Notícias do Agronegócio - boletim Nº 495 - 28/10/2015 Voltar

Pecuária produtiva é tema da 11ª Etapa do Circuito 100% PMGZ, em Belém (PA), no dia 29 de outubro

O estado do Pará detém o maior plantel bovino da região Norte e um dos maiores do país, com cerca de 11 milhões de cabeças. O crescimento da atividade no estado nos últimos anos e o interesse dos cria...((Portal Página Rural/RS – 27/10/2015))


O estado do Pará detém o maior plantel bovino da região Norte e um dos maiores do país, com cerca de 11 milhões de cabeças. O crescimento da atividade no estado nos últimos anos e o interesse dos criadores pelo melhoramento genético do rebanho são os principais motivos da realização da 11ª etapa do Circuito 100% PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) no Pará, iniciativa da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), no dia 29 de outubro, a partir das 18h. O evento será realizado no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia – Sala Multiuso, Av Dr. Freitas – Marco, Belém (PR). “O volume de matrizes é muito grande no Pará e esse evento da ABCZ no estado será um grande incentivo à nossa pecuária, que está crescendo acima da média do país nos últimos anos”, comenta Carlos Lerner Gonçalves, conselheiro da ABCZ no Pará. Carlos valoriza a iniciativa da ABCZ em auxiliar os criadores do Pará a melhorar os índices zootécnicos dos seus plantéis. “As ferramentas do PMGZ, como números, medições e análises, dá segurança para produzir animais de qualidade superior”, finaliza o conselheiro da ABCZ. Melhoramento genético e sustentabilidade são temas a ser debatidos em palestras de Gleida Marques (Superintendente Adjunta de Genealogia da ABCZ), Cristiano Botelho (Gerente Comercial do PMGZ) e Fábio Eduardo Ferreira (Técnico da ABCZ – ETR de Belém). Além disso, Fernando Flores Cardoso, pesquisador de melhoramento genético animal, discutirá contribuição da genética para a produção sustentável de carne e leite. O aumento de produtividade na pecuária é o foco principal do PMGZ, informa o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas pecuárias, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. Sobre o PMGZ – O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam a performance dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 22 anos em 2015, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje, o programa conta com 280 mil matrizes ativas e recebe mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já superou a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados, sendo o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. Segue a programação completa do Circuito 100% PMGZ em Belém (Pará), no dia 29 de outubro de 2015, que tem patrocínio da Dow Agrosciences, DSM Tortuga e Marfrig Global Foods. 18:30h: “O PMGZ como ferramenta no contexto da sustentabilidade” – Gleide Marques (Superintendente Adjunta de Genealogia), Cristiano Botelho (Gerente Comercial do PMGZ) e Fábio Eduardo Ferreira (Técnico ABCZ, ETR de Belém/PA) 19:30h: “Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável?” – Fernando Flores Cardoso (Pesquisador de Melhoramento Genético Animal da Embrapa) 20:00: Jantar (Portal Segs/SP – 27/10/2015) (Portal Página Rural/RS – 27/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 27/10/2015))

topo
MG: eleições na ABCZ, Arnaldo Manuel lança candidatura de oposição

Após o anúncio da indicação, pela maioria absoluta dos diretores (15, entre 17), de Frederico Cunha Mendes para liderar a formação de uma chapa para disputar as próximas eleições, o vice-presidente Ar...((Portal Página Rural/RS – 27/10/2015))


Após o anúncio da indicação, pela maioria absoluta dos diretores (15, entre 17), de Frederico Cunha Mendes para liderar a formação de uma chapa para disputar as próximas eleições, o vice-presidente Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges manifestou a sua intenção de também se candidatar, como oposição. Arnaldo Manuel iniciou sua trajetória na Associação Brasileira de Criadores de Zebu em 1978, como membro do Conselho Técnico da Raça Gir. Ao longo desses 37 anos de atuação junto à ABCZ, exerceu as atribuições de diretor nos mandatos de Manoel Carlos Barbosa, Heber Crema Marzola e José Olavo Borges Mendes, de Diretor do Departamento Técnico (Superintendência Técnica) na gestão Newton Camargo Araújo (1982/1986), período em que nasceu o PMGZ em parceria com a Embrapa, e de membro efetivo do Colégio de Jurados da ABCZ desde 1983, tendo realizado 387 julgamentos das Raças Zebuínas no Brasil, Argentina (Palermo), Bolívia, Costa Rica, Guatemala, México e Paraguai. Recebeu o “Mérito Pecuário ABCZ” (concedido na gestão Rômulo Kardec de Camargos, em 2000). Também recebeu o “Mérito Cebu de Oro Asocebu” (2001), pelo trabalho de melhoramento das raças zebuínas realizado na Bolívia. Arnaldo Manuel é médico veterinário formado pela UFMG e conduz a seleção de Nelore na Fazenda Ipê Ouro com os filhos médicos veterinários João Marcos e Maria Isabel, criação iniciada em 1980 e que representa a 4ª geração da seleção marca R de Rodolfo Machado Borges, fundador da Sociedade Rural do Triangulo Mineiro (SRTM), sucedida pela ABCZ. Arnaldo Manuel afirmou, em seu comunicado enviado à Assessoria de Imprensa da ABCZ, que conta com “apoio dos associados criadores de todas as raças zebuínas, do corpo técnico do Colégio de Jurados, conselheiros das entidades nacionais e regionais e também de ex-presidentes da ABCZ”. Ainda segundo ele, a formação da candidatura “é pautada no fortalecimento do elo entre a ABCZ e criadores, através da valorização do trabalho do corpo técnico, aprimoramento de todas as ferramentas de melhoramento e programas de avaliação das raças, e o fomento das atividades de criação, comercialização e promoção do zebu”. (Portal Página Rural/RS – 27/10/2015)((Portal Página Rural/RS – 27/10/2015))

topo
Curitiba sedia congresso de medicina veterinária

O 42º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária (CONBRAVET), que acontece entre os dias 31 de outubro a 2 de novembro, em Curitiba/PR, contará em sua programação com uma palestra proferida pelo pre...((Jornal Gazeta do Povo Online/PR – 27/10/2015))


O 42º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária (CONBRAVET), que acontece entre os dias 31 de outubro a 2 de novembro, em Curitiba/PR, contará em sua programação com uma palestra proferida pelo presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, no dia 1ª de novembro, das 18h30 às 19h20, na sala 06. O tema será a “Importância das raças zebuínas registradas e selecionadas para a pecuária brasileira”. Durante o evento, Paranhos será homenageado pela Ordem do Mérito da Medicina Veterinária Brasileira, da Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, com o Grau de Comendador, por seus valores morais, éticos e profissionais, e pela contribuição e liderança para o desenvolvimento da genética e zebuína. A homenagem foi criada em 09 de junho de 1920 com a finalidade de homenagear personalidades, nacionais e internacionais, que com o seu trabalho e inteligência tenham contribuído para o desenvolvimento da pecuária, sanidade animal, pesquisa, ensino, meio ambiente, saúde pública e demais atividades da veterinária brasileira e mundial. A comenda será entregue no dia 31 de outubro, durante sessão solene de abertura do XLII CONBRAVET 2015, no Centro de Convenções em Curitiba/PR. Mais informações sobre o Congresso: www.conbravet2015.com.br (Jornal Gazeta do Povo Online/PR – 27/10/2015)((Jornal Gazeta do Povo Online/PR – 27/10/2015))

topo
Feira de touros reuniu animais de alto padrão genético

Evento foi realizado pelo Sindicato Rural de Rio Verde e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O Sindicato Rural e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) realizaram nos d...((Portal Rio Verde Agora/GO – 27/10/2015))


