudos em humanos e a falta de evidências em pesquisas com animais, é difícil reconciliar com o voto do comitê. Dos mais de 900 itens que a IARC analisou, incluindo café, luz solar e jornadas de trabalho noturnas, eles encontraram apenas um elemento que provavelmente não causa câncer, segundo o seu próprio sistema de classificação – afirma o toxicologista nutricional James Coughlin, consultor independente. Como observador de um grupo do IARC, Coughlin também se diz crítico dos métodos do comitê. Segundo ele, o processo normalmente envolve cientistas que já publicaram artigos sobre os temas revisitados "e podem ter um grande interesse em defender sua pesquisa". Brasil Representantes da indústria da carne no Brasil não têm criticado os resultados obtidos pela OMS, mas ressaltam que os produtos são seguros e que o seu consumo traz benefícios nutricionais à saúde humana. – Nossos associados se orgulham de prover aos consumidores do Brasil e do mundo um produto que continuará fazendo parte da dieta das pessoas por muitas gerações – afirmou a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), em nota. Já a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) destacou que "os produtos cárneos processados feitos no país são seguros e seguem as mais rígidas normas internacionais de segurança alimentar". Em evento em São Paulo na terça, dia 27, o presidente do Conselho de Administração da JBS, Joesley Batista, disse que o estudo da OMS não deve ter efeitos negativos à empresa. – O mundo se alimenta à base de proteínas há mais de mil anos – ressaltou, acrescentando que a medicina pode evoluir e produzir novos medicamentos e técnicas para lidar com a enfermidade. Já o presidente da BRF, Pedro Faria, também diz não esperar notícias ruins. – A companhia foi fundada numa premissa que eu continuo a valorizar, que é a dos alimentos seguros e de qualidade. Inclusive o nosso fundador, Attilio Fontana, dizia que era o alimento que ele tinha orgulho de trazer para casa – destacou. (Portal Canal Rural/SP – 28/10/2015)((Portal Canal Rural/SP – 28/10/2015))
topoA retaliação da Rússia à União Europeia e a outros países do Ocidente, em resposta às sanções que vem sofrendo por conta do conflito na Ucrânia, abriu uma oportunidade para os exportadores brasileiros...((Portal do Agronegócio/MG – 28/10/2015))
A retaliação da Rússia à União Europeia e a outros países do Ocidente, em resposta às sanções que vem sofrendo por conta do conflito na Ucrânia, abriu uma oportunidade para os exportadores brasileiros de lácteos Desde julho deste ano, quando a Rússia abriu efetivamente seu mercado aos lácteos do Brasil, as negociações entre as empresas brasileiras e importadores russos para a venda de queijos e manteiga estão aquecidas e os embarques já concretizados também avançam. E a expectativa é que os volumes exportados cresçam nos próximos meses. De janeiro a setembro, a receita com os embarques dos dois produtos somou quase US$ 1 milhão. Foram 182 toneladas de manteiga e 118 de queijos. Ainda são volumes pouco significativos, mas o potencial é de crescimento, uma vez que a Rússia tem hoje poucas possibilidades de fornecedores no mercado e as vendas estão apenas começando. De acordo com Marcelo Costa Martins, diretor-executivo da Viva Lácteos, que reúne empresas do segmento, a expectativa é que as exportações de manteiga alcancem 450 toneladas este ano e as de queijos, 350. "Para o ano que vem, se tudo andar bem, temos espaço para pelo menos dobrar essa quantidade", afirmou. Uma das empresas que estão prestes a embarcar queijos para a Rússia é a Laticínios Tirolez. De acordo com Cícero Hegg, diretor comercial e de marketing da companhia, o primeiro embarque da Tirolez ao país será nesta segunda-feira. Serão 22 toneladas de queijo gorgonzola. No dia 26 de outubro, haverá outro embarque, mais uma vez de 22 toneladas, de queijos variados. "Os russos são grandes consumidores de lácteos e não são autossuficientes", observa Hegg. A expectativa, afirma o empresário, é embarcar à Rússia de 40 a 50 toneladas de queijos por mês, "pelo menos", nos próximos 12 meses. Já a mineira Itambé, joint venture entre Vigor e Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais (CCPR), estima embarques mensais de 100 toneladas de manteiga à Rússia. Segundo Ricardo Cotta, diretor de relações institucionais da companhia, há demanda para volumes maiores, mas não há capacidade para atendê-la porque não há matéria gorda suficiente para produzir mais manteiga. Para isso, seria necessário ampliar a produção de leite desnatado, já que a gordura do leite é a matéria-prima para a manteiga. Até o ano passado, o Brasil não podia exportar à Rússia, mas a impossibilidade de comprar de vários países por causa das sanções levou Moscou a rever as regras que norteiam a importação. Antes