Evento foi realizado pelo Sindicato Rural de Rio Verde e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O Sindicato Rural e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) realizaram nos dias 23 e 24 de outubro a Primeira Feira Pró-Genética de Rio Verde. O evento foi dividido em dois dias e constituído de palestra e de exposição de animais da raça zebuína, incluindo nelores, guzerás e tabapuãs. A feira teve o objetivo de mostrar aos pecuaristas através da exposição de animais a importância de se ter no plantel animais puros de origem, com a finalidade do melhoramento da qualidade da carne e leite e consequentemente, melhores rendimentos. “Contribuir para o aumento da produção sustentável de carne e leite de origem, esse é o objetivo do Pró-Genética, que já tem se tornado um evento com grande representatividade em grande parte do país”, explica Haroldo Vellasco, zootecnista da ABCZ. O evento foi realizado pela segunda vez em Goiás e Rio Verde foi à cidade escolhida primeira por possuir um grande número de criadores e segundo pela parceria com o Sindicato Rural. “Quando os técnicos da ABCZ expuseram a ideia e nos explicaram a finalidade, na hora resolvemos ser parceiros, afinal, o que mais se tem visto hoje em dia é que quanto mais animais de melhoramento genético tivermos na propriedade, melhores serão os ganhos lá na frente” comenta Walter Baylão Júnior, presidente do Sindicato Rural. Ao todo o evento reuniu 33 animais, com idades entre 20 e 42 meses, de forma a possibilitar ao pequeno e médio produtor rural o uso imediato no rebanho, aproveitando-o durante toda a vida útil. Além disso, todos apresentaram exame andrológico positivo, atestando a qualidade como reprodutor, e também exame negativo para as doenças brucelose e tuberculose. Segundo a ABCZ, 80% das propriedades utiliza boi de boiada como reprodutor e estes animais não têm procedência sanitária, nem qualidade genética para aumentar a produtividade do produtor, o que pode acarretar em um rebanho menos competitivo no mercado. Além disso, 86% da produção brasileira vêm de propriedades com menos de 96 hectares, por isso a importância de se ter animais de procedência na propriedade. O produtor rural Paulo Osório Clemente saiu do interior de São Paulo para adquirir um animal na feira de Rio Verde. Segundo o produtor, a ideia de vir para a cidade foi pelo fato de ter ouvido que aqui ele encontraria animais de alto padrão genético. “Minha vinda para a cidade foi válida, encontrei animais bons e selecionados, acabei comprando meu primeiro nelore puro e fiquei satisfeito, pois sei da importância do melhoramento genético para o rendimento de minha propriedade, tenho a certeza de que este não será o último animal e sim o primeiro de muitos que farão parte de meu plantel”, reforça Clemente. Quem expôs animais também saiu da feira satisfeito. Além de terem feito bons contatos, conseguiram fechar bons negócios. O prefeito municipal Juraci Martins, que também é criador de gado, foi um dos expositores, para ele, o evento foi uma boa oportunidade de oferecer os produtos com preços acessíveis. “Parabenizo o Sindicato Rural e a ABCZ por terem dado a oportunidade dos produtores rurais conhecerem gados de boa genética e alta qualidade, pois é cada vez mais importante que o pequeno produtor também tenha na propriedade animais de melhoramento genético”. De acordo com a organização da feira, foram vendidos 30% dos animais expostos. “Superamos nossas expectativas, os produtores que vieram para a feira, tanto para expor quanto para comprar ficaram satisfeitos e conseguiram notar a diferença dos animais de alto padrão genético, a nossa ideia foi justamente a de ajudar os produtores rurais a melhorarem a composição do rebanho, com animais de qualidade, genética, nutrição e sanidade, com isso, consequentemente, tendo melhores rendimentos financeiros”, afirmou Juliano Aquino, médico veterinário do Sindicato Rural. Segundo o presidente Walter Baylão, o sucesso da feira aconteceu devido à união e a confiança que expositores e compradores tiveram no Sindicato Rural e na ABCZ. “Queremos tornar a feira um evento anual e para o ano que vem já estamos traçando mudanças”, conclui. Os agentes financeiros estiveram presentes durante todo o dia e auxiliaram os produtores em financiamentos. (Portal Rio Verde Agora/GO – 27/10/2015)((Portal Rio Verde Agora/GO – 27/10/2015))

topo
A economia brasileira na perspectiva da agropecuária

Recentemente, a FAESP foi indagada na XIII Convenção Nacional da ADESG (Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra), sobre as perspectivas do Brasil no século 21. Obviamente, a turbulência...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/10/2015))


Recentemente, a FAESP foi indagada na XIII Convenção Nacional da ADESG (Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra), sobre as perspectivas do Brasil no século 21. Obviamente, a turbulência atual pela qual passa o País não contribui para uma análise precisa. Entretanto, quando se projeta a economia, sobretudo no setor do agronegócio, os prognósticos ainda são muito positivos. O agronegócio brasileiro é muito competitivo e tende a ganhar expressão no mercado internacional, pois reúne recursos e características que se traduzem em vantagens competitivas estratégicas. Mesmo com as deficiências da nossa infraestrutura logística, a não realização de acordos comerciais pelo Brasil e as inadequações das legislações trabalhista, previdenciária, tributária, dentre outras, que limitam os investimentos e as atividades produtivas, em longo prazo a produção nacional crescerá e o Brasil elevará sua participação no comércio mundial. Contudo, os países e os blocos econômicos se movem muito mais rápido que o Brasil e o Mercosul. A multiplicação de acordos bilaterais no mundo e a recém-lançada Parceria Transpacífica ilustram nossa fragilidade na área de comércio internacional. Além disso, as incertezas políticas e econômicas atuais se impõem sobre as perspectivas de longo prazo. Os empresários querem um desfecho para o momento atual, pois sem essa definição não há um ambiente favorável à tomada de decisão e aos investimentos. Sob esse prisma de análise, entendemos que vale a pena debater a situação atual e analisar a gênese dos nossos males para a finalidade primordial de buscar soluções e escapar do atoleiro em que nos encontramos. Não há tempo a perder, os indicadores econômicos pioram a cada semana e nenhuma solução adequada e justa é apresentada pela área econômica do governo. O que se vê é a reiteração de propostas antigas, quais sejam: aumento de impostos, intenção de cobrança de grandes devedores da União, suspensão de benefícios e mais burocracia. Paralelamente, na esfera política, o cenário continua indefinido e intranquilizador, com o Poder Executivo e sua estrutura político-administrativa gerando instabilidade e mais incertezas, agravando a situação econômica e inviabilizando o estabelecimento de condições mínimas de construção de um pacto suprapartidário em prol dos interesses nacionais. A retomada do crescimento econômico depende do restabelecimento da confiança e de uma solução que fortaleça as instituições democráticas de direito, caso contrário, o Brasil poderá vivenciar um aprofundamento da crise e experimentar um prolongado período de estagnação, com desequilíbrio social e outras consequências dele decorrentes. Como brasileiros, não podemos deixar isso acontecer e assistir a intensificação de retrocessos no bem-estar social, como os que vêm acontecendo desde 2014, com a elevação do desemprego, redução do poder aquisitivo das famílias e piora na distribuição de renda. É imperativo encontrar uma solução alicerçada na responsabilidade pública, nos termos constitucionais e no princípio da separação e independência dos poderes. E para esse mister, a sociedade, por meio das instituições econômicas, sociais, religiosas e setoriais, desempenha um papel crucial na cobrança da classe política e, ao mesmo tempo, na manutenção dos instrumentos da ordem social. Em seguida, deve-se refazer a agenda programática do País. É preciso fazer o ajuste fiscal, com redução de despesas ao invés de elevação de impostos, repensar as despesas vinculadas da União e o tamanho do Estado para depois enfrentar as reformas estruturais fundamentais ao Brasil. Esperamos, assim, que as dificuldades atuais unam as lideranças nacionais em torno do que realmente é importante e imprescindível para a nação e deem lugar a um programa sequencial de reformas e ações modernizadoras do País, capaz de integrar as classes econômicas e sociais, em benefício de todos os brasileiros. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/10/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/10/2015))

topo
JBS começará 2016 pronta para muitas aquisições, diz Joesley

A JBS deve começar 2016 pronta para muitas aquisições, disse ontem o presidente do Conselho de Administração da companhia, Joesley Batista. "O ano de 2015 será o melhor ano da nossa história, vamos co...((Jornal DCI/SP – 28/10/2015))


A JBS deve começar 2016 pronta para muitas aquisições, disse ontem o presidente do Conselho de Administração da companhia, Joesley Batista. "O ano de 2015 será o melhor ano da nossa história, vamos começar 2016 com baixo endividamento e pronto para muitas aquisições", disse Batista. O executivo afirmou que o real desvalorizado amplia a atratividade de ativos brasileiros e que a própria companhia deve se focar mais em compras no País nos próximos meses. Segundo Batista, apesar da recessão econômica do País, o preço da arroba do boi, que já atingiu recorde no fim do primeiro semestre, deve continuar subindo em 2016. "Os preços estão melhorando." Batista afirmou também que o estudo divulgado na véspera pela Organização Mundial da Saúde (OMS), afirmando que o consumo de processados como linguiça e salsicha pode causar câncer, não deve impactar nos negócios da JBS. "Respeitamos o estudo, mas isso faz parte da alimentação das pessoas e há sempre a possibilidade de melhorar", disse. (Jornal DCI/SP – 28/10/2015)((Jornal DCI/SP – 28/10/2015))

topo
AGROPECUÁRIA BRASILEIRA CAMINHA PARA PRODUÇÃO EM LARGA ESCALA

O Brasil entrou numa nova fase do desenvolvimento agropecuário. A tese, defendida pelo sociólogo e pesquisador Zander Soares de Navarro, foi apresentada no Setor de Ciências Agrárias da Universidade F...((Portal Agrosoft/MG – 28/10/2015))


O Brasil entrou numa nova fase do desenvolvimento agropecuário. A tese, defendida pelo sociólogo e pesquisador Zander Soares de Navarro, foi apresentada no Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná (UFPR) ontem (26/10/15), durante a palestra “O mundo rural brasileiro – o que mudou?”. Para uma plateia lotada de professores, pesquisadores, pós-graduandos e graduandos, Navarro, que é pesquisador da Secretaria de Inteligência e Macroestratégia (SIM) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), explicou os motivos que o levam a constatar essas mudanças. O fator primordial, segundo ele, é que hoje a agropecuária é comandada pelo capital financeiro. No passado, era possível aumentar a produção aumentando a área plantada. Hoje, isso depende de produtividade e inovação, fatores ligados ao poder econômico. Como consequência, esse fato leva a agricultura brasileira a caminhar para a larga escala. “O Sul do país, onde há um grande conjunto de produtores médios e pequenos com acesso a tecnologias, através de cooperativas, pode ser uma exceção. Mas o restante do país será de grandes produtores”, afirmou. Segundo dados apresentados pelo pesquisador, do último censo agropecuário brasileiro, 27 mil propriedades (de um total de cinco milhões) concentram 51,1% da produção nacional. Essa situação não é exclusividade do Brasil, que segue os passos dos Estados Unidos e União Europeia (UE). De acordo com Navarro, o mundo rural brasileiro tem dupla face. Uma, virtuosa, já que o Brasil produz muito eficientemente e exporta para todo mundo. O lado negativo é a seletividade e a concentração de riquezas. Ele lembra que as mudanças afetam não apenas quem produz, mas a vida de toda comunidade que gira em torno da produção agropecuária, levando também a fatores sociais. Como consequência, pode haver um esvaziamento das zonas rurais e cidades do interior. O tema em questão é muito atual e tem sido abordado em publicações de abrangência nacional e internacional. Recentemente, Zander Navarro lançou um livro, em parceria com também agrônomo Xico Graziano, com o título “Novo mundo rural”. Em 2014, ele foi organizador do livro “O mundo rural no Brasil do Século 21”, que contou com a participação de 51 pesquisadores. (Portal Agrosoft/MG – 28/10/2015)((Portal Agrosoft/MG – 28/10/2015))

topo
MST invade prédio do Incra em Brasília

Manifestantes cobram o assentamento de famílias e o cumprimento de metas estabelecidas com o governo Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam nesta terça, dia 27, às ...((Portal Canal Rural/SP – 27/10/2015))


Manifestantes cobram o assentamento de famílias e o cumprimento de metas estabelecidas com o governo Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam nesta terça, dia 27, às 5h30, o prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no centro de Brasília. Os servidores do instituto foram impedidos de entrar no prédio pelos manifestantes. O grupo cobra o assentamento de famílias, o cumprimento de metas estabelecidas com o governo e diz que só vai deixar o prédio depois de se reunir com representantes do Incra, do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Ministério do Planejamento. De acordo com um dos coordenadores do movimento Antônio de Miranda, foi estabelecido um plano de metas para o assentamento de 55 mil famílias que não está sendo cumprido. “Foi cumprido menos de 10% dos assentamentos prometidos. Queremos que se cumpram as metas estabelecidas. Que seja criado um plano de metas mensal para poder garantir isso”, disse. No início de outubro, o governo federal anunciou a meta de assentar 30 mil famílias que vivem em acampamentos da reforma agrária, até o fim deste ano. Dados do Ministério do Desenvolvimento Agrário indicam que 13 mil já foram assentadas. Outra reivindicação dos manifestantes é que se reponha o valor cortado no Orçamento da União para a reforma agrária. Em agosto, o governo anunciou cortes no Orçamento de 2016, para garantir o equilíbrio das contas públicas. Os sem terra estão acampados há 15 dias em frente ao Palácio do Buriti, sem data definida para deixar o local. Nos últimos dias, o grupo ocupou o prédio do Ministério das Cidades e também o da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A assessoria de comunicação do MDA informou que ainda não tem posicionamento sobre o assunto e que até o momento não existe reunião agendada. A Agência Brasil tentou contato por telefone, mas ainda não conseguiu falar com representantes do Incra. (Portal Canal Rural/SP – 27/10/2015)((Portal Canal Rural/SP – 27/10/2015))

topo
Feira da agricultura familiar comemora 24 anos de emancipação de Nova Alvorada do Sul

Para comemorar o 24º aniversário da cidade de Nova Alvorada do Sul, os produtores rurais da região em parceria com a Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) realizaram uma edição ...((Jornal Agora MS Online/MS – 27/10/2015))


Para comemorar o 24º aniversário da cidade de Nova Alvorada do Sul, os produtores rurais da região em parceria com a Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) realizaram uma edição especial da Feira de Agricultura Familiar. O espaço serve como ponto de comercialização direta de produtos da agricultura familiar aos consumidores, o que amplia as possibilidades de escoamento de parte do que é produzido nas pequenas propriedades e, consequentemente, a geração de renda às famílias produtoras. Além de oferecer alimentos frescos, limpos e saudáveis à população de Nova Alvorada do Sul. O evento contou com a presença do diretor-presidente da Agraer, Enelvo Felini, prefeito Juvenal Neto, presidente da Fundação de Turismo do Estado, Nelson Cintra, e servidores do escritório municipal da Agraer, além de outras autoridades locais. (Jornal Agora MS Online/MS – 27/10/2015)((Jornal Agora MS Online/MS – 27/10/2015))

topo
Vem aí o 1º Congresso Internacional da Raça Girando em BH

Entre os dias 19 a 21 de novembro, Belo Horizonte/MG será palco do "12 Congresso Internacional da Raça Girolando / 22 Congresso Brasileiro da Raça Girolando", que reunirá criadores do Brasil, América ...((Revista Mundo do Agronegócio/MG – Outubro. 15 – pg 26))