disso, a Rússia só permitia a compra de produtos lácteos (leite em pó, manteiga, queijo e outros) de países livres de brucelose e tuberculose no rebanho bovino. Mas pôs fim à exigência e assim foi possível firmar um certificado sanitário internacional com o Brasil, que ainda não é livre das duas doenças. As negociações para o estabelecimento do certificado sanitário internacional para a exportação de lácteos à Rússia começaram em junho do ano passado, segundo Marcelo Costa Martins, da Viva Lácteos. Em um período de três meses, foram identificados os requisitos sanitários para a exportação e houve inspeção de unidades por parte dos russos. Então, em setembro do ano passado, foram habilitadas 12 unidades e os primeiros embarques começaram. A BRF, que então ainda não tinha transferido sua área de lácteos para a Lactalis, teve planta habilitada, aproveitou seu conhecimento do mercado russo - para onde já exporta carnes - e vendeu volumes significativos de manteiga. Nos três últimos meses de 2014, quando a demanda russa já era forte em função das sanções, foram 838,4 toneladas. Além disso, a BRF também foi a responsável pela exportação, em maio, de 182 toneladas de manteiga àquele país. Em julho deste ano, outras 11 plantas de lácteos do Brasil foram habilitadas a exportar para a Rússia. Agora, são 23 autorizadas. O diretor-executivo da Viva Lácteos admite que a recente valorização do dólar ante o real e a melhora dos preços dos lácteos no mercado internacional também favorecem os embarques brasileiros à Rússia. Ele avalia que o Brasil pode se tornar um fornecedor mais constante para a Rússia por conta do embargo do país a outros exportadores de lácteos. Ele afirma haver uma percepção de que os russos têm tentando diversificar seu leque de fornecedores. "Duas a três vezes por semana, recebemos consultas de importadores russos interessados em queijo e manteiga", afirma. Hegg, do Tirolez, acredita que a demanda forte por produtos do Brasil "vai durar o tempo que durar o embargo" do Ocidente ao país. Mas o empresário se diz "realista" e observa que os lácteos produzidos nos países europeus, mais próximos da Rússia, têm preços mais competitivos. (Portal do Agronegócio/MG – 28/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 28/10/2015))
topoProdutor recebe 6,5% menos que no mesmo período de 2014, diz Faesc. Produtos, como iogurte, leite condensado e queijos, são os mais afetados. Santa Catarina registra tendência de queda no mercado do l...((Portal G1/SC – 28/10/2015))
Produtor recebe 6,5% menos que no mesmo período de 2014, diz Faesc. Produtos, como iogurte, leite condensado e queijos, são os mais afetados. Santa Catarina registra tendência de queda no mercado do leite por causa da oferta elevada e demanda menor, diz Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faesc). Com isso, o produtor catarinense apresenta perda de 6,5% no faturamento, se comparado ao mesmo período do ano passado. Os produtos com maior valor agregado foram os mais afetados, com diminuição no consumo de iogurtes, queijos e leite condensado, por exemplo. O resultado da queda na remuneração do produtor, segue uma tendência nacional. No Brasil o produtor está recebendo 9,4% menos neste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. O Conselho Paritário Produtor e Indústria de Leite do Estado (Conseleite) anunciou os valores projetados para o leite padrão no mês de outubro, registrando leve queda de -0,5%, ou seja, R$ 0,8935. O leite acima do padrão ficou em R$ 1,0275 o litro e, abaixo do padrão, R$ 0,8123. Mas no estado é pago acima do valor referência. A maior indústria láctea da região oeste, por exemplo, pratica R$ 1,05 por litro do leite entregue na plataforma. O presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo analisa que, apesar da abundância de leite no mercado interno e da redução do consumo, o Brasil continua importando leite em pó do Uruguai e da Argentina criando uma situação de oferta elevada. Por isso os preços não melhoram. A conjugação de fatores negativos, como reajuste nos preços da energia elétrica, combustíveis e de mão obra, além da valorização do dólar frente ao real, provocou perda do poder de compra do produtor de leite e gastos elevados na composição dos insumos utilizados na produção. Produção Catarinense Santa Catarina é o quinto produtor nacional e gera 2,8 bilhões de litros por ano. Praticamente todos os estabelecimentos agropecuários produzem leite, o que gera renda mensal às famílias rurais e contribui para o controle do êxodo rural. O oeste catarinense responde por 73,8% da produção. Os 80 mil produtores de leite, dos quais 60 mil são produtores comerciais, geram 7,4 milhões de litros por dia. (Portal G1/SC – 28/10/2015)((Portal G1/SC – 28/10/2015))
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