Entre os dias 19 a 21 de novembro, Belo Horizonte/MG será palco do "12 Congresso Internacional da Raça Girolando / 22 Congresso Brasileiro da Raça Girolando", que reunirá criadores do Brasil, América Latina, África e Europa. A expectativa é de que mais de 500 pessoas participem do evento. Guatemala, Venezuela, Bolívia, Bélgica e Brasil terão palestrantes que abordarão temas como sanidade, reprodução, melhoramento genético, manejo, nutrição, seleção genômica e comportamento animal. Como mediadores nas palestras, estão especialistas em melhoramento genético e produção de raças leiteiras como o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (SEAPA/MG), João Cruz Reis Filho, o presidente da EPAMIG e o pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Rui da Silva Vermeque e o professor da UFMG, Ronaldo Braga Reis. FOCO NO MERCADO INTERNACIONAL - Costa Rica, República Dominicana e Guatemala devem firmar parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando na área de registro e melhoramento genético. Já está em negociação com as entidades destes países a assinatura de termo de cooperação técnica para execução do serviço de registro genealógico de animais e do programa de melhoramento genético. O presidente da Girolando, Jônadan Ma, fará visita aos três países de 12 a 21/10 para dialogar sobre as parcerias com as associações locais. "São países com condições climáticas e de pastagem propícias para a criação de animais da raça Girolando, porém com sistemas de produção pouco tecnificados. Já o Brasil tem grande know-how na seleção de Girolando, que hoje é o carro-chefe da produção de leite no país. Com a assinatura desses acordos, iremos exportar nosso know-how, contribuindo para o crescimento da pecuária leiteira na América Latina", destaca. Visitas técnicas - Além das palestras, os participantes terão a oportunidade de conhecer as Fazendas "Riacho" e "Shangrilá". A primeira, com uma produção de 1,5 mil litros de leite por dia, vai apresentar a experiência na multiplicação de fêmeas Girolando 3/4 por meio de melhoramento genético em 100% do rebanho com Fertilização In Vitro (FIV) desde o início de 2012. Na Fazenda Shangrilá, de Sete Lagoas/MG, haverá explicação sobre a raça e contará também com animais da Fazenda Miraí. o GADO GIROlANDO - A raça é o resultado do cruzamento entre as raças Gir e Holandesa e foi reconhecida oficialmente pelo MAPA em 1996. Patrimônio genético nacional, o gado Girolando tem contribuído de forma expressiva para o potencial do Brasil na produção leiteira do mundo. Detentora de aproximadamente 80% do leite produzido no país, com um volume de 5.061,00 kg e médio por lactação em 283 dias, a raça proporciona uma excelente rentabilidade tanto em sistemas rústicos de produção e quanto naqueles de alta tecnologia. A produtividade é longa, o que reduz a taxa de reposição do rebanho. Tem fácil adaptação a diferentes tipos de manejo e clima, atendendo as necessidades de pequenos produtores. O Girolando possui bons índices de fertilidade nos machos e nas fêmeas, uma vez que os animais são bastante precoces como reprodutores, fato que reduz os custos com a criação. (Revista Mundo do Agronegócio/MG – Outubro. 15 – pg 26)((Revista Mundo do Agronegócio/MG – Outubro. 15 – pg 26))

topo
Leilão Nelore Barros Correia fatura mais de R$ 2,1 milhões

A 14ª edição do Leilão Nelore Barros Correia superou as expectativas de faturamento. O remate, promovido pelos irmãos Celso, Aloísio e Ricardo Barros Correia, teve um crescimento de 30%, com relação a...((Portal Fator Brasil/RJ – 27/10/2015))


A 14ª edição do Leilão Nelore Barros Correia superou as expectativas de faturamento. O remate, promovido pelos irmãos Celso, Aloísio e Ricardo Barros Correia, teve um crescimento de 30%, com relação ao ano passado, faturando mais de R$ 2.100.000,00. Com um evento maior este ano, os IBC apostaram no bom momento da pecuária nacional e ofertaram produtos para todas as prateleiras do setor, democratizando sua genética reconhecida nacionalmente. "Como já havíamos dito, apesar da crise econômica nacional, a pecuária está blindada e mostrou isso durante o leilão", afirma Celso Barros Correia. A média de preços dos touros vendidos no leilão, que tiveram um maior volume de animais este ano, foi de R$ 10. 200,00 mil. Já as fêmeas tiveram uma média de R$ 14.500,00. Com a oferta de prenhezes de criadores renomados de todo o País, a média de vendas foi de R$ 30 mil. A transmissão ao vivo pelo Canal Rural permitiu boas vendas para criadores que não puderam estar no Parque da Pecuária. E os animais já começaram a ser entregues. Vindos do Centro-Sul do país, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe e com muitos pecuaristas alagoanos, o leilão reuniu cerca de 800 criadores no sábado, abrindo a temporada de leilões da Expoagro 2015. "Estamos muito satisfeitos. Fomos coroados com a presença maciça de criadores de todo o Brasil. E a exposição continua e está bonita e bem organizada e teremos uma boa semana ainda", aponta Celso. (Portal Fator Brasil/RJ – 27/10/2015)((Portal Fator Brasil/RJ – 27/10/2015))

topo
O Brasil que segue evoluindo

Num cenário em que não se vê luz no fim do mandato, há quem trabalha para reerguer o gigante em recessão. O pessimismo generalizado da economia brasileira – não por acaso – alastra-se por diversos seg...((Portal Berrante/BA – 27/10/2015))


Num cenário em que não se vê luz no fim do mandato, há quem trabalha para reerguer o gigante em recessão. O pessimismo generalizado da economia brasileira – não por acaso – alastra-se por diversos segmentos, mas a atividade agropecuária segue investindo e inovando. Em evento realizado no dia 23 de setembro, na sede de uma fazenda centenária, em Passos (MG), o ex-ministro da Agricultura, Dr. Roberto Rodrigues, a partir de dados da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) e a FAO (Organização da ONU para Alimentação e Agricultura) afirmou que a oferta mundial de alimentos tem de crescer 20% até 2020 para garantir a segurança alimentar. “Para que a oferta cresça 20, o Brasil precisa avançar 40%. Temos terra disponível, gente competente e tecnologia tropical de ponta”, argumenta. Neste mesmo evento, na presença de lideranças do setor o Grupo Cabo Verde lançou a primeira ordenha carrossel projetada exclusivamente para animais Girolando – raça que representa a maior parte da produção leiteira nacional. Um projeto inovador, no qual a tecnologia possibilita a exploração da atividade leiteira de maneira sustentável do ponto de vista econômico, social e ambiental. CONCEITOS SUNSTENTÁVEIS O novo projeto da Fazenda Santa Luzia – unidade de produção de leite do Grupo Cabo Verde – reúne as mais avançadas tecnologias, que interligam conceitos com foco em racionalidade de mão de obra, produtividade, qualidade do leite e sustentabilidade. A expansão funciona em uma área de 65 hectares irrigados por pivô central. No centro dessa área foi construída uma sala de ordenha carrossel, toda automatizada, com 40 postos e capacidade para ordenhar de 200 a 240 vacas por hora. Quando o animal entra no carrossel, um sensor faz a leitura do número do animal e, de acordo com a produção de cada um, determina a quantidade de ração a ser-lhe fornecida durante a ordenha. Conta ainda com portão automático de separação dos animais integrado com um moderno centro de manejo. Todos os dejetos gerados pela atividade são processados e reutilizados na irrigação das pastagens através dos pivôs, o que garante autossuficiência na adubação. As inovações contemplam ainda captação de água da chuva, tratamento de esgoto e geração de energia em biodigestores. Para financiar o projeto, o Grupo utilizou linhas de crédito do Inovagro e do ABC (Agricultura de Baixo Carbono). A opção pela produção de leite a pasto e o sistema de ordenha carrossel possibilitaram a redução do custo de produção, como aponta Maurício. “Desenhamos a exploração com irrigação, pois uma de nossas fragilidades é a variação climática, que hoje é muito acentuada. Temos o pasto, mas se não há chuvas não temos alimento. Decidimos, então, por ter mais segurança e garantir os custos de produção.”O FUTURO EM DOBRO “Atualmente, estamos produzindo 28 mil litros diários com 1.500 vacas em lactação, sendo que no projeto novo, são 550 em ordenha, mas devemos chegar a 700 até o final do ano, estabilizando a produção em 30.000 litros/dia. Uma segunda etapa do projeto está em estudo, com previsão de implantação prevista para 2018, contemplando mais uma sala de ordenha carrossel e alojamento de mais 700 vacas, numa área de 62 ha irrigados por pivô central (já em funcionamento), chegando a 2500 vacas em lactação o que nos fará atingir a produção média de 40 a 45.000 litros/dia”, descreve Maurício Silveira Coelho, gestor da Fazenda Santa Luzia. O contexto econômico é desafiador, mas o Brasil tem vocação agrícola. Os números robustos do agronegócio mostram que, muito mais que não desistir do Brasil, é preciso valorizar quem sempre fez – e faz – por esta terra. Só em 2014, o sistema agroindustrial brasileiro foi responsável por movimentar R$1,18 trilhão – ou 24% do PIB -, e foi responsável por 30% da manutenção do emprego e 43% do volume de exportações nacionais, de acordo com dados da FGV/EESP (Escola de Economia de São Paulo). O exemplo de otimismo, inovação e empreendedorismo do Grupo Cabo Verde será seguido por quem busca gestão sustentável e produção em grande escala. Essa somatória gera empregos e riqueza organizada ao País e o equipara àqueles onde os tributos refletem em incentivo aos homens do campo. Mesmo sem poder contar com uma política clara de incentivo e proteção que garanta aos agropecuaristas brasileiros as mesmas condições de seus concorrentes estrangeiros, o setor se reinventa a cada safra, superando recordes de produção. O Brasil tem um time nos campos que há muito não perde de goleada. (Portal Berrante/BA – 27/10/2015)((Portal Berrante/BA – 27/10/2015))

topo
Fazenda sustentável surge como garantia de futuro

Depois de décadas demonocultura, o campo dá sinal de esgotamento; associar florestas, pastos e cultivo é o caminho apontado por especialistas para produzir mais, melhor e sem comprometer recursos natu...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/10/2015))


Depois de décadas demonocultura, o campo dá sinal de esgotamento; associar florestas, pastos e cultivo é o caminho apontado por especialistas para produzir mais, melhor e sem comprometer recursos naturais. Na última década, a ciência vem se debruçando em pesquisas para desvendar como garantir que as áreas destinadas ao agronegócio consigam produzir cada vez mais e melhor, mas de forma sustentável. Os pesquisadores chegaram à conclusão de que é possível, sim, ter uma cadeia livre da emissão de carbono e preservar a terra sem perder de vista a excelência dos negócios. O mais surpreendente é que descobriram que a saída está em uma técnica antiga, trazida pelos imigrantes europeus, no século passado: integrar lavoura, pecuária e floresta, com o uso de técnicas de ponta. Essa é aposta do governo e dos especialistas para, inclusive, harmonizar interesses sociais e comerciais distintos. No passado, o sistema não resistiu ao gradativo aumento de demanda por alimentos e acabou sendo substituído pela monocultura, mais adequada à produção em larga escala. Só que quanto mais as fronteiras agrícolas se expandiram, maior foi a necessidade da mecanização do manejo, da irrigação e do uso de defensivos. Em outras palavras: o processo exigiu cada vez mais energia e consumo de recursos naturais. O produtor começou a sentir os problemas em casa. Um exemplo mensurável desse processo é a degradação das pastagens, que afeta a engorda do gado e aumenta a emissão de gases de efeito estufa. Estão nessas condições pelos menos 50% dos 49,5 milhões de hectares de propriedades produtivas do cerrado brasileiro. COMPETITIVIDADE. Em três décadas, os 205 milhões de hectares do Centro-Oeste fizeram do agronegócio um dos maiores pilares da economia nacional. Vale lembrar que, no ano passado, o setor representou 21,3% do PIB nacional. Hoje o Brasil é o segundo maior produtor mundial de soja e de carne bovina. Mas para o País atingir patamares maiores, será necessário recuperar as pastagens e elevar a produtividade sem avançar em área, seja de cultivo ou da pecuária. Desde 2007, os técnicos da Embrapa se aprofundam nas técnicas e processos para o desenvolvimento de um agronegócio mais sustentável. “Em 2006, quando a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) divulgou o relatório Long Shadow, que apontava a agropecuária como a grande vilã do efeito estufa, resolvemos checar os dados”, diz Alexandre Berndt, Pesquisador de Sistemas de Produção Sustentáveis, da Embrapa Sudeste. De acordo com o órgão americano, o agronegócio seria responsável por 78% da produção de CO2 – o uso da terra e das florestas ficaria com 58% das emissões de CO2 , a agropecuária, 20%, a produção de energia, 16%, a indústria, 4% e o tratamento de resíduos, 2%. “Destrinchando a estatística, 55% dos gases vinham do desmatamento, processo que foi reduzido sensivelmente no Brasil. Faltava então equilibrar a atividade no campo, que, em 2012, passou a emitir 37%.” No setor agrícola, as emissões decorrem prioritariamente de processos bióticos inerentes ao uso e ao manejo do solo, à fisiologia específica de animais de rebanho (fermentação entérica de ruminantes), aos processos de decomposição anaeróbica associados a sistemas produtivos alagados (como o cultivo do arroz inundado) e, ainda, ao tratamento e à disposição de resíduos vegetais e animais, além do manejo de áreas nativas para sua transformação em agroecossistemas. Os pesquisadores passaram a simular as práticas dos produtores e mensurar os impactos produtivos e de sustentabilidade. “A atividade sequestra carbono da atmosfera. Em algumas propriedades é possível zerar essa conta, em outras até mesmo sequestrar mais do que emitir”, diz Berndt. “Tirar gases da atmosfera tem um limite, que depende das características de cada propriedade. A terra é como uma caixa, com limites bem definidos. Por isso é preciso adaptar o sistema às características de cada propriedade.” Clima, solo, experiência do produtor e tecnologia disponível pesam na hora de elaborar a melhor forma de integração. Três modalidades se destacam: fazendas de pecuária, em que grãos (arroz, soja, milho e sorgo) são introduzidos em áreas de pastagens para recuperar a produtividade; propriedades especializadas em lavouras de grãos, que utilizam gramíneas forrageiras para melhorar a cobertura de solo em sistema de plantio direto, e, na entressafra, para uso da forragem na alimentação de bovinos (“safrinha de boi”); e áreas que, sistematicamente, adotam a rotação de pasto e lavoura para intensificar o uso da terra e se beneficiar do sinergismo entre as duas atividades. Esses sistemas podem ser praticados por parcerias entre lavradores e pecuaristas. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/10/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/10/2015))

topo
Nova rodada de altas para o boi em São Paulo

Boiadas de confinamento compõem a grande maioria das escalas de abate Nova rodada de altas para o boi gordo em São Paulo na útlima terça-feira (27/10). A referência na região de Araçatuba-SP ficou em ...((Revista Beef World Online/SP – 28/10/2015))


Boiadas de confinamento compõem a grande maioria das escalas de abate Nova rodada de altas para o boi gordo em São Paulo na útlima terça-feira (27/10). A referência na região de Araçatuba-SP ficou em R$148,50/@, à vista. Existiram ofertas de compra a preços acima da referência, o que reforça o cenário de mercado firme. A valorização nos últimos trinta dias nesta praça foi de 3,1%. Boiadas de confinamento compõem a grande maioria das escalas de abate. Apesar de algumas indústrias conseguirem algum alívio para suas programações em decorrência da aquisição de grandes lotes de bovinos terminados, o cenário geral é concorrência acirrada nas compras. Houve altas em onze praças para o boi gordo em relação ao fechamento de ontem, indicando que a recuperação nas cotações ocorre em todas as regiões do país. No mercado atacadista de carne bovina com osso, preços estáveis. (Revista Beef World Online/SP – 28/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 28/10/2015))

topo
Aumento na venda de tourinhos

Um tourinho é comercializado com idade entre 24 a 26 meses de idade O mercado de tourinhos está aquecido. Houve aumento na demanda devido, principalmente, à estação de monta. Pecuaristas que não antec...((Revista Beef World Online/SP – 28/10/2015))


Um tourinho é comercializado com idade entre 24 a 26 meses de idade O mercado de tourinhos está aquecido. Houve aumento na demanda devido, principalmente, à estação de monta. Pecuaristas que não anteciparam as compras aproveitam o período ideal para reprodução para aquisições. Um tourinho é comercializado com idade entre 24 a 26 meses de idade. Segundo levantamento da Scot Consultoria, em Goiás, em outubro do ano passado, um reprodutor valia, em média, R$4.999,00. Já em outubro de 2015, a mesma categoria está avaliada em R$5.480,00, uma valorização anual de 9,7%. No curto prazo as expectativas seguem positivas, puxadas pelos bons valores atualmente praticados no mercado do boi gordo e no de reposição. (Revista Beef World Online/SP – 28/10/2015)((Revista Beef World Online/SP – 28/10/2015))

topo
Governo irá revisar programa da aftosa

O objetivo é fortalecer a vigilância e prevenção da doença no Brasil O Ministério da Agricultura criou um grupo de trabalho, nesta terça-feira, 27, para revisar o Programa Nacional de Erradicação e Pr...((Revista DBO Online/SP – 27/10/2015))


O objetivo é fortalecer a vigilância e prevenção da doença no Brasil O Ministério da Agricultura criou um grupo de trabalho, nesta terça-feira, 27, para revisar o Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (Pnefa). O objetivo é definir as novas bases e estratégias do programa para fortalecer a vigilância e prevenção da doença no Brasil. O grupo terá seis meses para concluir os trabalhos e apresentar um relatório. O novo grupo de trabalho será formado por Plinio Leite Lopes, da coordenação de febre aftosa do Departamento de Saúde Animal do ministério; Ronaldo Teixeira Carneiro, da coordenação de Planejamento, Avaliação e Controle Zoossanitário, também do ministério; Nilton Antonio de Morais, da Superintendência Federal de Agricultura no Estado de Goiás; Márcio Alex Petró, da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia; Flávio Pereira Veloso, da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola do Estado de Santa Catarina, e Alejandro Rivera, do Centro Panamericano de Febre Aftosa (Panaftosa). (Revista DBO Online/SP – 27/10/2015)((Revista DBO Online/SP – 27/10/2015))

topo
Preços do boi em alta com redução na oferta de confinados, atraso na produção de animais à pasto e boa demanda exportadora

A conjuntura de baixa oferta de animais confinados, melhora na demanda exportadora e perspectiva de atraso na produção de bois a pasto, mantém os preços em alta no mercado do boi gordo. Em São Paulo a...((Portal Notícias Agrícolas/SP – 27/10/2015))


A conjuntura de baixa oferta de animais confinados, melhora na demanda exportadora e perspectiva de atraso na produção de bois a pasto, mantém os preços em alta no mercado do boi gordo. Em São Paulo a referência para os negócios é de R$148,65/@ à vista e, o mercado futuro para dezembro indicando R$ 152,00/@. Diante desse cenário o analista da MBAgro, César de Castro Alves, considera que poderemos superar - até o final do ano - o patamar máximo de R$ 151,00/@ registrado em abril. No entanto, o analista ressalta que a demanda interna enfraquecida pode ser o grande limitador para manutenção do movimento de alta. "Por outro lado a oferta também deve ficar restrita até dezembro, por conta desse atraso de chuvas, e isso deve colocar a curva do boi e da carne em alta", explica o analista. Outro fator que deve manter a tendência de alta no mercado é o aumento na demanda, típica de final de ano, onde as festas comemorativas elevam o consumo interno de carne. Além disso, as exportações, apesar de representarem apenas 30% da demanda, também têm mostrado uma reação nos últimos meses ajudando a promover a firmeza da arroba. "Desde setembro as exportações vem melhorando, mas sempre abaixo do mesmo mês do ano passado. A novidade é que nas parciais de outubro estão mostrando uma alta muito interessante, cerca de 11% em relação ao ano passado", destaca Alves. O destaque das vendas externas tem sido a mudança dos principais destinos da carne brasileira. De acordo com a ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) o grande realce em setembro é a China. Em pouco mais de três meses da reabertura do mercado - os embarques começaram na segunda quinzena de junho -, o país asiático já ocupa a primeira posição no ranking dos maiores importadores de carne bovina brasileira no mês de setembro. (Portal Notícias Agrícolas/SP – 27/10/2015)((Portal Notícias Agrícolas/SP – 27/10/2015))

topo
Pecuária na Amazônia: melhorar a produção e reduzir emissões é a saída

Um terço da área utilizada pela pecuária brasileira está degradada. Estimativas de algumas publicações especializadas dão conta de que perto de 60 milhões de hectares de terras dedicadas à pecuária no...((Revista Época Online/SP – 27/10/2015))


Um terço da área utilizada pela pecuária brasileira está degradada. Estimativas de algumas publicações especializadas dão conta de que perto de 60 milhões de hectares de terras dedicadas à pecuária no território brasileiro estão degradados. É um número aproximado, mas representa 1/3 das pastagens brasileiras e corresponde a uma área maior que o estado do Rio de Janeiro. Na verdade, não se conhece exatamente a quantidade de pastos nessa situação. Sabe-se, isto sim, que é preciso buscar saídas urgentes para reverter o quadro se quisermos reduzir significativamente as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) causadores das mudanças climáticas no planeta. As soluções existem, são palpáveis, mas precisam ser colocadas em prática por todas as partes: produtores, empresas e órgãos dos governos estaduais e federal. Como o Brasil chegou a este ponto? Graças a muitas décadas de baixa produtividade no campo, falta de infraestrutura básica, problemas sociais diversos, muita especulação fundiária e a ocupação desordenada do território amazônico. O resultado de um crescimento não planejado é: hoje os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná e São Paulo são os que mais emitem GEE pela produção agropecuária. Só estes estados somam 70% das emissões do setor só em 2013. As fontes de emissões mais importantes são a pecuária de corte e de leite, além do uso (muitas vezes com grande desperdício) de fertilizantes sintéticos à base de nitrogênio em praticamente todos esses estados. Por outro lado, a produção de soja e milho no Mato Grosso, o cultivo de arroz irrigado no Rio Grande do Sul, a pecuária de leite em Minas Gerais e a produção de cana-de-açúcar em São Paulo também contribuem significativamente em regiões específicas. É preciso ressaltar que durante os últimos 40 anos os focos de emissão de GEE no território brasileiro acompanharam a expansão agrícola nacional. Nos anos 1970, por exemplo, 60% das emissões de GEE do país estavam concentradas nas regiões Sul e Sudeste. Ambas eram dominadas pelas produções de carne e de leite no Rio Grande do Sul, Minas Gerais e em São Paulo. Quando o Brasil expandiu sua fronteira agrícola cerca de 30% das emissões nacionais foram deslocadas para o Centro-Oeste, em especial o Mato Grosso. Atualmente esse estado é uma das principais fronteiras agrícolas do mundo. Concentra o maior rebanho bovino e a maior produção de soja do país, exportados principalmente para Europa e Ásia. Recentemente a pressão por novas áreas agrícolas além do Centro-Oeste levou a uma drástica mudança no padrão de emissões de GEE no Norte do país, principalmente no Pará, Acre e Rondônia. Nas décadas de 1970 os estados da Amazônia contribuíram com menos de 2% das emissões provenientes somente da agropecuária brasileira, sem contar com as emissões por desmatamento. Hoje participam com aproximadamente 9%. Projeções oficiais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Outlook Fiesp – instrumento da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo que diagnostica o agronegócio brasileiro – estimam um aumento do rebanho em 11% em 2023. Se assim for teremos algo em torno de 225 milhões de cabeças de gado, daqui oito anos. Caso não haja aumento na eficiência da produção bovina em áreas já ocupadas pela pecuária, a tendência é que o rebanho adicional seja alocado nos estados amazônicos. As consequências são óbvias: o desmatamento na região irá acentuar-se, assim como o crescimento das emissões nacionais de GEE, agravando ainda mais a contribuição do setor para as emissões brasileiras. Uma das soluções para reverter esse preocupante panorama – talvez a mais premente – é tornar mais eficiente a produção de gado no país, sobretudo nos estados do Norte onde predomina a floresta amazônica. Produzir mais em áreas já abertas, evitar novas degradações do solo e da água, levar assistência técnica aos produtores promoverá um desenvolvimento com baixas emissões nas áreas de fronteira. Também é necessário evitar novos desmatamentos, eliminar a especulação fundiária e trabalhar duro na recuperação de pastagens já degradadas. Se assim for o Brasil terá condições de reduzir pela metade suas emissões de GEE pela agropecuária nos próximos 15 anos, conforme mostram estudos do Imaflora e do Observatório do Clima. Em contrapartida, as pastagens manejadas com boas práticas agrícolas serão capazes de estocar uma alta quantidade de carbono no solo. Apenas essa ação já compensará as emissões de metano (que também compõe os GEE) do gado. Sabe-se que os bovinos eliminam esse gás frequentemente. O resultado será um balanço de emissões positivo por quilo de carne produzida. Promover o zoneamento agrícola é outra medida capaz de otimizar a atividade agropecuária e reduzir significativamente as emissões. Esse mapeamento pormenorizado das atividades no campo permitirá ordenar o setor por aptidões, a fim de tornar a produção mais eficaz, incluindo a melhoria da logística de escoamento e o estímulo à concessão de créditos e financiamentos aos produtores. Por fim, tornar os órgãos estatais – Ibama, Incra e secretarias estaduais de Meio Ambiente – mais efetivos em suas ações de combate à especulação de terras, punindo os infratores, é essencial no processo. Sobre todas essas medidas já existem estudos detalhados e muito bem elaborados por pesquisadores e pelo Governo Federal. É preciso, então, aplicá-los o quanto antes. (Revista Época Online/SP – 27/10/2015)((Revista Época Online/SP – 27/10/2015))

topo
Alfafa aumenta em 10% lucro da produção de leite

O incremento da alfafa na alimentação de vacas leiteiras permite diminuir o farelo de soja na época da seca e eliminar completamente seu uso no período de chuvas. Segundo pesquisa da Empresa Brasileir...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/10/2015))


O incremento da alfafa na alimentação de vacas leiteiras permite diminuir o farelo de soja na época da seca e eliminar completamente seu uso no período de chuvas. Segundo pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o broto plantado no pasto aumenta em 10% a lucratividade. De acordo com os pesquisadores Reinaldo Ferreira e Oscar Tupy, da Embrapa Pecuária Sudeste, o experimento permite o aumento do número de vacas por hectare sem que seja necessário dar mais concentrado e silagem de milho para os animais. A alfafa tem elevado teor proteico. Apesar de ter um custo mais alto de plantio e manutenção, dura três anos em média no pasto e serve ainda de adubo para a próxima cultura. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/10/2015)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 28/10/2015))

topo
CRV Lagoa lança Ovalert, sistema para gerenciamento online da fertilidade e sanidade para rebanhos leiteiros

Programa usa a tecnologia a serviço do criador nos desafios contemporâneos da pecuária leiteira Em tempos de grandes desafios e forte dinamismo, o gerenciamento efetivo e inteligente dos rebanhos se t...((Portal do Agronegócio/MG – 27/10/2015))


Programa usa a tecnologia a serviço do criador nos desafios contemporâneos da pecuária leiteira Em tempos de grandes desafios e forte dinamismo, o gerenciamento efetivo e inteligente dos rebanhos se torna indispensável para o sucesso da atividade leiteira ao interferir positivamente nos resultados. Com base nesse princípio, a CRV Lagoa lança a sua mais nova ferramenta: o Ovalert, um sistema de monitoramento revolucionário, que reúne informações completas sobre o rebanho, proporciona otimização do tempo e contribui para uma produção leiteira mais sustentável. O Ovalert é composto por um Tag eletrônico (dispositivo responsável por capturar e transmitir os sinais de cio e alertas de saúde); antena (com alcance de até 1.000 metros); leitor (receptor para a antena, obtém os dados); e central de dados (converte as informações em alertas, avisos e tarefas, enviando-os para dispositivos como smartphones e tablets). Possui sistema próprio, de fácil entendimento e operação. O software pode ser acessado na própria central de manejo da fazenda ou à distância, via internet. Os recursos tecnológicos de última geração do Ovalert garantem máxima eficiência na lucratividade. “Na prática, é como ter uma CRV Lagoa em tempo integral a serviço da fazenda, com todo o seu conjunto de soluções em reprodução (detecção de cio, melhor momento de IA, ciclo reprodutivo e sugestões de acasalamento); saúde (tempo sem alimentação, frequência de alimentação e atividade); o programa de melhoramento genético Gestor Leite (que inclui informações de pedigree, controle leiteiro, controle do rebanho e classificação de tipo); e o SireMatch (ferramenta voltada para acasalamentos que interage com o Gestor Leite)”, explica Cesar Franzon, gerente de Inovação e Rebanho da Central. Um dos recursos mais importantes presentes no sistema é voltado para o monitoramento reprodutivo. Com o Ovalert, o produtor consegue monitorar os comportamentos relacionados a cio e saúde de suas fêmeas em tempo real. Entre os diversos benefícios oferecidos estão o índice de até 90% de precisão na detecção de cio; o aumento da performance reprodutiva e do potencial genético; e a possibilidade de acesso aos dados à distância via computador, tablet ou smartphone. Além do pacote reprodutivo, o sistema Ovalert registra quanto tempo um animal leva para comer a sua porção diária de volumoso e concentrado. Alterações do comportamento alimentar podem sinalizar se há algo errado com o animal, indicando que este precisa de maior atenção. O ponto principal é detectar o problema em um estágio inicial, o que evita graves consequências, tais como queda na produção, custos com tratamentos e descarte do animal. A ferramenta também permite o monitoramento dos animais durante o período vulnerável do pós-parto, quando eles são mais suscetíveis a doenças devido a mudanças no seu ambiente, alimentação, balanço energético e stress. Diferenciais A inclusão do software SireMatch no Ovalert atende a uma importante demanda: o direcionamento preciso dos acasalamentos. O programa, desenvolvido pela CRV, na Holanda, e usado com sucesso em vários outros países, é o melhor e mais completo do mercado. Adaptado pela CRV Lagoa para atender às necessidades dos produtores brasileiros, combina dados de pedigree e pontuações lineares, indicando o acasalamento mais desejável para cada fêmea, de acordo com o objetivo de seleção. Este serviço é realizado tanto para as provas com base genética holandesa (NVI), como também para a base americana (TPI), a critério do produtor. Os acasalamentos também são feitos considerando a endogamia, defeitos genéticos, facilidade de parto e características a serem melhoradas. O produtor, juntamente com o técnico acasalador, define grupos específicos de vacas ou novilhas que serão acasaladas, os objetivos de seleção e um pacote de touros que se encaixam em seu sistema de produção como indicação com foco na melhoria genética dos animais. Da mesma forma que a prova de um reprodutor demonstra seus valores genéticos para diversas características, a CRV Lagoa também gera informações de fêmeas, usando o mesmo critério técnico em um padrão internacional. É a única empresa que realiza avaliações genéticas de fêmeas, visando maior precisão na tomada de decisão em nível de gerenciamento genético do rebanho. O Gestor Leite gera informações genéticas de mais de 27 características de importância econômica e dois índices de seleção para todas as fêmeas do rebanho, viabilizando uma série de ferramentas e ações em melhoramento genético. O uso dessas informações promove o ganho genético com maior precisão e velocidade na seleção, descarte, reposição e acasalamentos. “Com tantos recursos e serviços, o Ovalert se constitui em um verdadeiro pacote com soluções integradas, tudo para melhorar o desempenho do rebanho e o resultado financeiro da fazenda”, define Luis Adriano Teixeira, gerente de Vendas e Marketing da CRV Lagoa. (Portal do Agronegócio/MG – 27/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 27/10/2015))

topo
Pecuaristas de leite apostam em inovação para se adequar às competitividades do mercado

Casale apresenta nova geração da Totalmix na Agroleite A Casale lança a 5ª geração da Totalmix Autocarregável – uma das mais completas misturadoras de ração total do mercado - na Agroleite, que aconte...((Portal do Agronegócio/MG – 27/10/2015))


Casale apresenta nova geração da Totalmix na Agroleite A Casale lança a 5ª geração da Totalmix Autocarregável – uma das mais completas misturadoras de ração total do mercado - na Agroleite, que acontecerá até o dia 24 de outubro, no Parque de Exposições Dário Macedo, localizado no km 198, na Estrada Castro, em Castrolanda / PR. De acordo com informações do IBGE, Castro ocupa a primeira posição no ranking dos municípios com maior produção de leite em nível nacional, o que reforça o título de ser a “cidade do leite”. Devido ao alto custo com a ração animal e considerando a inflação atual, o pecuarista tende a ter uma rentabilidade reduzida, portanto deve ser inovador buscando alternativas que o ajude a vencer estes obstáculos, principalmente, pelo baixo preço pago ao produtor de leite. Segundo a Scot Consultoria, em setembro, houve uma queda de 0,9% e, considerando a média nacional, o produtor recebeu o valor de R$0,969 por litro. Já o custo de produção da atividade leiteira subiu 1,4% em relação ao mês anterior, na comparação anual o custo foi de 8,8%. Diante dos aspectos citados, o pecuarista deve buscar a excelência na gestão dos seus negócios para oferecer uma dieta balanceada ao rebanho sem aumentar os gastos. A nutrição é o principal fator que interfere diretamente na produção de leite, reprodução, saúde e bem-estar dos animais. De acordo com estudos realizados pela Apta (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, 2015), existe uma variedade de insumos que influenciam diretamente no aumento da produção de leite com alto teor de gordura, como as forragens e grãos. Porém, os grãos devem ser fornecidos de forma balanceada para que não haja distúrbios no pH do animal e afetem a digestão da forragem e, consequentemente, diminua a gordura do leite. Mas, além da alimentação balanceada, para qualificar a produção do rebanho e adequar-se às exigências do mercado é preciso investir em tecnologias de qualidade e priorizar a sustentabilidade. Sem este controle, o negócio tornará inviável economicamente. Com mais de 50 anos de experiência e know how em tecnologia de equipamentos para pecuária, a Casale destaca-se por ser a pioneira na linha de misturadoras mais completas da América Latina, desenvolvidos especialmente para atender às necessidades do pecuarista. A Totalmix Auto carregável é a solução para o pecuarista que busca economia com eficiência operacional, visto que, executa as tarefas de uma forma mais inteligente, com menos desperdício, esforço e retrabalho, resultando em alta rentabilidade. Um de seus diferenciais é a disponibilidade de desensilar, carregar, dosar e misturar as silagens e ingredientes de forma homogênea, realizando a distribuição nos cochos com um único operador. O equipamento conta com uma fresa traseira que opera como desensilador carregando produtos ensilados com um corte preciso que mantém a parte frontal do silo sempre bem compactada, evitando a infiltração de ar e água no silo eliminando desperdícios. Na Agroleite, a Casale lança a quinta geração da Totalmix Auto carregável. Nessa nova geração, dentre as principais melhorias estão: tubulação hidráulica galvanizada garantindo maior durabilidade, mangueiras e adaptadores substituídos pelo sistema DKO (vazamento zero), reservatório de óleo embutido dentro do equipamento acima do nível de sucção da bomba com fixação ancorada, elementos do comando enxuto facilitando a operação, manutenção e entendimento do operador, braço do desensilador mais reforçado dando maior robustez estrutural e descida da fresa por gravidade com válvula antiqueda. As melhorias na nova geração da Totalmix Auto carregável garantem ao produtor o menor consumo de potência do trator. Não aquece o circuito hidráulico do equipamento, pois isenta o operador no controle de pressão da fresa, evitando seu travamento e possíveis erros operacionais. Além de menos elementos móveis na esteira de descarga propiciando menor vibração e melhorias nas roscas para o transporte da dieta devido ao novo design. (Portal do Agronegócio/MG – 27/10/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 27/10/2015))

topo
Aplicação de soluções minerais na dieta do rebanho favorece qualidade do leite

O manejo do gado de leite exige cuidados específicos desde o início da vida do animal com a alimentação, a fim de fornecer os nutrientes necessários para seu bem-estar e produtividade. Nessa fase, a i...((Portal AgroLink/RS – 27/10/2015))


O manejo do gado de leite exige cuidados específicos desde o início da vida do animal com a alimentação, a fim de fornecer os nutrientes necessários para seu bem-estar e produtividade. Nessa fase, a incorporação de soluções minerais na dieta favorece o desenvolvimento do rebanho, uma vez que atua diretamente no organismo do animal, contribuindo para a saúde e, consequentemente, para a qualidade do leite produzido. Referência em nutrição e saúde animal, a Alltech, participou na última semana da Agroleite, onde apresentou dicas de como incluir aditivos minerais na alimentação do gado leiteiro. Entre as soluções apresentadas pela empresa estavam o Selplex e o All G Rich, que ao serem ingeridos pelos animais constituem o que se denomina de alimentos funcionais. “São aditivos utilizados exclusivamente para nutrição e atuam diretamente no organismo, favorecendo o desempenho produtivo e auxiliando de forma efetiva no aumento da imunidade do gado leiteiro. No caso do leite, estamos falando em aumento de gordura e proteína, diminuição das células somáticas, e como consequência, o bem-estar animal”, explica o gerente técnico da Alltech, Winston Giardini. Além disso, durante a realização do evento a equipe técnica da empresa propôs debates voltados à pecuária leiteira, com palestras que trouxeram alternativas para produção e manejo. Baseada nas necessidades do mercado em aumentar a eficiência alimentar, os índices produtivos e reprodutivos e também a redução dos custos de produção, a Alltech aproveitou a ocasião para apresentar um pouco do trabalho desenvolvimento nessa linha de novas soluções e pesquisas. “O objetivo foi transmitir conhecimento sobre o setor para nossos clientes por meio da educação, para que utilizem na gestão de suas propriedades”, ressalta Leticia Marodin, Gerente de Marketing da Alltech. Evento Considerado maior evento técnico voltado a todas as fases da cadeia do leite, a Agroleite foi realizada na última semana na cidade de Castro (PR), e esse ano buscou apresentar o potencial de produção da região Sul do país. Além de reunir diversos produtores e apresentar novidades do setor por meio de as palestras, fóruns e seminários, o evento também deu espaço para divulgação de produtos que auxiliam na saúde e interferem diretamente no desempenho produtivo do rebanho. (Portal AgroLink/RS – 27/10/2015)((Portal AgroLink/RS – 27/10/2015))

topo

CENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU

Fone: +55 (34) 3319-3900

Pça Vicentino R. Cunha 110

Parque Fernando Costa

CEP: 38022-330

Uberaba - MG


©2015-2025 - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - Todos os direitos reservados